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Cacém

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Concelho Sintra é berço de rede de agentes culturais

Em tempos de pandemia, um dos sectores da nossa sociedade que mais sofreu foi a Cultura. Dos profissionais aos amadores, são raros os casos daqueles que não foram obrigados a cancelar ou adiar iniciativas ou reduzir substancialmente o número de cadeiras. Recorde-se, por exemplo, que este ano, em Sintra, estava previsto um extenso programa cultural com vista a celebrar os 25 anos da elevação de Sintra a Património Mundial.

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A associação cultural Alagamares, ciente das dificuldades em atrair público, decidiu criar uma rede de agentes culturais de Sintra.

“Trata-se de operacionalizar e reforçar os meios de divulgação e promoção dos eventos e iniciativas das gentes da cultura, seja ao dotar as suas iniciativas de maior visibilidade, seja ajudando a promover iniciativas, seja ainda a permitir um apoio de retaguarda na área jurídica, na elaboração e divulgação de candidaturas a fundos, na promoção e divulgação de intercâmbios, residências artísticas, etc. Periodicamente, pretendemos também organizar um evento ao vivo que seja uma mostra do que se faz por cá, e sobretudo, dando relevo aos valores mais jovens”, explicou, ao nosso jornal, Fernando Morais Gomes, fundador e presidente desta associação.

Numa reunião que teve lugar no passado mês de outubro, foi constituído um grupo de trabalho que procura apelar aos vários agentes do sector que se juntem “como um movimento informal, sem natureza dirigista, de aglutinação dos grupos ou gentes da Cultura, para tanto indo criar grupos de trabalho para as várias áreas onde se prevê intervir”. Essa carta de intenções já está disponível no grupo “Rede Cultural de Sintra”, no Facebook, e o grupo propõe: “a organização de uma tertúlia de encontro regular e um evento também regular, ao vivo, que reúna artistas consagrados, artistas emergentes e as gentes de Sintra (...), a construção dum site da Rede com uma listagem dos diversos criativos com toda a informação sobre o trabalho e iniciativas (...), a criação de uma Agenda Semanal dos Eventos em que participem os grupos e agentes culturais integrantes da Rede, no âmbito do site e das redes sociais, a ser divulgada pelas redes, comunicação social e bases de dados (...) e a criação de um espaço, físico e/ou virtual, de apoio a todos os integrantes, nomeadamente no plano jurídico, técnico e artístico, com realização de workshops e ações de formação para os membros, em áreas técnicas e artísticas, a ministrar por elementos da Rede ou personalidades por si convidadas, bem como informação sobre candidaturas a apoios públicos ou privados, mecenato, crowdfunding e outras formas de financiamento”.

“Sintra nos últimos anos tem vindo a aumentar a oferta cultural, mas há que dar visibilidade a quem começa, e não está ainda nas agendas dos grandes auditórios ou palácios. A Cultura são as de Sintra, onde a medida tem também uma «vertente social», uma vez que as equipas multidisciplinares visitam os munícipes infectados com covid-19 na tentativa de perceber que necessidades têm enquanto estão confinados, por ordem das autoridades de saúde e dar-lhes algum apoio.

Em Sintra quase 100 pessoas já beneficiam de apoio financeiro, numa medida criada em Julho. Desde essa pessoas, e a sua mensagem, e forma de estar e dialogar, seja numa lógica macro, mas também micro”, afirmou ainda o dirigente, que diz acreditar “na importância de uma sociedade civil forte e interventiva”.

Trata-se, para já, de um projeto coletivo e em construção, que conta com a colaboração voluntária dos seus integrantes. Escritores, poetas, músicos, artistas plásticas, investigadores, agentes culturais e novos talentos estão convidados a integrar o grupo e a divulgar os seus trabalhos e projetos, desde que não abordem temas como política partidária, clube desportivo ou confissão religiosa.

Nesta primeira fase, as comunicações e dúvidas podem (e devem) ser remetidas com CD

Covid 19 - Autoridades fiscalizam isolamento de doentes com visitas surpresa

As autoridades têm vindo a realizar operações de fiscalização para confirmar se os doentes infetados com Covid-19 se encontram a cumprir com o isolamento definido pela Direção Geral da Saúde (DGS), através de visitas surpresa.

Os utentes não sabem que as autoridades vão aparecer e as pessoas são escolhidas no dia anterior pelo respectivo Centro de Saúde. O objetivo é apanhar os alvos desprevenidos para confirmar se a medida está a ser cumprida, caso contrário, podem ser punidos com multas.

