Revista Atualidades Cotripal nº 140

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Ano XII - nº 140 - Junho 2015 - www.cotripal.com.br

Quem precisa de

solidariedade pode contar com você? Invista em sementes fiscalizadas

Precisamos proteger as tecnologias da lavoura

Culinária: tapioca colorida


Pensamento do mês

Quando chegou a sua vez na fila, a mulher que levara seu filho até Gandhi pediu: “Mahatma, por favor, diga a este garoto que pare de comer açúcar. Ele não pode. Isso lhe faz muito mal”. Gandhi ficou em silêncio. Examinou atentamente a mãe e o menino. Refletiu um pouco e, então, orientou-a: “Volte aqui com ele em duas semanas”. Ela saiu curiosa. O que será que o Mahatma faria para solucionar aquele problema? Um remédio mágico, quem sabe? Pensaria em alguma oferenda especial para algum deus capaz de livrar seu filhinho daquela doença? Passado o tempo combinado, ambos retornaram. Depois de enfrentar a fila novamente, puseram-se diante do mestre para ouvi-lo com atenção. Gandhi olhou fixamente nos olhos do garoto e disse:

Parabenizamos a direção e todo universo Cotripal pelos seus resultados. O coletivo que a integra e a comunidade reconhecem, valorizam e sentem o privilégio de ter uma cooperativa forte e qualificada. Todos vivem e respiram seus benefícios. Cooperativas líderes transformam as relações econômicas, tecnológicas, sociais e ambientais do território. Um belo exemplo para conhecer melhor e servir de referência para muitos. Cooperativismo é aprendizagem, é educação, é agregação de valor, é... Aportes do cooperativismo ao desenvolvimento regional. Pedro Luis Büttenbender, professor universitário e coordenador do curso de pós-graduação em Gestão de Cooperativas, da Unijuí. Santa Rosa/RS Parabéns à família Cotripal por dar espaço para o crescimento das pessoas com deficiência! Marilaine Zago Gai. Panambi/RS

“Não coma açúcar”.

Com um sorriso no canto dos lábios, Gandhi respondeu:

Envie comentários e sugestões sobre nossos veículos de comunicação: revista, programa de rádio e folhetos promocionais. Seu recado pode aparecer publicado, aqui, nas próximas edições. Email: mileni@cotripal.com.br

“Até duas semanas atrás, eu comia açúcar.”

Equipe de Comunicação e Marketing da Cotripal

A mulher, num misto de perplexidade e indignação, questionou: “Por que o senhor não falou isso logo na primeira vez?!”

Marco André Regis

REVISTA ATUALIDADES COTRIPAL COTRIPAL AGROPECUÁRIA COOPERATIVA Rua Herrmann Meyer, 237 - Centro - CEP: 98280-000 Panambi/RS Fone: (55) 3375-9000 - Fax: (55) 3375-9088 www.cotripal.com.br .

Sintonize! Programa Atualidades Cotripal

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente: Germano Döwich Vice-Presidente: Dair Jorge Pfeifer Conselheiros: Eliseu Dessbesell, Davi Keller, Gerhardo Strobel, Roland Janke, Ernani Neumann, Tiago Sartori, Lirio Franken, Ilário Bruno Ohlweiler e Adelmo Breunig. .

CONSELHO FISCAL Efetivos: Paulo Jorge Kettermann, Vilmar Francisco de Freitas e Anael Teixeira. Suplentes: Harri Egon Guse, Evandro Vincensi e Marcos Wentz. .

Rádio Sorriso De segunda a sexta 6h10 e 11h45 – Sábado 6h10 FM 103.5 Cotações e preços de segunda a sexta 8h20

EDITOR RESPONSÁVEL Marco André Regis .

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Rede Colinas Cotações e preços de segunda a sexta 8h20 FM 88.7 Atualidades Cotripal: sábado 7h40 Rádio Sulbrasileira Atualidades Cotripal de segunda a sexta 7h02 AM 1320 Sábado: 7h02 e 11h – Domingo: 11h Cotações e preços de segunda a sexta 8h20

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DESIGN GRÁFICO Charlei Haas e Valdoir do Amaral

IMPRESSÃO Kunde Indústrias Gráficas Ltda Tiragem: 6.000 exemplares


Mercado agrícola

Dias

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Referente a maio de 2015

GRÃOS - preço pago ao produtor

R$/saca

72,0 68,0 64,0 60,0 56,0 52,0 48,0 44,0 40,0 36,0 32,0 28,0 24,0 20,0 16,0 12,0

João Carlos Pires Gerente comercial joaoc@cotripal.com.br

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Pecuária

Doenças

As causas da ineficiência produtiva e reprodutiva 04

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Seguindo o tema tratado na revista Atualidades Cotripal do mês anterior, a editoria Pecuária traz à tona o grande problema das doenças no rebanho. Causando perdas econômicas muito grandes, elas prejudicam o animal e são perigosas em todas as fases da vida bovina. Conheça mais sobre dois males que acometem o rebanho.

Rinotraqueíte Infecciosa Bovina Conhecida popularmente como IBR, esta doença é altamente contagiosa, ocorrendo com mais frequência em grandes concentrações de animais. Nos Estados Unidos, passou a ser considerada a mais importante virose com quebras econômicas. No Brasil, segundo estudos realizados, 40% do rebanho apresenta a doença. O vírus IBR infecta as membranas nasais e a traqueia, influenciando no mecanismo de proteção do trato respiratório superior e dos pulmões. Ainda facilita a entrada da bactéria Pasteurella, responsável por causar pneumonia e morte em terneiros. Vacas inseminadas com sêmen contendo o vírus demonstram um ciclo menor de cio e forte redução nas taxas de concepção. A transmissão ocorre através das gotículas de ar da respiração ou tosse contaminadas, eliminadas no ar, na comida – pastagem ou ração – e na água. Os sintomas e sinais da doença aparecem entre quatro e seis dias após a infecção, mas o seu curso dura entre sete e 10 dias. Nas vacas prenhas, o vírus pode atravessar a placenta e infectar o terneiro em formação, causando aborto.

“Após a infecção, o vírus fica ativo, sendo constantemente fonte de infecção para outros animais. Mudança de temperatura, desmame, ração, movimentação e transporte são fatores estressantes para o gado e podem reativar o vírus, causando epidemias de IBR sem fonte clara de contaminação”, explica Anelise Döwich Decian, supervisora do Departamento Técnico Veterinário. A IBR venérea ocorre com maior frequência no rebanho. Ela inicia cerca de três dias após o acasalamento e se caracteriza por uma inflamação na vulva e vagina, com formação de pústulas. A vaca ou novilha fica, ainda, com a cauda arqueada após a micção. Há uma grande redução nas taxas de concepção. “Por ser causada por um vírus, não pode ser tratada com antibióticos. Os cuidados para melhora dos sintomas são boas práticas de manejo, terapia de apoio e uso seletivo de antibióticos para controlar infecções bacterianas secundárias. Vacinar o rebanho conforme os calendários de vacinação de doenças reprodutivas também auxilia na redução dos casos”, comenta a médica veterinária.

Diarreia Viral Bovina Conhecida também por BVD, é uma doença que enfraquece o sistema imunológico, abrindo portas para a disseminação de outras doenças virais ou bacterianas. Facilmente, se associa à bactéria causadora da pneumonia, resultando em um quadro de pasteurelose bovina. Este mal é fator limitante para o tratamento de doenças, pois degrada os mecanismos naturais de defesa. Remédios antibacterianos não conseguem agir sozinhos, sem auxílio do sistema imunológico. A infecção se instala nas membranas das mucosas nasais e da boca. As feridas que surgem são muito semelhantes às da febre aftosa. Ela ataca rebanhos de todas as raças e idades e pode acometer terneiros com menos de uma semana de vida, por infecção via útero. “Eles podem nascer vivos, mas o vírus está presente no sangue. Desta forma, o sistema imunológico não reconhece o vírus como um corpo estranho, então não o combate. Como o corpo não combate a doença, a vacinação não responde”, conta Anelise. Muitos animais tornam-se portadores do vírus e apresentam sintomas como febre fraca, tosse e pequenas úlceras na boca. Por muito tempo, eles poderão disseminar o vírus, mantendo assim a doença sempre presente no rebanho. Entre as principais perdas econômicas determinadas pela BVD estão o aborto e as deficiências no nascimento. Quando o pecuarista não tem conhecimento da infecção em seu rebanho, o risco de mais animais se tornarem portadores é gigante, causando uma perda econômica desastrosa. O estresse, fator

desencadeante para a epidemia, deve ser controlado quando possível, caso contrário, mesmo não sendo aparentes em sintomas, as consequências são enormes. A transmissão ocorre através do contato entre animais, água e alimentos infectados. Especialistas acreditam que a BVD é a maior causa de abortos em bovinos, pois assim como a IBR, o vírus atravessa a placenta e pode atingir o feto. O terneiro pode até nascer vivo, mas dependendo do órgão afetado, logo apresenta deficiências, tem dificuldades em se levantar e, eventualmente, morrem. Os que são levemente afetados têm algumas dificuldades ao nascer, mas quando bem manejados podem sobreviver. “Esses terneiros normalmente são fracos, pequenos e têm a cabeça inclinada, com andar dificultado, tornando-se mais suscetíveis a doenças respiratórias crônicas. Além disso, pode haver diarreia sanguinolenta nos animais jovens e problemas digestivos nas fêmeas gestantes”, exemplifica Anelise. O diagnóstico da BVD é bastante complicado, em virtude das manifestações variadas e sinais da doença não serem aparentes. Febre, salivação e tosse podem ser sintomas, assim como a diarreia – sintoma comum no final do ciclo da doença. A Síndrome BVD mais recente é a hemorrágica, que se associa a rebanhos bovinos, principalmente em novilhas de primeira cria. Os terneiros recém-nascidos sofrem com diarreia leve, elevação da temperatura e sangramento no nariz e locais de injeção, podendo morrer por hemorragia interna.

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Entrevista

Já pensou o que pode acontecer se o solo “estragar”? 06

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Como a degradação do solo está se espalhando de forma silenciosa no mundo, a ONU definiu 2015 como o Ano Internacional do Solo. O governo brasileiro não faz parte da iniciativa, mas muitas mobilizações estão acontecendo, já que este é um dos recursos naturais mais esquecidos da agenda global e que mais pode gerar impacto negativo na produção de alimentos e nas mudanças climáticas. De acordo com dados do grupo alemão Global Soil Forum, a qualidade do solo fértil per capita caiu pela metade nos últimos 50 anos, levando a uma conclusão óbvia: o solo é finito e sua degradação é preocupante. Para comentar o assunto, a revista Atualidades Cotripal convidou Guilherme Donagemma, pesquisador da Embrapa Solos. O que se define como solo? O solo, mais do que a camada superficial da Terra, é o substrato terrestre, natural, tridimensional, dinâmico, constituído por partes sólidas, líquidas e gasosas. Contém matérias orgânicas e minerais e a capacidade de sustentar plantas e vegetais sobre si em um ambiente aberto, sendo resultante do intemperismo e da decomposição das rochas. Qual é o panorama atual sobre o grau de degradação do solo no mundo? Em todo o mundo, mas especialmente nas áreas de alta ocupação humana, seja urbana ou rural, a maior parte dos solos apresenta algum grau de degradação. Isto porque a vegetação natural foi retirada, o que reduz qualidade. No Brasil, de acordo com dados do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), há cerca de 30 milhões de hectares com pastagens que estão degradados, o que é alarmante.

Direto. Isto porque ele envolve os princípios de cobertura permanente de solo, não revolvimento e rotação de culturas. Vale lembrar que o manejo precisa ser bem-feito, para que o resultado seja satisfatório. E as grandes cidades cobertas por asfalto e concreto? Este é um problema sério, pois a impermeabilização do solo leva à redução da infiltração de água, cenário perfeito para enxurradas e acúmulo de lixo nos leitos dos rios. As ilhas de calor são outra consequência, em virtude da redução das áreas verdes. O ideal seria um equilíbrio entre todos os fatores. Assim o solo poderia “respirar”, os rios e aquíferos receberiam a quantidade adequada de água e diversos outros problemas seriam evitados. Sabe-se que ¼ da superfície da terra já foi degradada. É verdade que são necessários muitos séculos para a formação de dois centímetros de solo fértil? Em condição normal, a formação do solo pode levar mil anos ou mais. Porém, com o manejo adequado, levando em conta a região e o grau de degradação, é possível recuperá-lo em cerca de cinco anos. Em graus baixos de degradação, a integração lavoura-pecuária e o Sistema de Plantio Direto são ótimas opções de recuperação. No caso de degradação alta, o ideal é deixar para reserva ambiental. O que está sendo feito para reverter esta situação? Em termos de políticas públicas, há alguns programas que facilitam os cuidados. Contudo, eles precisam ser expandidos. Um deles é o Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura – Plano ABC, composto por sete programas, são eles: Recuperação de Pastagens Degradadas; Integração Lavoura-PecuáriaFloresta (iLPF) e Sistemas Agroflorestais (SAFs); Sistema Plantio Direto; Fixação Biológica de Nitrogênio; Florestas Plantadas; Tratamento de Dejetos Animais; e Adaptação às Mudanças Climáticas. Outro ponto é o fortalecimento de cooperativas, Ematers e demais entidades ligadas às atividades de solo, para que elas contribuam com o manejo conservacionista e ele chegue a todas as regiões, sendo feito de forma mais ampla.

‘‘O solo é um patrimônio natural dado de presente para a humanidade, portanto é preciso preservar para as gerações futuras.’’

