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A produção de resíduos no concelho de Sintra, em 2021, totalizou 190.549 toneladas. Os números contemplam as diferentes tipologias de resíduos, indiferenciados e recolha seletiva (papel e cartão, plástico e metal e vidro), assim como os resíduos volumosos (‘monos’) e os resultantes de manutenção de jardins (‘verdes’) e de limpeza urbana.

A totalidade dos resíduos entre-

SMAS de Sintra aumentam capacidade de recolha de resíduos volumosos

gues na Tratolixo, a empresa intermunicipal que reúne os concelhos de Sintra, Cascais, Oeiras e Mafra, registou um ligeiro decréscimo em relação a 2020, 190.549 toneladas em 2021 contra 191.358 toneladas em 2020, após o crescimento registado em 2019: uma variação de 7,3%, correspondente a um aumento de 13 mil toneladas.

Segundo SMAS de Sintra o crescimento de recolha de resíduos foi particularmente significativa em relação aos denominados ‘monos’, com um aumento de 13,02%, de 7.813 (2020) para 8.830 toneladas (2021), em particular nos meses de Julho, Agosto e Setembro. Neste último mês, foram recolhidos mais 44,38% de resíduos volumosos do que em igual período do ano anterior. Aliás, a recolha de ‘monos’ tem crescido de forma acentuada, com um aumento de 40,9%, correspondente a 2.270 toneladas, de 2019 para 2020, já englobando o período de confinamento decorrente da pandemia de COVID-19.

Correio vegan

Obras no Centro de Saúde Colares em conclusão

Se tudo correr conforme previsto as obras de alargamento e requalificação do Centro de Saúde de Colares, deverão estar concluídas na segunda semana de fevereiro, acredita Pedro Filipe, presidente da Junta de Freguesia, depois de ter reunido com o vereador Eduardo Quinta Nova e o diretor do ACES de Sintra, Gonçalo Envia, para um ponto de situação.

Dessa reunião, que decorreu no passado dia 27 de janeiro, ficou claro, que depois da conclusão da obra, “nas semanas seguintes dar-se-á início aos trabalhos de limpeza e à instalação dos equipamentos necessários ao bom funcionamento de médicos, enfermeiros e pessoal administrativo”, dá conta Pedro Filipe. “Fazemos votos para que tudo corra pelo melhor. Sabendo da falta que este equipamento faz à população, ficamos felizes por poder dizer que a abertura do nosso Centro de Saúde está para breve”, refere o presidente da Junta de Freguesia de Colares. Recorde-se, as obras de alargamento e reabilitação do

Em foco

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edifício do Centro de Saúde de Colares, consiste na criação de mais quatro gabinetes no piso 0, ampliação da antecâmera da entrada, pinturas e tratamento da área exterior envolvente, incluindo a criação de lugares de estacionamento, e zona para utentes com mobilidade condicionada.

A frase... “

Queríamos deixar um agradecimento muito especial para aquele grupo de rapazes que há 49 anos queria apenas jogar futebol e por isso formou o JOMA sendo hoje um Clube de referência Nacional! Parabéns Juventude Operária Monte Abraão!

JOMA, na sua página de Facebook por ocasião do aniversário, a 28 de janeiro

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Bolo de Alfarroba e Morangos

Ingredientes: Massa: 1 e 1/2 medidas de farinha de trigo 1 medidas de açúcar amarelo 1/3 de medida de óleo de girassol 1 medida de bebida de soja 1 colher de sopa de fermento 1/2 medida de farinha de alfarroba Papel vegetal q.b. Creme vegetal q.b. Cobertura e Recheio: 500 gramas de morangos 200 gramas de açúcar amarelo 1/2 colher de sopa de agar agar

Preparação Massa: Juntar os sólidos devidamente peneirados. Adicionar os líquidos. Mexer tudo energicamente durante 1 ou 2 minutos. Colocar a massa numa forma redonda devidamente forrada com papel vegetal, untada com creme vegetal. Levar ao forno durante 1 hora a 180 graus. Cobertura e Recheio: Cortar os morangos em pedacinhos e colocar num tacho com o açúcar e o agar agar. Mexer. Levar ao lume até reduzir a uma espécie de puré. Cerca de 10 minutos. Deixar arrefecer e usar antes de solidificar.