As equipas de fiscalização são compostas por elementos da polícia, bem como por uma enfermeira e uma assistente social, que, devidamente equipados com os fatos de segurança, fazem uma ronda pelas várias residências.

A equipa de investigação da CMTV acompanhou a operação no concelho

para o email: alagamaressintra@gmail. altura, a autarquia já gastou cerca de 12 milhões de euros na luta contra a Covid-19, que inclui o suporte dado ao Hospital Amadora-Sintra. 

UM CONCEITO DIFERENTE! UMA AVÓ MODERNA!

Especial Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar “Centro de Saúde é a grande obra do mandato”

Dividida entre o urbano e o rural, a União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, no concelho de Sintra, está a meio caminho entre Sintra e Lisboa. A freguesia tão grande como o concelho de Oeiras e apesar da população não ser das mais expressivas, tem mais população do que 52% dos concelhos do país.

A União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, conta com 16.788 habitantes (censos 2011) que se distribuem por uma área geográfica de 64 quilómetros quadrados o que representa cerca de 20 por cento do território do concelho de Sintra.

Rui Maximiano é o único presidente de Junta de Freguesia que não exerce o cargo a tempo inteiro, “desde sempre”, mas regozija-se por contar com uma “boa equipa de trabalho e pelos funcionários da autarquia, empenhados e com gosto em ajudar a população”, tarefa que lhe facilita o exercício do cargo de presidente da União de Freguesias. “Tenho tido a sorte de contar no executivo com alguns ‘companheiros de viagem’ que me acompanham há muitos anos equipa que tem sido fundamental para trilhar este caminho”.

De coração dividido, “a minha vida tem sido um esforço”, entre o autarca e a carreira profissional que não abdica na área da Administração e Gestão, com formação superior em Auditoria e Contabilística. “Tento ser empenhado e profissional em ambos os lados”, refere Rui Maximiano, nascido e criado na freguesia de Almargem do Bispo.

A União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, “é uma freguesia tendencialmente rural, com uma forte componente industrial com alguma concentração urbana e com duas Vilas” retrata Rui Maximiano.

“Este misto de importância que foi a capacidade económica associada à terra, à indústria dos mármores, fez com que esta região criasse pessoas com um espírito empreendedor e dinâmico que trouxe muito desenvolvimento à União das Freguesias. Com a última crise económica o setor dos mármores, sofreu bastante e as empresas foram sistematicamente fechando, mas continuamos a ter aqui, o nosso conhecimento”, refere o autarca, apontando o exemplo da antiga fábrica Pardal Monteiro, que vai ser transformada em Centro Tecnológico na StoneCiti, a ‘cidade da pedra’, e que “pode ser um motor de desenvolvimento no norte do concelho. Esperemos que seja”, refere Rui Maximiano.

A construção do Centro de Saúde em Almargem do Bispo, “foi a grande obra do mandato”, que tardava em ser construída. “Foi uma luta de muitos anos, até que o executivo da Câmara de Sintra, resolveu dar a mão e levar a bom porto o desejo de grande parte de todos nós”, refere o autarca fazendo questão de sublinhar o “empenho e dedicação” do presidente da Câmara, Basílio Horta e do vereador da Saúde, Eduardo Quinta Nova na sua construção.

Questionado sobre o atual funcionamento da unidade de saúde, o autarca lamenta alguma insatisfação, devido à pandemia. “O Covid-19 limitou muito o funcionamento das unidades de saúde, quer na marcação de consultas, no atendimento e até disponibilidade dos médicos, reconhecendo ainda assim “um esforço dos profissionais na procura da melhor solução” para resolver os problemas. “Mas faltam recursos humanos”, adianta o autarca, referindo que “há médicos destacados devido à pandemia” para outras zonas mais problemáticas.

A pandemia obrigou a União das Freguesias a adaptar a sua estratégia de atuação, muito canalizada para o apoio às populações mais fragilizadas e com carências várias.

“De repente tudo parou”, refere Rui Maximiano, dando o exemplo do forte e dinâmico movimento associativo na União das Freguesias e nas mais diversas atividades. “A maneira de estar e de viver das pessoas, mudou muito. É um problema grave e sério”, refere o autarca adiantando que o apoio alimentar na freguesia “duplicou” devido à pandemia.

