Expressionismo
Apresentação A nossa revista literária fala sobre o expressionismo que foi um movimento artístico e cultural de vanguarda. Surgiu na Alemanha no inicio do século xx.O expressionismo influenciou na Arquitetura, Pintura, Literatura , Narrativa, Poesia, Teatro, Musica, Ópera, Dança, Cinema. Essa foram uma das maiores influencias do expressionismo.
Índice
O que é expressionismo Origens e influências
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Arquitetura....................................1.1 Pintura........................................... 2.2 Literatura....................................... 3.3 Narrativa........................................ 4.4 Poesia............................................ 5.5 Teatro............................................ 6.6 Musica........................................... 7.7 Dança............................................ 8.8 Opera............................................ 9.9 Cinema.......................................... 10.10 Característica....................1 Curiosidade.......................2 Principais Artistas.....................3
EXPRESSIONISMO
O expressionismo foi um movimento artístico e cultural de vanguarda surgido na Alemanha no início do século XX, transversal aos campos artísticos zda arquitetura, artes plásticas, literatura, música, cinema, teatro, dan ça e fotografia. Manifestou-se inicialmente através da pintura, coincidindo com o aparecimento do fauvismo francês, o que tornaria ambos os movimentos artísticos os primeiros representantes das chamadas "vanguardas históricas". Mais do que meramente um estilo com características em comum, o Expressionismo é sinônimo de um amplo movimento heterogêneo, de uma atitude e de uma nova forma de entender a arte, que aglutinou diversos artistas de várias tendências, formações e níveis intelectuais. O movimento surge como uma reação ao positivismo associado aos movimentos impressionista e naturalista, propondo uma arte pessoal e intuitiva, onde
predominasse a visão interior do artista – a "expressão" – em oposição à mera observação da realidade – a "impressão". O expressionismo compreende a deformação da realidade para expressar de forma subjetiva a natureza e o ser humano, dando primazia à expressão de sentimentos em relação à simples descrição objetiva da realidade. Entendido desta forma, o expressionismo não tem uma época ou um espaço geográfico definidos, e pode mesmo classificar-se como expressionista a obra de autores tão diversos como o holandês Piet Zwiers, Matthias Grünewald, Pieter Brueghel, o Velho, El Greco ou Francisco de Goya. Alguns historiadores, de forma a estabelecer uma distinção entre termos, preferem o uso de "expressionismo" – em minúsculas – como termo genérico, e "Expressionismo" – com inicial maiúscula – para o movimento alemão.
Origens e influências
Embora por expressionismo fosse conhecido nomeadamente o movimento artístico
desenvolvido na Alemanha em princípios do século XX, muitos historiadores e críticos da arte também empregam este termo mais genericamente para descrever o estilo de grande variedade de artistas ao longo de toda a História. Entendida como a deformação da realidade para buscar uma expressão mais emocional e subjetiva da natureza e do ser humano, o expressionismo é pois extrapolável a qualquer época e espaço geográfico. Assim, com frequência qualificou-se de expressionista a obra de diversos autores como Hieronymus Bosch, Matthias Grünewald, Quentin Matsys, Pieter Brueghel, o Velho, El Greco, Francisco de Goya e Honoré Daumier.
Arquitetura
A arquitetura Expressionista desenvolveu-se nomeadamente na Alemanha, Países Baixos, Áustria, Checoslováquia e Dinamarca. Caracterizou-se pelo uso de novos materiais, suscitado ocasionalmente pelo uso de formas biomórficas ou pela ampliação de , e a sua Experiência, combinada com os câmbios políticos e sociais produto da Revolução Alemã de 1918-1919, terminaram em perspectivas utópicas e um programa
possibilidades oferecida pela fabricação massiva de materiais de construção como o tijolo, o aço ou o vidro. Muitos arquitetos Expressionistas combateram na Primeira Guerra Mundial socialista romântico. A arquitetura Expressionista recebeu a influência do modernismo, sobretudo da obra de arquitetos como Henry van de Velde, Joseph
Maria Olbrich e Antoni Gaudí. De caráter fortemente experimental e utópico, as realizações dos Expressionistas destacam-se pela sua monumentalidade, o emprego do
tijolo e da composição subjetiva, que outorga às suas obras certo ar de excentricidade.