É possível ligar a fome existente no mundo com o solo? O primeiro ponto a se tratar é: ao longo dos anos, ocorreu o aumento da população. O segundo ponto é: em áreas mal manejadas há redução de produtividade. Por fim, chegará o momento em que a conta não fechará. Haverá mais pessoas do que produção de alimentos no mundo. Quero deixar claro que estou falando unicamente em relação aos solos, e não nas questões econômicas e sociais que hoje têm como consequência a fome em diversos países. Agricultura e pecuária têm uma ligação com a degradação do solo? Estas atividades não são as únicas a degradar o solo quando mal conduzidas. Mas, com certeza, estão entre elas. Por exemplo, uma lavoura sem planejamento e manejo conservacionista do solo, pode gerar a degradação da área. Situações assim acontecem em todo o Brasil, principalmente, em regiões de relevo acidentado e sem cuidados. Um sistema que tem obtido sucesso na manutenção da fertilidade, evitando que o solo seja degradado é o Plantio

O que cidadãos podem fazer para reduzir a degradação? Nos centros urbanos, as pessoas podem reduzir a produção de lixo, manter áreas sem impermeabilização, adquirir produtos com selo de garantia por serem produzidos em áreas conservacionistas... O solo é finito? Com certeza. Se ele não for cuidado pode ficar inviável a produção de alimentos. O solo é um patrimônio natural dado de presente para a humanidade, portanto é preciso preservar para as gerações futuras.

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Produção leiteira gaúcha é a segunda maior do país A produção leiteira gaúcha é a segunda maior do país, perdendo apenas para a de Minas Gerais e seguida muito de perto pela do Paraná. Este é o resultado apontado em pesquisa divulgada na Carta de Conjuntura de maio, em que o economista e pesquisador da FEE (Fundação de Economia e Estatística) Sérgio Fischer apresenta um estudo sobre a produção leiteira no Estado no período 2000-2013. A pesquisa analisa a participação do RS na produção nacional, o volume de leite produzido no Estado e a produtividade. Foram considerados também dados da Pesquisa Pecuária Municipal, do IBGE. “Mais da metade da produção nacional é gerada por Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Em 2013, último dado disponível, Minas produzia 27,2%; Rio Grande do Sul, 13,2%; e Paraná, 12,7% do total do Brasil”, explica Fischer. “Enquanto Minas Gerais vem perdendo participação, o Rio Grande do Sul e o Paraná têm tendência inversa. Em 2000, essas participações foram de 29,7%, 10,6% e 9,1% respectivamente.” Entre 2000 e 2013, o volume de leite produzido

cresceu 114,5% no RS e 141,6% no Paraná, enquanto na média nacional e em Minas Gerais o aumento foi de 73,3% e 58,7%. "A mesma tendência é observada com relação ao número de vacas ordenhadas. O crescimento foi de 33,5% no Rio Grande do Sul, 48,5% no Paraná, 28,3% no Brasil e 32,5% em Minas Gerais. Estes valores refletem-se na grande diferença de crescimento da produtividade", diz Fischer. No quesito produtividade, o RS manteve-se à frente, com crescimento de 1,80 (mil litros por vaca ordenhada), em 2000, para 2,90 em 2013. Para o autor do estudo, chama a atenção o fato de o crescimento da produtividade nos estados sulinos ser mais que o dobro do de Minas Gerais no período – 60,7% no RS, 62,7% no Paraná, 35,0% no Brasil e 19,8% em Minas. Para Fischer, a reorganização das cooperativas sulinas, a instalação de novas indústrias – tais como a Nestlé, em Palmeira das Missões, e a BRFoods assumindo a Elegê – e os dados acima indicam uma alteração de estrutura produtiva entre regiões. Fonte: Governo do Estado do Rio Grande do Sul

Leite & Mercado Nova alta cria boas expectativas para pecuaristas Por mais um mês consecutivo o leite in natura demonstrou alta. A média Brasil teve alta de 4,4% no pagamento de maio, segundo pesquisas do CEPEA. No entanto, esse valor é cerca de 8% menor se comparado ao valor pago no mesmo período do ano passado. Esse aumento ocorreu em virtude da época entressafra, e a valorização no Sul teve forte influência sobre o acréscimo. Há tendência de novas altas nos próximos meses, de acordo com levantamentos feitos com cooperativas e lacticínios.

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Direto do campo Utilizar as tecnologias a nosso favor é fundamental

Denio Oerlecke Supervisor do Departamento Técnico Agronômico denio@cotripal.com.br

O mês de maio é um período de muitos acertos por parte do produtor. Ele começa a pagar as contas da lavoura de soja e os investimentos feitos durante a safra de verão. Este momento também é de preparação para o plantio de trigo. Muitos dos nossos associados, a grande maioria, fez a dessecação para eliminar as plantas invasoras da lavoura e poder plantar no limpo, que se tornou nossa maior preocupação nos últimos anos. Ainda em maio iniciaram as programações e planejamentos da lavoura de verão. Alguns produtores iniciaram o plantio do trigo, mas foram pequenas áreas, porque ainda é muito cedo historicamente. Mas nesse início de junho a atividade irá se intensificar, assim que houver sol. Essa época, de acordo com os estudos, é a melhor para o plantio, até o dia 20 de junho. Então a concentração da atividade ocorrerá nos próximos dias. As chuvas que ocorreram no final do mês de maio prejudicam um pouco o início do plantio, pois o produtor sabe que é preciso pelo menos três dias de sol para baixar um pouco a umidade e o trigo germi-

nar bem. Ano passado sofremos muito com as chuvas torrenciais que atingiram nossa região e este ano já sofremos bastante com essa situação climática. O que mais no preocupa é a questão da erosão, porque precipitações intensas causam erosão e prejudicam muito as culturas. Por isso, também, falamos tanto em se fazer o plantio direto com uma boa cobertura de solo, pois ela definirá o futuro da safra. Já tivemos outros períodos em que os índices pluviométricos ficaram muito altos, mas a situação está se repetindo continuamente nos últimos anos. É preciso ficar muito atento para que não voltemos no tempo, como aconteceu em 1980 quando era complicado produzir em função da erosão. Sabemos que a agricultura é uma indústria a céu aberto, que não temos como usar uma proteção contra os impactos das intempéries, como um telhado. Por isso, todo tipo de cuidados e proteção com o solo, como a palhada do plantio direto, é fundamental para o sucesso da safra. Temos que utilizar toda a tecnologia que está a nossa disposição.

Ocorrência de chuvas/maio 2015

precipitação (mm)

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S. Bárbara

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Ministério vê queda no valor da produção agropecuária O VBP (valor bruto da produção) agropecuária brasileira deverá alcançar R$ 456,4 bilhões em 2015, conforme projeção divulgada pelo Ministério da Agricultura. Em relação ao cálculo atualizado pelo departamento de gestão estratégica da Pasta para 2014 (R$ 457,9 bilhões), o novo número representa uma queda de 0,3% que, se confirmada, será a primeira desde 2009. Na comparação com as estimativas que o próprio ministério divulgou no mês de abril para 2015 (R$ 481,6 bilhões, 0,2% mais que em 2014) e para os anos imediatamente anteriores, estão em patamares inferiores em virtude de mudanças de metodologia. José Garcia Gasques, responsável pelo departamento de gestão estratégica do ministério, explicou que as mudanças efetuadas procuraram corrigir uma diferença entre os preços de laranja e frango apontados pela fonte que vinha sendo utilizada – FGV (Fundação Getúlio Vargas) – e os captados por outras fontes. Segundo o ministério, os valores de laranja e frango publicados pela FGV estavam em níveis mais elevados. No caso do frango, informou Gasques, o ministério passou a usar como referência, a partir de 2005, os preços do

Cepea/USP; no da laranja, a partir de 2012 vale o cálculo realizado pela Conab. O levantamento divulgado aponta que o VBP das 21 principais lavouras do país deverá atingir R$ 288,9 bilhões neste ano, 2,4% menos que em 2014, e que o VBP conjunto dos cinco principais produtos da pecuária deverá subir 3,5% em igual comparação, para R$ 167,5 bilhões. A soja tende a permanecer como o carro-chefe do agronegócio brasileiro em 2015, com VBP estimado em R$ 94,1 bilhões, 2,8% mais que em 2014. Em seguida aparecem bovinos (R$ 73,3 bilhões, 11,4% mais que em 2014), cana (R$ 44 bilhões, queda de 4,2%), frango (R$ 42,6 bilhões, queda de 2,6%), milho (R$ 34,4 bilhões, queda de 4,8%) e leite (R$ 27,5 bilhões, queda de 3,8%). Entre as regiões do país, o Sul tende a liderar tanto o VBP agrícola quanto o da pecuária neste ano. Para as principais lavouras cultivadas no Estado, o ministério corrigiu sua projeção para o valor conjunto da produção para R$ 80,5 bilhões, 0,8% mais que em 2014. No caso do VBP das principais cadeias da pecuária gaúcha, a estimativa foi ajustada para R$ 52,5 bilhões, o mesmo patamar do ano passado.

Fonte: MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Jornal Valor Econômico

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tão perto tão seu

Supermercados Cotripal

O Noroeste Gaúcho, em Panambi e região, conta com a estrutura moderna e a política de excelência dos Supermercados Cotripal. www.cotripal.com.br www.facebook.com/cotripal

juntos somos mais


Agropecuária

Associados e Cotripal

lado a lado na qualidade Associados e Cotripal trabalhando em parceria sempre rende bons resultados. Pensando no auxílio mútuo, na excelência dos produtos oferecidos e no melhor ganho para o produtor, o Frigorífico desenvolveu um projeto de integração com suinocultores para criação e terminação. O Frigorífico Cotripal fornece assistência técnica, os animais e alimentação, e o

suinocultor faz sua parte com a instalação e mão de obra. Confiança para os clientes, que têm garantia de produtos cárneos de boa procedência e acompanhamento especializado por técnicos da Cotripal, para o produtor, que recebe o valor combinado sem interferência do mercado, e da Cooperativa, que tem à sua disposição produtos de seus associados e promove o desenvolvimento local.

Criadores “Nossa história com a suinocultura tem pouco mais de 10 anos. Começou a se formar um grupo com cerca de 20 produtores aqui em Pejuçara interessados em construir uma UPL – Unidade de Produção de Leitões. O grupo teve apoio de uma empresa de cárneos, mas muitos se desinteressaram ao longo das reuniões. Por conta própria, nós três nos unimos e começamos a construir nossa própria UPL. Não conhecíamos o trabalho diário nem as exigências, literalmente colocamos 'o peito', como se diz. Visitamos várias UPL's em Catuípe, Carazinho, Passo Fundo, para aprender como fazer o trabalho. Mas o início foi muito difícil. Até mesmo conseguir uma construtora – tivemos que contratar uma empresa de Santa Catarina para construir a Unidade. Iniciamos com uma produção de 600 matrizes. Em 2010, dobramos nossa capacidade para 1.200. Decidimos investir neste sistema de produção porque teríamos garantia na entrega dos suínos. Cada vez está mais difícil produzir esses animais, ainda mais para produtores que fazem o ciclo completo, é inviável hoje em dia. Podemos dizer que tivemos uma visão de negócio ao investir em criação de leitões. Antes de trabalharmos com a Cotripal, vendíamos nossos leitões para outros frigoríficos, no mesmo sistema de comodato. A questão que nos levou a mudar foi a confiança que temos na Cooperativa, porque os dirigentes estão perto de nós, temos fácil acesso e todos os problemas que temos podemos resolver com análises e conversas. Essa relação pessoal que a Cotripal tem com seus associados nos deixa mais tranquilos ao negociar. Essa parceria que iniciou há cerca de um ano com certeza trará bons resultados.” Osmar Villani, Roberto Villani e Celio Macuglia

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Terminadores “A suinocultura sempre fez parte do histórico da minha família. Meu avô, meu pai e agora eu. Todos sempre trabalhando com suínos. Neste tempo, houve épocas em que não tivemos atividade em virtude das dificuldades e crises. Quando eu e meu pai trabalhávamos juntos, nós fazíamos o ciclo completo do suíno, tínhamos matrizes, leitões e terminação. Uma vez precisamos vender todas as matrizes para pagar a ração que foi comprada, o que tornou a atividade inviável. Em 2008, a Cotripal, então, fez a proposta da integração, o que facilitava minha atividade e melhorava a renda, sem prejuízos conforme movimentações de mercado. Nos últimos anos, houve uma crise grande, mas como o Frigorífico estava ao nosso lado, não sentimos esse problema na nossa produção, pois ele conseguiu absorver. Essa nova técnica proposta facilita e me dá mais segurança no trabalho com os suínos. No mais, é preciso estar sempre atento aos bichos para que nenhum problema surja e para que possamos atingir o melhor nível de qualidade de carne. Controlar a temperatura se torna um dos aspectos mais importantes nesta produção. Não é uma tarefa fácil, demanda tempo e investimento, mas o retorno é muito satisfatório. E com a Cooperativa sempre ao nosso lado, leitões de boa qualidade e assistência técnica qualificada, só temos a ganhar. O Roberto está sempre por perto, me auxiliando quando preciso, fazendo acompanhamento. Economicamente, o sistema de integração só melhorou minha produção e renda. Aqui na minha propriedade, faço integração lavoura-suínopecuária. Pois os dejetos dos suínos coloco na lavoura, economizo com adubação, planto milho para fazer silagem para o gado, que atinge ótima qualidade, e tenho uma renda extra familiar.” Dilson Radmann “Em 1988 iniciamos a produção de suínos aqui na propriedade. Primeiro com meu pai e, depois, eu assumi todas as atividades por aqui. Houve um período bem complicado, onde existia uma associação que nós participávamos. Com a crise e os problemas que ocorreram, perdemos muito dinheiro, não recuperamos ainda e acredito que nem vamos recuperar. O sistema de integração que temos com o Frigorífico é uma garantia que vamos receber pelo que produzimos. Logo que a Cotripal instituiu a integração com alguns produtores, nós já aderimos ao programa. A produção fica bem mais facilitada, pois temos um apoio muito grande da Cooperativa, eles fornecem a ração, fazem a assistência técnica, trazem os leitões até a propriedade e nós fazemos a terminação, cuidados, movimentamos os suínos. A mão de obra é por nossa parte e temos que fazer tudo bem-feito, seguindo as exigências do Frigorífico e também do público consumidor. Alimento eles três vezes ao dia, seguindo as orientações do Frigorífico. A maior dificuldade da criação é com as doenças, precisamos ficar bastante atentos para tratar imediatamente, medicar para que outros animais não adoeçam também. O trabalho se tornou prazeroso, gosto de estar com os bichos, quando não for com os suínos é com o gado. Para nós, os suínos são uma atividade para incrementar a renda familiar. Dá bastante trabalho, mas vale a pena.” Isolde Markus “Há cerca de 30 anos iniciei na suinocultura. Comprei uma matriz e fui investindo na produção, até atingir 15 matrizes. Naquela época eu fazia criação e terminação, atividade que hoje está dividida graças ao incentivo da Cotripal. O trabalho completo não é fácil e dificulta muito o resultado final, pois se torna necessário um grande espaço, matrizes, leitões com boa sanidade e local para engorda e terminação. Em 2008, recebi o primeiro lote de leitões na parceria de integração com a Cotripal, fui um dos primeiros suinocultores a participar deste sistema com a Cooperativa. Há alguns anos sofremos muito com uma crise que dificultou a atividade. Costumo dizer que para cada duas cargas de suínos que eu vendia, precisava entregar uma de soja para suprir os custos. Foi um período difícil. Mas hoje, com a parceria com o Frigorífico, há garantia de receber o valor combinado, no prazo combinado. Os leitões têm acompanhamento técnico, a ração é produzida na Fábrica de Rações com excelente qualidade, o trabalho ficou muito mais fácil. Minha rotina: ao amanhecer, abrir as cortinas de acordo com a temperatura do dia, verificar se nenhum animal apresenta sinal de doença e entrar em cada espaço para movimentar os suínos, ou seja, fazer com que eles levantem e caminhem um pouco para vermos se há algum problema. Mas costumo dizer que toda atividade requer investimento. Antes de pensar no lucro, é preciso analisar quanto será gasto para a produção, quanto tempo levará para se tornar rentável. E para aqueles que quiserem investir em suínos eu digo que, antes de tudo, é preciso gostar da atividade e buscar informação constantemente.” Decio Elimar Linn junho 2015

