Revista da Semana fev 1942

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Um programa ArsuarP PA.

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Diariamente ás 13 horas

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SEGUNDA-FEIRA

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Para Você, Mãezinha" — uma audição com tudo o que as mães devem saber e um médico pediafra que responde às consultas das ouvintes.

_ "Cozinhando Pelo Radio" (às 9.45 hs.) — uma irradiação direta da cozinha de uma ouvinte com todos os ruídos e detalhes da feitura de um prato gostoso.

TERÇA-FEIRA ¦

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SEXTA-FEIRA

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"Marcha

QUARTA-FEIRA

Nupcial" — um programa dedicado às noivas, ao enxoval, ao futuro lar, com o "Club das Noivas" que atende solicitações de modelos e sugestões.

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SÁBADO

QUINTA-FEIRA

— "O Mundo Não Vale 0 Seu Lar" — audição dedicada às donas de casa e seus afazeres. Secções de interesse e um club das pequenas ciências domésticas.

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"Os

pequenos problemas da sua vida" — dedicado à solução das pequenas dificuldades diárias de "m lar, com o "Club da Economia", sugerindo planos de gas*os e dc tempo.

"Moda, um

Elegância

e

Beleza"

programa

as moças, para com a colaboração de um "maquilleur", um cabeleireiro e um figurinista, versando sobre "Qual é o seu ripo?",

o tema

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SÍ™j °Xc,n/édio a?"?,* Humanidade tem, de graça, para cura de quasi todas as enferT rnidades. Ah! o sol! E' tal e qual a celebrada mulher do filósofo: um mal necessário... Trinta graus, Os termômetros ficam alucinados. Sobem, sobem, até aonde bem apraz. Em Porto-Alegre, há quinze dias atrás, foram a quarenta e dois! Ha duas cousas que, quando lhes dá na veneta, disparam em direções opostas • o cambio, que desce assustadoramente, e o termômetro, que sobe como um louco. Ainda se isso compensasse... Trinta e tantos graus! Tem-se a impressão de que estão todos com febre! ? O suor é a conseqüência mais prosaica e irritante do verão. E' o verão que dá ás creaturas, com o suor, a sensação de serem viscosas como as lesmas e imundas como os sumos.

que anda a revolutear desfeito em átomos, pronOSSO narir< Pela nossa b^ca. E' o incenso Sa a natureza exalta a estação estivai E' o hoi oje amanhã dos que estão vivos

lhes

é o responsável. E' ele que desencadeia 6S vergastadas de fogo P-f1 nnç aço,tam, que nos ate mesmo dentro das nossas casas. Mas não ha*outro recurso?porqíe — o sol e ja o disseram com precisão justís-

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A roupa de brim é a apelação. Mas é para quem pôde... como as apelações forenses... t —ja repararam ? — parece que ha uma sociedade entre as companhias de ônibus e as lavandanas. Porque a roupa entra limpinha no.Ônibus e no dia seguinte tem de voltar intalivelmente, para a lavagem... O verão é o maior inimigo da limpeza...

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A exa.ur« °s mananciais; a canícula evapora vertiginosamente as águas... cFalta ,. o ,Vl,.a.5em liquido precioso? O suor e a suprema ironia do verão, faz das creaturas porque reservatórios ambulantes, deitando água por todos os poros...

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*a SraUS 3 SOmferaVrouPas de brim, sorvetJs V^tilXU ' ÍUSa f„ ?uor' para as serras' banho de mflr... Isto éo verãol Um mf.n^Xt e mundo de cousas que se tornam inevitáveis e que transformam a vida da gente!

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O sorvete também é uma apelação estivai. cxtranhamentc' Para nossa refrigeração interna, muito antes da refrigeração externa^'11 c<7ltaí',r.ã° Pa«a de um de efeito momentâneo, ou de um veírtllnAJínt\ Í* durabilissimos, de dores paliativo, culo, de efeitos de garganta ou cousas peores. Uuando aparecera um benemérito genial, cap&z de inventar roupas refrigeradas? O ventilador... Depende... Para uns é o mágico que permite, dentro de uma calmaria absoluta, que se tenha a sensação de um tufão. Para outros é um monstro, um celerado, um bandido que fabdea constipaçoes e outros males que acabam por levar o paciente para um quarto de janelas tiranicamente fechadas, onde ainda irá suportar sudoríficos VeZeVff.ZT ventilad°r! Leva a creatura que quer deixar de suar mturll^iVta 1?^$ naturdmente tír de suar artificialme; ti... ? A fuga para as serras é o meio mais eficaz de combater o verão. retropolis, lerezopolis, Friburgo... Quanto mais alto se vai, mais baixo, o termômetro fica. '" ° termômctr° subir' e la em «™> ™« P«to do sol, ele desce rvaardem°inS..S 'á 3S suas.razõ!f fm PJ^der assim, e como sabem todos dessa cousa paradnvJ]VfB doxal, vao, os que podem, deixando longe o Rio de Janeiro abrasado, em demanda do U"S' Va° os.tentaião' °utros Por elegância, outros mais porque ~P°r ãô coSltSf^"a«Ssao convidados,- todos, porem, vao, acima de tudo, para a delícia de sentir uns oito ou dez graus menos do que os que ficam. Os que ficam... Quantos e quantos, entre eles, sentirão inveja! E não o podendo fazer de outra maneira acabam, á sua maneira.... subindo a serra... P O

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de mar! E' de ° Pre9°eií° do estio. As 3iÓfÍa d° praias povôam-se e colou?rS°r«m íSt a"*!? ostcnta"do os cálices convéxos dos guarda-sóes. aTmJmÂV*. ?•?'" í|,zaríamcnte' As nereidas e os tntoes da Fábula ressurgem na orla do mar Uma visão estonteante do Paraíso com todas as tentações do Inferno... de energia, sob um céu cheio de luz. q-Ue cxP|odeí Cheia a IR, ^rada! Anfitrite não nasceu na crista de uma onda; brotou, num am*„CJr ílo3,a-esta amanhecer de verão, na areia de uma praia. E não foi uma só: foram dezenas e dezenas que exsurgiram da fimbria litorânia para o triunfo fatal. As lendas também estão erradas. A iára não é filha , das águas mansas dos rios, do daS S?,VaS.!í PfaLÍa qUC lhe dá existência; roubando-lhe o nlmbô Fantosltta 5 i°nfS°mb?.0 e. mtegrando-a na realidade humana.

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E o Verão é tudo istol qUe»° SU°r P°re,'e' qJUeLa poeira «tormente, que o termômetro suba, a|uciSd«?oírtaalucinado? Que importa que as roupas de brim tenham de andar um dia apenas no nosso corpo e uma semana na lavandarla? Que importa que o sorvete escingalhe as gargan°

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s^fi^í írJías?' pneumoni*s? Que importa <-ue uns «««* Sarai.

Josué nunca mais voltará para fazer parar o sol... C°?° uma. braja de ouro' corusca no al*°/ « creaturas o bemdizem oe ^L«qUant0 fJ8' adoram num culto pagao, exaltando-o no espetáculo esplêndido das praias quetfbraT animadas e colondas, atestando a vida, proclamando a alegria de viveR '

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flutuante, reune-se nesta época uma multidão de gente em busca dos divertimentos dà estação-—skys, tobogan, trenós e patins. Ao lado do majestoso hotel Château Frontenac fizeram uma corredeira de tobogan com quasi um quilômetro, e o dia todo e parte da noite uma criançada alegre, jovial, contente, com agasalhos de todas as cores e rostos bem rosados, em contraste com a bran-

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cura da neve, desce e Mais adiante, uma pista apropriada, transmitida "A ultima vez que eu

sobe a ladeira, gozando a sensação da velocidade do tobogan. de gelo, onde a juventude se diverte patinando ao som de música por poderoso a!to falante: «Danúbio Azul», «Olhos negros», vi Paris:... . numa cadência jovial, que acompanha o deslisar das

lâminas de aço sobre a grossa camada de gelo. A cidade, cheia de parques, de praças publicas e de ladeiras, oferece numerosos e pitorescos sítios. Grupos alegres, sorridentes, bem vestidos, falando francês ou inglês, sobem e descem numa algazarra brejeira. Tomámos um trenó, bem agazalhados com

Quebec:

o hotel Château

Frontenac:

800 quartos/

18 andares, e um

grossas cobertas de lã e grandes peles de bufalo, fomos passeando por toda parte, visitando os logares históricos, os logares das batalhas entre Montcalm e Wolfe — Levis e Murray — pontos hoje repletos de monumentos comemorando o inicio do Canadá onde vencedores e vencidos de outróra aqui permaneceram formando com seus esforços e energias uma grande e adeantada civilização.

trenó.

Ha muitos anos que por aqui O mundo era tão diferente do erà apenas uma folha de papel e vindo da Inglaterra/ entrei como

passei, — Não tinha sido ainda iniciada a outra Suerrd. de hoje! E' verdade que possuía um passaporte — mas não tinha o meu retrato. Apareci neste paiz hospitaleiro se entrava no Brasil, sem a mencr formalidade; nem ao menos perguntaram se trazia dinheiro comigo. Os anos ja' se foram para trâz; estamos no auge de um outro conflito mundial, tão grave ou de conseqüências mais graves ainda do que o outro. Encontro o Canadá em pé de guerra. Soldados por toda parte, exército, aviação, marinha — toda a rapaziada, muitos e muitos homens já crescidos, ii estabilizados na vida vestindo o kdki, o azul claro da aviação ou o marinho da armada. A flor dos homens canadenses em armas, firmes, fortes, preparados e pre.?arando-se para o que dér e vier. O vasto poderio industrial do Canadá mobilizado como a sua reserva potencial humana- Enormes fabricas a trabalharem dia e noite com um só fim, coir um só objetivo: Ganhar a guerra! Falando inglês ou falando francês, a nação unida apresenta uma frente sólida, unida e patriótica, n'uma só voz, num só esforço hercúleo, conjugado e decidido. O Canadá está de corpo e alma na guerra ! Estamos em pleno inverno: neve, gelo, frio intenso por toda parte: 15, 20, 30 gráos centígrados abaixo de zero. Skys, patins, trenós, tobogan gente com vestimentas grossas de lã, casacos compridos de pele e de pêlo, botinas agradáveis e confortáveis, crianças encapotadab, protetores de orelhas, cachenez, gorros de cossacos e uma indumentária apropriada - tudo isso se vê por estas latitudes do Norte, nestes dias curtos,rás vezes cinzentos, com o sol escondendo-se ás vezes, outras claro, brilhante, num céo azul bem límpido. Faça so! ou não, o frio lá fora é sempre intenso, sempre dominante. Aqui em Quebec, na margem do São Lourenço, com o rio todo Jieio de ilhas] de gelo

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Quebec-cidade contém 135.000 habitantes dos quais 120 mil falam francês e bastante inglês e 15 mil ingleses que falam também francês. E' uma cidade rica, prospera, com inúmeras lojas bem sortidas com boas mercadorias feitas aqui, importadas da Grã-Bretanha ou dos Estados Unidos. Possue muitas fábricas de calçados, cervejarias e outras industrias. E' um centro da enorme industria de papel e celulose, um porto comercial importante, com a navegação aberta ao exterior duiante 7 meses em cada ano. Alem disso, um centro turístico muito importante, tanto nos meses de verão como no inverno. Extremamente pitoresca com suas casas do velho mundo, ruas estreitas e antigas, com sua gente falando francês, Quebec atráe anualmente milhares de forasteiros das outras províncias do Canadá e dos Estados Unidos e, de quando em vez, aparecem por aí alguns brasileiros, poucos infelizmente. A cidade parece que fica meio escondida, bem cá ao Norte, com suas noites longas e dias de poucas horas. Os hotéis são numerosos, bons e de tarifa razoável. O dólar canadense vale 10% menos do que o americano. Comquanto isso ainda seja uma pequena diferença para nossa moeda fraquinha, para a gente dos Estados Unidos serve ao menos para pagar o custo das gorgetas! A comida é excelente e bastante razoável; talvez custe menos uma terça Pc-rte do que nos Estados Unidos e para o nosso paladar, pelo menos, muito mais Saborosa. O Governo Canadense favorece de todos modos a entrada de turistas e o estrangeiro aqui —pelo menos, nós da America Latina — gozamos de todas as facilidades. Não reque-em nem -visto» no passaporte, nem cartas de apresentação. Na fronteira apenas nos perguntam quanto tempo desejamos aqui permanecer; carimbam o passaporte, examinam as malas com pouca vontade de nos incomodar e nada mais! Uma facilidade comoleta e absoluta. Tudco que o Governo de Canadá diz nos [seus cartazes e anúncios de propaganda é cumprido exatamente. Não ha menor ta.oeaçãol... A industria do turismo aqui é

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«49 congestões e inflamações de certos órgãos internos

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Certos órgãos internos das mulheres congestionam-se e inflamam-se com muita facilidade. ''"''IJrflflTOL^ ¦¦, 'j -fl™*1 JÉl Para isto, basta um susto, um abalo forte, uma queda, uma raiva, uma comoção violenta, uma noticia má ou triste, molhar os pés, um resfriamento ou alguma imprudência. Moléstias graves podem começar assim. Justamente os órgãos mais importantes são os que se congestionam e inflamam mais depressa, sem que a mulher sinta nada no começo. Nada sentindo no começo da congestão interna ou da inflamação, a mulher não se trata a tempo de evitar que a doença se agrave e vá peiorando cada vez mais. E' esta a causa das moléstias mais perigosas! Para tratar as congestões e as inflamações útero-ovarianas, use Regulador Gesteira sem demora. Regulador Gesteira trata os padecimentos nervosos produzidos pelas moléstias do útero, peso no ventre, dores, eólicas e perturbações da menstruação, debilidade, palidez e tendência a hemorragia, provocadas pelos sofrimentos do útero, fraqueza geral e desânimo provenientes do mau funcionamento dos órgãos útero-ovarianos, tristezas súbitas, palpitações, tonturas, calor e dores de cabeça, enjôos, dores nas cadeiras, falta de ânimo para fazer qualquer trabalho, cansaços e outras sérias alterações da saúde causadas pelas congestoes e inflamações do útero. Regulador Gesteira trata estas congestões e inflamações internas e as complicações provenientes destas inflamações. Comece hoje mesmo a usar Regulador Gesteira ^ÉÉÉÉÉPiil

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Quebec : um salto em sky.

muito importante, favorece a entrada de muitos milhões de dólares anualmente, e o Governo não despreza essa colheita de capitães. Talvez seja uma das grandes fontes de rendas do país.