Pintura fundado em Dresde em 1905, e Der Blaue Reiter, fundado em Munique em 1911. No pós-guerra, o movimento Nova Objetividade surgiu como contrapeso ao individualismo expressionista defendendo uma atitude mais comprometida socialmente, embora técnica e formalmente fosse um movimento herdeiro do Expressionismo. Os elementos mais característicos das obras de arte Expressionistas são a cor, o dinamismo e o sentimento. O fundamental para os pintores de princípios de século não era refletir o mundo de maneira realista e fiel –justo ao contrário dos impressionistas– mas, sobretudo, expressar o seu mundo interior. O objetivo primordial dos expressionistas era transmitir as suas emoções e sentimentos mais profundos A pintura desenvolveu-se nomeadamente em torno de dois grupos artísticos: Die Brücke,
Literatura A literatura Expressionista desenvolveu-se em três fases principais: de 1910 a 1914, de 1914 a 1918 – coincidindo com a guerra– e de 1918 a 1925. Aparecem como temas destacados –assim como na pintura– a guerra, a urbe, o medo, a loucura, o amor, o delírio, a natureza e a perda da identidade individual. Nenhum outro movimento até a data apostara de igual maneira pela deformidade,
a doença e a loucura como o motivo das suas obras. Os escritores Expressionistas criticaram a sociedade burguesa da sua época, o militarismo do governo do cáiser, a alienação do indivíduo na era industrial e a repressão familiar, moral e religiosa, pelo qual se sentiam vazios, sós, entediados, numa profunda crise existencial. O escritor apresenta a realidade do seu ponto de vista interior,
expressando sentimentos e emoções mais do que impressões sensitivas. Já não se imita a realidade, não se analisam causas nem fatos, mas o autor busca a essência das coisas, mostrando a sua particular visão. Assim, deformam a realidade mostrando o seu aspecto mais terrível e descarnado, adentrando-se em temáticas até então proibidas, como a
sexualidade, a doença e a morte, ou enfatizando aspectos como o sinistro, o macabro, o grotesco. Formalmente, recorrem a um tom épico, exaltado, patético, renunciando à gramática e às relações sintáticas lógicas, com uma linguagem precisa, crua, concentrada. Procuram a significação interna do mundo, abstraindo-o numa espécie de romantismo
trágico que vai do misticismo socializante de Werfel ao absurdo existencial de Kafka. O mundo visível é uma prisão que impede atingir a essência das coisas; se tem de superar as barreiras do tempo e do espaço, à procura da realidade mais "expressiva".
renovação a respeito da prosa tradicional, tanto temática como estilisticamente, supondo uma contribuição imprescindível ao desenvolvimento do romance moderna tanto alemã como europeia. Os autores Expressionistas procuravam uma nova forma de captar a realidade, a evolução social e cultural da era industrial. Portanto, rejeitaram o encadeamento argumental, a sucessão espaço-tempo e a relação causa-efeito próprios da literatura realista de raiz positivista. Por outro lado, introduziram a simultaneidade, quebrando a sucessão cronológica e rejeitando a lógica discursiva, com um estilo que amostra
mas não explica, no que o próprio autor é apenas um observador da ação, na qual as personagens evoluem autonomamente. Na prosa expressionista a realidade interior é destacada sobre a exterior, a visão do protagonista, a sua análise psicológica e existencial, na qual as personagens expõem a sua situação no mundo, a sua identidade, com um sentimento de alienação que provoca condutas desordenadas, psicóticas, violentas, irreflexivas, sem lógica nem coerência. Esta visão plasmou-se em uma linguagem dinâmica, concisa, elíptica, simultânea, concentrada, sintática mente deformada.