“O apoio a nível social, tem sido uma aposta de todos os dias, quer a nível de planos de apoio alimentar, na procura de emprego e no apoio psicossocial. Temos funcionado de forma muito consistente neste assunto. Atualmente, estamos a apoiar cerca de 500 pessoas”, refere o autarca.

Questionado sobre a deposição de resíduos, sobretudos os monos e detritos vários na via pública, Rui Maximiano na esconde a sua indignação, mostrou-se “preocupado”, tendo em conta a dimensão geográfica da União das Freguesias com uma população dispersa. “Temos ciclos de recolha de

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muitos quilómetros e só um carro e dois funcionários, conforme está protocolado com a Câmara de Sintra e os SMAS de Sintra. A verdade é que não é suficiente e muitas vezes temos mesmo que juntar outras equipas e carros para fazer esse trabalho”, refere o autarca.

Sofás, móveis de cozinha, colchões e outros detritos similares, são depositados nas ruas, lamenta Rui Maximiano que defende a “criação de um local, onde a população possa depositar este tipo de lixos. Está previsto um Eco-Centro para Dona Maria, no próximo ano. É uma solução, mas tem de haver mais fiscalização”, defende.

Até setembro deste ano, a União das Freguesias já retirou das ruas, cerca de 374 toneladas de resíduos, adianta o autarca, anunciando que estão a decorrer esforços para “o reforço da equipa de recolha”.

União das freguesias

A Assembleia de Freguesia aprovou recentemente uma moção no sentido de ‘Repor as freguesias extintas – um imperativo democrático’, documento que mereceu a abstenção de todas as forças políticas, contando com um voto favorável da CDU, que apresentou a proposta e que propõe, entre outros pontos, ‘reclamar do Governo e da assembleia da República, as medidas legislativas necessárias para a reposição das freguesias extintas contra a vontade das populações e dos respetivos órgãos autárquicos e reclamar que todo o processo esteja concluído de forma a assegurar as eleições” autárquicas do próximo ano.

Rui Maximiano considera que o assunto “deve estar na agenda”, explicando que “há muitas expetativas por parte da população, num regresso que levou à divisão das freguesias”. Existe uma proposta de Lei, que traçava algumas regras, uma das quais, que impede a aplicação do modelo anterior, para evitar que sejam criadas freguesias muito pequenas.

“No nosso caso, a solução eventual teria que ser sempre Montelavar junto com Pêro Pinheiro”, refere o presidente da União das Freguesias, sublinhando que, a ser tomada uma decisão sobre o assunto, “a população deveria manifestar-se, através de um referendo”, defendendo que uma eventual decisão sobre essa possibilidade “não deverá ser um exclusivo da Assembleia de Freguesia, mas da população que deverá ser consultada”.

Questionado sobre a gestão União das Freguesias, que engloba três freguesias, “tentamos sempre que existia uma verdadeira separação de freguesias”, sublinha Rui Maximiano. “Mantivemos em funcionamento as secretarias, das equipas de trabalho a funcionar na rua em cada freguesia. Há uma sensação de identidade que não se quebrou e acho que a população se deveria pronunciar”, reforça.

Pensativo, Rui Maximiano admite que “há formas de viver, pensar e de estar, distintas por freguesias e até por localidade”, voltando a reafirmar que na constituição dos executivos na União das Freguesias, “houve sempre a preocupação de haver uma representação das três freguesias e postura de presença”, através de reuniões e na realização das Assembleia de Freguesia de uma forma descentralizada.  JT

Tiago Couto, diretor da Gabriel Couto (esqª) e António Laranjo, presidente do IP (Infraestruturas de Portugal), na cerimónia da adjudicação da empreitada

Linha do Oeste “Temos aqui uma luz ao fundo do túnel”

O arranque esta semana das obras para a modernização e requalificação da linha Ferroviária do Oeste, entre Sintra e Torres Vedras, de acordo a Infraestruturas de Portugal (IP) e o consórcio Gabriel A. S. Couto, S.A. / M. Couto Alves, S.A. / Aldesa Construcciones, S.A., terão um custo de 61,7 milhões de euros, e “é uma boa notícia, depois de tantos anos de espera por uma decisão”, refere Rui Maximiano.

Para o concelho de Sintra, está programada a construção de uma extensão de via dupla, num total de 16 quilómetros, para permitir o cruzamento de comboios sem necessidade de paragem, entre as estações de Mira Sintra-Meleças e o apeadeiro de Pedra Furada.