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Apezar de seu longo e rigoroso inverno, o Canada é um paiz riquíssimo em florestas e em agricultura. As prairies no centro do país, quentes no verão e extremamente frias no inverno, possuem solo apropriado pQra os cereais, trigo, aveia e centeio, sendo um dos maiores produtores do mundo. Os canadenses em geral são gente forte, sadia, de grande estatura, e as moças, especíalmente nesta província onde a raça francesa predomina, são lindas, muito atraentes, e muito «naturaes», isto é sem o uso de rouge e pó de arroz em excesso. Uma graça pura e extremamente agradável. Possuem todos os encantos das francesas com o «naturalismo» das inglesas.. . E agora então, no rigor do inverno, com a pele naturalmente rosada pelo intenso frio— são extremamente lindas. Um caso sério, err.fim!.-. Vestem-se com muito bom gosto e ao mesmo tempo abrigando-se apropriadamente contra o frio, que não é brincadeira. Como Domínio Britânico e fazendo parte do Império, o consumo de chá e cacáo aqui é bem desenvolvido, bem maior nas suas proporções do que nos Estados Unidos, mas assim mesmo toma-se muito café por toda parte, em todas as refeições, e nos restaurantes,- aqui como nos Estados Unidos, ao nos servirem uma refeição, vão logo perguntando: «café?».. . como se fosse mesmo, como de facto é, a bebida mais comum e a que todos

Sabe bem onde está a calçada ou a rua. Agora, com a dificuldade para a aquisição de pneus, não sei como essa gente irá arranjar-se, apezar de que em duas entrevistas publicadas nos jornaes de MonVéal foi declarado que, com o preço da borracha, mais elevado e mais interessante para os nossos seringueiros poderemos produzir e exportar uma boa parte da borracha de que os norteamericanos necessitarem. E assim terminamos estas ligeiras notas sobre o Canadá em 1942.

e caminhões, como si estivessem em São Paulo.. . Quando vejo um auto numa ladeira mais ?«77i*ptvV-ᦠ...

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empinada do que a de S. João em S. Paulo ou de 5. Bento na Bahia, vou-me chegando junto às paredes das casas, instintivamente, para que o bicho fique com todo o leito da rua, para que escorregue, si quizer,, á vontade, pois que com a neve aos montes não se

nós aqui devemos tornar!.. . E' um grande mercado para o nosso café. Uma coisa que chama logo a atenção do turista é que mesmo agora, no meio do inverno, existem milhares de autos por toda a cidade, ladeiras inclinadas, gelo escorregadiçc, neve aos montes, mas assim mesmo lá vão eles subindo e descendo — ônibus, autos, bondes

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FEVEREIRO São Germano de Granval. — Ainda na mocidade /%4 ¦Jr entrou em um' convento e teve logo a direção | da abadia de Granval. Tendo então Germano ousado censurar um pouco vivamente os inúmeros desmandos do governador da Alsácia, foi assaltado numa estrada pelos soldados^deste e morto a golpes de lança (665). PcP'no dc Landen. — Maire do palácio, sob r~\ 7~^m° Clotário II e seus sucessores, esposo da bemaventurada Itte e pai de Santa Gertrudes. Morreu em 640, em Landen. — Nasce no Rio de Janeiro Francisco Manoel da Silva, musico notável, autor do Hino Nacional. Faleceu no Rio em 18 de Dezembro de 1865 e está sepultado no cemitério de S. Francisco de Paula (1795). — Nasce em Belém do Para o general Hilário Maximiniano Antunes de Gurjao, herói da guerra do Paraguai, ferido em Itororó e falecido em Humaitá em 17 de Janeiro de 1869, em cuja memória foi erguida uma estátua na capital do Pará (1820). —Nasce ém Ouro Preto Afonso Celso de Assis Figueiredo, visconde de Ouro Preto, professor, jornalista, presidente do ultimo Conselho de ministros da monarquia, falecido

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em 21 de Fevereiro de 1912, em Petropolis (1836). Falece no berro (Minas) Aureliano Lessa, nascido em 1828 em Diamantina, poeta (1861). — Nasce em Caxias (Maranhão) Coelho Netto, jornalista, professor, contista, romancista, teatrçlogo, da Academia Brasileira, que faleceu em 28 de Novembro de 1934, no Rio (1864). — Falece em PortoAlegre relix Xavier da Cunha, poeta, dramaturgo, nascido em 16 de Setembro de 1833 no Rio Grande do Sul (1865)— h assinado o decreto referendado pelo marquês de Paranagua, ministro da Guerra, aprovando o regulamento para o serviço de fortificações do Império e para o das quarniçoes (1880). A Cadeira d<t S. Pedro em Antioquia.—Festa comemorativa do dia em que São Pedro tomou bispado de Antioquia, onde os ^posse do seus discípulos começaram a ser chamados Cristãcs 39). (ano Santo Abílio.— Ordenaoo padre em Alexandria,^ Marcos, e sucessor de Aniano na cadeira episcopal bao por dessa cidade, que ocupou por espaço de treze anos.'Morreu em 96. Falece no Rio o tenente-general Camilo Maria O O Jf j£

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Tonnelet (1831). — Falece no Rio Francisco Manoel da Silva e Melo, marechal de Campo (1837). — Nasce no de Escragnolle Taunay, visconde de Taunay, i. ^rzdo politico, historiador, romancista, musicista, engenheiro militar, da Academia Brasileira, que faleceu em 25 de Janeiro de 1899 na mesma cidade (1843). — Falece no Rio o cônego Januário da Cunha Ba bosa, nascido na mesma cidade em 10 de Julho de 1770, vulto da Independência, um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico (1846). — Falece no Rio Antônio Francisco Dutra e Mello, nascido na mesma cidade em 8 de Agosto de 1823, poeta delicado (1846). — Falece Antônio Coelho de Sa' e Albuquerque, senador por Pernambuco (1868). — Falece no Rio de Janejro Victor Meirelles de Lima, notabilíssimo pintor, nascido em Florianópolis em 1 de Agosto de 1832, que foi inhumado no cemitério de S. Francisco de Paula (1903). São Pedro Damião.— Doutor da Igreja. Nascido em RdVenn<3 em 998, Damião, desde a infância, guardará porcos. Foi instruído na religião por um de seus irmãos z nomeado abade de Font-Avillana (Umbria) em 1041. O amor da solidão levou-o, em 1062, a renunciar ao cargo, e enclausurou-se definitivamente num eremitério onde morreu em 1072. São Lázaro. — Monge, nascido nos arredores dos montes Cáucaso. Queimaram-lhe a mão, por haver reparado as destruições dos iconoclastas, mas foi milagrosamente curado. Viveu seus ultimes anos em orações, e morreu no decurso de uma viagem a Roma, em 860 ou 870. Falece no Rio o marechal Raimundo José da Cunha Matos, um dos fundadores do Instituto Histórico e Geografico (1839)-Falece em Santos Martim Francisco Ribeiro de Andrada, ministro de Estado, irmão e qenro de José Bonifácio (1844). (BMjJ £ £

^° R°':)erto- — Nasceu em Arbrissel, perto de Rennes. Sua piedade e sua eloqüência levaram-no a ser nomeado pelo papa Urbano II pregador apostólico e a ser escolhido para pregar a cruzada em Anjou, tarefa de que se desobrigou rapidamente e a contento. Morreu com a idade de sessenta e sete anos, no convento^de Fontevrault, que fundara, e do qual era prior. São Metias. — Substituto do traidor Judas no colégio dos Apóstolos, supõe-se que evangelisou a Judéa e a Etiópia, onde teria sido crucificado no século I. Irrompe no Maranhão "a revolução chefiada por Manuel Beckman (1684). — Nasce em Portugal Francisco Cordeiro da Silva Torres, visconde de Jurumirim, que adotou P°r Pátr.ia,° BraSi|/ Professor da Academia Militar do Rio, marechal de campo, ministro da Guerra, viador das princesas, do Instituto Histórico e Geográfico, como fundador (1775). — bao elevadas a categoria de cidades, por decreto imperial, todas as vilas que eram capitais de províncias (1823).— Combate naval do Banco das Palmas (1827). — Combate de b. Gonçalo, na guerra dos Farrapos (1838). — Instala-se o Instituto Histórico e Geográfico Riograndense, sob a presidência do general conde de Porto-Alegre (1860) — Falece no Rio Luiz Correia de Queiroz Barros, ministro do Supremo Tribunal (1908).

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Uma lâmpada de 100 watts junto à sua poltrona tornará repousante a leitura.

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Junto à penteadeira duas lâmpadas de 40 watts permitirão uma maquilhagem mais perfeita.

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A vista de seus filhos exige proteção: uma lâmpada de Í50 watts no teto, uma de 100 para a mesa.

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S3° Cesário. — Muito hábil na arte da medicina, tornou-se o primeiro médico de Juliano, imperador de Constantinopla, que o protegeu e livrou das perseguições que então estavam sofrendo os cristãos. Terminou a vida na solidão e morreu legando todos os seus bens aos pobres Era filho de S. Gregório Nazianzeno. Anrma-se que so foi batisado ao morrer (século IV) Santa Autrudes. — Sobrinha de Santa Aldegundes, a quem sucedeu na direção do convento de Maubeuge Sua morte remonta ao ano 675. —-O território do Rio Grande do Sul é elevado a capitania-geral com a denominação de «Capitania de São Pedro» (1807) —Nasce na cidade da Bahia, onde faleceu em 23 de Agosto de 1863, Agrário de Souza Menezes brilhante intelectua (1834). — Nasce em Porto-Alegré da Cunha, ministro do Supremo Tribunal %IÍ?!<redo[:Xfvier cjoõu;. — Mece no Rio João Mendes de Almeida Júnior professor, ministro do Supremo Tribunal (1856). ' — São Porfírio. Nascido em Tessalônica em 353, Ç%£ vida religiosa no mosteiro de Scété. Praticou a £.%} Ordenado padre aos quarenta anos, foi-lhe connada a guarda do lenho da verdadeira Cruz. Obrigado pelo arcebispo a aceitar o bispado de Gaza, fe,z numerosas conversões entre a população paga (353-420). -~ Santa Matilde. — Retirou-se,muito jovem, Dará uma cela de reclusa, perto de Saint-Alban. Morreu em 1154 após as penitências que se impuzera durante a vida ' Falece em Lisboa Diogo Gomes Carneiro, nascido no Rio em 9 de Fevereiro de 1618, «cronista-mór dos Estados do Brasil » (1676). — Falece João Frederico Caldwell " no posto de ajudante-general do Exército (1873) — Falece no Rio Antônio Rodrigues Fernandes Braga, ministro do Supremo Tribunal (1875). OC j£3

São Leandro. — Nasceu em Ca-tagena em 540. tra irmão de Santo Isidoro. Como arcebispo de Sevilha, converteu vários príncipes visigôdos eram o que o levou a ser exilado arianos, que pelo rei Leovigildo Entretanto, foi encarregado de instruir na fé católica o herdeiro do trono, Ricarede, tarefa de se que desobrigou honrosamente. G^,mier-,—,Operário serralheiro, distinguido Vivencio bispo de Lyon. Morreu em 650, por C77SA3°. aproximadamente, após haver sido elevado ao sub-diaconato, no fim da vida. Numerosos milagres foram observados seu no túmulo benta Honorina. — Virgem martirizada na Normandia.no século IV, e cujo corpo foi transportado a conMuencia do Oise e do Sena, onde hoje se erguepâra cidade a de Conflans-Sante-Honorine. 01 — |

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Santo Albino. — Após uma vida que pôde ser citid* como u.i modelo de piedade, fo^elevXao episco? pado de Antuérpia. Obteve do rei Childeberto em 528 a reunião de um concilio em Orléans e contribuiu eficazmente para que se pronunciasse a nulidade dos Cdsl mentos entre parentes. Morreu em 549 ^ansfere d cidade de São Sebastião mmde}á do A* Rin Kio de Janeiro do ponto em a fundara Estacio de Sá que no morro Cara de Cão pdra o morro do Castelo (1567)Jacome Raimundo, de Noronha toma aos ingleses o forte felipe a margem esquerda do Amazonas — Nasce e>L°rdes(n0iás)Rj0âqUÍm XaVÍer (1631) Cur°do' «,ndí de °S J-do das üuas Barras, ? i guerreiro, tenente-general falecido em 15 de Setembro de 1830 nó Rio e sepultado nas catacumbas da igreja de S. Francisco de Paula, de onde for^> o cemitério da para ^nsferidos nJtU5AdeSçpojr0? Ordem de S. Francisco de Paula (1743). - Nasce Felix

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Kio em 10 de Abril de 1881; preceptoi de D. Pedro II professor da Academia de Belas Artes, da qual foi diretor D. João VI (1795). — Nasce na Bahia José Antônio Saraiva 2'1 dAe, Juih° dne 1895' ^W*ào, senado oZ^JtT dente de ? pres Piau, Alagoas, Pernambuco e São Paulo; ministro da Marinha, do Império e da Fazenda, e depois senador pela Republica, cargo a que renunciou logo depois de haver tomado assento (1823). - inaugura-se o curso jurídico em>o Paulo (1828). - E' proclamada por Caxias a pacificação* do Rio Grande do Sul, agitado desde 1835 <<!;arrf ~ NdSCe B^ "â ?$* i1845)n RÍ tndn Muniz KAã° RS Kozendo Barreto, falecido no Rio em 18 de Fevereiro de 1897, poeta e médico (1845). - Termina a guerra Mendes de Almeida, nascido no Maranhão em 14 de Outubro de 1918, deputado, senador, jurisconsulto, geógrafo, historiador (1881). -Falece em Petrópolis RüyVrboT sepultado no cemitério de S. João Batista, nascido na cidade do Salvador em 5 de Novembro de 1849, jurista, orador, ministro de Estado, notável cultura, verdadeiro gênio, da Academia Brasileira (1923). Os 80 mártires. — Festa instituída em memória O» de <**> oitenta mártires, mortos pelos lombardos se havepor rem recusado a adorar uma cabeça de cabra. Não be conhecem os seus nomes. Sabe-se apenas foram todos que reunidos pâra um mesmo suplício e que nem um só Vacilou diante dos tormentos. Calcula-se datar de 630, aproximadamente, o suplício. n°j Ricé- onde nascera em 24 de Novembro % de iT^oalece 1762 o padre Souza Caldas, orador Sacro, poeta, Patrono da cadeira 34 da Academia Brasileira (1814)-t assassinado na Bahia o brigadeiro José Eloi Pessoa governador de Sei gipe, do Instituto Histórico falece no Rio Grande Jean de Montigny, nascido(1841)-em Paris em 1776, da missão artística de 1816, notável arquiteto sepultado nas catacumbas do convento de Santo Antônio! c°ncessão da Estrada de Ferro d cl n i~~ — áecr^tad,a òao Paulo Rio de Janeiro, inaugurada em 7 de Julho de 1877, no trecho S. Paulo — Cachoeira — falece em S. Paulo Martim Francisco Ribeiro de(1872) Andrada nascido na França quando do exilio de seu pai, ministro * ^^Ò' profeSSor dd cidade de D°eitoStr(1886)S

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Cas.miro.--Filho de Casimiro IV, rei dd Porao e deK Sdbel °a Áustria. Disputou !?la coroa da a Hungr.a a Mdtias Corvin. Não teve , felicidade a de se sair bem da empresa e retirou-se Para o cjste o dí Dobskt mais completa piedade MoíÍVe reu em SJÍeS°uD^«« Wilna Padroeiro ^ da Polônia (1458-1483) 4.