Narrativa
A narrativa expressionista implicou uma profunda
POESIA
A lírica Expressionista desenvolveu-se notavelmente nos anos anteriores à contenda mundial, com uma temática ampla e variada, centrada, sobretudo, na realidade urbana, mas renovadora a respeito da poesia tradicional, assumindo uma estética do feio, o perverso, o deforme, o grotesco, o apocalíptico, o desolado, como nova forma de expressão da linguagem Expressionista. Os novos temas tratados pelos poetas alemães são a vida na grande cidade, a solidão e a incomunicação, a loucura, a alienação, a angústia, o vazio existencial, a doença e a morte, o sexo e a premonição da guerra. Vários destes autores, conscientes da decadência da sociedade e da sua necessidade de renovação, utilizaram uma linguagem profética, idealista, utópica, um certo messianismo que propugnava outorgar um novo senso à vida, uma regeneração do ser humano, uma maior fraternidade universal. Estilisticamente, a linguagem expressionista é concisa, penetrante, despida, com um tom patético e desolado, antepondo a expressividade à comunicação, sem regras linguísticas nem sintáticas. Buscam o
essencial da linguagem, libertar a palavra, remarcando a força rítmica da linguagem mediante a deformação linguística, a substantivação de verbos e adjetivos e a introdução de neologismos. Ainda que muitos Expressionistas tenham mantido a métrica e a rima tradicionais, sendo o soneto um dos seus principais meios de composição, também recorreram ao ritmo livre e à estrofe polimétrica. Por outro lado, alguns poetas como August Stramm produziram uma escrita realmente inovadora, abolindo as regras de sintaxe e a pontuação. Outro efeito da dinâmica linguagem Expressionista foi o simultaneísmo, a percepção do espaço e do tempo como algo subjetivo, heterogêneo, atomizado, inconexo, uma apresentação simultânea de imagens e acontecimentos. Entre os principais poetas Expressionistas estiveram Franz Werfel, Georg Trakl, Gottfried Benn, Georg Heym, Johannes R. Beiter, Else Lasker-Schüler, Ernst Stadler, August Stramm e Jakob van Hoddis. A lírica Expressionista confluiu ou teve influência sobre poetas como Rainer Maria Rilke.
Teatro
O teatro foi um meio idôneo para a plasmação emocional do expressionismo,
pois o seu caráter multiartístico, que combinava a palavra com a imagem e a ação, era ideal para os artistas Expressionistas, fosse qual for a sua especialidade. Assim, além do teatro, naquela época proliferaram os cabarés, que uniam representação teatral e música, como em Die Fledermaus (O Morcego), em Viena; Die Brille (Os Óculos), em Berlim; e Die elf Scharfrichter (Os Onze Verdugos), em Munique. No teatro expressionista predominou a temática sexual e psicanalítica, talvez por influência de Freud, cuja obra A interpretação dos sonhos apareceu em 1900. Assim mesmo, os protagonistas costumavam serem seres angustiados, solitários, torturados, isolados do mundo e despojados de todo tipo de convencionalismo e aparência social. O sexo representava violência e frustração, a vida sofrimento e angustia.
Música
O expressionismo outorgou muita importância à música, ligada estreitamente à arte sobretudo no grupo Der Blaue Reiter: para estes artistas, a arte é comunicação entre indivíduos, por meio da alma, sem necessidade de um elemento externo. O artista tem de ser criador de signos, sem a mediação de uma linguagem. A música expressionista, seguindo o espírito das vanguardas, visava a desligar a música dos fenômenos objetivos externos, sendo instrumento unicamente da atividade
criadora do compositor e refletindo nomeadamente o seu estado anímico, fora de toda regra e toda convenção, tendendo à esquematização e às construções lineais, em paralelo à geometrização das vanguardas pictóricas do momento.128 A música expressionista procurou a criação de uma nova linguagem musical, libertando a música, sem tonalidade, deixando que as notas fluíssem livremente, sem intervenção do compositor. Na música clássica, a harmonia era baseada na cadência tônica-
subdominante-dominante-tônica, sem dentro de uma tonalidade suceder notas estranhas à escala. Contudo, desde Wagner, a sonoridade adquiriu maior relevância a respeito da harmonia, ganhando importância as doze notas da escala. Assim, Arnold Schönberg criou o dodecafonismo, sistema baseado nos doze tons da escala cromática – as sete notas da escala tradicional mais os cinco semítonos–,utilizados em qualquer ordem, mas em séries, sem repetir uma nota antes de as outras sonarem. Assim é evitada a polarização, a atração a centros tonais. A série dodecafônica é uma estrutura imaginária, sem tema nem ritmo. Cada série
tem 48 combinações, por inversão, retrogradação ou inversão da retrogradação, e começando por cada nota, o que produz uma série quase infinita de combinações. A destruição da hierarquia na escala musical é equivalente, na pintura, à eliminação da perspectiva espacial renascentista efetuada igualmente pelas vanguardas pictóricas. O dodecafonismo foi seguido pelo ultracromatismo, que ampliou a escala musical a graus inferiores ao semitono – quartos ou sextos de tom–, como na obra de Alois Hába e Ferruccio Busoni.