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Agricultura

Minhocas! A ONU declarou 2015 como Ano Internacional dos Solos. Nada mais justo. Se quisermos preservar o planeta e, ao mesmo tempo, tirarmos dele os recursos à nossa sobrevivência, precisamos tratar muito do “corpo da terra”. Quem pode melhor nos ajudar nisso? Um curioso e insuspeito grupo de heróis: as minhocas!

Você deve estar se perguntando por que minhocas são tão importantes. Um bichinho que não enxerga, vive enterrado no solo e em locais úmidos. Pois é, mas sem estes animais os solos não seriam tão férteis, sejam os usados para agricultura, jardinagem, hortas... Por isso, elas são consideradas como as engenheiras do ecossistema. O papel das minhocas na recuperação, manutenção ou fertilização do solo é tão importante que, em diversos lugares do mundo, tornou-se preocupação constante saber se há presença delas em propriedades rurais e jardins. Na Austrália, por exemplo, quando um comprador se interessa por uma fazenda, primeiro examina, em laboratórios especializados, um metro quadrado de terra do imóvel. Se forem encontradas quatro ou mais minhocas por metro quadrado, a terra é considerada boa e o solo fértil. Já se for encontrada quantidade menos na mesma superfície de terreno, significa que as terras não são boas e, talvez, até estéreis ou improdutivas. No Brasil, estudar minhocas é uma atividade relativamente nova. A única brasileira a fazer este trabalho é Marie Bartz, bióloga e pesquisadora, com doutorado e pós-doutorado em taxonomia, que classifica e dá nome às minhocas. Marie já deu nome a dez espécies de minhocas e tem mais 60 na fila de espera. O trabalho é demorado porque, além dela, existem apenas mais dois pesquisadores que catalogam minhocas brasileiras – Samuel James, americano, e Alexander Feijoo, colombiano. “Atualmente, estão descritas e catalogadas no Brasil em torno de 350 espécies de minhocas, entre nativas e exóti-

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Engenheiras do ecossistema Não é de hoje que as minhocas são consideradas as engenheiras do ecossistema. O pesquisador Charles Darwin, há muitos anos, já sabia disto. Tanto que declarou que, em condições favoráveis, as minhocas podem revolver, em um ano, 40 toneladas de solo por hectare e, em alguns locais, elas podem viver aos milhares, na mesma área. Portanto, as minhocas são capazes de melhorar o solo para agricultura, jardinagem, hortas... Onde há minhoca, há fertilidade e, portanto, há vida.

cas. Contudo, estima-se que existam duas mil espécies”, explica Marie. Espécies nativas são aquelas naturais dos solos brasileiros. Enquanto as exóticas são as que foram introduzidas por aqui, como a Pontoscolex corethrurus, da região da Guiana. O grande benefício destas invertebradas é o auxílio na fertilidade do solo. “Uma minhoca come, por dia, 20 vezes o peso do seu corpo em terra. Depois a digere, retira dela os alimentos de maior valor e elimina o restante. Os excrementos, ricos em nitrogênio, cálcio, fósforo, potássio e magnésio, elementos solúveis em água, são rapidamente absorvidos, como alimentos, pelas plantas”, esclarece a pesquisadora. Além disso, as minhocas cavam o solo como verdadeiros arados, afofando e arejando a terra, inclusive ao redor das raízes das plantas, o que facilita a infiltração de água. Marie diz que “a presença ou não destas invertebradas no solo significa muito sobre a sua qualidade. Quem cavar sua terra e não encontrar minhocas deve se preocupar”. Isto porque minhocas só sobrevivem em solos ricos em matéria orgânica animal e vegetal, em decomposição, pois são os seus alimentos. Os solos em que elas não existem são mais compactados, duros e ressecados pelo sol, além de haver maior dificuldade de penetração da água, o que desencadeia o processo de erosão. Portanto, sabe aquele jardim lindo no final da rua, a lavoura com alta produtividade, a horta com vegetais e frutas em abundância? Pode cavar ali, estará cheio de minhocas, as engenheiras do ecossistema. Trate bem da sua terra e elas irão aparecer.


Minhocultura A minhocultura é um processo de reciclagem de resíduos orgânicos, por meio da criação de minhocas com o intuito de produzir o húmus. Este adubo é ideal para a atividade agrícola, jardinagem, hortas urbanas e demais atividades ligadas à terra. A minhocultura se adapta perfeitamente à pequena propriedade agrícola, pois possui um manejo simples. Segundo a pesquisadora, o húmus melhora as características físicas, químicas e biológicas do solo. “A minhoca mais utilizada para a produção de húmus é a Vermelha-daCalifórnia. Contudo, não adianta criá-la e soltá-la na terra, pois ela não sobreviverá. Esta espécie depende de matéria orgânica para viver e a maioria dos locais não tem tudo que ela necessita.”

Sistema de Plantio Direto na Palha Foi nos anos 1970 que o Sistema de Plantio Direto na Palha chegou ao Brasil, trazido pelas mãos do agricultor alemão, radicado no Brasil, Hebert Bartz. O primeiro benefício que ele percebeu foi o reaparecimento das minhocas, que há muitos anos haviam sumido de suas terras. “A simbologia da minhoca é tão grande que a marca da Federação Brasileira de Plantio Direto tem uma minhoca no centro”, diz Hebert.

“Quem investe em plantio direto bem conduzido, com cobertura permanente de solo, rotação de cultura e abundância de palhada, garante a presença de minhocas, deixando o solo mais fofo, granulado, macio e permeável. Além disso, o cultivo fica mais fácil, o crescimento de raízes melhor, o que aumenta o desenvolvimento das plantas e o índice de produtividade, resultando em safras maiores nas mesmas áreas de lavouras”, comenta Marie.

Curiosidades sobre as minhocas: Minhocas gostam de ambientes calmos, por isso é mais fácil encontrá-las nas áreas rurais. Leite com açúcar é seu prato preferido, isto porque a combinação ajuda em sua reprodução. Elas também se alimentam de restos orgânicos. Além do leite, as minhocas gostam de melancia, melão e restos de vegetais. Elas ajudam na agricultura, pois se alimentam de restos orgânicos. Então, um solo com muitas minhocas é mais fértil. Não faltam corações para as minhocas, pois elas podem ter até 15 pares, totalizando 30 corações. O numero mínimo é de 2 pares para garantir que haja uma boa circulação de sangue por todo o seu organismo. Locais úmidos são os preferidos das minhocas. Contudo, elas não toleram ambientes encharcados, pois sua respiração é feita através da pele. Em lugares onde há acúmulo excessivo de água, a tendência é de que haja pouco oxigênio. Nestes casos, é comum vermos as minhocas saindo do solo para procurar locais mais secos. São mais lentas que as formigas e mais velozes que os caracóis. As minhocas não enxergam e, por isso, gostam de viver no escuro. Sua movimentação é influenciada por células sensíveis à luz que existem em sua pele. Embora pareçam todas iguais, as minhocas também se dividem em raças, sendo que a mais comum sobrevive em vasos de plantas.

As minhocas mais encontradas no Brasil: Amynthas gracilis – minhoca louca, puladeira ou bailarina Espécie exótica, que teve origem na Ásia, é encontrada em larga escala no Brasil. Comum em áreas agrícolas, jardins e hortas. Dichogaster gracilis – minhoca pequena Ela tem de 3 a 7 centímetro, é originária da África e levemente pigmentada. Comumente encontrada em áreas agrícolas e jardins. Glossoscolex e Fimoscolex Gêneros nativos brasileiros, elas estão presentes nas regiões Sul e Sudeste. Os locais de maior presença são as áreas agrícolas com uso de Sistema de Plantio Direto na Palha. Urobenus brasiliensis É uma minhoca de superfície, muito sensível. Quando se sente ameaçada, fragmenta o corpo como forma de defesa. Sua ocorrência se dá nas regiões Sul e Sudeste. Em geral, vive em floresta nativa, por isso tem aparecido em áreas com integração lavourapecuária.

Em relação ao tamanho, as minhocas podem ter de 2 centímetros até 2,5 metros. Qualquer minhoca com mais de 20 centímetros é chamada de minhocuçu. junho 2015

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Agricultura

Invista em sementes fiscalizadas Todos os anos, empresas de melhoramento genético investem em pesquisas e desenvolvimentos de novas cultivares e tecnologias na busca de altos rendimentos. Por isso, os produtores precisam olhar com atenção para o mercado de sementes fiscalizadas. O sucesso de uma lavoura começa com a escolha de uma boa cultivar, que atenda as características de solo, manejo adequado, investimento em agricultura de precisão e aquisição de insumos. Este investimento e o trabalho empregado, porém, só terão resultado positivo se a semente expressar seu máximo potencial, pois ela é essencial à produção. Uma lavoura ou campo de produção de sementes deve receber cuidados especiais para que aconteça seu pleno desenvolvimento. Por isso, é importante conduzir as atividades de maneira que as plantas não sofram danos ocasionais, seja por pragas ou doenças, pois assim, as sementes mantêm a qualidade e o poder germinativo. Outros cuidados indispensáveis acontecem nos momentos da colheita e do transporte. Com toda esta atenção, o sucesso futuro está garantido. O uso de sementes fiscalizadas, atestadas com os padrões de qualidade desejados, é importante na busca das altas produtividades. “O agricultor precisa ver a aquisição de sementes como um investimento, não uma despesa”, comenta Sérgio Porn, engenheiro agrônomo da Cotripal. Além disso, uma semente com padrão de qualidade, ou seja, com tamanho uniforme, alto poder germina-

tivo e vigor, gera uma planta forte, capaz de enfrentar melhor as adversidades de clima e solo que possam ocorrer. Isto resulta em um stand de plantas e arranque inicial ideal. As sementes certificadas têm alta tecnologia, são mais seguras e aumentam a produtividade. De acordo com a Abrasem (Associação Brasileira de Sementes e Mudas), na safra de soja 2014/2015, elas ocuparam 66% da área plantada em território gaúcho, a menor entre os estados produtores, apesar de ter sido a maior quantidade comercializada nos últimos 15 anos. “A certificada tem garantia de origem e qualidade superior, foco em elevar a produtividade e a resistência a doenças. Tudo em função de pesquisas e genética apurada. Por isso, estudos apontam que o uso de sementes fiscalizadas é capaz de trazer ganhos de até 10% em rendimento, em relação às sementes 'salvas', aquela feitas pelos produtores”, diz Sergio. A semente, explica o engenheiro agrônomo, representa de 5 a 8% do custo de produção nas culturas de soja e trigo. “Em uma avaliação empírica as 'sementes salvas' parecem ter menor custo, mas quando analisamos os benefícios, vimos que o uso de sementes fiscalizadas vale o investimento.”

Taxa de uso de sementes fiscalizadas das culturas de trigo e soja na safra de 2014 Percentual de uso de sementes fiscalizadas (%) Cultura Trigo Soja

Safra 2014 2014

RS 31 66

Brasil 64 68 Fonte: Abrasem

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Nova tecnologia para as lavouras A tecnologia Inox, quando usada adequadamente, dá maior flexibilidade no controle e manejo da ferrugem asiática. Além disso, permite a redução do número de aplicações de fungicidas, diminuindo o custo da lavoura e contribuindo para o equilíbrio ambiental.