facebook.com/claudio.porto.life facebook.com/omundoverde.veg

Cristina Duarte, Jorge Tavares Av. Capitães de Abril, 38E Lj

Concelho

Campanha de sensibilização e prevenção rodoviária em Portugal “Patrulha Júnior” passa por Sintra

Já chegou a nova edição da campanha de sensibilização e prevenção rodoviária, dirigida especialmente aos mais novos, que transforma as crianças em agentes da “Patrulha Júnior”, tornando-os os principais embaixadores dos perigos relacionados com o uso do telemóvel durante a condução.

Acampanha nacional, tem como objetivo sensibilizar os mais novos para a segurança rodoviária e para a prevenção de comportamentos de risco na estrada, criando as condições necessárias para garantir, a curto prazo, a divulgação da mensagem aos adultos através de um agente bastante persuasivo – as crianças – e, a longo prazo, gerações futuras de condutores mais responsáveis.

No concelho de Sintra, foram muitos aos alunos do primeiro ciclo, a participar ativamente na iniciativa, que se iniciou logo à entrada do Centro Cultural Olga Cadaval, com a exposição de várias viaturas das forças de segurança, que fizeram a delícia dos mais novos, que se divertiram e escutaram informações importantes transmitidas pelos agentes.

Para reforçar a importância da mensagem, as equipas da GNR, da PSP, da Proteção Civil de Sintra e dos Bombeiros Voluntários, tiveram uma participação especial na peça de teatro, muito divertida e que de uma forma simples, foi informando as crianças dos perigos causados pela distração do condutor com o telemóvel.

À semelhança do que aconteceu na primeira edição, no final da peça, cada uma das crianças participantes foi recrutada como agente da “Patrulha Júnior”, com a atribuição do distintivo desta patrulha e a entrega do “Manual do Bom Agente”.

A campanha contempla também um concurso que fomenta a criação de trabalhos sobre o tema “Segurança Rodoviária”, com foco na mensagem do perigo que representa o uso do telemóvel durante a condução.

O evento no concelho de Sintra contou com um novo embaixador especial, o Panda, que foi também distinguido como “Agente da Patrulha Júnior”.

De referir que a peça de teatro estará em digressão, por vários municípios abrangidos pela rede de auto-estradas da Ascendi.

Esta segunda edição da campanha foi planeada pela operadora de infraestruturas de transporte Ascendi em parceria com a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR), a Polícia de Segurança Pública (PSP) e a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP). Bruno Parreira, vice-presidente da Câmara de Sintra e Paulo Parracho, presidente da União de Freguesias de Sintra, estiveram presentes no evento.

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Concelho

Moradores contestam ecocentro em Vale Flores

Os moradores da Urbanização de Vale Flores, na União de Freguesias de Sintra, foram apanhados de surpresa com o início dos trabalhos, com vista à construção de um ecocentro, sem quaisquer informações, nem sinalética sobre os mesmos.

Um movimento espontâneo de moradores decidiu, então, organizar um abaixo-assinado, com o objetivo de parar a construção, por considerarem que local escolhido é inadequado à estrutura, que dista a poucas centenas de metros dos prédios habitacionais.

“O que a população de Vale Flores quer, primeiro, é que não se tivesse feito esta obra nas nossas costas. Queremos que a obra seja cancelada, de imediato. Além dos resíduos, só vai haver um acesso; acesso esse para uma rua sem saída, cuja tipologia é apenas para estacionamento e entrada para as garagens. A portaria do ecocentro não vai distar mais de 70 metros em relação às fachadas dos edifícios”, declarou, ao nosso jornal, Rui Teixeira, um dos impulsionadores do movimento de moradores.

