4 01 2014

SEMANÁRIO

FUNDADO EM 05 DE OUTUBRO DE 1922 DIRETOR ANTÓNIO MAGALHÃES SUB DIRETOR EDUARDO COSTA Nº 4543 - 04 FEVEREIRO DE 2014 PREÇO 0,50 € (IVA INCLUÍDO) www.correiodeazemeis.pt Taxa Paga | Devesas - 4400 V. N. Gaia | Autorizado a circular em invólucro de plástico fechado | Autorização n.º 5804/2002 DCP-2

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Distinguido pelo Governo com Diploma de Louvor de Mérito Jornalístico e Empresarial da Comunicação Social Regional e Local

FUTEBOL> BRAGA PERDE POR 40 NO CARLOS OSÓRIO

> NESTA EDIÇÃO:

Goleada no regresso aos triunfos

> PARA OS ESPETÁCULOS DOS ‘ANJOS’ E ‘STANDUP COMEDY’

Página 19

> NÃO SÃO MUITO FREQUENTES, MAS AZEMÉIS JÁ TEM ALGUNS CASOS

Quando a ‘pobreza’ ‘bate à nossa porta’

Correio de Azeméis dá bilhetes a novos assinantes Página 29 > COLETIVIDADE DA ‘TERRA DAS CEREJEIRAS’

GMM está quase a comemorar oito décadas de vida...

Páginas 16 e 17 > CÂMARA JÁ EM ALERTA PARA NOVA MATILHA

Páginas 14 e 15

Mais um jovem atacado na rua por cães vadios Página 09 PUB

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

ABERTURA

POESIA

BILHETE POSTAL

Entre a A Senha descrença e a esperança Ousar, criar, rejuvenescer Descrença é princípio do fim Arautos e loucos querem geri-la Existem búzios, faróis, estrelas Quais caminhos de esperança Ontem já foi, hoje é agora, amanhã logo ali Nada vale tentar silenciar, esconder A água separa-se sempre do vinho Água fresca vale mais que vinho de sangue Esperança, vontade, razão, crença Há loucos nas ruas, quais génios endeusados Pessoas simples, em manicómios de vidas [impossíveis

EDUARDO OLIVEIRA COSTA

“Há anos que temos acesso ao email do professor, onde vemos as perguntas que nos vão sair nos testes”.

Esta afirmação deixou-me atónito.

Sem o mostrar, questionei a criança: “E como conseguiram a password, a senha de acesso?” A resposta deixou-me ainda mais surpreendido. “A professora, certa vez, estava a aceder aos testes e nós estávamos todos atrás. Ela digitou a pass para aceder e nós vimos! Digitou tão devagar que era difícil não vermos!” Não resisti a comentar: “Até parece que fez de propósito...”. Mas a ingénua criança não se apercebeu da intenção da minha conclusão.

Não raras vezes, ouvimos os professores das Universidades a queixarem-se que os alunos lhes chegam impreparados nos saberes que era suposto terem adquirido no percurso escolar.

Num tempo anterior, em que o canudo valia por si, o saber era menos relevan-

te. Mas, nos tempos atuais, o canudo deu lugar à necessidade de mostrar que se sabe, de facto, para ocupar um emprego.

E numa época tão negra como a que atravessamos, em que parte dos nossos jovens é obrigada a procurar emprego fora do país, mais essa verdade vem ao de cima.

Canudo, hoje, não garente emprego.

Mas ficamos mais esclarecidos (e ainda mais apreensivos...) quando o próprio ministro da Educação afirma que há professores que não têm conhecimentos bastantes para ensinar! Está tudo dito!

A desconfiança sobre o que se aprende nas nossas escolas é, em si, desmotivadora. Para os pais, que querem um futuro para os seus filhos, tudo isto é horrível.

Portanto, não parece que seja boa ideia a preocupação única de alimentar estatísticas, dando notas a alunos que não têm conhecimentos para isso. Muito menos permitir, duma forma ou de outra, que estes tenham prévio acesso aos testes!

O rei vai nu, toda a gente o vê A rainha disfarça, mas não esconde soberba A plebe fará ressaltar a diferença JOÃO AZEVEDO SILVA

ESTANTE

Descobri que te Amo Ann E. Cannon Divertidíssimo do início ao fim, Descobri que te amo tem todos os ingredientes das comédias românticas, as mesmas personagens (aparentemente) baralhadas e o indispensável final feliz.

Descrito como um conto de fadas dos tempos modernos, o livro retrata o amor durante os difíceis anos da adolescência e as peripécias de quatro amigos inseparáveis. Ed, um rapaz normal e entediado, tem um trabalho de Verão numa loja de aluguer de vídeos e DVD, onde o seu crachá de identificação diz chamar-se «Sergio». A única distração de Ed são os seus dois melhores amigos: Scout e Ellie, e o sobredotado Quark.

Mas tudo muda quando a rapariga dos seus sonhos entra na loja onde trabalha e a vida parece ganhar outra cor. Ed sabe que não tem a menor possibilidade com ela, mas, quem sabe, talvez Sergio tenha. Para tal, basta-lhe fazer de conta que é um atraente e sedutor brasileiro durante o resto da vida. Simples, não é? Só que nada é assim tão fácil…

Estas são as “Alminhas de Monte d’Além”, em Travanca. De granito, apresentam um nicho retangular, com topo triangular, encimado por uma cruz de remates em forma de trevo. Por baixo do nicho há vestígios de inscrições que o desgaste dos muitos anos, talvez séculos, tornou ilegíveis, atestando-se, deste modo, uma grande antiguidade. Situam-se próximo da berma da estrada que liga ao antiquíssimo lugar de Damonde, onde inquirições do século XIII referem a existência de vestígios de remoto crasto.

ABERTURA

EDITORIAL

SEMÁFORO

PROFESSOR PINHO E COSTA

Republicano de convicções colaborou no “Correio” António José de Pinho Costa nasceu no lugar de Carcavelos, de Santiago de Riba-Ul, em 26 de Junho de 1883. Filho de João José de Pinho Costa e de Maria Augusta da Costa Figueiredo, o nome da mãe sugere parentesco com o famoso escultor Tomás Figueiredo de Araújo e Costa, o que não pude confirmar.

Seguindo a carreira do pai, foi diplomado pela Escola do Magistério Primário de Aveiro em 6 de Agosto de 1901, aos 18 anos de idade. Em 25 de Março de 1902 tomou posse na Escola Conde de Ferreira, da nossa vila de então, e aqui permaneceu até 20 de Janeiro de 1911, quando entrou em exercício na sumida Escola da Aguincheira, na terra natal, provavelmente sucedendo ao aposentado pai. A 28 de Maio de 1910 casara com Gracinda Ferreira de Azevedo.

A Junta Médica de Aveiro julgá-lo-ia incapaz a 20 de Novembro de 1939, pondo termo a uma carreira de 37 anos de serviço. Uma longa caminhada feita, ao jeito da época, nas mais penosas circunstâncias, com turmas numerosas, regendo as quatro classes, a que acrescia um vencimento aviltante. Mas um percurso profissional riquíssimo, numa entrega total, ainda hoje recordado com respeito e simpatia pelos poucos alunos sobreviventes. Em todo o serviço prestado não se regista qualificação inferior a “Bom”, há, pelo menos, dez “Muito Bom” e cinco “Óptimo”. Despacho de 29 de Novembro de 1922 nomeou-o inspector interino.

Os contemporâneos registaram ainda memória da vastíssima cultura, de um entusiasmo pela leitura que o levou a reunir, na sua escola, uma biblioteca de rara dimensão para a época. Paralelamente, uma inexcedível modéstia, limitando-se à escrita de vários textos sempre ignorados e apenas concedidos excepcionalmente, e logo desde a primeira edição, ao “Correio e Azeméis”.

Republicano convicto, abraçou apaixonadamente a sua causa, sendo mesmo nomeado administrador do concelho em 5 de Maio de 1925… um lugar de que se demitiu dezoito dias depois por se recusar ao triste papel – hoje tão popularizado, pululando como cogumelos… - de “pau mandado”. Firmeza de carácter que lhe provocou novos incómodos após 28 de Maio de 1926.

O professor Pinho Costa faleceu no dia 12 de Abril de 1947. Deplorando a morte, Carvalho de Azevedo, um outro ilustre santiaguense e colaborador do “Correio”, escreveu: “Republicano de uma só fé, espírito liberal e democrata intransigente, por temperamento e inteligência, suportou alguns travos amargos mercê da sua inconcussa honestidade e da sua intransigência em matéria de princípios idealistas. Foi aqui, nas colunas deste semanário, que ficou uma boa parcela da sua sementeira literária”.

Não escasseiam razões para recordar a esquecida memória deste vulto santiaguense, legítimo orgulho dos conterrâneos.

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Fundador: BENTO LANDUREZA (1922) SEDE: Edifício Rainha, 8º piso Telefs. 256049890 • Fax: 256046263 3720 OLIVEIRA DE AZEMÉIS Horário de 2ª a 6ª • 9.00/18.30H Assinatura anual : (C/IVA 6%) (Entre Douro e Vouga) 20,00 (Resto do País) 22,50 (C/IVA 6%) (Europa) 65,00 (C/IVA 6%) (Resto do Mundo) 97,00 (C/IVA 6%)

Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

ANTÓNIO MAGALHÃES

Em dia de São João de Brito A Igreja de Roma consagra o dia de hoje a São João de Brito, santo português que o Papa Pio IX beatificou em 1852 e que o Papa Pio XII canonizou, na basílica de São Pedro, em 22 de Junho de 1947, assistindo a este acto praticamente todos os nossos prelados e numerosos peregrinos portugueses, entre eles uma apreciável presença de fieis das então chamadas províncias ultramarinas. Natural de Lisboa, onde nasceu em 1647, e filho de famílias nobres, optou pela pobreza do convento e cedo manifestou a vontade de, imitando São Francisco Xavier, participar na evangelização da Índia. Foi degolado quando, no Malabar, se preparava para baptizar um príncipe gentio.

Minas do Pintor As chamadas Minas do Pintor, em Nogueira do Cravo, onde se explorou principalmente arsénio, estiveram em laboração contínua desde 1875 a 1958. Referem os nossos “Annaes” que, em 1909, trabalhavam ali 294 pessoas, pelo que seria então, ao lado da indústria vidreira, um dos maiores empregadores do concelho. São de duas ordens as reflexões que nos solicitam.

Para alguns, importa, talvez, preservar algo do que resta, peças valiosas do nosso património industrial. Outros preocupam-se porque o encerramento da exploração pode não ter sido antecipado dos necessários cuidados, receando-se que eventualmente continuem a circular resíduos potencialmente perigosas.

Violência doméstica A violência doméstica é definida como uma violência, explícita ou velada, praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher), ou parentesco natural (pai, mãe, filhos). Tal como a define a Declaração das Nações Unidas de 1995, a violência doméstica configura uma grave violação dos direitos humanos, onde se condena de um modo particular a violência contra as mulheres, obstáculo à concretização dos objectivos de igualdade.

Mas não menos odienta a violência do filho que, por razões comezinhas, agride barbaramente o seu pai. Infelizmente, dramas que a comunicação social nos fornece com indesejada assiduidade.

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A ‘RESSACA’ DA SEMANA No nosso tempo, pouco se valorizavam as praxes académicas. Houve mesmo momentos em que nos sentimos num mundo universitário à parte, porque consideramos que praticamente não fomos ‘praxados’. Hoje é com orgulho que o afirmamos. A Universidade Nova de Lisboa (UNL), pelo menos no que diz respeito à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH), na década de 80, não valorizava essas tradições. Recordámo-nos apenas de um colega da turma de Comunicação Social da ‘fornada’ anterior à nossa – por sinal o conhecido Rodrigo Guedes de Carvalho, atualmente profissional da SIC – nos pregar uma ‘grande seca’ (cerca de três horas) a ditar bibliografia e outras coisas que tais, passando-se por professor assistente do curso. Mais tarde, confessou que a ‘seca’ não foi só nossa… obviamente. A gargalhada foi geral… dávamo-nos realmente bem. Todos. Até havia entreajuda.

Pelo menos da experiência que temos, não havia rivalidades ou diferenças substanciais entre os estudantes, fossem eles doutores ou caloiros. E se a memória não nos atraiçoa, nada se registava em termos de ‘dux(es)’ ou ‘cenas tristes’! E se os havia, sinceramente passaram-nos ao lado para nossa felicidade.

Porém, acreditamos que, então, as regras eram diferentes e as ‘praxes’ saudáveis convívio.

Nada mais do que uns eventuais ‘carimbozitos’ na cara, uns cortes nas saias ou calças, um batismo de água gelada pela cabeça abaixo e, um por outro caso, uns ovozitos para fortalecer a raiz do cabelo. De resto… bem de resto, meus senhores, muito pouca imaginação para bem dos nossos pecados. Sim, porque efetivamente ‘pecado’ (‘capitalíssimo’) é mesmo o que se tem passado ultimamente com os relatos de (obs)cenas que não lembram nem ao diabo. À laia do pior da maçonaria de outros tempos feudais, a hierarquia académica associativa deixa muito a desejar. Uma ‘seita’ que requer uma investigação profunda por parte das autoridades policiais e judiciais de forma a pôr termo a ‘crimes’ hediondos, como os ocorridos, recentemente, na praia do Meco, mas que, infelizmente, não são únicos - rebusquemos nos arquivos dos meios de comunicação social e relatos não faltam de outros exemplos altamente recrimináveis.

E não venham dizer-nos que a Lusófona tem uma ‘tendência natural’ para estas ‘provas’ (e ‘expiações’) de ‘resistência’ (e ‘estupidez’) por ter sido já quartel militar, pois essa é ainda mais ridícula; afinal, a FCSH/UNL também, na época em que a frequentámos, o era (Av.ª de Berna) e nem por isso andámos por lá aos tiros.

Enfim. Como diriam os nossos avós: “Estamos no fim do mundo”!!!

Diretor: António Magalhães • Subdiretor: Eduardo Costa (Cart. Prof. nº 1738) • Chefe de Redação: Ângela Amorim (Cart. Prof. nº 2855) • Redatores: • Gisélia Nunes (Cart. Prof. nº 5385) • Diana Cohen •CORRESPONDENTES: Carregosa: António Amorim: Cesar: Carlos Costa Gomes; Macieira de Sarnes: Manuel Lopes; Macinhata da Seixa: António Magalhães; Nogueira do Cravo: Alírio Costa; Ossela: A. Jesus Gomes; S. Martinho da Gândara: Arlindo Gomes e Sérgio Tavares; S. Roque: Eduardo Costa; Ul: Olímpio Costa. Fotógrafo: Alfredo Pinho • COLABORADORES: • Adelino Ramos • António Vidal • António Santos • Batalha Gouveia • Beatriz Costa • Frederico Bastos • Hugo Tavares • João Araújo • Joaquim Silva • Manuel Costa • Manuela Inês • Manuel Alves Paiva • Maria Emília Costa • Mário Rui • Manuel Laia • Marisa Gonçalves • Paulo Rui • Rodrigo da Cunha (Pe) • Rui Duarte • Samuel Oliveira • Sérgio Costa • Tavares Ribeiro.

(Os artigos assinados são da inteira responsabilidade dos seus autores não vinculando necessariamente a opinião da direção) Os textos do Correio de Azeméis já obedecem às regras do acordo ortográfico, salvo os da responsabilidade de autores ainda não aderentes.

A REDAÇÃO

Propriedade: Globinóplia, Unipessoal, Lda NIF: 509 071 341 Ed. Rainha, 8º Piso • Oliveira de Azeméis Telef.: 256 049 890 • Fax 256 046 263 Impressão: CORAZE Oliveira de Azeméis Telf.: 256 040 526 / 910 253 116 / 914 602 969 e-mail: geral@coraze.com Depósito Legal nº 27755/89 Nº ICS 104639 Tiragem média: 6.500 exemplares

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

CONCELHO

> EMPOSSADOS ELEMENTOS DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PARA 2014/17

Novo CME aprova Projeto Educativo Municipal

O Conselho Municipal da Educação já tem novos membros para o quadriénio, que decorre até 2017. Na tomada de posse, houve ainda oportunidade também para se discutir e aprovar o Projeto Educativo Municipal.

Na primeira reunião do quadriénio 2014-2017, na qual tomaram posse os novos elementos do Conselho Municipal da Educação (CME) e foi apresentado, discutido e aprovado o Projeto Educativo Municipal (PEM), o presidente da Câmara Municipal considerou que “a educação deve ser encarada como uma prioridade e um investimento, e não como um custo”. Hermínio Loureiro adiantou ainda que, “apesar de ser um ór-

O delegado regional Aristides Sousa (de pé), que representa o Ministério da Educação no CME, esteve em Oliveira de Azeméis

gão consultivo, o CME é muito importante e muito escutado pelo vereador da Educação”.

De acordo com press release enviado à nossa redação, o autarca aproveitou para fazer referência à política de proximidade que tem sido desenvolvida com as escolas e com os seus atores, destacando o papel das direções dos agrupamentos de escolas e das associações de pais. Por outro lado, na sua opinião, “tem sido realizado um forte investimento na requalificação do Parque Escolar do concelho”.

Cerimónia teve lugar na sala polivalente da Biblioteca Municipal Ferreira de Castro

Responsáveis ‘no terreno’ conhecem melhor o concelho Na reunião do CME, Aristides Sousa, delegado regional de Educação da

Região Norte e representante do Ministério da Educação nesta entidade oliveirense, destacou, na ordem de trabalhos, a aprovação do PEM e

> CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO

Representantes de instituições na sua composição Presidente da Câmara - Hermínio Loureiro Vereador da divisão municipal de Educação - Isidro Figueiredo Assembleia Municipal - Maria Helena Lestre Juntas de Freguesia - José Rodrigues dos Santos Ministério da Educação – DGEstE - Aristides Sousa Ensino superior público -Universidade de Aveiro António Augusto Neto Mendes Ensino superior privado - Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha de Oliveira de AzeméisFernanda Maria Príncipe Bastos Pré-escolar - Maria José Torres Pinheiro Ensino básico - Mário Rui Simões Lopes Ensino secundário - Paula Cristina Pereira Ornelas Estabelecimentos de ensino básico privados - Maria Virgínia Ferreira Coelho Lopo GNR de Oliveira de Azeméis - Capitão Carlos Manuel de Almeida Canatário ACES Entre Douro e Vouga II - Ana Isabel Coelho Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro - Goretti Silva Mano IEFP Norte - Maria de Fátima Barbosa Tavares Bastos FAPCOA - Carlos Carvalho Martins da Silva FAPCOA - Manuel José Tavares Soares IPSS - Alda Maria Catelas Teorgas Conselho Municipal da Juventude - Carlos Danie de Oliveira Pessoal não docente - Maria Lúcia Costa Pinheiro Associações de estudantes - Beatriz Barros Oliveira

felicitou o Município pela sua construção, defendendo que “são os agentes do território que melhor conhecem as suas caraterísticas”.

O Projeto Educativo Municipal é um instrumento de articulação e de união de vontades, que pretende congregar e potenciar a ação educativa e formativa do município. O Conselho Municipal de Educação

de Oliveira de Azeméis foi criado em maio de 2003 e até julho de 2013 reuniu 38 vezes. Ao longo dos anos, abordou as temáticas como a carta educativa, a ação social escolar, os transportes escolares, o sucesso educativo, o reordenamento da rede educativa, o Projeto Educativo Municipal e a autoavaliação de escolas.

> OFERTA DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA EB2,3 BENTO CARQUEJA

Biblioteca José Saramago com mais livros No passado dia 21 de janeiro, a presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB2,3 Bento Carqueja (APEEBC) e o seu vice, respetivamente, Teresa Monte e Mário César, ofereceram livros – literatura juvenil – à Biblioteca José Saramago.

Para as docentes responsáveis pela unidade bibliotecária deste estabalecimento de ensino, tratase de “mais um motivo de satisfação por saber que a APEEBC trabalha com a biblioteca de modo a colmatar algumas lacunas existentes em termos

sucesso dos seus educando, dotando a biblioteca de mais recursos”.

As responsáveis deixam, assim, um agradecimento à Associação de Pais e Encarregados de Educação, e a reflexão dos seus dirigentes, Teresa Monte e Mário César: “A conferência e entrega dos livros foram feitas esta manhã.

Muito obrigado a todos e, Esta oferta da APEEBC - representada, na ocasião, pela presidente e pelo vice - foi muito bem recebida em especial, à biblioteca, pelos responsáveis da Biblioteca José Saramago editora e direção da escola, por nos ter proporcionado a possibilidade de fundo documental”. enriquecidos: O agru- dem diversificar as suas literárias; e os encarre- de enriquecer o espólio e, Ainda segundo as profes- pamento/escola, que au- leituras; os professores, gados de educação, que, assim, contribuir para o soras, “deste trabalho co- menta a diversidade de pois podem recomendar desta forma, estão a con- engrandecimento e culletivo, saímos todos mais livros; os alunos, que po- a leitura de novas obras tribuir ativamente para o tura dos nossos filhos”.

CONCELHO

Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

> CONCURSO INTERNACIONAL DE INSTRUMENTOS DE SOPRO ‘TERRAS DE LA SALETTE’ DE 11 A 15 DE ABRIL

Normas aprovadas em sede de executivo municipal O Concurso Internacional de Instrumentos de Sopro ‘Terras de La Salette’ decorre entre 11 e 15 de abril, na cidade, estando aberto, pelo 3.º ano consecutivo, à participação de músicos de outros países. As normas da edição de 2014 foram aprovadas na última reunião de Câmara pública.

GISÉLIA NUNES

O Concurso Internacional de Instrumentos de Sopro ‘Terras de La Salette’ 2014, organizado pela autarquia em parceria com a FAMOA (Federação das Associações do Município de Oliveira de Azeméis), tem já data e locais marcados: A edição deste ano vai ter lugar na cidade de Oliveira de Azeméis – no Cine-Teatro Caracas e em outros espaços a indicar – entre 11 e 15 de abril. Já o ‘Concerto dos Laureados’, no qual vão ser entregues os prémios aos vencedores, está agendado para as 16h00 do dia 17 do mesmo mês, no Caracas.

DR

Decorrendo, este ano, de 11 a 15 de abril, a iniciativa é aberta à participação de músicos não só nacionais, mas também estrangeiros

Trata-se de uma iniciativa aberta à participação de músicos não só nacionais, mas também estrangeiros, podendo estes concorrer com os seguintes instrumentos: Madeiras – flauta transversal, oboé, clarinete, fagote e saxofone; metais – trompete, trompa, trombone tenor, trombone baixo, tuba/bombardino.

O Concurso Internacional de Instrumentos de Sopro ‘Terras de La Salette’ 2014 encontra-se dividido em quatro categorias: Infantil (até aos 12 anos de idade, inclusive, até à data do fim do evento); Juvenil (entre os 13 e os 15 anos); Júnior (entre os 16 e os 18 anos); e Sénior (entre os 19 e os 26 anos).