--r-w,,^,Q ww (-uiivenro de°Heíd^„^; ae ne denhe m r,^r «i t j _j e:a fundado por por e onde não cessou de dar ^^^«StaS^nyéWo exemolo de £

todas as virtudes. virtudes. exemplo H/%CA na José J°aquim Carneiro de Camoos ^ahiâ m r// CarâVe,f' faleceu no Rio em 8 de Setembro d eí 3«?Ade 1836, repente do ?ue Império em 1831, senador (1768)-Ndsc (E' d? Kio) ManoelVdllad3o Pimentel d?pM,d'CâC bdrão,^ de Petropohs, prof. da Faculdade de Medicina emé faleceeu em 30 de Novembro de 1882 no R o (1809?

São Gutnolé. — Venerave! solitário, fundou o pri- . 3 meiro convento da Bretanha, em Landevenec após haver, mediante suas orações, libertado milagrosaStnto Adriano. — Confessou mente a ilha Verde das numerosas serpentes e feras a fé em Ces^r^^ n a que Palestina e sofreu o martírio com infestavam. Morreu em idade muito avançada, em 527 maTor a Hrmeza' o mais próprio local do seu apostolado, no ano 309 AÍr?° ou menos. E, com Santo Ivo, um dos santos mais venerados tade seu pelo exe,rplo da Bretanha. admirável, umeiosos dLo t converteram imediatamente á religião — E" con filmada III d doação da ilha de por D. João c?i1fi e Partíh-rím logo dos seus tormentos Partilharam b. João feita por D. Manuel a Fernando de Noronha (1522) — Carta-régia creando a capitania do Rio-Negro (1755)-— Falece no Rio e é sepultado no convento de Santo Antônio o brigadeiro Gonçalo Marinho de Castro — Nasce (1822) — Fòna Bahia Manoel Ferreira de lece no Rio e é sepultado no cemitério de S. Francisco Xavier Arauio ano faleceu no R,c.ern 24 de Outubro de 1838, o tenente-general e professor da Academia Militar Manoel oi Redator que^ «Gazeta da do Rio de Janeiro» da Costa Pinto (1852). — Falece em Ouro-Preto o conse(1777) ~- Decreto d* Ineiro Diogo Pereira de Vasconcelos, presidente das provincias de S. Paulo e Minas, Ministro dd Justiça no,Recife José Roberto Pereira dí S,lva, Í?IVmarechal u rjFalece (1863) da de campo (1819). - Falece no Rio õ

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Ma„one? 'mÊ Bim//dmom/' cr?nei e0Cdne0Pa'u°aeD "f?" " >ado nas 'p jüLiSSíigM^F^jâ cisco de Assis MaScarénha"s> marquês de S J ão d\ I leceembdo Paulo Joaquim Bento de Oliveira Júnior hrMi decSerS'Pe e Parani (1878)-N'as?; no Rèc ife SiívPTínCÍaS em r ,ceu Jó de Dezembro de 1930 no Falece em Petrópolis o dr. Luiz dá Cúnhi de ,Sabd' naScido noRfo em 1 de Junho deC1°SÍ7e ^ntâ ' Pr?Le?SQÍJe da Faculdade de MediDl cina dn, do Rio ?iretor e membro do Instituto Histórico (1881) — Fa ece no R,o o grande botânico João Barbosa Rodrigues Koongues, natural da mesma cidade (1909) uaroosa RihWol^q K,o (1853). ~

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Ah, estás aí? disse Nosso Senhor ao Diabo, a quem não via há uma eternidade. — Bem imperioso deve ser o motivo que te traz à minha presença. . . Imperioso, Senhor, tendes razão. . . respondeu o Diabo. — Do contrario nunca me atreveria a vir distrair-vos das vossas augustas ocupações. Dize então do que se trata. ¦—Não vos zangareis comigo, Senhor? Bem sabes que sou clemente. Pois bem, Senhor... Cheguei a situação tal que me pergunto a mim mesmo si o mundo que fizestes estará realmente bem feito. —Eis uma pergunta que se faz desde o próprio dia em / que ele foi criado. E tu bem sabes disso, pois conseguiste persuadir Eva de que a ordem que eu estabelecera podia ser aperfeiçoada. Simples questão de aparência, Senhor. . . O edifício que havieis levantado parecia duma solidez a toda a prova e dum equilíbrio perfeito. Dum lado, Vós que atraieis as almas ao vosso seio, com a isca das felicidades futuras; do outro, eu que tentava desviá-las de Vós com a isca das venturas imediatas. Havia uma rivalidade louvável e fecunda E não continua a haver? observou Deus. — Desgraçadamente, não, Senhor. E eis porque venho confiar-vos ; as minhas penas. Deixou de reinar o equilíbrio. Os meus negócios vão de mal a peor. E estou em vésperas de falir. Que me contas! exclamou Nosso Senhor. — Não me consta, todavia, que os domínios da virtude hajam tomado na Terra tal extensão que estejas ameaçado de falta de trabalho. O contrario é que me parece mais próximo da realidade. Com efeito, Senhor. E eis justamente a causa da minha ruina. Não compreendo. Eu explico, Senhor: Os meus negócios vão de mal a peor, porque caminham bem de mais. Aí está uma condição de que eu me não queixaria, si ela se desse comigo. Acredito; e é fácil de dizer por que. O que Vós ofereceis aos mortais e inesgotável porque é imaterial. O mesmo se não dá comigo, que so lhes ofereço vantagens materiais. E' pagando-lh'as em bens materiais que eu lhes compro as almas. Ora, Senhor, nunca houve tantas almas a venda como nestes últimos tempos. São de mais! Dir-se-ia terem reben tado os últimos freios que retinham as paixões. Sinto que vou ao fundo, Senhor, literalmente ao fundo! Quanto mais fundo melhor para ti. E' o teu elemento. De que te queixas?

REVIXTA _.:;:viíp,;.¦'."-." ¦

DA

XEMANA

.«. __p»I5õ.. d. m*m . «JrríiSlíS il?ml2mm*Z,s" em 1933. ASSINATURAS PARA O BRASIL E AMÉRICAS

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ano - 63*000-" seis meses £XJÍ3£le'8: TVm Reeistrada: Um ano — 80Ç000; seis meses — 32Ç000. 40Ç000. ASSINATURAS PARA O ESTRANGEIRO Registrada: Um ano — 170*000: seis meses — qnsnnn « 1,5°° Cm QUalqU'r wmSSStmi o9°íümero LmZeT° ,aV?°JUSta Rua Visconde de Maranguape, 15 - Endereço Telegráfico: «Revista» _ atrasado- 2S000 Rio dfjaS Tem agentes em todas as localidades do território nacional.

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o _-u Times Bldg.. New York City. Na África Orientei Po/tuíuesa- D Sd^os ^S&-%s2£í 434. Lourenço Marques. No Uruguai: Moratória ^^SfeS^Sfe^Séà! Todos os originais enviados à REVISTA DA SEMANA devem vir datilografados, e os trabalhos assinados são de responsabilidade dos autores. ESTE NUMERO CONSTA DE 62 PAGINAS — Propriedade de COMPANHIA EDITORA AMERICANA. Diretor: Gratullano Brito -

— Disto, Senhor: a lei da oferta e da procura deixou de regular, ou antes: regula contra mim. A principio agüentei firme. Comprei a mais não poder. Dei tudo: fortuna, honrarias, mulheres. Hoje nada me resta. A minha caixa está vasia. Não tenho mais um soldo, nem um emprego, nem uma mulher a distribuir. E, si amanhã o doutor Fausto apelasse mim, ver-me-ia para obrigado a dizer-lhe que Margarida matou já o terceiro filho e que não vale a pena remoçar, porque, sentimentalmente, todos os moços de hoje são mais ou menos velhos. Eis a situação a que cheguei: dum lado, um estoque de almas tão superior às minhas previsoes que não tenho onde as arrumar; do outro, mais almas ainda, milhões de almas insistindo para que eu as compre. Acabaram-se os recursos, estou esgotado. Excesso de mercadoria, falta absoluta de capital... E' a falência! E que queres tu que eu faça? perguntou Nosso Senhor. Bem sei. . . resmungou o Diabo — é essa a vossa frase predileta. . . Dizendo-a, julgais ter dito tudo. . . Mas, Senhor, eu desejava apenas que me ajudasseis um pouco! Como? Não poderieis, por exemplo, antecipar o dia do Juizo Final? Tens cada uma! Fazes-me essa proposta justamente quando a ocasião é mais desfavorável para mim. Mas de quem é a culpa, Senhor? Achas que me caiba alguma responsabilidade? Assim ouso supor, com todo o respeito que vos devo. Quizera bem conhecer o teu raciocinio nesse sentido. Pois bem, Senhor, atrevo-me a presumir que no nosso antagonismo nao procedeis com a necessária boa vontade. Si recolhesseis muito mais almas - desembaraçando-me, por conseqüência, a mim, doutras tantas - si vos esforçasseis um pouco mais por essa aquisição. . . Mas, aqui para nós, começais por não cuidar devidamente da vossa publicidade Que propondes às aspirações dos mortais? A renuncia, a abstinência, as flagelaçoes. Si julgais que são coisas tentadoras, essas, ao lado dos artieu ofereço!. gos que . . Em verdade vos digo, Senhor: a luta entre nós dois é desigual. Assim eu quiz que ela fosse. E estais vendo o resultado! Si eu tivesse bastante coragem, bastante audácia para vos dar um conselho Podes dar. Emprazar-vos-ia a tornardes o acesso ao céu vel, mais atraente. E com isso ganharíamos ambos mais fácil, mais amaDesengana-te . . respondeu Nosso Senhor. — Falas como todos aquele, que nao estão habituados a estudar as coisas a fundo Tacimar o acesso ao ceu! Onde iríamos parar? Ora, dize-me haverá entre as almas que povoam os teus domínios francamente Não algumTque não tenham pecado bastante para merecer as chamas eternas* Francamente, Senhor, há e não poucas. E às vezes reflito n„P comparado o que lhes ofereci ao que elas me deram, as Pob"e b aimas almas se deixaram roubar no negocio. p Desconfiava disso mesmo. E quero que saiba.. .»«. +™™ também muitas das almas recolhidas à^inha^ma^não^merSam^ estar. Ves, portanto, que o melhor será deixarmos as coisas comoeTtão e"qUant0 *"" "S° mUdarem' n5° »°de- 'ec^o meu balan7of"' "*> de to a~ '' « "*»ea Nãoí?uUomaSSoe?arranÍaráS Ah! Que» foi? Tenho uma idéia ! Qual? "7:?areCe imP°ssivel W* até agora, me não lembrasse disto Sim «mi Ha uma co.sa que eu a.nda não -rni! ofereci aos mortais. VMAt* OIe" recer agora. vuuma E que vem a ser? ~~n^U*.n °ferecÍdo por mi™> Sara*to que todos aceitarão. ° GreCer ° Céu! E Chamas a isso "ma QUGreS •? 7?» grande idéia ¦ rCoitado! Parece que começas realmente a ficar velho Talvez, Senhor. . . E é por isso que me faço ermitão •

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° foLmoso ri°' estaVa plantado o vetusto casarão, o solar dí?ma farnSfa Suí nêírfi ih9!?5 rentela nobre e.ra, nem paçom os rudes da região trazia nem iíffi Síí »í mersulhadâ lm^9em em vicissitudes, nem possuía lustroso passado, /no entanto nãotlopenósS? Assim principia o romônce do sr. Nogueira de Ç_í O "'¦""•" ;¦¦."'- •'¦.•• Efe-ív ;*•->:''''¦; reminiscencias clássicas. Logo se depreende eme o rr.m.,„ : "¦ 'tV.V,^:;--^'''?;'*:^';^-'''''" •¦ &¦'>,'¦¦

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MATEMÁTICA DIVERTIDA E FABULOSA,

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peregr na e que, a primeira vista, se nos afigura, irreconc.liavel com o^aütor de tantos contos e apólogo? imaginSsos. E a pa.xao da matemática. Como se acfmiti^a! com efeito, que aos surtos inventivos do narrador ?e aliasse S que exigem tanta reflexão e tanta tr^a_ÍI?rSanS,nOS serenidade? Como se acreditaria que, na mesma mentalidade, se harmonizassem as criações da poesia e as lucubraçoes do problema e do cálculo? Mas assim realmente se Pu6pr,° rec°nhecer a anomalia, a conÍaZjiZS cÍk

-Malba Tahan se converte no professor Mello e Souza tste volume encerra um sem numero de curiosidades relacionadas com a aritmética, a geometria, a álgebra, a tr.gonometr.a. Nao raro, porém «s matérias ¦íip»? :-¦¦:.*/ *¦ t assumem uma fór¦^Mm^t/^d^i ma de jovial interesse ou regalado passatempo. São problemas atraentes, e alguns dos quais do gênero ovo de Colombo; operações com caráter de anedota; equívocos enqraCOmcPetente correção; toda a sorte de _. Uà\U^Cc0mKAàn âS°5 ' • • E.°ltrâüf,nü do 5rsr. /v\ei,° o trabalho ao Mello e b0UZâ Souza está consideravelmente enrique""ÍEln pelo «tu esforço cf cido jhnrarirtres. especialistas íSn^ru i?l_.« ou /-m. curiosos _-,._.;_-_-_,_. _1_ n__ i _-...'_ 'J> dos colaboradores, do Rio dos Estado que responderam ao apelo das secções por ele mantidas na imprensa. e «tados,

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BUSCA DO AMOR (A VIDA DE GEORGE SAND) biografia-panegírico por Marie JENNEv Howe. tradução do Adal6isa Ncry - Rio do Jan*eL, mT.

PrimSrtÍjafUníta0riaUna-°oÍe iSlsfenT PAMn^ ^ ?c™ ° s^d^'° notav.1 do°movimente SSiSÍSÍSÍi^"'SS^^ Jenn^ H-°We Pa,adína °S da-bT' "°, Vr\mei™ momento, a impressão dum salto pP^SíüníffiSS^FS deremos imaginar c um-i chefe\ frT„f<J rC uT? Pílstora de almas' com° a poIas .quo oÜ^Sm ^«li^^S^Sl^^IS^ aS,'fenCra-

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Em toda parte se ouve: «Eu tenho o busto De honrosos galardões ornamentado!» «Eu serei um Artista iluminado!» «Terei a fama de um talento augusto!» «Imortal ouero ser ou ter Superbus Por nome!» — E a miseranda humanidade, Por influencia apenas de dois verbos — Ter e Ser—partilhando a mesma sorte, Odeia-se, reoele-se... E a verdade E* nada ter e nada ser.. . é a morte. ?