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O cultivo da soja tem sido a principal atividade agrícola e de maior importância econômica na região de abrangência da Cotripal, bem como no Brasil. Por isso, a busca pelas altas produtividades é constante nos últimos anos. Diante desta necessidade que surge, a Cotripal, em seu Campo Experimental, realiza diversos estudos, investe em conhecimento das novas tecnologias disponíveis no mercado, sempre com objetivo de melhorar a rentabilidade do produtor associado. Um exemplo é a tecnologia Inox que incorpora às cultivares o gene de resistência à ferrugem asiática, aumentando as chances da planta conviver com a doença. “Ela permite, caso o produtor tenha dificuldades nas aplicações químicas, proteger a cultura contra a ferrugem, proporcionando maior flexibilidade no manejo”, explica Sérgio Porn, engenheiro agrônomo da Cotripal. A tecnologia confere resistência apenas à ferrugem asiática, portanto, o produtor precisa fazer no mínimo duas aplicações de fungicidas para evitar que a planta perca a resistência ao fungo. Além da necessidade de controle das demais doenças presentes na cultura da soja. Sérgio diz que “com a Inox é possível reduzir o número de aplicações, o que faz com que o custo de produção caia, e mesmo assim, obter excelentes resultados de produtividade”. Na safra 2014/2015, foi possível observar no campo o desempenho desta tecnologia de resistência, devido à safra ter apresentado alta incidência de ferrugem asiática, o que ocasionou grandes perdas de produtividade. “Onde havia as cultivares com resistência à ferrugem a pressão foi menor, assim como a redução da produção”, esclarece Sérgio. Outro ponto de destaque, de acordo com o engenheiro agrônomo, é que existe uma diferença de resistência entre as cultivares que apresentam a tecnologia Inox. Então, antes de investir, o ideal é conversar com os técnicos da Cotripal, para que haja a melhor indicação.


Ensaio de avaliação de produtividade das cultivares de soja Inox, com e sem a aplicação de fungicidas, comparadas com duas cultivares RR suscetíveis à ferrugem asiática. Cultivares com tecnologia inox Cultivares

Com fungicida

Sem fungicida

TMG 7062 IPRÓ

71,91

63,57

TMG 7161

68,31

66,36

TMG 7262 RR

72,88

65,17

IGRA 645 RR

58,53

55,86

IGRA 545 RR

61,35

58,82

Testemunha Cultivares

Com fungicida

Sem fungicida

TMG 2158 IPRO

67

54,13

BMX TORNADO RR

71,34

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Neste ensaio, realizado no Campo Experimental da Cotripal, foram avaliadas 5 cultivares de soja com a tecnologia Inox, com e sem a aplicação de fungicidas. Foram examinadas como testemunhas cultivares de soja suscetíveis à ferrugem asiática. Os resultados mostram que, mesmo com as cultivares Inox, é importante fazer aplicação de fungicida, visando à explorar ao máximo o potencial da cultura. “A tecnologia permite que o produtor não tenha altas perdas de produtividade em caso de 'escape de aplicação', ou seja, perda do 'time' de aplicação.” Portanto, o estudo demostra que o potencial de dano de ferrugem é maior nas cultivares suscetíveis, provando a eficácia da tecnologia Inox.

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Precisamos proteger as tecnologias da lavoura É responsabilidade de todos os produtores rurais investirem em refúgio, para que a tecnologia Intacta RR2 PRO se mantenha por muito tempo e auxilie nas altas produtividades e na maior rentabilidade das lavouras de soja.

Todo produtor rural sabe: lavoura sem tecnologia é sinônimo de baixa produtividade. Além disso, está cada vez mais difícil combater as várias espécies de lagartas que atacam a lavoura, entre elas as do grupo Helicoverpa spp. Pensando nisso, a indústria por trás da agricultura tem investido em melhoramentos genéticos, a fim de minimizar perdas e aumentar a rentabilidade dos agricultores. A tecnologia Intacta RR2 PRO é uma ferramenta, relativamente nova no mercado, que tem facilitado os diversos manejos das lavouras. No entanto, para que seus benefícios sejam permanentes são necessários alguns cuidados. O principal deles é o investimento em refúgio, pois o plantio dessas áreas com soja sem a tecnologia Intacta RR2 PRO dificulta o surgimento de insetos resistentes, preservando a eficácia da tecnologia ao longo do tempo. O supervisor do Detec Cotripal e engenheiro agrônomo, Denio Oerlecke, explica que a tecnologia Bt – bacillus thurigiensis começou a ser usada nas sementes de milho. Contudo, há sinais de falhas no uso da tecnologia, o que fez com que sua resistência ficasse comprometida. “No primeiro ano, o controle de lagartas foi excelente. Já no quinto ano, a eficácia caiu para menos de 50%. Na safra 2013/2014 a eficácia reduziu em média para menos de 20% de controle. Isso ocorreu porque, neste tempo, os produtores não conseguiram plantar áreas de refúgio estruturadas, em porcentagem suficiente.”

No caso da soja, a recomendação dada pela empresa produtora das sementes é que o refúgio some 20% da área total semeada com variedades sem a tecnologia Intacta RR2 PRO e com distância máxima de 800 metros das áreas plantadas com soja Intacta RR2 PRO. Por exemplo, numa área total de 400 hectares o plantio do refúgio deve ser de pelo menos 80 hectares. Além disso, as áreas de refúgio também precisam de monitoramento constante e devem ser conduzidas como o restante da lavoura, com o uso de inseticidas, exceto aqueles à base da proteína Bt, já que o objetivo é manter a população de pragas, alvo da tecnologia, não exposta à proteína inseticida Cry1Ac. Também se recomenda o monitoramento das demais pragas. Outra recomendação da empresa é plantar no refúgio uma variedade de soja de ciclo vegetativo similar à Intacta RR2 PRO. Do mesmo modo, a mistura de sementes de soja Bt com soja não-Bt não é ideal, por não ser uma estratégia efetiva de manejo de resistência de insetos. “O refúgio é uma ferramenta essencial para garantir que todos os envolvidos na produção de soja possam aproveitar ao máximo os benefícios da tecnologia Intacta RR2 PRO. E preservar os benefícios desta tecnologia é um compromisso de todos os envolvidos no agronegócio”, finaliza Denio.

O refúgio Dentro da população total de lagartas em uma lavoura, algumas são resistentes à toxina Bt. A tendência natural é que elas se multipliquem, gerando grupos cada vez maiores e com alta resistência. No entanto, se elas cruzarem com as mariposas não resistentes, que estão na área de refúgio, os descendentes tendem a ser novamente suscetíveis, isto é, perdem a resistência ao Bt. O refúgio, portanto, limita o aumento do número de pragas resistentes.

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Armazenagem

Caminho dos grãos

pré-limpeza

Neste mês, inicia uma série de reportagens que trata sobre o caminho dos grãos depois da colheita. A descarga na moega dos armazéns é o primeiro passo, que já aconteceu durante o recebimento da safra, nos meses de abril e maio. Agora, chegou a hora de cuidar do grão com a pré-limpeza, ação que dá início ao processo de armazenagem. Depois que o grão entra no armazém, existe um longo caminho para mantê-lo saudável até que chegue à indústria em plena condição e na mais alta qualidade. Portanto, há uma série de cuidados que devem ser tomados – pré-limpeza, secagem, limpeza, tratamento fitossanitário e expedição. Ronaldo Müller, gerente de armazenagem da Cotripal, conta que a Cooperativa é modelo em MIP Grãos (Manejo Integrado de Pragas). “Os grãos são perecíveis, por isso é preciso o máximo cuidado. Desde 2001, realizamos um trabalho contínuo para manutenção da sanidade de todos os produtos estocados nos nossos armazéns.” A Cotripal é referência em beneficiamento e armazenamento de grãos porque investe em técnicos especializados, equipamentos modernos e estruturas de armazenagem. “Isso envolve toda a questão de cuidados com os grãos, como qualidade e limpeza dos armazéns, sistema de aeração e refrigeração de grãos, processos que mantêm por mais tempo a qualidade do produto”, diz Ronaldo. Portanto, após o descarregamento, seja de soja, milho ou trigo, acontece a pré-limpeza, operação considerada preliminar. Ela é feita com os grãos ainda úmidos e tem o objetivo de eliminar folhas, ramos, torrões, poeira, insetos, palhas e sementes de plantas daninhas ou outras espécies que vieram junto das lavouras e dificultam as operações subsequentes. Ronaldo comenta que “quando a pré-limpeza é bemfeita, propicia aumento na eficiência do processo seguinte: a secagem”. Além disso, o gerente de armazenagem da Cotripal, explica que se os processos são conduzidos com eficiência, o que garante a qualidade do grão, o produtor fica seguro de comercializar seu produto no momento que achar mais adequado, sem chances de perdas no póscolheita e evitando as pressões naturais do mercado na época da colheita.

Na próxima edição, a série de reportagens “Caminho dos grãos” será sobre a secagem do produto.

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Capa

Quem precisa de

solidariedade pode contar com vocĂŞ?

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Ser cooperativo é muito mais do que fazer parte de uma cooperativa. É compartilhar amor, felicidade, sabedoria, conhecimento, recurso financeiro ou tempo. É dividir alegrias com pessoas que precisam. A campanha “Eu Coopero”, encabeçada pela Cotripal em comemoração ao “Dia C”, Dia do Cooperativismo, vai ajudar você, que deseja se conectar com o voluntariado a auxiliar o próximo.

O Dia C – Dia de Cooperar – é uma campanha, que surgiu no estado de Minas Gerais, em 2009, com o objetivo de promover o voluntariado, estimulando a integração das ações das comunidades em um grande movimento de solidariedade. O lema da campanha é: a minha felicidade só estará completa se o outro também estiver feliz. Os eventos foram crescendo e, em 2014, 25 estados brasileiros aderiram à campanha. O Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) mobilizou mais de 200 mil voluntários de 1.440 cooperativas e beneficiou cerca de 1 milhão de brasileiros. Em 2015, o Sescoop/RS participará pela primeira vez do Dia C. A Cotripal foi convidada a se unir a esta verdadeira corrente do bem e topou. Por isso, no dia 4 de julho, haverá um evento, intitulado “Eu coopero”, no estacionamento do Supermercado Cotripal Panambi Centro, onde entidades da cidade estarão expondo suas atividades, necessidades e mobilizando a comunidade, a fim de aumentar o número de voluntário e doações. “O nosso bem-estar pessoal depende diretamente do bemestar coletivo. Se vivemos numa comunidade onde pessoas fragilizadas por alguma circunstância recebem apoio, são abraçadas por gestos de solidariedade, então podemos ter certeza de que vivemos num lugar que tem um futuro promissor. E quem é responsável em fazer que isso aconteça? Eu e você! Por isso o projeto 'Eu Coopero', encabeçado pela Cotripal, em parceria com entidades beneficentes da comunidade, sinaliza esperança para todos e deve, portanto, ser abraçado por todos”, explica Marco André Regis, gerente de Comunicação e Marketing da Cotripal. Vale lembrar que as possibilidades de ajudar uma das entidades são muitas, como apoio financeiro, educação, saúde, assistência social, cultura, esporte e lazer, cidadania, meio ambiente, culinária e prestação de serviços administrativos. “Esta é uma experiência que traz os valores do cooperativismo e promove a construção de bons conceitos e referenciais em nossa vida. Se vários cidadãos se comprometerem com uma pequena ajuda financeira mensal diretamente a uma ou mais entidades de sua preferência, no montante, cada um desses trabalhos beneficentes poderá contar com um importante apoio. Além disso, também entram outras formas de cooperar. Cada um sabe das suas possibilidades. No fim, isso aumenta a rede de relacionamentos e coesão social entre os diversos grupos da sociedade, fortalecendo o capital social e criando condições de desenvolvimento sustentável à região”, diz Cristina Lasch dos Santos, supervisora de Recursos Humanos da Cotripal.

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Entidades participantes: A Liga Feminina de Combate ao Câncer de Panambi existe há 16 anos, e é uma entidade de caráter filantrópico, sem fins lucrativos, de assistência social e promoção de saúde. Hoje, há 632 portadores de câncer cadastrados e atendidos em suas necessidades, bem como suas famílias. Outro trabalho desenvolvido é a conscientização da população sobre a importância dos exames de prevenção e diagnóstico precoce. O trabalho de suporte aos portadores de câncer é feito por aproximadamente 30 voluntárias, com o apoio de uma psicóloga e uma assistente social. A principal fonte de recursos da entidade é a colaboração em dinheiro, que pode ser feita através de um carnê mensal, do valor adicionado na conta de luz, contribuição diretamente na sede da Liga ou com as voluntárias.

Iolanda Maria Kussler, presidente

A APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) é uma associação que une toda a comunidade, com apoio governamental, na prevenção e tratamento de deficiências, além de promover o bem-estar, inclusão e desenvolvimento da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla e sua família. A APAE Panambi, tem 35 anos de história, e atende, além de Panambi, Condor também. Atualmente, há 147 usuários, de bebê a pessoas de 3ª idade. Para colaborar com a entidade, basta entrar em contato com os profissionais da APAE. Além disso, está em fase de finalização um projeto chamado “Passaporte da solidariedade”, que logo será distribuído. Outras formas de contribuição são: doações em dinheiro – via mensageiro, valor adicionado na conta de luz ou Nota Fiscal Gaúcha. Ações voluntárias também são bem-vindas, pois a APAE tem diversas atividades que podem ser desenvolvidas. Para contribuir é preciso conhecer, por isso estamos de portas abertas para receber visitantes.

Mirian Camilo, diretora da escola, e Luís Sérgio Schneider, diretor social

O COMDEF (Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência), criado em 2007, é um mecanismo de participação e legitimidade das garantias dos direitos das pessoas com deficiência, que orienta as famílias, encaminha benefícios e fiscaliza se estão sendo cumpridas as leis de inclusão social, acessibilidade, entre outras. As formas de auxílio são através de sugestões. Para isto basta procurar membros do conselho. Além disso, pedimos que a população respeite as necessidades das pessoas com deficiência, não usando vagas de estacionamento indicativas, não bloqueando acessos de rampas, entre outros cuidados. No “Dia C” estaremos presentes para esclarecer possíveis dúvidas, bem como auxiliar aqueles que necessitarem.