Note-se que para o instrumento trombone baixo os interessados só podem candidatar-

se nas categorias Júnior e Sénior.

No que concerne aos prémios, estes variam entre os 50 (valor do 3.º prémio da categoria Infantil) e os 800 euros (1.º prémio da categoria Sénior). De salientar que todos os concorrentes recebem um certificado de participação e os premiados um diploma.

Inscrições até 07 de março Podendo ser efetuadas até 07 de março, as inscrições implicam o preenchimento de um boletim próprio, disponível para download em www.cmoaz.pt e www.sopros.cm-oaz. pt – o qual deve ser enviado ou entregue em mãos no CineTeatro Caracas, na Avenida Dr. António José de Almeida, de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às

> MAIORIA QUESTIONADA SOBRE HORÁRIO SEMANAL DOS FUNCIONÁRIOS

“Câmara vai manter ou não as 35 horas semanais?”

No passado dia 23 de janeiro, ainda antes de se entrar na discussão da ordem de trabalhos, também ‘veio à baila’, pela voz de Hélder Simões, a lei das 40 horas semanais de trabalho na Função Pública. O socialista questionou a maioria sobre se “o que o executivo pretende fazer sobre esta matéria”. “A Câmara vai manter ou não as 35 horas semanais?”, perguntou.

Em resposta à questão do vereador da oposição, Hermínio Loureiro começou por afirmar que “a Câmara, como pessoa de bem, cumpre o princípio da legalidade”, sendo certo que, “ao longo deste tempo, temos vindo a reunir com os vários sindicatos”. Além disso, segundo o autarca de Oliveira de Azeméis

17h30.

Quem quiser participar tem ainda a possibilidade de se inscrever através do email concurso.musica@cm-oaz.pt, sendo que a inscrição e todos os documentos necessários devem ser remetidos em formato PDF. Para mais informações, os concorrentes podem contatar a organização, pessoalmente, no Cine-Teatro Caracas ou através dos números de telefone 256 682 408 e 256 600 621 ou email concurso.musica@cm-oaz. pt.

N.R.: De salientar que estas e outras normas foram aprovadas, por unanimidade, na última reunião de Câmara pública.

> NA ÚLTIMA REUNIÃO DE CÂMARA PÚBLICA

Novo Conselho Municipal de Educação ‘veio à baila’

Aproveitando o período de antes da ordem do dia, o vereador da divisão municipal de Educação quis “deixar uma nota sobre a constituição e a tomada de posse do novo Conselho Municipal de Educação (CME) que ocorreu ontem [dia 22 de janeiro]” (ver também página 04 nesta edição).

Além de se referir a este “parceiro importante” da autarquia oliveirense em termos de Educação, Isidro Figueiredo falou também no Projeto Educativo Municipal - instrumento de articulação e união de vontades, que pretende congregar e potenciar a ação educativa e formativa do município – que, na ocasião, fora aprovado e que, “brevemente, virá quer à reunião de Câmara, quer à Assembleia Municipal”.

A título de curiosidade, recorde-se que o CME de Oliveira de Azeméis foi criado em maio de 2003 e até e também presidente do Conselho Metropolitano da Área Metropoli- julho de 2013 reuniu cerca de 40 vezes. tana do Porto (AMP), tem havido Ao longo dos anos, abordou temáticas como a carta “esforços de convergência” – quer educativa, a ação social escolar, os transportes escono âmbito do Entre Douro e Vouga, lares, o sucesso educativo, o reordenamento da rede educativa, o Projeto Educativo Municipal e a autoavaquer no da AMP – no sentido de que liação de escolas. “todos os municípios tivessem os mesmos horários de trabalho”.

05 > VERBA DE 50 MIL EUROS AINDA NÃO FOI TOTALMENTE PAGA

Autarquia em falta para com o Clube Desportivo de Cucujães Usando da palavra, no período de antes da ordem do dia, Joaquim Jorge Ferreira recordou a maioria de uma verba de 50 mil euros anunciada pelo vice-presidente da Câmara Municipal, Ricardo Tavares, aquando do aniversário do Clube Desportivo de Cucujães (CDC), que ainda não foi paga na totalidade.

“Disse-se [entretanto] que o valor iria ser, integralmente, pago até ao fim de 2013”, o que não aconteceu. “Por isso – ‘voltou a carga’ o membro da oposição – para quando se prevê a disponibilidade total do que foi atribuído?”.

De acordo com o edil Hermínio Loureiro, o assunto não está esquecido. E tanto não está que, numa visita que fez, recentemente, ao CDC, a vereadora Gracinda Leal entregou à agremiação desportiva mais uma tranche. > E ENTRADA DO ARQUIVO MUNICIPAL NÃO OFERECE SEGURANÇA

Fachada da igreja matriz de Oliveira de Azeméis adulterada Leonel Martins aguardou pelo período destinado ao público para ‘apontar o dedo’ a uma estrutura de metal que foi fixada na fachada da igreja matriz de Oliveira de Azeméis, por altura da celebração do Ano da Fé, e que “está a adulterar” o edifício religioso.

Além disso, o munícipe oliveirense, que já é uma presença habitual nas reuniões do executivo públicas, defendeu – a propósito da entrada principal do Arquivo Municipal – que “seria conveniente prolongar o passeio que vem de cima, das imediações Hospital S. Miguel, ou, então, pintar uma faixa de modo a garantir o mínimo de segurança”.

Em relação ao que chamou de “campanha anti-árvores”, Leonel Martins foi perentório: “O mau estado dos passeios não se deve às árvores, mas sim a quem as planta [junto ou nos próprios passeios]”.

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

CONCELHO

> CLUBE DE SERVIÇO OLIVEIRENSE ESCOLHE PAULO NEVES PARA ‘PERSONALIDADE DO ANO ROTÁRIO 2013/2014’

Escultor de renome internacional homenageado pelo Rotary Paulo Neves foi o escolhido para ‘personalidade do ano rotário 2013/2014’ pelo Rotary Club de Oliveira de Azeméis.

A homenagem ao conceituado escultor foi feita no âmbito de um almoço festivo, antecedido por uma visita guiada ao ateliê ‘O Mato’.

Uma vez mais, o Rotary Club de Oliveira de Azeméis (RCOA) reconheceu o ‘mérito profissional’ de uma personalidade da comunidade em que está inserido, concretizando, assim, um dos objetivos do Rotary International, nomeadamente “a aproximação dos profissionais de todo o mundo, visando a consolidação das boas relações, da cooperação e da paz entre os povos e as nações”.

Desta feita, a escolha dos rotários oliveirenses recaiu em Paulo Neves, escultor natural da Vila de Cucujães, que “tudo tem feito para erguer o nome da sua e nossa terra por esse Portugal e mundo fora”. A

Antes do almoço de homenagem a Paulo Neves, houve uma visita guiada ao seu ateliê, situado em Cucujães

homenagem – antecedida por uma visita guiada ao ateliê do artista denominado ‘O Mato’, onde foi possível acompanhar em ambiente de oficina alguns trabalhos em execução e apreciar algumas dezenas de obras expostas – foi feita no passado dia 25 de janeiro, no âmbito de um almoço festivo, em Santiago de Riba-Ul. Neste ato de reconhecimento público ao “genuíno oliveirense” - como lhe chamaram na ocasião - estiveram presentes Hermínio Loureiro, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis; Carla Rodrigues, membro do RCOA e também deputada à Assembleia da República; Simões Pinto, assistente da governadora do Distrito

Saudação às bandeiras, vendo-se o homenageado (2.º à esq.ª)

1970 Goreti Machado; Simão da Costa Godinho, autarca da Vila de Cucujães; familiares mais diretos e muitos amigos do escultor; alguns companheiros de clubes visitantes; senhoras da Casa da Amizade, inclusive a sua presidente Ivete Castro Pinto; e ainda muitos sócios do RCOA, liderados por Adílio Bastos Pinto.

profissional’.

Posto isso, seguiu-se o período de intervenções, durante o qual usaram da palavra João Martins, do RCOA; Manuel Ferreira, historiador local da freguesia de Carregosa; José Sacramento, do Rotary Club de Ílhavo; Carla Rodrigues; Simão da Costa Godinho; Simões Pinto; e Hermínio Loureiro.

Note-se que os intervenienRCOA felicitado por tes realçaram a “justeza da homenagear Paulo Neves homenagem” ao escultor PauPor falar em Adílio Bastos lo Neves, justificando-a “com Pinto, coube ao líder do clube a qualidade da sua obra, o de serviço anfitrião distinguir grande apego e amor a Olio homenageado com uma sal- veira de Azeméis e a imporva de estanho com os símbo- tância na divulgação do nome los do RCOA e do movimento do concelho por esse Portugal rotário, para além do ‘diploma e mundo fora”, bem como de reconhecimento de mérito com “o ambiente artístico e

> E PAULO NEVES MERECEAS…

“A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las” Indo ao encontro do que o filósofo Aristóteles dizia - “a grandeza não consiste em receber honras, mas em merecêlas” – o Rotary Club de Oliveira de Azeméis (RCOA) decidiu que, neste ano rotário, a personalidade a distinguir seria o escultor Paulo Neves, que conta já com 35 anos de carreira.

Segundo Ana Rita Costa – membro do RCOA, a quem coube fazer o elogio público ao homenageado – “quem priva mais de perto com ele reconhece-lhe bons princípios, como a simplicidade, a humildade, a generosidade e a afetividade, para além de outras qualidades humanas”. “Mas – prosseguiu - na homenagem de hoje é o âmbito profissional que

queremos destacar, nomeadamente a forma exemplar como, em cada momento, soube, com perícia, dar a cada peça sua um cunho de criatividade e singularidade próprias”.

Debruçando-se sobre o currículo do artista de Cucujães, referiu “haver um extenso rol de obras suas espalhadas por todo o lado, em locais somente ao alcance dos mais conceituados artistas, onde o critério da qualidade tem de passar por um crivo de malha bem apertada”.

De acordo com Ana Rita Costa, “a difusão da sua arte e a proliferação da sua obra está por todo o lado, levando bem longe o nome de Oliveira de Azeméis” e “tudo” fazendo “para erguer o nome da

sua e nossa terra por esse Portugal e mundo fora”.

Um “exemplo” a seguir “Ao homenageado, queria dizerlhe que o Rotary Club lhe está, imensamente, grato e honrado por ter aceite o nosso repto, dando-nos a oportunidade de fazer chegar à comunidade o exemplo da vida profissional que desenvolve”, afirmou a porta-voz do RCOA, acrescentando que “só um homem de grande craveira cultural, aliada a uma capacidade de trabalho invejável, poderia ter tanto sucesso”.

“Predicados” que, na sua ótica, “só emergem em pessoas de boa formação, a que não será alheio a educação recebida dos seus pais e também da Escola que frequentou”.

cultural que se vive no seio da sua família”. Aliás, todos eles fizeram questão de felicitar o Rotary Club de Oliveira de Azeméis “pela feliz ideia desta iniciativa”.

Entretanto, o que foi dito girou à volta da “humildade e simplicidade do artista que nunca renegou as suas origens, sediando cá os seus ateliês, apesar dos apelos dos grandes centros onde poderia atingir uma maior mediatização”.

Se bem que tal “não impediu [nem impede] que os seus trabalhos estejam espalhados pelos quatros cantos do mundo, o que só é possível pelo alto gabarito da sua obra, reconhecido por muitos críticos conceituados”.

> “NUM ESPAÇO NOBRE DA CIDADE”

‘Monumento ao milénio’ será erigido dentro em breve Aproveitando este almoço de homenagem a Paulo Neves, promovido pelo Rotary Club de Oliveira de Azeméis (RCOA), Hermínio Loureiro afirmou que, “brevemente, uma das obras do escultor [‘monumento ao milénio’], que há muito está prevista ser erigida num espaço nobre da cidade, irá, finalmente, ‘ver a luz do dia’, enriquecendo, assim, ainda mais o espólio artístico” oliveirense. O autarca ainda agraciou o artista cucujanense com um livro e o brasão do Município.

Na altura, também interveio o presidente do RCOA, Adílio Bastos Pinto, dizendose “feliz pelo sucesso alcançado por este reconhecimento” e grato pela presença dos participantes.

Já o homenageado, Paulo Neves, por se encontrar deveras emocionado, optou por não falar muito, agradecendo apenas ao RCOA, aos autores das intervenções e a todos os demais que se dignaram participar no evento.

CONCELHO > NA CIDADE VIZINHA ESTE ANO E PARA 2015 ENTRE NÓS

Lions de Azeméis e de S. João celebram 31.º aniversário em conjunto

Em dia de celebrar o 31.º aniversário, os clubes de serviço aniversariantes (Oliveira de Azeméis e S. João da Madeira) receberam lembranças

Os Lions Clubes (LC) de Oliveira de Azeméis e S. João da Madeira celebraram os seus aniversários em conjunto, no passado dia 26 de janeiro, na Torre da Oliva, na cidade vizinha. Para o ano prevê-se que as efemérides sejam comemoradas entre nós.

Os clubes lionísticos de Oliveira de Azeméis e de S. João da Madeira acordaram assinalar os seus aniversários (31.º), em conjunto e alternadamente, nestas cidades vizinhas. Este ano, coube ao LC sanjoanense ser o anfitrião de um almoço convívio, no domingo dia 26 do mês passado, que teve lugar na Torre da Oliva.

O evento foi muito rico e animado e presidido pelo presidente do Lions Clube local, Luís Rainho, secundado pelo seu homólogo oliveirense, José Pinto.

A sessão – iniciada com a saudação às bandeiras, a invocação e

a leitura do código de ética – foi orientada por António Almeida.

De reter como momentos altos e relevantes a admissão de uma nova sócia no clube de S. João da Madeira, Cláudia Cristina, e a homenagem a Armando Tavares de Almeida, ilustre pintor de quadros, sobretudo, alusivos à cidade vizinha.

A cerimónia contou com a animação do conjunto de jazz dos irmãos Pedro e Hugo e a presença de representantes de diversos clubes do Distrito Centro-Norte e respetivo governador, Jorge Coutinho. Presentes, também, os presidentes da Câmara e da Junta de Freguesia de S. João da Madeira, respetivamente, Ricardo Figueiredo e Helena Couto, o líder do Rotary Club sanjoanense, António Cunha, e o presidente da Divisão 7 de LC, Manuel Lima.

Aliança entre o querer, a energia dos jovens e a experiência dos mais velhos As diversas intervenções foram unânimes em felicitar a iniciativa de ambos os clubes de serviço por celebrarem os seus aniversários em conjunto, o que leva ao reforço dos laços de amizade e a uma maior eficácia nas atividades a desen-

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volver. Para além disso, salientaram os valores do código de ética do lionismo e o valor do movimento em prol dos mais carenciados, sublinhando o papel fundamental de instituições do género.

Por seu turno, o presidente da Divisão 7 – que falou em representação dos clubes presentes – incidiu a sua atenção nas vantagens da celebração dos aniversários em conjunto e formulou votos para que estas instituições continuem na senda do progresso, procurando, se necessário, a colaboração de outras entidades. “Estamos certos de que, numa aliança entre o querer, as energias dos mais jovens e o saber e a experiência dos mais velhos, sob o lema do poeta Miguel Torga – ‘o destino destina e o resto é comigo’ -, conscientes de que, nos tempos que correm, há uma responsabilidade acrescida para corresponder às solicitações do dia a dia, os dois clubes ganharão uma nova vitalidade para ajudar a construir uma sociedade mais qualificada e mais feliz”, rematou Manuel Lima.

Já o governador felicitou os clubes pelos seus 31 anos de existência e a celebração em

comum. Lembrou as próximas convenções lionísticas, organizadas pelo clube de Fafe, de 25 a 27 de abril, e recordou a presença do presidente internacional no país nos próximos dias 16 e 17 de março, no Porto e em Lisboa, essencialmente, para as comemorações dos 60 anos do movimento em Portugal. Jorge Coutinho apelou, ainda, ao Lions Clube de S. João da Madeira para se candidatar à organização de uma futura convenção, pondo, também, em relevo a necessidade de aumentar o quadro social dos clubes para que a existência do Distrito 115 Centro-Norte se pudesse justificar.

Próxima ‘festa de anos’ em Oliveira de Azeméis A celebração conjunta dos aniversários surge, de acordo com o que o Correio de Azeméis apurou, “da necessidade de reforçar a amizade e a união, com o objetivo de se estabelecerem parcerias para o desenvolvimento de atividades relevantes e visíveis no interesse das comunidades mais carenciadas”.

Os próximos aniversários destas instituições serão

As ações que o Lions Clube de Oliveira de Azeméis desenvolve incidem em várias áreas, uma das quais a saúde

> LIONS CLUBE DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Fundação foi há 31 anos O Lions Clube de Oliveira de Azeméis (LCOA) foi fundado em 23 de janeiro de 1983, pelo seu congénere de Albergaria-a-Velha.

A carta constitutiva foi entregue a 05 de junho desse mesmo ano. Trata-se de uma instituição de Utilidade Pública, com estatutos próprios e legalizada, oficialmente, a 07 de junho de 1991.

O LCOA fundou os seus homólogos de Vale de Cambra e de Arouca e está geminado com o Lions Clube de Castelo Branco e com o de Santos Leste, Brasil.

As ações que desenvolve são múltiplas e incidem em várias áreas, como, por exemplo, colheitas de sangue levadas a cabo há vários anos em diversos locais de Oliveira de Azeméis. Desde a sua fundação patrocina bolsas de estudo no ensino superior. Foi pioneiro na colocação de vidrões e papelões no concelho e, no âmbito da campanha ‘Eu sou vigilante da floresta’, desenvolveu intensa atividade, no município e no país, com a colaboração de muitas escolas e dos bombeiros voluntários oliveirenses.

No ano lionístico de 20012002 realizou as convenções nacionais.

O LCOA tem atribuído donativos significativos a instituições oliveirenses, verbas resultantes também de raids todo-o-terreno, que decorreram durante 13 anos.

Equipado com aparelho para rastreios visuais, fez exames a centenas de alunos de estabelecimentos de ensino do município, tendo mesmo cedido, várias vezes, a clubes vizinhos. Ainda no campo da saúde, levou a cabo diversos outros rastreios, como da diabetes, hipertensão, etc.. Apoiou deficientes na aquisição e empréstimo de cadeiras de rodas.

Em termos da cultura, patrocinou revistas da especialidade e promoveu exposições artísticas e artesanais.

celebrados em Oliveira de Azeméis, previsivelmente a 24 de janeiro de 2015, ainda segundo informações dos responsáveis lionísticos.

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CONCELHO

> ATRAVÉS DO PROGRAMA AVES DA FUNDAÇÃO MANUEL LEÃO

Oliveira de Azeméis avalia qualidade do ensino Os cinco agrupamentos de escolas do nosso concelho assinaram, na passada quartafeira, um protocolo de parceria com a Fundação Manuel Leão e a autarquia, no âmbito da implementação do programa de Avaliação Externa de Escolas (AVES).

O acordo estabelecido entre as partes pressupõe, segundo o press releas enviado pela autarquia de Oliveira de Azeméis à nossa redação, o apoio à avaliação da qualidade da educação ministrada, que se traduz no desenvolvimento de uma atividade programada de avaliação dos processos educativos da escola e da sala de aula, do grau de satisfação dos vários membros da comunidade escolar, cujos resultados se

Assinatura do protocolo pelo diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva, António Figueiredo, e pelo presidente do conselho de administração da Fundação Manuel Leão, Joaquim Azevedo

traduzem na elaboração de relatórios de avaliação da escola.

A realização dos questionários de opinião e de provas de conhecimento, junto da população escolar, decorrerá em três períodos do ano. Após o tratamento dos dados, a Fundação Manuel Leão devolve à escola os resultados obtidos

e compromete-se a assegurar total confidencialidade sobre estes.

O programa AVES teve o seu início em 2000 e a ele aderiram, numa primeira fase, treze escolas, estatais e não estatais, de modo voluntário, tendo aumentado a procura anualmente. No presente ano letivo, o AVES conta com cin-

co dezenas de escolas (algumas associadas numa adesão por municípios), tendo sido alargado ao ensino profissional.

Instrumento de avaliação externa “Estamos no caminho certo com as pessoas certas, é por isso que temos parceiros

> BALANÇO POSITIVO EM 2013

Loja Ponto JA registou 12.629 acessos A loja Ponto JA de Oliveira de Azeméis registou, no ano transato, um total de 12.629 acessos aos produtos e serviços da loja (computador/internet, impressora e scanner), de acordo com o comunicado enviado à nossa redação.

Os dados constam do relatório estatístico divulgado pelo equipamento municipal e apontam para o registo de 861 utilizadores só em dezembro último, dos quais 589 do género masculino e 245 do feminino.

Ao nível etário, a loja oliveirense foi utilizada, em 2013, por 7.922 jovens com idade até aos 16 anos (o maior número de utilizadores), 1.782 jovens entre os 17 e os 25 anos, 1.000 entre os 26 e os 35, e 1.925 jovens com mais de 36 anos. No que se refere ao número de atendimentos, foram registados 413 durante os 12 meses, que tiveram resolução imediata, não existindo necessi-

A loja Ponto JA de Oliveira de Azeméis contabilizou cerca de 12.630 acessos no ano passado

dade de reencaminhamento.

A loja Ponto JA de Oliveira de Azeméis, localizada entre as avenidas Ferreira de Castro e Dona Maria, foi inaugurada a 11 de dezembro de 2006. O equipamento, aberto entre as

09h00 e as 19h00 nos dias úteis e entre as 09h00 e as 13h00 aos sábados, presta toda a informação relacionada com as iniciativas do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).

Para além deste apoio, os jo-

vens podem aceder à internet, imprimir e digitalizar documentos, obter o cartão jovem municipal e, ainda, obter informações relacionadas com o programa ‘Porta 65 – Arrendamento Jovem’.

que nos ajudam a construir melhores resultados”, afirmou o presidente da autarquia na assinatura dos protocolos com os agrupamentos de Loureiro, Fajões, Ferreira de Castro, Soares Basto e Dr. Ferreira da Silva.

Segundo Hermínio Loureiro, “a Câmara Municipal, que apoiará, financeiramente, o projeto, continua a apostar na educação do município, uma aposta arrojada que procura o caminho da excelência no que se refere à qualidade de ensino”.

