30 12 2014

SEMANÁRIO

FUNDADO EM 05 DE OUTUBRO DE 1922

DIRETOR ANTÓNIO MAGALHÃES SUB DIRETOR EDUAR2DO COSTA Nº 4588 - 30 DEZEMBRO DE 2014 PREÇO 0,50 € (IVA INCLUÍDO) www.correiodeazemeis.pt

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Taxa Paga | Devesas - 4400 V. N. Gaia | Autorizado a circular em invólucro de plástico fechado | Autorização n.º 0314/2014 RL/RCMN

Distinguido pelo Governo com Diploma de Louvor de Mérito Jornalístico e Empresarial da Comunicação Social Regional e Local

Boas Festas > NESTA EDIÇÃO:

FUTEBOL> TAÇA DE AVEIRO

Cucujães e Bustelo seguem em frente

Páginas 24 e 25

> COM A PRESENÇA DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL, JUNTAS ASSINARAM ‘DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS’

> PRESIDENTE HERMÍNIO LOUREIRO ASSEGURA

Câmara disponível para dotar Tribunal de mais condições Página 12 > LOTARIA VENDIDA EM S. ROQUE DÁ PRÉMIO GRANDE

Mais de um milhão de euros veio para Oliveira de Azeméis Página 20 > TINHA 41 ANOS E ERA NATURAL DE S. ROQUE

Acidente no Luxemburgo ‘ceifa’ vida de oliveirense

Acordos de execução no valor de 800 mil euros

Da pág. 04 à 07

Página 20 >DEPOIS DE LEVÁLO PARA A SR.ª DA MÓ  PALMAZ

Torturou tio para roubar dinheiro Página 11

‘Bolsa de €mprego’ O Correio de Azeméis publica, novamente, ofertas de emprego, em colaboração com IEFP. Consulte na página 31

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

POESIA

ABERTURA

BILHETE POSTAL

Confidências A “sorte” do taxista E eu feito palonço, confidente, Contei-te as minhas mágoas e esperanças, Com fé que me trouxesses as lembranças, Que me adoçassem a vida no presente.

Quem dera Pai Natal, um bom presente, Daqueles que tu fazes p’ras crianças E as deixas felizes, quando lanças No sapato o sonho lindo, irreverente.

Do bolo-rei, o brinde e a fava E do espumante a rolha que saltava, Ainda é grata recordação!

Na falta de saúde e confiança...

Traz-me de novo o riso da esperança E brilhe no sapato a ilusão!

FERNANDO DAMAS

ESTANTE

EDUARDO OLIVEIRA COSTA

“O casal de chineses deu-me cinco notas de cem euros. Eu fiquei atrapalhado, sem saber o que fazer e eles agradeceram, muito simpáticos e saíram”.

Assim me contava, um taxista da nossa capital, a história de um dia “muito rentável”. “Confundiram as notas de dez euros pelas de cem…”, lembrei. “Pois deve ter sido…, mas como podia eu recusar o rendimento de toda uma semana?”

A forma como me disse o que se tinha passado revelou que era uma pessoa estruturalmente honesta, mas que não resistiu à soma avultada que lhe caiu “do céu”.

Este episódio fez-me lembrar o que aconteceu há anos, num hotel do Dubai, onde troquei euros pela moeda local. No mesmo dia, ligou o “caixa” que me fez o câmbio, a pedir que fosse falar com ele. Como me estava a demorar, o mesmo funcionário do hotel foi ao quarto e, com muitos pedidos de desculpas, perguntou se eu conferi bem o valor que me tinha dado. Disse-lhe que

não. Justificou a questão com o facto de, ao fechar as contas do dia, registou trezentos euros a mais. Tinha falado com os outros clientes e todos asseguraram que tinham contado o valor e estava correto. Portanto, só podiam ser meus aqueles 300,00. Ia darme o envelope. Disse-lhe que não aceitava, pois nem ele nem eu tínhamos a certeza de que o valor era meu. E despedi-me. Quando fechava a porta, o rapaz, que teria menos de 30 anos, suplicou que aceitasse o valor, pois só podia ser meu. Os seus olhos estavam quase chorosos e, perante a insistência e os “please”, eu aceitei o que em princípio seria meu.

Contei este episódio a um adido da Embaixada e ele foi perentório: “São muito honestos e, mesmo sabendo que ninguém vai saber que beneficiaram dum erro, sabem que Alá, o seu Deus, está a ver e serão castigados por isso!”.

Seja por esta razão ou não, é surpreendente a diferença de comportamentos.

O Brilho das Estrelas Debbie Macomber Da mesma autora das obras “A Estalagem de Rose Habor” e “O Abrigo da Esperança”, que foram publicadas pela Presença nas «Grandes Narrativas», um novo título daquela que já é considerada por muitos como a nova rainha da ficção romântica. “O Brilho das Estrelas” é uma história sobre o encontro entre uma jornalista ambiciosa e um escritor demasiado solitário, ambientada no extremo Norte dos Estados Unidos e iluminada pelo esplendor dos céus do Ártico. Duas personagens implausíveis envolvidas em sentimentos demasiado intensos para se adequarem ao quadro de vida de cada um, narrada com frescura e leveza e que arrebata o leitor num mar de emoções até ao final do livro.

ali transitam selvagem invade o passeio. Os peões que por Na Rua Professor António Costeira, a vegetação a seguir pela faixa da Escola Ferreira de Castro – são obrigados – de modo particular as centenas de alunos quando s riscos que daí decorrem. E a situação agrava-se de rodagem, com os gravíssimos e evidente lver! reso de fácil lema s saraiveiros. Um prob chove e da copa do arvoredo caem autêntico

ABERTURA

EDITORIAL

SEMÁFORO

Capela de Santo António demolida há 125 anos O Largo de Santo António e a Rua Velha de Santo António, ainda presentes na toponímia da cidade, perpetuam a antiga capela, situada precisamente no ponto de encontro das actuais Ruas Dr. Salvador Machado e Conde de Santiago de Lobão.

Na nossa então provinciana vila existia apenas a Escola do Conde de Ferreira, para o sexo masculino. A Câmara aproveitaria a oportunidade de ter também uma escola feminina em edifício de raiz, a incluir no chamado Plano Adães Bermudes. Aproximando-se o dia da visita do autor do projecto, que se deslocava igualmente a Macinhata da Seixa, a Câmara preocupava-se com a escolha do local.

Opção que foi recair na demolição da multissecular apela de Santo António, o que de pronto levantou autêntica condenação popular. Sendo o templo propriedade da Junta de Paróquia, e cabendo a presidência ao pároco, houve que demover o padre Serafim Sá Couto, que acabou por ceder. É o que nos revela o texto da acta do dia 6 de Junho de 1889. A demolição principiaria em Dezembro. Há precisamente 125 anos!

A leitura da Imprensa da época conduz-nos a uma autêntica batalha panfletária, em que as duas correntes partidárias se digladiaram quase até ao insulto: de um lado os autores da proposta, os Regeneradores, que estavam no poder, do outro lado os Progressistas. Os primeiros capitaneados pelo Dr. Artur Pinto Basto, presidente da Câmara e deputado, os segundos pelo Dr. Manuel Amador Valente e Dr. António Simões dos Reis.

A Escola Feminina de Santo António - também esta demolida pelas leis do camartelo - entraria em funções no ano de 1903.

Parece fácil concluir que, naqueles tempos, não escasseariam por toda a vila terrenos onde fosse possível a erecção da escola. Mas a leitura de textos contemporâneos fala-nos da caótica situação financeira da Câmara, que teve mesmo de responder a frequentes interpelações do Governo, através do Governo Civil, face a inúmeros calotes de toda a ordem. Ora o terreno da capela era, por razões óbvias, o mais barato de todos, e ainda foi possível usufruir os materiais da velha capela, aproveitados para os alicerces da nova escola.

E assim desapareceu a capela de Santo António. Os nossos Anais de 1909 referem, erradamente, o ano de 1721 como data da construção. Ora a capela vem já referida, em 1619, no Catálogo e História dos Bispos do Porto. 1721 foi momento da reconstrução, graças ao legado de duzentos mil réis do Reitor de Avanca, João Soares de Pinho, natural de O. Azeméis, diz-se que com o encargo da celebração anual da “trezena”, uma devoção muito antiga que consistia nas orações de louvor a Santo António nos trezes dias anteriores à sua festa.

Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

ANTÓNIO MAGALHÃES

Ano Novo Como tudo quanto nasce, um ano novo transporta sempre consigo uma mensagem de esperança. Por isso, é no meio de festejos que decorre a recepção de mais um ano. Como a todos nos ensinaram desde muito pequeninos, a esperança será sempre a última a morrer. A vida deixará de ter qualquer sentido no dia em que perdermos a esperança de toda a esperança, como escreveu o poeta. Recebamos, pois, este novo ano com esperança. É neste estado de espírito que se dirigem a todos os leitores, assinantes, anunciantes, amigos, os votos dos maiores êxitos no ano que agora ensaia timidamente os primeiros passos. Na certeza de que também mora nas nossas mãos a conquista desses êxitos.

O regresso ao trabalho O dia 5 de Janeiro marca o regresso ao trabalho. Acabaramse os folguedos da época. A nossa cidade, as nossas vilas, as nossas aldeias, voltam a ser calcorreadas por revoadas de crianças, adolescentes e jovens, irrequietos, alegres e ruidosos como é condição da sua idade. De um modo muito particular, a nossa cidade adquire uma nova fisionomia, sabido que centenas aqui se dirigem e daqui partem diariamente. O dia marca o início da segunda jornada por que se reparte o ano lectivo, que terá fim aquando das férias da Páscoa, com o tradicional intervalo do Entrudo. Tempo, talvez, de lembrar aos estudantes que é tempo de se agarrarem ao trabalho, porque mais tarde pode já ser tarde de mais.

Escorraçar o velho Só os menos jovens poderão recordar a velhíssima tradição de escorraçar o ano velho. De modo particular nas nossas aldeias, os jovens saíam à rua fazendo grande algazarra, tocando improvisados instrumentos, melhores quanto mais ruidosos. Os mais velhos aproveitavam a noite, de acordo com um hábito que os historiadores dizem da Idade Média, para lançar à rua toda a casta de trastes velhos que incomodassem lá em causa. Claro que a tradição se perdeu, mas em certos casos para pior: como todos sabem, não faltam os que lançam para as valetas toda a espécie de entulhos, não na noite de 31 de Dezembro, mas em todos os dias e noites de todo o ano.

Sinais dos tempos...

A ‘RESSACA’ DA SEMANA Cá estamos nós à porta de mais um ‘ano novo’. Um ‘velho’ fica para trás, à semelhança de… ‘anos anteriores’.

Esperam-se, ansiosamente (ou talvez não), as badaladas da meia-noite. De taça de champanhe numa mão, com a outra tenta agarrar-se as ‘últimas passas’. Em simultâneo, dá-se ‘volta ao miolo’ para sintetizar tantos sonhos, quimeras e devaneios em apenas uma dúzia de desejos. Sim, porque, em tempos de recessão, tudo se torna mais barato se for ‘por junto’… até fantasias, utopias, ilusões e outros quejandos.

Os espetáculos televisivos – geralmente, nessa noite, são mesmo (digamos) ‘espetaculares’ – interrompem-se, ou melhor, prosseguem com ‘contagem decrescente’. E eis que lá vem o anúncio da Super Bock, que está particularmente ‘Super’ este ano – seja ‘este ano’… o velho ou o novo! E é nesse exato e preciso momento que ‘tudo nos cai’ – então não é que nos esquecemos de vestir de azul os ‘nossos interiores’?

Ora bolas, azar demais para quem quer terminar e/ou começar em grande!

Todos os anos – quer o que fica para trás, quer o que está pela nossa frente – brinda-se à esperança em melhores dias, em melhores momentos, em melhor vida; todavia os mais ‘velhotes’ sabem que isso… não passa disso mesmo: Um renovar de princípios, valores, ideais, que quase sempre é momentâneo e não resulta. No dia seguinte, quando nasce o novo ano, olha-se em redor e tudo está igual, excetuando a ‘bagunceira’ que se fez no dia anterior, que acrescenta mais um ‘duro golpe’ àquela ‘dor de cabeça’ horrível, que teima em fazer lembrarnos dos excessos (sempre) cometidos nesta época.

Não adianta muito fazer uma lista de boas intenções para o novo ano se, de ano para ano, ela ali jaz, enfiada na gaveta ou esquecida naquele livro que se quer ler, mas que nunca foi desfolhado sequer. Também para quê ‘stressar’ com as mensagens que não se enviou? Afinal, já não estamos na era dos ‘sms’, muito menos dos postais ilustrados dos CTT. O facebook está ‘démodé’ e isso de desejar ‘boas festas’ é para os ‘cotas’. O pessoal, a malta nova, quer mesmo é ir ‘abanar o capacete’, contudo, até nisso o réveillon torna-se uma repetição. É a loucura total da última noite do ‘velho’ quantas vezes vertida em ‘lágrimas e cinzas’ na primeira manhã do novo ano.

Estas são apenas algumas ‘imagens’ que deixamos à consideração dos nossos leitores.

Reflitamos: “Jamais haverá ano novo se continuarmos a copiar os erros dos anos velhos”.

Entremos, então, serena e saudavelmente em 2015, repetindo apenas aquilo que de bom 2014 nos deixa.

Diretor: António Magalhães • Subdiretor: Eduardo Costa (Cart. Prof. nº 1738) • Chefe de Redação: Ângela Amorim (Cart. Prof. nº 2855) • Redatores: • Gisélia Nunes (Cart. Prof. nº 5385) • Diana Cohen (Cart. Prof. nº 9479) •CORRESPONDENTES: Carregosa: António Amorim: Cesar: Carlos Costa Gomes; Macieira de Sarnes: Manuel Lopes; Macinhata da Seixa: António Magalhães; Fundador: BENTO LANDUREZA (1922) Nogueira do Cravo: Alírio Costa; Ossela: A. Jesus Gomes; S. Martinho da Gândara: Arlindo Gomes e Sérgio Tavares; S. Roque: SEDE: Edifício Rainha, 8º piso Eduardo Costa; Ul: Olímpio Costa. Fotógrafo: Alfredo Pinho • COLABORADORES: • Adelino Ramos • António Vidal • António Telefs. 256 049 890 • Telm.: 916 415 072 • Fax: 256 046 263 Santos • Batalha Gouveia • Beatriz Costa • Frederico Bastos • Hugo Tavares • João Araújo • Joaquim Silva • Manuela Inês • Manuel 3720 OLIVEIRA DE AZEMÉIS Alves Paiva • Maria Emília Costa • Mário Rui • Manuel Laia • Marisa Gonçalves • Paulo Rui • Rui Duarte • Samuel Oliveira • Sérgio Costa • Tavares Ribeiro.

Horário de 2ª a 6ª • 9.00/18.30H

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(Os artigos assinados são da inteira responsabilidade dos seus autores não vinculando necessariamente a opinião da direção) Os textos do Correio de Azeméis já obedecem às regras do acordo ortográfico, salvo os da responsabilidade de autores ainda não aderentes.

A REDAÇÃO

Propriedade: Globinóplia, Unipessoal, Lda NIF: 509 071 341 Ed. Rainha, 8º Piso • Oliveira de Azeméis Telef.: 256 049 890 • Fax 256 046 263 Impressão: CORAZE Oliveira de Azeméis Telf.: 256 040 526 / 910 253 116 / 914 602 969 e-mail: geral@coraze.com Depósito Legal nº 27755/89 Nº ICS 104639 Tiragem média: 6.500 exemplares

04 >TRANSFERÊNCIAS PARA AS JUNTAS/UNIÕES

Recursos financeiros e humanos • União de Freguesias de O. Azeméis, Sant. RibaUl, Mac. Seixa, Madail e Ul: 211.760 euros (em duodécimos). Possui oito trabalhadores, quando deviam ser 10 (dois por cada freguesia que engloba). Para dar cumprimento ao estabelecido serão atribuídos 500 euros/mês, isto é, 250 euros por cada trabalhador em falta.

• União de Freguesias do P. Bemposta, Palmaz e Travanca: 107, 120 euros.

Possui cinco trabalhadores, serão atribuídos 250 euros/mês.

• União de Freguesias de N. Cravo e Pindelo: 68.960 euros. Possui um trabalhador, serão pagos 750 euros/mês.

• Carregosa: 40.400 euros.

Possui um trabalhador, serão pagos 250/mês.

• Cesar: 36.400 euros. Possui um trabalhador, serão pagos 250/mês.

• Cucujães: 93.920 euros.

Excecionalmente, mantêm-se os quatro trabalhadores que possui, dada a dimensão da freguesia e a situação já existente.

• Fajões: 37.520 euros.

Possui um trabalhador, serão pagos 250/mês.

• Loureiro: 50.080 euros.

Já possui os dois trabalhadores, que mantém.

• Macieira de Sarnes: 30.000 euros. Já possui os dois trabalhadores, que mantém.

• Ossela: 37.040 euros.

Possui um trabalhador, serão pagos 250/mês.

• S. Martinho Gândara: 31.440 euros. Não possui qualquer trabalhador. Serão pagos 500 euros/mês.

• S. Roque: 55.360 euros.

Possui um trabalhador, serão pagos 250/mês.

Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

CONCELHO

>COM 11 ABSTENÇÕES DA BANCADA DO PS NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Delegação de competências para as juntas /uniões aprovada

A Assembleia Municipal, reunida no passado 19 de dezembro, em Ossela, autorizou a celebração dos acordos de execução entre a Câmara e as juntas / uniões de freguesia, bem como a assunção dos respetivos compromissos plurianuais. Trata-se da transferência de algumas competências do município para juntas, decorrente da Lei 75/2013, o que engloba um ‘envelope financeiro’ total de 800 mil euros aproximadamente.

ANGELA AMORIM

Com 11 abstenções da bancada do Partido Socialista, as propostas de acordos de execução, que acabaram por ser celebrados na segunda-feira seguinte (fotos), com a presença do secretário de Estado da Administração Local, António Leitão Amaro (ver página 07), foram aprovadas pelo órgão deliberativo municipal, no passado dia 19, numa sessão extraordinária, que teve lugar na Junta de Freguesia de Os-

Diana Ribeiro

Com a presença do secretário de Estado da Administração Local, os autarcas locais assinaram, na segunda-feira, os acordos de execução.

sela, dando continuidade à filosofia de descentralização da Assembleia.

“Gerir e assegurar a manutenção de espaços verdes municipais localizados na área geográfica da freguesia; assegurar a limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros; manter, reparar e substituir o mobiliário urbano instalado no espaço público, com exceção daquele que seja objeto de concessão; assegurar a realização de pequenas reparações nos estabelecimentos de educação pré-escolares e do 1.º Ciclo do Ensino Básico; promover a manutenção dos seus espaços envolventes” são algumas das competências que passam, através destes acordos, para a tutela

das juntas / uniões de freguesia.

Com estas e outras transferências de tarefas e funções, vem a respetiva componente financeira, que, neste caso, “tem por base o critério dos três F’s” (FFF – Fundo de Financiamento das Freguesias).

Já em termos de recursos humanos, o critério geral seguido pelo Município é o de assegurar, no mínimo, “dois trabalhadores por cada freguesia (anterior à reorganização administrativa territorial autárquica), tendo subjacente as situações/afetações existentes à data para efeitos de instrumentos de cooperação anteriores” (ver coluna). Nos casos em que as autarquias locais não disponham já destes dois elementos ao seu serviço,

a Câmara tem de conceder “uma comparticipação financeira mensal correspondente a 250 euros por cada trabalhador em falta (…) por um período de 12 meses”.

Esta delegação de competências, recorde-se, vem ao encontro do imposto pela lei 75/2013, que estabelece o regime jurídico das autarquias locais e da transferência de competências do Estado para estas e para as entidades intermunicipais, e aprova o estatuto das entidades intermunicipais e o regime jurídico do associativismo autárquico.

Este assunto foi objeto de diversas reuniões entre a Câmara Municipal e as 12 juntas / uniões de freguesia, e entra em vigor já a 15 de janeiro próximo.

>‘PACOTE FINANCEIRO’ DE 800 MIL EUROS PARA AS JUNTAS /UNIÕES

Processo não está definitivamente fechado “Foi um processo negocial” que decorreu bem, no entender do presidente da Câmara.

Hermínio Loureiro agradeceu, nesta Assembleia Municipal, “a total disponibilidade, colaboração, bom senso, responsabilidade, isenção” por parte das juntas de freguesia.

No entender do edil, “este processo não fica hoje definitivamente fechado, pois há

algumas áreas que precisam de ajustamentos”.

E se há matérias que não geram consensos, uma delas é a afetação e alocação dos funcionários e assistentes operacionais cedidos pelo Município às autarquias locais. Disso tem consciência Hermínio Loureiro, que confessou-se “não resignado”, nem “convencido”.

Já no que diz respeito às transferências de verbas para suportar estes acordos de execução, o chefe máximo da edilidade fez questão de frisar que o ‘pacote’ total ascende aos 800 mil euros, isto é, um aumento de 250 mil euros face a 2014, ano em que foram orçamentados 550 mil euros para as juntas de freguesia.

“Vai existir uma monitori-

zação permanente, pois estas verbas podem ser alteradas”, adiantou, alertando que, em matéria de recursos humanos, esta acrescentará uma despesa superior a 39 mil euros.

“Não há acordos de execução perfeitos. Não há um modelo ideal de perfeição e excelência, pelo que a sua eficácia vai depender de nós [Câmara e juntas]”, rematou.

CONCELHO

Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

>MAIOR PARTE DOS SOCIALISTAS ABSTEVESE E ACUSA EXECUTIVO DE “INÉRCIA”

Descentralização muito aquém do possível A maioria da bancada do Partido Socialista absteve-se, tendo apenas os presidentes de juntas ou uniões eleitos por esta força partidária votado a favor das propostas de acordos de execução.

Nas palavras de José Ribeiro, este foi um processo demorado que ficou aquém das expetativas.

ANGELA AMORIM

Para o socialista José Ribeiro, a Lei 75/2013 “visa dar às freguesias uma maior importância na sua ação, criando, através da descentralização de competências, um modelo de gestão de maior proximidade e eficácia”. Contudo, em seu entender, “durante um ano, o executivo nada decidiu, desculpando essa indecisão com os estudos que estava a promover para a afetação de recursos humanos, de viaturas, máquinas e materiais às freguesias. Verificamos agora que nada disto era verdade e, à semelhança do que aconteceu no passado, reformas decisivas para a construção de um poder local autárquico mais

Diana Ribeiro

Assinatura dos acordos de execução entre a Câmara e as Juntas de Freguesia do concelho.

forte esbarram na inércia e incapacidade do executivo”.

