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Pop-Rock Festival llegará al CP

Eventos, dirigida por Fernando Ignacio De Oliveira.

iba a lograr; pero sí, se logró, aquí estoy”

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Luego de que los participantes realizan su audición, los coach se giran para darles un feedback de su participación. “Estuve a nada de irme con Rosario, me encantó todo lo que me dijo, pero ella es más de flamenco y niños más pequeños y tenía que pensar con más estrategia, por eso me decidí irme al equipo de David Bisbal. De verdad que no me podía creer todo lo que ellos me dijeron, fue increíble” -afirmó Nicole González.

“Yo me llevo dos cosas del programa: Rosario me dijo que lo había hecho muy bien y que el fado es una de las cosas más difíciles de cantar y que me admiraba por eso. Lo otro que me llevo fue lo que me dijo Pablo López, que transmitía muy bien todo lo que cantaba y me impactó mucho eso porque es lo que busco al cantar que la persona que me escuche se sienta como yo, sigo muy feliz” -relató la joven fadista.

Después de la participación en La Voz Kids España, a Nicole González se le ha abierto varias puertas en el medio, sin embargo, aún no puede anunciar estos nuevos proyectos debido a los contratos firmados con la productora.

“Las personas más especiales que me llevo del programa son: David Bisbal, Rosario, Pablo López y de concursantes a Alicia, Frank, José María, quien fue el pianista que me acompañó en la audición en el hotel” -dijo Nicole González.

Quienes quieran apoyar a esta joven fascista pueden seguirla a través de sus cuentas oficiales de Instagram: @nicole.lavoz.lusa y de TikTok: @nicolelavozlusa. También, para aquellos que quieran visualizar la audición a ciegas de Nicole González pueden verla en el canal oficial de YouTube de: “La Voz Kids Antena 3” o darle clic al siguiente enlace: https:// youtu.be/cxqHwblTRsM

“Desde que salió mi audición me di cuenta de todas las personas que están pendientes de mí, especialmente del Centro Portugués, me alegra mucho que estén en este camino conmigo porque sin ellos yo no estaría aquí; de no ser por yo ir al CP o al Centro Luso yo no cantaría fados y la verdad es que es una de mis pasiones más grandes. Quiero que sepan todas estas personas, que, además de que las considero como mi familia y que las llevo siempre en mi corazón, es que cualquier logro mío es de ellos y cualquier logro de ustedes lo sentiré como mío, me voy a sentir igual de feliz y no hay nada que me alegre más que todos ustedes me acompañen en mi alegría y en mis logros que estoy teniendo ahora y que es el regalo más lindo, tenerlos a todos ustedes a mi lado” -dijo la artista de fados luso-venezolana, Nicole González Vieira.

El próximo viernes 26 de mayo de este año se va a realizar, a partir de las 08:00 p.m. en los espacios del Salón Nobre, en el primer piso del Centro Portugués, ubicado en la Avenida Luis de Camões, en Caracas. Un festival organizado por la Dirección de

En este festival participaran varias agrupaciones como es el caso de Wolf & CIA, Vintage Club, Tabako, Póker y Luna Blues Band. Wolf & CIA serán los que abrirán la noche con temas de la época, con más de sesenta años de experiencia y con recorrido mundial.

Las entradas tienen un costo de $30 para los socios y $40 dólares y, para adquirirlas, los interesados deberán escribir al 0412-629-3300 o dirigirse a las oficinas de Atención al Socio ubicadas al lado del parque infantil en el horario de 09:00 a.m. y 05:30 pm.

Preâmbulo: a proibição constitucional de “partidos regionais”. É uma disposição na prática facilmente subvertível.

Sobretudo uma imposição IMORAL, logo ILEGÍTIMA, na medida em que atenta contra o Direito Fundamental da Pessoa Humana de Liberdade de associação para fins eticamente incontestáveis.

Quando é esta norma encaixada na Constituição, já visava dolosamente um futuro de partidocracia, que não Democracia, para Portugal, bem como a centralização dos polos de decisão política.

Tratou-se de implantar este Sistema Político em que tudo depende não só dos Partidos - entretanto ocupados e subvertidos pelas chamadas “sociedades secretas” - mas depende sobretudo das direcções nacionais dos mesmos Partidos.

As quais, de sede em Lisboa, estão confundidas, não com o Interesse Nacional, mas como os “interesses” aí residentes.

Perante isto, e sobretudo como Autonomista, enquanto à frente do PSD/Madeira, porque entendo a Madeira acima dos Partidos, em questões intrinsecamente a ver com o futuro do Arquipélago nunca me subordinei às direções nacionais do PSD. Porém estas utilizei para “penetrar” em centros de decisões nacionais e internacionais. Em troca, e sem me custar como social-democrata, fui solidário com as direcções nacionais do PSD na maioria das questões de dimensão da República ou de natureza externa.