De acordo com Joaquim Azevedo, presidente do conselho de administração da Fundação Manuel Leão, “o programa AVES vem dar às escolas do concelho um reflexo da sua imagem e uma comparação com outras escolas de caraterísticas iguais ou semelhantes”. E mais: “Estamos perante um instrumento de avaliação externa de escolas com o objetivo de ligar no terreno de cada escola, a identificação dos fatores que promovem e, também, que impedem a qualidade do seu desempenho”, concluiu. > NA COSTA

GALERIA

TOMÁS

Exposição ‘Entre dois mundos’ Entre 08 e 22 de fevereiro, a Galeria Tomás Costa (GTC) vai ter patente ao público a exposição de Mário Teixeira Gomes | Dario Boaventura, ‘Entre dois mundos’. Trata-se de uma mostra de fotografia e escultura que merece a pena ser visitada. A inauguração está prevista para as 16h00 do primeiro dia.

Horário de funcionamento da GTC: De terça-feira a sábado, entre as 09h00 e as 12h30 e das 14h00 às 17h30.

GERAL

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> É ALUNO DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA SOARES BASTO

Jovem atacado por matilha O adolescente foi cercado pelos cães vadios e um deles mordeu-o, ferindo-o numa perna. A autarquia está a tomar medidas no sentido de capturar os animais.

DR

andar a pé. Agora, quando sai das aulas, vou sempre buscá-lo”, acrescentou a progenitora.

Este é, de resto, um assunto que tem merecido a atenção da Câmara Municipal. O vereador Isidro Figueiredo informou que, só na semana passada, a equipa responsável pela recolha de animais tirou 20 cães das ruas do concelho, não tendo, contudo, conseguido desmantelar a maOs cães têm circulado livremente pelas ruas da cidade DIANA COHEN tilha. “Continuamos a tentar desmantelá-la, mas estamos a Um aluno da Escola Básica e falar de uma área muito granSecundária Soares Basto foi ata- médicos. O incidente ocorreu “Os cães foram atrás dele e não de, pelo que se torna muito cado por um dos cães que, em na quinta-feira passada, en- conseguiu fugir. Tentou afugen- difícil localizá-la. O ideal será grupo, têm sido vistos a deam- quanto o rapaz, de 16 anos, fazia tá-los, mas um deles mordeu-o que quando as pessoas a avisbular pelas ruas da cidade de o trajeto escola-casa, na estrada na barriga da perna”, contou tam contatem imediatamente Oliveira de Azeméis. O jovem de acesso à Quinta da Laje, nas a mãe, Célia Pinto, ao Correio o serviço permanente SOS sofreu ferimentos numa perna e imediações das bombas de ga- de Azeméis. “O meu filho ficou cidade, ou o número geral da necessitou de receber cuidados solina da marca BP. muito assustado e com medo de Câmara”, sugeriu.

Para o responsável pela ‘saúde pública veterinária e bem-estar animal’, na origem do problema está o “preocupante” aumento do número de casos de abandono de animais. “É importante que as pessoas entendam que é um crime abandonar os cães.

Até compreendo que haja situações em que se torna incomportável manter animais em apartamentos, mas a solução deverá ser sempre entregá-los diretamente no canil”, afirmou. “Também não ajuda o facto de existirem pessoas que os alimentam com carne crua.

Contribuem para que adotem comportamentos agressivos e, depois, ocorrem situações como esta, que são de lamentar”, finalizou.

> INICIATIVA DO NÚCLEO DE ATLETISMO DE CUCUJÃES CONTINUA ESTE SÁBADO

‘Feira de Sabores & Música Tradicional’ Portuguesa - instituições que vão estar presentes com a venda de petiscos caseiros (bifanas, moelas, caldo verde, rojões, bolos, etc.) a preços reduzidos - bem como com a animação do

Grupo Musical da Universidade Sénior - ‘Os Madrigais’.

O programa cultural continua já no próximo sábado, dia 08 de fevereiro, na Casa do Torreão, em Cucujães, a partir das 20h00, com uma ‘Feira de Sabores

& Música Tradicional’. Note-se que o evento vai contar com a participação do Lar Santa Teresinha e da delegação de Cucujães da Cruz Vermelha

> EM SANTIAGO DE RIBAUL

Ferido em despiste seguido de capotamento Um acidente de viação ocorrido há uma semana, em Santiago de Riba-Ul, causou um ferido sem gravidade. O sinistro aconteceu pelas 14h00, quando um veículo entrou em despiste na curva de acesso ao IC2, sentido Sul/Norte, capotando em seguida.

Apesar do aparato, a vítima não inspirava cuidados de maior.

Os Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis enviaram para o local uma ambulância, um veículo de desencarceramento e outro do comando.

DC

> GRUPO FOLCLÓRICO DE CIDACOS

Agradecimento à população O Grupo Folclórico de Cidacos sitiva e, neste sentido, a coletividasaiu à rua para ‘cantar as janeiras’, de agradece a colaboração e apoio durante o mês passado. da população.

A adesão dos oliveirense foi poBem-haja.

Grupo de Cantares do Museu Regional de Cucujães e do Grupo Musical da Universidade Sénior de Oliveira de Azeméis ‘Os Madrigais’.

A entrada tem o custo de dois euros.

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Uma visão de futuro Muito se tem dito e escrito acerca das praxes académicas a propósito da tragédia que roubou a vida a 6 jovens na praia do Meco: de um sem número de comentários nas redes sociais a entrevistas com Dux e reitores de universidades, até reconstituições puramente especulativas de canais televisivos. As últimas acontecem num total desrespeito por um processo de averiguações que decorre na justiça e, sobretudo, pelos pais e pelas famílias dos jovens que perderam a vida naquela noite e cujo doloroso luto é assombrado por esta tentativa e erro de descoberta da verdade.

Recordo-me perfeitamente do meu primeiro dia de universidade: por opção, aconteceu uma semana antes do início das aulas, na Semana de Receção ao Caloiro. Os trajes negros dos Doutores, confesso, intimidavam. Por outro lado, a curiosidade retraída pela hierarquia praxista que sentia e vi espelhada nos olhos dos meus colegas Caloiros, aproximou-nos mesmo sem sabermos sequer os nomes uns dos outros. Foram muitos os bons praxistas que conheci, que nos proibiam de rir quando contavam piadas hilariantes, que deram do seu tempo para proporcionar aos que chegavam uma semana em que conhecemos inúmeros pontos icónicos da cidade. Conheci bons praxistas, ótimos alunos e com os quais ainda hoje mantenho uma relação de amizade. Conheci também uma mão de frustrados que nos gritavam aos ouvidos e nos chamavam coisas impróprias para escrever nesta crónica, pessoas que “puniam” os caloiros pelo seu insucesso académico: eram, sem sombra de dúvida, uma minoria.

Em momento algum me senti diminuída na minha dignidade pessoal e lamento não ter tido a arte para praxar os que vieram a seguir a mim, como os melhores que me praxaram.

Por isso, parece-me abusivo e injusto dizer que “As praxes são um nojo” ou “As praxes são estúpidas”, porque isso significaria dizer que todos os que praxam ultrapassam a linha que assegura a dignidade pessoal dos praxados e isso não é de todo verdade.

Assim, entendo que, como aliás tem sido feito, as Universidades em articulação com as tão faladas Comissões de Praxe devem trabalhar no sentido de balizar os limites destes rituais de inclusão, por forma a assegurem que não há lugar para os que nesse espaço apenas procuram bodes expiatórios do seu insucesso.

Mais: entendo que os que chegam têm a obrigação de zelar pela sua integridade física e moral e escusar-se a participar no que quer que seja que a ameace.

Uma boa semana.

Inês Lamego

opinião

Causa comum Momento de reflexão

O assunto mais falado e comentado durante esta semana em Portugal está relacionado com as praxes académicas. Surgiu em consequência da tragédia que ocorreu na praia do Meco, em Dezembro, que vitimou 6 jovens e que aparentemente teve origem numa possível praxe. O assunto veio para as primeiras páginas dos jornais e as televisões competem entre si para ver qual delas consegue explorar mais a tragédia, qual delas consegue fazer mais crónicas e reportagens. A comunicação social procura informar corretamente o público, mas na maioria dos casos resvala para um sensacionalismo contraproducente.

Sobre a tragédia do Meco, e por respeito sobretudo às famílias que perderam os seus entes queridos, desejo que a verdade seja apurada e que se faça justiça.

Já em relação às praxes académicas gostaria de dizer algumas coisas bem simples: Desde logo, tendo sido caloiro numa faculdade da Universidade do Porto, conhecendo muita gente que também passou pelas praxes, mesmo de outras universidades, a opinião generalizada dos que viveram estas experiencias é que as mesmas foram enriquecedoras. No meu caso específico, nunca me senti rebaixado enquanto foi praxado. Nunca senti abusos, mas sim uma boa forma de integração no espírito académico e que me permitiu rapidamente conhecer imensas pessoas num espírito sempre de camaradagem. Estou certo de que a grande maioria das praxes é assim, correta e que tem como principal intuito a integração dos novos alunos. Sei que infelizmente existem exemplos negativos. Em algumas faculdades, com alguns alunos, o exagero será palavra de ordem, mas em relação a esses temos que repudiar as suas ações, condenar os seus atos, pois os que atropelam a dignidade de outros seres humanos, não estão a praxar, estão a humilhar e merecem o nosso repúdio. Mas generalizarem estes comportamentos negativos como se fossem os comportamentos de todos, penso ser incorrecto.

Incrível é vermos os partidos da esquerda radical em Portugal a querem legislar sobre isto. Querer tirar a liberdade aos alunos de praxarem e serem praxados, é no mínimo ridículo. Condenem quem prevaricou, as Universidades tenham coragem de castigar quem procede mal errada e propositadamente. A lei já prevê isso. Tudo o resto é atentar contra a liberdade das Universidades e dos alunos.

José Campos

Estimados leitores nas últimas semanas muito se tem falado sobre praxes académicas e muito se tem especulado sobre a legitimidade do que por lá se faz e das consequências desses atos. O que aconteceu na praia do meco com os alunos levados pela fúria do mar veio trazer à praça pública um assunto que tem sido tabu ao longo de dezenas de anos.

Todos os que passaram por uma vida Miguel académica no ensino superior tiveram Portela oportunidade de presenciar praxes, de ouvir histórias ou mesmo de “praxar” novos colegas no início de cada ano letivo. O que teria sido a principal causa da génese do movimento das praxes, receber e integrar os novos alunos, poderá em muitos casos ter defraudado estas expectativas. Quando as coisas correm mal, como foi o caso da praia do meco, existe a tendência de tentarmos rapidamente crucificar alguém mesmo antes de perceber como aconteceu e porque aconteceu. Não pretendo com isto tomar partidos ou desculpabilizar alguém, pois se foi um ato de praxe, acredito que o calvário do único sobrevivente ainda mal terá começado, pois não existe pior punição que a nossa consciência ou o nosso sentimento de culpa, penso que poderá nunca encontrar verdadeiramente paz interior…

Todos nós sabemos que as coisas não são tão simples como são ditas na televisão, dizem que quem não quer ser praxado pode recusar, que não existe abuso de poder ou atos de humilhação, quem por lá passou saberá com conhecimento de causa se assim será em todos os casos.

Existem muitos relatos sobre praxes positivas e que são realmente verdadeiras celebrações de acolhimento dos novos alunos nas universidades, ao invés, podemos assistir em plena televisão a atos deploráveis de humilhação e abuso perante os novos alunos.

A praxe deveria ser realmente a celebração e acolhimento dos novos colegas, não um desfile degradante de brincadeiras estupidas, deveria ser a forma de receber os novos colegas para os integrar e de lhes mostrar que gostam de os ter por lá, selar um compromisso que tudo farão para os ajudar naquele percurso académico. Esperemos que a justiça apure o que realmente se passou naquela fatídica noite de Dezembro e que estas seis mortes não tenham sido em vão, que da perda destes seis jovens resulte pelo menos num despertar de consciências para a nossa sociedade. Os pais que nunca mais vão ter os seus filhos perto de si vão pagar até ao fim dos seus dias um preço demasiado elevado por um ato de insanidade cujas responsabilidades ainda estão por apurar. Que ao menos exista a coragem de lhes dar a explicação do porquê de perderem a luz que lhes iluminava os dias.

Despeço-me com amizade

opinião

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Corruptos, demagogos e lacaios

Manuel Martins

Um reino governado por um rei despótico.

Sua majestade oprimia os súditos e mandava os seus vassalos para que fizessem um cordão humano a fim de proteger o seu reino. Os plebeus, inconformados, reagiram ao déspota. Provaram que o rei estava nu, denunciaram as suas atrocidades, ocuparam praças e caminhos do reino, até que o rei perdesse a coroa.

Vários ministros do rei ocuparam sucessivamente o trono, sem que as condições económicas dos súditos conhecessem melhoras. Decidiuse inclusive mudar a moeda e batizar a nova com um título nobiliárquico: real. Tal medida, não trouxe benefícios expressivos à plebe, as turbulências continuaram com tanta frequência, afetavam as finanças da corte.

Insatisfeita, a plebe logrou conduzir ao trono um dos seus. Uma vez coroado, o rei plebeu tratou de combater a fome no reino, facilitar créditos aos súditos, desonerar produtos de primeira necessidade, ao mesmo tempo que favorecia os negócios de duques, condes e barões, sem atender aos apelos dos servos que labutavam nas terras de extensos feudos e clamavam pelo direito de possuir a própria gleba. O reino obteve, de facto, sucessivas melhoras com o rei plebeu. Este, porém, aos poucos deixou de ouvir a vassalagem comum e cercou-se de nobres feudais de quem escutava conselhos e beneficiava com recursos do tesouro real.

Obras suntuosas foram erguidas, devastando matas, poluindo rios e ameaçando a vida dos primitivos habitantes. Para se assegurar no poder, a

casa real fez um pacto com todas as estirpes de sangue azul, ainda que muitas tivessem os dedos multiplicados sobre o tesouro real. Do lado de fora do castelo, os plebeus sentiam-se contemplados por melhorias de vida, viam a miséria a reduzir-se, tinham até acesso a créditos para adquirirem carruagens e casa próprias. Porém, a insatisfação pairava no reino. Os vassalos eram conduzidos ao trabalho em carroças apertadas e pagavam caros reais pelo transporte precário. As escolas nada ensinavam além do ‘beabá’ e os cuidados com a saúde eram tão inacessíveis que os súditos padeciam, além das dores do mal que os afetava, o abandono da casa real e a inoperância de um SSR que, com frequência, matava na fila o paciente em busca de cura. Os plebeus queixavam-se. A casa real não dava ouvidos, exceto aos aplausos refletidos nas pesquisas realizadas pelos arautos do reino.

O castelo isolou-se do clamor dos súditos, depois que o rei abdicou em favor da rainha, o fosso em torno do palácio real estava infestado de crocodilos, as pontes levadiças foram recolhidas e as audiências com os representantes da plebe canceladas ou, quando muito, concedidas por um afável ministro que quase nenhum poder tinha para mudar o rumo das coisas.

A meados do ano, a corte promoveu, com grande alarde, jogos reais! Vieram atletas de todos os recantos do mundo! Arenas magníficas foram construídas em tempo recorde, o tesouro real fez a alegria e a fortuna de muitos que orçavam um e embolsavam cem. Foi então que plebe,

inconformada com o alto aumento dos ingressos e bilhetes de transporte em carroças, ocupou caminhos e praças por falta de catapulta. Pesou ainda a indignação pela impunidade aos corruptos e a tentativa de calar os defensores dos direitos dos súditos contra os abusos dos nobres.

A vassalagem queria mais: Educação de igual qualidade à que se oferecia aos filhos da nobreza; saúde para todos; controle no ‘dragão’ inflacionário, cuja ‘bocarra’ vomitava chamas ameaçadoras, para não calcinar os parcos reais de que dispunha a plebe.

Então a casa real acordou! Os archotes foram acesos, a rainha, perplexa, procurou conselhos junto ao rei, abdicado. Agora, o reino, no meio da turbulência, lembra que o povo existe e detém um poder invencível. O castelo promete abrir o diálogo com representantes da plebe. Príncipes hostis à rainha ameaçam tomar-lhe o trono. Paira no horizonte o perigo de algum déspota se valer do descontentamento popular para, de novo, impor ao reino o regime de terror.

A esperança é que se abram os canais entre a plebe e o trono, o clamor popular encontre ouvidos no castelo, as demandas sejam prontamente atendidas. Sobretudo, a casa real dê ouvidos à voz dos jovens reinóis que ainda não sabem como transformar a sua indignação e revolta em propostas e projetos de uma verdadeira democracia, para que não haja o risco de regressarem ao castelo, déspotas corruptos e demagogos, lacaios dos senhores feudais e de casas reais estrangeiras.

atura patrões, colegas, não gosta do trabalho, mas obrigam-no a ir para lá todos os dias (chamados) úteis, quer chova ou sol, bem ou maldisposto.

Como a idade vai avançando, os pais, amigos e vizinhos dizem-lhe que é preciso arranjar uma companheira, é horinha de casar e ‘assentar’. Tanto lho repetem que lá vai para o matrimónio, até porque a sua namorada ou namorado também o impõe e começa a ser vergonha. Meses depois, você sente-se quase habituado à bonomia da vida e eis que há a novidade: vamos ter um filho. Lá se vai a liberdade, lá se vão as noites bem dormidas, dizem que agora tem mais responsabilidades. Só contrariedades!

Está na sua vida acomodado e desagradado,

a idade não perdoa, surgem as doenças, as dores nos ossos, é atirado para uma cama: remédios azedos, injeções e xaropes oleosos, forçado a comer mesmo sem apetite, não pode sair, os gritos das crianças, o som da televisão afligem-no no cérebro, mas, com o tempo, habituou-se mais uma vez e até está a gostar dos mimos que lhe dedicam.

Por esta altura, sem nada para fazer senão esperar, começa a pensar na sua vida desde que nasceu e vê que, afinal, nem tudo fora mau, nem tudo foram contrariedades, até acha que foi muito bom, mesmo estando doente.

Logo logo chega a morte. A última adversidade!

Mundo adverso

Jorge Azevedo

Quando você estava no ventre materno, quentinho e bem acolhido, ao fim de nove meses, mais ou menos, tiraram-no, tão contrariado que começou a chorar e a espernear; dependuraram-no de cabeça para baixo.

Vai crescendo e quando se habitua à sua mãe, que lhe dá leitinho e carinhos, e ao seu pai, que, ternamente, o olha e manda calar, entregam-no numa escola. Aqui, o leitor ou a leitora conhece amigos, brinca e estuda para quando for grande ter o respeito dos outros.

Já está habituado aos transportes, aos colegas e à escola, não quer outra coisa, logo aconselhamno a trabalhar. Procura emprego e, se o encontra,

Um cantinho do Comércio Tradicional direção Associação comercial dos concelhos de oliveira de azeméis e vale de cambra

A Associação Comercial dos concelhos de Oliveira de Azeméis e Vale de Cambra saúda todos os comerciantes seus associados. Bem-vindos ao nosso cantinho. Este é um espaço para os sócios, mas também para aqueles que pretendam ligar-se a nós, pois sabem que isolados pouco ou nada conseguem.

O feedback a este trabalho tem sido interessante. Agradecemos as sugestões que nos têm chegado dos nossos leitores. É sinal de que estão atentos e a comunicação social favorece as relações entre as pessoas, mesmo aquelas que não têm tanta instrução como desejariam.

Uma das queixas antigas é, de facto, a falta de instrução dos nossos comerciantes. Ora, se nunca tiveram oportunidade, ou se o sistema nunca lhes proporcionou essa instrução, como é que, em adultos, podem ser instruídos? Acreditamos que, no século XXI, já poderíamos estar num outro patamar de instrução, mas lá chegaremos.

O nosso site já está melhor! Façam por o visitar e deem-nos sugestões para o tornarmos ainda

mais atrativo. Lentamente, e sempre com os pés bem assentes na terra, lá chegaremos.

O curso de formação ‘Animação ao domicílio e em instituições’ já começou. Os nossos/as formandos/as estão felizes. No entanto, ainda pode inscrever-se noutras formações que estão para se iniciar. Embora sejam prioritariamente para desempregados e com a escolaridade de 6.º e 9.º ano, dois ativos e um com escolaridade superior (em pequena percentagem) também os podem frequentar.

Relembramos as novas tabelas de IRS para 2014. Estão à disposição no nosso site e devem ser consultadas a fim de se proceder aos descontos corretos nos vencimentos das pessoas singulares. É um imposto que deve ser liquidado por todos os trabalhadores de acordo com os seus vencimentos e despesas.

A semana passada referimo-nos a alguns benefícios de se tornar nosso sócio. Destacamos os serviços jurídicos, mas muitos outros existem para sua

comodidade. Temos parcerias com empresas de vários setores que trazem benefícios para os nossos sócios. Queiram consultar a lista e usufruir dos seus benefícios. Hoje apenas algumas clínicas: Cliaz – Serviço de enfermagem, radiologia, fisioterapia, cirurgias e consultas; Clínica Dentária Oliveira & Damas; Centro de Enfermagem Geral Limalufi; CRF – Clínica de Reabilitação Física Dulcídio Bastos; Indumed – Viver Saúde – Centro Clínico Indumed. Todas com ótimos descontos. Nas próximas semanas outros também serão lembrados.

Por último, o workshop para a promoção de novos empresários, realizado no dia 31 de janeiro, sexta-feira, às 09h00, promovido e organizado por Olivetree Consult e Helena Terra Advogados trouxe até nós mais de uma dezena de pessoas que ficaram satisfeitas com o que lhes foi proposto. Uma iniciativa de louvar e a repetir!

Terminamos por hoje, desejando a todos um ano de bons negócios e a continuação de ótimo trabalho.

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

REGIONAL

FAJÕES> SEGUNDA EDIÇÃO VAI DECORRER ENTRE 12 E 16 DE ABRIL NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA FAJOENSE

‘É Preciso Ter Lata!’ divulgado na RTP Está quase aí mais um ‘É Preciso Ter Lata!’ – Canstruction Portugal (EPTL). Agendada para abril, a segunda edição do projeto foi apresentada, recentemente, no programa da RTP ‘Portugal no Coração’.

No passado dia 22, os professores Dénis Conceição e Francisco Moreira, acompanhados por Luís Pinho, encarregado de educação, e por cinco alunos do 7.º ano da Escola Básica e Secundária (EBS) de Fajões, deslocaram-se a Lisboa deslocação feita a convite do programa do Canal 1 da RTP ‘Portugal no Coração’ e que teve como objetivo a divulgação da segunda edição do projeto ‘É Preciso Ter Lata!’ – Canstruction Portugal (EPTL).

A segunda edição do ‘É Preciso Ter Lata’ foi apresentada, recentemente, no programa ‘Portugal no Coração’

A viagem à capital revelou-se enriquecedora para os estudantes da EBS fajoense, pois tiveram a oportunidade de visitar o Museu da RTP, observar os equipamentos utilizados ao longo de 50 anos de história e gravar um pequeno programa no estúdio utilizando a técnica

Chroma Key. Também puderam constatar a dimensão da ‘máquina’ que suporta a realização de um programa de televisão, desde a maquilhagem, técnicos de luz, som e imagem, assistentes de produção e realização e apresentadores.