Na intervenção do representante do PS, na última Assembleia Municipal, ficou patente a insatisfação perante o desfecho deste processo, que, na sua opinião, “fica muito aquém do que era possível e desejável fazer e muito longe do que outros fizeram, apesar de termos andado, durante todo esse tempo, a apregoar que iríamos muito para além das competências previstas na lei. Tivemos a oportunidade de promover uma efetiva descentralização de competências – prosseguiu - adequada à nossa realidade territorial e sócio-demográfica e verdadeiramente potenciadora de um desenvolvimento

coeso do nosso território. Em vez disso, chegámos a uma delegação de competências, que, da forma como foi feita, esperemos não venha a criar sérios constrangimentos à ação dos nossos presidentes de junta”.

Recordando “os insistentes pedidos do PS para que se definissem as competências a delegar e os critérios que regulassem o seu financiamento, nada foi feito. Empatámos para, no fim, usarmos o critério dos ‘3F’s’ para a distribuição de meios financeiros e uma fórmula de afetação de pessoal que trata de forma igual realidades completamente diferentes. Não posso deixar de criticar aqui a forma de comparticipação financeira encon-

trada pelo município para a contratação de funcionários para as freguesias, instando estas a contratar trabalhadores em regime de Contrato Emprego Inserção”, rematou.

José Ribeiro aproveitou para salientar algumas sugestões do que os acordos de execução, cujas propostas estavam sobre a mesa do órgão deliberativo no passado dia 19, deviam conter, como por exemplo ao nível do Gabinete de Atendimento ao Munícipe Permanente, da Sinalética Vertical e Toponímia, da Manutenção das Vias Locais, Apoio aos Idosos / Ação Social, Recursos Humanos, Desenvolvimento Económico, Apoio ao Associativismo, Cultura, Desporto, etc..

>PSD LEMBRA QUE A VERBA A TRANSFERIR SÃO 839 MIL EUROS NO TOTAL DESTES ACORDOS

“Câmara dá um sinal claro de aposta na descentralização” Se a oposição socialista não está satisfeita com os acordos de execução a celebrar entre a Câmara e as juntas/uniões de freguesia, o mesmo não acontece com o PSD. O partido que suporta o executivo considera que, através dos resultados obtidos neste processo, o Município “dá um sinal claro de aposta na descentralização”.

Nuno Pires foi o porta-voz do PSD na sessão extraordinária da Assembleia Municipal, neste que foi o seu ponto alto - a aprovação dos acordos de execução. No ano de 2014, a Câmara Municipal (CM) transferiu para as juntas “um valor total de 550 mil euros em acordos de execução de

delegações de competências”, recordou o social-democrata para contrapor: “Após negociações, a CM chegou a acordo com as 12 juntas e aumentou o valor desta rubrica para o ano de 2015 para um total de 800 mil euros, o que significa um aumento superior a 45% face às verbas transferidas no ano anterior”. Assim, “com isto, a Câmara Municipal dá um sinal claro de aposta na descentralização”, rematou.

Para Nuno Pires, “a opção de aumentar este valor é política, dado que, apesar da Lei 75/2013 prever a delegação de competências, não existe qualquer imperativo legal que as torne obrigatórias. Tal facto é

tanto ou mais relevante – prosseguiu – quando, no nosso município, a maior parte dos presidentes de Junta não pertence à mesma família política do executivo municipal”, demonstrando que este “defende de alma e coração a descentralização de competências, num sinal claro da proximidade entre eleitos e eleitores”.

Ainda nas contas do jovem ‘laranja’, se à ‘fatia’ das transferências (800 mil euros) somarmos as verbas para recursos humanos (dois colaboradores/ freguesia, representando 250 euros mensais por cada um em falta), então o ‘bolo’ aumenta para 839 mil euros.

ANGELA AMORIM

05 >PRESIDENTES DE JUNTA /UNIÕES VOTAM FAVORAVELMENTE

O caminho não esgota aqui…

“Os presidentes de junta da minha bancada [PS] vão votar a favor”, anunciou Armindo Nunes, autarca líder da União de Freguesias de P. Bemposta, Palmaz e Travanca. E justificou: “Consideramos que os acordos de execução são um avanço [no relacionamento entre a Câmara e as juntas], apesar de possuírem algumas insuficiências e falhas”. E são um “avanço”, “não só no aspeto formal, como também na sua substância”, acrescentou, aludindo de seguida ao “reforço de financiamento” e a uma “melhoria na transparência e equidade”. São, no entender de Armindo Nunes, “um instrumento precioso nas ligações que temos com a Câmara [CM] e também no que podemos assegurar aos nossos fregueses, pois já temos linhas definidas que facilitam a vida aos presidentes de junta”.

Todavia, “ o caminho de colaboração entre as juntas e a CM não se esgota nestes acordos de colaboração; são apenas um ponto no caminho interminável” do relacionamento – que deve ser “constante e direto” - entre o poder municipal e as juntas. “Apreciamos a forma como este processo foi negociado e estamos nele de boa fé para continuar a negociar em espírito de colaboração de forma a que consigamos o melhor para as nossas populações”.

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06 >REGIMENTO APROVADO SEM ALTERAÇÕES

Público continua a intervir no final Uma vez que se tratou de uma sessão extraordinária, no passado dia 19 a Assembleia Municipal não teve ‘período antes da ordem do dia’. Já na ordem do dia, o primeiro ponto inscrevia a aprovação do seu Regimento, o que foi feito por unanimidade, após breves considerações por parte do porta-voz do grupo de trabalho (GT) que o reviu, Carlos Afonso.

A alteração do período para a intervenção do público do fim para o início de cada sessão, já ventilada noutras reuniões, acabou por não merecer concordância deste GT. Segundo Carlos Afonso, o público deve intervir, mas não vir apenas “debitar qualquer coisa sem se interessar pelo que o executivo tem para o município. Deve inteirar-se das suas grandes opções para a vida do concelho”. Este é o “princípio de cidadania” que todos nós devemos assumir, assistindo e participando nas reuniões do órgão deliberativo e não apenas vindo com o sentido de intervir a favor dos nossos interesses.

Assembleia temática sobre o ‘Aproximar Educação’ A bancada do PS apresentou à mesa um requerimento para a realização de uma sessão do órgão deliberativo, extraordinária e temática, para debater o programa ‘Aproximar Educação’.

Uma proposta que não teve cabimento no imediato. Hermínio Loureiro deu a conhecer que na segunda-feira anterior, 15 de dezembro, o assunto havia sido analisado no Conselho de Concertação Territorial, no âmbito alargado da descentralização administrativa de competências - reforma do Estado (Educação, Sáude, Cultura, Justiça, etc.).

Para o edil, o mês de janeiro será “a altura ideal para se discutir isso”.

Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

CONCELHO

>ACORDOS DE EXECUÇÃO SÃO UM “SEGUNDO PASSO” DA REFORMA AUTÁRQUICA

Juntas ficam com o “trabalho da formiguinha” Diana Ribeiro

Todos os autarcas locais do concelho assinaram os acordos de execução na segunda-feira, 22 de dezembro.

Ainda no âmbito dos acordos de execução, o presidente da maior união de freguesias (UF) do nosso concelho, partilhou “um pequeno testemunho da experiência” do executivo que lidera.

Uma experiência marcada pela ‘complexidade’ de um trabalho que considera ser de “formiguinha”.

ANGELA AMORIM

Nas suas palavras, Carlos Silva deixou transparecer desânimo e alguma frustração quanto às políticas anunciadoras de uma maior proximidade das decisões políticas aos cidadãos, bem como quanto às expetativas que criou a propósito da agregação de freguesias.

“Esta reforma [administrativa territorial autárquica] até ao momento apenas trouxe talvez uma outra eficácia, fruto da junção de recursos que agora dispomos no seu todo, mas não muito mais eficiência e muito menos trouxe ganhos financeiros, na minha ótica, pressupostos contraditórios aos traçados quando foi anunciada”. E isto porque,

>CORTES ‘REEMBOLSADOS’… OU TALVEZ NÃO

ção de José Ribeiro é “descredibilizadora e desautorizadora do trabalho negocial entre a CM e as juntas”.

António Rosa considerou a negociação feita António Rosa fez, ainda, questão de frisar o entre o Município (CM) e as juntas/uniões aumento das transferências de verbas para as de freguesia como “um caminho pondeautarquias locais, uma “reposição” do “corte rado, participado, envolvente e burilado” de 45%” feito no passado, o que representa, entre os intervenientes. em seu entender, um “reforço da capacidaDaí que tenha encarado com “surpresa” de das juntas”. Porém, não é bem assim, na a “preocupação” de José Ribeiro (página opinião de Nuno Jesus, do PS. Este lembrou anterior), quando o socialista antevê “difique o “corte de 42,5% foi diferente. Foram culdades e problemas decorrentes destes cortadas, então, verbas que eram transfeacordos”. ridas para obras e não para o já referido No entender do membro do PSD, a interven- ‘trabalho de formiguinha’”.

Câmara e juntas ‘negociaram’

continuou, “foi feita com base em critérios irracionais e muito pouco definidos, e, principalmente, porque, para além dos enunciados políticos, não houve, até ao momento, uma transferência de meios financeiros para que as juntas de freguesia possam desenvolver as suas competências numa outra dimensão. Por essa razão posso afirmar que me sinto um pouco defraudado pelas expetativas que eu próprio criei e alimentei, e que, até ao momento, não correspondem minimamente ao que se lhes era exigido”.

Para o presidente da UF de Azeméis, Santiago, Macinhata, Madail e Ul, “depois da reforma administrativa territorial”, surgem agora os acordos de execução como um “segundo passo”, que apresenta-se com objetivos positivos – como

“uma maior aproximação das decisões aos cidadãos, a promoção da coesão territorial”, etc. -, mas também com a finalidade “principal do não aumento da despesa pública global”.

No fundo, “são uma espécie de substituição dos anteriormente designados protocolos de delegação de competências ou contratos-programa que existiam entre juntas e CM”, com uma desvantagem: O facto de representarem “aquele trabalho de formiguinha que é feito, de conservação e manutenção na rede viária, das limpezas, dos arranjos nas escolas, ou mesmo nas intervenções mais pequenas, que, embora sejam de grande importância, não têm o impacto de uma grande obra, como a construção de uma edificação, a criação de um parque ou zona de lazer, ou a pavimentação de uma rua”,

isto é, um trabalho que não permite “às freguesias e aos seus autarcas retirar dividendos”.

Os novos acordos de execução, “tirando a parte burocrática que é muita e os novos regulamentos de licenciamento (que são uma verdadeira dor de cabeça), no fundo resumem-se a tudo isto que acabo de mencionar”, rematou.

Carlos Silva completou a longa intervenção - bastante elogiada e com ideias partilhadas pelos demais colegas que estão a passar pela experiência da agregação de freguesias (como Armindo Nunes, que chegou a desabafar, publicamente, “como o compreendo!”) -, enumerando uma série de complexas tarefas e trabalhos, e respetivas consequências, que a união de várias freguesias acabou por acarretar e que não têm paralelo na gestão de uma só freguesia.

CONCELHO Carlos Silva, em representação das juntas do município “Esta reforma, até ao momento, apenas trouxe, talvez, uma outra eficácia - fruto da junção de recursos que agora dispomos no seu todo - para a execução das tarefas mais simples do dia a dia no exterior, mas não trouxe muito mais eficiência e, muito menos, trouxe ganhos financeiros. Na minha ótica, (…) não houve até ao momento uma transferência de meios financeiros ou competências verdadeiramente geradoras de receita, para que as Juntas de Freguesia possam desenvolver o seu trabalho numa outra dimensão.

A agregação de freguesias poderia e pode ser útil, continuo a ter essa opinião… e o seu princípio apenas é, ou será, correto se o seu objetivo for dotá-las de meios e recursos humanos e financeiros, de outras competências mais motivadoras, eliminando também grande parte da burocracia inerente aos serviços e procedimentos que hoje são necessários (…).

Queria destacar a postura da CM do nosso presidente e do seu executivo, que, contrariamente ao poder central e numa demonstração de grande sensibilidade, promoveu o reforço dos meios financeiros com a contribuição de mais 45% no valor das transferências para as freguesias. Neste sentido, a autarquia‘sobrepõe-se’ ao poder central e, de certo modo, vem compensar alguns dos problemas que os novos acordos preveem”.

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

> ENTRE 2010 E 2014

“Freguesias receberam mais de oito milhões” Depois de aprovados, no passado dia 19 de dezembro, em sessão extraordinária da Assembleia Municipal, os 12 acordos de execução entre a Câmara e as juntas/ uniões de freguesia foram celebrados na segunda-feira seguinte, na presença do secretário de Estado da Administração Local.

GISÉLIA NUNES

No início da semana transata, António Leitão Amaro, que, na opinião de Hermínio Loureiro, tem-se destacado pelo seu “registo de proximidade”, marcou presença na sessão solene de assinatura daqueles documentos, que teve lugar na sala polivalente da Biblioteca Municipal Ferreira de Castro. Isto, depois de todo “um processo em que não quisemos só cumprir calendário”.

Ao longo do dito “processo”, segundo o edil de Oliveira de Azeméis, “imperou o bom senso, a responsabilidade, a transparência, o espírito coletivo e o princípio de boa-fé”. “Maturámos muito este assunto e es-

A autarquia ofereceu uma lembrança a António Leitão Amaro, nesta sua deslocação a Oliveira de Azeméis

tudámos com pormenor o seu despacho de março de 2014”, disse, acrescentando que “tem aqui 12 ‘soldados’ que têm sabido interpretar este espírito de coesão territorial”.

Para o líder do executivo municipal, “estes acordos não serão perfeitos, mas serão um primeiro passo para todos atingirmos o objetivo que está por detrás da Lei”, “serão uma janela de oportunidade para o Governo, câmaras e juntas de freguesia”.

e 2014, as juntas de freguesia receberam mais de oito milhões de euros da Câmara”.

E, além disso, esta transferência de competências da edilidade para as autarquias locais, decorrente da Lei 75/2013, vem acompanhada de um ‘pacote financeiro’, cuja atribuição tem como critério o Fundo de Financiamento das Freguesias (FFF), porque “os presidentes de Junta entenderam que este seria o [critério] mais equilibrado e mais justo”.

Descentralização deve Contas feitas, o Município “passar para a prática” de Oliveira de Azeméis (MOA) Quanto à tão propalada des- passa a transferir 800 mil euros centralização, Hermínio Lourei- para as freguesias (mais 250 ro garantiu que o “princípio da mil do que transferia até à data). descentralização”, em terras de Mas, nestes novos contratos, asLa Salette, “já existe há algum sinados por Hermínio Loureiro tempo”. Tanto que, “entre 2010 e cada um dos presidentes de

Junta, além da manutenção e conservação de espaços verdes, mobiliário urbano, logradouros escolares, atribuição de licenças, etc., os recursos humanos também estão contemplados (dois funcionários por freguesia, perfazendo um total de 338 mil euros) ou, então, uma compensação às juntas que os dispensarem (250 euros mensais por cada trabalhador dispensado, perfazendo um total de 39 mil euros). Nota ainda para o facto de o MOA estar a prever alocar às freguesias 200 mil euros de material, o que, somando tudo, dá uma transferência global, neste próximo ano, na ordem dos 1,4 milhões de euros.

De acordo com Hermínio Loureiro, “a descentralização deve [de uma vez por todas] sair dos discursos e passar para a prática. É preciso que todo o Governo faça o que o senhor secretário de Estado tem feito”.

Na oportunidade, o responsável político ainda chamou a atenção para o “desafio” que representa para todos, inclusive para as juntas, o Portugal 2020. Na sua ótica, “é muito importante que as juntas de freguesia possam aceder aos programas”, uma vez que “esta poderá ser a última oportunidade da região Norte”. “Já andámos há anos demais a querer ser uma região competitiva”, lamentou.

> AUTARCA OLIVEIRENSE “FAZ DA DESCENTRALIZAÇÃO UMA PRÁTICA”

“Hermínio Loureiro, o grande descentralizador” Na Biblioteca Ferreira de Castro, no passado dia 22 de dezembro, António Leitão Amaro definiu aquele momento como sendo “importante para as 12 freguesias [três das quais uniões de freguesia], para mim e para o país” e, de seguida, não poupou elogios ao “envolvimento, disponibilidade construtiva e contribuição que todos tiveram ao longo do processo”.

Para o secretário de Estado, “o presidente da Câmara faz da descentralização uma prática”. Aliás, “Hermínio Loureiro, o grande descentralizador”, é “um dos melhores exemplos que conheço”no que toca a “dar corpo a esta ideia de descentralização”.

Em relação ao testemunho

de Carlos Silva (ver coluna), o governamental disse perceber “as dificuldades” que o presidente da União das Freguesias de Azeméis, Santiago, Ul, Macinhata e Madail, ali em representação dos restantes autarcas locais, apresentou.

“Mas – esclareceu – tratam-se de custos de transição que, a seu tempo, serão compensados por um conjunto de poupanças”.

Segundo António Leitão Amaro, “não foi pelo aspeto financeiro puro que se avançou com a descentralização, mas, antes, pelo fortalecimento do papel das freguesias”, que, “com mais recursos”, passarão a ter “maior capacidade de atuação e de dar resposta às necessidades das pessoas”.

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08 >‘JANEIRAS’ A FAVOR DE IPSS’S OLIVEIRENSES

‘Grupo da Boa Vontade’ vai para a rua À semelhança de anos anteriores, o ‘Grupo da Boa Vontade’ vai sair às ruas e ‘cantar as janeiras’. O objetivo é sempre o de ajudar os mais necessitados e algumas instituições particulares de solidariedade social (IPSS’s) oliveirenses, para as quais reverte o ‘fruto’, que os seus elementos contam angariar. Recorde-se que, o ano passado, as IPSS’s contempladas foram o Centro de Apoio Familiar (CAF) Pinto de Carvalho, Vicentinos de Oliveira de Azeméis, Cerciaz e Associação de Melhoramentos Pró Outeiro. Não deixe de abrir a sua porta ao ‘Grupo da Boa Vontade’ e contribua também. >PELA MÃO DO ‘CLUBE DE ECONOMIA E PENSAMENTO DA EBSSB

‘O Direito do trabalho e a crise’ por Júlio Gomes A Escola Básica e Secundária Soares Basto tem mais uma vertente que enriquece a sua atividade e o seu dinamismo. Trata-se do ‘Clube de Economia e Pensamento’, criado sob a orientação do grupo de professores 430 (Djalma Marques, Maria do Céu e Pedro Santos).

A primeira iniciativa deste clube tem lugar na Biblioteca Municipal Ferreira de Castro, no próximo dia 14 de janeiro, pelas 15h30.

Toda a comunidade educativa e, de um modo geral, todos os interessados são convidados a assistir a uma palestra/debate sobre o tema ‘O Direito do trabalho e a crise’, pelo professor catedrático Júlio Gomes, docente da Faculdade de Direito da Universidade Católica do Porto.

Não falte… vale a pena.

Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

CONCELHO

>‘O FUTURO DA ESCOLA PÚBLICA’ EM LIVRO E EM DEBATE NA BIBLIOTECA MUNICIPAL

Coordenador da FENPROF em Azeméis Mário Nogueira veio a Oliveira de Azeméis apresentar o seu livro ‘O futuro da escola pública’. O secretáriogeral da FENPROF escolheu o nosso concelho, já que aqui e agora “debate-se [também] a Educação de uma forma necessária, inadiável” e a “preservação da escola pública, tal como a conhecemos e como a Constituição da República a consagra”.

ANGELA AMORIM

“Neste livro não inventei nada. Acaba por ter um pouco de todos nós, dirigentes sindicais. Procuro dizer o que foram alguns ministros com os quais nos cruzámos por aí. Fui criticando muito com base na política governamental atual e aquilo que estão a tentar destruir, que é a matriz democrática que a escola pública tem”. Uma destruição “muito facilitada por políticas e governos, também anteriores a este”, começou por revelar o autor de ‘O futuro da escola pública’, um livro escrito a convite da editora (‘Nova Vega’), que pretende publicar três volumes sob o tema genérico – ‘O futuro’.

Na sua nota, o editor – ausente devido a encontrar-se, naquele momento, hospitalizado devido a uma queda, mas representado por Manuela Silva, dirigente do Sindicato de Professores do Norte (SPN), direção distrital de Aveiro - caraterizou a obra de Mário Nogueira como “uma crítica frontal e corajosa; oportuna e pertinente”, lançado em Lisboa, frente ao Ministério da Educação e Ciência, na 5 de Outubro.

Vendas revertam a favor da Palestina Porém, tal como o coordenador da FENPROF (Federação Nacional dos Professores) fez questão de frisar, ‘O futuro da escola pública’ não é apenas

Fotos: Diana Ribeiro

Mário Nogueira (à dir.ª) veio apresentar o seu livro a Oliveira de Azeméis.

>MÁRIO NOGUEIRA AO CORREIO DE AZEMÉIS

Isto é um processo de “desresponsabilização do Estado” “(…) Entendemos que a descentralização é algo de positivo, porém, neste processo [programa ‘Aproximar Educação], não se trata de descentralização; isto é, de facto, desresponsabilização do Estado Central que passa a ‘bola’ para as autarquias.

Sabemos que tem sido feito isso ao longo dos tempos, quer ao nível da Educação, da Saúde, de vários outros domínios, ou seja, passamse mais responsabilidades para os Municípios, mas verifica-se que há [relativamente] uma redução de recursos, nomeadamente de materiais. Portanto, isto é da história: Os recursos que as câmaras [CM’s] têm são cada vez menos e as competências cada vez mais. (…)

O que temos hoje é uma ‘experiência-piloto’, através da qual o governo procura já criar algumas condições para passar responsabilidades em domínios que ultrapassam as competências das CM’s (…)”.

uma súmula de críticas, mas também “apresenta propostas importantes e estruturantes” para o sistema educativo português, porque, afinal, “não somos uns tipos que só pro-

Várias pessoas estiveram presentes, maioriatariamente professores.

testam e não dão soluções”, afirmou com alguma ironia.

Importa reter que os lucros da venda do livro serão entregues na Embaixada da Palestina. Isto porque o momento em que Mário Nogueira acabou de o escrever “coincidiu com a morte de muitas crianças em Gaza e a destruição de 250 escolas”.

Reforma do Estado: “Primeiro passo para a privatização” Para o sindicalista, vivem-se momentos de tomadas de posição muito sérias, caminhandose para a criação de “escolas independentes, semiprivadas”. Esta “municipalização da Educação” – como considerou - está “dentro daquilo a que se chama a reforma do Estado e será o primeiro passo para a privatização.

Um dos exemplos foi a introdução das AEC’s [atividades extracurriculares], que acabaram por ser contratualizadas

com instituições privadas, porque algumas autarquias não se sentiam ‘competentes’ nesta matéria”. Assumindo que “nada temos contra a descentralização”, lembrou, no entanto, que em jogo estão “assuntos muito importantes”, como a alteração dos currículos, a contratação de professores, entre outros, para além do facto de que “estes contratos interadministrativos [delegação de competências do Estado para as câmaras – programa ‘Aproximar Educação’, que amplamente temos vindo a referir] vão comprometer a próxima legislatura e o próximo governo, bem como metade do mandato da próxima Câmara Municipal”, já que são celebrados por cinco anos.