Mirian Baptista Fagundes, presidente, e Ritiele Andriguetto, secretária

A Cruz Azul é uma organização internacional, que surgiu na Suíça, e a Comunidade Terapêutica de Panambi foi o primeiro trabalho institucional da entidade no Brasil. O modelo implantado foi inspirado no trabalho desenvolvido pela Cruz Azul da Alemanha. A área de atuação é a prevenção ao uso de drogas e álcool, para todos os públicos e idades, e o tratamento de dependentes químicos apenas do sexo masculino e maiores de 18 anos. Atualmente, há 53 internos. O tratamento inclui atendimento psicológico, palestras temáticas, prevenção a recaídas, laborterapias, esportes e aconselhamento espiritual. Após o tratamento, há a reinserção destas pessoas na sociedade. As formas de auxílio são doações em dinheiro através da conta de luz, depósitos na conta da Cruz Azul ou cadastramento na Nota Fiscal Gaúcha. Outra maneira de ajudar é doando alimentos, roupas e calçados para homens adultos e materiais de construção. Nós podemos buscar as doações, mas incentivo as pessoas a visitarem a entidade com o objetivo de reduzir o preconceito frentes à dependência química, que é uma doença.

Dalcio Artur Petry, presidente

A Sociedade Hospital Panambi existe para garantir e reestabelecer a saúde das pessoas, por isso, investimentos em melhorias precisam ser constantes. Dentro do nosso planejamento estratégico, várias ações estão programadas, como melhorias na infraestrutura para garantir atendimento mais humanizado e adequado aos pacientes e seus acompanhantes, compra de equipamentos e atração de profissionais de qualidade. Entre as ações de auxílio ao hospital há a campanha da Nota Fiscal Gaúcha e o acréscimo de um valor na conta de luz. Em relação ao voluntariado, há abertura para alguns trabalhos, basta procurar o hospital para dialogarmos. Além disso, sugestões são bem-vindas.

Vilmar Scheer, diretor

A AVOCAP (Associação dos Voluntários da Casa de Passagem de Panambi) é um local, criado há 15 anos, para abrigar crianças em situação de risco, dos municípios de Panambi e Condor. O trabalho desenvolvido é o de acolher menores de idade, por até dois anos, a partir de uma determinação judicial. Neste tempo, a família de onde a criança foi retirada, precisa se reorganizar para recebê-la novamente. Em muitos casos, os responsáveis necessitam de tratamento para dependência química, alcoolismo, e para isto contam com uma rede de apoio encabeçada pela Prefeitura Municipal. Atualmente, o lar tem capacidade para 15 crianças e, ao contrário do que muitos pensam, os casos de violência contra menores em nosso município são crescentes. Quem tiver interesse em ajudar, pode atuar na área de reparos e manutenção do prédio, doando alimentos e não apenas aquela doação sistêmica, refiro-me a preparar um bolo e levar até as crianças, doações em dinheiro podem ser feitas através da Nota Fiscal Gaúcha, na conta de luz e com carnês mensais. A segurança das crianças vem em primeiro lugar, por isso pedimos que os voluntários entrem em contato, para que possamos organizar as atividades.

Andreia Strobel, presidente

Para saber mais e ajudar as entidades, compareça ao evento “Eu coopero”, que acontecerá no dia 4 de julho, no estacionamento do Supermercado Cotripal Panambi Centro. Participe!

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Notícia

Parceria reconhecida A parceria entre Cotripal e Tramontina é de longa data. Por isso, a fabricante de ferramentas reconheceu o excelente trabalho desenvolvido pela Cooperativa através do prêmio de destaque em vendas 2014.

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Pela segunda vez, as Lojas Cotripal recebem prêmio de destaque em vendas da Tramontina, durante o Evento PRO 2015. A ideia do reconhecimento é contribuir para a profissionalização do setor de comércio de ferramentas, além daqueles que investem em atendimento exemplar e planejam novas estratégias de vendas para o segmento. O evento, que aconteceu nos dias 8 e 9 de maio, em Garibaldi, na Serra Gaúcha, incluiu visita ao parque fabril da unidade de Garibaldi, que conta hoje com 72,5 mil metros quadrados de área construída, como também ao novo Centro Logístico, inaugurado em janeiro deste ano, e ainda ao varejo da Tramontina no município de Carlos Barbosa. Na noite do dia 8, no centro de eventos da Tramontina “Trattoria 1911”, houve a entrega de um carro para a Cotripal, como prêmio pelos excelentes resultados em vendas no ano de 2014. Participaram da premiação João Luiz da Rosa Lima, supervisor das Lojas Cotripal Panambi, e Gilberto Oliveira Cavalheiro, comprador.


Notícia

Cotripal promove reunião com novos associados Com o objetivo de dar boas-vindas aos novos sócios, foram realizadas reuniões em Panambi. O momento foi de apresentar a Cooperativa e esclarecer possíveis dúvidas. Nos dias 19 e 20 de maio, aconteceram, no auditório do Centro Administrativo da Cotripal, em Panambi, reuniões de apresentação da Cooperativa para os novos associados. Estiveram presentes agricultores e pecuaristas dos municípios de Panambi, Santa Bárbara do Sul, Pejuçara, Ajuricaba, Condor e Bozano. Na oportunidade, foi apresentado o vídeo institucional da Cotripal para dar início às atividades. Logo, a palavra ficou com Arno Malheiros dos Santos, advogado da Cooperativa, que apresentou a presidência, formada pelo presidente Germano Döwich e vice-presidente Dair Jorge Pfeifer, e a diretoria, formada por Luiz Elberto Schneider, diretor financeiro, e Elmo Kläsener, diretor administrativo, e deu as boas-vindas a todos. Denio Oerlecke, supervisor do Detec Cotripal e engenheiro agrônomo, apresentou a estrutura técnica e os serviços oferecidos pela Cooperativa, como Programa Efetivar – Agricultura de precisão, atendimentos realizados, Campo Experimental, entre outros. Além disso, mostrou o avanço das médias de produtividade alcançadas pelas principais culturas nos últimos anos como resultado da parceria entre departamento técnico e produtor associado. Na sequência, houve apresentação do sistema de gestão financeira dos associados dentro da Cotripal. Os responsáveis pela exposição foram Vilson Bonfada, supervisor da Unidade de Grãos Pejuçara, e Curt Lohmann, supervisor da Unidade de Grãos Santa Bárbara do Sul. O Frigorífico, a Fábrica de Rações e a Assistência Técnica Veterinária foram apresentados por Roque Andreola, gerente de indústria da Cotripal, que explicou o funcionamento e as vantagens ao associado proporcionadas por estes empreendimentos. O presidente da Cotripal falou dos benefícios e do apoio que a Cooperativa oferece a seus associados. E, para finalizar as reuniões, os novos associados almoçaram no restaurante do Supermercado Cotripal Panambi Centro.

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Vida saudável

Betacaroteno

para o ano inteiro As mulheres estão sempre preocupadas em evitar manchas na pele e conseguir bronzeado uniforme. Mas, agora no inverno, a tarefa de manter a cor da pele como desejada se torna difícil. Mais importante que isso, no entanto, é estar com o corpo abastecido de nutrientes para, quando chegar a hora, alcançar o bronze ideal de maneira saudável. E os maiores aliados nesta busca são os alimentos ricos em betacaroteno. A beterraba e a cenoura não podem ficar de fora do seu cardápio – e mesmo na época fria, vale a pena investir em potinhos com esses legumes para garantir o bronze em menos tempo. Além disso, os benefícios e nutrientes destes alimentos são enormes.

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Cenoura para os olhos Sabe aquela conversa que toda mãe já passou no filho? “Come cenoura para você poder enxergar bem.” Pois é a mais pura verdade! Ela vitaliza e fortalece a retina, evitando doenças oculares. A falta de vitamina A, nutriente presente em grande quantidade nesta raiz, pode provocar baixa visão noturna, ressecamento nos olhos, espessamento da conjuntiva, disfunção dos canais lacrimais, infecção ocular e, em casos extremos, cegueira. Ela é um dos vegetais mais consumidos no mundo, em virtude de sua versatilidade, visto que pode ser usada em saladas, sopas, molhos, bolos, pães, sucos… E também porque tem alta digestibilidade. Seu consumo se torna fundamental no desenvolvimento de crianças e adolescentes, pois fortalece o sistema imunológico e previne inúmeras doenças. O betacaroteno presente na cenoura, além de auxiliar no bronzeamento natural, tem efeito antioxidante, retardando o envelhecimento precoce das células da pele e mantendo-a longe de rugas e linhas de expressão por mais tempo. Quem sai beneficiado também são os cabelos, ossos e mucosas. Isso porque o nutriente evita eczema, ressecamento da pele, erupções, acne, má formação das unhas, foliculites e cabelos quebradiços e ásperos. A cenoura é laxativa e diurética, regulando o

funcionamento do intestino, auxiliando na cicatrização e desinfecção da mucosa intestinal e estomacal. Ela ainda evita a retenção de líquidos, reduzindo inchaços e desconforto corporal. O iodo e outros sais minerais presentes na cenoura estimulam a glândula tireoide, responsável pelos processos de nutrição e crescimento, fortalecendo também o cérebro e equilibrando o funcionamento de outras glândulas. Ainda, os nutrientes do legume agem como tônico na hemoglobina, favorecendo o transporte de oxigênio pelo sangue. Em virtude de seus nutrientes, a cenoura é capaz de proteger o corpo contra infecções pulmonares, nos brônquios, seios faciais, canais auditivos, boca e glândulas salivares. Seu consumo favorece a secreção do leite materno e evita dores como artrite, reumatismo, gota, icterícia, escorbuto e tumores em geral. Caldo de cenoura cura a tosse, combate catarros, limpa as vias respiratórias e alivia ataques de asma, além de poder ser usado em inflamações e queimaduras na pele. Assim como a maioria dos vegetais e legumes, os valores nutricionais e benéficos da cenoura ficam acentuados se ela for consumida crua. Mas pode ser cozida e aproveitada de outras inúmeras formas em diferentes pratos e preparos.

Beterraba para imunidade Muitas pessoas consomem a beterraba pensando em garantir um bom índice de minerais no corpo, principalmente ferro, a fim de combater a anemia. No entanto, a raiz é fraca neste nutriente se comparada a outros vegetais, como o espinafre cru. Mas nem por isso ela deixa de ser um alimento superimportante na dieta, principalmente para as grávidas. Ela é rica em ácido fólico e apresenta uma série de nutrientes essenciais para o bom desenvolvimento do corpo. Assim como outros vegetais de cor avermelhada ou arroxeada, a beterraba reforça e imunidade e melhora a circulação, protegendo o coração. As betalaínas, substâncias presentes na raiz, possuem capacidades antivirais e antibacterianas, reduzindo os riscos de infecções por microorganismos. Além disso, o alimento oferece quantidades consideráveis de vitamina C, vitamina E e cobre, nutrientes conhecidos por fortalecer as defesas naturais do organismo e atuarem como antiinflamatórios naturais. A beterraba, ainda, é rica em zinco, mineral que trabalha na cicatrização de tecidos. Em 100g de beterraba, existem apenas 43 calorias e uma grande quantidade de fibras, favorecendo o bom funcionamento do intestino e o aumento de energia física. Além disso, as fibras solúveis da beterraba reduzem a absorção de glicose e ajudam a manter o bom colesterol em níveis excelentes. Estudos também apontam que o legume tem betacianinas, pigmento responsável pela cor vermelha da raiz. Quando o consumo está associado a um conjunto de antioxidantes, pode ser responsável pelo aumento da longevidade.

Quem pratica atividades físicas ganha – e muito – com o consumo desta raiz. Um estudo realizado pela Escola de medicina da Universidade de Exeter, no Reino Unido, mostrou que a beterraba tem o poder de oxigenar as células do organismo, tornando a atividade física menos cansativa. Isso acontece graças ao nitrato, que aumenta a produção de óxido nítrico e provoca a dilatação dos vasos sanguíneos, favorecendo a chegada de nutrientes e minerais ao músculo. Ou seja, mais disposição e força para treinar. Graças ao nitrato, de acordo com pesquisa realizada pela Universidade Queens, a pressão arterial também é muito beneficiada. Indica-se para hipertensos suco de beterraba diariamente, pois, segundo a pesquisa, uma hora após o consumo a pressão arterial diminui e tem seu efeito prolongado por cerca de quatro horas. O betacaroteno presente no legume é transformado em vitamina A no organismo e auxilia na formação de melanina, blindando a pele contra a ação de raios UV, além de estimular o bronzeamento saudável. Esse nutriente também favorece a visão através da síntese de rodopsina, substância encontrada nos bastonetes da retina e que proporciona visão quando há pouca luz, prevenindo doenças oculares. O ideal é consumi-la crua ou cozida no vapor para preservar seus nutrientes ao máximo. Independente da forma, não deixá-la de fora do cardápio pode ser o diferencial para uma vida mais saudável.

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Salada no inverno? Tem sim, senhor! No inverno também é gostoso comer salada, mas, às vezes, faltam ideias. Por isso, a Cotripal preparou um aula show para tratar do tema. Perto do meio-dia vai dando uma fome. Por isso, no dia 29 de maio, pouco antes do horário do almoço, o Supermercado Cotripal Panambi Centro preparou uma surpresa para os clientes que passavam pelo estabelecimento. Foi a presença da culinarista e relações públicas, Gizely Dall'Agnol, do blog SALADA@, que preparou uma deliciosa salada em um aula show no meio da sessão de hortifrutigranjeiros do supermercado. A ideia dos preparos de Gizely é combinar ingredientes inusitados, como coração de alcachofra com figos. E não para por aí: a culinarista sempre dá dicas de temperos diferenciados. A salada preparada foi um deleite para olhos e paladar. Confira a receita!