O momento alto aconteceu

quando deixaram de ser meros espetadores e passaram a ser atores no ‘Portugal no Coração’, com o testemunho da participação na primeira edição do projeto EPTL e a resposta às questões que foram colocadas pelos apresentadores televisivos José Carlos Malato e Teresa Peres

EBS recebe iniciativa em abril Registe-se que a segunda edição do projeto ‘É Preciso Ter Lata!’ – Canstruction Portugal – vai decorrer entre os dias 12 e 16 de abril, na EBS - sede do Agrupamento de Escolas (AE) de Fajões.

A organização apela, desde já, à contribuição de todos, com latas de comida (cheias), para a construção da escultura que representará o AE, sendo que as mesmas poderão chegar à EBS, através dos alunos do AE. Note-se que, tal como aconteceu no ano transato, as latas utilizadas na escultura do Agrupamento de Escolas de Fajões, após a exposição, vão ser distribuídas por instituições de solidariedade social da área de influência do AE, o que, de igual modo, acontecerá com as latas de todos os outros agrupamentos participantes, nas localidades que abrangem.

Todas as informações estão disponíveis em www.eprecisoterlata.org; https://www.facebook.com/eprecisoterlata; e em www.agrupamento-fajoes.pt.

FAJÕES> NO ÂMBITO DO ‘PARLAMENTO DOS JOVENS 2014’

Agrupamento de Escolas recebeu visita de deputada do PSD Carla Rodrigues No passado dia 13, o Agrupamento de Escolas (AE) de Fajões recebeu, na sua sede, Carla Rodrigues, deputada à Assembleia da República (AR) pertencente ao Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata – Aveiro. A visita da parlamentar do concelho de Oliveira de Azeméis inseriu-se no âmbito do ‘Parlamento dos Jovens 2014’.

Trata-se de um programa promovido pela AR, em colaboração com outras entidades, tendo em vista promover a educação para a cidadania e o interesse dos jovens pela discussão de assuntos da atualidade. Culmina com a realização de duas ‘sessões nacionais’ no Parlamento, preparadas ao longo do ano letivo e que contam com participação de deputados, designadamente da Comissão de Educação, Ciência e Cultura - o órgão parlamentar responsável pela

temas e a dinamização de todo o processo de constituição de listas de candidatos à ‘sessão escolar’ levada a cabo em janeiro.

Parlamentar Carla Rodrigues (2.ª à esq.ª) esteve na Escola Básica e Secundária de Fajões no âmbito do ‘Parlamento dos Jovens 2014’

orientação do ‘Parlamento dos Jovens 2014’.

Em Fajões, os alunos do ensino básico foram convidados a discutir a temática ‘Drogas – evitar e enfrentar as depen-

dências’, enquanto os do secundário se debruçaram sobre ‘Crise demográfica (emigração, natalidade, envelhecimento)’.

Coube aos professores do Departamento de Ciências

Sociais e Humanas, no âmbito das disciplinas de Educação Moral e Religiosa Católica, Filosofia, Geografia, História e Geografia de Portugal e História, a promoção do debate dos

AE de Fajões representado na ‘sessão distrital’ Note-se que a ‘sessão escolar’ de cada nível de ensino aprovou um conjunto de medidas e elegeu dois deputados efetivos e um suplente que vão representar o AE fajoense na ‘sessão distrital’ a realizar entre 10 de março e 01 de abril.

No auditório da Escola Básica e Secundária de Fajões estiveram presentes alunos das turmas dos 9.º, 11.º e 12.º anos envolvidos na iniciativa da AR. Na ocasião, Carla Rodrigues respondeu, solicitamente, às várias perguntas colocadas pelos estudantes e interpelou-os sublinhando a importância da participação ativa dos jovens no exercício democrático.

REGIONAL

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

CUCUJÃES> EM MOLDES DIFERENTES DOS ANOS ANTERIORES

Vila cucujanense celebra Carnaval A Junta de Freguesia, através da sua Comissão Consultiva da Cultura, organiza, novamente, o Carnaval de Cucujães, mas em moldes diferentes dos anos anteriores.

Escolas, associações/ coletividades, instituições, grupos de moradores, entre outros, são convidados a integrar, o grandioso desfile carnavalesco marcado para 01 de março.

uma demonstração de uma aula de zumba na Fonte das Manguelas. Neste local, além de muita animação, vão estar à venda petiscos ‘de comer e chorar por mais’, confecionados pelas instituições que aderirem à iniciativa. De salientar que a receita vai reverter a favor de quem participar.

Já para a manhã do dia 28 está agendada a visita dos reis às escolas e no dia do corso será feita, no final, a entrega de prémios aos três melhores grupos participantes.

Os interessados em participar devem inscrever-se, através do preenchimento de uma ficha, que deve ser entregue na Junta de Freguesia (JF) até dia 14 do próximo mês.

Mais informações podem ser obtidas Em 2014, não vão faltar novidades, es- na sede da JF, situada na Rua do Mosteitando prevista a chegada dos reis à esta- ro (Cucujães), ou, então, pelo n.º de teção de caminho de ferro às 14h15 do dia lefone 256 890 210 ou email jfcucujaes@ 22 de fevereiro, seguindo-se, às 15h30, gmail.com.

LOUREIRO> DEPOIS DA APRESENTAÇÃO NA SUA TERRA NATAL

Concerto da Banda nos Paços da Cultura de S. João Foto de Arquivo

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ANTUÃ - 16 ANOS A APROVAR PROJECTOS

SIFIDE - BENEFÍCIO FISCAL EM IRC 2013 O SIFIDE II (Sistema de Incentivos Fiscais à Investigação e

Depois de Loureiro, a Banda de Música apresentou-se na cidade vizinha de S. João da Madeira

No passado dia 01, a Banda de Música de Loureiro apresentou-se, em concerto de ano novo, nos Paços da Cultura de S. João da Madeira. Este espetáculo encerrou o primeiro ciclo de concertos deste ano, que serviu para a apresentação pública de novos músicos,

vindos da sua Escola de Música, e do novo maestro, Álvaro Pinho, aliás como destacámos na edição anterior.

De acordo com o agendado, na primeira noite deste mês, no concelho vizinho, a filarmónica loureirense exibiu ‘Plegaria Taurina’ de Ra-

fael Mendez, ‘Marcha Eslava de P. Tchaikovsky, ‘Kaddish’ de W. Francis McBeth, ‘Diagram’ de André Waignein, ‘Paisagem Ribatejana’ de Duarte Pestana,’ Frank Sinatra Hits Medley’ arr. de Naohiro Iwai e ‘Unter dem Doppeladler’ de Joseph Franz Wagner.

Desenvolvimento Empresarial) permite recuperar até 82,5% do custo total anual da I&D no exercício ou até ao oitavo ano imediato.

Despesas elegíveis: - despesas de funcionamento - despesas com pessoal envolvido - aquisição de activos fixos tangíveis afectados à actividade de I&D - registo e manutenção de patentes - aquisição de patentes e auditorias à I&D Efectuamos

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viabilidade,

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acompanhamento da candidatura sem qualquer encargo.

Só pela notificação de parecer favorável da candidatura haverá

> LIONS CLUBE DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

lugar ao pagamento dos nossos serviços.

Colheita de sangue no SC Bustelo No próximo dia 08 de fevereiro, entre as 09h00 e as 13h00, na sede do Sporting Clube de Bustelo, vai ter lugar mais uma colhei-

ta de sangue, promovida pelo Lions Clube de Oliveira de Azeméis em parceria com o Instituto Português do Sangue.

Podem dar sangue todas as pessoas dos 18 aos 65 anos. Não deixe de participar... porque dar sangue é ser humano e pode salvar vidas.

Telefone: 256 888 228/9 antua-sef@mail.telepac.pt S. João da Madeira

antua-sef@mail.telepac.pt -Tlf. 256 888 228/9 S.J. da Madeira

14 P. BEMPOSTA> MISERICÓRDIA ESTÁ EMPENHADA EM DAR RESPOSTA A ESTA NECESSIDADE

Maria Isabel Silva precisa de uns óculos novos Nesta troca de impressões com o Correio de Azeméis (CA), Maria Isabel Silva falou-nos que “necessito, urgentemente, de mudar de óculos”, visto que “o meu problema de visão está a agravar-se”. Sem dinheiro quase para comer e pagar as despesas inerentes ao seu atual agregado familiar, esta mulher de 50 anos procurou, de novo, o Centro Comunitário ‘Ser Família’ em busca de ajuda, também para esta questão. Nesta resposta social da Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Azeméis (SCMOA) encontrou, uma vez mais, ‘uma luz ao fundo do túnel’, tendo os técnicos se prontificado a tomar diligências no sentido de angariar a verba necessária – segundo Maria Isabel Silva, os óculos novos custam “à volta de 500 euros”.

Só que, por motivos de força maior, esta situação continua sem resposta, levando a utente da SCMOA a “entrar em desespero” e a queixar-se ao CA. “Pedido continua em aberto” Questionado sobre este assunto, o Centro Comunitário ‘Ser Família’ esclareceu que, “no que concerne a um pedido efetuado para efeitos de apoio económico com finalidade de oftalmologia, a utente procedeu à entrega dos três orçamentos, legalmente, exigidos no decorrer do mês de outubro de 2013”.

“Inicialmente, estava previsto o pedido ser efetuado através do Programa Metropolitano de Emergência Social (PMES), resposta que, entretanto, ficou sem verba disponível pelo que não foi possível fazer o pedido por essa via”, afirmaram os responsáveis do ‘Ser Família’, acrescentando que “o momento entre a entrega dos orçamentos e toda a documentação inerente à proposta de apoio económico e a preparação/ elaboração de relatório social não é imediata por motivos técnicos, pelo que, durante o referido processo, fomos informados de que a verba inerente ao PMES teria findado”.

De qualquer modo e ‘contratempos à parte’, “este pedido continua em aberto, sendo a proposta efetuada por outros meios existentes”, garantiram.

Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

REGIONAL

PINHEIRO DA BEMPOSTA> MARIA ISABEL SILVA DIZ VIVER “APENAS COM 200 EUROS POR MÊS”

“Sinto-me um farrapo humano” Foi com ‘a cara lavada em lágrimas’ que Maria Isabel Silva recebeu a nossa reportagem em sua casa, em Figueiredo de Cima, após ter entrado em contato com o Correio de Azeméis a pedir ajuda.

GISÉLIA NUNES

Maria Isabel Silva abriu-nos as portas de sua casa, cuja renda já não paga há vários meses, e ‘abriu-nos’ também o seu coração ‘estilhaçado’ por uma vida que tem sido ‘madrasta’, levando-a “a tentar o suicídio já por duas vezes”.

Neste ‘lar’ que de ‘doce’ nada tem, encontrámos uma mulher de 50 anos, viúva há oito meses, que se diz sentir “um farrapo humano” e que “só estorvo e atrapalho a vida dos meus [três] filhos”, o mais novo dos quais ainda a viver com ela. É este filho de 19 anos, que em tempos “teve um cancro”, “a única fonte de rendimento” deste agregado familiar, composto por duas pessoas, que reside em Figueiredo de Cima.

Desde que “me cortaram o Rendimento Social de Inserção (RSI) em outubro de 2013” e enquanto não começa a receber “as prestações por

Maria Isabel Silva é uma mulher amargurada com a vida.

morte [devido também a uma doença oncológica] do ex-marido”, Maria Isabel Silva vive “apenas com 200 euros por mês”, que o seu descendente lhe dá para fazer face a alguns encargos mensais.

Mas, neste momento, aquela verba “não chega para tudo”, situação que tem levado esta mulher, natural de Travanca a viver em Pinheiro da Bemposta há quase 20 anos, a pedir ajuda a vizinhos e também pela freguesia. Aliás, Maria Isabel Silva fez questão de, por nosso intermédio, fazer um agradecimento público a todos que a têm apoiado, em particular à sua senhoria, “que me tem deixado viver aqui sem pagar renda e me vai dando carne e peixe”, e “a uns amigos do meu ex-marido que, no Natal, trouxeram-me um cabaz”.

Maria Isabel Silva é utente do Centro Comunitário ‘Ser Família’ da Misericórdia Além das ajudas de particulares, Maria Isabel Silva tem sido acompanhada pelo Centro Comunitário ‘Ser Família’, acompanhamento cujo início remonta a março de 2011, mesmo antes do seu ex-marido ficar doente.

Segundo técnicos afetos a esta resposta social da Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Azeméis (SCMOA), “durante o período compreendido entre a referida data e o momento atual, a utente em questão foi beneficiária de diversos apoios, atribuídos no âmbito da intervenção de ação social e RSI”.

Ainda de acordo com Bruno Pereira e Sandra Oliveira, “levando em consideração a situ-

ação específica deste agregado familiar, foram, ao longo de 2011, 2012 e 2013, atribuídos diversos apoios ao nível de géneros alimentares, produtos de higiene pessoal, bem como apoios económicos de caráter eventual para fazer face sobretudo à aquisição de receitas médicas” – tudo isto “devidamente fundamentado” ao abrigo da lei. Além disso, “a prestação de RSI foi, igualmente, uma realidade para este agregado familiar, tendo sido mantido acompanhamento entre janeiro/ 2013 e outubro de 2013”.

Em declarações ao nosso jornal, os responsáveis ainda fizeram questão de “referenciar que o Centro Comunitário ‘Ser Família’ se rege fundamentalmente por o princípio da inserção social, o qual se carateriza pela natureza ativa, preventiva e personalizada das ações desenvolvidas, com a finalidade de eliminar causas de marginalização e exclusão social, promovendo a dignificação humana”.

‘Apoios à parte’, Maria Isabel Silva não vê a hora de poder contar, ao fim do mês, com a pensão resultante do falecimento do seu ex-marido e voltar a “ter as minhas coisinhas [legumes e flores, para consumo caseiro e venda] no quintal”, sem ter de depender de quem quer que seja.

Entretanto, enquanto isso não acontece, apela às pessoas de bom coração que contribuam com o que puderem.

PINHEIRO DA BEMPOSTA> AUTARCA LOCAL CONHECE CASO E JÁ AJUDOU MARIA ISABEL SILVA

“Estou sempre disponível para apoiar” A nossa reportagem foi ao encontro de Armindo Nunes no sentido de saber se conhecia este caso de vida e se, alguma vez, já tinha ajudado Maria Isabel Silva. Segundo o presidente da União das Freguesias de Pinheiro da Bemposta, Travanca e Palmaz, esta sua freguesa não só recebeu, neste último Natal, um cabaz com bens alimentares, oferecido pela Comissão Social de Freguesia, como também ele próprio, “a expensas minhas, ajudei a pagar-lhe os medicamentos”, também em dezembro último.

“Como sempre – disse o autarca local - eu, com os poucos

meios de que disponho, seja pessoalmente, seja através do Centro Social Paroquial de Pinheiro da Bemposta [no qual é dirigente], da Comissão Social de Freguesia [que, agora, abrange as freguesias de Pinheiro da Bemposta, Travanca e Palmaz] ou de qualquer outra forma que possa influenciar, estou sempre disponível para apoiar”.

Junta de Freguesia, em matéria de apoio social, intervém institucionalmente, através da Comissão Social de Freguesia, que, como sabe, congrega a autarquia, todas as associações/ coletividades, instituições de solidariedade social, Escola e ainda a Conferência Vicentina”.

De acordo com o responsável, “sempre que uma situação de carência é sinalizada ou a Junta “intervém” própria família procura ajuda, através da Comissão Social tomamos as medidas que esde Freguesia tão ao nosso alcance, desde o A propósito desta matéria, encaminhamento para as entiArmindo Nunes também fez dades de apoio social que resquestão de informar que “a pondem nestes casos, como os

serviços de Ação Social da Câmara Municipal e a Segurança Social, passando pelo apoio material, seja com géneros alimentícios, roupa e até mesmo pagando medicamentos, água, luz, etc.”.

Além disso, “através do Centro Social, procuramos inscrever as famílias no PCAAC [Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados]”, afirmou ainda, acrescentando, no entanto, que “temos de compreender que um apoio consistente e organizado só aquelas entidades têm vocação e suporte financeiro para prestar”.

REGIONAL

Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

OLIVEIRA DE AZEMÉIS> CASO DENUNCIADO NO FACEBOOK

Homem dorme à porta de prédio na Rua do Cruzeiro Associada à miséria material pode também surgir a de espírito, agravada por questões de saúde, muitas vezes, de ordem psicológica/ psiquiátrica. Vivem-se tempos em que até há ‘mãos amigas’ predispostas a acudirem a determinadas situações, mas – do outro lado – há quem, por motivos vários, não queira ser ajudado.

Nestes últimos dias, há um ‘episódio’ que tem dado que falar no facebook, mas que, infelizmente, não é pelos melhores motivos. Segundo diversos comentários, feitos na sequência de um ‘post’ de uma fotografia, há um homem que, “volta e meia”, dorme na entrada de um prédio, na Rua do Cruzeiro, na cidade de Oliveira de Azeméis.

15 PINHEIRO DA BEMPOSTA> DA BANDA JUVENIL PINHEIRENSE

Ensaio aberto à comunidade

DR

Neste próximo sábado, 08 de fevereiro, pelas 21h30, na sede da Banda de Música de Pinheiro da Bemposta, a Banda Juvenil vai fazer um ensaio aberto à comunidade.

No final, haverá um convívio com ‘comes e bebes’ e também muita música com o Dj Cuco. Não perca esta oportunidade de apreciar música de qualidade, divertir-se e, assim, passar um serão diferente.

Venha descobrir os pequenos grandes talentos de Pinheiro da Bemposta. A noite promete!

Parece que é natural de Válega, Ovar, e, por vezes, encontra-se à entrada de um edifício na Rua do Cruzeiro da nossa cidade.

Diz quem o conhece que o indivíduo “é natural de Válega (Ovar), tem uma deficiência mental de nascença, sofre de esquizofrenia e, infelizmente, tem uma mãe que, simplesmente, não quer saber do filho para nada”.

De acordo com o que é referido no FB, a mãe “é paga pelo Estado para tomar conta dele, mas não lhe dá o

mínimo de condições para ele ter uma vida normal”.

Ao que o Correio de Azeméis (CA) tentou apurar, existe já um grupo (formado também por oliveirenses) empenhado em encontrar uma solução para este problema, do qual, ao que parece, “a Segurança Social já está a par há alguns meses”.

No entanto, também im-

porta mencionar que se trata de uma pessoa que “vive por aí”, chegando ao ponto de “preferir a bebida à comida”.

Até ao fecho da presente edição, o Correio de Azeméis não conseguiu saber mais dados sobre este ‘caso de vida’, contudo, conta desenvolver, noticiosamente, o mesmo dentro em breve.

UL> CANTANDO OS REIS NA FREGUESIA ULENSE E NA CIDADE

Grupo Folclórico ‘As Padeirinhas de Ul’ cumpriu tradição

‘As Padeirinhas de Ul’ andaram a ‘cantar as janeiras’ e não deixaram de ‘visitar’ os Paços do Concelho.

Cumprindo uma tradição que não quer deixar acabar, o Grupo Folclórico ‘As Padeirinhas de Ul’ andou, uma vez mais, a ‘cantar os reis’ pelas

ruas da freguesia de Ul e pela cidade de Oliveira de Azeméis.

E, terminada esta sua atividade anual, vem, agora, agradecer, por intermédio do jornal Cor-

reio de Azeméis, aos ulenses e oliveirenses que lhe abriram a porta e ouviram “os nossos lindos cantares”.

De salientar que nesta lista

de agradecimentos públicos do agrupamento de folclore ulense estão incluídos os comerciantes de Oliveira de Azeméis, que o receberam com “muita sim-

patia”, e ainda o presidente da Câmara Municipal, Hermínio Loureiro, que fez questão de o acolher no edifício dos Paços do Concelho.

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

REGIONAL

MACINHATA DA SEIXA> DAS MAIS ANTIGAS COLETIVIDADES DO MUNICÍPIO

GMM a caminho dos 80 anos Quem nunca ouviu falar do Grupo Musical Macinhatense? Quem nunca leu ou viu a sigla GMM por aí?

Julgamos que poucos serão. Nascida com raízes na música, esta coletividade de Macinhata da Seixa tem sido uma digna representante da pequenina ‘terra das cerejeiras’, que agora integra a maior União de Freguesias do nosso concelho, com Oliveira de Azeméis, Santiago de Riba-Ul, Ul e Madail.

Fotos cedidas pelo GMM

ANGELA AMORIM

O Grupo Musical Macinhatense (GMM) não precisa de grandes apresentações ou introduções.

Fundado em 07 de março de 1935 - isto é, brevemente a completar o 79.º aniversário -, a sua longa existência legitima o seu reconhecimento não só na sua terra-natal, Macinhata da Seixa, como de um modo geral no concelho de Oliveira de Azeméis. Também no país e até estrangeiro, o GMM tornouse conhecido, ao longo das suas quase oito décadas de existência, mormente graças aos nossos emigrantes, que, pelos quatro cantos do mundo, espalharam o seu nome, a sua marca, a paixão pela coletividade macinhatense, outrora uma importante referência musical.

Conforme explicaram os seus dirigentes ao Correio de Azeméis, “a criação do Grupo Musical Macinhatense teve na sua génese a música. De facto, foi um grupo de jovens entusiastas com vocação para a música que o constituiram.

Nasceu para a música e por causa dela”.

Com o decorrer dos anos, a agremiação tem alargado a sua ação a outras áreas culturais e recreativas de significativo valor, nomeadamente teatro, desporto, tertúlias, entre outros, como os famosos bailes e mesmo o ‘peditório dos reis’.

Atualmente, o seu Rancho Folclórico é a secção “com maior atividade e durabilidade”. Trata-se de um grupo que

Com umas boas instalações, o GMM precisa, no entanto, de balneários para dar cumprimento às suas atividades.

tenta preservar os usos e costumes do povo de Macinhata da Seixa e desta região da Beira Litoral, sendo também já uma referência em termos folclóricos e etnográficos.

Balneários precisam-se no GMM Não são todas as associações do nosso concelho que possuem instalações próprias como as do Grupo Musical Macinhatense.

Não obstante algumas necessidades, podemos dizer que a sede da coletividade de Macinhata da Seixa tem cumprido, ao longo do tempo, o seu papel de forma

digna e ao nível da agremiação que acolhe.

“A existência de sede própria deve-se ao esforço de muitos sócios e amigos, que permitiram a sua construção, ampliação, restauração e manutenção ao longo dos anos”, recordam-nos os atuais responsáveis. De reter que, “ainda no último ano, fizemos uma remodelação completa das casas de banho que estavam, efetivamente, a necessitar”. Para isso, “contámos com a ajuda de alguns associados e amigos”, no entanto estas “não chegaram a metade do valor

da obra”.