“Temos aqui uma luz ao fundo do

PUB túnel. É fundamental”, refere Rui Maximiano considerando que “o interior da freguesia vai beneficia com esta ligação” destacando em particular “o troço entre a estação de Mira-Sintra/Meleças e o apeadeiro da Pedra Furada. Numa primeira fase vão ser construídas as passagens aéreas, no Sabugo e na Pedra Furada, que nos vai permitir circular mais depressa e sem restrições e limitações”, adianta o autarca.

“Temos zonas industriais que podem ter uma nova dinâmica no seu desenvolvimento com a linha do comboio. Falo de mobilidade interna, mas também na capacidade de fazer chegar mão de obra exterior à freguesia e ao concelho e de fazer escoar produto. Temos infraestruturas com grande capacidade, mas

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subaproveitadas na zona do Sabugo e é natural que haja aqui alguma deslocação de interesses e alguma concentração de produção com base no alargamento da Linha do Oeste. A expetativa é essa”, refere Rui Maximiano, acreditando que “a mobilidade de e para Lisboa, vai ser muito melhorada, na circulação de pessoas, para esta zona do concelho de Sintra”.

O autarca lembra o envolvimento da União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, no “processo de aquisição/expropriação amigável de vários terrenos para facilitar o alargamento da linha”.

Linha da Oeste liga Sintra às Caldas da Rainha

A intervenção prevê a eletrificação integral do troço, a beneficiação de cinco estações e seis apeadeiros e a criação e melhoria dos acessos às plataformas de passageiros para pessoas com mobilidade condicionada.

O projeto engloba também a supressão e automatização de passagens de nível, com a construção de nove passagens desniveladas, a instalação de sinalização semafórica, reforçando as condições de segurança e circulação, e a reabilitação estrutural e rebaixamento da plataforma ferroviária para colocação da catenária nos túneis de Sapataria, Boiaca, Cabaço e Certa.

Está ainda programada a construção de uma extensão de via dupla, para permitir o cruzamento de comboios sem necessidade de paragem, entre as estações de Mira Sintra-Meleças e o apeadeiro de Pedra Furada e também entre as da Malveira e o quilómetro 44,3 (a sul do Túnel da Sapataria).

Em outubro, a IP lançou concurso no valor de 40 milhões de euros para a requalificação da Linha Ferroviária do Oeste entre Torres Vedras e Caldas da Rainha, já no distrito de Leiria, decorrendo durante 10 meses, depois de consignada.

As duas empreitadas, em conjunto, representam um investimento de 155

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milhões de euros, financiado por fundos comunitários.

A modernização da linha tem como “principais objetivos melhorar a eficiência e reforçar a competitividade do sistema ferroviário, através do aumento da capacidade e a redução dos tempos de trajeto, adequados aos níveis de procura e fluxo de passageiros”, segundo a Infraestruturas de Portugal (IP).

A utilização de material circulante de tração elétrica, a otimização do traçado da via e a instalação da sinalização e telecomunicações ferroviárias vai permitir reduzir o tempo de percurso entre Caldas da Rainha – Lisboa e Torres Vedras – Lisboa em cerca de 30 minutos e aumentar a oferta de 16 para 48 circulações de comboios, nos dois sentidos.

O investimento vai também contribuir para a redução dos custos energéticos, emissões de CO2 e níveis de ruído e aumentar a segurança e a fiabilidade da exploração.

Recorde-se, o contrato de consignação tinha sido assinado, no dia 6 de novembro, entre a Infraestruturas de Portugal (IP) e o consórcio Gabriel A. S. Couto, S.A. / M. Couto Alves, S.A. / Aldesa Construcciones, S.A.  JT

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Sociedade

Dão coronhada em carteiro para não pagar encomenda em Rio de Mouro

DR Um carteiro de Rio de Mouro, foi agredido à coronhada por dois homens, na quarta-feira de manhã, quando procurava entregar uma encomenda, à cobrança no valor de 400 euros , a um dos agressores.

Os dois homens esperavam o carteiro, pelas 11h30, na morada indicada para entrega. De imediato ameaçaram o julgado em Portugal ano de verdadeiro terror. Após ameaças feitas por telemóvel e episódios frequentes de coação psicológica, o detido fez-se passar por um ladrão e simulou um assalto à casa da antiga companheira, no concelho de Sintra, vindo a agredi-la com bastante violência. Há alguns meses que o homem era investigado pela secção de homicídios da PJ de Lisboa. A vítima, de 36 anos, relatou “episódios frequentes funcionário dos CTT, apontando-lhe uma pistola para que este lhes entregasse o produto sem que fizessem o pagamento.