Esta matéria acabou por implementar um debate aceso, na sala polivalente da Biblioteca Municipal Ferreira de Castro, entre os que se associaram a esta apresentação, maioritariamente professores.

CONCELHO >ENTREGA DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE MÉRITO AESB 2014

As pessoas fazem a diferença

Foram muitos os alunos que subiram a este palco para receber os seus galardões.

Ao centro Maria José Cálix e Isidro Figueiredo, ladeados por Mário Pangaio (dir.ª) e José Godinho

A comunidade educativa do AE Soares Basto encheu o Caracas, no passado dia 12 de dezembro.

Em palco, a entrega dos diplomas aos alunos que concluíram o 12.º ano dos cursos Científico, Humanísticos e Profissionais, e o reconhecimento do mérito dos estudantes nas diversas dimensões do percurso formativo.

e homenageado.

Parcerias são (muito) importantes O presidente do conselho-geral, José Godinho, manifestou o seu agrado pelo trabalho que se tem realizado no AESB e pela crescente rede de comunicação e parceria, que está a firmar-se, quer a nível interno, quer a nível externo. Reforçando estas palavras, o presidente da Associação de Pais da escola sede do agrupamento, Mário Pangaio, relembrou a importância do apoio da família na formação das crianças e dos jovens, bem como a sua mais- valia como parceiro social da escola na construção de um projeto educativo consistente e que responda às necessidades e O quarteto de saxofones da desafios da sociedade.

Banda de Música do Pinheiro da Bemposta abriu a cerimónia, (E)Levar o razoável... cujo objetivo foi o de reconhe- até ao excelente cer a dedicação, o esforço de Num discurso feliz e bem superação, o talento e a exce- pensado, Maria José Cálix, dilência, renovando a vontade retora do AESB, realçou que a de fazer mais e melhor, e, em data escolhida pretendeu honsimultâneo, expressar a iden- rar os homens que estiveram tidade do Agrupamento de na génese da escola-mãe do Escolas Soares Basto (AESB), Agrupamento, a ‘Escola de Arperante uma plateia (e tribuna, tes e Ofícios’. Recorde-se que diga-se) de convidados, amigos este estabelecimento de ensino e familiares que enchia, literal- encetou a sua atividade em 08 mente, o Cineteatro Caracas. de dezembro de 1927, tendo, O mérito escolar dos alunos posteriormente, dado origem à em cada ano e no final de cada “Escola Básica Bento Carqueciclo, bem como o desportivo, ja e Secundária Soares Basto, cívico, de intervenção social [que] ao longo do seu percure de projeção de imagem do so no tempo honraram, igualAgrupamento foi reconhecido mente, a memória e a vontade

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

dos seus patronos - Bento Carqueja e Soares Basto, cujas estórias se uniram em prol da Educação em Oliveira de Azeméis”.

Maria José Cálix prosseguiu: “Num cenário educativo que se mantém (…) longe do ideal, aquilo que tem feito a diferença são, efetivamente, as pessoas. Porque a Escola são as pessoas, sobretudo as pessoas. São elas que detêm a capacidade transformadora; são elas que, através da sua ação, do seu trabalho, da sua dedicação e empenho, do seu investimento e criatividade, conseguem alterar o curso das coisas, adaptar e transformar o razoável em bom, o bom em muito bom e o muito bom em excelente”.

O representante da Câmara Municipal que detém a pasta da Educação, Isidro Figueiredo, destacou o bom serviço que o Agrupamento tem prestado à comunidade, bem como a boa colaboração que tem pautado o relacionamento entre ambas as instituições.

O vereador deixou, também, “votos para que a cerimónia [dessa noite] contribua, de forma significativa, para o incentivo dos alunos e da comunidade, visando o mérito, a dedicação, o esforço pessoal e o trabalho, como formas para a construção de uma sociedade melhor, mais solidária e mais centrada nas pessoas”.

Mérito Desportivo Ana Isabel Barbosa do 12.ºB; Mário Moreira do 12.ºB; Susana Ribeiro do 12.ºF

2.º ano EB1 OAZ N.º 4: Afonso Miguel C. S. Almeida, Guilherme Ferreira O. Bastos, Margarida Marques Mérito Cívico 1.º Ciclo do ensi- Fonseca, Maria Sofia C. P. R. Lopes, no básico (CEB) Mónica Vilela S. Cunha, Filipa LoInês Oliveira Alves (n.º1); Cataripes R. B. Oliveira, João Silva Araújo, na Martins de Sá (n.º4); Gabriela Laura Bastos Ruela, Maria João Santos Carvalho (Ul); Tiago O. Vieira, Matilde Bessa Valério, André M. Silva (Macinhata); Ana Rodrigo Nunes Costa Sofia Ferreira Coelho (Madail) EB1 de Ul: Daniel Martim S. Mérito Cívico 2.º CEB Henriques e Leonor A. Pinto Ana Carolina Rosa, Mónica Bastos, Anita Tavares, Inês Sá, André Costa, EB1 de Madail: Gonçalo AlmeiDiana Justino, Matilde Neves Costa da Figueiredo e Rafael Pereira Francisca Sousa, Matilde Resende Oliveira Costa, Pedro Gil Azevedo 3.º Ano Mérito cívico 3.º CEB EB1 n.º 1: Ana Catarina Ferreira Leonardo Mota, Inês Marques, da Costa Diogo Silva, Marta Patrício Carreira EB1 n.º 4: Francisca Neves Silva, Jorge da Silva Garrido, Luísa BeaMérito Cívico Secundário triz F.S. Soares , Margarida Pinho Pela dedicação e entrega manifes- Costa , Francisca Almeida Silva , tadas no âmbito do projeto ParMariana Pinho Perini lamento dos jovens: Isabel Silva, Nuno Melo, Miguel Pinheiro EB1 de Ul: Afonso Torcato T. Pela correção e pela postura Leite, Gabriela Santos Carvalho conciliadora e facilitadora das interacções na sua turma: Catarina EB1 de Madail: Ana Sofia F. Candeias, 10.ºC Coelho Certificado de reconhecimento por intervenção social Associação de pais e de alunos pelo projeto dos ‘Cabazes de Natal’; Equipa do Programa de Educação para a Saúde (PEES) pela recolha e distribuição solidária de roupa; Alunos de Restauração do 12.º ano deste ano pela projeção da imagem da escola no serviço à comunidade.

Mérito escolar (bons resultados escolares) 1.º Ano EB1n.º 4: Afonso Frias Matos, Carolina Dias Ferreira, Eduardo Gonçalves Carvalho, Gabriela Guerra Valério, Gonçalo Dinis Pinto, Lucas Assunção Valente, Tomás Soares Marques , Vitória Nevirkovets, Inês Seabra Graça, Ruben Eduardo S. Santos, Leonor valente Rocha, Leonardo Carvalho A.F. Silva, Laura Sofia Fernandes, Ana Carolina Karpyn .

EB1 do Cruzeiro: André Oliveira Soares, Daniela Ferreira Lima, Inês de Bastos Veiga, Marco Vieira M. Andrade, Gonçalo S. Pinto O Despertar (privado): 1.º ano Catarina Jesus Pereira Salgueiro; 2.º ano - Ana Rosa Soares Damas Seco, 3.º ano - Adriana Marques Castanheira.

Externato Infantil e Primário de OAZ (privado): 1.º ano - Francisco Silva Teixeira; 2.º ano - Lara Pinto Pereira; 3.º ano - Sofia Botelho Morais Pinto Portal

2.º e 3.º CEB

5.º ano: Guilherme Brandão Monteiro; 7.º ano - Sofia Ferreira Dias e Joana Ribeiro Moreira; 8.º ano - Inês Correia Marques e Vasco Calixto Coelho Ferreira

Melhores alunos em cada ano de escolaridade (secundário): 10.º ano regular - Tiago Macedo Gaspar; 11.º ano regular - LeanEB1 de Ul: Ana Rita Costa Rocha, dro Augusto Soares Nunes; 10.º Beatriz Maria Barbosa , Lara ano profissional - Ana Rita CarTeorgas Cravo, Mariana Correia valho Lopes; 11.º ano profissional Cunha - Jorge Ricardo Moreira Ferreira e Bárbara Isabel Rodrigues EB1 do Cruzeiro Macinhata: Beatriz Bastos Carrascal, Carina Sofia Prémio de Mérito e ExcelênPinho, Maria João F. Pinho, Miguel cia - Prémio de fim de ciclo: Correia Oliveira, Tânia Sousa Al4.º ano - Luís Vieira Martins e meida, Vasco Garcia p. Magalhães Sofia Garcia Pinho Magalhães; 6.º ano - André Ramos Costa e LouEB1 de Madail: Bárbara Ribeiro reiro Sá Justino; 9.º ano Catarina Castro, Diogo Filipe S. Pinto, Mendes Martins Coelho; SecunTiago José O. Castro, Guilherme dário (prémio pecuniário 500€): Lopes Magalhães, Rita Miguel P. 12.º ano profissional - Fernanda Vidinha, Pedro Miguel A. Pinho, Raquel Melo Sousa; 12.º ano reLucas Almeida S. Tavares, Lara gular -Mariana Mendes Martins Ribeiro Almeida Coelho

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CONCELHO

> BANDEIRA ‘ECOESCOLAS’ HASTEADA PELO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOARES BASTO

‘Portugal: Pouca terra, tanto mar’

O hastear da Bandeira Verde no Agrupamento de Escolas Soares Basto constituiu mais um momento importante da vida da sua comunidade educativa

O hastear da Bandeira Verde, do projeto Ecoescolas, é sempre uma cerimónia importante para a respetiva comunidade educativa.

Deste feita, coube ao Agrupamento Soares Basto assinalar a atribuição do galardão pela qualidade do seu projeto desenvolvido ao longo do ano letivo 2013/2014.

As bandeiras subiram ao toque dos cornetins dos bombeiros, quedando-se no topo, onde assinalam a vontade do Agrupamento de Escolas Soares basto (AESB) de contribuir para um ambiente mais amigo do Ho-

mem, de forma a que as gerações vindouras possam ser saudáveis e usufruir da natureza e dos recursos a que têm direito.

Os alunos do 4.º ano do 1.º ciclo do ensino básico das diversas escolas do AESB estiveram presentes na cerimónia e puderam usufruir de um conjunto de atividades realizadas em articulação com a ‘Semana da Ciência’ (projeto que salientámos na edição anterior e que envolveu as turmas de Técnico de Análises Laboratoriais coordenadas pelas professoras Ana Paula Marta e Maria João Madeira), com a turma de CIAC - vocacional, orientada pela docente Maria João Bastos, com Biblioteca Escolar e com a Equipa SB Design, esta sob a responsabilidade do professor Fernando Ferreira. Importa reter que a exposição ‘Mar profundo’, cedida pelo Centro de Monitorização Interpretação Ambiental de Vila do Conde, esteve patente durante dez dias, alertando para

As bandeiras subiram ao toque dos cornetins dos bombeiros

Uma das atividades integradas na ‘Semana da Ciência’, de que os alunos do 4.º ano puderam usufruir

a importância deste inestimável recurso e trazendo imagens fantásticas de uma biodiversidade estranha e desconhecida, adaptada às profundezas dos oceanos.

contributo individual para a tarefa da sustentabilidade, tendo referenciado ainda o tema aglutinador escolhido para este ano - ‘Portugal: Pouca terra, tanto mar’ -, que Galardão traz maior sublinha a preocupação com responsabilidade a preservação dos oceanos, Na sua breve alocução, a di- enquanto recurso ambiental, retora do AESB, Maria José Ca- económico e sóciocultural. lix, lembrou a importância do A equipa Eco-escolas tem,

agora, uma responsabilidade acrescida na manutenção desta distinção, num grande agrupamento, em que o desenvolvimento do projeto resulta do contributo de muitos alunos e professores dispersos pelos diversos estabelecimentos, desde o préescolar ao final do secundário, porque um ambiente mais sustentado e sustentável depende do contributo de cada um de nós.

De reter que nesta cerimónia participaram, para além de professores, alunos e funcionários, o presidente do conselho-geral do AESB, José Godinho, o vereador das divisões municipais de Educação e de Ambiente e Conservação da Natureza, Isidro Figueiredo, e o presidente e o comandante dos ‘soldados da paz’ de Oliveira de Azeméis, António Gomes e Paulo Vitória, respetivamente.

es liares e amigos do Agrupamento de Escolas Soar mérito levou ao Caracas centenas de alunos, fami de ios dões prém galar de ’ os ‘gala a , como mbro bem , deze AESB de do 12 res’ de Na noite s aos ‘Superleito Esta englobou, também, a entrega dos certificado rior. tado ante a apos págin tem na os que io, icám Prém publ deste como es B), edor Basto (AES Carqueja. Os venc osa do concurso de Jornalismo Juvenil Bento honr ção o (11.º men e Castr ios arães prém Guim el eiros prim Raqu a três Joan aos s de referente , de Juana del Ogu, pseudónimo as’ arad masc s rede ou is Socia s ‘Rede 1.º : da Silva); 3.º ‘Felicidade’, na ‘Crónica’ como o género jornalístico, foram oso (10.º Escola Básica e secundária Dr. Ferreira Card Costa el Samu de mo dóni pseu , Nova Sara Filomena Batista D AESB); 2.º ‘A vida é viver!’, de Sá Couto Vila ‘O arquejo do fim’, de La Petit, pseudónimo de osa: honr ção men e ); AESB D (11.º a nech de Laura Brayson, pseudónimo de Adriana Nako ram nesta edição à jurada residente, Ângela listas Cláudia Oliveira e Diana Cohen, que se junta jorna pelas osto comp foi júri o que reter De ).

(12.º F AESB Amorim, nossa chefe de redação.

CONCELHO

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> FUNDAÇÃO XANANA GUSMÃO ASSOCIASE À CAMPANHA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOARES BASTO

Cabazes de Natal para alunos carenciados A campanha de Natal para os jovens mais carenciados do Agrupamento de Escolas Soares Basto tem a sua origem no ano 2000, na EB 2,3 Bento Carqueja.

Este ano foram mais de sete dezenas as famílias apoiadas, contando também com o ‘alto patrocínio’ da Fundação Xanana Gusmão.

Este ano, a Fundação Xanana Gusmão e a Valente Marques associaram-se à campanha ‘Cabazes de Natal’

sonho à realidade’, que acabou por estender-se a todo o país com um enorme sucesso. “Decorrida esta primeira década Em 2004, Oliveira de sobre aquela nobre campaAzeméis “demonstrou a Por- nha”, a Fundação Xanana tugal o seu afeto e amizade Gusmão, através do seu consepara com o povo timorense lheiro fundador, Teófilo Fone, em particular, para com seca, decidiu ‘retribuir’ o gesas suas crianças”, com o lan- to e associou-se a uma outra çamento da campanha ‘Do iniciativa de caráter solidário,

também já com grande tradição em Oliveira de Azeméis.

Trata-se da campanha de angariação de produtos alimentares para os ‘Cabazes de Natal’, que nasceu na comunidade escola atualmente afeta ao Agrupamento Soares Basto (AESB), no ano 2000, tendo na sua génese a Escola EB 2,3 Bento Carqueja. Desde então – e já lá

vão 14 anos – esta ação social, que reverte a favor das famílias dos alunos mais carenciados do AESB, tem crescido, graças à colaboração de todos, desde alunos a professores, passando pelo pessoal não docente, pais e encarregados de educação, entre outros, que unem-se em torno da mesma causa. Justiça seja feita a um dos sempre empenhados promotores, professor Luís Ferreira, que, ano após ano, tem trabalhado para conseguir os cabazes que fazem a diferença em muitas famílias, nesta época natalícia. A esta iniciativa junta-se a Associação de Pais e Encarregados de Educação, entre outros agentes educativos, bem como algumas empresas e estabelecimentos comerciais do nosso concelho, e, este ano, a chancela da Fundação Xanana Gusmão (FXG).

“Com o apoio gratuito e solidário da Valente Marques (‘Caçarola’), é com enorme prazer que a Fundação Xa-

nana Gusmão se associa ao Agrupamento de Escolas Soares Basto para participar na sua campanha de solidariedade em prol das crianças mais desfavorecidas” dessa comunidade educativa, explica-nos Teófilo Fonseca. Da empresa de Ul, a FXG trouxe (gratuitamente) centenas de quilos de arroz, massa e feijão para as ‘prendas de Natal’ do AESB. No fundo, tal deve ser encarado “como um gesto de agradecimento” a Oliveira de Azeméis, terra que deu o ‘primeiro passo’, há dez anos, na campanha ‘Do sonho à realidade’ para o povo de Timor, que se tornou de âmbito nacional.

Resta adiantar que, este ano, chegaram cerca de 75 cabazes a outras tantas famílias de jovens com dificuldades económicosociais que frequentam este agrupamento, não só com estes produtos, como com muitos outros, nomeadamente o tradicional bacalhau.

> II SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PROJETO ‘ENERMIN’

Gestão da energia em discussão na ADRITEM A aposta na eficiência energética significa mudar comportamentos, mas também investir em algumas áreas de atividade, defendeu António Grifo, dirigente da ADRITEM - Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Terras de Santa Maria.

“Não estamos a falar de um custo, mas sim de um investimento de alta rentabilidade para o futuro Para o dirigente da ADRITEM, António Grifo (ao centro), a de todos nós”, disse. aposta na eficiência energética é “um investimento de alta O responsável falava no rentabilidade para o futuro de todos nós” passado dia 18 de dezembro. à margem do segundo seminário de acompanhamento do dos consumos, promovido pela nagement, Ld.ª, de acordo com projeto ‘Enermin’ – Gestão da ADRITEM, em parceria com a nota de imprensa enviada à nosenergia para a minimização empresa INDICE ICT & Ma- sa redação pela ADRITEM.

Partilha de conhecimentos são importantes Na abertura dos trabalhos, o diretor técnico da INDICE ICT & Management, Ld.ª, Filipe Brízida, fez questão de realçar a importância do tema no contexto atual das empresas, salientando que “a reflexão e a partilha de conhecimentos” ajudam a tomar decisões.

Além da apresentação do projeto e do portal ‘Enermin’, os trabalhos contaram ainda com outras intervenções relacionadas com a temática da energia. Entre elas, destaca-se a abordagem sobre sistemas

de gestão da energia e uma apresentação acerca dos contratos de energia em mercado indexado.

Durante o seminário, que decorreu nas instalações da ADRITEM, na fregueisa de Cesar, foram dados a conhecer ‘case studies’ de indústrias que já implementaram medidas de eficiência energética.

Um espaço de networking, apresentação de soluções tecnológicas na área energética e um período de debate fizeram também os trabalhos, que juntaram cerca de três dezenas de participantes.

>EM PALMAZ

Sobrinho tortura tio para roubar dinheiro Na véspera de Natal, um homem convidou o seu tio para um passeio, mas o intuito seria roubar-lhe dinheiro.

A vítima foi violentamente esfaqueada e o suspeito acabou por ser detido pela Diretoria do Norte da Polícia Judiciária (PJ), encontrando-se atualmente em prisão preventiva.

Os crimes ocorreram na manhã de 24 de dezembro, no lugar de Senhora da Mó, freguesia de Palmaz. Alegadamente, o suposto agressor, de 22 anos, levou o tio, de 43, para dar uma volta e estacionou a viatura numa zona de mato. Aí chegados, manietou-o, agrediu-o a murro

e roubou-lhe a quantia de 800 euros, descreveu a polícia. Em seguida, forçou-o a beber gasolina, desferiu-lhe dois golpes no pescoço com uma faca e abandonou-o no local, ensanguentado, disseram ainda as autoridades.

Depois de ter sido torturado, o homem, que reside em

Santiago de Riba-Ul, conseguiu pedir ajuda. Os bombeiros viriam a encontrá-lo desnorteado e gravemente ferido, num caminho situado nas proximidades. Foi, então, socorrido e transportado para o Hospital da Feira, onde recebeu cuidados médicos que evitaram a sua

morte.

O detido, estudante, foi presente a interrogatório judicial na tarde de sexta-feira, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação mais gravosa. Está indiciado de roubo e homicídio qualificado na forma tentada.

DC

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

CONCELHO

>E ASSEGURA QUE VAI “PRESSIONAR A TUTELA” NESSE SENTIDO

Câmara quer “criar as melhores condições” para o Tribunal A garantia é de Hermínio Loureiro e foi dada na última reunião de Câmara pública. No que diz respeito à autarquia, o edil assegurou que esta vai continuar “atenta” ao que é necessário para assegurar “as melhores condições” de trabalho no Tribunal de Oliveira de Azeméis.

ção da Câmara em relação ao TOA. Esta intervenção do autarca oliveirense surgiu na sequência do que, aproveitando o período de antes da ordem do dia, Hélder Simões havia dito sobre o assunto: “Não gostei de ver no Relatório do Sindicato dos Juízes” “o estado lamentável em que se encontra o nosso Tribunal [Instância Central de Oliveira de Azeméis – 2.ª secção de comércio]”.

No entender do vereador socialista, o que vem menA Câmara vai fazer tudo para dotar o tribunal de cionado no documento da melhores condições. autoria da Associação Sindical dos Juízes Portugueses “é uma imagem deplorável dos lá trabalha”. A 18 de dezem- trabalho” com responsáveis serviços públicos de Oliveira GISÉLIA NUNES bro, Hermínio Loureiro, que, do Tribunal de Oliveira de de Azeméis”. Tanto que, na “Volto a dizer que estamos ainda no dia anterior ao da Azeméis (TOA), mas que, por sua ótica, “se calhar, os 240 disponíveis para criar as me- sessão do executivo municipal, motivos de força maior, não mil euros que investiram na lhores condições para quem era para ter uma “reunião de chegou a ter, reafirmou a posi- nova secção [insolvências e

execuções, que funciona num espaço alugado do edifício Dighton], deviam ter sido investidos em obras”.

Mas, uma vez que tal não foi feito, “devemos exigir [agora] à tutela que o espaço seja requalificado”, acrescentou o membro da oposição, para quem, na cidade de Oliveira de Azeméis, “temos um conjunto de edificado público [no qual o TOA está incluído] que, de maneira alguma, serve os munícipes”.

Em resposta a Hélder Simões, o edil assegurou que “a Câmara continuará atenta e procurará criar as melhores condições para o Tribunal”. Aliás, “já pedimos uma reunião com o secretário de Estado da Justiça para pressionar a tutela a fazer uma intervenção”.

DR

>CASAMUSEU FERREIRA DE CASTRO, EM OSSELA

Já está “identificada uma urgente intervenção no telhado” A chamada de atenção veio da ‘ala’ socialista. Inês Lamego, que participou nesta reunião de Câmara em substituição de Ana de Jesus, alertou para o “estado de degradação” em que se encontra a Casa onde nasceu Ferreira de Castro, em Ossela.

Na ótica da jovem vereadora do PS, “a preservação deste património serve para poten-

ciar as qualidades inerentes” não só à freguesia osselense, mas também ao concelho de Oliveira de Azeméis.