Afirmando-se “eternos insatisfeitos”, os líderes do GMM reconhecem que “a nossa sede apresenta algumas carências que estão identificadas, mas que não tem sido possível de resolver”. Assim, torna-se urgente “a criação de balneários, que permitam o desempenho digno de atividades nas nossas instalações, nomeadamente do Rancho Folclórico do Grupo Musical Macinhatense. que tanto tem dado ao nome da nossa terra e do GMM, bem como das atividades desportivas e de salão”.

O Grupo Folclórico do GMM é já um baluarte etnográfico do nosso concelho e uma das valências mais importantes da coletividade macinhatense.

> GRUPO MUSICAL MACINHATENSE

‘Homens do leme’ Fundadores músicos Armindo Bastos Agostinho Ferreira Lutovi da Silva Mário da Silva (‘O Poeta’) Armindo da S ilva Aníbal Soares Teixeira Avelino Soares Fontoura Fundadores estatutários Manuel Alves da Costa Júnior José Marques Pinheiro José Dias da Silva António Augusto Ferreira Vaz (‘Major Vaz’) Jaime Nunes da Costa António Soares de Pinho José Carmo dos Reis Luís da Silva Pinto* Álvaro Nunes de Pinho Manuel Ferreira da Silva Vasco Nunes de Pinho Adelino Ferreira Rafael de Sousa Pereira Godinho Fernando Bastos António José Ferreira * Único fundador ainda vivo

REGIONAL

Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

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MACINHATA DA SEIXA> COM APENAS UMA CENTENA DE “SÓCIOS PAGANTES”

Mais atividade cultural é uma aposta para GMM Com tantos anos de vida, o Grupo Musical Macinhatense merecia mais do que apenas 100 ”sócios pagantes”. Mas a vida não está fácil para o movimento associativo de um modo geral.

Projetos futuros para o GMM passam pela revitalização da área cultural e pela instalação de painéis fotovoltaicos.

ANGELA AMORIM

Como todo o movimento associativo, não só do concelho como do país, os problemas económico-financeiros não deixam de ter o seu peso no dia a dia da coletividade, que conta, apenas, com cerca de uma centena dos ditos “sócios pagantes”. A conjuntura nacional não facilita a vida das agremiações e o GMM não é exceção. “As ajudas são reduzidas, mas vamos tentando ultrapassar as dificuldades, muitas vezes a expensas dos próprios diretores”.

Por outro lado, a adesão a novas iniciativas não é grande.

Como nos confessam os dirigentes do Grupo Musical de Macinhata da Seixa, “temos tido alguma dificuldade em implementar algumas ideias

Fotos cedidas pelo GMM

culturais – teatrais, musicais e outros – voltem ao palco do seu Grupo Musical.

Painéis fotovoltaicos são intenção para o futuro Não obstante este pequeno ‘senão’ de menor atividade nas vertentes mencionadas anteriormente, no último ano esta associação de Macinhata da Seixa esteve bastante ativa, promovendo e realizando nuOs responsáveis diretivos pelo Grupo Musical Macinhatense querem revigorar algumas das merosos eventos. De destacar atividades que estão mais paradas na coletividade. as festas de Carnaval, de aniversário do GMM e de S. João; torneios de sueca e matraquilhos; concurso de Pesca; Bailes e aulas de Zumba; Concentração de Motorizadas Antigas; Noite de fados e Dj’s; Natal das crianças, passagem de ano e o peditório dos Reis; participação no Mercado à Moda Antiga, entre outras iniciativas.

Como planos a curto/médio prazo a pretensão é “mantermos as atividades do último ano e, se possível, apresentar novas iniciativas de âmbito Os concursos de pesca dão sempre origem a animados convívios na associação de cultural”.

Macinhata da Seixa.

Numa outra vertente, para o futuro os órgãos sociais têm “a ambição de proporcionar ao que tínhamos para este man- tem vários problemas que nossa intenção inverter essa Grupo Musical Macinhatense dato; tivemos incrições aber- temos vindo a minimizar”, tendência e reverter a situa- sustentabilidade e autonotas para aulas de música, viola, assumem. Para os responsá- ção”. mia financeira. O nosso probateria, concertina, etc., con- veis da coletividade, “seria Efetivamente, quer a verten- jeto aspirava à colocação de tudo não conseguimos reunir desejável e expetável que te musical, quer a cénica fazem painéis fotovoltaicos. O cusum número de alunos sufici- existissem mais atividades parte da história do GMM, que to é elevado - cerca de 20 mil ente, que permitisse viabilizar de âmbito cultural”, até por- é preciso revitalizar. Estamos euros - e estamos a estudar o projeto, que acabámos por que “a formação musical e o certos que todos os macinha- a forma de financiamento e suspender”. teatro têm estado um pouco tenses disso têm consciência e angariação de fundos para Por estas e por outras, “exis- afastados do GMM, sendo tudo farão para que os eventos tal investimento”.

>PÓLO DE INOVAÇÃO E CULTURA

Foto de Arquivo

“Sem comentários” O Pólo de Inovação e Cultura (PIC), a instalar-se na conhecida como ‘Quinta do Pinhinho’, em Macinhata da Seixa, já deu muito que falar. Este resultará, de acordo com algumas indicações, de uma candidatura a fundos estruturais, que envolverá o Grupo Musical Macinhatense (GMM), universidades (Aveiro e Minho), autarquias, entre outras entidades.

De acordo com o site do município, este tem como objetivo a gestão de programas culturais associados à área da inovação e capacidade de conversão de ideias em ações. A divulgação da cultura e da etnografia re-

gionais é outro dos propósitos da criação do PIC, bem como o desenvolvimento e a integração dos conhecimentos da região, através da realização – nessa estrutura a construir – de seminários e ações, melhorando a qualidade social e recreativa da população, com base na diferenciação de valências e intercâmbios internacionais.

Por enquanto, a obra continua adiada para as ‘calendas’ sem qualquer ‘timing’ previsto para a sua concretização, devido, sobretudo, à falta de verbas.

Recentemente, conforme noticiámos, a público veio a intenção de transformar aquele espaço

“numa zona de lazer provisória”. Quem avançou, em primeira mão, com esta hipótese foi a União das Freguesias de Oliveira de Azeméis, Santiago de Riba-Ul,

Macinhata da Seixa, Madail e Ul (ver edição n.º 4538 de 31 de dezembro, pág. 04). Confrontados com duas questões a propósito deste assunto, os dirigentes do

GMM quedaram-se, em ambas, por um “sem comentários” e, posteriormente, reencaminharam-nos para a respetiva comissão da obra.

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

REGIONAL

S. ROQUE> DA ASSINATURA DOS PROTOCOLOS DO CLUBE DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA ESCOLA

EBS Com. Ângelo Azevedo acolheu cerimónia oficial 24 de janeiro passado foi dia da cerimónia oficial da assinatura dos protocolos pelos vários membros do Clube de Inteligência Emocional na Escola (CIEE). A sessão - à qual se seguiu a tomada de posse da comissão técnico-pedagógica da direção do CIEE – teve lugar em S. Roque, na ESB Comendador Ângelo Azevedo, a escola sede do projeto.

Recentemente, teve lugar, na Escola Básica e Secundária (EBS) Comendador Ângelo Azevedo, em S. Roque, a assinatura oficial dos protocolos entre a autora/ dinamizadora do Projeto CIEE - Clube de Inteligência Emocional na Escola (CIEE), ‘Programa MQ - Aprender a ser feliz’ (reg. n.º 4693/2010), Manuela Queirós, a escola sede do projeto – representada pelo diretor do Agrupamento de Escolas (AE) Dr. Ferreira da Silva, António Figueiredo - e os outros estabelecimentos de ensino que, no corrente ano letivo, aderiram ao mesmo. Uma sessão a que se seguiu a tomada de posse da comissão técnico-pedagógica (CTP) da direção do CIEE. Na ocasião, marcaram presença a presidente da comissão científica do projeto, Anabela Pereira, da Universidade de Aveiro; o vereador da divisão municipal de Educação, Isidro Figueiredo; Carlos Monteiro, da Confederação Nacional das

isso, assegurou que a CONFAP irá “dar o seu apoio, divulgando o projeto e as suas mais-valias”.

A EBS Comendador Ângelo Azevedo, em S. Roque, recebeu a cerimónia oficial da assinatura dos protocolos pelos vários membros do CIEE

Associações de Pais (CONFAP); bem como representantes das associações de pais das escolas que fazem parte do CIEE, Juntas de Freguesia de S. Roque e de Cucujães e da União das Freguesias de Nogueira do Cravo e Pindelo.

Estiveram presentes ainda o diretor do Centro de Formação AVCOA, membros da CTP, diretores das escolas envolvidas, professores e psicólogos que orientam cada grupo e alguns dos alunos que o frequentam e respetivos pais e encarregados de educação.

“Uma oportunidade para ajudar os alunos a conhecerem-se melhor” A cerimónia teve início com o discurso de António Figueiredo, o qual referiu ter aceite o desafio proposto em 2010 pela mentora do projeto, sendo possível verificar, agora, passados estes anos, que o CIEE e o Programa MQ – Aprender a Ser Feliz “se constitui como algo de transformante e uma oportunidade para ajudar os alunos a conhecerem-se melhor, a saberem lidar com as suas emoções e a dos outros; no fundo, a serem mais felizes”.

Salientou ainda que “educar

a inteligência emocional é indispensável para o saudável e harmonioso crescimento dos nossos jovens, ajudando-os a dominarem as habilidades emocionais para o seu desenvolvimento evolutivo e sócio-emocional”.

O responsável diretivo evidenciou ainda que “acolher iniciativas e projetos inovadores que se revistam de real importância para a escola e para os alunos e que contribuam de forma inquestionável para a sua auto-estima, autoconfiança e motivação” “é a matriz que carateriza este Agrupamento de Escolas [Dr. Ferreira da Silva]”.

Trabalho “onde são visíveis progressos” Seguidamente interveio Anabela Pereira, começando por saudar a mentora do CIEE e salientar que esta é “uma inspiração para todos nós, docentes e investigadores”.

Posto isso, sublinhou ser “com muito carinho” que se encontrava, de novo, na EBS Ângelo Azevedo, a qual, “apesar de ser do interior, tem muito mais qualidade que muitas escolas das grandes cidades cosmopo-

litas”.

Em seu entender, “aqui, trabalha-se bem”, desenvolvendose “um trabalho mais direto com crianças e onde são visíveis os progressos”. Prova disso é o “I Congresso Internacional da Inteligência Emocional”, realizado há dois anos e que contou com muitas individualidades portuguesas e estrangeiras: Os trabalhos apresentados no âmbito deste evento foram tidos como sendo muito “positivos”.

Como testemunho da relevância de que este projeto se reveste, a líder da comissão científica do CIEE destacou a “importância que a inteligência emocional tem para os nossos alunos, para o seu sucesso, qualidade e bemestar”, acrescentando que “trabalhar e lidar com as emoções, afetos e adversidades da vida é uma estratégia para podermos crescer, dar um salto qualitativo na vida de todos.”

Carlos Monteiro, da CONFAP, também se fez ouvir, referindo que não se pode deixar de “o [ao CIEE] valorizar e apoiar pela transversalidade que evidencia, envolvendo alunos, pais e professores”. E, precisamente, por

AE Dr. Ferreira da Silva: “Agrupamento de referência” Já o vice-presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima, após cumprimentar Manuela Queirós, mencionou “o sucesso do projeto patente na quantidade de escolas que já o implementaram, pertencentes a cinco regiões distintas do país e abrangendo alunos do pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário, bem como pais e encarregados de educação”.

Aproveitando a oportunidade, ainda deixou um repto no sentido de que o CIEE seja estendido aos professores e diretores das escolas/agrupamentos.

Por último, tomou a palavra Isidro Figueiredo, felicitando o Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva, na pessoa do seu diretor, “pela coragem que tem ao aceitar este tipo de desafios e ao agarrá-los, sabendo reunir os melhores atores para o sucesso de um projeto a pensar sempre nos seus alunos”, transformando este AE “num agrupamento de referência”, no qual “temos alunos mais felizes, que se sentem bem e com mais sucesso educativo”.

O autarca disse ainda que o AE Dr. Ferreira da Silva “tem sabido manter a liderança na área do ambiente, da inteligência emocional e nos diferentes desafios que tão bem sabe agarrar”. Aliás, por estas e por outras razões, “a Câmara Municipal tem sido, quer ser e continuará a ser um parceiro deste Agrupamento de Escolas”.

S. ROQUE> NUMA ORGANIZAÇÃO A CARGO DOS GRUPOS DA PARÓQUIA

Vila sanroquense celebrou a Paz No passado dia 11, realizou-se, pela oitava vez, a Festa da Paz, na Vila de S. Roque.

Tendo tido lugar no auditório da Junta de Freguesia, esta celebração promovida pelos grupos da paróquia teve como objetivo sensibilizar a comunidade para “a urgência de ‘construirmos’ a Paz à nossa volta e de valorizar a mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial da Paz – 01 de

janeiro”.

Até, porque – diz quem organizou esta ação - “não podemos ficar indiferentes enquanto houver vítimas do flagelo da guerra e de outros conflitos”, sendo dever de todos “a construção de uma sociedade mais fraterna e justa”.

No âmbito desta organização, as crianças da catequese elaboraram trabalhos alusivos à paz, que, depois, foram

expostos durante a Festa da Paz. Nota também para a envolvência da comunidade sanroquense, nomeadamente a Escola Básica e Secundária Comendador Ângelo Azevedo, que teve duas participações na Alguns dos protagonistas da Festa de Paz que animou o iniciativa. auditório da Junta no passado dia 11 A Festa da Paz “é sempre muito animada”, não faltando danças e coreografias, canções, poemas, teatro, músicas, “nos fazem pensar”. participaram”, rematam os vídeos e apelos à paz, que “Bem-haja a todos os que organizadores.

04 de fevereiro de 2014

desporto

LIGA CABOVISÃO> BRAGA B GOLEADO EM OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Vitória expressiva no regresso às vitórias do oliveirense OLIVEIRENSE, 4 SP. BRAGA B, 0 Oliveirense: João Pinho, Carela, Godinho, Banjai, Califo, Laurindo (Sérgio, 80), Renan (Carlitos, 68), Rui Lima, Eli, Guima (Nuno Sousa, 87) e Yero. - Treinador: Artur Marques.

Sp. Braga B: Tiago Sá, Hugo Bastos, Thales, Gonçalo Silva, Núrio, Djibril (Patrão, 65), Chidi, Nuno Valente (Xeka, 78), Diogo Ribeiro, Erivaldo (Platiny, 46) e Piqueti. Treinador: José Alberto Costa.

Jogo no Estádio Carlos Osório, Oliveira de Azeméis Árbitro: Manuel Oliveira (Porto) Cartões amarelos: Laurindo (61), Platiny (82) e Nuno Sousa (88).

Cartão vermelho: Piqueti (78).

Marcadores: Yero (30), Guima (37), Banjai (51) e Rui Lima (75).

Há muito que não se via uma Oliveirense ao nível da que atuou, anteontem, no Estádio Carlos Osório. A má fase, iniciada em novembro de 2013, vinha parecendo estar a chegar ao final e a derrota imposta ao Braga B, este fim de semana, pode ter sido, mesmo, o ansiado ponto final. É certo que no pós Henrique Nunes ainda não se tinha visto um conjunto brilhante dentro das quatro linhas, mas paulatinamente Artur Marques está a devolver equilíbrio à turma de Oliveira de Azeméis. Começa a notar-se que os seus comandados já lidam melhor com a pressão de ter de mostrar bons

Alfredo Pinho

davam para a baliza e mal deixavam os bracarenses subirem no terreno.

Além disso, os oliveirenses estavam eficazes no ataque e, aos 37, voltaram a marcar, com Guima a finalizar da melhor maneira um lance iniciado por Rui Lima, que atirou para Eli. Este deixou Lima bem posicionado para atirar uma bomba que não deu hipóteses a Tiago Sá.

Até ao intervalo, o Braga B ainda conseguiu um lance para golo, mas Nuno Valente acertou na barra e o resultado ficou nos 2-0.

A Oliveirense voltou dos Uma goleada que pode significar o regresso dos bons tempos à UDO. balneários disposta a segurar o resultado e até a ampliá-lo.

Isso via-se por uma postura Ângelo e Duarte Duarte ofensiva que visava, claramente, Já Duarte Duarte, depois de não ter tido ampliar o marcador para que o sorte na passagem pelo emblema da ‘capital reforçam Oliveirense conjunto passasse a estar com do móvel’, tentará agora mudar o rumo da maior tranquilidade nas quatro A Oliveirense anunciou, na semana passada, carreira, e decerto que vai querer mostrar linhas. a contratação do ex-Rio Ave Ângelo para trabalho ao serviço da camisola azul e verPoucas dúvidas havia quanto reforçar a defensiva unionista, além de ter melha. O extremo-direito de 26 anos chegou a quem merecia sair vencedor garantido o empréstimo do extremo Duarte a Paços de Ferreira lesionado, no início da do confronto, mas a UDO fez Duarte, que, até ao final da época, vai estar época de 2012/13, vindo do Benfica B. o 3-0 por Banjai, que ‘estourou’ emprestado pelo Paços de Ferreira.

Duarte fez a formação no Vilaverdense, onde com êxito na direção das redes Ângelo, defesa-central de 20 anos, fez a fortambém jogou nos primeiros anos de sénior. forasteiras após a cobrança de mação nas escolas do FC Porto e do Leixões, Passou ainda por clubes como o Gil Vicente, um livre por Rui Lima. Depois, tendo passado ainda pelo Famalicão, antes de, Varzim, Benfica B e finalmente o Paços de foi Rui Lima quem – após ter esno início da época, ter rumado ao Rio Ave. Ferreira. tado envolvido nas duas jogadas anteriores de golo – assinou o resultados. E isso notou-se Já a Oliveirense, apesar de melhor para o Braga B, mas a quarto e fixou o resultado final. bem com o desempenho ante continuar entre os três últimos, verdade é que com meia hora Na próxima jornada, ageno Braga B, com dois golos mar- distanciou-se do atual ‘lanterna de jogo os locais marcaram e, a dada para 09 de fevereiro, a cados em cada uma das partes. vermelha’, o Atlético (22 pontos), partir daí, assumiram totalmen- Oliveirense tem saída ao reAcresceu que, desta vez, a pior que empatou com o Santa Cla- te as rédeas do jogo. duto do Marítimo B, atual 14.º defesa do campeonato foi efi- ra a duas bolas. O Trofense, que É que o Braga bem ia tentan- classificado. Encontros mais caz e não permitiu qualquer seguia em antepenúltimo, per- do, mas os golos simplesmente complicados para Atlético, golo, o que fixou o resultado deu na receção ao Leixões (0-3), não ‘caíam’. Moralizados com a Trofense e Santa Clara, os adfinal em 4-0. Uma goleada in- possibilitando o empate pontu- vantagem conseguida por Yero versários mais diretos da UDO teressante, frente a uma equipa al com a UDO (26 pontos), mas aos 30 minutos, que correspon- na luta de pontos para a fuga à que chegara à 28.ª jornada em possuíndo uma pior média de deu brilhantemente a um passe despromoção: vão defrontar o 13.º lugar e que, com esta der- golos marcados/sofridos. de Guima, os homens da casa Penafiel (1.º), o Portimonense rota, baixou para 16.º.

No domingo, início de jogo deitaram ‘trancas às portas’, que (5.º) e o FC Porto B (2.º).

>VOTAÇÃO DO SJPF

Godinho nomeado para melhor jogador jovem do mês A Oliveirense volta a estar representada na lista de nomeações para os prémios ‘Melhor do Mês’ do Sindicato dos Joga-

dores Profissionais de Futebol. de Manuel Godinho ter o nome Depois de Rui Lima ter sido a sufrágio para ‘Melhor Jogador nomeado para ‘Melhor Jogador’ Jovem’ do mês de janeiro. do mês de outubro, agora é a vez Recorde-se que Manuel Go-

dinho, de 28 anos, regressou esta época à equipa de Oliveira de Azeméis, que representou durante seis temporadas na ca-

tegoria de sénior e antes na formação. Em 2010/11 saiu para jogar na Naval e em 2012/2013 representou o Santa Clara.

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

>CD II DIVISÃO JUNIORES  SÉRIE PRIMEIROS

Vitória consolida primeiro lugar

DESPORTO

II DISTRITAL>S. ROQUE MOSTROU CATEGORIA E MUITO BOM FUTEBOL EM PALMAZ

Candidatos ao playoff!

FC CESARENSE, 3 ADC SANGUEDO, 0 FC Cesarense: Jacinto, Flávio (Emanuel, 89’), Pedro Ferreira, Simão, Batista, Suarez ©( Bruno, 78’), Juan (Filipe, 74’), Coelho, Semedo, Nelson e Ricardo. - Treinador: Justino Marques ADC Sanguedo: Francisco, João Carlos (Samuel, 60’), Bruno, Dylan, Álvaro (António, 67’), Abel Vieira (Fernando, 82’), Pedro Costa, Jose Filipe ©, Pedro Silva, João Telmo e Pedro Manuel. - Treinador: José Costa Árbitro: Leandro Costa Cartões Amarelos: Álvaro, Suarez Cartão Vermelho: Ricardo Marcadores: Ricardo (41’), Flávio (50’), Batista (65’)

Uma boa partida de futebol, em que o Cesarense acabou por ser superior dada a diferença de qualidade entre ambas as equipas.

Só com mais de meia hora de jogo disputado os locais deram sinais de perigo, através de várias insistências mas com o guarda-redes adversário em bom plano a evitar golo.

Ainda antes do intervalo, com um bom remate de meia distância de Ricardo, o Cesarense finalmente colocou-se em posição de vencedor.

Na segunda parte, a equipa da casa conseguiu superiorizar-se nitidamente ao seu adversário e, com isso, solidificar a vitória com mais dois golos. Um golo de Flávio, na conversão de um livre direto superiormente executado. O terceiro golo através de Batista, a dar o melhor seguimento a um cruzamento para a área.

Pena a expulsão de Ricardo, com um vermelho direto, situação não muito bem percetível por quem assistia à partida.

De registar o regresso do capitão Filipe, depois de recuperar de uma grave lesão facial.

Uma importante vitória que vem consolidar o primeiro lugar desta Série dos Primeiros e, por outro lado, dar mais confiança à equipa e com isso atingir o objetivo de subida de divisão R. CASTRO

O S. Roque foi o melhor em campo.

Vindos de resultados distintos, apresentaramse no pelado do Parque Desportivo palmacense, para novo dérbi concelhio, o Palmaz e o S. Roque, com os visitantes a vencerem por 0-4.