O Correio de Sintra teve acesso ao texto do abaixo-assinado que, até ao fecho desta edição, já contava com cerca de 1600 assinaturas, recolhidas desde 28 de janeiro. Nele, é solicitada “a paragem imediata e o cancelamento em definitivo da construção do Ecocentro de Vale Flores nos terrenos nos quais se está a iniciar a obra”, “o desmantelamento imediato do estaleiro e de todos os elementos entretanto construídos e a reposição da situação anterior ao início dos trabalhos” e “a reintegração das áreas excluídas aos respetivos regimes”.

De acordo com o texto, o terreno estava classificado, como Reserva Ecológica Nacional (REN) e Reserva Agrícola Nacional (RAN), como “áreas estratégicas de proteção e recarga de aquíferos”. Os moradores questionam os argumentos usados pela autarquia sintrense , perante a CCDRLVT - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo e a DRAPLVT - Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, entidades que tutelam a REN e a RAN, respetivamente, no processo de exclusão.

“Poucos deverão ainda saber que passa aqui um dos principais aquíferos da Área Metropolitana de Lisboa Norte, que é o aquífero Pisões-Atrozela, que é protegido pelo INAG- Instituto da Água”, desenvolveu Rui Teixeira, explicando ainda que o terreno terá de ser impermeabilizado para a construção, quando “existem imensas áreas industriais que não estão ocupadas, que já estão artificializados” e “com estruturas já construídas, que bastava adaptar e com melhores acessos”.

Sessão de esclarecimentos não criou otimismo nos moradores

Como consequência dos protestos, e a pedido da União de Freguesias de Sintra, decorreu no passado dia 2 de fevereiro, no auditório do SMAS, uma sessão para esclarecimento dos moradores.

A sessão, que contou com a presença de várias dezenas de moradores de Vale Flores, começou com uma apresentação da planta de implementação por Carlos Vieira, diretor geral do SMAS, que garantiu que o ecocentro irá apenas receber papel, embalagens de plástico, vidro e metal, aparas de jardins, objetos volumosos fora de uso (monos) e resíduos de construção e demolição (RCD). Explicou ainda que a estrutura irá ainda ter um espaço de educação para o ambiente para receber a comunidade escolar concelhia, e que está contemplada ainda a construção de um parque infantil, um parque canino e um parque de lazer.

“Um dos princípios orientadores da construção de ecocentros passa por evitar ou minimizar as descargas ilegais. Os ecocentros são, essencialmente, centros de sensibilização ambiental (...)”, explicou aquele diretor que deu, como exemplo, o ecocentro da Ericeira, que conta com 20 anos de existência, acrescentando que o de Vale Flores “será de nova geração”.

Seguiu-se um tempo para perguntas e respostas que, na sua grande maioria, se prendiam com os critérios de escolha do lugar, a dificuldade dos acessos e o consequente aumento do tráfego e ruído, a falta de comunicação entre as entidades e os moradores, a falta de estudos do impacto para a saúde e qualidade de vida dos habitantes, entre outras.

A sessão, que durou cerca de três horas, ficou pautada pela troca acesa de argumentos, de parte a parte, com os moradores a garantir que não irão baixar os braços.

O ecocentro de Vale Flores será o primeiro no concelho de Sintra, seguindo-se Almargem do Bispo, Janas e Massamá.

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Parque urbano: uma ideia com 20 anos

Segundo o movimento de moradores, aquando da construção da Urbanização de Vale Flores, havia sido dada a garantia que os terrenos atrás da mesma seriam destinados a um parque urbano, para usufruto da população. O projeto chegou inclusivamente a ser apresentado... há 20 anos. Mas tal projeto nunca saiu do papel.

“Isto faz parte de um loteamento, devidamente aprovado com todas as taxas e licenças pagas à Câmara Municipal de Sintra, e isto é uma área de cedência”, explicou Rui Teixeira, acrescentando que o loteador cedeu, à autarquia, aquele terreno para áreas verdes.

Os moradores querem que esse projeto seja retomado, alegando que Vale Flores é a única urbanização que não tem, por exemplo, um parque infantil ou um local onde as pessoas possam passear.