Respondendo a esta intervenção da representante da oposição, o autarca oliveirense afirmou que “já anunciámos que vamos intervir” e que vão fazê-lo “não só em termos de valorização do espaço”. De acordo com Hermínio Lou-

reiro, “estamos a pensar afetar recursos humanos à própria Casa-museu” e também já “fomos desafiar parceiros privados numa perspetiva de mecenato cultural” - desafio que, aliás, teve “uma boa recetividade”.

Além disso, o edil também informou que já está “identificada uma urgente intervenção no telhado [do imóvel]”.

> AGORA É A ESCOLA DE TURISMO DE AVEIRO QUE ESTÁ INTERESSADA NA ESTALAGEM S. MIGUEL

A Casa Museu Ferreira de Castro vai ser alvo de intervenção ao nível do telhado.

Paula Rosa

Novo quadro comunitário “poderá ser a derradeira oportunidade” Depois de dois investidores interessados, um dos quais chinês, em comprar a estalagem S. Miguel, surge, agora, a Escola de Formação Profissional em Turismo de Aveiro (EFTA) a mostrar interesse por aquele imóvel emblemático do parque de La Salette, não para o adquirir, mas, antes, para o “revitalizar”.

Em resposta a Joaquim Jorge Ferreira (PS), que, uma vez mais, trouxe o tema ‘estalagem S. Miguel’ a uma reunião de Câmara e para quem o próximo quadro comunitário “poderá ser a derradeira oportunidade” para uma intervenção no edifício, Hermínio Loureiro adiantou que,

“mais recentemente”, a EFTA “já formalizou a intenção de revitalizar a estalagem em parceria com a autarquia e o Turismo de Portugal, no âmbito do Portugal 2020”. À semelhança do vereador socialista, também o autarca de Oliveira de Azeméis é de opinião – e partilhou-a no passado dia 18 – que “não podemos desperdiçar o novo quadro de apoio”. Além disso, ainda nesta sessão do executivo municipal, fez questão de tornar pública “a nossa vontade de manter a estalagem na área do Turismo”. “Queremos manter a fileira do Turismo”, repetiu a ideia.

ter sido a última Aproveitando a época natalícia e o facto desta Rangers’ ‘The os l, Nata reunião de Câmara pública antes do municipal um utivo exec do bros quiseram oferecer a todos os mem – ‘Sixties’ -, CD eiro prim seu do DVD do concerto de apresentação gesto, a este Com cas.

Cara que, há um ano, deram no Cineteatro hecer o recon ndeu prete éis histórica banda de Oliveira de Azem ibuído contr tem to “mui que que a autarquia tem feito por ela e que s ento elem os ram para o nosso sucesso”, segundo disse estiveram presentes na sessão.

CONCELHO

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>K’RICA TUNA DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM PROMOVE FESTIVAL DE TUNAS FEMININAS

IV PIC’AQUI memorável

O Festival de Tunas Femininas de Oliveira de Azeméis (‘PIC’AQUI’) teve momentos muito divertidos e animados, tendo as jovens tunantes tido a oportunidade de passearem pelas ruas da nossa cidade.

Foi uma noite memorável para todos os que aderiram ao IV PIC’AQUI – Festival de Tunas Femininas de Oliveira de Azeméis, organizado pela K’Rica Tuna da Escola Superior de Enfermagem da CVP de Oliveira de Azeméis, que teve lugar no Cineteatro Caracas.

cou, logo, patente ao motivar a participação de tunas a concurso que são referência no panorama nacional: TFAAUA – Tuna Feminina da Associação Académica da Universidade de Aveiro; Pikatuna – Tuna Feminina da Escola Superior de Enfermagem de Santa Maria; Egitúnica – Tuna Feminina do Instituto Politécnico da Guarda; TFENFP – Tuna Feminina de Enfermagem do Porto.

A ação promocional da terra também foi tida em conta, pois, durante a tarde, todas as tunantes foram convidadas para uma deslocação por alguns pontos mais repreTAVARES RIBEIRO sentativos da cidade, onde Estava anunciado como até foram obsequiadas com a um festival a não perder! E oferta de bebidas em alguns quem não marcou presen- bares e estabelecimentos coça nesta iniciativa académi- merciais. ca, organizada pela K’Rica Tuna da Escola Superior de População aderiu Enfermagem da Cruz Verme- em massa lha Portuguesa de Oliveira À noite, respondendo ao de Azeméis (ESEnfCVPOA), apelo das tradições académiperdeu efetivamente, pois, cas, também a população de viveu-se o melhor do chama- Oliveira de Azeméis acorreu, do espírito académico, cheio em larga expressão, para oude momentos vibrantes. vir e aplaudir o IV PIC’AQUI, Neste evento já em quar- com o tema: ‘Express your ta edição, a importância fi- selfie’. Nas fantásticas atua-

ções também se salientaram as tunas extra-concurso: Rapazinhos e K’Rica Tuna – Tuna Masculina e Feminina (respetivamente) da Escola Superior de Enfermagem de Oliveira de Azeméis.

Palco de sonoridades adequadas ou originais, o evento ‘navegou’ com qualidade em repertórios distintivos e em ambiente dinâmico e divertido, ilustrando bem que, com trabalho e muita dedicação, a K’Rica Tuna conseguiu alcançar as desejadas metas que impulsionaram este acontecimento de vulto para a cidade e marcante para o concelho e região.

Prémios Prémios que galardoaram algumas tunas do IV PIC’Aqui: Melhor Tuna – TFEnfP; Tuna mais Tuna – Pikatuna TFEnfSM; Melhor Solista – Picatuna TFEnfSM; Melhor Instrumental – Pikatuna TFEnfSM; Melhor Pandeireta – Egitúnica; Melhor Porta-Estandarte – TFAAUAV; Melhor Selfie – Egitúnica; Melhor Passe-Calles – TFEnfP. No fim, as tunas – e as tunantes – manifestaram a sua admiração e o seu entusiasmo pelo belíssimo festival,

dando os parabéns à anfitriã K’Rica Tuna, por momentos tão fantásticos que lhes proporcionaram viver culturas e sentir Oliveira de Azeméis.

N.R.: Também realizou-

se, a 13 de dezembro, o III Rapagão (Festival de Tunas Masculinas), organizado pelos ‘Rapazinhos Tuna’, sobre o qual daremos mais pormenores em próxima edição.

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

REGIONAL

UF OAZ/OLIVEIRA DE AZEMÉIS> NA EB1 N.º 4, ‘FUNNY CHEFS’ PARTILHARAM SABERES E SABORES NATALÍCIOS

Natal assinalado com confeção de aletria Os alunos do 4.º ano da Escola EB1 n.º 4 de Oliveira de Azeméis, as professoras Isilda Correia, Elisabete Almeida e ainda a mentora do projeto ‘Funny chefs na cozinha’, Sandra Correia, uniramse para mais uma atividade. Em plena época natalícia, a ideia, desta vez, foi presentear de uma forma doce os restantes elementos da comunidade educativa.

Foi com espírito de partilha que o Natal, na Escola EB1 n.º 4 de Oliveira de Azeméis (‘Fonte Joana’), foi vivido pelos ‘Funny chefs’. Desta vez, os alunos do 4.º ano, sob a orientação das professoras Isilda Correia e Elisabete

condições existentes nesta EB1 oliveirense para a sua confeção, nomeadamente a falta de um forno. Mas, apesar de tudo isto, a tarefa não deixou de ser executada.

O doce selecionado acabou por ser a famosa aletria, presente em quase todas as casas portuguesas na noite de Natal. E, porque um dos desafios do projeto ‘Funny chefs na cozinha’ é a promoção de uma alimentação saudável, a aletria foi confecionada com a menor quantidade de açúcar.

Nesta confeção, não faltou o entusiasmo dos vários elementos dos grupos de trabalho, tendo uns pesado os ingredientes, outros descascado o limão, uns separado as gemas das claras, outros partido a massa, etc..

Na Escola EB1 n.º 4 de Oliveira de Azeméis, o Natal foi celebrado com aletria No final, e porque o Natal é tempo de partilha, todos se deliciaram com a aletria. Aliás, os Almeida e ainda da mentora do de Portugal, procurando, junto fácil, não só pela enorme varie- pequenos ‘Funny chefs’ tão cedo projeto ‘Funny chefs na cozinha’, das famílias, receitas que fazem dade de iguarias que fazem parte não esquecerão esta doce experiSandra Correia, decidiram ir ao parte das sobremesas natalícias. da nossa cultura gastronómica, ência, aromatizada com canela e encontro das tradições culinárias A escolha da receita não foi mas também pelas limitações de limão.

UF OAZ/OLIVEIRA DE AZEMÉIS> GRUPO 212 É COORDENADOR CONCELHIO DO PROJETO

Escoteiros oliveirenses ajudam a ‘Florestar Portugal’ Porque, como diz o 6.º artigo da Lei Escoteira, “[todo] o escoteiro é protetor e respeitador da natureza”, o Grupo 212 da Associação de Escoteiros de Portugal, sedeado em Oliveira de Azeméis, juntou-se ao movimento ibérico que visa povoar a floresta com árvores nativas das regiões locais.

Em Portugal, este tipo de ações está a cargo da Associação Mãos à Obra Portugal, mais conhecida por AMO Portugal (www.amoportugal.pt), sendo os escoteiros oliveirenses os coordenadores concelhios deste projeto e a caminheira Tatiana Ferreira a responsável principal.

Assim, após uma primeira atividade em 2013, que levaram a cabo apenas como voluntários, seguiu-se, a 22 de novembro, no âmbito das comemorações do Dia da Floresta Autóctone (dia 23), assinalado por toda a Península Ibérica, uma iniciativa mais organizada e direcionada às necessidades locais, que procuraram identificar junto da Câmara Municipal, juntas de freguesia (JF) e algumas associações. Na sequência, surgiram as necessidades apontadas pelas

O presidente da Junta de Freguesia de S. Roque fez questão de se associar a esta atividade

JF de Loureiro e de S. Roque.

Apesar do mau tempo com alguma chuva à mistura, naquele sábado do mês passado, 21 escoteiros puseram mãos à obra e plantaram 18 carvalhos (Quercus Robur) e 14 sobreiros (Quercus Suber) nestas duas freguesias. Na ocasião, a determinação dos mais novos superou as condições climatéricas adversas, não tendo ninguém desistido do seu objetivo. Aliás, a animação foi constante e o peso das enxadas até fez com

que acontecessem alguns episódios engraçados.

No final, o mais importante foi conseguido, ao ponto de nos vários relatos feitos aos pais ouvir dizer-se “Eu plantei sozinho uma árvore”, demonstrando que, de facto, esta geração tem muito para dar e mostrar.

De salientar que, em S. Roque, a atividade contou com a participação do autarca Amaro Simões, que, além de acolher e elogiar o projeto, auxiliou na plantação das árvores e valorizou o traba-

Com esta ação, os escoteiros oliveirenses deram mostras de que esta geração tem, de facto, muito para dar e mostrar

lho destes motivados escoteiros, mostrando-lhesreconhecimento por esta boa ação coletiva. “Um bem-haja por este carinho pelo movimento escotista e por esta atividade”, diz o Grupo 212.

condições climatéricas, as árvores autóctones são mais resistentes a pragas, doenças, secas ou excessos de chuvas. Além disso, auxiliam no equilíbrio da biodiversidade, na absorção do dióxido de carbono na atmosfera e na Dia da Floresta Autóctone fixação dos solos. Ainda fazem Para que conste, o Dia da parte do nosso ecossistema, senFloresta Autóctone tem como do, por isso, muito importantes principal fundamento o chamar lugares de refúgio e reprodução a atenção para a importância e para um grande número de esnecessidade de preservação e pécies animais autóctones, muiampliação da floresta autóctone. tas delas também em vias de Por estarem mais adaptadas às extinção.

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UF PB/Pinheiro da Bemposta> Equipamento foi benzido no final da missa de domingo

Elizabete já tem a sua cadeira de rodas elétrica Graças à sua persistência e à solidariedade de muitas pessoas, Elizabete Gonçalves já tem a cadeira de rodas elétrica que há muito ansiava. 2015 Vai ser, com toda a certeza, um ano com mais liberdade pessoal e qualidade de vida para esta natural de Valença do Minho, que já residiu no Pinheiro da Bemposta.

Gisélia Nunes

“Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”. Elizabete Gonçalves termina, assim, aludindo ao mais universal poeta português Fernando Pessoa, o texto que escreveu para agradecer a todos que a ajudaram a concretizar este seu “sonho” de há muitos anos.

De facto, a esta natural de Valença do Minho, de 46 anos, que já chegou a residir no Pinheiro da Bemposta, mas agora está a viver em Albergaria-aNo­va, no concelho vizinho de

foi benzido no final da missa de domingo, na igreja matriz de Pinheiro da Bemposta (foto).

Albergaria-a-Velha, valeu-lhe a grandeza da sua alma, assim como a das muitas almas que abraçaram a sua causa. Recorde-se que, tal como o Correio de Azeméis noticiou em tempos, Elizabete nunca soube o que é andar pelos próprios pés, porque “uma meningite” – tinha ela “apenas seis meses” – ‘lhe roubou’, abruptamente, a mobilidade, ‘condenando-a’ pa­ra sempre a uma cadeira de rodas.

Os anos foram passando e com eles também foi passando a esperança de um dia poder

ser mais autónoma, sem ter de depender dos outros para quase tudo. Mas eis que Elizabete conheceu Emília Pires e tudo mudou.

Foi esta pinheirense, do lugar do Curval, que teve a ideia de promover uma campanha de recolha de tampinhas de plástico e, também, de angariação de dinheiro, tendo em vista a compra de uma cadeira de rodas elétrica, equipamento que, graças à solidariedade de muitas pessoas, Elizabete já tem há algumas semanas e que, no passado dia 21 de dezembro,

Agradecimentos No último fim de semana, Elizabete fez chegar ao nosso semanário uma lista de nomes a quem faz questão de agradecer, publicamente, por terem contribuído para um aumento da sua autonomia e qualidade de vida. “Agradeço, em primeiro lugar, à D.ª Emília Pires por dar impulso a esta causa e também por angariar tampinhas e donativos, e depois, aos particulares, estabelecimentos comerciais, escolas e jornais ‘Correio de Azeméis’ e ‘O Regional’ ”.

Os agradecimentos estendem-se à delegação de Cucujães da Cruz Vermelha Portuguesa, que, “tomando conhecimento desta causa através do Correio de Azeméis, pôs mãos à obra e acabou por arranjar a maior quantidade de tampinhas, transportando-as desde Cucujães até Albergaria-aNova. Além disso, também organizou um evento, na Casa do Torreão, para angariar fundos monetários. Neste caso, contou com a ajuda dos donos da Casa do Torreão, que cederam, gratuitamente, o espaço, e do conjunto Nova

Imagem, em especial da D.ª Fátima, que se disponibilizou a alegrar o espetáculo, e de todos os artistas que atuaram”.

Elizabete dirige ainda um “muito obrigada” aos estabelecimentos comerciais onde foram colocadas latinhas para recolha de donativos, nomeadamente à Pastelaria Vila (Branca), café Mano’s Bar (Albergariaa-Velha), cabeleireira Melita (Oliveira de Azeméis) e Cristal Cópia (Oliveira de Azeméis); assim como à Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, por arranjar o transporte e emprestar as paletes; transportadora Transbranca, por ceder o transporte; José Tavares ALB Pecuária, por emprestar e manobrar o empilhador que carregou os ‘big bags’ para o camião; e empresa Daniel José Morais S.A., por receber as tampinhas”.

“Quero também agradecer à minha família, por transportar e ajudar a limpar as tampas, em particular, ao meu marido, que muito trabalhou para esta causa, fazendo com que o meu sonho se tornasse realidade, não me deixando desistir e ajudando a transportar as tampinhas, que lhe passaram pela mão montes de vezes. A todos, sem exceção, endereço um grande abraço”, remata.

S. Roque> Comunidade educativa do AE Dr. Ferreira da Silva protagonizou

‘Natal na rua’ na escadaria da Capela de Bustelo Na noite de 05 de dezembro, o lugar de Bustelo, em S. Roque, foi ‘palco’ de um espetáculo de rara beleza promovido pelo Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva. Enquadrada no espírito natalício, este ano, a iniciativa decorreu na escadaria da Capela de Bustelo.

Com a escadaria da Capela de Bustelo a servir de ‘palco’, a expressão musical e os cânticos próprios da quadra, interpretados com muita perícia por mais de meio milhar de alunos dos jardins de infância e dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário, docentes, pessoal não docente e associações de pais e encarregados de educação (APEE) do Agrupamento de Escolas (AE) Dr. Ferreira da Silva, foram o momento alto da noite. Embora o frio se fizesse sentir, como é próprio da época, a presença de

centenas de pessoas constituiu motivo suficiente para o êxito do evento, tal era o calor humano que transmitiam.

Este ano, o espetáculo abriu com os discentes e docente do Ensino Articulado da Escola Básica e Secundária (EBS) Dr. Ferreira da Silva a interpretarem ‘Gaudiamus igitur’ e ‘Noite de paz’. Seguiram-se os meninos

da Escola Básica e Jardim de Infância (EB1/JI) de Bustelo, anfitriões deste ‘Natal na rua’ 2014, que apresentaram a canção ‘Vai nevar, vai nevar’, e as APEE, que, com indumentária a preceito, cantaram ‘À volta do pinheiro’.

Depois foi a vez da EB1/JI de Faria de Baixo, com ‘Vai ser Natal outra vez’, seguida pela atuação conjunta das crianças

da EB1/JI do Largo da Feira e JI de Nogueira do Cravo com a canção ‘Vem Pai Natal, amigo’.

Entretanto, chegou-se a primeira atuação do 2.º ciclo da EBS Dr. Ferreira da Silva, com a canção ‘Era noite de Natal’ e também ‘Noite de encantar’.

Dando sequência ao programa, os alunos da EB1/JI do Picoto cantaram ‘Brilha, brilha lá no céu’ e os do JI do Centro Escolar Comendador Ângelo Azevedo ‘Carta ao Pai Natal’.

Com o serão a decorrer a bom ritmo, sucederam-se as apresentações da EB1 Maria Godinho, com ‘A estrela guia’; do 2.º ciclo da Escola Básica Comendador Ângelo Azevedo, com ‘Eu hei-de ir ao presépio’; do 1.º ciclo da EB1 do Picoto, com ‘Um presente de Natal’; e do 1.º ciclo da EB Comendador Ângelo Azevedo, com ‘Porque é

Natal’.

Por último, atuou o 3.º ciclo da EB Comendador Ângelo Azevedo, com ‘Natal em todo o lado’; o ensino secundário da EBS Dr. Ferreira da Silva, com ‘Celebrar o Natal’; e os professores e funcionários, com ‘Adeste Fideles’.

Para que nada faltasse a esta festa, as APEE dinamizaram barraquinhas de comes e bebes, nas quais se venderam leitão, bifanas, bolos, castanhas e chocolate quente.

Na altura, o diretor do AE Dr. Ferreira da Silva, António Figueiredo, agradeceu à Junta de Freguesia de S. Roque, professores, educadoras de infância, pais, encarregados de educação, alunos, pessoal não docente e APEE “todo o apoio, empenho e dedicação manifestados, sem os quais não seria possível realizar o evento”.

16 UF OAZ /UL> RANCHO FOLCLÓRICO ‘CRAVOS E ROSAS’

II Encontro de Cantares das Janeiras O Rancho Folclórico ‘Cravos e Rosas’ promove, no próximo dia 17 de janeiro (sábado), na igreja matriz de Ul, o seu II Encontro de Cantares das Janeiras, atividade integrada no seu plano anual de atividades para 2015.

Apesar do sucesso da primeira edição, realizada na sede da coletividade, os organizadores entendem que esta opção – de levar o evento até ao templo – “permitirá centralizálo, fazendo com que seja possível estarmos mais próximos da comunidade”. Por outro lado, sendo o ‘cantar das janeiras’ uma tradição portuguesa que consiste na entoação de músicas que anunciam o nascimento de Jesus e desejam um feliz ano novo, “fará sentido ser realizado no local mais importante da paróquia de Ul, a sua igreja matriz”, acrescentam.

Este II Encontro de Cantares das Janeiras conta, à semelhança do ano anterior, com a participação de três grupos. Para além da agremiação organizadora, participam ainda o Grupo Coral Litúrgico da Paróquia de Ul e o Grupo Coral Polifónico de Aveiro.

O espetáculo está previsto começar às 21h30, sendo precedido pela receção aos coralistas e demais convidados, pelas 18h30, que vão ter oportunidade de conviver um pouco no jantar que se segue, na sede do ‘Cravos e Rosas’.

Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

REGIONAL

UF NC/NOGUEIRA DO CRAVO> DESDE OUTUBRO ÚLTIMO

Posto dos CTT nas mãos da autarquia local

O posto dos CTT está à sua espera na sede da Junta da União das Freguesias de Nogueira do Cravo e Pindelo

Desde outubro passado, a Junta da União das Freguesias de Nogueira do Cravo e Pindelo, sedeada na vila nogueirense, passou a assegurar o funcionamento do posto dos Correios (CTT).

Agora, no mesmo espaço é prestado todo o serviço de correspondência, encomendas postais, apartados, carregamento de telemóveis, pagamento de portagens e pagamentos fiscais, entre outros.

Mas, além disso, também funciona a secretaria da sede da Junta da União das Freguesias (JUF), o que, segundo o autarca local, é “uma vantagem para os utentes que pre-

Segundo o autarca Agostinho Tavares, esta é “uma pequena loja do cidadão”

tendam aceder a um e outro serviço, sem os transtornos inerentes às deslocações”.

Esta é, no entender de Agostinho Tavares, “uma pequena loja do cidadão, na qual, além destes serviços, outros mais seriam bem-vindos, com economia de tempo e dinheiro”.

Ainda de acordo com o presidente da JUF, “um serviço público [neste caso, na União

das Freguesias] quando assumido pela autarquia é uma garantia para os cidadãos e um exercício da democracia.

Numa altura em que se constata que tudo o que é público tende a ser privatizado, este é, na nossa perspetiva, um bom exemplo de que governar é, acima de tudo, salvaguardar o interesse da população”. “A nossa meta é servir melhor!”, concluiu.

UF OAZ/SANTIAGO DE RIBA-UL> ASSOCIAÇÃO DE MELHORAMENTOS PRÓOUTEIRO

Diamantino Nunes é o novo presidente

Diamantino Nunes é o novo presidente da direção da Associação de Melhoramentos Pró-outeiro

No passado dia 19 de dezembro, após uma assembleia-geral eleitoral, os novos órgãos sociais da Associação de Melhoramentos Pró-outeiro (AMPO) tomaram posse. A aprovação da única lista apresentada a sufrágio foi feita pela unanimidade dos votos. À frente da direção, para um mandato de quatro anos, está, agora, Diamantino Nunes, tendo a acompanhá-lo, como seu

vice, João Leite. Já a presidir a mesa da assembleia-geral encontra-se António Xará, sendo seu homólogo no conselho fiscal João Mesquita.