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QUEM FOI O VERDADEIRO FUNDADOR DA CIDADE DE SÃO CARLOS? separata da «Historia da fundação de Sao Carlos», de Assis Cintra. Quem fundou a povoaçao que é hoje a bela e opulenta cidade paulista de São Carlos? Vários publicistas atribuíram essa criação a familia Botelho, isto é aos herdeiros do oaulist* ilustre, figura respeitada do Império, Carlos José Botelho. Mas o sr. Assis Cintra considera

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¦pfeí^SrS3-Srí#^Sivl im entregue a tarefa, não menos proveitosa nem menos b a que as outras duas ao trabalhoPde evocação ^ £££ . rCVCSí^a espécie de at^aade%qUfLhaV,a,de atualidade, a figura, extranha f™'e magnífica duma de Geòrge Sand. Ivongo esforçado, ardoroso empreendimento este Como se poderá dizer de tal alguma personagem cousa além co que escreveu Balzac, do que se consignou em milhares dc prefácios, estudos, anotações e do que" está nasS3 qVC COaT°U- P?r se,^amar Amandme Lu"n* _Irf_.!__t '-\^H cie A^rnTn C',d^-S de se batisar à si mc«m<i i3»gfa^BI' >^H ,MhÁW Julês SÉS Z ?"Pm' deflmtlVan]e»tc, para a imortalidade, £?',a contar f8"10" nada ha que surpreenda ou sequer interesse As sim com efeito, qualquer refletiria. . . Marie Jennev-Howe porém, pensou e concluiu doutra maneira. ' Resolveu consagrar um da sua vida á procura período IÉÉwl jf HSr____C WBf^AmmW do que nao houvesse sido exatamente mvSÈk^LAAi ___¦ relatado ou com ab" soluta clarividencia comentado. Decidiu dar àquilo a sin—

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Europa. DuUto do" ZoT^tLou * fe^^K^^^S?«H%ÍW*i alguma de que pudesse resultar mais a ddigcnaa um dado ou uSwm*, „fct

0O0 LETRAS

BAHIANAS,

estudos pelo

sr. Alexandre

Passos ~ Río

de

Janeiro,

1941.

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São dois trabalhos cuidadosamente organizados <? «-><; _-m^;<_ „ _-i j • deixam por indicar a respeito do asLto UtH em queslãl Foin^cesár o^zer ob?'^"1-/" ob/? râp,da e Su" cinta, para corresponder aos lirrites habituais d*çnfti.>í« j.. ,r xandre Passos, autor já daíguni h£> ° *1 A,e" V orn hs a deve' ÍL^l^t^ ^ reduzir o texto, sem prejuízo da clareza nem*dc intlrlsse 5^x^30 t «^TOnden^r' informa56es que cualcue, d^X^sTo'^^^^?

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O título tem um sabor antigo, mas o livro também. O sr. Mayrink ? ? ? Lessa não aderiu nem .—, ,—, ,parece, emquanto, u.jpuanj disposto oa '"«w" por yi^uomy, entregar-se a (-uiiencc corrente ansiosa de ineditismo de «dif^ a «d .. __._~t.^ fé rentismo»,que ^ ''CfnV^X16leva certos P°-tdSÍ ILUSAO MAÇONICA, artigos de repetirem €et_5nto5cnJr_.r_.r_.m„.r poetas a tdnt° tanto se rePetÍrem _.„" tdnt° Se P^re,cer^ uns com ós outros Ramos de Oliveira - Rio de J«nciro iOAi A A,Cer-°; A LonSe uwnjs w de iiua 1941. nós a m in ençao ae significar com isto que o rimadordas Gotas de de signincar _ Orvalho Janeiro, Orvalho nao procura fazer obra legitimamente egitimamente sua. Não se nota, nnh> nestas n^íi-,..: composições _-rtm_^_^r:-s__. em ... __ . r\ _.. i ^.. . geral traba Ihadas a capricho, sinal algum de imitação. Nao se encontra vestígio de qualquer escol* ou doutrina especial. Sao versos que evidentemente obedecem a pensamentos espontâneos tal instituição. Assim %m^S^^^^^4%^^TéH d«P°'dlizaí ou emoções sincera. E nao e essa & menor virtude do livro ^ e, além seu<í,re|t°; dificil lhe seria defender a ordem de idéias para nos interessar e se impor á disso, oDosta no iLfT nossa simpatia,já nos falando de amoies moços e de afeições familiares, o seu libelo. Trata-se de artigos redigidos nos descrevendo P^eladamente já a beleza sagrada^da pátria, ou nos repetindo a seu modo ZTo ó^ofi? "' iT* Rubl,cou ^^ d* Juiz de V6r*> e a colectanea traz agora o Imprima páginas de História ou ainda nos do bispo D Justino orerecendo a lição duma grave Filosofia, como no soneto se segue, que intitulado Ter e Ser: Há sempre quem se ufane: «Eu sou um justo!» «Meu sonho é ser um dia um potentado!» «Meu sonho é ter milhões! »«Eu sou amado! «Sou varonil!» «Sou belo!» «Sou robusto!»

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nefar os títulos que ela alega, de beneficência, patriotismo, honestidade^ concerni Jí estas sessenta e tantas página além 1 eus* A £°"/rdteri,SaS«0/.religiosidade, etc. Tudo, por C da sinceridadedo autor, So deve duviddr ^sáS^aÍ&^S^?^ T^ fé os que procuram sustentar a causa contrária. sistematicamente de má ?

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DE MORAES, SOFRIMENTO E GRANDEZA DUM GOVERNO ferenca de Rodrigo Octavio (filho) Rio de Janeiro, 1942. vc™<~>,

eoncon.

ad-m,radâSí conferências, Não é de ontem a sUa notoriedade no génSo.A o MÉ UJi? fâZ prezar d'ferentemente a individualidade em que tão ütosamentJíe J^," í'." c°^°S ad°r'_? P°eta e o artista. Constitue, porém, uma confirmação v^o? A duã í.ní í Se, d!zer ~ eloqüente. Mostra-nos um biógrafo nobremente oíenuHo. c°mentar's^de VâS° je subtileza coTuns. Como em Osório e brilho nada paneqSco em «, A í T h!íoíc^y.a Vlda^mò^ de Lisrt, por onde P?^ SS^&Wíí£Í3^?^* SOdm' che]°j df srande orquestra, dá o sr. Rodrigo OcfiJi^aÍ»^pSS»r^_ík? nos "assunto a cedida dum historiografo apaixona pelos seu qúe se e trata deMh SdíBftMo/«.« P°SS'Vd de e eVdc5° e de form°sura. E, emquanto líamos a presente aaue«« '^ ZZS? COrdÍVamSs «, regosávdmos o na sessão comemorativa do Instíhíí w5D Sjúbilo de, na bela voz que fc^_,^?!^tí£^3S^ « ou»«do" _»___. iSto'

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DESPE! DO SEU FIGADO '

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Seu figado devo derramar, diariamente, no estômago, um litro de bilis. Se a bilis não corre livremente, os alimentos rião são digeridos o apodrecem. Os gazes incham o estômago. Sobrevem a prisão de ventre. Você sente-se abatido e como que envenenado. "UmaTudo 6 amargo e a vida é ummartyrio. simples evacuação não tocará a causa. Nada ha como as famosas Pululas CARTERS para o Figado, para uma acção certa. Fazem correr livremente esse litro de bilis, e você sente-se disposto para tudo. Não causam damno; sírf) suaves e contudo são maravilhosas para fazer a bilis correr livremente. Peça as Pululas CARTERS para o Figado. Não acceita imitações. 3$000 Preço

REVISTA

BRASILEIRA

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ESTATÍSTICA

Edição do Instituto Brasileiro de Estatística, a "Revista Brasileira de Estatística" vem circulando há dois anos com apreciável quantidade de dados, informações, notas, etc. Recebemos o número 7, referente a Julho e Setembro de 1941. Aos que se dedicam ao estudo de nossa evolução, notadamente no campo da economia, o volume em causa ó, como os anteriores, de real utilidade. A feição gráfica do livro é agradável.

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A beleza é obrigação

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A mulher tem obrigação d© ser bonita. Hoje em dia só é feio quem quer. Essa © a verdade. Os cremes protetores para a pele se aperfeiçoam dia a dia. Agora Já temos o creme de alface ultra-concentrado qu© se caracteriza por sua ação rápida para embranquecer, afinar e refrescar a cutis. Depois de aplicar este creme, observe como a sua cutis ganha um ar de naturalidade, encantador à vista. A pele que xwto respira resseca o lorna-se horrivelmente escura. O Creme d© Alface permito à pele respirar, ao msnmo tempo quo evitados panos, as manchas, as cuperezas e a tendência para a pi-

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gmontação. O viço, o brilho de uma pele viva e sadia volta a imperar com o uso do "Brilhante". Greme de Alfac» Experimente-o.

-Um pouco de "chucriíte.

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. Mal se perdiam os rumores do Carnaval, que acabava, eram os brasileiros violentamente chamados á realidade por dois acontecimentos de significação imensa que teem sido comentados largamente: o torpedeamento de dois navios nossos — o Buarque e o Olinda" — levado a efeito pelos alemães. Ja no conflito mundial passado, de 1914 a 1918, chamado então a Grande Uuerra — que em verdade foi pequeníssima diante da atual — já então o Brasil era mcompreensivelmente «gredido pela Alemanha, cujas naus, useiras nos metodos de pirataria, afundaram três unidades mercantes nossas, levando-nos á guerra. Voltam agora os sonhadores da hegemonia — ou, melhor, do domínio do mundo, a pratica dos seus "Olinda processos criminosos. , ao que se sabe, culminou a deshumanidade, JCom o cação indefesa, perseguida a luz do sol, só foi atacada a repetidos porque a embartiros de canhão, rematados por torpedos que a afundaram, quando a noite propiciava á tripulação pouquíssimas probabilidades de salvamento. Não se pode, a bem dizer tenha sido de surpreender essa realidade dolorosa, porque a um povo que vem fusilando aos milhares e milhares as civis, populações o afundamento de navios mercantes de uma nação não se encontra em estado que de guerra e um ato natural que não pesará na conciência nem ferirá as convenções estabelecidas entre as "glorioso nações civilizadas. Mais um episódio a enriquecer os muitos outros semelhantes que enieitam a historia da Alemanha... -oOoO "CANGACEIRO DO REALENGO". - A polícia deteve um malfeitor de raça, primo, de Antônio Silvino. Dias antes, num improviso, assaltara ele um café na estrada de ameaçando a todos com as pistolas apontadas, logrando êxito completo Santa Cruz e a colheita" de perto de sete contos de reis. Chama-se de Brito e tendo tido baixa recente José de soldado do Exercito, andou a auxiliar um agiota, como cobrador, favorecido pela tama de valente que já alcançara. José de Brito comprazia-se em adquirir armas e munições, e no seu barracão toram encontrados pistolas, uma parabellum e copiosa munição, além do clássico iacao e da indumentária completa dos cangaceiros. — aí é que há algo de curioso — a polícia penetrou no bar^Entretanto racao, o cangaceiro, ao invés de empunhar uma quando das armas e reagir, levantou-se e chorou... Qual ] O mundo está mesmo transformado 1 Onde é se viu um membro do cangaço deixar de receber o inimigo a tiros ou a facadas,que para acolhê-lo com lágrimas ; E' o primeiro cangaceiro lírico que os anais da polícia registrarão. oOo A FILMAGEM DO CORPO HUMANO. - Notícias de S. Francisco da Cahrornia adiantam que e possível obter-se, segundo declaração do famoso radiologista Isdward Chamberlain, uma película cinematográfica do corpo humano, com minutas vantagens sobre as imagens que o Fluoroscópio proporciona na atualidade. U eminente cientista acredita que, com o microscópio de electrons e o aparelho

%l& Essa casa tâo mimósa, vale muito e custa tâo pouco!

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de televisão electrônica, pode aquela filmagem ser, em futuro bem próximo, uma realidade. A tornar-se uma verdade a pretendida invenção, terá o mundo de assistir a uma verdadeira revolução no campo da Medicina, tendo os médicos elementos precisos para os diagnósticos. De modo que exatamente no instante em que a humanidade se aniquila na mais pavorosa carnificina, aparece rio horizonte uma promessa alviçareira, de poder ser prolongada a vida dos que ficarem sobre a terra. oOo ARSENAL DO CABO. — São Paulo assistiu a uma cena com i r-9 pormenores de filme. O protagonista foi um cabo do Exército, pobre Pierrot abandonado pela Uolombma, que resolveu lavar em sangue o seu fracasso amoroso. Para tanto, armou-se com um fuzil, porque não lhe era possivei, como talvez dese;asse, carregar uma metralhadora; foi á pensão da mulher ingrata e meteu medo a todo o mundo. A mulher tirana escondeu-se no banheiro e um dos hóspedes da pensão armou uma barricada, cortando o carriinho ao cabo furioso com o fechamento da da cozinha. Assim mesmo, o galã manque resolveu fazer fogo e — não está porta explicado na noticia como se deu o caso de apanhar dois coelhos com uma cajadada — conseguiu ferir a ingrata e o hospede intrometido. Entretanto, o cabo levava um arsenal de munições! Noventa balas, bem contadinhas para a blitzkneg. Para outra vez, ele já sabe: ou levará um tank, para deitar abaixo o banheiro e a cozinha, ou se apresentará com novecentas balas. . . oOo - O Evening Standard, de Londres, PARA EVITAR MAL MAIOR. conta* a historia impressionante e exemplar de um destroyer foi sacrificado em beneque tício do salvamento de um grande transatlântico ia do Canadá para a Escóssia levando uma preciosa carga de mil pilotos do que ar. Chegando á zona perigosa, o transatlântico, que era escoltado por um destroyer e uma corveta, foi atacado pelos submarinos alemães. Primeiro torpedo, segundo... mas de alvo falhado. O terceiro, porém, foi despedido em cheio sobre o navio-transporte. Percebido do destroyer o sulco do torpedo, a nau de guerra foi levada, sem vacilaçao, a interpor-se entre o transporte e a máquina explosiva. O resultado não se fez esperar: o destroyer, atingido, explodiu, e a corveta da escolta apenas conseguiu recolher sete dos cem tripulantes do navio sacrificado. Mas salvaram-se os mil pilotos do ar. E' uma página que faz meditar e que deixa bem claro o espírito de iniciativa do marinheiro inglês. oOo

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CAS^Ay.ALJ ~^tA sem»na que passou teve os dois primeiros dias consagraI«. ao Reinado de Momo. Os dois dos últimos do tríduo. O Carnaval não foi, em essência, melhor nem pior do que os outros. Houve entretanto, quem notasse um pouco menos de animação, um pouco menos de gente Acaso ou propósito? Teria sido devido a um clamor da conciência, a dizer bem < alto que não deveria haver Carnaval: Aí está uma cousa indecifrável. E' tão angustioso o momento mundial, bem melhor seria tivessem os fohoes sopitado os seus ímpetos carnavalescos eque adiado o delírio, a nevrose, o pandemomo para outra oportunidade menos triste. oOo O SULTÃO DIVINO — O sultão divino comandava uma seita de fanáticos Sant<?''' «T &lçada para ÍmPôr castigos Woro! ^ KW^T^ ¥ Z com rnrfT sos, o objetivo da purificação espiritual e material dos crentes da nova religiao, e poder discricionário sobre todos eles. Afinal, um dia a casa caiu. A polícia deitou a mão em grande numero de fanáticos da perigosa seita e em breve a exterminará. A diligência foi levada a efeito

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A HtWÊ Consultório odoniológico A-B-C (Amazonas) O atual curso odontologia é feito em três anos. Esta para ser publicado o texto de nova reforma do ensino secundário e superior, da autoria do ministro da Educação e Saúde dr. Gustavo Capanema. Segundo informações que obtivemos, o mencionado curso,passará a ser feito em quatro anos e nova? disciplinas serão adotadas. de

JARDIM CARIOCA, é isso tudo e mais alguma coisa: é um céo num paraíso!