Dona Maria com problema igual

Na aldeia de Dona Maria, em Almargem do Bispo, os moradores, em março de 2021, avançaram igualmente com um abaixo assinado para impedir a construção de um ecocentro, segundo eles, a poucos metros de distância das casas.

“É ridículo colocar aqui, no centro da povoação, o ecocentro, e questionamos se será seguro, com o tráfego que vai gerar. Quer-se passar a ideia de que é um projeto verde, mas eu diria que começa negro, tantas são as coisas que faltam na nossa freguesia e que deviam ser prioritárias. Há muito para fazer antes de se chegar ao ponto de pensar numa obra destas”, afirmaram, à Agência Lusa, na altura, alguns habitantes.

Depois dos protestos, e de uma reunião com a Câmara Municipal, o presidente Basílio Horta suspendeu o concurso público para adjudicação da construção do ecocentro e afirmou que “iria ordenar um estudo a realizar pelo LNEC ou por uma universidade independente, para avaliar as perturbações que a possível construção do mesmo no local projetado trariam para a população”, lê-se numa publicação na página de Facebook “Não à construção do Ecocentro em Dona Maria”. 

Joaquim Viegas Simão assume presidência da AESintra

Oempresário Joaquim Viegas Simão assumiu funções com Presidente da Associação Empresarial de Sintra (AESintra) substituindo no cargo, Paulo Veríssimo, que assume a presidência do Conselho Consultivo, cargo até então ocupado pelo Prof., Carmona Rodrigues.

Paulo Veríssimo fica ainda responsável pela criação e desenvolvimento do projeto “Made in Sintra”, em colaboração com a Câmara Municipal de Sintra, projeto inédito que pretende contribuir para a dinamização, produção, transformação e comercialização dos produtos regionais, mobilizando agentes económicos de Sintra na defesa do que é produzido no concelho, nas mais diversas áreas de atividade económica.

Com esta alteração na constituição dos Corpos Sociais da AESintra, ficam assim constituídos por Joaquim Viegas Simão (Presidente); pelos vice-Presidentes, Joaquim Camilo e Bernardo Silva; João Jesus (Secretário); Carlos Cardoso (Tesoureiro); Carlos Ribeiros (Vogal); Francisca Colaço (Vogal); Sónia Nogueira (Suplente); João Caravaca (Suplente) e Maria Odete Souto (Suplente). 

Homenagem a Manuel Carioca

Manuel Carioca, ex-autarca da União das Freguesias de São João das Lampas e Terrugem, foi homenageado a título póstumo, no dia 5 de fevereiro, com a execução de um busto, a poucos metros da Igreja, na localidade da Assafora, onde residia.

Adecisão surgiu na sequência de uma deliberação da Assembleia de Freguesia, que decidiu por unanimidade prestar esta homenagem a Manuel Carioca, homem multifacetado, considerado e estimado por muitos, pela sua forma de ser e se relacionar com os outros. Nem sempre conseguia reunir consensos, mas era um homem de causas, respeitado e considerado. “Esta é uma homenagem justa, mas tardia” chamou a atenção o padre Alberto Oliveira, Pároco da Freguesia, considerando Manuel Carioca, “um homem muito à frente”, de “causas” e que merecia maior destaque e visibilidade, “pelo muito que nos deixou, não tanto pelo que ele fez, que foi com o coração”.

“Não era só um homem da terra, mas de todo o concelho de Sintra” que o agraciou com a atribuição de duas medalhas de Mérito ao longo do seu percurso de vida, destacou ao SINTRA NOTÍCIAS/ CORREIO DE SINTRA, Miguel Portelinha, antigo presidente da Junta de Freguesia de São João das Lampas. “Ele era um homem multifacetado”, ligado à vida autárquica, mas também à cultura, ao teatro entre outras áreas. “Mas a sua grande obra, é de facto o Centro Social e Paroquial de São João das Lampas”, refere Miguel Portelinha, recordando que “ele chegou a empenhar a sua própria casa, para pagar as contas do Centro Paroquial, instituição que hoje reúne várias valências de apoio social e que é uma referência no concelho e no país”, sublinha Miguel Portelinha, um dos primeiros a propor a homenagem a Manuel Carioca, “há alguns anos”, intensão que por várias razões não foi possível concretizar. “Uma homenagem que, peca por tardia”, refere o autarca.