Ópera Um dos principais antecedentes da ópera expressionista foi Os Marcados (Die Gezeichneten, 1918), de Franz Schreker, ópera de grande complexidade que requeria uma orquestra de 120 músicos. Baseada num drama renascentista italiano, era uma obra de temática sombria e torturada, plenamente imersa no espírito deprimente do pós-guerra. A música era inovadora, radical, de sonoridade enigmática, com uma coloratura instrumental audaz e brilhante. Em 1927 Ernst Krensk estreou a sua ópera Jonny ataca (Jonny spielt auf), que conseguiu um notável sucesso e foi a ópera mais representada do momento. Com grande influência do jazz, Krenek experimentou com as principais tendências musicais da época: neorromantismo,
neoclassicismo, atonalidade, dodecafonismo. Considerado como "músico degenerado", em 1938 refugiou-se nos Estados Unidos, ao tempo que os nazis inauguravam a exposição Entartete Musik (Música degenerada) em Düsseldorf –em paralelo à amostra de arte degenerada, Entartete Kunst–, onde atacavam a música atonal, o jazz e as obras de músicos judeus. Outro grande sucesso foi a ópera O Mistério de Heliane (Das Wunder der Heliane, 1927), de Erich Wolfgang Korngold, obra de certo erotismo com uma esquisita partitura concebida em escala épica que creia uma grande dificuldade para os intérpretes. Outras óperas deste autor foramDie Tote Stadt, Der Ring des Polykrates e Violanta. Com a instauração do Anschluss em 1938,
Korngold emigrou para os Estados Unidos.
Dança A dança Expressionista surgiu no contexto de inovação que o novo espírito vanguardista contribuiu para a arte, sendo reflexo de uma nova forma de entender a expressão artística. Como nas demais disciplinas artísticas, a dança Expressionista implicou uma ruptura com o passado –neste caso o ballet clássico–, buscando novas formas de expressão baseadas na liberdade do gesto corporal, liberto das ataduras da métrica e do ritmo, onde adquire maior relevância a autoexpressão corporal e a relação com o espaço. Em paralelo à reivindicação naturista que ocorre na arte Expressionista –sobretudo em Die Brücke–, a dança expressionista reivindicou a liberdade corporal, ao mesmo tempo que as novas teorias psicológicas de Freud influíram numa maior introspeção na mente do artista, o que se traduziu numa
tentativa da dança de expressar o interior, de libertar o ser humano das suas repressões. A dança Expressionista coincidiu com Der Blaue Reiter no seu conceito espiritualista do mundo, visando a captar a essência da realidade e transcendê-la. Rejeitavam o conceito clássico de beleza, o que se expressa num dinamismo mais abrupto e áspero que o da dança clássica. Ao mesmo tempo, aceitavam o aspecto mais negativo do ser humano, o que subjaz no seu inconsciente
Cinema
mas que é parte indissolúvel do mesmo. A dança Expressionista não evitou mostrar o lado mais obscuro do indivíduo, a sua fragilidade, o seu sofrimento, o seu desamparo. Isto traduz-se numa corporalidade mais contraída, numa Expressividade que inclui todo o corpo, ou até mesmo na preferência por dançar descalços, o que implica um maior contato com a realidade, com a natureza.