Excepção às direcções de Fernando Nogueira e de Passos Coelho, que entendi nada terem a ver com a Social-Democracia e com a Qualidade exigível em Política, e muito menos com o Direito do Povo Madeirense à Autonomia Política.

Posto este Preâmbulo, fica fundamentada a Legitimidade das três Questões Prévias que se impõem neste arranque final para as eleições regionais.

É que os Partidos concorrentes DEVEM ESCLARECIMENTO ao Povo Madeirense.

Primeira Questão Prévia: os Partidos concorrentes

Espaço Aberto ALBERTO JOÃO JARDIM

Três questões prévias e um preâmbulo

às eleições regionais assumem a posição vergonhosa das respectivas direcções nacionais, TODAS, de as suas propostas de revisão constitucional representarem um retrocesso ou travão à evolução da Autonomia Política de que o Povo Madeirense necessita e a que tem Direito em termos de Desenvolvimento Integral futuro?

Digam JÁ ao Povo Madeirense se, na Assembleia da República, agachados, vão votar as visões coloniais do respectivo Partido, secundarizando assim o Povo Madeirense, ou se repudiam as posições lisboetas. REPÚDIO que deve ser materializado pela votação contra, dos Deputados pela Madeira, dos Partidos que os têm na Assembleia da República, bem como por uma clara posição pública, a dever ser assumida pela Assembleia Legislativa da Madeira.

Segunda Questão Prévia: toda a gente ouviu o Primeiro-Ministro recusar quaisquer reformas estruturais.

Isto traduz ter interesse em aprovar, agora, apenas uma “revisão” minimalista, sem Reforma do Sistema Político, a fim de a Esta adiar por mais de cinco anos. Incomportável para o futuro dos Portugueses.

Na Madeira, caso os seus confrades nacionais votem a favor desta patranha, obviamente contrária também aos Interesses Legítimos do Povo Madeirense, os Partidos vão colar-se às criaturas sediadas em Lisboa?!...

Terceira Questão Prévia: as duas últimas Legislaturas do Parlamento da Madeira, não se marcaram pela largueza, qualidade e quantidade que, mesmo com as limitações ilegítimas nos impostas, a Autonomia ainda permite de iniciativas legislativas. Nem se marcaram pelos confrontos externos ao Arquipélago que, infelizmente, ainda são necessários para o Povo Madeirense conquistar, consolidar e defender os Seus Direitos.

Viveu-se um “politicamente correcto” que deve ser repudiado e substituído, o que trouxe um indesmentível esmorecer da luta autonómica. E chamaram a isto “estratégia”!...

Vou ali, e já venho...

Ora, os Partidos concorrentes às eleições regionais comprometem-se a esgotar, tanto quanto possível, a já restringida capacidade parlamentar de iniciativa legislativa?

Os Partidos políticos devem-se libertar desse mal endémico do associativismo na Madeira, que é o da formação de grupelhos rivais no respectivo seio. Também têm de entender que a participação nos Órgãos de governo próprio da Região Autónoma, não deve ser limitada pelo critério sectário do cartãozinho partidário ou pela mediocridade das fracções dentro de cada Partido.

Tal participação deve estar aberta aos MELHORES que o Arquipélago dispõe.

A poucos dias de se assinalar os 70 anos da emigração portuguesa no Canadá, alicerçados no legado histórico do grupo cabouqueiro de emigrantes portugueses que desembarcaram a 13 de maio de 1953, em Halifax, na Nova Escócia, e que constituem os pioneiros do mais de meio milhão de luso-canadianos que vivem e trabalham atualmente no segundo maior país do mundo em área total, adquire particular simbolismo rememorar as raízes mais remotas da presença regular de portugueses neste território da América do Norte.

Raízes mais remotas, que remontam ao alvorecer do séc. XVI, à epopeia dos descobrimentos marítimos, mais concretamente à figura do intrépido navegador João Álvares Fagundes, conhecido como um dos primeiros exploradores da Terra Nova, a província mais ao leste do Canadá, no Atlântico Norte, e uma importante zona de pesca do bacalhau. Natural de Viana do Castelo, onde terá nascido por volta de 1470, e onde se encontra sepultado, na Sé Catedral, a João Álvares Fagundes deve-se o reconhecimento de parte das costas do nordeste americano, naquelas que são hoje as províncias marítimas canadianas da Nova Escócia, e da Terra Nova e Labrador.

Estando até aos dias de hoje em constante debate a temática histórica das navegações no séc. XVI nos mares setentrionais da América, a historiografia tem

Palavras Literárias

DANIEL BASTOS

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