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Jonatas Monteiro (Minas Geraes) — Evitar os pós dentlfricios, muito especialmente os que são preparados com pó de " pedra pomes e cascas de ostras. Tertuliano Novaes (S. Paulo) — O livro de que me fala em sua presadissima carta_ foi editado em 1901. Po> esse motivo o colega não o encontrou nas livrarias. Ernani Martins (Rio Grande do Sul)— Parece ter existido, no Brasil, alguém que se dava ao comercio de dentaduras. Contam-nos a historia que na cidade de Tiradentes (talvez por influencia do nome) havia um artista muito habilidoso que as confecionava em osso de canela de boi. Aos domingos, na porta da principaí

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igreja da localidade, apregoava a sua mercadoria. Não sabemos, no entretanto, si o mencionado negociante era feliz no seu comercio. Possuímos um desses exemplares a tribuido ao extranho comercio de dentaduras da velha cidade mineira de Tiradentes. Armando Seixas (Rio Grande do Norte) — Não deve o colega deixar de passar os olhos nas paginas do livro de Francisco Pucci. E' uma obra de fôlego e o seu autor, incontestavelmente, enriqueceu a literatura odontologia latino-americana com aquela publicação. Miranda Ferreira (S. Paulo) — E' de origem franceza e não norte-americana como se supõe. Azevedo Cintra (Espirito Santo)— Nem sempre.

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Zilda Moraes e Silva (Bahia) — Procure ahi, em meu nome, o professor Augusto Lopes Pontes. '¦

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Carnaval passou, como, alias, todos os anteriores, daria um vasto aneJdotáno. *it^ Como os que nossos leitores não teem o dom da ubiqüidade, vamos contar aqui dois casos autênticos, que, provavelmente, não conhecerão, porque não poderiam estar em toda parte, assistindo aos episódios esplêndidos que o Reinado de Momo proporcionou. O primeiro deles teve por teatro um bairro novo e aristocrático, onde os bungalows e as casas modernas enfeitam as ruas traçadas com rigor geométrico. "^ **" ^ueiroz' um velho <íue teima em conservar os hábitos da mocidade Seu Queiroz caiu na pândega, entregou-se de corpo e alma ao delírio carnavanaturalmente perdeu a noção do tempo. Entretanto, quanto mais SI am perdia, iS.5£ mais a ele patroa, em casa, a sentia, impiedosa, cruel. A pobre da mulher, sem poder mais resistir, foi para o portão, á espera do esposo transviado. Uma hora da manhã, duas três. . . E foi quando ele chegou! parece que ainda não havia voltado inteiramente a si, porque conversava enna careÇa' uma cartolinha denunciadora, e porque não distinguiu de 2fat pronto um expressivo cabo de vassoura que a esposa agarrava nervosamente. isto sao horas :! Que kf que você quer, minha filha ? A gente ás vezes. . . ** VGZeS' qUal nad* ' V°cê nS° °ria ver£onha na cara' ^U velho assanhadoT E tome disto l Uma bôa lambada de cabo de vassoura, .. Não^me bata.jporquejeu lhe falto_conTo~respeito. . . e então mulher.

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Então o que ? E tome disto ! Outra paulada. ., 7~ E tire J<J essa cartola, seu velho ridículo l E' isto l Consumiu a minha mocidade, o meu dinheiro, e ainda vem para casa a estas horas da madrugada l Enquanto isto, o cabo de vassoura fazia uma fachina doida no lombo de seu Queiroz. . . Um vizinho abriu, curioso,' a janela, atraído pelo rumor estranho. Passava um guarda. Que negócio é esse, seu guarda? Ah lEu é que não me meto. . . Esse velho é mesmo um sem vergonha .. ,T , Volta e meia, está entrando nas "comidas". . . Imaginem quantos outros velhos, da marca desse, não travaram relações íntimas com o cabo de vassoura no tríduo de Momo l. ..

oOo O outro caso passou-se na segunda-feira de Carnaval, o dia seduz os tos chefes de família, atraindo-os para os chamados "bailes dosquecasados", hones* que se realizam durante o dia. Ótima invenção para quem tem bôa cabeça e que se diverte cautelosamente sem deixar suspeitas. . . 'pacata Basílio, creatura de cabelos precocemente grisalhos, não resistiu. Os amigos tentaram-no tanto, que ele se deixou levar, "docemente constrangido". Bem dizem as mulheres que os amigos é que perdem maridos... embora estes já sejam perdidíssimos. . . O fato e que o Basílio lá foi de cambulhada com os outros. Arranjou uns caraminguais com o Caldas, Ios um colega que empresta dinheiro a juros de vinte por cento a hora (não é por ora...) comprou uma careca, que era uma verdadeira bola de bilhar, e um bruto bigode, e caiu na farra. Só bebe guaraná e outras mas nesse dia perfumanas; entrou na cervejinha preta, para ficar com as idéias mais claras... & realmente ficou. Ficou tanto, que não se esqueceu que a esposa não estava em casa, e sim na casa de um amigo, e foi djreitinho para lá. Chegou e, meio estronpado da pagodeira, refestelou-se na cadeira de balanço, .listavam todos um pouco confusos diante do Basílio, que ainda ostentava a careca formidável eo bigode estupendo. Ajhulher, não se contendo mais, fez-lhe uma exprobação suave: Mas que é isto, Basílio ? Você de careca, com este bigode.. . ? Ele, que só então se lembrou da "farda'Yque levava tentou uma justificativa: Ora, minha filha, isso não tem importância... JNão é nada, comparado com a eternidade. Não tem importância ? Mas Basílio!' você, um homem carregado de filhos, com a cabeça quasi branx ca. . Branca ?l Minha filha, você não está vendo que eu estou careca? Não tem graça, não, Basílio. Um dia não são dias, minha . . mulherzinha. . . il,u sei I Para o ano, você vai outra vez, direitinho. . , Já aprendeu o caminho. . . E o Basílio, então, teve a tirada com epiloffou o caso: * que r s>» Qual, minha mulher ! Eu acabo mesmo convencendo-me de que. . . Aí ele pulou teatralmente, da cadeira de balane rematou a^ historia, cantando : ÇO . . ."A Amélia é que era mulher de verdade. pelle contra . ."

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Defenda sua sardas e manchas com LEITE DE COLÔNIA.

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Não se furte ao prazer dos sports e da vida ao ar livre, receiando as inclemencias do Sol. Basta resguardar a sua pelle alva e delicada de queimaduras, sardas e manchás causadas pelo rigor do Sol. Assim, sempre que sahir em excursões ou para a pratica do seu sport predilecto, faça uma leve massagem com Leite de Colonia sobre o rosto, collo e braços. Repita a mesma applicação quando regressar ao seu lar. De uso faoil e commodo, o Leite de Colonia refresca e protege a cutis, neutralisando as injurias do Sol. Leite de Colônia limpa, alveja e amacia a pelle.

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REVISTA MINEIRA DE ENGENHARIA Números 29 e 30 Recebemos o exemplar, correspondente aos números 29 e 30, do V ano, da Revista Brasileira de Engenharia, editada sob os auspícios da Sociedade Mineira de Engenheiros, com sede 'em Belo Horizonte. O número apresenta feição gráfica interessante, e traz matéria variada, embora toda ela dentro do programa em que se resumem as finalidades do mencionado órgão

MENSARIO DO "JORNAL DO COMERCIO" Recebemos mais um interessante volume do Mensario "Jornal do do Comercio". É o primeiro do tomo 41 referente a Outubro de 1941 e vem com farta matéria subscrita por nomes de real projeção nas ciências e nas letras nacionais. São, ao todo, 280 páginas com assuntos incontestávelmente preciosos.

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Francisco balvador de de D. Pedro de Morais —

Pizarro — Ordenação de S. João Bosco — Mendonça — Fagundes Varela — Coroação II — General Teixeira Campos — Prudente Bernardino de Campos. Calendários, informações sobre o ano, novidades, Invençoes, quebra-cabeças, etc. Ver "ALMANAQUE EU SEI TUDO" para 1942, à venda em todas as livrarias e jornaleiros. Redação: Maranguape, 15. Aceitam-se pedidos pelo sistema de reembolso postal.

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No inicio do Segundo Reinado um grupo de homens votados ás ciências e ás letras ao qual a ciência deveu o conhecimento dos tristes relações entre o reumatismo articular decidio fundar associação carioca que tivesse órgão de imprensa. Chamou-se este Miagudo e as moléstias do coração. Conforme o dr. Chorette, de Nantes, Bouilland foi nerva Brasiliense, sub-intitulando-se «Jornal de Sciencias, Lettras e Artes». adversário não só da homeopatia como do fonografo. «Se eu visse curas homeopáticas A 1 de Novembro de 1843 vinha a publico o primeiro numero da Minerva, não acreditaria nelas» disse Bouilland. Quando apresentado o fonografo á Academia revista, Rio nitidamente impressa formato no de na oficina Cabral, de Janeiro, em de Medicina de Paris, Bouilland observou alto e mao som nao estar disposto a ser logrado próprio de tipos na rua do Hospício, esta ainda bem longe de ser rua Buenos Aires. por um ventriloquo, acrescentando que um vil metal não poderia nunca substituir-se ao Desde estreio a Minerva procurou satisfazer senão a todos, cousa impossível, ao nobre aparelho da fonação, humana. menos 3 muitos. A variedade dos assuntos de redação e colaboração confirmariam o Declarando-se antigo parisiense, depois brasileiro, olim Parisiensis, mox Brasiliensis, com associação sacrifício da de literatos mantenedora da publicação. não era Camilo Cléan o único a servir-se de latim nos publicações da Minerva. Revivia propósito Esta, do nascer ao desaparecimento, reunio escol de gente ilustrada atraída por nela Freire Allemão a lingua morta em estudos botânicos, ele habituado até a escrever um órgão de imprensa especial, inteiramente alheio ao que mais agitou por tanto tempo cartas em latim a confrades europeus num século de relativa cordura. a imprensa nacional, a paixão político dividida e sub-dividida em competições pessoais, Alguns estudos'de Freire Allemão na Minerva eram acompanhados de ilustração, o ódios tenazes, ambições de mando e raivas dos desenganos. botânico hábil desenhista em cores e em negro. Classificando e desenhando gênero Tratando de ciências, letras e artes, a Minerva oferecia campo sem lutas ao pensamento novo, o da guarajuba, arvore nossa, Freire Allemão dedicou o gênero Vicencia a medico brasileiro, o dr. Vicente Gomes do Silva, formado em Montpellier, e autor de breve e ao estudo. No curso de existência, de troço até hoje, a Minerva, conservou para vindouros a imagem de uma época que comparada á de hoje parece edênica. trotado de matéria medica indígena oferecido em 1800 á Academia dos Ciências de A redação da Minerva por muito tempo obedeceu a chefia de alguém, o que nem Lisboa. sempre acontece na imprenso. Esse alguém era Salles Torres Homem, medico a curar muito Tratando da guarajuba Freire Allemão bem mostrava ser cientista consciencioso, mais de político do que de sanar doentes. * modesto, grande pois. Palavras dele: «Ha esta arvore (o guarajuba) assás commum nas faldas do Gericinó, para o lado A Minerva repartio redatores e colaboradores por três seções. Ní impossibilidade de citar todos, formando espécie de instituto de palavra escrito, apontaremos alguns do Campo Grande assim como nos planícies, e montes que ficam entre aquela montanha daqueles redatores e colaboradores nas respetivas seções. e o do Bangú (seguramente existe em outros logares/ mas eu fallo só do que vi) e ahi Na seção de ciências físicas, fisico-matematicos e naturoes figuravam Joaquim Canmui conhecida dos falquejodores e corpinteiros, que se servem de sua madeiro, partidido Guilhobel, Lino Robello, Torres Homem Poe, Silva Maio, Freire Allemão, frei Euscularmente em pranchas para mesa, ou soalho de pontes. Não foi por tanto sem alguma todio Serrão, Joaquim Caetano, Bellegardeadmiração que o não achei na Flora Fluminense do Padre Vellozo, e na lista de madeiras ciencks Filosofia, Teologia, sociois, Historia, Na seção de Filologia, Belos Artes e de lei, que vem no primeiro volume dos Annaes do Rio de Janeiro do nosso illustre e Viagens reunira a Minerva Gonçalves de Magalhães, Odorico Mendes, Salles Torres laborioso compatriota Balthasar da Silva Lisboa». conego Planitz, barão ^juntando-lhes «Eu fallo só do que vi». Freire Allemão sem querer se louvou. Fiquem os cariocas Januário, o de Calogens, Homem, o nomes recocom a descrição da guarajuba pelo botânico deles conterrâneo, talvez prudente não mendweis por muitos títulos de cultura. literatura nacional Joaquim Distribuiu a Minerva na seção de Manoel de Macedo, procurarem a arvore na sua desflorestoda cidade natal. Dutra e Mello, o barão de Tautphoens, frei Camillo de Monserrote, Emílio Adet, dondoDe alguns edifícios do Rio de Janeiro deu noticia ilustrada a Minerva Brasiliense. condignos companheiros de longo lhes Exemplifique o que no revisto foi dito acerco do mosteiro de N. S. de Monsermencionados nos paginas do celebrado revista, bem posta sob a égide da deusa rate do Rio de Janeiro onde florescia da sabedoria. ordem beneditino. Na direção do Minerva encontra-se Ocupou-se Dutra e Mello em descreum Salles Torres Homem bem diverso do ver o igreja do mosteiro em estilo borrominico ou jesuitico tão de emprego em político fadado a deputado, ministro, senador, conselheiro de Estado e visconde. velhos templos cariocas. . ¦Salles Torres Homem, na Minerva, foi de Ora et labora é conselho bem de regrj bem oposta á Timanmanejada beneditina. Na igreja de N. S. de MonPena por dro no Libelo do Povo, panfleto cujas serrote diversos frades, trabalhando para demasias o arrependimento do autor, venmelhor orar, seguiram o conselho, tal frei cido pela generosidade do imperador, Ricardo do Pilar, o alemão de Colônia nobremente procuraria fazer esquecer. dado como fundodor do escola de pinA Minerva revelo um Salles Torres turo fluminenseHomem dado a locubrações serenos, á Num templo pinturas são ornatos perleitura de revistas francesas e inglesas. Demonentes, a pratoria das igrejas constitue Ias dava excertos ou treduções em a Mio seu ornamento movei, precioso e portannerva, vertendo lições de químico orgato fora de vistas. Em 1844, na Minerva, nicj de Dumas, resumindo noticia cronoDutra e Mello encarecia a prato da igreja lógica e estatístico das principais univerbeneditina, moda do tempo trabalhar em sidades alemãs, tratando de questões metal com gosto e Peso. Seis costiçaes e assuntos religiosos e.té de um crucifixo com dez palmos de altura para • Penitenciárias, em um artigo sobre Lutero, baseado nos o aItar-mór representavam sete arrobas e o Memórias d'este publicadas por Michelet. custo de doze mil cruzados, sem esquecer Poro estudo completo do invulgar persograndes lâmpadas sumidouro de prata. O Mosteiro de S. Bento do Rio de Janeiro em 1844. nalidade de Solles Torres Homem o MiDesenho do Barão de Planitz. Em 1844 excitava admiração a pequeLitografia de Ludwig e Berggr. nerva Brasiliense fornecerá subsídios bem na capela do Santíssimo num recanto do aproveitáveis. nave, lodo do Evangelho. Construída no Não só Salles Torres Homem se esforçou pelo progresso da Minerva, tombem o abadessado de frei Luciono do Pilar, a capela do Santíssimo até hoje se conserva secundou Santiago Nunes Ribeiro, o ultimo redator-chefe da revista. Reunia esta vários inspirando recolhimento e respeito sobretudo a quem a visito solitariamente. A meia professores do Colégio de Pedro Segundo, Joaquim Caetano, Planitz, Silva Maia, Calosombra do recinto, a contemplação do altar, o luz vacilante da lâmpada que dia e noite geras, Tautphoens, frei Camillo de Monserrate, Gonçalves de Magalhães, Lino Robello, pontilho meia ou completa escuridão conforme as horas do dia ou da noite, tudo na Porto Alegre. capelo do Santíssimo em S. Bento liberta o pensamento da terra e levo a lembrar com Muito se respigo no que publicou a Minerva Brasiliense, para doutos ou simples Lamartine que, anjo decaído, o homem conservo lembrança do céo. leitores divertidos com noticiário e anedotario de freqüência. Outroro qualquer mosteiro era local de vido e campo de morte, este posto no claustro com suas grossas lages, seu aberto para a circulação do ar, seu silencio cjrateristico, A um artigo sobre filologia escrito em latim por Camilo Cléan, afinal frei Camillo sua fonte central de onde se escapava o som leve de água, tão leve que, á humana, se o de Monserrate, sucediam noticias interessantes ou úteis. Assim a reloção de viagem a poderio dizer murmurado. Nopoles devido ao conego Manoel Joaquim da Silveira na qualidade de capelão do Nos claustros dos conventos sepultavam-se as freiras e os frades a eles pertencentes, cornara da imperjtriz Teresa Cristina, emborcado o futuro arcebispo da Bahia na fragata Sem necessidade desahiremdos casas onde tinham vivido para inhumação na promiscuiConstituição, copitoneo do divisão naval que ás ordens do chefe de esquedra Teodoro dade dos cemitérios públicos. Ficavam onde tinham estado e nunca se ouvio dizer que de Beourepoire se fez de velo para as Duos Sicilios, em busco do nossa terceira soberana. necropole de cloustro fosse dano de higiene, nem provocasse epidemia. Estampava o Minerva Brasiliense artigos relacionados com o ensino, lições inauguraes O artigo de Dutra e Mello na Minerva Brasiliense mereceu ilustração em nítida estampa como a do dr. Francisco Bemardino Ribeiro ao abrir na Faculdade de Direito de S. Paulo reproduzindo desenho do barão de Planitz. a aula de Direito .Criminal do 3.. anno do curso jurídico. Carlos Roberto, barão de Planitz, foi um dos primeiros professores do Colégio de Inseriu o Minerva o prova oral de Botânica feita pelo dr. Mirando e Castro concurPedro Segundo. Julga-se-o chegado ao Brasil em 1826. Homem culto, de bôa origem, rente á seção de ciências acessórias do Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Entretornou-se bemquisto no Rio de Janeiro, nele por bastante tempo residente no largo de tonto a publicação da provo oral de um dos candidatos á cadeira de Lógica do Colégio Domingos, ora prestes a desaparecer. Quando se trotou de comprimentar D.Pedro II S. de Pedro Segundo, em 1909, foi tido como grande novidadepor motivo do seu casomento, numa das comissões designadas para tal fim achou-se signiEmbora a opinião do Minerva, representado pelos médicos que na suo redação tinham ficítivamente incluído Planitz em companhia do escol do sociedode brasileira. parte, fosse adverso ás doutrinas de Hahnemann, a revista fronqueova colunas aos órgãos Por ocasião da morte de Planitz, em 1847, os seus discípulos do Colégio de Pedro do homeopatia e publicava lições de anatomia e fisiologia professados na Escola de Memanifestaram uma saudade que demonstrava o valor do mestre perdido. Após Segundo dicina Homeopática com sede em prédio da rua de S. José. Vehementemente combatidas missa de 7.° dia, rezada no mosteiro de S. Bento, joven aluno do Colégio tomou a palavra às doutrinas de Hahnemann nem por isso deixou de caminhar firmada no lei de similitude e traduzio sentimento de colegas. O orador foi Teixeira Júnior, o futuro visconde do encontrada em texto de Hipocrates e sancionada, segundo Huchard, pelas imortaes desCruzeiro, encarregando-se diante de numerosa assistência de ser um a sentir por todos. cobertas de Posteur. Escragnolle Doria Não incidia a Minerva na intolerância de qual exemplo Bouillond, clinico de renome