Salada de corações de alcachofra retemperados Ingredientes 400g de carne de porco (pernil ou lombo) 1 colher de sopa de manteiga clarificada 1 vidro de corações de alcachofra em conserva Folhas de louro secas Salsa desidratada Alecrim desidratado Pimenta rosa 4 figos desidratados ou em conserva 1 pé de alface americana Sal rosa ou do Himalaia moído Pimenta preta em grãos, moída na hora Azeite de oliva extravirgem Balsâmico glazé

Modo de preparo Para começar, retempere os corações de alcachofra com um dia de antecedência. Retire a salmoura e lave os corações em água corrente. Deixe escorrer por uma hora, drene o restante da água pressionando levemente e deixe secando por mais uma hora, entre folhas de papel absorvente. No próprio vidro, coloque de volta os corações lavados e drenados, e adicione os temperos secos – louro, salsa, alecrim, pimenta rosa e complete o vidro com o azeite de oliva extravirgem. Leve à geladeira por um dia, para pegar o gosto do novo tempero. No dia do consumo da salada, corte em cubos e tempere a carne de porco com sal rosa e pimenta preta moída. Deixe descansar por uma hora e depois cozinhe em uma frigideira antiaderente, com uma colher de sopa de manteiga clarificada. Reserve. Corte os figos em 4 partes. Reserve. Rasgue as folhas de alface já lavadas e forre o fundo do prato com a alface e tempere com sal e pimenta. Disponha sobre ela a carne de porco, a de alcachofra e os figos. Tempere com o azeite de oliva usado para retemperar a alcachofra e o balsâmico glazé.

Dica: Aproveite o azeite de oliva usado no retempero dos corações de alcachofras para comer pãezinhos ou torradinhas, porque ele fica maravilhosamente temperado!

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Afucopal realiza jantar-baile em comemoração ao Dia das Mães

No dia 9 de maio, a Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) realizou jantar-baile para festejar uma data especial – o Dia das Mães. O evento reuniu cerca de mil pessoas. Para dar início, foi apresentada uma reflexão em forma de mensagem que emocionou os presentes. Em seguida, houve o jantar, com cardápio que incluiu massa, galeto e saladas. Logo após a janta, a banda Hawai Show Band, de Pelotas/RS, subiu ao palco e animou os presentes que dançaram até a madrugada.

Confira todas as fotos do evento no site: www.cotripal.com.br ou www.facebook.com/cotripal

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Cotripal lança Festimais – Queijo e Vinho Na noite do dia 8 de maio foi realizado o lançamento do Festimais – Queijo e Vinho. O evento aconteceu na Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) e reuniu cerca de cem convidados, entre imprensa, casais da comunidade e colaboradores da Cooperativa. Na oportunidade, foi divulgada a data do festival, que será 4 de julho, e houve a reafirmação da Afucopal como local de realização do evento. Além disso, foi divulgada a atração musical, que será Sigma Banda Show, de Chapecó/SC. Os ingressos, que são limitados, dão direito a uma taça de vinho, um garfinho de degustação e, claro, aproveitar todas as delícias servidas nos estandes do Festimais. Entre elas, vinhos, espumantes, refrigerantes, queijos, pizzas e muitos outros petiscos, salgados e doces. As empresas que estarão junto com a Cotripal são: vinícolas – Salton, Miolo, Aurora, Garibaldi, Concha y Toro, Perini, Monte Paschoal e vinhos Canção; demais empresas – Sarandi, Marsala, Heja, PanFácil, LacLélo, Allícia, Natufish, Languiru, Orquídea, Vonpar, Frigorífico Cotripal e Santa Clara. Vale lembrar que menores de 18 anos não entram no evento. E para os maiores de idade é obrigatória a apresentação de um documento de identidade com data de nascimento.

Valor do ingresso: Feminino – R$ 40,00 Masculino – R$ 55,00 Para mais informações acesse: www.facebook.com/cotripal www.cotripal.com.br

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Em busca de novos conhecimentos Aperfeiçoamento constante é a busca do Grupo de Articulação para Inclusão de PCD's no Mercado de Trabalho. Nos dias 7, 13 e 25 de maio, o Grupo de Articulação para Inclusão de PCD's no Mercado de Trabalho, com integrantes de diversas empresas de Panambi, promoveu ciclo de palestras visando à formação de disseminadores do INSS. Estes profissionais, que trabalham com PCD's (pessoas com deficiência), tiveram o primeiro encontro na APAE Panambi e os demais no Auditório do Centro Administrativo da Cotripal. O objetivo do encontro foi aprofundar conhecimentos sobre questões previdenciárias. Os ensinamentos ficaram por conta dos servidores do INSS Roberto da Rosa e Gabriela Scheit, da gerente da agência do INSS em Panambi, Nelsi Severo de Azevedo, e das assisten-

Você que é apaixonado por carro, fica a dica, cuide bem do seu veículo, investindo em combustível com qualidade e procedência garantida. E isto você encontra em todos os Postos BR Cotripal. Ainda pensando em melhor atendê-los, quem abastece 30 litros de combustível, ganha uma lavagem expressa. Postos BR Cotripal bom atendimento, confiança, qualidade e combustível com procedência garantida.

Compromisso com a qualidade sempre

tes sociais Mayara Alves Pereira e Fernanda Bortolini Klein. “O tema do curso foi escolhido pelo grupo, que sentiu necessidade de obter mais conhecimento sobre o assunto”, explica Cristina Lasch dos Santos, supervisora de Recursos Humanos da Cotripal. “O objetivo da nossa ação é ampliar a rede de disseminadores externos das informações previdenciárias. Portanto, a realização deste evento é de suma importância, pois possibilita o esclarecimento e atualização sobre direitos e deveres previdenciários, bem como amplia o conhecimento da atuação do Serviço Social e a Reabilitação Profissional do INSS”, diz Andreia Castro, assistente social do INSS.

Postos

juntos somos mais


Curiosidade

Vejo flores em você O capricho de uma propriedade rural já pode ser visto antes da porteira. Ao contrário do que se pensa, o paisagismo rural vai além do embelezamento. Ele está ligado às práticas preservacionistas, indispensáveis à manutenção do equilíbrio do meio ambiente nas áreas de sua implantação. Por isso, o produtor associado, Arno Retzlaff, morador de linha Iriapira I, investiu em flores e plantas nativas para organizar sua propriedade. “Eu comecei aos poucos, comprei algumas sementes, depois outras até que elas começaram a se multiplicar por conta. Não há limites para a criatividade: podem-se misturar plantas nativas com exóticas”. Além do jardim e do caminho de flores que leva o morador e seus visitantes da estrada ao interior da propriedade, Arno usou elementos da história local, como máquina de costura, equipamentos usados na agropecuária antiga, regadores, porongos, tarros de

leite, panela de ferro e lampiões para decorar e personalizar o galpão. Quem passa pela propriedade recebe um conforto para os olhos e o coração, com um tapete da flor tagetes. “Gosto muito de cuidar do jardim, pois o capricho começa pela entrega com que nos dedicamos à nossa casa e segue nas demais atividades”, finaliza Arno.

Não vai faltar schmier de moranga O associado Wilmuth Konrad e sua esposa Ilse Konrad, moradores de linha Colônia Cash, Condor, colheram uma moranga de aproximadamente 15 quilos. Ilse contou que pretende fazer schmier, ou, como popularmente se costuma chamar, a conhecida e deliciosa “chimia” gaúcha para passar no pão. A opção é boa, visto que a moranga é fonte de betacaroteno, vitamina C e vitamina E, contém propriedades antioxidantes e vitaminas do complexo B. Ainda é rica em fibras e fonte de cálcio, fósforo, ferro e potássio. Por conter boas quantidades de nutrientes antioxidantes, o consumo de moranga está associado à redução no risco de alguns tipos de cânceres, doenças cardiovasculares, derrames e problemas oculares, como a catarata. Além disso, as fibras ajudam a diminuir a sensação de fome e, por isso, contribuem para dietas.

Foto do mês Lanchinho da tarde do tamanho da sua fome! Minisanduíches de salame, estrogonofe de frango e frios. Uma delícia produzida pela Padaria Cotripal pra você aproveitar! Escolha o seu preferido ou prove todos! #instacotripal #padariacotripal #delícia #escolhaoseu

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inc usão juntos somos mais

Sempre bem-disposta Disposição, inspirada pela felicidade da autorrealização, define Vanessa Lautert. Ela acorda cedo, trabalha o dia todo e não tem preguiça.

Nome: Vanessa Lautert Nascimento: 8 de junho de 1982 Cargo: Empacotadora Local de trabalho: Supermercado Cotripal Condor O trabalho de empacotadora no Supermercado Cotripal Condor é a primeira oportunidade profissional de Vanessa. E ela adora o que faz. “Me sinto muito bem na Cooperativa, gosto muito do meu trabalho e dos meus colegas”, conta a colaboradora. No começo não foi fácil, pois, como explicou Patrícia Lautert, irmã de Vanessa, a família tinha medo de deixá-la sair de casa sozinha. “Ela é uma menina ingênua, não enxerga a maldade. Por isso, tínhamos receio de que se machucasse.” Apesar disso, a família se uniu e incentivou o crescimento de Vanessa. “Hoje, ela tem mais autonomia, convívio social, noção de dinheiro, de responsabilidade, se relaciona melhor em casa, se sente útil, tem iniciativa para ir ao trabalho, só pede carona quando está chovendo. Antes, ela era muito braba, mas com a integração com colegas ficou mais sociável. É outra pessoa”, diz Patrícia. Andrea Oliveira da Silva, auxiliar financeira do Supermercado Cotripal Condor, comentou que dentro do trabalho Vanessa é pontual e dedicada. “Quando precisa de ajuda, as meninas que atuam nos caixas do supermercado se dispõem a

auxiliá-la, seja nas atividades do dia a dia ou nos encontros e reuniões que fazemos nas horas livres. A Vanessa sempre participa dos nossos eventos e jantares fora do trabalho, pois adora estar com as amigas da Cooperativa. Também não posso deixar de ressaltar que sempre que entrega uma sacolinha de compras a algum cliente, ela agradece pela preferência.” A colaboradora da Cotripal gosta tanto dos colegas que no dia do seu aniversário convidou alguns para uma festinha com galinhada e torta, em sua casa. O detalhe mais importante é que foi ela que comprou os ingredientes para confecção do cardápio. Com seu salário, Vanessa ainda auxilia a mãe nas despesas de casa e gosta de comprar roupas e calçados. Ligada no trabalho A Vanessa é tão ligada em seu trabalho na Cotripal que mesmo nos momentos de folga e descanso ela está atenta ao universo da Cooperativa. Normalmente, a minha irmã almoça em um restaurante nas proximidades do trabalho e logo volta para o serviço. Neste trajeto, quando encontra carrinhos do supermercado deixados pelos clientes, aproveita para levá-los de volta ao estabelecimento. Atualmente, o maior medo da Vanessa é perder o emprego, pois ele deu um rumo iluminado para sua vida. Ela está realizada e feliz. Patrícia Lautert, irmã de Vanessa

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Projeto Eu + Você = Mundo Melhor segue com as atividades Nesta segunda fase de atividades, o objetivo é destacar a preservação do meio ambiente, através do reaproveitamento de materiais. Após a série de encontros, que marcou a abertura do Projeto Eu + Você = Mundo Melhor, as atividades continuam. Agora, a coordenadora de educação infantil da Cotripal, Marcia Barcellos de Moura, tem visitado as escolas integrantes do projeto para realizar oficinas com os alunos. O resultado do encontro é uma lixeira e um portalápis, que podem ser aproveitados no dia a dia escolar. “Usamos material reciclável para fazer os objetos, como papelão, garrafas pet, rolo de papel higiênico e recortes de revistas. O objetivo é mostrar aos alunos que podemos criar belos itens a partir do que iria ser descartado como lixo e, com isto, cooperar com a preservação do meio ambiente. É um trabalho gratificante, pois são eles que cuidarão do nosso mundo no futuro”, comenta Marcia.

O projeto Durante o ano, a Cotripal desenvolve, em parceria com as escolas e SMECs de sua área de abrangência, o projeto Eu + Você = Mundo Melhor. A iniciativa destina-se aos alunos de 5° ano, que, munidos de um livro didático e material necessário, oferecidos pela Cooperativa, desenvolvem um terrário em sala de aula, a fim de aprender sobre valores éticos e preservação do meio ambiente.

Oficina de reciclagem Acredito que o trabalho com a Oficina de Reciclagem foi muito importante, pois veio ao encontro do conteúdo trabalhado em sala de aula. E reforçou a importância de cuidarmos do nosso planeta Terra, preservando, reciclando, economizando e valorizando o meio ambiente onde vivemos. Professora Ionara Simsen, 5ª B, EMEF Bruno Laux, Condor

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1° Encontro de Mulheres Cooperativistas A música de Erasmo Carlos canta em versos: Dizem que a mulher é o sexo frágil / Mas que mentira absurda! / Eu que faço parte da rotina de uma delas / Sei que a força está com elas. Por isso, a Cotripal realizou um encontro só para elas, com palestra, oficinas, almoço e muita emoção. Dia 13 de maio, aconteceu o 1º Encontro de Mulheres Cooperativistas da Cotripal, voltado às mulheres associadas da Cooperativa e esposas e filhas de associados. O evento, que reuniu 400 pessoas, foi realizado na Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) e teve como objetivo a valorização da mulher do campo. Nadine Schüler, Garota Rural 2015, e Silene Beuter, 1ª princesa, receberam as participantes com lindos sorrisos. O encontro começou com uma bela reflexão proferida por Tamar Santos, jornalista e mestre de cerimônias. Logo, ocorreu a palestra “Mulheres reais: imperfeitas, porém, maravilhosas”, ministrada pela consultora organizacional Icledes Maria Matté. “As mulheres têm o afeto necessário para mover o mundo. E precisam colocar isto cada vez mais em prática, seja no trabalho, no relacionamento, com os filhos, em suas

comunidades. Elas conseguem ser rígidas com os processos e suaves com as pessoas, permitindo um desenvolvimento real em qualquer sociedade onde atuam, seja na família, na cooperativa, na comunidade e qualquer outra forma de organização.” No período da tarde, aconteceram as oficinas com cursos voltados para artesanatos, cuidados com saúde, tratamento para cabelos e maquiagem. “Este encontro foi um dia dedicado só para nós, mulheres. Ele nos ajudou a melhorar a autoestima e, além disso, foi agradável e cheio de ensinamentos e aprendizados”, conta Marilaine Gabbi, de linha Gramado, Panambi/RS. Delviria Guse, de linha 30, Ajuricaba/RS, disse que foi uma experiência maravilhosa e uma iniciativa admirável da Cotripal realizar o evento. “No próximo ano, vou participar novamente e convidar mais mulheres para virem.” Irene Jungbeck, de linha Jacicema, Pejuçara/RS, gostou muito de participar e disse que “eventos voltados exclusivamente às mulheres são importantes, isto faz com que nos sintamos valorizadas”. O evento contou com o apoio de Niely, Vult Cosméticos, Salão da Loraine, Emater/RS, Cadence e Cotripal Farmácia e Manipulação.

