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Consulta descentralizada de cirurgia geral nos Centros de Saúde de Sintra

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OHospital Professor Doutor Fernando Fonseca (HFF) também conhecido por Amadora-Sintra, disponibiliza uma consulta de cirurgia geral no Agrupamento de Centros de Saúde de Sintra (ACS Sintra). Disponível a toda a área de influência do ACS Sintra e tratando-se de uma solução que pretende aumentar a acessibilidade dos utentes aos cuidados de saúde “a consulta descentralizada nasce, assim, com o objetivo de prestar cuidados assistenciais, incluindo pequenas cirurgias, promovendo uma maior proximidade com o utente que já se desloca ao seu centro de saúde, visando, assim, um diagnóstico precoce e a referenciação mais atempada no Serviço Nacional de Saúde”, refere Vítor Nunes, diretor do Serviço de Cirurgia Geral do HFF, em nota enviada ao CORREIO DE SINTRA. A atividade assistencial que o Hospital se propõe assegurar assenta, nesta fase inicial, num período de consultas por semana, destinado a primeiras consultas da especialidade. À medida que as necessidades assim o justificarem, assegurar-se-á também a resposta em consultas de seguimento/subsequentes com o natural encaminhamento do utente para o HFF, sempre que a situação clínica assim o justificar.

Prevê-se a realização de 800 consultas de cirurgia geral durante o ano com um aumento gradual deste tipo de atividade, cujo objetivo passa pelo alargamento deste tipo de consulta descentralizada a outras especialidades, bem como a realização de consultas no ACS Amadora, de forma a abranger toda a população da área de referência”.

Multibanco retirado “sem aviso” do Espaço Multiusos de Pêro Pinheiro provoca protesto e indignação

A única caixa multibanco a funcionar no Espaço Multiusos, em Pêro Pinheiro, foi retirada “sem qualquer aviso” no início do mês de janeiro, decisão que deixou moradores e comerciantes indignados e que temem por uma quebra nos negócios, uma vez que os residentes e clientes, têm agora que se deslocar a outros locais, para levantar dinheiro ou fazer os seus pagamentos.

Além das lojas de comércio local, funcionam naquele espaço, serviços, como a Segurança Social, a Junta de Freguesia, Loja do Cidadão e os CTT, facto que deixa a população ainda mais indignada. “É uma vergonha e falta de consideração por quem trabalha”, desabafa Rosário Lourenço, proprietária de um café, que já nota “muita diferença nas vendas”. Opinião partilhada também por Carlos Borracho do Talho Jogrilo, que pede a intervenção da Junta de Freguesia. “Isto é péssimo para o negócio. Se não há multibanco, as pessoas não vêm cá”, desabafa o empresário.

“Esta situação está a provocar grande transtorno a todos nós”, queixa-se também Claudia Dias da EF Fisioterapia. “Dizem que não se justificava pelo número de transações, o que não acredito. As pessoas entravam aqui porque sabiam que havia multibanco, para fazer os seus pagamentos ou levantar dinheiro”, explica.

“Situação incompreensível”, acrescenta Fábio Salvador do Dom Barbeiro, que considera que a falta de movimentos da caixa multibanco “não é argumento. Na minha barbearia pelo menos eram feitos, por dia, dez movimentos no multibanco! Não faz sentido”.

“Na avenida principal, estão a funcionar uns seis ou sete multibancos seguidos, aqui não há nada”, acrescenta por seu turno, Elsa da Loja de Roupa que já nota “muito menos gente a fazer compras”.

“Quando cá vieram os homens do multibanco, pensávamos que era para mudar daquele lugar, porque no sítio onde se encontrava as pessoas tinham dificuldade em ver o ecrã nos dias de sol e quando estava a chover caía ali uma pingueira”, chama a atenção Maria da Loja da Frutaria, que ingenuamente “pensava que a caixa de multibanca ia ser substituida por uma nova! E olhe, foi isto!” Abaixo assinado

Entretanto está a decorrer um abaixo assinado e uma petição na internet, com o “objectivo solicitar às entidades competentes a reinstalação de um terminal multibanco no Multiusos de Pêro Pinheiro. Os lojistas que lutam diariamente para conseguir manter os seus espaços e postos de trabalho, vêem agora os seus clientes ir embora por não haver multibanco”, pode ler-se. ”Para os lojistas não compensa ter terminais próprios pois a facturação não o justifica e é de salientar ainda que o multibanco mais próximo fica a 600 metros deste espaço sem condições de estacionamento”, refere o documento.

“Já falámos com o presidente da Junta de freguesia, que está a tentar resolver esta situação, adianta preocupada, Rosário Lourenço.

O CORREIO DE SINTRA sabe que o assunto já mereceu a atenção e a preocupação de Rui Maximiano, presidente da Junta de Freguesia de Almargem do Bispo, Montelavar e Pêro Pinheiro, que considera a situação “preocupante” e que se está a tentar encontrar uma solução. Um constrangimento que neste momento, ainda não tem uma solução à vista.

DR

Homem e animais carbonizados em Agualva Vídeo trama violador que atacou numa festa em Sintra

Um homem, com cerca de 40 anos, e vários animais morreram carbonizados, na passada terça-feira, dia 2 de fevereiro, na sequência de um incêndio numa barraca agrícola, na zona de Fonte do Penedo, na Abelheira, em Agualva.

Quando os bombeiros chegaram ao local ainda conseguiram salvar alguns animais. Contudo, “vários animais, patos e galinhas, morreram carbonizados”, disse ao CORREIO DE SINTRA o comandante dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém, Francisco Rosado, adiantando que já na fase de rescaldo e no decorrer de uma “busca secundária, encontraram o corpo” da vítima que se encontrava “deitado numa cama” ao lado de “cinco garrafas de gás que felizmente, não explodiram”, dá conta Francisco Rosado.

No local estiveram quatro veículos, apoiados por 13 bombeiros, a Proteção Civil de Sintra a PSP e uma equipa da Polícia Judiciária (PJ), que está a investigar o caso. Os vídeos feitos pelos participantes de uma festa ocorrida em Sintra, em novembro de 2021, e que revelam o estado de completa embriaguez de uma mulher de 27 anos, ajudaram a Polícia Judiciária a prender o autor da violação da mesma.

Os registos, feitos por participantes na festa, ajudaram os investigadores a comprovar que a vítima foi atacada sem esboçar qualquer defesa. O predador sexual, de 23 anos, fugiu logo após a violação. A vítima foi transportada, em estado grave, a um hospital, onde os exames periciais comprovaram o crime sexual.

O agressor foi preso apesar de ter alegado em tribunal que o sexo foi consensual.

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