Opinião também partilhada por Rui Pereira, ex-presidente da Concelhia de Sintra do PS, que destaca o “exemplo” que representou Manuel Carioca, que “valorizava muito as comunidades e a sua obra está um pouco por toda a freguesia, que marcou de uma forma indelével”.

“Esta é uma homenagem ao homem, cujo exemplo e sua obra vai perdurar numa comunidade que ajudou a construir, referiu por seu turno, Bruno Parreira, vice-presidente da Câmara Municipal de Sintra. Pensativo, “Não o esquecemos. E, obrigado”. 

Requalificação da Praça D. Fernando II em São Pedro de Sintra

Iniciaram os trabalhos de reabilitação da Praça D. Fernando II, em São Pedro de Sintra, inserida na Área de Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Sintra, num investimento de cerca de 680 mil euros. A requalificação contempla a criação de novas instalações sanitárias públicas, redefinição da circulação automóvel, dos transportes públicos e suas paragens, reorganização dos lugares de parqueamento, uniformização do mobiliário urbano, reabilitação de pavimentos, modernização de infraestruturas, nomeadamente, a nível da rede de abastecimento de água, saneamento, remoção de traçados aéreos das linhas de distribuição de energia elétrica e de telecomunicações, execução da pré instalação da rede de distribuição de gás natural, uniformização do sistema de recolha de lixo (ecopontos), preservação do coberto arbóreo e criação de novos espaços de estadia e lazer. Prevê-se que os trabalhos durem aproximadamente 9 meses, dependendo das condições meteorológicas. 

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Sintra romântica

Sintra capital “eterna” do romantismo

Desde que o amor existe muita coisa mudou. A tecnologia conseguiu inventar meios e máquinas que transformaram a vida humana. Mesmo assim, não conseguiu ainda inventar nada que pudesse substituir o efeito que pode produzir uma simples troca de olhares, um toque ou algo mais profundo e ousado.

No passado, os Saloios por exemplo, namoravam-se no Muro do Derrete, na Mercês (Tapada das Mercês) em tempo de feira anual, referênciada pela qualidade dos seus produtos regionais, em toda a região de Lisboa.

Ontem como hoje, independente das idades, muda a forma, mas a essência mantêm-se. O namoro ultrapassa as barreiras do tempo. As histórias ficam para sempre. Algumas, são eternas.

Foram várias as figuras românticas que passaram por Sintra. Da literatura à música, a vila de Sintra inspirou várias figuras e deslumbrou outras tantas, com o seu ambiente místico e envolvente. Vultos da cultura romântica nacional e internacional não só deixaram a sua marca em Sintra, mas sobretudo deixaram Sintra marcada nos seus testemunhos culturais.

Bulhão Pato, Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, António Nobre e Fernando Pessoa, passando por Raul Brandão, Manuel Teixeira-Gomes, Jaime Cortesão, Aquilino Ribeiro Vergílio, Fernando Pessoa, Ferreira de Castro, são alguns dos escritores portugueses. Mas não só!

William Beckford, autor da novela gótica Vathek, a quando da sua visita a Sintra, em 1787, classificou-a como "Vasto templo da natureza". Na década seguinte tornou-se arrendatário do Palácio de Monserrate e sua quinta. Robert Southey, Hans Christian Andersen, Richard Strauss, deixaram também registado o seu encanto por Sintra, mas a figura incontornável é Lord Byron (1809). Sintra está eternizada na sua obra, no

Cartas de amor, quem as não tem!

O amor está no ar e a União das Freguesias de Agualva e Mira-Sintra, aproveitou a ocasião para desafiar os munícipes a escrever “A mais Bonita Carta de Amor” à sua cara-metade.