na marra do destino. Podemos assinalar como finalidade do cinema Expressionista o traduzir simbolicamente, mediante linhas, formas ou volumes, a mentalidade das personagens, o seu estado de ânimo, as suas intenções, de modo que a decoração apareça como a tradução plástica do seu drama. Este simbolismo suscitava reações psíquicas aproximadamente conscientes que orientavam o espírito do espectador
O cinema Expressionista alemão impôs na pantalha um estilo subjetivista, que oferecia em imagens uma deformação expressiva da realidade, traduzida em termos dramáticos mediante a distorção de decorados, maquilagens, assim como a conseguinte recriação de atmosferas terrificas ou, pelo menos, inquietantes. O cinema Expressionista caracterizou-se pela sua recorrência ao simbolismo das formas, deliberadamente distorcidas com o apoio dos diferentes elementos plásticos. A estética expressionista tomou as suas temas de gêneros como à fantasia e ao terror, reflexo moral do angustioso desequilíbrio social e político que agitou a República de Weimar aqueles anos. Com forte influência do romantismo, o cinema expressionista refletiu uma visão do homem característica da alma "fáustica" alemã: amostra a natureza dual do homem, a sua fascinação pelo mal, a fatalidade da vida sujeita
Característica do Expressionismo
As principais características que compõem o Expressionismo estão exatamente como o nome diz, no expressar de emoções, porém essas emoções que nós falamos são dramáticas, e os personagens usados para as obras eram os próprios seres humanos. Neste gênero de arte surgiram algumas categorias, hoje iremos falar sobre as obras de Pintura e Escultura que em sua grande maioria tiveram uma ótima aceitação do público. Um dos principais e mais conhecidos nomes do Expressionismo no mundo é o de Vincent Willem van Gogh, que fez grandes obras desse gênero. Na Pintura o Expressionismo teve sua aparição em praticamente todos os países do mundo, onde na China e no Japão podia se encontrar esse tipo de arte em várias regiões, e na Europa ela aparecia em catedrais góticas e românicas e tinham como principal objetivo passar um sentido de religiosidade.
Van Gool
Na Escultura o Expressionismo teve uma boa representação, e um dos principais artistas foi o famoso Auguste Rodin que com seu imenso talento transmitia a arte com muita emoção. Algumas das esculturas e quadros mais conhecidos do Expressionismo
O Grito
Dr. Gachet Vagooh
CĂŠzanne
Curiosidade Expressionismo Movimento artístico que teve seu auge no final do século XIX e início do século XX. Sem preocupação com a beleza ou com os padrões procura mostrar as impressões, denuncia, não raro, as mazelas sociais, tem uma extensão dramática e às vezes subjetiva. O período em que se desenvolveu esse movimento artísticos foi muito conturbado. Cenário da primeira guerra mundial, da revolução russa, do período entre guerras. Todos esses eventos propiciaram um clima com características únicas e férteis para tal movimento. Edvard Munch, pintor de "O Grito" foi um importante artista plástico norueguês. É considerado, por muitos estudiosos das artes plásticas, como um dos artistas que iniciaram o Expressionismo na Alemanha.A pintura "O Grito" é o melhor exemplo do estilo artístico denominado Expressionismo. Com base nestas e em outras informações sobre o Expressionismo foi pedido que cada aluno, a partir do personagem central do quadro, criasse uma releitura do mesmo abordando denúncias sociais a partir de reportagem e matérias de jornais e revistas.
Principal artista do expressionista Paul Gauguin (1848- 1903) Paulo CĂŠzanne (1839-1906) Vincent van Gogh (1853- 1890) Toulouse Lautrec (1864-1901)
Editorial ANDERSON SOUZA ALESSA CAROLINA ADSON CRUZ LUCAS MATHEUS SÉRGIO VICTOR LUANE BONFIM
REFERÊNCIAS InforBrasil BrasilEscola