Para que conste, publicamos na íntegra os novos dirigentes.

... e António Xará o líder da assembleia-geral

Vieira da Costa Santos Pinto.

Direção Presidente: Diamantino José da Silva Nunes; vice-presidente: João António da Silva Leite; secretária: Maria La Salete dos Santos Pinto Ferreira Ribas; teAssembleia-geral soureiro: Licínio Miguel Alves Presidente: António da Silva Martins dos Santos Soares; VoXará; 1.º secretário: António gais: Fernando Dias Brandão, Eduardo Rebelo Santos Valen- José Manuel Esteves da Silva te; 2.ª secretária: Ana Cristina Pinto, José Augusto Coelho

da Silva; suplentes: João Carlos Martins da Silva e Ricardo Nuno Oliveira Bastos Torcato.

Conselho fiscal Presidente: João Carlos Dias Mesquita; vogais: Jaime Manuel Silva Marques e Maria La Salete Soares Silva Vieira; suplentes: Carlos Mesquita, Pedro Renato da Silva Santos e Maria do Rosário Azevedo Ferreira.

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

LOUREIRO>NA JUNTA DE FREGUESIA

LOUREIRO>BANDA DE MÚSICA

Pai Natal ‘visita’ novamente a Feira de Artesanato

Primeiro ensaio nas novas instalações

Cerca de duas dezenas e meia de artesãos coloriram a já clássica Feira de Artesanato de Loureiro. O ponto alto foi no domingo, 14 de dezembro, com a chegada do Pai Natal.

A Banda de Música já ‘inaugurou’ a sua sala de ensaios.

De reter que o seu concerto de ano novo é dia 24.

MANUEL TERRA

A Feira de Artesanato de Loureiro decorreu nos passados dias 13 e 14 de dezembro, numa organização da Junta de Freguesia. Esta iniciativa, que já vai na sua quinta edição, contou este ano com a participação de cerca de duas dezenas e meia de artesãos, que ofereciam aos visitantes a possibilidade de apreciarem e adquirirem artesanato de todo o género e feitios.

No certame esteve, também, representada a casa social Maria da Silva Figueiredo, que, além do artesanato elaborado pelas suas voluntárias, também vendeu bolos, sumos e café, com o objetivo de angariar fundos destinados às diversas ações sociais que promove. Recorde-se que a casa social tem, nesta época, um papel muito relevante, permitindo aos mais carenciados desfrutarem de um Natal mais aconchegante, através da distribuição de cabazes pelas famílias sinalizadas como mais necessitadas.

Segundo a organização, esta mostra tem como objetivo aproveitar a quadra natalícia para a promoção do artesanato, pois, como é normal nesta época, as pessoas trocam presentes entre si e, assim, podem aproveitar os trabalhos da Feira de Artesanato para oferecerem, apoiando, divulgando e promovendo mesmo os artefactos e os seus autores.

Número de visitantes reduzido Os artesãos participantes foram unânimes em afirmar que, este ano, tiveram muito menos visitantes do que em edições anteriores. Em sua opinião, tal talvez se tenha ficado a dever

O Pai Natal animou a Feira de Artesanato em Loureiro.

à intensa atividade levada a cabo um pouco por todo lado, nesta altura do ano, mas também não descartam o fator ‘crise’, palavra que continua muito em voga, como uma das eventuais razões para a pouca adesão. No entanto, de um modo geral, todos felicitaram a organização e salientaram o seu prazer em participar.

Esta mostra teve o seu ponto alto no domingo à tarde, com a chegada do Pai Natal

como também já vem sendo hábito, acompanhado pelo grupo de ‘motards’ de Loureiro. Este foi o acontecimento que fez as delícias dos mais novos; o ‘velhote barrigudo e de barbas brancas’ distribuiu algumas lembranças e permitiu que os petizes tirassem fotografias com ele. Uma atividade que acaba por atrair muitos mais visitantes à mostra de artesanato.

A direção da Banda de Música de Loureiro (BML) já há muito que ansiava por dar à instituição melhores condições de trabalho, nomeadamente uma sala de ensaio com as dimensões e condições mínimas exigidas, uma vez que as atuais (situadas a ARCL-Associação Recreativa e Cultural de Loureiro) são manifestamente precárias.

Dada a impossibilidade do edifício sofrer qualquer obra de ampliação, aproveitando o facto das instalações da préescola ficarem desocupadas e de acordo com a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia, foi cedida à filarmónica de Loureiro uma das salas desse estabelecimento de ensino. Depois de sofrer alterações e de ser adaptada ao efeito, a Banda de Música fez o seu primeiro ensaio na ‘casa nova’, na manhã do passado dia 14 de dezembro.

Concerto de ano novo é dia 24 na igreja Em jeito de inauguração - e porque responderam ao convite feito pela direção vários sócios e amigos da banda - foi oferecido um pequeno lanche a músicos e convidados.

Tendo em conta os comentários do maestro, de músicos e dos convidados, a BML tem agora uma sala de ensaio digna dos desafios que se avizinham. E o desafio mais próximo será o concerto de ano novo, na igreja matriz de Loureiro, no dia 24 de janeiro pelas 21h30. Neste a Banda, conjunto com os orfeões de Águeda e o ‘Egas Moniz’ de Avanca, irá apresentar ‘Missa Brevis’ de Jacob de Haan. Este concerto será repetido no dia 30 na igreja de Águeda e dia 31 na igreja de Avanca.

MANUEL TERRA

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

>Consultório de Fundos Comunitários

Prorrogação de prazos no PRODER

ARSÉNIO LEITE*

Tenho um projeto agrícola aprovado pelo PRODER no âmbito da Ação 1.1.1, mas estou com alguma dificuldade em concretizá-lo dentro do prazo. Existe algum mecanismo a que possa recorrer para ter mais tempo de execução?

Resposta O regulamento da Ação 1.1.1 (Modernização e Capacitação das Empresas) do PRODER determina, como tempo máximo de execução dos investimentos, o prazo de 24 meses contados a partir da data da assinatura do contrato de financiamento. Este prazo consta do próprio contrato de concessão de incentivos.

Apenas em casos excecionais e devidamente justificados, nomeadamente quando existe um impedimento não imputável ao promotor, o gestor pode autorizar a prorrogação do prazo estabelecido em regulamento e no próprio contrato.

Acresce que, no último concurso, que vigorou entre 15 de outubro de 2012 e 30 de junho de 2014, o respetivo aviso para apresentação de candidaturas determinava que só seriam elegíveis as despesas realizadas e pagas entre 01 de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2014. Contudo, tendo a autoridade de gestão do PRODER constatado que inúmeros beneficiários alegaram dificuldades várias na conclusão dos seus investimentos dentro do prazo referido, demonstrando, todavia, uma forte vontade e convicção no cumprimento integral dos objetivos iniciais propostos, foi decidido proceder à prorrogação das datas de conclusão dos investimentos, dado o relevante interesse público na execução integral das verbas comprometidas.

Assim, foi fixada a data limite de 31 de março de 2015, para os projetos de investimento cuja data de conclusão prevista esteja compreendida no período de 01 de outubro a 31 de dezembro de 2014. Esta prorrogação é automática, dispensando um pedido de alteração por parte do beneficiário.

Durante o período adicional, o beneficiário está obrigado à submissão do último pedido de pagamento, sob pena dessa mesma submissão não lhe ser permitida posteriormente e considerar-se a operação encerrada na data limite fixada e nas condições em que se encontre, para todos os devidos e legais efeitos.

Outras alterações aos pedidos de apoio só serão aceites se apresentadas até 31 de dezembro de 2014.

De realçar que já se encontram abertas as Ações do PDR 2020 que ‘substituem’ a Ação 1.1.1 do PRODER. Desta forma, caso os investimentos que ainda tem por realizar possam ser enquadráveis num outro projeto de modernização agrícola, existe sempre a possibilidade de não os realizar no âmbito do projeto PRODER em curso (tendo em conta as devidas consequências para o cumprimento dos seus objetivos) e inseri-los numa nova candidatura, mais abrangente e adaptada às atuais necessidades da empresa, ao PDR 2020.

No âmbito das Ações 3.2 (Investimento na exploração agrícola) e 3.3 (Investimento na transformação e comercialização de produtos agrícolas) do PDR, são elegíveis as despesas realizadas após a submissão da respetiva candidatura e os prazos máximos para iniciar e concluir a execução física e financeira (despesas realizadas e pagas) das operações aprovadas são, respetivamente, de seis e 24 meses, contados a partir da data de submissão autenticada do termo de aceitação (nas anteriores ações do PRODER estes prazos contavam-se a partir da data do contrato de concessão de incentivos).

Estas duas ações do PRODER encontram-se abertas, numa primeira fase, até 31 de dezembro de 2014. Em 2015 serão abertos novos períodos de candidatura. *Economista sibec@sibec.pt

opinião

A nova enciclopédia da História portuguesa

Manuel Martins*

Após algumas horas na melhor forma de expressar a minha opinião, o que se segue é mais um manifesto sujeito a opiniões coloridas. Quero dizer que cada leitor é livre na sua análise. Assim e na eventualidade de ser aceitável, tal pensamento deveria ser multiplicado para os dez milhões a entregar a cada português (de Portugal). Assim a sua leitura deve ser pensada, refletida, comunicativa e gravada para futuras gerações de estudiosos terem presente o valor da nova História portuguesa.

Com estes dias solarengos, a nossa disposição para a leitura torna-se mais aberta e pensativa; como tal procuramos pormenores, diga-se satíricos, da vida quotidiana dos portugueses: Não estamos mal quando se vê carrinhos do supermercado carregados… então qual a razão de tantos lamentos? Não podemos ser portugueses de primeira classe? Temos este sol, que até é de graça!

Meus caros concidadãos têm que pensar nos nossos pobres governantes, que trabalham num recinto sórdido, que até precisam de divertir-se, olhando aquelas generosas abundâncias que uns ‘violadores’, com a alcunha de cirurgiões plásticos, lhes oferecem ao olhinho guloso! Lá porque não se come carne podem comer-se lábios da grossura de bifes do lombo e transformar as caras das mulheres em tenebrosas máscaras de Carnaval… Afinal não estamos muito mal! Não temos dinheiro nem vergonha, mas temos cortejos, cartazes e berros! Vamos proibir os lamentos injustos?

Caramba!!! Somos ingratos quando vemos a estóica vida de horror dos senhores: Mexia, Dias Loureiro, Jorge Coelho.

Pobres e coitados que estão na miséria… os generosos rapazes esforçaram-se por este país e, sem o adereço na lapela, não recorreram à caridade!

Os senhores Rui Pedro Soares, os Penedos pai/ filho… que até já se torna uma bondade hereditária? Vamos reconhecer o so­frimento destes Cristos! Que pecado feio… a ingratidão. Outros santos se anunciam: Vale e Azevedo, que, no país da real majestade, exprimiu a sua lealdade patriótica.

E os nossos ministros que, com a bandeirinha nacional na lapela, trazem no coração a arraia-miúda, melhorando os sacrifícios purificadores, aproximando-nos dos banquetes das bem-aventuranças da eternidade. Mas há bem pior do que nós e não entendemos por que será que outros países enviam beneméritos para as prisões! Devemos respeitar o Loureiro, o Duarte Lima, o Azevedo e sentá-los ao lado da arraia-miúda!

Vamos mergulhar o nosso desgosto pelos que só praticaram um lapso na emissão dos vistos dourados! Todos nós somos chamados a fazer obras de ‘padres Américos’!

Pelos banqueiros e que o céu lhes dê boa sorte e saúde para serem seguidores do Evangelho. Só assim temos empresas a criarem emprego, desempregados a diminuirem, impostos a baixarem, penhoras das casas a serem anuladas, a capacidade purificadora destas medidas a serem anunciadas por um governo que nem nele acredita; ordenados irrisórios, subsídios de caca. Vamos passar sem dificuldade o buraco da agulha, enquanto os Loureiros todos abdicam, por amor ao próximo.

Faça-se história, enviando Vale e Azevedo para os Jerónimos, já! Loureiro para o Panteão já! Jorge Coelho para o Mosteiro de Alcobaça, já! Sócrates para a Torre de Belém, já! Fora com o Soldado Desconhecido, o Gama, o Herculano, figuras ccujos livros de História nos enganaram! Que o Dia de Camões passe a chamar-se Dia de Armando Vara! Que Oliveira receba a ordem de cruz de Cristo!

Por tudo isto o povo deve agradecer a sopa e a peçazita de fruta ao jantar.

opinião

Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

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Visão de futuro Causa comum Momento de reflexão

Com 2014 a terminar, importa fazer um breve balanço do ano político.

Depois das eleições primárias no PS, em que dezenas de milhares de cidadãos se envolveram na escolha do candidato a primeiro-ministro, foi relevante a afirmação de António Costa como líder da oposição.

Foi também um ano marcado por casos judiciais mediáticos, como a prisão do ex-primeiro-ministro José Sócrates, a operação Labirinto (vistos gold) que levou à demissão de Miguel Macedo, as burlas no SNS, a falência do grupo GES que arrastou consigo o maior banco privado português e a PT. Finalmente, a estes casos ainda sob investigação e imprevisível desfecho, soma-se o surpreendente arquivamento do “processo dos submarinos”, apesar das condenações nos tribunais germânicos.

A nível do governo, assistimos à exaltação do final do programa de ajustamento financeiro e à mudança no discurso do primeiro-ministro. O mesmo que prometeu não aumentar impostos, disse querer ir “muito para além do memorando” e aconselhou os jovens a emigrar, ignorou que o “êxito” do programa tenha sido obtido fundamentalmente à custa de um brutal aumento de impostos, do corte nos salários dos funcionários públicos e das pensões dos reformados.

Agora, acentuando o tom clara­ men­te eleitoralista, promete um fu­ turo ‘sem nuvens’ e procura esconderas más opções do seu governo; ignora os milhares de portugueses que perderam o emprego e a casa, assim como os outros tantos jovens emigrados e os 2 milhões, sobretudo de crianças, que estão em risco de pobreza.

Só a grande insensibilidade social e o eleitoralismo deste governo conseguem ignorar que este foi um ano de grandes dificuldades, em que a angústia e o desespero bateu à porta de milhares de famílias portuguesas.

A nível local, este foi também o ano em que os oliveirenses começaram a sentir no ‘bolso’ os (primeiros) custos da entrega a privados das redes de água e saneamento e se quis municipalizar a educação; através de campanhas de desinformação per­ ma­nentes e distribuição mensal de ‘folhetos’, acentuou-se o ‘marketing político’, a imagem de marca de um mandato que procura criar a ilusão de uma ‘governação’ de sucesso.

Termino, desejando que no novo ano os responsáveis políticos, nacionais e locais, credibilizem a atividade política, através de um discurso de verdade.

A todos os oliveirenses desejo um ano 2015 feliz e que tenham muita saúde! * presidente da Comissão Política Concelhia do PS

Joaquim Jorge*

A lei 75/2013 prevê através do seu artigo 132 que os Municípios deleguem nas Juntas de Freguesia (JF) algumas competências das Câmaras Municipais (CM). No entanto para que estes acordos se efetivem tiveram de existir negociações entre as CM e JF e concordância de ambas as partes, dado que a estas competências estará sempre associado um determinado pacote financeiro. Este valor depende sempre da disponibilidade financeira e da opção política de cada executivo, nomeadamente através das verbas que destinam no seu orçamento para esta rubrica. No ano de 2014 a CM de Oliveira de Azeméis transferiu para as JF um valor total de 550.000€ em acordos de execução de delegações de competências. Após negociações o executivo municipal chegou a acordo com as 12 JF e aumentou o valor desta rubrica para o ano de 2015 para um total de 800.000€, o que significa um aumento superior a 45% face às verbas transferidas no ano anterior.

O critério utilizado pela CM na distribuição deste valor é o mesmo do Fundo de Financiamento das Freguesias ou seja em termos práticos cada uma das freguesias terá um aumento de 45% face ao valor recebido no ano anterior. Com isto a CM dá um sinal claro de aposta na descentralização. A opção de aumentar este valor é politica, dado que apesar de a lei 75/2013 prever a delegação de competências, não existe nenhum imperativo legal que torne obrigatórias as mesmas. Tal facto é tanto ou mais relevante quando no nosso Município a maior parte dos Presidentes de JF não pertencem à mesma família politica que o executivo municipal, demonstrando que a CM de Oliveira de Azeméis defende de alma e coração a descentralização de competências, num sinal claro da proximidade entre eleitos e eleitores. Bem sei que as receitas das JFs são sempre poucas e insuficientes face às necessidades, mas esta descentralização decerto trará mais capacidades às Juntas do nosso Concelho. No mesmo sentido, a CM harmonizou a situação relativa aos recursos humanos alocados às JFs, estabelecendo como critério a atribuição/comparticipação de dois funcionários por cada freguesia. Às Freguesias que não sejam afetos estes recursos humanos, será concedido um apoio financeiro mensal de 250€ por cada funcionário a que tenham direito. Dito isto, o valor global do envelope financeiro alocado às Juntas de Freguesia através destes acordos de execução é de 839.000€.

Despeço-me assim desejando a todos sem exceção um Bom ano de 2015. * Membro da Comissão Política PSD

Nuno Pires*

Estimados leitores, mais um ano se acaba e outro inicia para mais 365 dias de uma procura intensa pelos nossos desejos e por uma vida mais estável e estimulante. Todos os finais de ano cumprem-se rituais de desejos para o ano que se inicia, sem que se avalie o cumprimento do que se desejou, muitas vezes nem nos apercebemos que Miguel desejamos repetidamente o mesmo, Portela* ano após ano, numa cadência que vai perdendo imaginação e se vai tornando repetitiva.

Possivelmente os nossos sonhos terão fasquias que dificilmente serão atingidas, ou desajustadas com o nosso dia-a-dia. Contudo será o sonho que nos estimula a lutar em cada dia que vivemos, para conseguirmos o ânimo suficiente para fazermos da nossa existência algo estimulante e agradável.

Muitas vezes sonhamos com aquilo que sabemos ser difícil atingir, esperamos que como com um passe de mágica conseguíssemos transformar as nossas vidas em algo extraordinário. Sonhar é bom e realmente motiva-nos nas nossas vidas a ultrapassar os momentos mais difíceis. Contudo é importante que não nos deixemos enredar demasiado no sonho confundindo a nossa própria realidade.

Sonhar que queremos algo não quer dizer que alteremos a estabilidade da nossa vida e daqueles que nos são mais próximos para o conseguir, nada está acima disso, nem os nossos maiores sonhos.

Se os nossos sonhos forem baseados em modéstia serão mais fáceis de realizar e teremos a satisfação de atingir algumas das metas a que nos propusemos. Ninguém pode imaginar que bastará querer muito para um desejo se concretizar, é importante perceber que existe um percurso que deve ser feito, com etapas e objetivos e que os primeiros obreiros dos nossos sonhos somos nós próprios.

Porque pedimos saúde se não estamos dispostos a cortar no tabaco, álcool, doces e sedentarismo? Porque pedimos uma boa colheita se não pretendemos semeá-la? É importante que percebamos que o nosso destino depende mais de nós do que de meras circunstancias ou de pura sorte, e acredito profundamente que se nos dedicarmos a tornar os nossos sonhos realidade, muitos deles serão concretizáveis com o tempo e o nosso empenho. Aos leitores estimo para o próximo ano que os vossos desejos sejam concretizáveis e concretizados, que sejam capazes de produzir nas vossas vidas a mudança que mais sonham.

Despeço-me com amizade * Presidente da Mesa da Assembleia do CDS-PP de Oliveira de Azeméis

20 > EM OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Chamas destroem instalações do antigo Carpan O edifício onde estava instalado o antigo supermercado Carpan, situado na Rua Prof. Dr. Ferreira da Silva, ficou praticamente arruinado depois de um incêndio ter deflagrado no seu interior.

Fonte dos bombeiros, que receberam o alerta pelas 15h30 de terça-feira passada, disse que, devido ao incidente, a superfície comercial desativada ficou “parcialmente destruída”.

Segundo a mesma fonte, o espaço afetado, um edifício independente, encontrava-se abandonado há sete anos, pelo que o fogo poderá ter tido origem num “ato de vandalismo”.

O incêndio foi combatido por 24 bombeiros, apoiados por sete veículos. > EM VILAR, OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Colisão entre automóvel e camião fere condutora Uma mulher sofreu ferimentos ligeiros na sequência de um acidente ocorrido na tarde de terça-feira da semana passada, no lugar de Vilar, em Oliveira de Azeméis.

A colisão, que aconteceu numa estrada secundária, envolveu a viatura em que a sinistrada seguia e um veículo pesado.

Segundo os bombeiros, a vítima, que foi transportada para o Hospital de S. Sebastião, em Santa Maria da Feira, queixava-se de “dor moderada” no braço esquerdo e estava bastante nervosa “devido a todo o aparato”.

Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

GERAL

> FRAÇÃO FOI COMPRADA EM TABACARIA DE S. ROQUE

Lotaria do Natal dá mais de um milhão a oliveirenses A sorte sorriu a, pelo menos, cinco habitantes do concelho que compraram a fração com o número 28.459.

Cada tem a receber 250 mil euros.

Foto Diana Cohen

DIANA COHEN

A expressão ‘um raio não cai duas vezes no mesmo sítio’ deixou de fazer sentido em S. Roque, freguesia que, em menos de um ano, distribuiu dois prémios da lotaria significativos.

Depois de, em março, o Quiosque Bustelense ter vendido cinco bilhetes com o primeiro prémio da Lotaria Clássica, o memo aconteceu, agora, a outros tantos que compraram, na Tabacaria Xará, a fração premiada da Lotaria do Natal.

Os apostadores que escolheram ou a quem calhou o bilhete com o número 28.459 tiveram uma boa prenda natalícia. Foi o caso de José Pereira da Costa, um conhecido empresário da localidade onde, no dia de Natal, se ouviram foguetes. “Chamei logo o fogueteiro, não cabia em mim de contente”, contou ao Correio de Azeméis.

Dionísio Xará, dono da tabacaria (à esq.ª), com José Pereira da Costa, um dos vencedores

Quem também ficou em êxtase foi o proprietário da Tabacaria Xará, que, além da fração adquirida pelo empresário, garante ter vendido “pelo menos” mais quatro das 50 premiadas, totalizando 1 milhão e 250 mil euros. “Fiquei muito satisfeito, porque muitos deles são pessoas a quem o dinheiro vai fazer muito jeito”, afirmou o dono do estabelecimento situado no lugar de Samil. “Tem sido uma alegria, as pessoas aqui estão muito animadas, só se

fala disto”, acrescentou Dionísio Xará, cuja tabacaria já tinha oferecido, no passado, o segundo e o terceiro prémios da lotaria.

Contrariamente ao que habitualmente sucede nestes casos, José Pereira da Costa, 76 anos, não quis manter o anonimato e também não se inibiu de contar de que forma pretende aplicar o dinheiro. “Vou ajudar as minhas filhas e netas, trabalhar menos e entregar a minha firma de eletricidade a um empregado”, anunciou.