O carteiro resistiu e foi atingido com uma coronhada na cabeça. A dupla acabou por fugir sem levar a encomenda. A vítima recebeu tratamento

Primeiro caso de mutilação genital feminina

Arrancou, na passada sexta-feira, em Sintra, o julgamento do primeiro caso de mutilação genital feminina nos tribunais portugueses. O caso envolve uma jovem mãe que terá praticado ou permitido a mutilação da filha bebé numa viagem à Guiné Bissau.

A acusada reside em Portugal desde criança e já garantiu que não mutilou, nem deixou mutilar a filha durante a estadia na Guiné Bissau.

O crime de mutilação genital feminina existe desde 2015, implicando uma pena de prisão que pode ir dos 2 aos 10 anos. Contudo, este é o primeiro caso a chegar aos tribunais portugueses. A mutilação genital feminina consiste na remoção parcial ou total do clítoris e dos lábios genitais.

Em Portugal, haverá cerca de 6.500 mulheres que foram sujeitas ao procedimento, enquanto 1.800 raparigas com menos de 15 anos estão em risco de o serem. 

DR

Homem encena roubo para agredir ‘ex’ em Sintra

DR Um homem, de 47 anos, foi detido pela PJ de Lisboa por ter feito a ex-companheira passar por um hospitalar. A PJ investiga.  de ofensas à integridade física qualificadas, perseguição, ameaças e perturbação da vida privada”.

O caso mais grave ocorreu em setembro de 2019. O agressor montou um cenário de simulação de um assalto à habitação. Para o efeito, fez-se passar por ladrão, ocultando a cara. A vítima foi espancada de forma brutal. Nos últimos dias, já na posse de prova suficiente, a Judiciária avançou para a detenção do agressor. Presente a um juiz do Tribunal de Sintra, ficou sujeito a prisão preventiva. 

Tentativa de violação na Tapada das Mercês

Dois homens ainda por identificar, são suspeitos de tentativa de violação na Tapada das Mercês, perto do Mercado Municipal, na passada quinta-feira, pelas 19h50. Valeu a pronta reação da vítima.

A jovem resistiu e conseguiu “fugir e correr” para dentro do prédio onde reside, apresentou queixa à PSP de Algueirão-Mem Martins e denunciou o caso nas redes sociais.

“Tudo aconteceu quando ia despejar o lixo, coloquei os sacos no caixote e vinha para casa, quando senti puxarem-me e agarrarem-me.Tentei libertar-me e felizmente consegui fugir e correr para dentro do meu prédio. Cuidado ao andar à noite na Tapada porque eu hoje consegui fugir, não quer dizer que logo ou amanhã esses dois indivíduos não o tentem fazer de novo a mim ou outra pessoa qualquer”, alertou a jovem, no Facebook. 

Homens armados assaltam Hotel Ibis

Dois homens armados assaltaram, na madrugada do passado domingo, o Hotel Ibis em Mem-Martins, no concelho de Sintra.

Os ladrões roubaram cerca de 300 euros em dinheiro. Não houve registo de feridos. Os assaltantes ainda estão em fuga. O caso está a ser investigado. 

Detido por burla no Magoito

OComando Territorial de Lisboa, através do Subdestacamento Territorial de Sintra, no dia 8 de novembro, deteve um homem com 24 anos por furto e uso de veículo, burla e condução sem habilitação legal, na localidade do Magoito, concelho de Sintra.

Depois de uma denúncia relacionada com uma burla, em que um indivíduo terá trocado a sua viatura por outra, tendo conhecimento posteriormente que seria furtada, os militares desenvolveram diligências policiais que viriam a culminar com a localização do suspeito a conduzir um veículo sem habilitação legal, tendo sido detido de imediato. No seguimento da ação foi recuperado o veículo furtado e entregue ao seu proprietário.

Durante a operação, foi constituída arguida uma mulher de 59 anos, por suspeita de envolvimento na atividade ilícita.

O detido foi presente ontem, dia 10 de novembro, ao Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste - Sintra, onde lhe foi aplicada a medida de coação de prisão preventiva. 

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