Confira todas as fotos do evento no site: www.cotripal.com.br ou www.facebook.com/cotripal

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Bom saber

Evite acidentes

domésticos no inverno O inverno está chegando e a utilização de aquecedores, estufas e lareiras para amenizar as baixas temperaturas começa a aumentar. Para evitar acidentes trágicos, basta seguir algumas orientações de segurança. Nos dias e noites frias, com temperaturas baixas, não há lugar como o aconchego do lar. E para melhorar, só acendendo uma lareira ou ligando um aquecedor para mandar embora o frio. No entanto, estes equipamentos, quando mal manuseados, podem apresentar riscos, pois aumentam as chances de incêndios ou podem causar graves acidentes domésticos. Quem tem crianças e idosos em casa deve redobrar os cuidados, pois boa parte dos acidentes envolve estes dois grupos de pessoas, principalmente em casos de queimaduras.

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Cuidados básicos podem minimizar os perigos: Faça, regularmente, revisão da rede elétrica. Fique atento a problemas na instalação elétrica da casa ou dos aparelhos elétricos. Não sobrecarregue as tomadas ligando vários equipamentos no mesmo ponto – evite o uso de benjamins, os conhecidos “T”s. Mantenha os aquecedores portáteis longe de cortinas, tapetes, móveis e materiais que propaguem fogo facilmente. Ao acender uma lareira, não deixe tapetes, cortinas, madeiras ou outros objetos próximos, mesmo depois do fogo ter sido extinto. Uma brasa pode iniciar o incêndio. Jamais utilize álcool, gasolina ou qualquer líquido inflamável para acender a lareira. Use folhas e galhos secos. Mantenha a canalização de saída de fumaça sempre limpa. Folhas e galhos secos podem entupir a saída da fumaça, ocasionando superaquecimento e retorno da fumaça, que é tóxica. Nunca use a lareira sem tela de proteção – dependendo do tipo de lenha, podem pular fagulhas a grandes distâncias e iniciar um incêndio. Não acenda a lareira com o ambiente completamente fechado, mantenha uma pequena corrente de ar no cômodo. Nos casos de lareiras a gás, certifique-se de que o modelo é compatível com o gás usado em sua residência – botijão ou central de gás. Observe se a marca da lareira é homologada por um órgão competente – ABNT ou INMETRO. Instale uma válvula para controle da passagem de gás, pois em caso de extinção acidental, é possível desligar a entrada de gás. Mantenha o fogão a lenha a uma distância de aproximadamente três metros de cortinas, móveis, roupas, livros ou tapetes. Mantenha a churrasqueira limpa, pois o acúmulo de fuligens e gorduras na canalização de saída da fumaça pode ocasionar incêndio, principalmente naquelas que são muito usadas. Antes de recolher as cinzas de churrasqueiras e lareiras, certifique-se de que não há brasas. O ideal é molhar as cinzas, evitando assim a ignição por brasas. Não coloque as cinzas em recipientes inflamáveis. Não permita que crianças acendam ou apaguem o fogo de churrasqueiras e lareiras, ou liguem e desliguem aquecedores. Antes de sair do ambiente onde estão localizadas churrasqueiras ou lareiras, certifique-se de que o fogo esteja extinto. Não deixe ligado aquecedor ou lareira a gás em cômodos sem uso. Além disso, antes de dormir, certifiquese de que estão desligados. Iniciando o desligamento pelo interruptor do aparelho, e depois na tomada, sem puxar pelo fio. O lençol térmico deve ser desligado antes de dormir para evitar a possibilidade de superaquecimento na fiação ou contato do aparelho com materiais combustíveis. Não é obrigatório, mas o Corpo de Bombeiros recomenda que haja um extintor de incêndios em cada residência. O ideal é mantê-lo na cozinha, onde o índice de incêndios é maior devido ao uso do fogão. Lembre-se: não basta ter o extintor de incêndios em casa, é preciso saber usá-lo.

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Fique de olho na qualidade do combustível você também A qualidade do combustível e o equilíbrio de suas propriedades são de vital importância para o bom funcionamento dos veículos automotores. O sonho de muitas pessoas é comprar um carro ou uma moto. Dos produtores rurais, é investir em maquinários agrícolas. Contudo, depois da aquisição alguns cuidados de manutenção são necessários para manter o bom funcionamento dos veículos automotores. Pensando nisso, a Cotripal investe continuamente em produtos de qualidade. Um exemplo disto são os Postos BR Cotripal, que oferecem apenas o que há de melhor no mercado de combustíveis e produtos automotivos. Para manter este padrão, os postos contam com o programa De Olho no Combustível Petrobras, uma referência no segmento. O objetivo é atestar a qualidade dos combustíveis comercializados e reforçar a importância do combate à adulteração. O programa percorre os postos Petrobras com um laboratório móvel, realizando análises de combustíveis e capacitando os responsáveis para comercialização de produtos, recebimento, manuseio e armazenagem de combustíveis.

“O monitoramento da qualidade dos combustíveis, certificados pelo programa, permite que o consumidor abasteça com total segurança”, afirma Simone Hubner, supervisora dos Postos BR Cotripal. Os estabelecimentos certificados pelo De Olho no Combustível possuem uma flâmula e/ou galhardete fixado na cobertura das bombas de abastecimento com a identificação do programa. Além disso, o consumidor pode solicitar o certificado de qualidade que contém o laudo do técnico responsável pelas análises. O supervisor dos Postos BR Cotripal, Elbio Schneider, diz que abastecer com combustível de qualidade é garantia de maior desempenho e máxima eficiência dos veículos automotores, além de aumentar a resistência ao desgaste do motor e elevar a vida útil das peças. “A performance dos veículos não está limitada somente ao torque e potência, mas também à manutenção das boas condições mecânicas, ao consumo de combustível e aos níveis de emissões de poluentes.”

Confira as principais características dos combustíveis vendidos nos postos BR Cotripal: Gasolina Podium - Possui octanagem igual a 95. - Contém detergentes e dispersantes que mantêm limpo o sistema de combustão, evitando formação de depósitos no motor. - Recebe adição de álcool anidro, conforme legislação vigente. - É menos poluente, apresentando teor de enxofre de 30 ppm (partes por milhão). - É levemente alaranjada devido ao corante laranja adicionado ao álcool anidro. - Pode ser utilizada em qualquer veículo movido à gasolina, especialmente os equipados com injeção eletrônica. - Recomendada para veículos que possuem motores de alto desempenho – taxa de compressão a partir de 10:1 – ou que requeiram combustível com alta octanagem. Disponível no Posto BR Cotripal Panambi Arco-íris.

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Gasolina Grid - Possui octanagem igual a 87. - Recebe corante que a deixa com a cor esverdeada para diferenciá-la das demais gasolinas comercializadas. - Possui teor de enxofre igual a 50 ppm. - Pode ser utilizada em qualquer veículo movido à gasolina, especialmente os equipados com injeção eletrônica. - Recebe adição de etanol anidro, conforme legislação vigente. Disponível nos Postos BR Cotripal Panambi Centro, Panambi Arco-íris e Condor.

Diesel S-10 - Diminui a formação de depósitos no motor. - Menor emissão de material particulado. Reduz a incidência de contaminantes no lubrificante, aumentando o intervalo de - troca. - Reduz a emissão de fumaça branca. Melhora a partida a frio. Possui teor de enxofre igual a 10 ppm. - Adequado às novas tecnologias de controle de emissões dos novos motores a diesel fabricados a partir de 2012. Possui número de cetano 48 – medida de qualidade da combustão a diesel –, oferecendo a qualquer veículo melhor conservação do motor e redução dos custos de manutenção. Disponível nos Postos BR Cotripal Panambi Centro, Panambi Arco-íris e Condor.

Gasolina comum - Possui octanagem igual a 87. - Não recebe nenhum tipo de aditivo. - Não recebe corante, possuindo assim, a coloração natural das gasolinas – incolor ou amarelada. - Recebe adição de álcool anidro, conforme legislação vigente. - Possui teor de enxofre de 50 ppm. - Pode ser utilizado em qualquer veículo movido à gasolina. Disponível nos Postos BR Cotripal Panambi Centro, Panambi Arco-íris e Condor.

Diesel comum - É o óleo diesel mais simples. - Não recebe nenhum tipo de aditivo. - Possui coloração de incolor a amarelada. - Apresenta teor de enxofre máximo de 500 ppm. - Pode ser utilizado em qualquer veículo movido a óleo diesel. - Possui número de cetano de, no mínimo, 42. Disponível nos Postos BR Cotripal Panambi Arco-íris e Condor.

- Extra diesel aditivado - Possui um pacote multifuncional de aditivos com as seguintes funções: Detergentes/Dispersantes – Mantém o motor limpo, diminuindo os custos de manutenção; Antiespumante – Evita a formação de espuma - durante o abastecimento, garantindo total enchimento do tanque; - Anticorrosivo – Evita a formação de ferrugem, aumentando a vida útil dos componentes de alimentação do motor; e Demulsificantes – Ajuda na separação de água-óleo diesel, mantendo a aparência do - combustível límpida, isenta de turbidez. Possui número de cetano de, no mínimo, 42. Possui coloração de incolor a amarelada. Apresenta teor de enxofre máximo de 500 ppm. Pode ser utilizado em qualquer veículo movido a óleo diesel. Disponível nos Postos BR Cotripal Panambi Centro e Panambi Arco-íris.

Etanol - Não é derivado do petróleo. - É obtido a partir da fermentação da cana-de-açúcar. - É incolor. - Pode ser utilizado em qualquer veículo movido a etanol. - Reduz a emissão de gás carbônico da atmosfera através da fotossíntese nos canaviais. Disponível nos Postos BR Cotripal Panambi Centro, Panambi Arco-íris e Condor.

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Desenvolvimento de Recursos Humanos

Programa Boas Práticas de Fabricação – módulo avançado

Dicção e oratória – módulo avançado

Data: 11 a 13 de maio Local: Auditório do Supermercado Cotripal Panambi Centro

Data: 14 e 15 de maio Local: Auditório do Centro Administrativo da Cotripal Panambi

Treinamento de prevenção e combate a incêndio Data: 13 de maio Local: Unidade Arco-íris – manutenção

Data: 14 de maio Local: Unidade Arco-íris – manutenção

Manejo do solo e sua fertilidade

Atualização com ênfase no Código de Defesa do Consumidor

Data: 18 de maio Local: Sindicato Rural de Panambi

Data: 19 de maio Local: Auditório do Centro Administrativo da Cotripal Panambi

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Vendedores para supermercados Data: 21 de maio Local: Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal)

Formação para instrutores de treinamentos

Técnicas de mapeamento de processos

Data: 22 e 23 de maio Local: Auditório do Centro Administrativo da Cotripal Panambi

Data: 21 de maio Local: Auditório do Centro Administrativo da Cotripal Panambi

2º Cine Inclusão – O Silêncio de Melinda Data: 25 de maio Local: Auditório do Centro Administrativo da Cotripal Panambi

Agenda

Agenda / Senar Retroescavadeiras Data: 15 a 18 de junho Local: Unidade de Grãos Arco-íris Agricultura de precisão Data: 26 e 27 de junho Local: Núcleo Boa Amizade – linha Iriapira I, Panambi

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Classificados VENDE-SE Moto CB 300 R Honda – ano 2012 Contato: (55) 9644-5818 Moto CBR 300 Honda – ano 2011 Vermelha, com baú, IPVA pago, ótimo estado, único dono Contato: (55) 9605-1745 Moto Titan 125 – ano 2004 Contato: (55) 8422-8064 ou 9719-3926 Versailles – ano 1992 Completo 2 vacas 1 jersey e 1 holandesa 2 terneiros para engorda 1 contenção para sala de ordenha Contato: (55) 9174-8254 ou 9193-2842 Caminhonete F4000 – ano 1989 Com direção hidráulica e cinco marchas Contato: (55) 9156-5866 Caminhonete S250 XL – ano 2000 Contato: (55) 9632-2257 Gol branco – ano 1999 A gasolina Gol branco – ano 2005 A gasolina Contato: (55) 9974-9109 ou 9209-9069 Trator Ford 6600 Contato: (55) 3375-3516 ou 9103-6630 Trator CBT 1105 Contato: (55) 9954-1959 Trator Valmet – ano 1980 Contato: (55) 9163-5657 Trator Valmet – ano 1985 Contato: (55) 9906-3316 Trator Massey Ferguson 50 Contato: (55) 9968-9412 Trator Valmet 8 vacas 1 resfriador Contato: (55) 9255-1668 Trator Valmet 85 ID Motor reformado Semeadeira TD-220 15 linhas para trigo Contato (55) 9906-3316 ou 9168-0215 Caminhão 608 – ano 1981 6 pneus novos, pintado e revisado, aceita troca por terreno Contato: (55) 9603-2317 ou 9164-1636