Outros dez dos 50 bilhetes premiados (que, este ano, valem um total de 12,5 milhões de euros) foram comprados no café Brasileira, em Alvarenga, no concelho de Arouca. Também o proprietário deste espaço, que já em 1957 tinha dado o primeiro prémio da lotaria, disse aos órgãos de comunicação social que o dinheiro “ficou bem entregue e deve fazer muito jeito às pessoas, umas mais necessitadas do que outras, e ajudar a dar um passo em frente”.

> VÍTIMA ERA NATURAL DE S. ROQUE

Emigrante morre em acidente no Luxemburgo Um homem natural de S. Roque morreu, vítima de um violento acidente que aconteceu no Luxemburgo, país onde estava emigrado.

O jornal online luxemburguês ‘Lessentiel” escreve que o sinistro ocorreu poucos minutos antes das 17h00 de terçafeira passada, numa estrada nacional que liga a cidade alemã de Mertzig a Oberfeulen.

De acordo com esta fonte, o

automóvel dirigido por Luis Fontela, de 41 anos, entrou em despiste e foi embater numa carrinha que circulava na direção oposta, por razões desconhecidas. O condutor da carrinha, que foi projetada contra uma árvore, não ficou ferido.

Luis Fontela residia com a mulher e dois filhos, menores, em Erpeldange, uma comuna do Luxemburgo pertencente ao distrito de Diekirch.

Luis Fontela tinha 41 anos

> EM S. ROQUE

Incêndio danificou apartamento Os Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis acorreram, na noite de sexta-feira, a uma situação de incêndio que provocou alguns estragos num apartamento situado em

S. Roque.

Para o local foram enviados sete elementos da corporação e um veículo de combate que acabaria por não ser necessário utilizar, uma vez que os

proprietários conseguiram debelar as chamas pelos seus próprios meios.

O fogo, que deflagrou pelas 22h30 e cujas causas não foi possível apurar, ficou confina-

do à sala. No entanto, os trabalhos de rescaldo ainda deram algum trabalho aos ‘soldados da paz’ oliveirenses, que ajudaram a remover o material destruído e procederam à res-

petiva ventilação do espaço.

Apesar da eventual exposição a fumos e calor, não houve necessidade de transportar os donos do imóvel para o hospital.

DC

30 de dezembro de 2014

desporto

> CN SÉNIORES  SÉRIE D

Garantia de apuramento desperdiçada FC CESARENSE, 1 ANADIA, 1 FC Cesarense: Janita, Ruben Gomes (Rena, 74’), Tiago Resende, Careca, Oliveira, Batista, Hugo Silva (Garba, 60’), Abulai, Rui Gomes (Leo, 69’), Mauro, Bruno Silva. - Treinador: Martelinho.

Anadia: Gama; Marito (Eder, 90+3’), Iafai (Parreira, 84’), Mendonça, Branco ©, Aranha, Berna, Taka (Carlos, 78’), Marlon, Tissone, Nilson. - Treinador: João Pedro.

Jogo no Estádio do Mergulhão, em Cesar Àrbitro: Quitério Almeida (AF Lisboa), auxiliado por Flávio Ramos e Ricardo Oliveira.

Marcadores: Mendonça (60’), Bruno Silva (82’) Cartões Amarelos: Iafai (49’), Batista (52’), Nilson (53’ e 79’), Hugo Silva (55’), Bruno Silva (72’), Mauro (76’), Garba (88’) Cartões Vermelhos: Careca (72’) e Nilson (79’, a.a.).

O Cesarense poderia ter garantido a manutenção ante o Anadia

O Cesarense, nesta época natalícia, necessitava de vencer o seu opositor por forma a assegurar já o apuramento para a série dos primeiros e consequente garantia de manutenção (o principal objetivo da época).

dos seus galões nos últimos 15 minutos para evitar a derrota, que acabou por não dar em vitória por falta de eficácia e sorte dos homens da frente.

A tarde era fria e pouco convidativa e, como tal, o público não era muito para assistir a esta partida. O Cesarense até que começou muito bem com Mauro, após assistência de Hugo Silva, na cara do guarda-redes a não conseguir converter. Talvez tenha sido a única oportunidade de golo da primeira parte.

O jogo foi decaindo de quaR. CASTRO lidade, a ser disputado muito a meio campo, com as defesas a Mas o Anadia, face à ino- imporem-se sobre os atacantes perância dos comandados de adversários. A monotonia imMartelinho, ganhou algum atre- perou com o intervalo a chegar vimento na segunda parte, obri- sem golos. gando a equipa da casa a puxar No reatamento, o Anadia ga-

nhou algum atrevimento, com mais posse de bola e sempre mais ativo e perigoso, criando algum perigo junto da baliza de Janita. Aos 61’, na sequência de um rápido ataque desenvolvido pela direita, Mendonça recebe a bola de um seu colega, espera a saída do guarda-redes do Cesarense e, em jeito, converte para a sua equipa.

De imediato, Martelinho faz entrar Garba para o meio campo (onde o Cesarense estava a perder o jogo) e, a partir daí, a equipa acordou e caiu em cima do seu adversário. A expulsão de Careca veio aumentar a ansiedade da equipa e dos seus adeptos, mas com a expulsão de Nilson o Cesarense ganhou novo alento.

Depois de algumas perdidas

junto da área do Anadia, finalmente, o Cesarense chega ao empate. Na sequência de um livre cobrado, ainda no meio campo do Cesarense, a bola chega a Bruno Silva, que, com um pontapé de bicicleta, marca um espetacular golo com o guarda-redes adversário surpreso e estático perante a agilidade e eficácia do avançado auri-negro.

Os últimos 10 minutos da partida foram espectaculares e carregados de emoção. O Anadia praticamente já só defendia com quase toda a equipa do Cesarense instalada no meio campo atacante.

Aos 85’, Léo cabeceia frouxo para a fácil defesa de Gama.

Dois minutos depois, Mauro vai cabecear para golo mas Léo,

FC CESARENSE> TRAQUINAS A

Convívio de Natal junta pais e filhos nas quatro linhas Os Traquinas A do FC Cesarense, no sentido de celebrar o espírito natalício, efetuou uma sessão de treino da sua equipa na véspera de Natal, onde os pais tiveram a oportunidade de também participar ativamente.

O treino culminou com uma partida de cerca de 20 minutos que terminou com um empate a quatro bolas. Uma forma diferente e salutar de comemorar o Natal e que, atendendo ao sucesso, será para repetir noutras situações.

Os Traquinas A numa forma diferente de celebrar o Natal

com alguma infelicidade, a estorvar a sua acção. Um minuto depois, Léo simula um cruzamento e procura colocar a bola entre o guarda-redes e o poste mais perto mas Gama com muita inteligência mas também sorte a defender para canto.

Aos 89’ Mauro, na cara do guarda-redes, remata para fora.

Nos 4 minutos de compensação, o Cesarense continuou a massacrar mas a falta de sorte e discernimento de Mauro, Léo e Bruno Silva não permitiram que o Cesarense chegasse á vitória.

O Cesarense acabou por perder 2 preciosos pontos, permitindo a aproximação do 2º classificado, o que vai obrigar a equipa a empenhar-se a fundo nas próximas partidas por forma a manter-se na liderança da classificação.

De realçar a excelente reacção e atitude da equipa após o golo do Anadia, que só não deu em vitória por mera infelicidade e alguma falta de eficácia.

O próximo jogo será realizado em Estarreja, esperando-se que os adeptos e sócios do Cesarense se desloquem em grande número para apoiar a sua equipa nesta importante fase do campeonato.

Os órgãos sociais do Cesarense desejam a todos os seus atletas, colaboradores, patrocinadores, sócios e amigos, assim como ao Correio de Azeméis, um ano de 2015 recheado de sucessos.

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

DESPORTO

> FUTSAL A GANHAR MAIS TERRENO NAS PREFERÊNCIAS DOS OLIVEIRENSES

Os destaques desportivos de 2014 Os oliveirenses estão habituados a muitas alegrias dadas pelo movimento desportivo local, e 2014 não foi exceção.

Muito marcado pela consolidação do futsal no quotidiano concelhio, este ano a modalidade voltou a destacar-se. Outras modalidades também fizeram destaques, a confirmar nas próximas linhas, ao longo das quais se faz uma pequena ‘viagem’ pelas notícias do ano.

Janeiro: - João Rebelo Martins e Tozé Ferreira, que venceram o Desafio Único FEUP 2013, receberam em Lisboa o troféu relativo àquela conquista; - Em futebol, a Oliveirense vê quebrado um ‘jejum’ de vitórias que durava desde 02 de novembro; - Em hóquei em patins, com a Oliveirense a ainda a atravessar uma boa fase, o líder Valongo– entretanto confirmado como campeão nacional – veio ao ‘Dr. Salvador Machado’ sofrer uma pesada goleada (9-3), averbando aquela que foi a sua primeira derrota no Campeonato Nacional; - O Cesarense carimbou, cedo, o passaporte para o grupo restrito que iria disputar

Apesar da crise diretiva, a UD Oliveirense está a fazer uma boa temporada.

o acesso à II Liga, desiderato Carlos Santos e Alberto Pinho que, porém, não viria a conse- também conseguiram bons reguir concretizar. sultados; - A Caima Radical cumpriu Fevereiro: o 12.º Raid TT; - O jovem basquetbolista - A Associação de Ciclismo Francisco Albergaria – com 16 do Centro promoveu a ‘Rota anos e já no plantel sénior da do Moleiro’, iniciativa que UDO – foi chamado à seleção conferiu um caráter social à nacional sub18; prática do BTT; - O tenista oliveirense João - José Pinho, atleta do NAC Domingues iniciou a época que se tem distinguido nos desportiva 2014 nos ITF Futu- Lançamentos, voltou a ser chares de Portugal, depois de, na mado a representar as ‘Quinas’, época transata, ter sido vice- em sub23. Ele e Leandro Goncampeão nacional. çalves sagraram-se campeão e vice-campeão nacional, resMarço: petivamente, nos nacionais de - As senhoras do Futsal de lançamentos de inverno, que Ossela conquistaram a Super- decorreram em Leiria. taça Distrital.

- O treinador de patinagem Abril: artística do Clube Desportivo - Em Boccia, Bruno Ribeiro, de Cucujães (CDC), Daniel do Centro de Treino MuniciFonseca, foi campeão nacio- pal de Boccia de Oliveira de nal de Show e Precisão como Azeméis, é convocado para esquarteto sénior ‘The Project’. A tágio da Seleção Nacional; competição decorreu no Pavi- A primeira mexida do ano lhão da Nazaré; no comando técnico do hó- Mário Rocha, da ADEC- quei unionista: Nuno Resende MS, arrecadou a medalha de demite-se e a Oliveirense opta ouro no Campeonato Nacio- por deixar a orientação da nal de Master em Pista Co- equipa a cargo do preparador berta, na cidade de Pombal. físico, João Araújo;

A patinagem do CD Cucujães esteve em destaque

José Pinho, atleta do NAC

- O nogueirense António Vieira, a correr com as cores do AFIS-Ovar, sagrou-se campeão nacional nos 800 e 1500 metros em pista coberta, em veteranos; - David Malva (2.º lugar) e André Malva representaram o concelho no Campeonato do Mundo Inter Estilos de Artes Marciais, que se realizou em Vagos, sob a égide do ICKKF; - Oliveira de Azeméis festeja em grande a conquista do 33.º título nacional do SL Benfica, em Futebol; - Com a Oliveirense a cair na Taça de Portugal, Vítor Fortunato é anunciado como novo treinador do Hóquei para 2014-2015.

II Liga de Futebol, Oliveirense conseguiu assegurar a manutenção; - Atlético Clube de Cucujães desce para a II Distrital. Mais tarde, seria repescado para a I, após a desistência de outro clube; - Bustelo despede-se do Campeonato Nacional de Seniores, com uma derrota ante o Cinfães (1-3); - José Godinho ameaça não se recandidatar à presidência da UDO. ‘Filme’ da época anterior volta a repetir-se: Dirigente quer condições.

Junho: - O Futsal Clube de Azeméis conquista a Taça Distrital de Aveiro.; - Assembleia-geral na UDO: José Godinho ainda não se assumiu como recandidato; - Na Oliveirense, festas da subida, nos vários escalões, aos Nacionais de futebol; - Carlos Manuel sucede a Miguel Oliveira no comando do Bustelo; - O GCR Ossela brilha na Gala dos Melhores do Ano, promovida pelo Unidos ao Futsal, num ano em que viu as seniores femininas subirem à I Divisão Nacional. Os seniores masculinos foram campeões distritais da II Distrital e subiram à I. Iniciados, juniores, e infantis também conseguiram troféus; - A continuidade do futebol em Palmaz é ameaçada pela falta de apoios financeiros; - Nos distritais de Aveiro em Atletismo, o NAC ‘marca’ uma verdadeira ‘chuvada’ de campeões.

Maio: - Oliveira de Azeméis confirmou-se como a capital do futsal português. Este ano, acolheu as taças de Portugal de futsal masculino e feminino. Nos homens, o Benfica perdeu o ‘caneco’ para o Fundão; nas senhoras, o emblema das águias superiorizou-se ao do Quinta dos Lombos; -Na penúltima jornada da Julho: - O sub17 da UDO em Hóquei, o guardião Tiago Rodrigues, voltou a ser chamado à Seleção Nacional; - O NAC sagrou-se, pelo sexto ano consecutivo, campeão nacional de veteranos em Pista, no decorrer dos Campeonatos Nacionais que se realizaram em Pombal; - Associação de Futebol de Aveiro confirma decisão após recurso do Futsal Azeméis no caso Esgueira vs. Beira-Mar; - José Godinho confirma que vai manter-se na presidência da direção da União Desportiva Oliveirense; - A ‘Volta a Portugal’ passa,

DESPORTO

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

> O ‘CASO’ DO ANO

No futsal, o Ossela foi um dos clubes que mais troféus arrecadou, no distrito, nos vários escalões.

este ano, ao lado de Oliveira de Azeméis. A cidade não abriu nem fechou qualquer etapa, mas teve meta volante na Av. D.ª Maria I; - Martelinho confirmado como treinador do plantel principal do FC Cesarense.

Agosto: A secção da Patinagem Artística do Clube Desportivo de Cucujães alcançou o 1.º lugar por Clubes no XI Grande Prémio de Aveiro: Vieram para o concelho três medalhas de ouro, duas de prata e duas de bronze.;- A Oliveirense arranca na II Liga a vencer. Um bom prenúncio para uma época que tem vindo a ser positiva; - Boas notícias de Palmaz: Foram reunidas as condições para o futebol não morrer naquela localidade; - O Newton’s Force Festival levou os desportos de gravidades ao Pinheiro da Bemposta e a Loureiro; - Motoclube ‘Os Últimos’ volta a realizar a Concentração Motard – marcada pelo regresso ao parque de La Salette – e promete ainda melhor para 2015, ano do seu 20.º aniversário.

Puígbi e Albert Casanovas e o argentino Martin Montivero; - O Futsal Azeméis arrecadou a Supertaça em jogo de ‘ajuste de contas’ com BeiraMar e que teve de ser resolvido nas grandes penalidades; - Oliveira de Azeméis é palco do Open Azeméis, evento de categria ‘Future’ dotado de 10 mil dólares em prémios monetários.

Pulgar-Garcia viria a sagrar-se vencedor da competição.

Outubro: - Após sete anos de interregno, volta a haver futebol sénior em Fajões, a militar na Liga de Futebol Popular do Município de Ovar; - Após um período cinzento, a Oliveirense escala desde a quinta posição até à segunda, na tabela da II Liga de Futebol.

A partir daqui, passaria a ombrear com o Freamunde pelo primeiro posto; - O Bustelo cede a primeira derrota em casa do Esmoriz, na I Divisão Distrital; - Equipa Silampos/ J Santos/ Villa Cesari brilha em casa, na 4.ª edição da Resistência BTT Cesar 2014; - Troca de treinadores no Futsal do Azagães. Sai Paulo Setembro: Lima, entra António Queirós; - O Cross Country Olímpi- A UDO consegue passar co esteve em destaque, numa aos oitavos da Taça CERS, em parceria entre a Escola de Ci- Hóquei em Patins. clismo Bruno Neves e a Câmara Municipal; Novembro: - Na Columbofilia, foi encer- A Bandeira de Oliveira de rada a edição de 2014 do Cam- Azeméis esteve no deserto, lepeonato Concelhio e anuncia- vada por Pedro Cabral, Ferdida a realização do próximo; nando Pinho e Sérgio Pereira - O piloto André Sousa no âmbito do BTT Off-Road mostrou-se em boa forma no Morocco 2014 e por João ReCampeonato Ibérico de Velo- belo Martins, que participou cidade, em motociclismo; no Cross Egypt Challenge; - No Futsal, o Ossela venceu - Ante o Galitos, o Basqueteo I Torneio Cidade de Oliveira bol da União passou no ‘teste’ de Azeméis; dos 16 avos da Taça de Portu- Em Hóquei, a União apre- gal; senta-se com três reforços de - Após uma série de derrotas peso, sob a tutela de Vítor For- – a última das quais ante o Vatunato: Os espanhóis Xavier longo – Vítor Fortunato deixa

o comando técnico do Hóquei em Patins da UDO, sendo rendido por Tó Silva. Até ao final do ano, a Oliveirense não voltaria a perder; - Mauro Mendes, avançado de 32 anos do FC Cesarense, consolida-se como melhor marcador em todas as séries do Campeonato Nacional de Seniores. À 11.ª jornada, 13 golos marcados.

Dezembro: - A Oliveirense cai na Taça de Portugal em Futebol, a jogar no reduto do Rio Ave; - Em Hóquei, Escola Livre de Azeméis e Cucujães carimbam o passaprte para os 32 avos de final da Taça de Portugal.

- O Futsal Azeméis bate o Saavedra Guedes e segue em frente na Taça de Aveiro, mas perde, ante o Cambra, na 3.ª eliminatória da Taça de Portugal, chegando ao final uma série de 31 jogos sem derrotas; - O FCC Feminino Sub18 consegue um resultado de 21-1 no Distrital do escalão.

- A Associação de Pais da escola sede do Agrupamento de Escolas Soares Basto promoveu um jogo de demonstração de Basquete Sobre Rodas, com a participação da Seleção Nacional da modalidade.

Vítor Fortunato lançou o hóquei da UDO esta temporada, mas acabou por se demitir.

FC Azeméis quase subia aos Nacionais

O FCA ‘tirou’ a Supertaça ante o Beira-Mar.

Foi um ‘caso’ que custou a subida aos nacionais do Futsal Clube de Azeméis – mas que o clube não vendeu barato.

Ora, a história remonta ao jogo Esgueira-Beira-Mar, e a uma alegada invasão do balneário do árbitro pela claque aurinegra, com tentativa de agressão ao árbitro, que, entretanto, solicitou a presença da polícia. Foi necessário aguardar quase uma hora e meia pela chegada das forças de segurança, porque naquele jogo não havia policiamento.

“O jogo esteve interrompido durante 1h20, quando o regulamento apenas permite 20 minutos. E com a agravante de ter sido a penúltima jornada e não ser permitido atrasos pelo facto de os jogos serem todos à mesma hora”, explica Marco Silva, presidente do Futsal Clube Azeméis.

Instaurado o inquérito pelo conselho disciplinar da Associação de Futebol de Aveiro, a decisão era bastante aguardada pelo FCA, pois se a equipa de Aveiro fosse – conforme era esperado – sancionada com derrota naquele jogo, a turma de Canavarro arrecadaria o título de campeã da I Distrital, com

consequente subida aos Nacionais.

Mas ao Beira-Mar apenas foi imputada uma multa de 250 euros e a interdição de um jogo, decisão da qual o Azeméis interpôs recurso.

“Estamos indignados com este castigo. É tudo uma farsa. O peso e o nome Beira-Mar fez-se sentir neste veredito e vamos lutar, até as últimas instâncias, para que a verdade desportiva venha ao de cima. Depois de consultarmos advogados especializados em Direito Desportivo e que vão defender a nossa causa, temos toda a confiança que a justiça vai ser feita”, afirmou, na ocasião, Marco Silva.

Recorde-se que desta decisão estava também pendente o ‘reencontro’ entre o FCA e o Beira-Mar, mas a contar para a Supertaça Distrital: Esteve agendada para 07 de junho, no Luso, a disputa do ‘caneco’ entre o vencedor do Campeonato da 1.ª Divisão Distrital de Seniores Masculinos de Futsal e o vencedor da Taça Distrital de Seniores.

O desafio só veio a cumprir-se em fins de setembro, após o conselho de disciplina não ter dado provimento ao recurso do FCA. No pavilhão de Albergaria, o Azeméis pôde vingar-se do Beira-Mar, ganhando o jogo nas grandes penalidades e ficando com a Supertaça.