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O TRÁGICO DESAPARECIMENTO DE STEFAN ZWEIG E SUA ESPOSA — A CASA ONDE RESIDIU O ESCRITOR, EM PETRÓPOLIS — O DEPOIMENTO DE LEOPOLD STERN — UM LIVRO SOBRE SANTOS DUMONT — A MAGOA DE NÃO TER FILHOS — AS CARTAS DEIXADAS PELO AUTOR DE "AMOK" DJ.S™?Â0 DE T0D0S 0S BENS — UMA ESTROFE DE CAMÕES — NÃO QUERIA OUVIR FALAR rr. NA GUERRA — O PEZAR DE GABRIELA MISTRAL — COMO O ESCRITOR MAX FISCHER RECORDA OS ÚLTIMOS DIAS DE STEFAN ZWEIG. De

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GONÇALVES (Especial para REVISTA DA SEMANA)

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agitação dos dias em que vivemos, embora NA a brutalidade seja o catecismo dos tiranos, o desaparecimento de um nome como o de Stefan Zweig ainda pode encontrar ressonância onde quer que haja uma conciencia livre ou um coração aberto ao sofrimento alheio. A morte dê Stefan Zweig — essa morte tão trágica que elê procurou para si e para sua companheira — hão pode Ser encarada como a renuncia dos que fogem à luta por fracos oü vencidos, mas antes o protesto evidente quê êlê sôubê guardar para proclamar ao mundo ô seu repudio àqueles que estão escravizando a sua pátria. Morrendo e levando à morte a esposa, o escritor sê constituiu em mais uma das numerosas vitimas dos quê transformaram o universo do livre pensãmènto num vasto campo de concentração. Parece paradoxal que Stefan Zweig tenha procurado ü terra que o acolhera e que ele aprendera a amar para pôr fim aos seus dias. Por que teria ele eleito o

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Flagrante de quase todos os dias do casal Zweig: o grande escritor ditando para a esposa, sua devotada secretaria. a angustia e a saudade por companheiras poderão compreendê-lo. .. Saído de um ambiente onde o raio de sua ativi-

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UNIDOS NA MORTE —

A posição em que foram encontrados os corpos sem vida do autor de "Brasil, pais do futuro" e sua companheira.

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dade intelectual era imensurável. Stefan Zweig. este eterno enamorado das paisagens, do bucolismo e da serenidade, foi despojado de seus bens. daquela mansão que toda Viena conheceu. E como se não bastasse, a sua propriedade de Londres — o museu em que ele transformou a sua residência, bordando-a dos mais preciosos relicarios — também foi atingida pela impiedade nazista, que despejou sobre ela a fúria de suas bombas. A presença de Stefan Zweig no momento intelectual brasileiro pode ser recordada como sendo ele o escritor, em lingua estrangeira, que maior número de leitores contava entre nós. Romancista, biógrafo, ensaísta, novelista e historiador, o escritor cuja lembrança evocamos com a mais profunda saudade, se envolveu de uma auréola de simpatia tão significativa talvez que. fosse mesmo esse o motivo pelo qual ele ainda acreditava na beleza da vida... E como tudo parece estranho, agora, que ele não pode mais repetir suas doses de conselho aos estrangeiros que o procuravam para comentar os acontecimentos internacionais ! — "Aproveite um anó ainda para viver nesta terra onde o ar é puro e os corações são generosos" — teria ele repetido aos mais íntimos. A morte de Stefan Zweig, nesses dias turvos da humanidade, é um protesto silencioso contra a escravização da Europa. Seu nome ficará, e há de marcar, por certo, na conciencia de todos, esse período tenebroso de retrocesso de um povo que se julga simplesmente uma raça eleita. A única raça, talvez.

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O casal Zweig residiu numa habitação de estilo antigo e pitoresco da rua Gonçalves Dias, n.° 34. Fica bem no alto, a parapeito da cidade. À frente, um jardim de platibanda com inúmeras hortensias. Nota-se ali o trato cuidadoso de quem ama as flores. No aipendre da casa, algumas cadeiras de vime ainda aguardam arrumação. Faz sombra nesta parte da casa, e toda viração que chega traz consigo o perfume delicado das hortensias que embalsamam o ar. Na parte posterior do prédio, há um quarto pequeno, que serve de residência ao casal Antônio e Dulce Morais, residente ali há três anos, e que acabou indo servir às ordens de Zweig e Elisabeth. Mais no alto ainda, um pequeno caramanchão, com um banco levemente azul e duas cadeiras toscas de um verde esmaecido, sugere alguns momentos bem vividos do

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A pequena prateleira de livros, existente no quarto de Zweig. Deveriam ser livros caros ao seu espirito, para que lhe ficassem bem próximos.

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como profundo golpe Stefan Zweig. Estância repouso de Stefan e serrana sentia-se ufana

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juntamente com sua esposa. A última vez que estivemos juntos, não me recorda bem o dia. Zweig estava ocupado em reunir material para o ensaio que estava escrevendo sobre Montaigne. Ele pretendia prolongar o contrato de sua casa por mais um ano. tal o desejo

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— começa.

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A CASA DE STEFAN ZWEIG Petrópolis recebeu do suicidio do casal pouso e afinal último Zweig. a linda cidade gar tão ilustre casal.

Junto a nós, olhos lixos no chão, numa impressão de indizivel dôr, está Leopold Stern, escritor cuja obra "Rio de Janeiro e Eu" Stefan Zweig lia quando pôs termo à vida. Ele se põe prontamente à disposição da REVISTA DA SEMANA para recordar os últimos instantes que tivera com o autor de "Maria Antonieta". — Ninguém podia supor que Zweig deixasse tão

inditoso casal, nalguma tarde tranquilla de domingo... A casa está fechada. Traz na porta um aviso da policia de que está interditada.

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LETRAS

O DEPOIMENTO DE LEOPOLD STERN

de- Zwei«f» em Petrópolis, interditada iasa após logo a remoção dos corpos para a Academia Petropolitana de Letras.

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Estou agora na Academia Petropolitana de Letras, para onde foram levados os dois caixões dos dois corpos que se não quizeram separar nem depois da morte. No salão de conferências, ardem seis velas, que ladeiam tristemente, bruxuleantes, as duas eças. O caixão do autor de "Ocaso de um coração" está aberto. Um soldado do Corpo de Bombeiros de Petrópolis está à cabeceira e ergue levemente um lenço preto toda vez que um visitante deseja contemplar o rosto eXdngue e de aparência tão serena do inesquecível escritor. O outro caixão está fechado. Há lirios e orquideas sobre a tampa. Ambos são inteiramente pretos e suas alças são de metal prateado. Atrás, vão sendo postos cavaletes com as coroas que estão chegando. Lemos algumas legendas: de Gabriela Mistral, de Cláudio de Souza, da Prefeitura de Petrópolis, da Cidade de Petrópolis, da Academia Petropolitana de Letras, da União Associação Beneficente Israelita do Rio de Janeiro, da União Beneficente Israelita "Machen David", dos Aüstríacos Livres e tantas outras que se vão ênfileirar atrás das eças. Há um leve sussurro de vozes, Como se todas rezassem a mesma prece. É a hora em que as religiões se confundem no mesmo anseiôt paz na morte àqueles que não a tiveram em vida.

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A pitoresca vivenda da rua Gonçalves Dias n.° 34, no bairro de Valparaiso, em Petropolis, onde Stefan Zweig cerrou espontaneamente os olho, ílu* da vida. VAX

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os seus sofrimentos. O suicidio do meu grande amigo foi um desastre nervoso. Quero ainda lembrar — finaliza o autor de "Rio de Janeiro e Eu" — alguns detalhes da palestra que tive com o saudoso morto, há quatro dias, num jantar: falávamos sobre vários assuntos e

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sei por que mesmo, Zweig passou a elogiar grandemente a sua esposa. E disse, enfim, que lamentava não possuir filhos dessa sua segunda união. "SÓ '¦

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"preNo livro que a Academia abriu ao registro dos sentes, está escrito: "De acordo com a deliberação do Governo Federal, o corpo do sr. Stefan Zweig e de

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trasladados para esta Academia, afim de serem prestadas, pelas letras petropolitanas, as homenagens a que fez jús o maior dos escritores mundiais. Aliada ao crepe que enfaixa o intelectualismo neste momento aus-

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tero. este Cenáculo chora a partida de tão extraordinario cérebro. Nestas linhas pezarosas e tristes: todo o

A MESA DE CABECEIRA DE STEFAN UM LIVRO

Foi assim que a encontraram: uma garrafa de agua mineral, um copo vasio, algumas moedas de niquel...

SOBRE SANTOS DUMONT

Leopold Stern prossegue: — Era pensamento de Steían Zweig, assim que terminasse seus livros sobre Montaigne e Balzac, escrever um estudo sobre Santos Dumont, o homem que, ao seu

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sentimento do Brasil atingido pela dor da saudade que lhe deixa o convívio amigo de quem soube dizer: "Só aqui, nesta terra magnífica, é que se pode ainda vi-

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dizer, dera asas ao mundo. Os originais de meu livro foram, talvez, a última coisa que o escritor leu. A MAGOA DE NÃO TER FILHOS À nossa pergunta se havia notado no escritor aiguma manifestação que denunciasse o seu intuito de acabar com a vida, Leopold Stern responde: — Nunca Zweig deixou transparecer a quem quer que

fosse o seu intuito,

mesmo

porque

não

acredito

pudesse premeditar um suicidio, mormente levando consigo a esposa. O suicídio' deve ter sido uma consequencia inesperada, um gesto violento de desespero incontidò. Muito embora me falasse, por varias vezes,

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A MESA DE CABECEIRA DE ELISABETH

Do lado da cama de "Lotte", a mesa geladeiras, uma outra de agua mineral, uma fatia de pão tór^^^opo*^^ t^y **" ver feliz". E para escritor tão notável, só mesmo a homenagem de uma Academia de Letras." AS

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CARTAS

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O ARROLAMENTO

Autoridades procedendo ao arro-

lamento, dos bens moveis do casal, no gabinete trabalho de Zweig.

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A DESPENSA DO CASAL

t.-ida com extrema simplicidade.