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Caminhão Mercedes Benz 1513 – ano 1985 Contato: (55)9953-5466 Pulverizador Max System 2000 litros, sob trator Massey Ferguson 65x, com 25 metros de barra Pulverizador Tritron 400 litros, com 10 metros de barra Contato: (55) 9619-3119 ou 9126-6576 Pulverizador Max System 2000 litros, 20 metros de barra sob trator 65x Pulverizador Trilhoteiro 400 litros, 10 metros de barra Contato: (55) 9619-3119 Pulverizador Columbia Cross 2000 litros, automático, comando elétrico, 4 seções, 19 metros de barra Contato: (55) 9963-3387 Semeadeira 6 linhas, sulcadora desarme Contato: (55) 9917-6936 Plantadeira Imasa MP 1600 16 linhas para trigo, reformada Contato: (55) 9977-2333 ou 3375-4895 Balança suspensa Para pesar big-bag, capacidade para 200 kg Fiat Palio EX – ano 1999 4 portas Contato: (55) 91560-8037 Trilhadeira Contato: (55) 9919-1036 Moenda de cana Contato: (55) 9618-9161 8 metros de andaime Contato: (55) 9977-9695 Resfriador a granel Tecnofrio 650 litros Contato: (55) 9178-9244 Casa para alugar Bairro Italiana, Rua Ajuricaba n° 339 Contato: (55) 9193-333 ou 9955-9955 Chácara Localizada na linha Rincão Frente Contato: (55) 9143-4552 Área de terras com 10,2 hectares Localizada na Linha Mambuca, Condor, com benfeitorias, aceita troca por casa no município de Condor

Contato: (55) 9637-2142 ou 9161-5354 Área de terra com 2,2 hectares Localizada na linha Rincão Frente, com açude Contato: (55) 9159-5240 Área de terras com 13 hectares Localizada na linha Rincão Fundo, com benfeitorias Contato: (55) 9118-0882, 9145-5188 ou 9993-9461 Casa Mista com 84m² Localizada em Panambi Contato: (55) 9688-5066 Área de terras com 17 hectares Localizada em Condor Área de terras com 5,5 hectares Localizado na linha Timbara Contato: (55) 3375- 4211 ou 99596270 Área de terras com 30 hectares Própria pra criação de gado ou plantio, com luz elétrica, sem benfeitoria, toda cercada, costeia o rio Palmeira, localizada em Rincão Fundo Contato: (55) 9146-7966 Área de terras com 2,5 hectares 1.500m do asfalto, localizada na linha Colônia Cash, sem benfeitoria, própria pra lavoura 1 novilha jersey Prenha 5 meses Contato: (55) 9152-2082 Casa de madeira Localizada na linha Pontão dos Buenos Trator Valmet 80 Contato: (55) 9150-8370 Casa de alvenaria Localizada na cidade de Ajuricaba, terreno 320 m² e casa de 100 m² Contato: (55) 9130-1593 ou 9729-2913 Casa de alvenaria com 70m² Com terreno de 363m², no bairro Arcoíris, Panambi Contato: (55) 9121-3452 ou 9168-6605 Junta de novilha Contato: (55) 9926-2943 30 vacas leiteiras Contato: (55) 9627-6682 10 vacas de leite Contato: (55) 9182-6634 ou 9645-6464


Touro gir Com 3 anos Contato: (55) 9927-2333 6 novilhas jersey Prenhas de 5 meses Pulverizador Max Prey Cabinado, com motor MWM, 18 metros de barra Motor estacionário A diesel, Ianmar Madeira serrada de eucalipto, guias para tesouras, tábuas, palanques e tramas para cerca Contato: (55) 9900-7942 Vaca Contato: (55) 8453- 0619

COMPRA-SE

Caminhão Mercedes Bens 1113 Contato: (55) 9906-3316

Terra para arrendar ou comprar Contato: (55) 9967- 0250

Arado de 5 pés Contato: (55) 9179-9525

Colheitadeira SLC 1000 ano 1976 ou superior Contato: (55) 9936-6398 ou 9113-4477

Vaca gorda para descarte Contato: (55) 9638-9966

Cachorro collie fêmea Contato: (55) 8431- 6054 Terra para arrendar Contato (55) 9601-0040 Terra pra arrendar Contato: (55) 9627-6682

PROCURA-SE Casal para trabalhar em tambo de leite Contato: (55) 9627-6682

BOM SABER Além da revista Atualidades Cotripal, o seu classificado também pode ser divulgado no programa de rádio da Cotripal, no quadro Classificados, que vai ao ar todas as sextas-feiras nas emissoras Sorriso FM, 103.5MHz, e Sulbrasileira AM, 1320MHz. O anúncio fica ativo durante 30 dias. Casos de cancelamento ou de prorrogação, podem ser feitos até o último dia útil do mês. Lembrando que podem participar deste espaço associados e colaboradores de forma gratuita. Para mais informações, ligue (55) 3375-9071.

Promoção

top

Minha mãe é top No dia 9 de maio, aconteceu o sorteio da promoção “Minha mãe é top”, realizado em comemoração ao Dia das Mães. No total, foram premiados 60 clientes com vales-beleza, que poderão ser usados nos salões de beleza conveniados com a promoção. Para participar, era preciso realizar compras acima de R$ 100 ou adquirir produtos com a etiqueta amarela. Depois, bastava preencher o cupom e depositar na urna.

Contemplados:

Pejuçara Claudia Weischung Elisandro Bonfada Andreia Casali Isolina Nerli P. Mantovani Evanilde Casali Elisangela Basso Clarice Petersen Tainara Amorin Tolfo Raquel Mantovani Alzira C. Brizola

Condor Terezinha R. Breitenbach Celso M. de Souza Carlos John Patrícia Bueno Correa Andrea Oliveira dos Santos Alexandre J. Reiner Sigrid Marcus Munice Batista Oliveira Juliana Bruste Rosane Franke

Santa Bárbara do Sul Ivone Fagundes da Cruz Joraci dos Santos Daiane Alexandre Regina Mattei Marines Bazanella Fabiane Polini Rejane Prestes Daiane Martins Selícia Bender Ivone Fuccina

Panambi Gisela Winter Kruger Simone R. Gressler Simone K. Hubner Simone da Silva Santos Margaret A. de Oliveira Jean Carlo Baratto Divanir Farias da Silva Iris T. de Moura Zeloi Paula Feltrin Dornelles Aline S. Schneider Edith Michels Vera L. dos Santos Zenilda P. de Anhaia Marta Moura Adrieli de Oliveira Dill

Nedi Pinheiro Aguiar Simone Waechter Margit Molz Vanusa S. do Amaral Loni Rifisch Camargo Márcia M. T. Hahnn Jeferson Kuff Marines B. Mori Maria I. C. Tuzzin Márcia Hesselmann Márcia Padilha F.Piovesan Amélia da Silva Santos Vidalmo Barelli de Mello Denise Regina Rosa Traudi Bonini junho 2015

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Prata da casa

Trabalhar para manter corpo e mente saudável “A gente precisa manter a cabeça sempre ocupada. A lavoura dá preocupação, mas isso garante que as ideias estejam sempre ativas”, conta animado seu Hentenores. Homem simpático, de sorriso aberto e que gosta de conversar e receber os amigos em sua casa. Crente em Deus e dedicado à agricultura, ele diz que está sempre se movimentando. Gosta de plantar e cuidar de sua lavoura, independente da idade. “A gente envelhece quando quer. Se deixarmos, o tempo toma conta de nossas vidas.”

Nome: Hentenores Pereira da Costa Idade: 85 anos Associado desde: 03/01/1969 Localidade: Pejuçara Esposa: Leontina Lorenzoni da Costa Filhos: Irineu, Marlene e Marinez Nora e genros: Irinita, Ironi e Luiz Netos: Leandro, Liziane, Leize, Michele, Marcelo, Marciane, Ligia, Gisele e Matias Bisnetos: Renata, Roberta, João Gabriel, Marina, João Marco e Davi Como o senhor se define? Sou um homem que gosta de conversar e receber os amigos na minha casa. Sou bastante ativo, procuro sempre negociar minhas coisas e não ficar parado. O que a família significa para o senhor? A família é tudo para nós. Nossos filhos estão sempre preocupados com nossa saúde, ligam constantemente. E trabalho e invisto pensando neles, nos meus netos e bisnetos. É para eles que vai ficar todo o meu patrimônio um dia. Ao chegar a sua casa, já vimos que a fé é importante para o senhor. É sim. Tenho um espaço reservado para minha santinha no jardim, ela nos protege e guarda dos males que podem vir. Somos católicos e sempre que podemos vamos à missa. Minha esposa, todas as manhãs, gosta de assistir à missa na televisão. Quais valores o senhor considera importantes na vida e no trabalho? Honestidade e simpatia. Ser honesto nos negócios e sim-

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pático com as pessoas é característica essencial de quem é meu amigo.

atendimento excepcional que sempre recebo.

Como foi sua infância? Eu vivi em uma família com quatro irmãos. Nasci no interior de Pejuçara, onde hoje é a linha Pedreira. Estudei muito pouco, porque era o mais velho da família e precisava ajudar meus pais na lavoura.

Qual foi sua maior conquista na vida? Minha esposa foi minha maior conquista, é o que tenho de maior valor juntamente com meus filhos, netos e bisnetos. As coisas materiais foram construídas ao longo do tempo, mas sem eles eu nada seria e nada teria.

A agricultura, então, sempre fez parte da sua vida. Sempre, desde que me conheço por gente. Meus filhos também foram criados lá e me ajudaram muito com as terras. Alguns dos meus netos também seguem nessa profissão. E eu nunca deixei minha terra para trás. Mesmo com meus 85 anos, subo em um trator para fazer o serviço da lavoura. Para mim é uma diversão e alegria poder trabalhar e ter força para fazer o que gosto.

O senhor é feliz ao olhar para trás e ver sua trajetória? Sou muito feliz! Sou muito realizado! Sou grato a Deus por tudo que ele me proporcionou – e espero que proporcione muitos anos ainda para eu continuar aproveitando minha vida feliz e bem-disposto. Como é a rotina de vocês hoje em dia? Minha esposa costuma ir na ginástica duas vezes por semana, ela tem um grupo de amigas muito divertido. Eu, quando há serviço, gosto de ir para minha lavoura. Às vezes jogamos carta de noite, mas minha esposa não quer mais porque diz que sempre perde (risos).

Por que se associou à Cotripal? Sou muito cooperativista e fazia parte da Associação Rural nos anos 1960. Então, me associei à Cotripal, pois via nela uma Cooperativa que honrava com seus deveres. E sempre teve transparência. Ao contrário de outras empresas, o preço da saca de soja é sempre o mesmo, independente se o associado tem 10 ou 1000 sacas.

Quais são os sonhos para o futuro? Viver bastante e ter muita saúde! Ver meus filhos bem, meus netos felizes e bisnetos crescerem cheios de saúde.

A Cooperativa é importante no seu trabalho? Foi e ainda é. Se preciso ir ao Supermercado, é só atravessar a rua, e sempre encontro tudo que preciso, desde comida, a roupas, insumos, peças, material de construção… Tudo perto da minha casa. Além do

Deixe uma mensagem para o leitor. Minha mensagem é para os jovens. O mundo é construído por nós, então, se cada um fizer sua parte, ele vai melhorar. Honestidade parte de cada um de nós. Só assim teremos um futuro melhor.


Inovação na cozinha

Iguaria típica das regiões Norte e Nordeste do Brasil, a tapioca é ideal para quem pretende emagrecer de forma saudável sem passar fome, pois ela garante a saciedade. Além disso, tem fácil preparo e ainda é livre de glúten, fazendo com que o alimento seja uma alternativa para desinchar o corpo. Outra vantagem é que ela permite inúmeras combinações, deixando o cardápio mais alegre e inovador, como a tapioca colorida. A segunda receita é para quem deseja experimentar algo diferente e gosta de brincar com os ingredientes tradicionais – hambúrguer de camarão. Desejamos um momento de preparo divertido e um bom apetite!

Tapioca colorida Ingredientes Massa 1 beterraba 1 copo de água mineral ou filtrada 4 colheres de sopa de goma de tapioca Recheio 100g de peito de frango desfiado e cozido 150g de queijo branco light 1 colher de sobremesa de tempero verde Sal a gosto

Dica O recheio da tapioca pode variar de acordo com a criatividade. Ótimas ideias são: atum, queijo e presunto, maçã com açúcar mascavo e canela, chocolate... Entre muitas outras combinações.

Todas as receitas são previamente testadas pelas culinaristas da Cotripal.

Modo de preparo Prepare no liquidificador um suco com a beterraba e a água, batendo os dois ingredientes juntos. Logo depois, coe o suco. Em uma tigela, coloque a goma de tapioca e regue com quatro colheres de chá do suco de beterraba. Misture até o preparado ficar colorido. Depois, em uma frigideira, despeje a mistura com a intensão de formar uma espécie de panqueca. Para o recheio, misture todos os ingredientes formando um tipo de pasta. Coloque o recheio no centro da tapioca, enrole e sirva.

Hambúrguer de camarão Ingredientes 100g de camarão 4 colheres de sopa de farinha de rosca 1 colher de sopa de maionese 2 dentes de alho esmagados Cebolinha picada a gosto 1 pitada de sal Papel manteiga

Modo de preparo Separe metade do camarão e pique grosseiramente. Reserve. O restante do camarão triture no processador junto com o alho, mas pare antes de virar uma pasta. Então, acrescente a maionese e a farinha de rosca e bata novamente até virar uma pasta. Retire do processador e misture os camarões reservados e a cebolinha. Disponha o papel manteiga sobre uma bancada, molde os hambúrgueres com a massa preparada, passe na farinha de rosca e descanse sobre o papel. Para finalizar, é possível fritar ou assar os hambúrgueres até ficarem dourados.

Compartilhe a sua receita preferida! Se você quer ver publicado aqui aquele prato especial que alguém da sua família prepara, entre em contato conosco. Mande sua dica para mileni@cotripal.com.br ou ligue para (55) 3375-9071

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MKT-Cotripal MKT-Cotripal

juntos somos mais juntos somos mais


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