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

TAÇA DISTRITO DE AVEIRO> 2.ª ELIMINATÓRIA

Classificações

P 37 31 28 28 27 22 22 20 20 19 18 13 12 11 11 10 9 6

SEGUNDA LIGA

Resultados – 20.ª Jornada Benfica B 3 0 Marítimo B Portimonense 2 1 Oliveirense Desp. Aves 0 1 Tondela SC Braga B 2 2 FC Porto B Chaves 1 1 Freamunde Farense 3 0 Leixões V. Guimarães B 1 3 Sporting B Olhanense 0 0 Ac Viseu Beira-Mar 2 2 Atlético CP Oriental 0 2 Sp. Covilhã Santa Clara 0 0 Trofense U. Madeira 0 2 Feirense Classificação J V E D F - C Freamunde 20 10 6 4 23 - 11 Oliveirense 20 10 6 4 25 - 19 Tondela 20 9 8 3 28 - 22 Chaves 20 8 9 3 27 - 21 Benfica B 20 8 8 4 39 - 26 Portimonense 20 8 8 4 25 - 20 Feirense 20 9 4 7 30 - 26 U. Madeira 20 8 6 6 26 - 20 FC Porto B 20 8 5 7 31 - 23 Sp. Covilhã 20 8 5 7 29 - 22 Sporting B 20 8 5 7 24 - 23 V. Guimarães B 20 8 3 9 37 - 32 Ac. Viseu 20 6 7 7 23 - 25 Farense 20 6 7 7 17 - 19 Beira-Mar 20 7 4 9 25 - 29 SC Braga B 20 6 6 8 28 - 31 Olhanense 20 6 6 8 24 - 31 Leixões 20 7 3 10 22 - 31 Atlético CP 20 5 7 8 31 - 29 Oriental 20 5 7 8 20 - 25 Desp. Aves 20 5 7 8 20 - 28 Santa Clara 20 4 9 7 17 - 23 Marítimo B 20 5 3 12 19 - 39 Trofense 20 4 4 12 17 - 34 Próxima Jornada | 04/01 Tondela - Olhanense Atlético CP - Portimonense Sp. Covilhã - U. Madeira Feirense - Santa Clara Leixões - Oriental Ac. Viseu - Desp. Aves Sporting B - Benfica B Freamunde - Beira-Mar Marítimo B - SC Braga B Trofense - Chaves Oliveirense - Farense FC Porto B - V. Guimarães

Resultados – 15.ª Jornada Esmoriz 0 2 Fiães SC Sp. Paivense 1 1 Alba Ovarense 0 4 Oliv. Bairro Calvão 1 3 Águeda At. Cucujães 2 2 Avanca Mealhada 1 2 U. Lamas Soutense 2 2 Bustelo Canedo 3 0 Mourisquense Milheiroense 0 2 Carregosense Classificação Dif J V E D F - C 24 Águeda 14 8 5 1 25 - 10 24 Alba 15 8 4 3 25 - 14 17 Bustelo 15 8 4 3 25 - 15 12 U. Lamas 14 7 4 3 18 - 11 14 Fiães SC 15 6 6 3 23 - 18 1 Esmoriz 15 7 2 6 20 - 18 0 At. Cucujães 15 6 5 4 27 - 27 4 Canedo 15 5 6 4 18 - 17 0 Avanca 15 4 8 3 17 - 15 6 Milheiroense 15 5 5 5 14 - 14 -3 Carregosense 15 5 4 6 23 - 19 -17 Mealhada 15 5 4 6 19 - 20 -13 Oliv. Bairro 15 4 5 6 21 - 21 -16 Calvão 15 5 1 9 15 - 22 -17 Mourisquense 15 4 3 8 11 - 18 -10 Soutense -11 15 3 5 7 16 - 29 Sp. Paivense -15 15 2 6 7 16 - 22 Ovarense 15 3 1 11 13 - 36 Próxima Jornada – 04/01 Fiães SC - Sp. Paivense Esmoriz - Oliv. Bairro Águeda - Ovarense Avanca - Calvão U. Lamas - At. Cucujães Bustelo - Mealhada Carregosense - Soutense Mourisquense - Milheiroense Alba - Canedo

P 29 28 28 25 24 23 23 21 20 20 19 19 17 16 15 14 12 10

P 36 36 35 33 32 32 31 30 29 29 29 27 25 25 25 24 24 24 22 22 22 21 18 16

P 32 29 25 23 19 17 17 17 14 13

13

2

3

8

6

- 20

Caldas S. Jorge 12 1 1 10 9 - 27 5 -2 Romariz 12 0 0 12 2 - 46 -2 Próxima Jornada – 04/01 -4 Macieirense - Arrifanense -3 -7 R. Nogueirense - C. S. Jorge Romariz - CCR S. Martinho -9 2 P. Brandão - Mansores -5 Mosteirô FC - Lobão -8 -6 ACRD Mosteirô - Argoncilhe Rio Meão - Sanguêdo -20

-17

9

4 0

Em jogo a contar para a Taça, o Cucujães recebeu em casa o Esmoriz, duas equipas da zona da frente do Distrital.

Num jogo vivo, o Cucujães levou a melhor...

à vantagem: Livre lateral e Pedrito desvia de Carregosa, fazendo o golo inaugural.

Respondeu ao Cucujães Dif e, aos 43’, Álvaro – após cru11 19 E a partida começou com zamento da esquerda –, faz o 24 os da casa mais ofensivos, empate.

16 embora sem criar grande peNa segunda parte, o Cucu13 8 rigo.

Enquanto isso, a turma jães continuou superior. Aos 4 visitante procurava explorar 61’, Muge desmarca Luís Fer9 o-1 contra golpe, mas também reira, que, após grande tra-5 não incomodava, até que aos balho, faz o 2-1. Aos 70’, foi o -11 -11 31 minutos o Esmoriz chega próprio Muge a isolar-se pela -14

esquerda: à saída de Adriano consegue o 3-1 para os anfitriões.

A partir daqui, o Cucujães controlou o jogo, só que aos 86 minutos o Esmoriz reduz por Fred, de grande penalidade, mantendo o resultado em aberto até final. Mas mais nada iria passar-se.

No final, vitória justa do Cucujães, que fica apurado para a 3.ª eliminatória.

-18 -44

> EM MEMÓRIA DE ILÍDIO FREITAS

Torneio volta a homenagear benemérito

II DIV. AVEIRO (Série B)

Resultados – 14.ª Jornada Alba B 2 1 Rocas Vouga Valonguense 2 1 SV Pereira Palmaz 0 1 Beira-Vouga Valecambrense 1 0 Vista Alegre S. Roque 2 2 Pinheirense Macinhatense 5 0 Mac. Cambra Furadouro 6 0 Requeixo Classificação J V E D F - C AD Valonguense 12 10 1 1 34 - 7 CD Furadouro 12 10 0 2 41 - 16 Macinhatense 13 10 0 3 39 - 23 São Roque 13 9 2 2 39 - 14 Vista Alegre 13 9 1 3 33 - 7 Beira-Vouga 13 9 0 4 27 - 12 Valecambrense 13 9 0 4 22 - 14 SV Pereira 13 6 0 7 20 - 18 Pinheirense 13 5 2 6 19 - 18 Alba B 13 5 2 6 16 - 23 Dif Macieira Cambra 13 4 1 8 13 - 25 16 Santiais 14 1 3 10 16 - 43 12 4 Palmaz 14 2 0 12 8 - 55 3 do Vouga 14 1 2 11 8 - 29 Rocas -1 Requeixo 13 0 2 11 9 - 40 0 Próxima Jornada – 04/01 -2 -9 Santiais - Palmaz (3-0) -15 Vista Alegre - S. Roque -8 Mac. Cambra - Furadouro Pinheirense - Macinhatense Beira-Vouga - Valonguense SVPereira - Valecambrense Requeixo - Alba B

15AT. CUCUJÃES, 3 11 10ESMORIZ, 2 7 5Cucujães: Carregosa; Bruno Resende, 2Márcio, Muge, Paivinha, Julinho (Casa0linho, 56’), João Lamas, Pedrinho, Luís 1Ribeiro, Álvaro (Fabrica, 78’), Luís Ferreira 2 0(Sales, 69’). - Treinador: Hugo Gonçalves.

4 -1Esmoriz: Adriano; Estrela, Ruca, David, 0Nunes, Diogo Silva, Xico, Ramin (Samú, -745’), Telmo (Jorginho, 71’), Pedrito, Nani -7(Fred, 45’). - Treinador: Amadei Rocha.

-13 -6Jogo no Parque de Jogos de Cucujães -23Árbitro: António Resende, auxiliado por

Marcadores: Pedrito (31’), Álvaro (43’), Luís Ferreira (61’), Muge (70’) e Fred (86’).

Resultados – 14.ª Jornada Arrifanense 3 2 Alvarenga Caldas S. Jorge 0 3 Macieirense Argoncilhe 0 1 Mosteirô FC Lobão 2 2 P. Brandão Mansores 3 1 Rio Meão Sanguêdo 4 2 Romariz CCR São Martinho 0 1 Real Nogueirense Classificação J V E D F - C P Mosteirô FC 13 10 1 2 20 - 9 31 P. Brandão 13 9 3 1 35 - 16 30 Dif Mansores 13 9 1 3 32 - 8 28 12 Arrifanense 13 8 4 1 26 - 10 28 6 Alvarenga 14 8 2 4 35 - 22 26 6 Sanguêdo 13 7 4 2 21 - 13 25 6 Argoncilhe 13 7 2 4 22 - 18 23 13 Macieirense 13 6 3 4 25 - 16 21 5 R.4Nogueirense 13 5 0 8 22 - 23 15 ACRD 6 Mosteirô 13 4 2 7 11 - 16 14 Rio 13 3 3 7 11 - 22 12 8 Meão Lobão 13 2 3 8 11 - 22 9 7 CCR 1 São Martinho

Dif

Fernando Pinho e Diogo Oliveira.

Cartões amarelos: Telmo (19’), João Lamas (38’), Julinho (42’), Luís Ribeiro (48’), Fabrica (79’), Pedrinho (85’).

II DIV. AVEIRO (Série A)

CN Seniores – Série D

Resultados – 15.ª Jornada CD Gouveia 3 1 Marítimo C Camacha 0 1 SJ Ver Cesarense 1 1 Anadia Lusitano FCV 3 2 Estarreja Gafanha 1 1 Sanjoanense Classificação J V E D F - C Cesarense 15 9 5 1 28 - 12 Lusitano FCV 15 8 5 2 23 - 11 Estarreja 15 7 4 4 22 - 18 Marítimo C 15 7 2 6 17 - 14 Sanjoanense 15 5 4 6 14 - 15 Anadia 15 4 5 6 12 - 12 Camacha 15 4 5 6 12 - 14 CD Gouveia 15 5 2 8 15 - 24 S. João Ver 15 4 2 9 7 - 22 Gafanha 15 3 4 8 11 - 19 Próxima Jornada | 04-01 Anadia - SJ Ver Estarreja - Cesarense Sanjoanense - Lusitano FCV Marítimo C - Gafanha CD Gouveia - Camacha

Cucujães segue na Taça

CD AVEIRO - I DIVISÃO

PRIMEIRA LIGA

Resultados – 14.ª Jornada FC Porto 4 0 V. Setúbal Estoril Praia 1 0 V. Guimarães Académica 1 1 Penafiel Arouca 1 0 Marítimo Moreirense 1 0 Boavista Benfica 1 0 Gil Vicente Nacional 0 1 Sporting SC Braga 3 0 P. Ferreira Rio Ave 0 0 Belenenses Classificação J V E D F - C Benfica 14 12 1 1 31 - 7 FC Porto 14 9 4 1 31 - 7 SC Braga 14 8 4 2 25 - 8 V. Guimarães 14 8 4 2 22 - 10 Sporting 14 7 6 1 26 - 12 P. Ferreira 14 6 4 4 18 - 17 Belenenses 14 6 4 4 15 - 15 Rio Ave 14 5 5 4 19 - 15 Moreirense 14 5 5 4 12 - 12 Marítimo 14 6 1 7 22 - 16 Estoril Praia 14 4 6 4 18 - 21 Boavista 14 4 1 9 9 - 26 Arouca 14 3 3 8 8 - 21 Penafiel 14 3 2 9 11 - 27 V. Setúbal 14 3 2 9 8 - 25 Académica 14 1 7 6 9 - 19 Nacional 14 2 3 9 8 - 19 Gil Vicente 14 0 6 8 8 - 23 Próxima Jornada | 04/01 P. Ferreira - Rio Ave Gil Vicente - FC Porto V. Guimarães - Nacional Belenenses - Académica Boavista - Arouca Penafiel - Benfica Marítimo - SC Braga Sporting - Estoril Praia V. Setúbal - Moreirense

DESPORTO

P 31 30 30 29 28 27 27 18 17 17 13 6

6 5 2

O Futebol Clube Cesarense (FCC), aproveitando a paragem dos campeonatos, levou a efeito mais um Torneio Ilidio Freitas, que decorreu no Sintético do Mergulhão, entre 26 e 28 de dezembro. Trata-se de uma iniciativa que tem como principal objetivo relembrar o sócio, Dif benemérito e grande amigo do FCC que foi Ili27 dio 25 Freitas e que partiu precocemente devido a 16 doença prolongada.

25 26 Este Torneio, em anteriores edições, foi efetu15 nos escalões de Traquinas, Benjamins e tamado 8 bém 2 de Seniores Feminino. Esta época, o Torneio foi 1 realizado no escalão de Iniciados que contou -7 como convidados, para além do FC Cesarense, -12 o-27 CJ Salesianos Arouca, AC Cucujães, Anadia -47 FC, Milheiroense, EF Anta/Baixinhos, Feirense -21 e UD Oliveirense. Esta edição teve como padri-31 O Cesarense não esquece Ilídio Freitas. nho Cris, capitão do CD Feirense, tendo decorrido entre o dia 26 e 28 de dezembro.

A final foi realizada no sintético do Mergulhão, entre a UD Oliveirense e o CD Feirense, Esta competição foi, mais uma vez, um suterminando com a vitória da UDO por 4-0. O cesso, contando sempre com bastante assistênCesarense teve uma excelente prestação e aca- cia, fazendo juz ao homenageado.

R. CASTRO bou por garantir o 3.º lugar.

DESPORTO

Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

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II DISTRITAL >INCONCEBÍVEL

Desta vez o golo foi sofrido aos 20 segundos…

No último jogo de 2014, também último da primeira volta, o Palmaz deslocouse a Estarreja para defrontar o Santiais, penúltimo classificado do campeonato, com três pontos.

de passes. Não ocupando de forma racional a zona média e central do terreno, o encontro até ao intervalo foi de domínio completo do Santiais,

tendo a vantagem sido alargada para 2-0. No entanto, não fosse o desacerto ofensivo dos homens às ordens de António Valente e algumas intervenções de excelência de Chiva, o resultado podia ter-se saldado numa diferença de 4 ou 5 golos… em 45 minutos!

A segunda parte, longe de ser exemplar, foi mais disputada. Sem ter criado perigo eminente junto à baliza de Tiago Paiva, com exceção de uma bola ao poste a faltar cerca de 15 minutos para o fim, a vantagem do Santiais nunca esteve em questão. Já na entrada para os últimos minutos e na sequência de um livre lateral, ficou definido o marcador: 3-0, justíssimo para a equipa da casa que, não deixando de ser uma equipa com um futebol algo rudimentar, fez mais que o suficiente perante um inoperante Palmaz que nunca se adaptou ao 4x3x3 com que entrou em campo.

Segue-se agora um período de pausa de quatro semanas até ao jogo em Valongo do Vouga. Tempo suficiente para uma pré-época de inverno onde Pedro Almeida poderá trabalhar o plantel na busca de novas conquistas.

minutos antes de inaugurar o marcador.

Na etapa complementar, a história do jogo manteve-se, com o Bustelo a dominar sempre o seu adversário. Quim Pedro, com um excelente cabeceamento, fez jus à sua condição de ‘matador’ e não deu hipóteses ao guardião local, ampliando a vantagem visitante.

O guardião Jorge, que regressou após lesão, apenas por uma ou duas vezes viu a bola rondar a sua baliza e mesmo a partir deste golo a equipa local apenas se preocupou em não sofrer mais golos do que propriamente tentar amenizar a desvantagem.

As oportunidades de golo iam surgindo para os forasteiros e o recém-entrado Inverno

chegou mesmo a fazer um golo de belo efeito num excelente golpe de cabeça, mas o lance foi invalidado pelo árbitro do encontro após sinal do seu auxiliar por alegado fora de jogo – que não pareceu existir.

Já perto do final realce para uma perdida incrível de Azevedo que, após excelente trabalho e assistência de Inverno, tentou rematar para a baliza deserta, mas a bola ficou presa entre o seu pé e o pelado que ao longo de todo o jogo se revelou o maior adversário para a equipa do Bustelo.

O Bustelo encerra assim o ano de 2014 com uma vitória, esperando que no próximo ano as vitórias continuem a sorrir às hostes bustelenses.

RENATO BASTOS

Em duelo decisivo para a definição dos últimos lugares da tabela, o Palmaz entrou no jogo literalmente a perder. De uma forma inenarrável, do pontapé de saída do encontro que pertenceu ao Palmaz resultou o golo inaugural do Santiais, aos 20 segundos de jogo. Com um interseção de bola entre o central e o lateral direito, a linha ofensiva do Santiais criou uma situação de 3x1, perante Chiva, que, completamente impotente, se viu batido sem nada poder fazer.

Com ambos os laterais adaptados a uma posição que não é a sua de origem e a perder o jogo desde início, os palmacenses nunca se encontraram.

Depois de uma série de jor-

O Palmaz terá, agora, uma pausa de quatro semanas.

>A CELEBRAR O NATAL

vívio’, de Paulo Marques, em Palmaz, entre um manjar bem regado, troca de prendas e jogos de salão, o espírito de grupo e de união saiu Fazendo jus ao restaurante que acolheu a claramente fortalecido. Com metade do cam“comitiva” palmacense para a tradicional ceia peonato para disputar, somente uma equipa de Natal, no passado dia 22 de dezembro, o unida e focada em torno de um bem comum convívio entre jogadores, treinador e dirigen- conseguirá alcançar novos sucessos e projetar tes foi a nota dominante. No restaurante ‘Con- o nome de Palmaz para outra dimensão.

Palmaz à mesa no ‘Convívio’

nadas, nas quais, malgrado os golos sofridos constantemente nos primeiros minutos, a equipa conseguia levantar-se e impor, durante alguns perí-

odos, o seu futebol em campo, o jogo deste domingo mostrou uma equipa completamente descaraterizada e sem conseguir encadear uma mão-cheia

TAÇA DE AVEIRO> BUSTELO DE SEGUNDA LINHA CHEGOU PARA VENCER

Superioridade evidente garante passagem na eliminatória CRAC, 0 S.C. BUSTELO, 2 CRAC: Cristiano, Paulo, Jason, Nuno (Pierre, 80’), Lopes, Joel, Kevin, Ricardo, Fábio, Bruno (Jota, 73’) e Natário (Ruben, 65’). - Treinador: Carlos Bernardes.

S.C.Bustelo: Jorge; Beletti, João Couto, Roscas, Pedrinho; Nuno Sousa (Soares, 68’), Nuno, Azevedo, Pedro Alonso (Zé Paulo, 78’); Quirino (Inverno, 73’) e Quim Pedro. - Treinador: Carlos Manuel Campo ADCF Santo André - Vagos. Árbitro: Tiago Santos (Aveiro) Cartão amarelo: Kevin (38’), Pedro Alonso (58’), Quim Pedro (61’), João Couto (66’), Jota (75’) e Paulo (82’).

Marcadores: Quim Pedro (44’e 56’).

Numa partida fácil para os homens de Carlos Manuel, o Bustelo carimbou a passagem à próxima fase da Taça Distrital.

Neste encontro a contar para

2.ª eliminatória da Taça Distrital de Aveiro que encerrava o ano desportivo para a equipa bustelense, o técnico Carlos Manuel preparou uma autêntica revolução no onze, colocando em campo jogadores que não têm vindo a ser muito utilizados. E frente a um adversário de uma divisão inferior, que nunca conseguiu pôr em causa a superioridade visitante, fez nove alterações em relação à última jornada.

A equipa forasteira entrou bem no encontro, com os seus jogadores a quererem mostrar ao técnico que pode contar com eles quando assim o entender, e partiu para uma exibição que não foi brilhante, mas que foi convincente e em que a vitória

não sofre qualquer tipo de contestação.

Na primeira metade a equipa visitante apenas marcou por uma vez, já muito perto do final e numa jogada de insistência em que Quim Pedro cabeceou para a baliza com a bola ainda a bater no braço de um jogador contrário, antes de entrar na baliza.

Este golo apenas pecou por tardio, já que foram várias as ocasiões de golo criadas pelo ataque visitante; mas na hora de finalizar faltava um pouco mais de pontaria, sendo que Quim Pedro, que viria a ser decisivo ao bisar no encontro, ainda desperdiçou uma grande penalidade algo discutível, permitindo a defesa de Cristiano alguns

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

DESPORTO

>FUTSAL FEMININO

>CLUBE APROVEITOU A ISENÇÃO DA 2.ª ELIMINATÓRIA DA TAÇA

NEGE sem argumentos para a P.A.R.C.

A Festa de Natal do Macieirense

No próximo fim de semana, duas deslocações O Macieirense assinalou a quadra natalícia.

NEGE, 1 P.A.R.C., 6 NEGE: Maria Sá, Mariana Vaz, Luana, Cátia Batista, Sara Oliveira. Jogaram ainda: Joana Viegas, Barbara, Beatriz, Maria Alves, Cristiana, Paula Graça, Alicia.

P.A.R.C.: Lara, Filipa, Aida Borges, Joana Silva, Daniela Ferreira Jogaram ainda: Carolina, Joana Fernandes, Daniela Pinho, Lena, Raquel, Cátia.

Jogo no Pavilhão gimnodesportivo da Gafanha da Encarnação Marcadoras: Lena, Filipa(2), Catia(2), Raquel, Sara Oliveira

Na passada semana, a P.A.R.C. deslocou-se à Gafanha da Encarnação, para defrontar a equipa local do NEGE. Só a vitória interessava às visitantes, não só para não deixar fugir os mais diretos adversários, mas também para aumentar a distância sobre o quinto classificado.

NUNO SANTOS

Numa noite fria e com pouco público – a maioria de Pindelo – assistiu-se a um jogo bem disputado, com as duas equipas a entrarem em campo com grande mobilidade e uma pressão altíssima, fatores que aqueciam os ânimos.

As primeiras oportunidades até pertenceram às locais: Por duas vezes em frente a Lara, as atacantes do NEGE não conseguiram abrir o marcador. Num encontro muito movimentado, houve que esperar 20 minutos para o marcador começar a funcionar, com Lena, oportuna, a superiorizar-se.

O jogo continuava a bom ritmo, com as locais a nunca baixarem os braços. Mas o último minuto foi fatal para a turma casa, com Filipa e Cátia a levarem uma vantagem de três golos para os balneários.

Na segunda parte, esperava-se uma reação das locais, mas a força física fez-se ressentir devido ao ritmo elevado da primeira parte.

Além disso, a grande postura física e mental das atletas de Pindelo fez com que dominassem, quase por completo, todo segundo tempo e materializassem em golos as oportunidades, com Cátia e Filipa a bisar e Raquel a elevar o resultado para 0-6.

Ainda houve tempo para Sara Oliveira reduzir e fazer o golo – também merecido, pelo que fizeram sobretudo na primeira parte.

Num bom jogo de futsal proporcionado por ambos os conjuntos, a turma de Pindelo superiorizou-se, comprovando o bom momento que atravessa: Nos últimos sete jogos só conta com uma derrota e para a Taça de Portugal.

No próximo fim de semana as aurinegras têm um duplo encontro fora de portas.

Caso consiga vencer as duas partidas, a P.A.R.C. cola-se ao terceiro lugar.

Na sexta, a equipa visita o AMUPB em Estarreja e no domingo viaja a Lourosa para defrontar a turma local.

A direção do futsal feminino da P.A.R.C. aproveita para dar as sinceras condolências à equipa de futsal feminino da casa do Benfica de Aveiro pela perda do seu treinador, Emílio Amarchande, que faleceu na passada semana.

No passado sábado, o Macieirense manteve a tradição e realizou o seu habitual jantar de Natal.

PAULO RUI

Apesar de já ter passado a data da quadra festiva, o clube de Macieira de Sarnes aproveitou o facto de ter ficado isento da 2ª eliminatória da Taça de Aveiro para reunir a família macieirense, nomeadamente a direção, jogadores, equipa técnica, massagistas e alguns amigos do clube, para um convívio que teve lugar no estabelecimento de um dos seus patrocinadores, o café ‘Os Amigos’ em Macieira de Sarnes. Neste evento, foi bem evidente a união entre o plantel e não faltaram os momentos de boa disposição, como foi o caso da troca de prendas.