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Zweig

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em que fala do com a vida. Em

propósito de acabar nenhuma das três que escreveu, no entanto, ele toca no nome da esposa, ou deixa transparecer que ela o secundaria no# gesto. A missiva que deixou para o escritor Cláudio de Souza contém os seguintes dizeres: "Antes de deixar a vida por minha própria vontade, quero cumprir o meu último dever, qual o de agradecer profundamente a este país magnífico, o Brasil, que me deu tão amável acolhida. Cada dia que aqui passei, mais amava este grande país e em nenhum outro, além dele. poderia ter a esperança de refazer a minha vida. Depois que eu vi o país da minha própria lingua sossobrando e minha pátria espiritual - a Europa destruindo-se a si própria, e quando alcanço 60 anos de idade, seriam necessários esforços imensos para reconstruir a minha vida. e minha energia está esgotada pelos longos anos de peregrinação como um sem pátria. Assim, julgo melhor terminar a tempo uma vida que dediquei exclusivamente ao trabalho espiritual, considerando a

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PRIVAVAM COM ZWEIG — Álvaro Gonçalveso . ,,A entrevistando

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empregado de Stefan, Antônio Moraes. Ao lado, d. Margarida Banfield, proprietária do prédio.

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° ^porter, pouco depois BUSCANDO MW_ivni-.ww O JWIAW JUÍZO ALHEIO w _F__L_nciVS do enterramento, ainda no cemitério, ouve a poetisa chilena, sra. Gabriela Mistral, grande amiga de Zweig, sobre o horrível acontecimento.

liberdade humana e a minha própria como o maior bem da terra. Deixo um adeus afetuoso a todos os meus amigos."

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A carta endereçada ao prefeito de Petropolis, sr. Cardoso Miranda, diz o seguinte: "Querido confrade: Sinto-me ainda no dever de agradecer-lhe as boas horas que pude passar na sua admirável cidade. Se eu ousasse reconstruir, pela terceira vez, a minha casa; se tentasse recomeçar a minha vida, que foi separada de suas raizes natais, isso se daria aqui, e em nenhuma outra parte. Como é doce viver e trabalhar em Petropolis, no meio de uma natureza generosa e calma ! Meu derradeiro olhar abraça, da minha janela, numa última vez, toda a beleza suprema da paisagem. Quero agradecer-lhe, também, pessoalmente, a Sua grande amabilidade e pedir-lhe que guarde uma boa recordação do seu (a) Stefan Zweig." E a última, a que dirigiu ao bibliotecário da Prefeitura de Petropolis, sr. José Kopke Fróes, diz o se"Caro senhor. Não tenho aqui minha biblioteca. guinte: Além dos estritamente necessários ao meu trabalho, tenho apenas alguns livros que o acaso e a amizade deixaram junto a mim, mas sentir-me-ia feliz se quizesseis escolher alguns para a vossa valiosa biblioteca que me foi tão útil e que testemunha a vossa dedica-

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ção e o vosso amor pelos livros e pelas letras. Oxalá possa ela desenvolver-se cada vez mais e dar aos outros o prazer que a mim próprio proporcionou. Vosso todo dedicado (a) Steían Zweig."

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OS TELEFONES MAIS USADOS — O fotógrafo fixou esta lista dos telefones mais necessarios a Zweig, escrita por seu punho.

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As autoridades policiais compareceram novamente á última morada de Zweig. Ia ser aberto o testamento do escritor e feito o arrolamento dos seus bens moveis, lá então nos foi permitido ingressar na casa em que ele residiu pelo espaço de seis meses. No pequeno "hall" está um divan, que é parte do mobiliário da sala. Â direita e à esquerda ficam os dois quartos; um, que servia de gabinete de trabalho do escritor, c cutro, os aposentos do casal. No primeiro, sobre uma mesa, varies volumes envoltos em papel branco, com a letra do escritor, lia-se: "Livros emprestados. Retornar aos seus preprios donos". Numa cadeira, a cole"Obras", de Balzac. Mais adiante, um ção completa de velume de "Brasil, país de futuro". Ao lado, o livro de Luiz Edmundo "A Corte de D. Jcão no Rio de Janeiro". Noutro canto, uma pilha de manuscritos, onde a letra "Pas toucher (não toque). E grossa de Zweig gravou: "Tous em seguida: ces manuscripts (en grand partie inachevés) sont á être remis a Mr. Abrão Koogan. Editora Guanabara, que j'ai prié de les garder et faire reviser par M. Victor Wilhowski".

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do de.sditoso _ O cão de estimação autor de "Amok", O dono não o esqueceu: o animalzinho passou a ser de propriedade da sra. Margarida Banfield, dona do prédio que foi teatro da tragédia.

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QUANTA TALVEZ

O repórter de "O GIo bo" revolvendo os pa peis que Zweig atirara à cesta nos seus últimos momentos.

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PRECIOSIDADE,

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Eram os manuscritos da "Vida de Américo Vespucio", que Zweig pretendia editar no Brasil. No mesmo gabinete, pregado à parede, em letras góticas, um

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canto dos Lusíadas:

Tantas vezes a morte apercebida Na terra, tanta guerra, tanto engano Tanta necessidade aborrecida ! pode

acolher-se um fraco

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RADA

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DA

ÚLTIMA

MO-

A Pitoresca varanda da casa do casal Zweig.

che, Bronstein, Burger Ferdinand, Carnaxide, Frischauer, Guanabara Editora, Koogan, Krestner, Mandler, Peixoto, Cláudio

de Souza.

Stern.

Szenkar,

Wilhowski,

Fraga,

Friedrick. Leopoldina Railway, Mistral, Rezendar, Stemberg, taxi. Útil Autobus, Única, Braga, Melo Franco» Afonso etc. O quarto do casal ainda guarda a triste impressão do suicidio. As camas, duas camas, patentes de solteiro, estão unidas. De cada lado, uma mesinha de cabeceira. Na de Zweig vê-se uma garrafa de água

"No mar, tanta tormenta e tanto dano

Onde

UM

humano? !

Onde terá segura a curta vida, Que não se arme e se indigne o céu sereno

mineral, um copo e oitocentos réis; na de sua esposa, uma garrafa de água mineral e uma fatia pequena de pão torrado. As roupas se amontoam por sobre as cadeiras.

Contra um bicho da terra tão pequeno? ! !" A

sala

de

jantar

está

desarrumada.

Uma

O MIRANTE PARA A 'BELEZA SUPREMA DA PAISAGEM" — ° cara

j lundo da casa. Veem-se manchao do duas cadeiras onde, muitas vezes, Stefan e Elisabeth, tendo diante dos olhos a gloria da natureza, pensaram na miséria humana. na sexta-feira, alguns manuscritos e retratos seus. Mas nem de longe — observa o sr. Antônio Moraes — eu podia imaginar esse fim tão triste ! A sra. Margarida Banfield. a proprietária da casa onde residiu o autor de "Fouché", está presente e nos dá suas impressões sobre a vida do casal. Diz que conhecia bem os seus inquilinos, e que o escritor, embora se mostrasse sempre bem humorado, não gostava de conversar sobre política internacional. E em sua casa, no radio, jamais se ouvia o estrangeiro. Stefan Zweig deixou para a sua antiga locatária o seu cãozinho de luxo. "Bluchy".

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NÂO QUERIA OUVIR ONDAS CURTAS

O FÉRETRO'

No alpendre da residência encontramos o sr. Antonio Moraes, serviçal do casal Zweig. Ele nos fala com tristeza na morte de seu patrão. Recorda os dias

O enterro de Stefan Zweig e de sua esposa deixou a Academia Fetropolitana de Letras às 4.30. Pouco antes, o sr. Carauta de Souza, presidente do cenáculo,

alegres vividos, Relo menos na aparência, pelos seus patrões. E acrescenta que o escritor mandara rasgar.

proferiu sentida oração de despedida, recordando a íigura do grande morto e a sua projeção no mundo das

mesa

redonda e algumas cadeiras em torno. Sobre a cristaleira, uma jarra com hortensias. No outro canto, sobre a étagère, uma fruteira com quatro bananas. Apanhamos sobre a mesa um pequeno quadro com as anotações de nomes, escritos por Zweig. Lemos alguns: Aga-

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na

A esquerda, câmara ardente — Petropolitana

a cabeça de Zweig sobre um leito de flores, no ataúde. — à direita a rimar:, „rto„f » A de Letras, vendo-se os esquifes guardados por bombeiros de Petropolis e ao fimrfn °n ^ n ' n*a ^caden»a ar. carauta de SoiXza, luIluo> presidente daquele cenáculo.

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TÚMULOS

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letras. Finaliza sua oração, dizendo: "Deixas em dor o mundo literário; deixas em crepe as letras do Brasil; mas deixas a riqueza da tua vida produtiva que hon-

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Na câmara ardente, na Academia Petropolitana de Letras: flagrante colhido quando falava o dr. Caranta de Souza, presidente daquele cenáculo.

DESPEDIDA

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rara sempre em todas as linguagens o teu nome de historiador, biógrafo, romancista e o teu romance final. A Academia Petropolitana de Letras abriu-te o seu ce-

o escritor francês

Max Fischer.

dez

anos mais ou menos que este intelectual francês, na qualidade de diretor literário da Casa Flammarion, de Paris, mantinha relações com Stefan Zweig. Mas essas relações,

motivadas

pela publicação de um livro do grande escritor austríaco levada a efeito pela conhecida editora francesa, eram mantidas por correspondeu-

náculo para despedir-se de ti e cobrir-se de luto. Para um escritor tão extraordinário como tu, só a homenagem de uma Academia de Letras."

primeiro livro, sucedeu-se o segundo, e. depois, um terceiro. Mas apesar disso, as circunstancias

do túmulo. Dentro da sepultura do escritor, foram colocadas as coroas que lhe ofereceram a Cidade de Pe-

não permitiram que os dois escritores se conhecessem pessoalmente, nem mesmo quando, por duas vezes, aproveitando a passagem de Zweig por Paris, Jules Romains tentou estabelecer entre os seus dois amigos

trópolis e os Austríacos Livres.

uma

Encontramos a poetisa chilena Gabriela Mistral no cemitério, quando acabava de dar seu último adeus ao seu grande amigo. Instada a dizer algumas pala-

como ele se deixava impressionar pelos acontecimentos europeus. E em seguida lembra uma passagem de suas palestras: "Certa vez disse eu a Stefan Zweig que O escritor me encarou muito, depois procurou um da"hermosos" sorrisos de bondade e responqueles seus não

fosse,

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que o acaso não estivessem ao mesmo

Foi só no Rio de Janeiro que Max Fischer veiu a encontrar Stefan Zweig. E as circuntancias, que até

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pretendia ir aos Estados Unidos, afim de ser operada.

que

mais

que os três escritores tempo livres, nessas duas ocasiões da rápida passagem do autor de "Amok" pela capital da França.

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deu-me

aproximação

permitiu

MISTRAL

vras para a REVISTA DA SEMANA, a escritora, ainda sob a emoção do acontecimento, fala de Zweig como se não acreditasse na sua morte. Lembra, por exemplo,

SAIMENTO

___ A caminho do cemitério. Vêem-çe segurando as alças do caixão de Stefan, de um lado, o representante do interventor Amaral Peixoto, o escritor Leopoldo Stern e o pintor e teatrólogo Raul Pedrosa, e de outro o sr. Cardoso Miranda, prefeito de Petrópolis; o nosso confrade D'Almeida Victor e o prof. Clementino Fraga, da Academia Brasileira.

então os tinham afastado, vieram favorecer uma amizade que tinha nascido, por assim dizer, há dez anos, permitindo um contacto diário e tão íntimo quanto possivel. E' que Max Fischer. ao chegar ao Rio, se hospedara no mesmo hotel em que se havia insta-lado o seu ilustre confrade. Max Fischer consente em recordar alguns momentos de convívio com Stefan Zweig para os leitores da REVISTA DA SEMANA: — Não posso esquecer certas conversas, certos momentos que me deram o terrível pressentimento do sui-

sente, tomar uma atitude decisiva em prol da sorte do mundo, contra a barbaria da guerra. Ele olhou-me ainda outra vez, mas já então de maneira diferente, e respondeu apenas isso: Não. E' absolutamente impossível qualquer in-

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terferencia do escritor contra a cegueira do homem de hoje. Mas nada pode fazer o intelectual? — perguntei-lhe ainda. Absolutamente nada — respondeu-me. vivendo a hora dos canhões.

Estamos

Eles é que falam. Eles

é que agem. Que pode um escritor contra o canhão? Como vê — prossegue Gabriela Mistral — ele estava completamente impregnado de pessimismo. Não posso compreender tal decisão num espírito superior como era o de Stefan Zweig, finaliza a poetisa e consulesa chilena em nosso país. DEPOIMENTO

DO

ESCRITOR

MAX

FISCHER I

Encontra-se

nesta

capital,

onde

dirige

a

editora

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No cemitério, de acordo com o ritual israelita, foi precedido o enterramento. Dois rabinos rezaram à beira

O PEZAR DE GABRIELA

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O ÚLTIMO

INSTANTE

Os coveiros

cobrindo

os túmulos

no cemitério

de Petrópolis.

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28 de Fevereiro de .1942

22

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cidio do casal Zweig...

A primeira vez que falei com o grande escritor, e senti o pavor que esse homem tão sensível tinha de ficar sozinho, adivinhei com amargura o perigo em que ele vivia. Muitas vezes ele me telefonava muito cedo e vinha conversar comigo, distrair sua tristeza. .. Lembro-me de ter ouvido num desses momentos: •«— "A sua lingua é a francesa. Você pode pensar

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em francês. Mas eu sou obrigado a pensar em alemão... em alemão.. . como..." E ele não pronunciou o nome de Hitler. . . Lembro-me ainda de ouvi-lo, em voz muito baixa, desanimado: — "Deixei a Áustria antes do

Eu não

o sabia

então,

meu

amigo ! O dia em

e toda

que

sua

toda sua melancolia

tristeza,

parecia

se

porte, o dia em que fiquei sem pátria, o compreendi.

exprimir em seus olhos, que ainda assim revelavam a sua bondade imensa... A sua mulher era realmente

E íiquei perplexo como se diante de mim mesmo es^

uma companheira ideal, e as suas preocupações pare-

tivesse

ciam esconder-se num sorriso sempre amável.. .

me tiraram a nacionalidade, quando me vi sem passa-

diante de

um descohecido,

de um

outro

que

Mas

de baixo do seu sorriso se escondiam as suas preocupa-

não era mais eu..." — E' triste — acrescenta Max Fischer — recordar esses numerosos momentos em que Stefan Zweig, como

çõe3. .. Ela não era tão forte como aparentava. . . A última vez em que estive com Stefan Zweig foi

a querer

ainda na sua pátria que ele falou, no sofrimento que

fugir de

si mesmo, vinha ao meu quarto, eu me procurava no "hall" do hotel, abrindo-me o seu coração amargurado, a mim que também sofria a au-

lhe causava a perda da nacionalidade: — "Eu me enganava dizendo assim: — Falo algu-

sencia da pátria. . . Por isso mesmo, longe da pátria

mas línguas. Não sou isto ou aquilo, sou um europeu.

como ele, e também como ele grato ao país que nos

Quando isto aconteceu, ainda me rejubilei por ter partido, por ter previsto e preparado o meu exilio. Estava

acolhia tão hospitaleiramente, pude compreender o seu

Ah ! mas agora eu sinto que não há nada mais horrível "sua" pátria ! A gente do que não ter pátria, não ter a

sofrimento mas não pude consolá-lo em sua dor imensa,

se sente sempre estrangeiro por tudo e em toda parte. E

contente por ter escapado aos acontecimentos, por estar longe da minha pátria... Eu me dizia: "Ser de tal país, mais do que de outro qualquer, que importância tem?"

porque

seu

esmagamento.