RENATO BASTOS

Tentando dar a outra face após a pesadíssima derrota com o Beira-Vouga, o Palmaz entrou em campo com Fabrica, reforço de inverno, ex-Alba B, no 11 titular. O S. Roque, por seu turno, pretendia seguir na sequência de vitórias para a quarta consecutiva e, consequente, na luta pelo 2.º lugar da classificação que dará direito a qualificação para o playoff de promoção.

Os primeiros minutos de jogo foram o espelho de to-

do o encontro. Os visitantes, com uma entrada muito bem conseguida, retiveram a bola em seu poder e, com muito critério em termos de posicionamento em campo e de apoio ao portador da bola, foi-se abeirando regularmente com perigo da baliza de Jorge.

Este, com um punhado de intervenções de enorme valia, foi mantendo o nulo no marcador até ao minuto 29.

Aí, após primeiro remate de fora da área desviado pela defensiva palmacense, aproveitando a sobra de bola na zona central da área, de forma perspicaz, Fábio Dinis, isolado e em excelente posição, perante Jorge, inaugurou o marcador. Até ao intervalo manteve-se o pendor ofensivo para os homens vindos de S. Roque que, com justiça, sairam dos primeiros 45 minutos em vantagem.

visitados durante o primeiro tempo tenha sido marcadamente escassa, a esperança no regresso aos pontos subsistia nos comandados de António Valente.

No entanto, na vinda dos balneários, a nada de novo se assistiu. Mas poder-se-ia ter assistido… Em jogada apertada na grande área do S. Roque, mão na bola de um defensor visitante e pedido, em uníssono, dentro e fora do terreno, de castigo máximo.

Não atendendo aos protestos, o árbitro Nuno Cardoso deixou prosseguir o encontro. Sentindo esta situação de forma marcada, os anfitriões diminuíram os níveis de concentração, tendo permitido, num período de cinco minutos, três golos ao S. Roque.

Aos 61 minutos, após remate de fora da área forte e bem colocado de Fábio Dinis, o resultado cifrava-se em 0-4, mantendo-se assim até ao final do encontro.

trou um S. Roque claramente superior em todos os aspetos de jogo, sabendo manter a posse de bola e progredindo no terreno de forma criteriosa e com jogo visualmente apelativo. Vitória justa da equipa que, até ao momento, melhor futebol veio praticar a Palmaz. Pelos visitados, de registar uma primeira parte com uma melhor consistência defensiva mas mantendose os problemas ofensivos (4.º jogo consecutivo sem concretizar). Relativamente à equipa de arbitragem, com um critério largo e deixando correr o jogo, esteve desigual em termos de marcação de faltas e amostragem de cartões, bem como com algumas decisões duvidosas no assinalar de possíveis situações de fora de jogo. Na próxima jornada jogo decisivo para o Palmaz, deslocando-se até ao terreno do último classificado, Gafanha D’Aquém. Para Penálti por assinalar o S. Roque haverá novo dérbi Com o resultado na diconcelhio, desta vez no seu ferença mínima, pese embo- S. Roque superior reduto, recebendo o Pinheira a produção ofensiva dos No global, o jogo demons- rense.

>CD JUVENIS  II DIV SÉRIE PRIMEIROS

Cesarense vence dérbi concelhio Uma bela partida de futebol, entre duas boas equipas do concelho de Oliveira de Azeméis.

da sua postura, objetividade, eficácia e, talvez, tenO Cesarense desde cedo do sido mais feliz, acabou mostrou que pretendia ven- por vencer a partida com cer o jogo apesar da boa ré- dois golos de belo efeito de plica da Oliveirense.

Fausto e, já nos descontos, A equipa da casa, fruto de António.

R. CASTRO

FC CESARENSE, 2 UD OLIVEIRENSE, 0 FC Cesarense: Diogo, Roberto Barros, Hugo Correia, Fausto (Tiago Gomes, 70’), João Carlos, João Pedro (Eduardo, 45’), Bruno, Rui Miguel, Paulo (Sergio Silva, 62’), Antonio Pinho, Daniel. - Treinador: João Pedro.

UD Oliveirense: Tiago Pedrosa, Diogo Tavares, Leandro, Ronaldo, Ruben Daniel (Hugo Silva, 69’), Albino, Luis Filipe, Jorge (Vitor, 57’), Diogo Xavier, Gustavo, Gonçalo Filipe (Diogo, 45’). - Treinador: António Sousa.

Marcadores: Fausto, António.

DESPORTO > CAMPEONATO DISTRITAL DA 2.ª DIVISÃO  SÉRIE A

Xavi decidiu nos descontos MACIEIRENSE, 1 ROMARIZ, 0

PAULO RUI

A equipa da casa entrou muito forte e pressionante na partida e, nos primeiros cinco minutos, esteve perto de marcar, em duas ocasiões. Primeiro, Sérgio Gomes surgiu isolado e, em vez de rematar, optou pela assistência para Catrina, que, contudo, não chegou a tempo e, logo depois, Xavi, após alguma confusão num canto, cruzou para o queria seria um autogolo, não fosse a intervenção por instinto

Duas partes distintas Famalicão: Ricardo Barros; Ventura (David, 36), Marco, André Barros, Joel, Miguel, Renato (João Pinto, 83), Ricardo Batista, Guilherme, Hugo Rafael e José Pedro (Valter, 75). - Treinador: João Pedro Mariz.

Romariz: Bruno, Hélder, Hélder Ribeiro, Micael (Gabriel, 85’), Renato, João (Pedro Magalhães, 90’+2’), Pedro, Diogo, Jorge (Nuno, 78’), Hélder Fonseca e Fábio.

Passado, praticamente, um mês, o Macieirense voltou a jogar no Campo do Viso e isso acabou por significar o regresso aos triunfos, três jogos depois.

I DISTRITAL> UM EMPATE QUE SE ACEITA

FAMALICÃO, 0 AT. CUCUJÃES, 0

Macieirense: Hugo, Bernardo, Xavi, Dani, Brunito, Moisés, Lúcio (Godinho, 75’), Ruben, Estrela (Marcelo, 55’), Catrina (Walter, 61’) e Sérgio Gomes. - Treinador: Miguel Tavares

Jogo no Campo do Viso em Macieira de Sarnes Árbitro: Carlos Novais auxiliado por Paulo Cardoso e Mário Pinto Cartões amarelos: Micael (9’), Fábio (44’), João (55’), Pedro (56’) e Walter (90’+4’) Cartão vermelho: Hugo (85’) Marcador: Xavi (90’+1’)

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

At. Cucujães: Pedr; Rebelo, Carlitos, João Lamas, Paivinha, Ricardo Nuno (Rui Miguel, 65), Brinca, Canelas (Puskas, 75), Márcio, Litos e Casalinho (Julinho, 86). Treinador: Durbalino Lima.

Jogo no Estádio José Mariz Silva, Anadia Árbitro: Cátia Duarte Cartões amarelos: Ventura, André Barros, Ricardo Nuno, e Litos.

A jogar em casa, o Macieirense regressar aos triunfos

de Bruno. Os visitantes responderam, pouco depois, com Fábio a rematar à figura de Hugo.

Este encontro, que opunha duas equipas separadas por nove lugares na tabela classificativa, teve um bom início de jogo, já que tanto o Macieirense como o Romariz jogaram o jogo pelo jogo e sem grandes preocupações defensivas. Perto da primeira meia-hora, Catrina, na marcação de um livre frontal, atirou muito perto do travessão e, quanto a oportunidades de golo nesta etapa inicial, estamos conversados.

Após uma boa entrada em campo, a formação de Macieira de Sarnes baixou a intensidade colocada no encontro e, face a não ter conseguido marcar logo no início, a inquietação começou a apoderar-se das hostes do

Macieirense.

No regresso dos balneários, a toada do jogo manteve-se inalterada, com os forasteiros a acreditarem que podiam causar uma surpresa. Aos 51’, Sérgio Gomes, na área, atirou forte à trave, passados sete minutos, Diogo obrigou Hugo a uma boa defesa e, na sequência do canto, Renato, do meio da rua, quase fez um grande golo.

Apesar de as coisas não estarem a correr bem e a intranquilidade aumentar cada vez mais, à medida que o ponteiro do relógio seguia o seu rumo natural, o Macieirense nunca deixou de procurar a vitória, embora nem sempre da melhor forma. À passagem do minuto 69, Walter dispôs da melhor oportunidade de todo o encontro mas, no entanto, não conseguiu bater Bruno.

Numa altura em que os locais jogavam o tudo por tudo, Hugo, aos 85’, recebeu a ordem de expulsão, numa boa decisão do árbitro, por ter tocado a bola com a mão fora da área, e para a baliza foi Sérgio Gomes, visto que o treinador Miguel Tavares já tinha efetuado as três substituições permitidas. Quando se pensava que o nulo seria o resultado final, Xavi, um minuto depois dos 90’, desviou, num canto, para o único golo da partida, para gáudio dos adeptos da casa. Depois de já o ter feito em Lobão, o camisola 17 voltou a decidir uma partida.

O triunfo do Macieirense acaba por justo, já que foi a equipa que criou mais oportunidades de golo, e assim, pôs um ponto final na série de sete jogos consecutivos sempre a sofrer golos.

> CN SENIORES  2.ª FASE

Resultados do sorteio já conhecidos Já é conhecido o resultado do sorteio da segunda fase do Campeonato Nacional de Seniores.

O Cesarense, que irá disputar a fase de subida, terá como primeiro adversário o GD Bragança, em jogo a realizar a 16 de fevereiro. No dia 23 jogará em casa contra o Freamunde e, já no mês de março, encontra Os Limianos, o S. João de Ver, o Vizela, o Vitória SC B e, a 30 de março, o Boavista FC. Quanto ao Bustelo, a disputar a fase de manutenção, digase que ficou integrado na Série D. De 16 de fevereiro a 30 de março defrontará o SC Espinho, o CD Estarreja, o Lusitânia FC, o Lusitano FC, o Grijó, o Anadia FC e o SC Cinfães.

A jogar fora perante um adversário direto, o Cucujães procurava vencer para subir na classificação.

O jogo começou de forma equilibrada, com a equipa visitante a assumir, aos poucos, a partida e, a partir dos 20 minutos, conseguiu começar a chegarse à baliza do Famalicão.

Ricardo Nuno, num belo remate, obrigou Ricardo Barros a desviar a bola por cima da barra. Pouco depois, foi Brinca que rematou muito perto do poste.

Já perto do intervalo foi João Lamas que obrigou Ricardo Barros a defesa apertada.

Na segunda parte, o Famalicão cresceu no jogo e, a partir dos 70 minutos, começou a criar algum perigfo. Primeiro, Ricardo Batista isolou-se e passou para Pedro, que perdeu ângulo de remate e atirou ao poste. Pouco depois, foi Hugo, que falhou na cara de Pedro já perto do final.

Rui Miguel também poderia ter desfeito o nulo, mas, em posição privilegiada, acertou mal na bola.

No final, o empate aceita-se pelo domínio repartido do encontro nas duas metades. No próximo domingo o Cucujães recebe o Fiães e todo o apoio será pouco num campeonato que começa a entrar na fase decisiva.

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

DESPORTO

HÓQUEI EM PATINS> II DIVISÃO SUL

Empate injusto para uma Escola Livre superior EL AZEMÉIS, 4 GRÂNDOLA, 4

Alfredo Pinho

EL Azeméis: Hélder Cereja; Ricardo Bastos (2), Pedro Silva (1), José Rodrigues (1) e Hugo Drumond. Jogou ainda: Bruno Andrade.

Grândola: Ricardo Costa; João Pereira (2), Carlos Pires, António Pereira (2) e Ricardo Gonçalves. Jogaram ainda: Márcio Rosa, David Claudino, Rúben Silva.

Jogo no Pavilhão da ELA, Oliveira de Azeméis Árbitros: Manuel Fernandes (Porto) e Jorge Machado (Porto)

Apesar de ter sido, claramente, superior, a Escola Livre de Azeméis (ELA) não conseguiu sair vitoriosa do confronto com o Grândola, atual 14.º classificado. Agora, o clube da Santinha segue no décimo posto, com seis vitórias, cinco empates e sete derrotas.

A Escola Livre de Azeméis foi mais batalhadora, mas não teve a sorte do seu lado

surgido por várias vezes. Mas parecia difícil capitalizar em golos os vários erros de ‘bradar aos céus’ que o ‘keeper’ adversário ia cometendo.

Já depois dos primeiros dez minutos, uma boa leitura de RiO jogo começou com um as- cardo Bastos fez meio golo. Só cendente claro da equipa da casa: que José Rodrigues não fez a Hugo Drummond levou perigo outra metade quando atirou ao à baliza do Grândola, logo no lado e desperdiçou a possibiliprimeiro minuto, mas o lance dade de adiantar o conjunto no seguiu com uma recuperação marcador. de bola dos forasteiros. Chamado a intervir, Hélder Cereja não Já se justificava o 1-0 desiludiu e impediu que um Por esta altura, o 1-0 já era passe cruzado da direita para o mais do que justificado, mas este meio da área abrisse o ativo. só surgiria a 11’14’’ do intervalo, Esta foi, aliás, a toada com com Rodrigues a redimir-se e a que decorreu, praticamente, fazer um golão na cara do 88 de toda a primeira parte: A ELA era Grândola. a equipa mais vistosa em rinque A equipa visitante parecia não e dominava, claramente, a par- ter argumentos para contrariar tida, segurando melhor a bola e o melhor hóquei anfitrião, pelo construindo jogadas com cabe- que optou por rematar de longe ça, tronco e membros, enquanto e por um jogo duríssimo. A proo Grândola só jogava para tirar vá-lo, o facto de ter chegado ao proveito das transições. final dos primeiros 25 minutos Com um hóquei mais tático, já com nove faltas em ‘caixa’. os escolares apostavam na cirA quatro minutos do interculação de bola para preparar o valo, Cereja volta a dizer preataque à baliza. As finalizações sente na baliza da ELA ao negar, é que custavam a sair e ou era novamente, o golo ao clube da o poste, ou a sorte do guardião ‘Vila Morena’ e, segundos deRicardo Costa que iam gorando pois, o guarda-redes do outro os intentos dos homens de Rui lado ficou mal na fotografia ao Batista. não conseguir parar um remate Assim, a Escola Live de forte, mas fácil, de Pedro Silva.

Azeméis ia acumulando minu- Estava feito o 2-0 com que as tos de presença na meia pista equipas foram para os balneáadversária, e o golo até podia ter rios.

No regresso para a segunda parte, a ELA entrou a jogar em ‘power play’, depois de um jogador do Grândola ter visto o cartão azul a dez segundos do final.

Mas não tinha ainda decorrido o tempo de sanção quando Hugo Drummond foi, também, azulado.

A turma da Santinha passou, então, a jogar em desvantagem numérica, mas o Grândola não soube aproveitar, apesar de ter conseguido desequilibrar a partida a seu favor nesses dois e no par de minutos que se seguiu.

Os homens de Oliveira de Azeméis recuperariam o controlo do jogo e o Grândola, em desespero, tornou ainda mais físico o hóquei praticado. Por essa via, conseguia, a espaços, importunar Hélder Cereja, que ia resolvendo como conseguia algumas desatenções da defensiva local.

golo: Depois de uma primeira defesa, a bola estava ainda no ar quando foi rematada, sem qualquer hipótese de defesa.

Com o resultado em 2-1, converter em golo o livre referente à 10.ª falta do Grândola faria toda a diferença, mas Pedro Silva atirou por cima da barra. A partir daí, o Grândola galvanizou-se e passou a dar muito trabalho aos escolares, que tiveram de suar muito para impedir o pior.

Acreditando na cambalhota do marcador, os visitantes iam, mal ou bem, fazendo de tudo para girar o tabuleiro a seu favor.

Aos 10’37’’, Ricardo Bastos foi, violentamente, derrubado enquanto seguia em posição de vantagem. Cartão azul para o Grândola e, desta vez, foi o próprio capitão quem cobrou.

Saindo da marca do livre com a bola controlada, picou a bola à frente do 88 forasteiro e fez o 3-1 com um golo de belo efeito.

Livre falhado deu esperança A oito minutos do fim, o Grânao Grândola dola voltou a marcar (3-2) num Pedro Silva poderia ter mar- lance em que a bola atraiçoou cado um golo de tranquilidade Hélder Cereja. quando foi chamado a cobrar O problema, agora, é que a um livre direto, mas permitiu Escola Livre estava a uma falta a defesa de Ricardo Costa. E da décima e só vencia pela maro Grândola pôde continuar a gem mínima. acreditar, embora jogando à margem das regras e atirando Arbitragem com para o chão, sem veleidades, os dualidade de critérios comandados de Rui Batista.

Mas não foi por aí que ‘o gato Com o marcador nos 14’09’’, foi às filhoses’. O Grândola não Hélder Cereja sofre o primeiro converteu o livre, que chegou

logo a seguir, e os anfitriões tiveram alguns instantes de alívio, mas não tardaria a depararemse com uma dificuldade acrescida: a arbitragem, de súbito, começou a ser demasiado penalizadora para a Santinha e muito, muito branda com o Grândola.

Por isso, o Grândola passou a dominar os últimos minutos da partida. A baliza de Hélder Cereja passou a ser bombardeada pelos tentos do Grândola e o guardião ia negando o golo como podia.

Mas tantas vezes ‘foi o cântaro à fonte’ que o 3-3 chegou, a menos de quatro minutos do final.

A Escola Livre, com três minutos para jogar, ainda fez o 4-3 num golo primoroso de Ricardo Bastos, que respondeu a um passe de Drummond rematando, de primeira, no ar.

Aos 2’28, Cereja falha uma defesa fácil e cede o empate a quatro bolas. Mas a 1’11’’ do fim redimiu-se, ao defender um livre direto que poderia ter dado uma derrota caseira.

No próximo fim de semana, a ELA vai jogar, no terreno do FC Castrense, para a Taça de Portugal, uma competição que, na época transata, correu bem: Resistiu até aos quartos de final, tendo sido eliminada da prova pela vizinha Oliveirense.

DESPORTO

Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

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I DIVISÃO NACIONAL> TRÊS PONTOS TERIAM VALIDO ‘OURO’

Hóquei de Braga trava Oliveirense HC BRAGA, 5 UD OLIVEIRENSE, 2

Alfredo Pinho

No próximo sábado, a partir das 17h00, a UDO defronta o Valdagno em jogo a contar para a Liga Europeia

HC Braga: Guilherme Silva; Luís Filipe (1), Rodrigo Sousa (1), Frederico Saraiva e Ricardo Ramos (1). Jogaram ainda: Miguel Vieira (1), Eduardo Brás, Ângelo Fernandes e Chumbinho (1). - Treinador: André Torres.

UD Oliveirense: Diogo Almeida; André Azevedo, Gonçalo Alves (1), Daniel Oliveira e Tó Silva.

Jogaram ainda: Rúben Pereira, Nelson Pereira, Gonçalo Suissas (1). - Treinador: Nuno Resende Jogo no Pavilhão das Goladas, em Braga Árbitros: Paulo Romão e Paulo Santos

Grande escorregadela do hóquei em patins da Oliveirense este fim de semana, em Braga, onde os comandados de Nuno Resende sofreram uma derrota pesada ante a turma local.

A Oliveirense foi surpreendida em Braga.

a ficar mais definidos. Perdeuse terreno para os dois primeiros, o FC Porto (36) e o Valongo (39), que, por seu turno, conseguiram os três pontos da jornada. E perdeu, ainda, a possibilidade de distanciar-se do Benfica (32) – apenas um ponto separa as águias, em Ao serem batidos por 5-2, quarto, do emblema de Oliveios unionistas desperdiçaram ra de Azeméis (33). pontos preciosos numa altura Em Braga, ainda não se adiem que os lugares classificati- vinhava o desfecho da partida, vos do Campeonato começam mas Luís Filipe abriu o ativo

para os locais quando tinham decorrido nove minutos de jogo. A surpresa veio depois, quando o ex-Oliveirense Ricardo Ramos ampliou para 2-0, resultado com que se chegou ao intervalo.

No regresso dos balneários, a Oliveirense assumiu uma postura muito mais ofensiva, enquanto o Braga se resguardava no aproveitamento das situações de contra-ataque. O primeiro susto surgiu aos 5

minutos, quando Ricardo Ramos teve no stique a possibilidade de dilatar a vantagem: só que não conseguiu converter o livre direto, que puniu a amostragem do cartão azul a Gonçalo Suissas.

O Braga conseguiu acompanhar o ritmo elevado que a UDO procurava imprimir ao jogo e conseguiu, mesmo, marcar o 3-0. Para refrear os ânimos, Nuno Resende usou o ‘time-out’ e a Oliveirense

surgiu muito rematadora. O problema era Guilherme Silva, que guardava as redes locais como uma fera e só permitiu que Suissas marcasse aos 15 minutos.

Feito o 3-1, ainda havia tempo para dar a volta ao marcador, mas o Braga voltou a frustrar as ambições da UDO quando Rodrigo Sousa fez, aos 18, o 4-1. Dois minutos depois Chumbinho apontou o quinto e sentenciou a partida, apesar de Gonçalo Alves, no último minuto, ainda ter reduzido para 5-2.

Na próxima jornada do Campeonato, a Oliveirense recebe o OC Barcelos. Mas, no sábado, ainda há jogo grande no Salvador Machado, com a receção ao Valdagno, em jogo a contar para a Liga Europeia. Para apoiar, a partir das 17h00.

II DIVISÃO NORTE> CUCUJÃES VISITA E VENCE O CART E O LAVRA

Duas vitórias fora numa semana Na quarta-feira da semana passada, o CD Cucujães foi vencer ao reduto do CART e, no sábado, foi melhor que a turma do Lavra. Bons resultados que afastam o emblema de Oliveira de Azeméis da zona de despromoção.

Depois de um longo período sem vencer fora, o CDC venceu fora de portas pela segunda vez consecutiva, agora em Santa Cruz do Bispo, casa emprestada do CRPF Lavra.

Os poucos adeptos que se deslocaram de Cucujães (sete, entre eles uma criança de poucos meses) deram o seu tempo por muito bem empregue, pois, além de assistirem a mais uma vitória do ‘seu’ emblema, deliciaram-se com uma excelente partida de hóquei em patins.

O jogo iniciou-se com alguma supremacia demonstrada pela equipa da casa e o Cucujães a assumir uma postura de expetativa, sem no entanto deixar-se subjugar.

O Clube Desportivo de Cucujães começa, agora, a acumular vitórias fora de casa.

Quando sofreu o primeiro golo, o Cucujães passou a praticar o seu hóquei apoiado e não foi de estranhar que chegasse à igualdade por Miguel Oliveira.

Mas o Lavra, contra a corrente do jogo, colocou-se de

novo na frente, mas Miguel, ainda antes do intervalo, encarregou-se de retificar.