O desafio foi lançado há alguns dias nas redes sociais e as “missivas” estão agora a ser divulgadas. A melhor inspiração, com mais likes (adoro), é premiada com um jantar romântico, no restaurante Ti’Gusto, que se associou à iniciativa. Valeu!

(…) “Nosso amor começou mesmo separado por um enorme oceano, cresceu, ganhou assas e voou (…) não tem fronteiras”, pode ler-se numa das Cartas de Amor, publicada no Facebook.

Provas de “amor eterno”

Sintra é conhecida e reconhecida pela sua paisagem romântica e talvez por isso por proporcionar aos apaixonados cenários e recantos para assinalar, por exemplo o dia de São Valentim, e porque não, declarar amor eterno, à sua cara-metade.

Vila Romântica, classificada de Património Mundial da Unesco em 1995, o Palácio Nacional da Pena, o Palácio Nacional de Sintra, o Castelo dos Mouros, a Quinta da Regaleira ou mesmo os miradouros do Adro da Igreja de São Martino e da Correnteza e Parque da Liberdade, são pontos de passagem obrigatória para contemplar e admirar ou simplesmente para passear de mão dada.

Um pouco por todo o lado encontra um cenário romântico inigualável, e boas razões e motivos para celebrar o São Martinho, no dia 14 de fevereiro.

Parques de Sintra celebram dia dos namorados

A pensar nos namorados, proporcionando momentos únicos, a Parques de Sintra desafia a sua cara-metade, de 11 a 20 de fevereiro, para uma visita em exclusivo para duas pessoas aos Palácios da Pena, de Sintra, de Queluz e de Monserrate, seguida de um romântico cocktail. Para além de poder conhecer estes palácios depois do seu horário de encerramento ao público, esta experiência inclui ainda uma visita privada aos principais pontos de interesse no circuito de visita. O preço destes packs especiais Dia dos Namorados, oscila entre os 90€, para o Palácio da Pena, e os 80€, para os restantes palácios. Requerem reserva prévia, com um mínimo de três dias úteis de antecedência, através do e-mail eventos@parquesdesintra.pt e podem ser marcados para as datas entre 11 e 20 de fevereiro.

A Associação Empresarial de Sintra (AESintra) lançou o convite às pastelarias do concelho suas associadas, para a confeção de “O Melhor Bolo do Amor de Sintra”. No dia 14 de fevereiro, dia de São Valentim, uma equipa de jurados especialmente formada pela AESintra, vai avaliar todos os bolos a concurso, no local da sua confeção, elegendo o melhor, com a atribuição de um “prémio surpresa”.

“A iniciativa pretende ser mais um estímulo à dinâmica do comércio local, representado por um dos setores mais afetados pela pandemia”, explica a associação empresarial, que apela à “criatividade” dos seus associados, que se deixem “namorar pela iniciativa” que envolve todo o concelho de Sintra.

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“O Melhor Bolo do Amor de Sintra”

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Dia dos Namorados

Entrada Pipocas de choco

Folhado de queijo cabra Peixe

Lombo de peixe c/ puré de batata doce, espinafres baby e crocante de azeitona Carne Tornedó 20 Sabores Sobremesa Docinho do amor 16,50€

Um novo conceito

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ESTAMOS ABERTOS DE 2ª A SÁBADO Almoço - 12h às 15h | Jantar - 19h às 22h Rua António Feijó Nº1 Mem Martins | Edifício do Mercado da Carne

MENU ESPECIAL

ALL YOU CAN EAT + SOBREMESA + BEBIDA 50€

POR CASAL MENU ESPECIAL TAKE AWAY

1 ENTRADA (CARPACCIO OU KIMUCHI) 50 PEÇAS (INCLUINDO HOT E GYOSAS) 45€

COMEMORE CONNOSCO O DIA MAIS ROMÂNTICO DO ANO

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RUA 5 DE OUTUBRO N�69 2725-270 MEM MARTINS ABERTO DE TERÇA A DOMINGO 12H00 ÀS 15H00 | 19H00 ÀS 23H00

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