O Macieirense agradece a

oferta do jantar, bem como, a disponibilidade para ajudar desde o início da época por parte de Cosme Oliveira e também o apoio da Junta de Freguesia de Macieira de Sarnes nas obras que, brevemente, irão decorrer no Campo do Viso.

Fazendo um balanço da época, Miguel Tavares teve a oportunidade de continuar a desenvolver o bom trabalho realizado na temporada passada mas, após a derrota em casa, à 7.ª jornada, diante do líder Mosteirô, o clube decidiu mudar de treinador e, para o seu lugar, entrou Durbalino. Depois do desaire, obtido de uma forma ‘estranha’, no seu primeiro jogo no reduto do ACRD Mosteirô, a equipa partiu, a partir daí, para uma sequência de seis jogos sem perder, averbando três vitórias e três empates.

Um dado curioso desta época é o facto de, em sete dos treze encontros realizados para o campeonato, o Macieirense ter

marcado três golos em cada um deles, o que não deixa de ser um excelente registo ofensivo.

Quando falta apenas uma jornada para o final da primeira volta, o clube de Macieira de Sarnes segue no 8.º lugar da tabela classificativa e, fazendo já uma pequena antevisão dos seus dois próximos jogos para o campeonato, a equipa vai ter pela frente dois adversários complicados, como são os casos do histórico Arrifanense e do Alvarenga, um candidato assumido à subida de divisão. Serão, por certo, duas grandes partidas que terão lugar no Campo do Viso e onde o Macieirense espera contar com o apoio dos seus sócios e adeptos.

O Futebol Clube Macieirense agradece o apoio de todos os que tornam realidade a prática do futebol em Macieira de Sarnes e vai lutar para melhorar a sua atual classificação e prolongar, o mais tempo possível, a sua participação na Taça de Aveiro.

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DESPORTO

Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

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> SECÇÃO DO FUTSAL CLUBE DE AZEMÉIS

Mais de três centenas no Estágio Nacional de Karaté No passado dia 20, Oliveira de Azeméis foi palco do Estágio Nacional de Inverno do C.P.K. – Centro Português de Karate –, a maior associação desportiva de praticantes de Karaté de Portugal.

A iniciativa foi organizada pela Secção de Karaté do Futsal Clube de Azeméis, em parceria com o Centro Português de Karaté e o apoio do Município de Oliveira de Azeméis.

O Pavilhão Municipal Prof.

António Costeira serviu de palco ao evento, que teve início às 10h00 e final às 21h00.

O painel de instrutores

Cerca de 300 praticantes estiveram no pavilhão municipal

era constituído por três treinadores, de entre os quais o diretor técnico nacional do CPK o Mestre José Ramos, 7.º dan.

Contou, ao longo de todo o dia, com a presença de cerca de 250 praticantes, mais 50

que se deslocaram a Oliveira de Azeméis apenas para efeito de sujeição a avaliação para passagem de graduação e respetivos acompanhantes.

A Secção de Karate do Futsal fez-se representar com 30 atletas, uma vez que o Estágio

A iniciativa foi organizada pela secção de karaté do FC Azeméis

não era aberto a todas as graduações.

Estiveram presentes cerca de 50 clubes, de todas as regiões de Portugal Continental.

Entretanto, saiba que os treinos de Karate do Futsal Clube de Azeméis realizam-se às se-

gundas e quintas, das 18h30 às 19h30 (para idades entre 6 e os 12 anos) e das 19h30 às 20h30 (para maiores de 12 anos). Aos sábados, das 10h00 às 11h00 (maiores de 6 anos) e das 11h00 às 11h45 (crianças entre os 3 e os 5 anos).

> ALMOÇO INFORMAL CELEBROU A QUADRA

Basquetebol em convívio de Natal No passado dia 21 de dezembro, na Quinta do Outeiro, a secção de Basquetebol da União Desportiva Oliveirense sentouse à mesa para celebrar o Natal, na companhia, também, de muitos amigos que quiseram associar-se ao convívio.

Num ambiente informal – até porque se tratou de um almoço aberto a todos os que quisessem aderir – aquela modalidade viu reforçarem-se os laços entre os atletas e dirigentes, e também com os muitos adeptos que responderam ao repto.

O Motoclube ‘Os Últimos’ não deixou passar em branco a época natalícia. Os ‘motards’ saíram à rua e apanhámo-los no jardim público da cidade a distribuírem presentes, quais pais natais sem renas nem trenós, mas com verdadeiras máquinas de duas rodas. Uma iniciativa louvável que salientamos, à semelhança de muitas outras que aconteceram um pouco por todo o concelho, graças ao movimento associativo, que está sempre presente para surpreender os oliveirenses.

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

GERAL

> DEPOIS DE TER INAUGURADO A ROTA DO REY

Figueiredo recorda 1114 e o encontro entre bispos Depois de, no passado domingo, ter inaugurado a Rota do Rey – um dos dois percursos incluídos no projeto ‘Passos com História’ candidatado ao PRODER (Programa de Desenvolvimento Regional), através da ADRITEM (Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Terras de Santa Maria), assunto que aprofundaremos na próxima edição do nosso jornal -, hoje, 30 de dezembro, pelas 21h00, na Capela de S. Luís, a Associação Figueiredo de Rey vai assinalar os 900 anos de um encontro histórico que ocorreu em Figueiredo. Nesse dia, há 900 anos, os bispos do Porto, D. Hugo, e de Coimbra, D. Gonçalo, reuniram-se em Figueiredo, Pinheiro da Bemposta, concelho de Oliveira de Azeméis, para discutir os limites das duas dioceses. Recor-

medieval e medieval tardio grande relevância, como são prova os forais atribuídos em 1258 e 1514.

Com esta cerimónia, a agremiação pinheirense associa-se também às comemorações da restauração da diocese do Porto que estão a ser comemorada pelo Cabido da Sé do Porto.

A efeméride vai ser lembrada com uma contextualização histórica a cargo de Carlos Costa Gomes, docente e investigador do Instituto de Bioética, da Universidade Católica do Porto, seguido de uma tertúlia temática.

Note-se que este enconA Associação Figueiredo de Rey inugurou a Rota do Rey, no passado domingo. tro, no âmbito do qual vai ser descerrada uma placa evocativa, dá início a uma série de de-se que a Diocese do Porto confrontava com a Diocese de sencialmente, porque se trata iniciativas desenvolvidas pela tinha acabado de ser criada e Coimbra. da mais antiga referência his- Associação Figueiredo de Rey havia necessidade de definir as A Associação Figueiredo de tórica conhecida do lugar que para aprofundar a história da fronteiras a Sul que, na época, Rey vai assinalar esta data, es- se supõe ter tido no período localidade.

>PROMOVIDA PELA CASAMUSEU REGIONAL DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Homenagem póstuma a Jorge da Silva Hoje, dia 30 de dezembro, pelas 19h00, a CasaMuseu Regional de Oliveira de Azeméis (CMROA) leva a cabo uma homenagem póstuma a Jorge da Silva, membro da direção entre

03 de julho de 1985 e 01 de janeiro de 2014, que agora completa o seu 1.º aniversário lutuoso.

Deste ato constam uma exposição de objetos que pertenceram ao antigo dirigente,

ARPC – Associação Reformados e Pensionistas de Carregosa CONVOCATÓRIA Com base no disposto nos Estatutos da Associação, convocam-se todos os sócios para uma assembleia-geral, a realizar na sede da Associação, no próximo dia 10 de janeiro de 2015 (sábado), pelas 15h00, com a seguinte: Ordem de Trabalhos Ponto Um: Apresentação, discussão e votação do relatório de contas referente ao ano económico de 2014; Ponto Dois: Apresentação, discussão e votação do orçamento para o ano de 2015; Ponto Três: Outros assuntos de interesse para a associação.

Se à hora marcada não houver quórum, a assembleia-geral funcionará meia hora depois, no mesmo local, com qualquer número de sócios e com a mesma Oordem de trabalhos.

Carregosa, 26 de dezembro de 2014 O presidente da mesa da assembleia (Rogério Pinho Bastos)

e que, após o seu falecimento, foram doados à instituição oliveirense, e um filme de 15 minutos que retrata a sua vida.

A CMROA vem, através do Correio de Azeméis, con-

vidar todos os seus leitores a virem associar-se a este gesto para com “uma pessoa que deu tanto de si a Oliveira de Azeméis e que o seu falecimento constituiu uma perda lastimável”.

necrologia António da Silva Santos - 80 Anos - Vila Chã- S. Roque -

Sua esposa, filhas, genros e netos vêm, por este meio, agra­decer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas ceri­mónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Re­ no­vam profunda gratidão pelas presenças amigas na ­liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra na próxima sextafeira, dia 02 de janeiro, pelas 19h00, na igreja de S. Roque.

Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374

Patrocínia Marques - 89 Anos - Rua Outeiro do Moinho-Ul -

Seu filho, netos e demais família vêm, por este meio, agra­decer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas ceri­mónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Re­ no­vam profunda gratidão pelas presenças amigas na ­liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra na próxima terçafeira, dia 06 de janeiro, pelas 18h00, na igreja de Ul. Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374

Manuel da Costa Resende - 70 Anos - Rua do Calvário-São Roque -

Seus filhos, irmãos, sobrinhos e demais família vêm, por este meio, agra­decer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas ceri­mónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associa­ ram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na ­liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra amanhã, dia 31 de janeiro, pelas 15h00, na igreja de S. Roque.

Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374

Joaquim Sá Ferreira - 84 Anos - Rua dos Meirais-São Roque -

Sua esposa, filhos, noras, genro e netos vêm, por este meio, agra­decer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas ceri­mónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associa­ ram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na ­liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra amanhã, dia 31 de janeiro, pelas 15h00, na igreja de S. Roque.

Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374

Abel José Soares Ribeiro (‘Madruga’) - 86 Anos - Vila Nova-Vila de Cucujães -

Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

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18.º Aniversário Lutuoso - 06/01/2015

Ilídio Glória Resende - Oliveira de Azeméis -

Faz 18 anos que partiste, Ficou connosco a recordação...

Tudo se tornou mais triste, Viverás para sempre no nosso coração Na passagem do 18.º aniversário sobre o falecimento de Ilídio Glória Resende, sua esposa, filhos, noras, genro e netos recordam com muita saudade este seu ente querido.

Mandam celebrar missa em sufrágio pela sua alma no próximo dia 06 de janeiro, pelas 19h30, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.

9.º Aniversário Lutuoso - 06/01/2015

José da Silva Pinho - Rua da Índia-Cucujães -

Faz nove anos que partiste, Porque Jesus assim o quis Ele levou-te para Ele Para te fazer feliz Será celebrada missa em sua homenagem no dia 06 de janeiro, na capela de Santo António da Índua, em Cucujães, pelas 19h00.

3.º Aniversário Lutuoso - 05/01/2015

Armando Ferreira Amorim - Cucujães -

No dia em que se completa o 3.º aniversário sobre o falecimento de Armando Ferreira Amorim, sua esposa, filhos, genro, neto e demais família recordam, com profunda e eterna saudade, este seu ente querido. Mandam celebrar missa em sufrágio pela sua alma no próximo dia 05 de janeiro, pelas 19h00, na igreja matriz de Cucujães.

José Maria do Carmo e Silva - 73 Anos - Oliveira de Azeméis -

Sua esposa, filhos, noras, genros e netos vêm, por este meio, agra­decer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas ceri­mónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na ­liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma.

A família de José Maria do Carmo e Silva, sensibilizada e reco­ nhecida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral e missa de 7.º dia.

Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374

Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com

Olimpia Dias Gomes - 84 Anos

- Rua Nossa Senhora da Esperança-Loureiro -

Seus filhos, noras, genros, netos e demais família, profundamente sensibilizados, vêm, por este meio, agradecer, reconhecidamente, a todas as pessoas que se dignaram incorporar-se no funeral da sau­ dosa extinta, realizado no dia 28 de dezembro, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar. Para todos a sua profunda gratidão.

Agência Funerária Resende, Lda. - Tlf.: 256 502 200 - Tlm.: 918 684 233 - 919 764 922

Manuel Alves Figueiredo - 69 Anos - Oliveira de Azeméis -

Deolinda Celeste Henriques - 82 Anos - Pinheiro da Bemposta -

A família de Deolinda Celeste Henriques, sensibilizada e reco­ nhecida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral e missa de 7.º dia.

Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com

Manuel Bastos Coelho - 97 Anos - Santiago de Riba-Ul -

A família de Manuel Alves Figueiredo, sensibilizada e reconhe­ cida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral.

Participa que a missa de 7.º dia será celebrada hoje, terça-feira, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.

A família de Manuel Bastos Coelho, sensibilizada e reconhecida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral e missa de 7.º dia

Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com

Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com

Maria Madalena Henriques - 95 Anos - Oliveira de Azeméis -

Alberto Arlindo da Fonseca Xavier - 65 Anos - Oliveira de Azeméis -

A família de Maria Madalena Henriques, sensibilizada e reconhe­ cida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral.

Participa que a missa de 7.º dia será celebrada no próximo sába­ do, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.

A família de Alberto Arlindo da Fonseca Xavier, sensibilizada e reconhecida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral e missa de 7.º dia.

Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com

Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

necrologia/PUB.

Aniversário Lutuoso - 29/12/2014

Manuel de Jesus da Silva - 80 Anos

Maria de Lurdes Alves Silva - Adães-Ul -

Faz mais um ano, querida mãe, que partiste Quero um dia te encontrar.

Quero-te abraçar, amar sem te poder ver. És minha estrelinha que estás no céu.

Será celebrada missa em sufrágio pela sua alma, hoje, dia 30 de dezembro, pelas 17h30, na igreja matriz de Ul. Da tua filha, Graça Alves

Cipriano da Silva - 89 Anos

- Rua Padre Manuel Gomes Resende-Macieira de Sarnes -

Sua família vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, realizadas em Macieira de Sarnes, no passado dia 23 de dezembro, ou que, de outra forma, se lhe associaram na dor.

Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia em sufrágio pela sua alma.

Funeral a cargo de Alcino & Filho, Serviços funerários e lutuosos www.alcinoefilho.com tel: 256412007 – 917571219

Maria Evangelina de Almeida - 90 Anos - Rua do Jardim-Codal -

Sua família vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, realizadas em Codal, no passado dia 28 de dezembro, ou que, de outra forma, se lhe associaram na dor. Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia em sufrágio pela sua alma, que será celebrada na igreja matriz de Codal, no próximo dia 03 de janeiro, pelas 17h30.

Funeral a cargo de Alcino & Filho, Serviços funerários e lutuosos www.alcinoefilho.com tel: 256412007 – 917571219

Avelina Rosa Almeida - 91 Anos - Rua da Residência-Madail -

- Lugar de Ferreiros-Palmaz -

Sua esposa, filhos, noras, genro, netos, bisnetos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompa­ nharam as cerimónias fúnebres, assim como a missa do 7.º dia, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

Alfredo Ferreira Martins Louro - 78 Anos - Oliveira de Azeméis -

Sua companheira e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, assim como a missa do 7.º dia, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

Almerinda de Almeida Ventura - 78 Anos - Lugar do Pereiro-Ul -

Seus filhos, nora, genros, netos, bisneta e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, assim como a missa do 7.º dia, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

Maria Cremilda Valente Tavares Coelho - 70 Anos - Fundo do Pinheiro-Pinheiro da Bemposta -

Seus filhos, noras, genros, netos, bisnetos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar, assim como na missa do 7.º dia, que será celebrada sábado, dia 04 de janeiro, pelas 18h45, na igreja matriz de Madail.

Seu filho, nora, netos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar, assim como na missa do 7.º dia, que será celebrada, amanhã, quarta-feira, dia 31 de dezembro, pelas 18h00, na igreja do Pinheiro da Bemposta.

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

Fulgêncio da Costa Pereira - 75 Anos

Amélia de Jesus Rodrigues - 81 Anos

- Lugar de Damonde de Cima-Travanca -

- Lações de Baixo-Oliveira de Azeméis

Sua esposa, filhos, noras, netos, bisneto e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar, assim como na missa do 7.º dia, que será celebrada sábado, dia 04 de janeiro, pelas 19h00, na igreja matriz de Travanca.

Seus filhos, nora, genros, netos, bisnetos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as ceri­ mónias fúnebres, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar, assim como na missa do 7.º dia, que será celebrada sexta-feira, dia 03 de janeiro, pelas 19h30, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

Maria Antónia de Sousa Soares - 84 Anos

Nídia de Almeida Leitão - 90 Anos

Seus filhos, nora, genros, netos, bisneta e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as ceri­ mónias fúnebres, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar, assim como na missa do 7.º dia, que será celebrada amanhã, quarta-feira, dia 31 de janeiro, pelas 17h30, na igreja matriz de Ul.

Sua família agradece, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, lhe manifestaram o seu pesar. Comunica que a missa de 7.º dia será celebrada amanhã, dia 30 de dezembro, pelas 19h30, na igreja de Cesar, renovando os seus agradecimentos a quem participar nesta eucaristia.

- Lugar do Crasto-Ul -

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Núcleo de Competências da Gestão Urbanística da Equipa Multidisciplinar de Planeamento, Gestão Urbanística e Ambiente AVISO Nos termos do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010 de 30 de Março, torna-se público que a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis emitiu em 18 de Dezembro de 2014, UM ADITAMENTO AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO N.º 10/2000, a pedido de Cristina Salomé Gomes de Almeida, portadora do cartão de cidadão n.º 13036531, e do número de contribuinte 200 755 730, que titula a aprovação da alteração ao prédio identificado como lote 117, situado em Moutado, na freguesia de Nogueira do Cravo e concelho de Oli­ veira de Azeméis, descrito na Conservatória do Registo predial de Oliveira de Azeméis sob o n.º 980/20011214, e inscrito na respectiva matriz urbana sob o artigo 1575, da respectiva freguesia.

- Rua Cimo de Vila - Cesar -

António Oliveira & Guedes, Lda - Agência Funerária - Rua do Casal n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 - Tlm: 968 685 709 / 965 815 114 - E-mail: agencia.funeraria.ag@hotmail.com

Área abrangida pelo Plano Director Municipal (P.D.M.) de Oliveira de Azeméis e pela Operação de Loteamento titulada pelo Alvará de Loteamento n.º 10/2000.

Alteração ao Alvará A alteração do presente aditamento consiste na altera­ ção da área de implantação e construção da habitação, bem como a altura do muro de vedação frontal no lote 117.

O lote n.º 117 apresenta, de acordo com as alterações introduzidas pelo referido aditamento, com as seguintes características: Lote n.º 117 – Tem a área de 478,00 m2 e destinase a construção de um edifício de habitação unifamiliar (1 fogo), cuja área de implantação, construção e total de construção serão respectivamente de 153,43 m2, 288,57 m2 e 442,00, constituído por 2 pisos acima da cota de soleira (rés-do-chão e andar) destinado a habitação e por 1 piso abaixo da cota de soleira (cave) des-

tinado a garagem.

Nota Final Em tudo mais, mantêm-se as prescrições do alvará de loteamento n.º 10/2000, e dos demais documentos que integram o respectivo processo de aditamento ao loteamento, que se encontra arquivado nesta Câmara Municipal – Processo n.º PI/5931/2013 de 20 de Agosto de 2013.

Dado e passado para que sirva de título ao requerente e para todos os efeitos prescritos no Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pela lei n.º 26/2010 de 30 de Março.

Paços do Município, 18 de Dezembro de 2014 Por delegação do Presidente da Câmara Municipal, O Verador: Dr. Ricardo Jorge de Pinho Tavares C. A. n.º 4588 de 30/12/2014

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Bodas de Ouro Matrimoniais - 01/01/2015

Alcides Santos Pinho Julieta Oliveira - Costa Má-S. Roque -

Hoje, as estrelas são vocês. Que esse exemplo de união continue para sempre!

No dia em que completam o 50.º aniversário sobre o dia que uniram as suas vidas, seus filhos, noras, genros e netos desejam-lhes muitas felicidades e muitos anos de vida.

narciso Fbp imob. - Ind. aluga-se S. Roque Casa em Aluga Pindelo Escritórios - Lojas - Pavilhões

Telem.: 935 130 880

Comissão de Melhoramentos de Azeméis

Instituição Particular de Solidariedade Social Convocatória Nos termos da alínea a) do n.º 2 do Artigo 28.º, convoco a Assembleia-geral ordinária para o dia 30 de dezembro de 2014, pelas 20h00, com a seguinte ordem de trabalhos: 1- Discussão de assuntos de interesse para a associação 2- Eleição dos corpos gerentes para o quadriénio de 2015/2018 Se à hora marcada nesta convocatória não se encontrar presente mais de metade dos associados com direito a voto, a referida assembleia funcionará uma hora depois com qualquer número de associados, no edifício do Centro de Dia da Comissão de Melhoramentos de Azeméis.

Oliveira de Azeméis, 11 de dezembro de 2014 O presidente da assembleia-geral (Assinatura Ilegível)

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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014

CONCELHO

>GRUPO ‘OS MOSQUETEIROS’ ENTREGOU EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIOS

Bombeiros de Azeméis foram contemplados O grupo ‘Os Mosqueteiros’ entregou, no passado sábado, cinco equipamentos individuais de combate a incêndios aos Bombeiros de Oliveira de Azeméis.

Os Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis foram uma das 51 corporações contempladas com cinco equipamentos individuais de combate a incêndios, oferecidos pelo grupo ‘Os Mosqueteiros’.

A campanha ‘Vamos proteger os nossos heróis’, que decorreu entre 01 e 31 de agosto último, permitiu angariar 255 desses equipamentos completos, compostos por

Fotos: Alfredo Pinho

Os Bombeiros de Oliveira de Azeméis foram uma das mais de meia centena de corporações que receberam os equipamentos de combate aos incêndios florestais da campanha promovida por ‘Os Mosqueteiros’.

bota florestal, luvas, cógula, fato de proteção florestal (calças e dólman), capacete e sweatshirt. Foram milhares de portugueses que passaram, nesse mês, pelas lojas Intermaché, Bricomarché e Roady, e contribuíram para esta causa ao comprarem um íman no valor de 0,50 euros.

A totalidade conseguida foi

para adquirir esse material e, assim, melhorar a segurança e proteção dos bombeiros portugueses.

“Não podíamos estar mais orgulhosos perante os resultados da iniciativa”, afirma Tânia Cuco, representante da área de responsabilidade social do grupo empresarial, em comunicado enviado ao

Correio de Azeméis. “Esta é uma causa muito nobre para o grupo ‘Os Mosqueteiros’ e os resultados apenas comprovam que também os portugueses reconhecem e valorizam o trabalho destes heróis”.

Esta não é a primeira iniciativa conjunta entre ‘Os Mosqueteiros’ e a Liga Portu-

guesa dos Bombeiros Portugueses. Entre 2005 e 2007, o grupo angariou cerca de 50 viaturas de combate a incêndio, através de uma campanha de angariação de fundos.

Este verão, a causa foi recuperada e o apelo resultou em 255 equipamentos individuais de combate a fogos florestais.

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