No reinício, depois de um longo período de supremacia do CDC, que espalhava pelo rinque um hóquei fluido, coletivo, solidário e belo, Duar-

te Resende primeiro e Pedro Costa depois, criaram uma margem de conforto que parecia decisiva. No entanto, o Lavra não estava pelos ajustes e, aproveitando uns momentos de algum desnorte dos forasteiros, chegou o empate na partida.

Quando já pensava que o jogo chegaria ao final com uma injustíssima derrota dos visitantes, Pedro Costa colocou a verdade no resultado.

Esta vitória afasta um pouco mais o Cucujães da zona de despromoção. Para atingir os objetivos basta continuar a trabalhar com a determinação que tem tido.

atraso devido as questões relacionadas com o policiamento nas modalidades amadoras.

Os primeiros minutos ficaram marcados, mais uma vez, por um excelente exibição do guardião cucujanense. O primeiro golo dos visitantes, haveria de nascer fruto de duas defesas de José Martins, que lançaram Pedro Costa para fazer o 0-1 com que se chegou ao intervalo.

Vindos das cabines, o CART entrou melhor marcou aos minutos 6 e 8, ficando em vantagem na partida. Mas o CD Cucujães respondeu bem e empatou ao minuto 10 por intermédio de André Silva.

O empate motivou ambas Deslocação ao CART as equipas pela busca da vitambém resultou em vitória tória, que haveria de sorrir ao Na quarta-feira anterior, o CD Cucujães a 19 segundos Clube Desportivo de Cucujães do fim da partida, por Miguel conquistara os primeiros pon- Oliveira. tos fora de portas, ao vencer o Com esta vitória, importanCART Superinertes, por 3-2. te para a luta pela manutenção, Um jogo referente à 2.ª jor- o CD Cucujães ascende ao 10º nada da prova, que estava em Lugar com 19 pontos.

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

Classificações

DESPORTO

FUTSAL FEMININO> P.A.R.C. PODE APURARSE PARA A FINAL NO SÁBADO

Vitória justa moraliza para a Taça de Aveiro ARCA, 1 P.A.R.C., 2 ARCA: Daniela César. Inês Tinoco, Brenda Ribeiro, Joana Nogueira e Daniela Castelão. Jogaram ainda:Patrícia Rodrigues, Dulce Rocha, Juliana e Patrícia Almeida.

- Treinador: Filipe Almeida.

P.A.R.C.: Carolina, Liliana, Raquel, Joana Silva e Aida Borges. Jogaram ainda: Sílvia, Joana Fernandes, Lena, Daniela Ferreira, Filipa, Alice e Tuka. - Treinador: Hugo Tavares Jogo no Pavilhão da ARCA Marcadoras: Inês Tinoco, Raquel e Joana Silva.

No passado domingo, a equipa feminina da P.A.R.C. deslocou-se a Aguda de Baixo para mais um jogo do campeonato distrital frente ao ARCA. Ambas as equipas entraram sem efetuar um grande futsal, mas o jogo foi muito disputado pela procura da bola e marcado por grande agressividade. Por isso as oportunidades iam-se repartindo, embora as auri-negras tenham entrado como favoritas.

A dominar o jogo, a P.A.R.C. ia encontrando entre a guardiã e o poste obstáculos difíceis para inaugurarem o marcador. Do lado da ARCA, a aposta num jogo direto ia pondo à prova Carolina, que conseguia resolver com brilhantismo. Por isso mesmo chegou-se ao intervalo com o nulo no marcador.

Na segunda parte, a P.A.R.C.

A P.A.R.C. joga, no próximo sábado, para a Taça de Aveiro.

puxou dos galões e assumiu o favoritismo com uma entrada muito forte e jogadas de grande calibre. Mas as grandes oportunidades iam sendo desperdiçadas, com mérito para a guarda-redes local, que beneficiou também do desacerto das atacantes.

Mesmo sem marcar, Hugo Tavares ia gostando do que via: uma equipa muito aguerrida contrariamente ao que tem sido habitual - a jogar como conjunto e a lutar à procura do golo.

Mas, a dez minutos do fim, contrariedade para as forasteiras: por palavras ao árbitro, Filipa foi expulsa e as locais souberam aproveitar a vantagem numérica, inaugurando o marcador a oito minutos do fim com golo de Inês Tinoco.

Assistia-se, até então, a um re-

sultado injusto. Mas, com muito querer, as pindelenses não baixaram os braços e continuaram a praticar um bom jogo, até que, ao minuto 15, Raquel igualou a partida com um remate cruzado.

Determinadas a vencer o jogo as visitantes preparavam-se para atacar com o quinto elemento, mas Joana Silva fez a reviravolta e colocou justiça no resultado a três minutos do fim.

Mesmo sendo um resultado escasso, a equipa da P.A.R.C. fez um bom ensaio para o jogo do próximo fim de semana da final four da Taça de Aveiro, frente ao Always Young. Uma partida a disputar no pavilhão polidesportivo de Alquerubim, às 15h00.

Em caso de vitória as pindelenses irão disputar a final.

FUTSAL MASCULINO>2.ª ELIMINATÓRIA

Futsal Azeméis segue em frente na Taça de Portugal ANGEJA, 2 FUTSAL AZEMÉIS, 8 Angeja: Neves, André (cap), Decio, João Carlos (1), Matos - jogaram ainda: Coutinho (1), Mortagua, Ricardo. - Treinador: Carlos Branco Futsal Azeméis: Paulinho, Spock (cap) (1), Pipokah(2), Robinho e Braga (1). Jogaram ainda: Hélder, Lourenço (2), Paulo Azevedo (1), Andorinha (1) e Joel. - Treinador: Ricardo Canavarro

Pratique desporto Desporto é saúde

Árbitros: Juan Cartaxo e Pedro Pimentel Cartões amarelos: André, Ricardo, Matos, João Carlos e Hélder.

Na segunda eliminatória da taça distrital de Aveiro, a equipa do Futsal Clube de Azeméis (FCA) deslocou-se ao terreno do Angeja e venceu por uns esclarecedores 8 a 2.

O jogo começou a todo gás, com o FCA a marcar três golos

em cinco minutos. Decorrido esse tempo, a equipa oliveirense já tinha, portanto, praticamente sentenciado o jogo, até porque mostrava-se muito forte e eficaz na finalização.

Já a equipa da casa pouco conseguia fazer para parar o caudal ofensivo e, num ápice, viu-se a perder por 5 bolas a 0.

Ainda reduziu para 5 a 1 num lance de bola parada, naquele que foi, talvez, o seu único remate à baliza de Paulinho.

Na segunda parte, o jogo foi descendo de nível. O FCA descomprimiu e foi gerindo o resultado, e, fruto disso, a equipa da casa conseguiu reduzir para 5 a 2. Um golo que fez acordar as hostes oliveirenses, pois, logo de seguida, foi aumentando o ritmo e, nos

últimos 10 minutos, a equipa visitante deu a estocada final ao marcar três golos, estabelecendo o resultado com que terminou o encontro em 8 a 2, tradutor de uma vitória justa.

Na próxima eliminatória o Futsal Azeméis desloca-se ao terreno do ISPAB. Em caso de vitória fica apurado para a Final Four.

Entretanto, no próximo sábado há jogo grande no Pavilhão Municipal Prof. António Costeira. O FCA defronta, a partir das 17h00, o Beira Mar, o que significa que esta é uma partida entre candidatos e que poderá decidir muita coisa no que diz respeito a quem poderá sair campeão.

O apoio dos oliveirenses é imprescindível.

DESPORTO

BTT> PROVA REALIZASE ESTE SÁBADO NO PARQUE TEMÁTICO MOLINOLÓGICO DE UL

> ESTE DOMINGO

ACREV organiza caminhada na Vila de Carregosa

I Resistência homenageia a Rota do Moleiro A Associação de Cicloturismo do Centro (ACC) vai realizar a I Resistência de BTT e escolheu como cenário o bucólico Parque Temático Molinológico de Ul. A estrear-se na dinamização deste tipo de provas, a organização não se poupou a cuidados na preparação dos detalhes e promete um percurso “exigente, quer a nível físico, quer técnico”.

A explicação é de José Bessa, mentor do projeto, que durante a apresentação da Rota do Moleiro – nome de batismo do evento que decorre no próximo dia 08 de fevereiro – revelou que há já cerca de meia centena de inscrições.

Além de uma paisagem por si só apaixonante, emoldurada pelas margens do rio, os praticantes da modalidade vão encontrar “zonas rápidas e uma subida longa” num trilho de 3,8 quilómetros por volta.

A prova decorrerá entre as 14h00 e as 17h00, valendo o número de voltas conseguidas por praticante. José Bessa calcula que cada volta demore 13 minu-

Mesa que presidiu à conferência de imprensa que serviu para apresentar a I Resistência de BTT - Rota do Moleiro organizada pela Associação de Cicloturismo do Centro

tos para ser cumprida, pelo que, em média, será possível realizar entre 12 a 13 voltas.

A I Resistência de BTT – Rota do Moleiro será apadrinhada por dois campeões nacionais do BTT: Rúben Almeida, campeão nacional de Maratonas XCM em 2012, e Gonçalo Amado, campeão nacional de XCO e vencedor da Taça de Portugal da mesma modalidade.

Na passada sexta-feira, a Associação de Cicloturismo do Centro chamou a imprensa para apresentar o evento. Na mesa protocolar, o vereador do pelouro do Desporto da Câmara Municipal, Pedro Marques, frisou que “esta não é uma prova como as outras, pois alia uma das artes mais ancestrais da cultura oliveirense ao desporto”.

O autarca desejou que esta fosse “a primeira de muitas edições” e até sugeriu que venha a tomar o nome de uma figura local que, na semana passada,

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

enlutou a freguesia e o concelho: Fernando Tavares Oliveira, carinhosamente conhecido por Leira, tinha fortes ligações à vida associativa do município, nomeadamente no desporto. Daí a proposta do autarca.

Elogios à prova também da parte de Hugo Pereira, ali na dupla qualidade de representante da União das Freguesias que integra Ul e de presidente da associação que gere o Parque Temático Molinológico, e de José Alves, da assembleia-geral da ACC. Também António Grifo, da Federação das Associações do Município de Oliveira de Azeméis (FAMOA), congratulou-se com o evento, e enfatizou que o Parque Molinológico tem caraterísticas ideais para acolher, também, outro tipo de provas.

Instituição irmã da ACC, a Escola de Ciclismo Bruno Neves também está de mãos dadas com a I Resistência de BTT,

e José Augusto, seu representante, mostrou-se convicto de que se trata de uma realização “com rodas para andar”.

Na apresentação, António Rodrigues, vice-presidente da Associação de Cicloturismo do Centro, mostrou-se confiante no sucesso da iniciativa.

E quis mencionar o nome de Orlando Praça, ex-diretor da coletividade que foi fulcral em “dias difíceis”.

Quanto à Rota do Moleiro, também frisou o envolvimento da Associação dos Produtores de Pão de Ul e a Associação Cultural de Travanca, também parceira da iniciativa.

Agradecimentos, também, à Delta Cafés, Grupo Simoldes, Arroz Caçarola, Novarroz, Lasertig, Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, FAMOA, ACT e Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis.

Com o apoio da União Recreativa ‘Os Amigos da Terra’ – Urate, a ACREV – Associação Cultural e Recreativa de Vilar está a organizar uma caminhada na Vila de Carregosa, no próximo domingo, 09 de fevereiro.

A concentração está marcada para as 08h15 (na sede da ACREV, em Vilar) e as 09h00 em Carregosa (na Junta de Freguesia).

Trata-se de um percurso circular, de aproximadamente oito quilómetros, com uma duração de cerca de duas horas e meia e com um nível de dificuldade ‘fácil’. A Quinta da Costeira, o Santuário de N.ª Sr.ª de Lourdes, a Capela de S. Miguel de Azagães são apenas alguns pontos de interesse.

As inscrições têm um custo de 1 euro (seguro desportivo e outras despesas), devendo ser feitas até às 15h00 do dia 07, através do mail acrev@sapo.pt ou telemóveis n.º 919 557 972 (Amaro Bastos) / 965 853 137 (M. Soares).

Mais informações sobre esta atividade da ACREV também podem ser obtidas pelos mesmos contatos.

BASQUETEBOL> CAMPEONATO REGRESSA A 08 DE FEVEREIRO

Oliveirense cumpre a próxima jornada em Barcelos O Campeonato da Liga de Basquetebol Portuguesa sofreu uma semana de interregno devido à realização da V Edição da Taça Hugo Santos, que se realizou no sábado e no domingo, em Oliveira do Hospital e cujos finalistas foram os primeiros quatro classificados da primeira volta do Campeonato da Liga, Benfica, CAB Madeira, Vitória dos Açores e Barcelos. O Benfica venceu, novamente, o troféu.

O Campeonato é retomado este fim de semana e, para a 14ª. Jornada, a Oliveirense tem saída a Barcelos. Defrontará a equipa local a partir das 17h30, no Pavilhão da Escola Secundária Barcelinhos, num jogo de extrema dificuldade, pois terá pela frente a poderosa turma comandada por José Rodrigues, coloca-

da em quarto lugar no campeonato da Liga.

A União (oitavo lugar), bem distante dos lugares que no passado recente ocupava neste campeonato da Liga, necessita urgentemente de vitórias para deixar de ocupar o último lugar que dá acesso ao apuramento para os play-off.

Os atletas acreditam piamente na reviravolta da situação. Espera-se que o público afeto à Oliveirense, sempre interventivo, possa regressar a Oliveira de Azeméis com uma vitória da sua equipa.

Tal, como na primeira volta, em que a Oliveirense venceu o encontro (61-58), a partida promete ser equilibrada e vai, naturalmente, aquecer as bancadas da Escola de Barcelinhos.

ADELINO RAMOS

Mafalda Pinto Rocha - Travanca -

09/02/2014 13 Anos

Tens um sorriso maroto, Tão próprio da tua idade Que Deus te guie sempre Pelos caminhos da felicidade No dia em que completas o teu 13.º aniversário, teus pais desejam-te um dia cheio de alegria e muitos anos de vida.

Parabéns!

26 Classificações Benjamins Femininos: 1.º Marta Pinho (GJ P. Bemposta); 2.º Sara Costa (CA Ovar); 3.º Margarida Oliveira (Villa Cesari).

Benjamins Masculinos: 1.º Dylan Esteves (ADREP); 2.º Max Taranov (ADREP); 3.º Tiago Dias (ACREFA).

Infantis Femininos: 1.º Sofia Almeida (ADERCUS); 2.º Cátia Duarte (ADERCUS); 3.º Ana Correia (Villa Cesari).

Infantis Masculinos: 1.º Samuel Rios (CD Campinho); 2.º Bruno Oliveira (CR Estarreja); 3.º André Antunes (C. Benfica Figueira Foz).

Iniciados Femininos: 1.º Mara Resende (AFIS/ Ovar); 2.º Beatriz Rodrigues (ADERCUS); 3.º Inês Pereira (NAC).

Iniciados Masculinos: 1.º Luís Oliveira (CD Feirense); 2.º João Pedro (ADREP); 3.º Diogo Sousa (CD Feirense).

Juvenis Femininos: 1.º Inês Pinho (ADCR Vale Cambra); Maria João Batista (GRECAS); Ana Catarina (CIA Alpendorada).

Juvenis Masculinos: 1.º Isaac Rios (C. Campismo SJ Madeira); 2.º Romeu Gomes (C. Campismo SJ Madeira); 3.º Pedro Nadais (CD Campinho).

Juniores Femininos: 1.º Rute Simões (GRECAS); 2.º Bárbara Oliveira (CD Feirense); 3.º Liliana Bastos (CD Campinho).

Juniores Masculinos: 1.º Igor Valente (Maratona Clube Portugal); 2.º Cristiano Pereira (Casa Povo Mangualde); 3.º Daniel Moreira (SL Benfica).

Seniores Femininos: 1.º Clarisse Cruz (Sporting Clube Portugal); 2.º Carla Martinho (ADERCUS); 3.º Joana Nunes (ADERCUS).

Seniores Masculinos: 1.º Hugo Almeida ( C. Campismo SJ Madeira); 2.º José Pedro Costa (The Cleans); 3.º Bruno Henriques (JOBRA).

Veteranos I: 1.º António Fernandes (ACR Vale de Cambra); 2.º Gil Ferreira (ADERCUS); 3.º Manuel Ferreira (GDC Guilhovai).

Veteranos II: 1.º Manuel Urbano (GDC Guilhovai); 2.º Ulisses Lopes (CPT Carcavelos); 3.º Filipe Silva (GDR Retorta).

Veteranos III: 1.º Casimiro Galhardo (CPT Carcavelos); 2.º Paulo Reis (AD Rio Largo Espinho); 3.º Mário Silva (GDC Guilhovai).

Veteranos Femininos: 1.º Carla Araújo (ADCC J. Clarck); 2.º Lídia Pereira (CP Mangualde); 3.º Maria de Fátima Pinho (GRECAS).

Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

DESPORTO

ATLETISMO> SARA MOREIRA FOI A ATLETA HOMENAGEADA

15.ª Prova de Cesar com mais de um milhar de participantes

Um milhar de atletas correu em Cesar

Hugo Almeida, do Clube de Campismo de S. João da Madeira, venceu a décima quinta edição da Prova de Atletismo de Cesar e soma uma vitória a contar para o Campeonato Regional de Estrada.

Sara Moreira foi a atleta homenageada, na edição que bate recorde de inscrições e presença de atletas.

Mais de um milhar correu na vila cesarense.

a numerosa participação mostra muito bem a qualidade organizativa e valorativa que os clubes da modalidade nutrem pela prova cesarense organizada pela Villa Cesari - Associação de Cultura e Desporto de Cesar.

A população correspondeu e saiu à rua para apoiar os atletas e homenagear Sara Moreira, uma referência do atletismo nacional e internacional, que, depois de ser mãe, voltará brevemente à competição.

Na manhã de 26 de janeiro passado, voltou-se, portanto, a cumprir a festa do atletismo. Segundo a organização, é a rainha das provas concelhias, um estatuto que vem sendo consolidado desde há vários anos.

A demonstrar isto mesmo, se no passado a prova de Cesar acumulou o Campeonato Nacional CARLOS COSTA GOMES de Estrada, a décima quinta edição incorporou o Campeonato Cesar encheu-se de atletas Regional de Estrada, o que, na para participarem na décima verdade, não só valoriza a prova, quinta edição da Prova de Atle- mas, sobretudo, mostra como os tismo da vila. Com mais de um dirigentes distritais e regionais milhar de participantes, desde os olham para o modelo de organiescalões mais novos aos vetera- zação da Villa Cesari. nos - masculinos e femininos -, Como em anos anteriores,

Clarisse Cruz venceu em seniores femininos

Hugo Almeida venceu a prova principal

também agora, em 2014, a secção de Atletismo da Villa Cesari muito dignificou a agremiação mas também Cesar. A presença de um milhar de atletas evidencia o bom trabalho que se tem realizado desde 2000, ano que ocorreu a primeira edição da prova de atletismo de Cesar.

Cesar é já uma referência do atletismo nacional A população cesarense já sente como sua a prova de atletismo.

Disso deu conta o presidente da Junta de Freguesia de Cesar, Augusto Moreira, que afirmou todo o apoio e a colaboração para esta organização, uma vez que são estas iniciativas e eventos de grande qualidade, e neste caso de grande quantidade, que elevam a vila de Cesar. Por isso, é obrigação da autarquia estar ao lado de quem trabalha em prol de Cesar.

‘Tocando o mesmo diapasão’, Hermínio Loureiro, presidente da Câmara de Oliveira da Azeméis, referiu a grandiosidade da Villa Cesari na realização da prova de atletismo, como noutras atividades, congratu-

lando-se com a presença de tantos atletas. O autarca não deixou, contudo, de dirigir algumas palavras de agradecimento a Sara Moreira – atleta homenageada pela Villa Cesari – pela sua presença no município de Oliveira de Azeméis e pela sua coragem de interromper a competição para ser mãe.

No uso da palavra, Paulo Silva, presidente da direção da Villa Cesari, agradeceu a todos quantos se disponibilizaram para colaborar na organização da prova; mostrou-se, igualmente, satisfeito pela presença de mais um milhar de atletas inscritos nesta edição, ultrapassando o recorde anterior de presenças.

O responsável agradeceu ainda à secção de Atletismo pelo rigor e empenho que, ao longo das quinze edições, tem dedicado ao trabalho diário da formação de atletas; aos patrocinadores e apoiantes da secção de Atletismo Villa Cesari/Opinlux; e à atleta Sara Moreira que apadrinhou a décima quinta edição da Prova de Atletismo de Cesar.

Os mais novos também já constroem carreira

publicidade Manuel da Silva Ribeiro - 84 Anos (F. 28-01-2014) - Ribeira de Fráguas -

A família de Manuel da Silva Ribeiro, sensibilizada e reconhecida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu falecimento e missa de 7.º dia.

Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

Deolinda Ferreira (Viúva de José Azevedo) - 81 Anos - Figueiredo de Cima-Pinheiro da Bemposta -

Seus vizinhos, Maria Irene Rodrigues de Almeida Martins e Albano Marques Martins; e seus irmãos e sobrinhos, na impossibilidade de agradecerem pessoalmente a todas as pessoas que se dignaram a comparecer nas cerimónias fúnebres deste seu ente querido, realizadas no dia 30 de janeiro, na igreja matriz de Pinheiro da Bemposta, ou que, de outro modo, lhes testemunharam o seu pesar, vêm, por este meio, expressar a sua mais profunda gratidão por este gesto. Agradecem ainda a todas as pessoas que compareceram no ofertório, que se realizou no dia 02 de fevereiro, na igreja matriz do Pinheiro da Bemposta. Comunicam, ainda, que a missa de 7.º dia por sua alma celebra-se amanhã, dia 05 fevereiro, na igreja matriz de Pinheiro da Bemposta.

Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa nº 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com

Funerária David Pires da Conceição, Lda | Rua Nossa Senhora das Dores | 3850-503 Branca, ALB Telms.: 919 809 098 / 916 239 487 - Telf.: 234 541 121 | E-mail: funerariadpconceicao@gmail.com

Maria Luísa Marques Moreira - 82 Anos (F. 30-01-2014) - Lugar de Ferreiros-Palmaz -

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Ilda Luiza Ferreira - 88 Anos

- Rua Padre António Ferreira-Vila de Cucujães -

A família de Maria Luísa Marques Moreira, sensibilizada e reconhe­ cida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu falecimento.

Participa que a missa de 7.º dia será celebrada sábado, pelas 17h30, na igreja matriz de Palmaz.

Seus filhos, noras, genro, netos, bisneta e demais família, sensi­ bilizada e reconhecida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu falecimento.

Participam que a missa de 7.º dia será celebrada sexta-feira, pe­ las 19h00, em Cucujães.

Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa nº 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com

António Oliveira & Guedes, Lda - Agência Funerária | Rua do Casal, nº 68 | 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 - Tlm.: 968 685 709 / 965 815 114 / E-mail: agencia.funeraria.ag@hotmail.com

BTL - Indústrias Metalúrgicas, s.a.

Aldina Soares Ferreira - 83 Anos - Damonde-Travanca -

Seu marido, filhos, noras, genro, netos, bisnetos e demais famí­ lia agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa de 7.º dia, que será celebrada sábado, dia 08 de fevereiro, pelas 19h00, na igreja matriz de Travanca.

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua S. João Baptista (Lugar da Igreja) Loureiro – Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

João Carlos Marques Baptista - 48 Anos - Figueiredo-Pinheiro da Bemposta -

Sua esposa, filha e demais família agradecem, reconhecida­ mente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa de 7.º dia, que será celebrada sábado, dia 08 de fevereiro, pelas 17h00, na igreja matriz do Pinheiro da Bemposta.

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua S. João Baptista (Lugar da Igreja) Loureiro – Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

Pretende admitir para os seus quadros: soldador / serralheiro mecânico / tubista (com experiência)

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

Necrologia

4.º Aniversário Lutuoso - 05/02/2014

Manuel Silva Santos

Florinda Alves Silva

4.º Aniversário Lutuoso - 06/02/2014

Ângelo Moreira

- Giesteira-Oliveira de Azeméis -

- Fundo Lugar-São Roque -

Faz quatro anos que partiram os nossos pais, Aqueles que não esquecemos.

E que nos dão boas recordações.

Terão sempre um lugar especial dentro dos nossos corações.

1897 – 2014 (117 anos)

Seu filho, António Santos, e restante família recordam com saudade seu ente querido.

Que descanse na paz de Deus.

No dia em que se completa mais um aniversário sobre os seus falecimentos, filhos e restante família recordam com saudade estes seus entes queridos. Mandam celebrar missa em sufrágio pelas suas almas no próximo dia 08 de fevereiro, pelas 18h00, na igreja de Santiago de Riba-Ul.

Luciana de Oliveira Pinho - 95 Anos

46.º Aniversário (caso fosse vivo) - 01/02/2014

José António Rodrigues Brandão - Cucujães -

Longe ou perto de ti, Estamos sempre a recordar, Estás à beira de Jesus, Onde um dia te iremos encontrar No dia em que completaria o 46.º aniversário, caso fosse vivo, sua mãe, irmãos, cunhada e sobrinhos lembram este dia com saudade.

- Rua do Interior de Mato d’Arca-Cesar -

Sua família vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, realizadas em Cesar, no passado dia 01 de fevereiro, ou que, de outra forma, se lhe associaram na dor. Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia em sufrágio pela sua alma, que será celebrada na igreja matriz de Cesar, amanhã, dia 05 de fevereiro, pelas 20h30.

Funeral a cargo de Alcino & Filho, Serviços funerários e lutuosos www.alcinoefilho.com tel: 256412007 – 917571219

2.º Aniversário Lutuoso - 06/02/2014

Madalena Soares - 86 Anos

- Carregosa -

Sua família vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, realizadas em Carregosa, ontem dia 03 de fevereiro, ou que, de outra forma, se lhe associaram na dor. Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia em sufrágio pela sua alma, que será celebrada na igreja matriz de Carregosa, no próximo dia 07 de fevereiro, pelas 19h00.

Ana Margarida Teixeira Tavares Deixaste-nos com a tua simplicidade e o teu sorriso.

Resta-nos acreditar que, quando olharmos o céu e observarmos todas aquelas estrelas a brilhar, tu serás uma delas, a que ilumina o sentido da nossa vida.

Será celebrada missa no dia 07 de fevereiro, pelas 19h00, na igreja matriz de Carregosa.

- Rua de Teamonde-Carregosa -

Funeral a cargo de Alcino & Filho, Serviços funerários e lutuosos www.alcinoefilho.com tel: 256412007 – 917571219

Ana Rosa Correia - 90 Anos

Altino Gonçalves de Pinho - 84 Anos

- Carregosa de Baixo-Carregosa -

- Rua do Vale Grande-Vila de Cucujães -

Sua esposa, filhos, nora, genro e netos vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra sexta-feira, dia 07 de fevereiro, pelas 19h00, na igreja de Cucujães.

Sua família vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, realizadas em Carregosa, no passado dia 30 de janeiro, ou que, de outra forma, se lhe associaram na dor. Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia em sufrágio pela sua alma, que será celebrada na igreja paroquial de Carregosa, no próximo dia 07 de fevereiro, pelas 19h00.

Funeral a cargo de Alcino & Filho, Serviços funerários e lutuosos www.alcinoefilho.com tel: 256412007 – 917571219

Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374

Adelaide de Pinho - 87 Anos

Alberto Moreira da Silva - 76 Anos

Seu filho, nora, netos e bisnetos vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra sexta-feira, dia 07 de fevereiro, pelas 19h00, na igreja de S. Roque.

Sua esposa, filhos, noras, netos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, assim como a missa de 7.º dia, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

- Rua das Lagomas-S. Roque -

- Giesteira-Santiago de Riba - Ul -

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua S. João Baptista (Lugar da Igreja) Loureiro – Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374

Ester da Silva Matos - 96 Anos - Oliveira de Azeméis -

Fernando Tavares de Oliveira - 59 Anos - Oliveira de Azeméis -

Seus filhos, nora, genros, netos, bisnetos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acom­ pa­nharam as cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa de 7.º dia, que será celebrada, sexta-feira, dia 07 de fevereiro, pelas 19h30, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.

Sua esposa, filhos, nora, genro, netos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompa­nharam as cerimónias fúnebres ou lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa de 7.º dia, que será cele­brada sexta-feira, dia 07 de fevereiro, pelas 19h30, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua S. João Baptista (Lugar da Igreja) Loureiro – Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua S. João Baptista (Lugar da Igreja) Loureiro – Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

Joaquim Maria Valente Tavares - 84 Anos - Ferreiros-Palmaz -

Seus filhos, nora, genro, netos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, assim como a missa de 7.º dia, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua S. João Baptista (Lugar da Igreja) Loureiro – Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

Laurinda de Oliveira - 88 Anos - Avenal-Ul -

Seu marido, filhos, nora, genro, netos, bisnetos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, ou que de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa de 7.º dia, que será celebrada quinta-feira, dia 06 de fevereiro, pelas 18h00, na igreja matriz de Ul. Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua S. João Baptista (Lugar da Igreja) Loureiro – Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

SAÚDE E BEMESTAR

Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

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> DESCOBERTA DO TRATAMENTO DA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL

Clínico do Centro Médico da Praça na investigação Ricardo Marcos Pinto integra a equipa que tem investigado a Doença Inflamatória Intestinal com descobertas importantes para os respetivos diagnóstico e tratamento. Trata-se de um clínico que pertence, também, aos quadros do Centro Médico da Praça (CMP).

Um grupo de investigadores do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), liderado pelos investigadores Salomé Pinho e Celso Reis, em colaboração com o serviço de Gastrenterologia do Centro Hospitalar do Porto - Hospital de Santo António, Paula Lago e Ricardo Marcos Pinto, identificou um mecanismo molecular que beneficia o diagnóstico e tratamento dos doentes com Doença Inflamatória Intestinal (DII), cujo artigo foi publicado na prestigiada revista internacional ‘Human Molecular Genetics’.

Este grupo de investigação contribuiu

mundo, incluindo em Portugal.

Os investigadores do IPATIMUP descobriram que doentes com DII apresentam uma desregulação na forma como uma proteína está coberta com um tipo de açúcares (cadeias de hidratos de carbono), sendo este um mecanismo importante para o desenvolvimento da doença.

Descobriram ainda que doentes com formas graves da patologia apresentam défices na expressão de um gene que codifica a forma como as proteínas são modificadas com açucares, o que, consequentemente, afeta a sua resposta imunológica.

A identificação deste novo mecanismo Ricardo Marcos Pinto faz parte dos quadros clínicos do Centro Médico da molecular fornece bases sólidas para o rePraça conhecimento de um novo biomarcador com potenciais aplicações prognósticas e terapêuticas em doentes com DII. para a identificação de um novo meca- elevada morbilidade, que afeta, sobretuDa salientar que o Prof. Doutor Ricarnismo molecular envolvido na DII. do, jovens, apresentando algum risco de do Marcos Pinto é Gastrenterologista no A Doença Inflamatória Intestinal, da evolução para cancro colo-retal e cuja CMP e a sua esposa é investigadora e líqual fazem parte a Doença de Crohn e incidência tem aumentado em todo o der deste projeto no IPATIMUP. a Colite Ulcerosa, é uma patologia de

> O PRIMEIRO DO GÉNERO NO DISTRITO DE AVEIRO

Laboratório de análises clínicas do CMP acreditado Após alguns anos de auditorias de certificação pelo BVQI e depois de ter ultrapassado os requisitos da legislação comunitária, o Instituto Português de Acreditação (IPAC) atribuiu, ao Laboratório de Análises Clínicas e ao Laboratório de Águas, do Grupo Centro Médico da Praça (CMP), o reconhecimento e competências técnicas, concedendo-lhes a acreditação de alguns parâmetros analíticos.

O IPAC é membro das organizações internacionais de acreditação existentes: EA: European Cooperation for Ac-

creditation, no espaço europeu; ILAC: International Laboratory Accreditation Cooperation, no espaço mundial de laboratórios e inspeção; IAF: International Accreditation Forum, no espaço mundial de certificação.

De salientar que tal distinção - a primeira acreditação atribuída a laboratórios de análises clínicas no distrito de Aveiro até à presente data – “é um dos tónicos motivadores para novos projetos”, assumem os responsáveis do CMP em press release enviado à nossa redação.

> PARA OS ESPETÁCULOS DOS ‘ANJOS’ E ‘STANDUP COMEDY’

Correio dá prémios a novos assinantes No próximo dia 08 de fevereiro, pelas 21h30, o Cine-Teatro Caracas será palco de um espetáculo (‘Stand-up Comedy’) de Luís Filipe Borges e António Raminhos. Já a 14, será a vez de um serão que promete, com a conhecida dupla musical portuguesa, ‘Anjos’.

Para ambos os espetáculos, o Correio de Azeméis oferece bilhetes às primeiras dez pessoas que se façam nossos assinantes, beneficiando estes, ainda, do desconto anual de 15 euros numa publicidade que pretenda efetuar no nosso semanário.

Aproveite esta campanha. Vale a pena!!!

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

Necrologia/pub.

2.º Aniversário Lutuoso - 06/02/2014

15.º Aniversário Lutuoso - 11/02/2014

Ana Margarida Teixeira Tavares

Artur de Oliveira Teque - Oliveira de Azeméis -

“O tempo passa, as pessoas mudam, os momentos são diferentes, mas as recordações estão sempre presentes”.

Estás e estarás sempre nos nossos corações, a saudade é um sentimento que só é sentido com a recordação.

No dia em que se completa o 15.º ani­ versário sobre o falecimento de Artur de Oliveira Teque, sua família recorda, com profunda e eterna saudade, este seu ente querido. Manda celebrar missa em sufrágio pela sua alma, no próximo dia 11 de fevereiro, pelas 19h30, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.

Do teu marido, filha e restante família, eterna saudade. Será celebrada uma missa de 2.º aniversário no dia 07 de fevereiro, às 19h00, na igreja matriz de Carregosa.

76.º Aniversário (caso fosse viva) - 03/02/2014

4.º Aniversário Lutuoso - 11/02/2014

Laurinda Pereira Nunes Resende de Bastos - Oliveira de Azeméis -

No dia em que se completa o 4.º ani­ versário sobre o falecimento de Laurin­ da Pereira Nunes Resende de Bastos, seu marido, filho, pais e restante família recordam, com profunda e eterna sau­ dade, este seu ente querido. Mandam celebrar missa em sufrágio pela sua alma, no próximo dia 11 de fevereiro, pelas 19h30, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.

Maria Ascenção Tavares Gomes - Adães-Ul -

Longe ou perto de ti, Estamos sempre a recordar.

Estás à beira de Jesus Onde um dia te iremos encontrar.

No dia em que se completaria mais um aniverário, caso fosse viva, seu marido, filhos, genros, noras, netos e bisnetos lembram este dia com profunda e eterna saudade.

10.º Aniversário Lutuoso - 04/02/2014

José de Pinho Oliveira

- Figueiredo-Santiago de Riba-Ul -

Faz 10 anos que partiste, Continuas no nosso coração, Como se entre nós te encontrasses.

Sua família participa que será celebrada missa em sua memória, no dia 06 de fevereiro, pelas 19h00, na capela do Sr. da Campa, em Santiago de Riba-Ul.

1.º Aniversário Lutuoso - 09/02/2014

1.º Aniversário Lutuoso - 07/02/2014

- Pindelo -

- Lugar da Margonça-Cucujães -

Maria Luciana

José Maria Martins da Silva Já passou um ano. De si ninguém se esquece, As lágrimas vão secando, mas a saudade jamais desaparece!

Avô, você não morreu... apenas partiu à nossa frente para nos continuar a amar na vida eterna. Toda a sua família o recorda com imensa saudade. Será celebrada missa em sufrágio pela sua alma no dia 09 de fevereiro, pelas 10h30, em Pindelo.

Deixaste os teus queridos, mas deixaste um amor profundo Sogra, Avó, muito querida, a melhor mãe do mundo. É para ti esta mensagem, que enviamos com saudade... É um dia inesquecível... É uma eternidade!

Sua família manda celebrar missa em sufrágio pela sua alma no próxi­ mo dia 07 de fevereiro, pelas 19h00, na igreja matriz de Cucujães.

3.º Aniversário Lutuoso - 07/02/2014

Rosa de Jesus - 90 Anos

José Augusto Melo Vieira

- Rua dos Combatentes-Pindelo -

Sua família vem, por este meio, agradecer a todos quantos se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhe associaram na dor.

Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia em sufrágio pela sua alma.

LUZ DO HORIZONTE – Funerária, Lda. (M. Augusto Sousa & Rui Santos) – Vale de Cambra Tms. 918 712 770 / 914.542.819

MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS Divisão de Obras Particulares e Loteamentos AVISO

Nos termos do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010 de 30 de Março, torna-se público que a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis emitiu, em 15 de Janeiro de 2013, UM ADITAMENTO AO ALVARÁ DE LOTEAMEN­ TO N.º 39/86, a pedido de José Carlos Lopes Rodrigues Neto, portador do bilhete de identidade n.º 8357383, e do número de contribuinte 209 916 176, que titula a aprovação da alteração ao prédio identificado como lote 3/5, situado no Picoto, na freguesia de Cucujães e concelho de Oliveira de Azeméis, descrito na Conservatória do Registo Predial de Oliveira de Azeméis sob o n.º 397/19870109, e inscrito na respectiva matriz urbana sob o artigo 5126, da respec­ tiva freguesia. Área abrangida pelo Plano Director Municipal (P.D.M.) de Oliveira de Azeméis e pela Operação de Loteamento titu­ lada pelo Alvará de Loteamento n.º 39/86.

- Cucujães -

No dia em que se completa o 3.º aniversário sobre o falecimento de José Augusto Melo Vieira, sua mãe e irmãos recordam, com profunda e eterna saudade, este seu ente querido. Mandam cele­ brar missa em sufrágio pela sua alma, sexta-feira, dia 07 de fe­ verei­ro, pelas 19h00, na igreja matriz de Cucujães.

Alteração ao Alvará A alteração do presente aditamento consiste na alteração da área de construção e implantação dos anexos do lote 3/5.

O lote n.º 3/5 apresenta, de acordo com as alterações in­ troduzidas pelo referido aditamento, as seguintes carac­ terísticas: Lote n.º 3/5 – Tem a área de 769,00 m2 e destina-se a construção de um edifício de habitação unifamiliar (1 fogo), cuja área de implantação e construção (habitação), serão respectivamente de 154,00 m2 e 223,40 m2, constituído por 1 piso acima da cota de soleira (rés-do-chão) destinado a habitação e por 1 piso abaixo da cota de soleira (cave) destinado a habitação e garagem. Para este lote está, tam­ bém, prevista a construção de anexos, constituídos por 1 piso acima da cota de soleira, cuja área de implantação e de construção será de 37,65 m2.

Nota Final Em tudo mais, mantêm-se as prescrições do alvará de loteamento n.º 39/86, e dos demais documentos que inte­ gram o respectivo processo de aditamento ao loteamento, que se encontra arquivado nesta Câmara Municipal – Pro­

cesso n.º PI/4145/2012 de 1 de Junho de 2012.

Dado e passado para que sirva de título ao requerente e para todos os efeitos prescritos no Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pela lei n.º 26/2010 de 30 de Março.

Paços do Município, 15 de Janeiro de 2013 Por delegação do Presidente da Câmara Municipal, O Vereador: Dr. Ricardo Jorge de Pinho Tavares C. A: n.º 4543 de 04/02/2014

Faça-se assinante

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

Manuel Melo Vieira

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Bodas de Ouro Matrimoniais - 06/02/2014

Narciso Araújo e Adelina Araújo

Parabéns a você Nesta data querida Muitas felicidades Muitos anos de vida

No dia em que Narciso Araújo e Adelina Araújo completam o 50.º aniversário sobre o dia em que uniram as suas vidas, seu filho José Carlos Araújo, nora e netos associam-se a este feliz momento festivo e fazem votos para que a linda data possa ser recordada com muita alegria, paz e saúde, por muitos e felizes anos.

07/02/2014 47 Anos

Sua mãe, irmão e restante família desejam-lhe muitas felicidades, fazendo votos para que esta data se repita por muitos e longos anos.

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Tomás Filipe

- Santiago de Riba-Ul -

Parabéns a você, nesta data querida Muitas felicidades, muitos anos de vida

02/02/2014 04 Anos

Tomás, pela passagem da tua 4.ª primavera, a tua família deseja-te muitas felicidades e faz votos para que esta data se repita por muitos e longos anos.

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Terça-feira, 04 de fevereiro de 2014

eMPREENDEDORISMO

>‘Boo Glasses’ de Marco Santos é já uma MARCA DE referência online

Oliveirense ‘inova’ em Portugal com óculos de bambu Natural de Oliveira de Azeméis e a residir em S. João da Madeira, Marco Santos ‘apaixonou-se’ pelo conceito dos óculos de sol em bambu e lançou a sua própria marca em Portugal. A ‘Boo Glasses’ está a obter uma ótima adesão – mesmo estando patente apenas online – e o jovem de 32 anos é pioneiro neste negócio no nosso país.

Angela Amorim

“Pode dizer-se que este projeto nasceu de um acaso”, começa por explicar, ao Correio de Azeméis, o jovem oliveirense detentor da marca ‘Boo Glasses’, especializada em óculos de sol com armação em bambu. E continua: “Um dia, há mais de um ano atrás, ao navegar na internet, ‘descobri’ que já se fabricavam óculos de sol em bambu. De imediato apaixonei-me pelo conceito e pela sua beleza. Investiguei um pouco mais e aprendi mais sobre as caraterísticas deste material, a sua alta resistência e leveza, mas, mais importante

ainda, a sua enorme sustentabilidade, que o torna um recurso natural por excelência”.

Tratava-se, então, de um pro­duto “ainda desconhecido em Portugal”. Mesmo no resto da Europa, “contavam-se pelos de­dos” os países onde existia. “Apenas nos Estados Unidos da América, Brasil e Austrália já existem algumas (poucas) marcas implementadas no mercado com bastante sucesso”.

Daí à decisão de avançar com a sua própria marca foi um passo, a que se seguiu “todo o processo normal nestas situações, como a escolha dos modelos, a certificação de que a qualidade respondia às minhas exigências, ou seja, pretendia criar uma base para que a ‘Boo Glasses’ se tornasse uma marca de referência, com a qualidade de serviço necessária para tal”.

O projeto de Marco Santos, que se pode considerar susten-

> ’Boo Glasses’

“Be green… be ‘Boo’ ” A novidade em Portugal tem a ver com o material – bambu – usado na fabricação das armações dos ‘Boo Glasses’. Aliás, Marco Santos faz questão de frisar, ao nosso semanário, que os óculos em madeira – que a sua marca também comercializa (´Kayu’) – “já existiam antes”. No entanto, a aposta é mesmo o bambu, com 14 modelos, até porque é ‘amigo do ambiente’.

“Além da força e flexibilidade do material, e a sua excelente relação resistência/peso, é a planta que cresce mais rapidamente no mundo, com casos que chegam a crescer um metro em apenas um dia. Trata-se de um opção de utilização de recursos naturais altamente renováveis e sustentáveis. É capaz de se regenerar após o corte, podendo viver até cem anos e por muitas gerações. Renova-se no menor intervalo de tempo, sem necessidade de replantio, não existindo qualquer outra espécie florestal que possa competir em termos de velocidade de crescimento e de aproveitamento da área”, afirma quem sabe, isto é, Marco Santos, que se ‘esconde’ por detrás dos seus ‘Boo Glasses’, não querendo ‘aparecer’ – em foto – na reportagem.

Uma opção… a sua. Sustentável… por enquanto.

(Consulte também a página do facebook: www.facebook.com/booglasses)

tável e inovador no nosso país, conta com a “preciosa ajuda de dois bons amigos, um arquiteto e um engenheiro informático, que me dão todo o apoio a nível do site e da imagem de marca”.

De reter que os óculos ‘Boo Glasses’ só se encontram – por enquanto – disponíveis online (www.booglasses.com). “Para já só vendo online, pois o meu objetivo inicial é a divulgação da marca, do seu conceito e ideia”. Contudo, esse objetivo – como nos confessa Marco San-

tos – “está a ser concretizado muito rapidamente”. Assim, “já está em fase de negociações a expansão dos ‘Boo’ por lojas de todo país”. Até porque o produto está a obter “uma adesão fantástica” mesmo sendo esta uma época baixa para óculos de sol. O balanço é, para o promotor da marca, “bastante positivo”.

“Cada par é único” A relação preço/qualidade do produto é bastante aceitável, tendo em conta que estes

óculos “têm um processo de fabrico manual e cada par é único, o que torna o custo de fabrico mais elevado do que, por exemplo, os de plástico.

Estes são produzidos em série e fabricados centenas ou mesmo milhares de armações diárias”, explica-nos o investidor. Além do mais, a coleção é de ‘topo’, quase ‘exclusiva’: “Sou eu que escolho os modelos, as cores das armações e das respetivas lentes”. Contudo, “é uma coleção que pretende abranger todo o tipo de público, homens e mulheres, dos oito aos 80 anos, com estilos diferentes, que vão desde os mais descontraídos até aos mais formais”.

Quando ao futuro e à hipótese da comercialização de ‘Boo Glasses’ em óculos com graduação, “não está fora dos meus planos, pelo contrário”.

Porém, como nos revela Marco Santos, “um passo de cada vez” é o caminho para a sustentabilidade do seu negócio.

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