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Que é a ventriloquia? Como dormem as ostras? Qual a origem do nome do Canadá? Como se conserta porcelana? Quem foi Barba Azul? Quantos automóveis há no mundo? De quando datam os cachimbos? Origem do magnetismo. Que povo tem o record da longevidade? Qual a maior flor do mundo? Qual a maior pepita de ouro? Quem inventou o pifano? INVENÇÕES E DESCOBERTAS

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Quem, quando e como inventou o telefone? — E o telefone elétrico? O fonógrafo? A fonografia? Quem inventou os faróis? Como surgiram as armas de fogo? ASUNTOS

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Guerra de formigas — A piástica do café — Feno artificial — Máquina infernal contra insetos Medidas gerais para a creação de aves domésticas — Congresso Inter-Ámericano de Agrônomos Sisal, fonte de riqueza — A caça no Canadá — Arte e montaria. NOSSA TERRA

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Efemérides cariocas — A pòpulação do Brasil — Ministros da Marinha do Brasil, desde 1808 — Os primeiros presidentes das provincias.

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DIVERSOS — Quebra-cabeça Charada, enigmas, palavras cruzadas. Anedotas . a

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Tudo isto se encontra

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ALMANAQUE EU SEI TUDO para 1942 Redação O baile do Club Sul-Americe, realizado na segunda feira de carnaval nos salões do Botafogo F. C.

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flfl Aspectos obtidos na matriz da Candelária, ao rcalizar-se a benção das espadas da ultima turma de guardas-marinhas da Escola Naval. A cerimonia teve por celebrante D. Carlos Duarte da Costa, bispo titular de Maures, diante de quem, um a um, acompanhados dos seus respectivos paraninfos, os novos guardas-marinhas se ajoelharam para a benção das espadas.

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O sr. Epitácio Pessoa e o seu primeiro Ministério, composto dos srs. Raul Soares ( Marinha ), Azevedo Marquês (Exterior), Pires do Rio (Viação), Homero Batista (Fazenda), Alfredo Pinto (Justiça) e Simões Lopes (Agricultura), que se vêem da esquerda para a direita. Até a chegada do sr. Padiá Calogeras, respondeu pela pasta da Guerra o sr. Alfredo Pinto.

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cia de Pernambuco o manteve, à custa do Tesouro, no Ginásio Pernambucano. A manutenção de certo número de órfãos no Ginásio à custa da Provincia pouco mais durou, e só por especial deliberação do então presidente

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O Presidente Epitácio Pessoa recebendo no Rio de Janeiro o Rei Alberto I, da Bélgica, em 1920.

orador futuro. Como pormenor significativo, seja de lembrar que, aprovado com distinção no curso todo, foi o único aluno que, quando no quarto ano, logrou manter essa nota perante o examinador, conselheiro Tarquinio, que a ninguém a conferia. Sua vida pública foi iniciada na Promotoria Publica do Ingá, ainda como estudante. Depois de formado, foi promotor interino em Bom Jardim e efetivo no Cabo, em Pernambuco. Vindo para o Rio de Janeiro, ao ser proclamada a República, tornou à Paraíba oouco depois, como secretario do governo do dr. Venancio Neiva, em 1889. Em Setembro de 1890, com vinte e cinco anos de idade, foi eleito deputado à Constituinte. Em Fevereiro de 1891, foi nomeado catedrático da Faculdade de Direito do Recife. Na Câmara, notadamente no tempo de Floriano, foi um grande leader da oposição. Em 1898, foi nomeado ministro da Justiça do governo Campos Salles, cargo que exerceu até Agosto de 1901. Em Janeiro de 1902 foi elevado a ministro do Supremo Tribunal Federal, cargo em que sempre se notabilizou por pareceres luminosíssimos, que ecoaram profundamente, até o dia 17 de Agosto de 1912, data em que se aposentou. Quando no Supremo Tribunal Federal, foi escolhido pelo grande chanceler Rio Branco para escrever o Código de Direito Internacional Público. Foi depois senador da República, e, como senador, escolhido para chefe da Delegação Brasileira à Conferência da Paz, em Versailles. Encontrava-se na Europa, no desempenho dessa missão difícil, quando, por morte de Rodrigues Alves, foi eleito Presidente da República para completar o quatriênio 19181922. Empossou-se no dia 28 de Julho de 1919 e deteve o poder até 15 de Novembro de 1922. Foi ainda, novamente, senador pela Paraíba e juiz da Corte Permanente de Justiça Internacional de Haya. Durante o seu governo, o Brasil recebeu as visitas do Rei Alberto I, da Bélgica, e do dr. Antônio José d'Almeida, presidente de Portugal. O Presidente Epitácio Pessoa foi condecorado pelos seguintes paises: Dinamarca, Suécia, Polônia, França, Bélgica, Italia, Inglaterra, Noruega, Venezuela, Peru, Chile, China, Japão e pela Santa Sé.

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O Presidente Epitácio e o dr. Antônio José d'Almeida, Presidente de Poitugal, quando este veio ao Bresil, em 1922.

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CLUB BRASILEIRO DE EXCURSIONISMO — Associando-se ao>ande movimento de fraternidade americana, promoveu o C. B. de Excursionismo a 20 de Janeiro ultimo, dia de seu aniversário e que coincide ainda com o da fundação da cidade do Rio de Janeiro, uma grande homenagem aos paizes que nessa ocasião se fizeram representar na III Reunião de Consulta dos Chanceleres. Foi levantado num dos pontos mais famosos do Rio de Janeiro, na Pedra da Gávea, um grande mastro onde foram desfraldados os pendões das nações americanas. A fotografia acima é um flagrante desta homenagem prestada por um grupo de associados do C. B. E.

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Por ocasião de sua estada no Rio, esteve em visita ao Touring Clube do Brasil o dr. Leo Rowe, illustre presidente da União Pan-Ãmericana, com sede em Was hingtcn. A gravura mostra um aspecto dessa visita, vendo-se ao centro o dr. Rowe, ledeedo pelo dr. Juvenal Murtinho Nobre, presidente do Touring Clube, e pelos srs. Berilo Neves, Adriano Vaz de Carvalho, Américo Rodrigues, Edgard Chagas Doria e Harry Braunstein, diretores daquela prestigiosa instituição. ISi¥!ififf^MBflBBM fmmM'Í w-. • Sro?s2SE^Sy^^S yS^^^^^^^^^S2»3SBa<iPCT'tmihíB&ff™™"*'"'**'*~**r"1~gffj'^^BjfjjBg '' '•" -~ ~ ]

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AO CHANCELER &OSWALDO ARANHA — As "Casas de Castro Alves^ do Brósil", sob a presidência do embaixador Afranio de Mello Franco, promoveram, há dias, uma ir/adiaçãolpan-americ3na em homenagem ao chancíler Oiwaldo Aranha, pela sua brilhante atuação como presidente da III Reunião dz Consulta dos Ministros do. Exterior. Damos um aspecto da solenidade quando falava o dr. Marcos Coastaulino, que pronunciou brilhante oração.

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O NOVO DIRETOR DA AERONÁUTICA CIVIL Após seu despacho, no R«o Negro, com o presidente Getulio Vargas, o titular da Aeronáutica levou á presença de s. excia o engenheiro Junqueira Aires, que se vê á esquerda e que acaba de assumir a Diretoria de Aeronáutica Civil, para que foi nomeado pelo presidente da Republica. Publicamos aqui um flagrante da apresentação


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Vestido de crepe preto ou azul CRÔNICA

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E' esta a estação do ano que nos traz os vestidos mais alegres, mais frescos e mais graciosos. E' o triunfo dos belos coloridos: todos os tons lindos das flores e das frutas encontramos nos vestidos e nos chapéus. Pintas, xadrez, listas dão uma nota viva e alegre ao mais simples dos modelos. Quanto aos vestidos de um só tom, são eles guarnecidos com viezes de tecidos contrastantes, com bordados e sobretudo com as golas de lingerie em branco. Os vestidos para a tarde teem sempre um lugar privilegiado na moda de verão. Permitem todos os tecidos de fantasia, mas os floridos são sempre os prediletos: pos-

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suem ao mais alto ponto a distinção e a graça que os costureiros sabem conferir às suas criações. Alguns aparentam-se com os vestidos da manhã e outros com os da noite, de que tomam muitas vezeb o lugar. Podem ter linha muito alongante ou então uma saia com ampla roda. Muitos vestidos não teem cinto, outros teem cinto ou faixa do próprio tecido. Corpos cruzados, mangas íantasistas, babadinhos, ruches, mil frivolidades encantadoras. Mas todas essas creações evitam cuidadosamente o sobrecarregamento: sua elegância alia-se a uma perfeita compreensão das exigências do vestido destinado às tardes quentes. Que graça, que frescura teem esses modelos! Marinette,

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— Vestido de crepe bordeaux claro, a blusa e a saia guatnecidas com pregas. Gravata e punhos de nanzouk branco bordado. Cinto de branca. pelica — Vestido de crepe azul marinha, acompanhado crochet de linha branca. por um bolero. Frente de — A gravata e o punho bordados. 4 — A frente de crochet de linha branca.

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2 — Vestido 3 — Manteau

para a tarde, de crepe florido, guarnecido com jabots. Para manequim 46 e 50- 3 m. 10 centímetros de tecido de 94 centimetros ne largura. de crepe de lã, de linha afinante. Para manequim 46 e 50: 2 metros e meio de tecido de 1 m. 30 centimetros de largura. 4 — Vestido para a tarde de crepe de fantasia. Faixa do próprio tecido. Para manequim 46 e 50: 3 m. 30 centimetros de tecido de 94 centimetros de largura. 5 — Ensemble: vestido e capa de crepe de lã, a pala bordada. Para manequim 46: tecido de 1 m. e 30 centimetros de largura, para o vestido 2 m. 55 c, para a capa 75 centimetros.


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1 — Vestido de foulard ou linho azul com pintas brancas, guarnição de crepe ou fustão branco 2 — Costume e túnica, saia e casaco longo de crepe branco, o casaco guarnecido com tiras com nervuras. A túnica de crepe da China, de fantasia. 3 — Manteau de crepe marocain bordeaux, guarnecido com rouleautés de setim preto, faixa e gola do mesmo setim. 4 — Vestido singelo de tecido diagonal, abotoamento na frente, enfeitado com pespontos;a

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28 de Fevereiro de 1942

NOTICIÁRIO

ELEGANTE

ANIVERSÁRIOS OQas sras. Silvia. Januzzi Pereira e wOJudith Gama Barreto/ as senhoritas Maria Jenny de Oliveira e Maria Corina Fleiuss; os drs. Luiz Augusto de Morais Jardim e João Augusto Alves.

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a sra. Lucilia Campista Santos/ as 2 senhoritas Marieta de Andrade e Nair Mourão do Valle; o general Francisco José Pinto, chefe da Casa Mili tar da Presidência da Republica; o dr. Arnaldo Guinle; o dr. Casper Libero, diretor da «Gazeta», de S. Paulo.

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as sras. Heloísa de Figueiredo Cor«_.,) dovil e Lucilia Gomes Nery; a mãestrina Dinorah de Carvalho; o sr. Maurício Barros Barreto. y-7

a sra. Esther 4 as senhoritas nice Pereira Redis, Octacilio de Souza.

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de Barros Santos DiaS; Alba Mendonça e Euda Silva; os drs. Tome Pinto de Souza e Elói

as sras. Julieta Telles de Menezes 5 e Annita Cunha Guimarães; a senhorita Alice Ferreira da Silva; os srs. Gastão de Carvalho, Fernando Milanez, Gustavo Lopes, Emiliano Netto, José Antônio Flores da Cunha e Oswaldo de Noronha,- a menina Maria Helena Lopes,- o menino Marcos Matera.

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A senhorita Maria de Lourdes "das Mendes Serra, côm sua deslumbrante fantasia — Flora Brasileira — que foi uma mais fulgentes e harmoniosas entre as apresentadas no baile de gala de segunda-feira!de carnaval no Theatro Municipal. Foi tão impressionante a beleza de sua indumentária na circunstancia que, á parte da classificação, foi promovida uma homenagem especial á (senhorita Maria de Lourdes, consistindo na oferta de um rico anel com topazio, brinde que lhe foi entregue na quinta-feira transacta pela sra. Ilka Labarthe no Palácio Tiradentes.

sras. Iveta Ribeiro e Maria Bezerra 6asda Silva; a senhorita Honorina Perdigão; o desembargador Pires Sexto; os drs. Carlos Guinle e Porto d'Ave,- o professor José Marques de Azevedo.

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SEMANA

"Automóvel Club do Brasil", um "cock-tail" corrente, a REVISTA DA SEMANA ofereceu, no ás Agencias de Publicidade, amigos e clientes revestiu-se de um cunho de grande cordialidade, tendo á mesma comparecido os amigos cujos nomes temos o prazer de mencionar a seguir: Eugênio Le"Aurora"), Oswaldo Loureiro (Empreza Phebo de Publicidade) Publicidade), Ribamar Coelho (Casa Bayer), Francisco Fernandes (Fabrica de tecidos Dr (Academia Scientifica de Beleza Mme. Campos), Belmiro Souza Sobrinho e José Lyra (Eco de Propaganda Ltda.), Gabriel Pereira (Empreza de Propaganda Moacyr Scaglioni (Mc Cann Erickson Corp.), Augusto de Angelus (J. Walter Thompson Company do Brasil), Raphael Azambuja (Empreza de Publicidade J, N. de Sá (Revista Beira-Mar), Dr. Salvador Caruso, Srs. Walter Rocha, Joio Ribeiro Coelho e José Fonseca. Ergueu o brinde aos presentes em nnm» da REVISTA DA SEMANA, o sr. Costa Júnior.

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Como todos os anos acontece, a alta sociedade carioca escolheu o Hipodromo aristocrático da Gávea para reunir-se e passar a mais agradável de suas tardes carnavalescas. Estampamos ao alto, á esquerda, um aspecto colhido na mesa do Exmo. Sr. Prefeito do Distrito Federal, Dr. Henrique Dodsworth, e á aireita um fiagrante da mesa do Embaixador Rodrigues Alves.

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"broadeasting" o astro do nosso o Théo, speaker do procurava Jockey Club, mandando-lhe insistentes recados. Queria uma barbada. Théo, ao que parece, já trazia um programa marcado. OtheIo mostrou-o a Déo Maia. A graça morena sorriu. Othelo disse-lhe qualquer coisa ao ouvido e Déo com aquele soniso que não pode ser imitado, que é todo dela, acreditou. O resultado não podemos dar em números exatos. Parece-nos que foi ótimo o palpite do Theo, porque o artista negro saiu contentissimo do hipodromo e Déo Maia lhe sugeria até a compra de um parelheiro. — Vamos seguir o exemplo de Francisco Alves e Carlos Galhardo. Othelo sorriu radiante.

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O sábado de Carnaval registrou deveras interessante no um fato Jockey Club Brasileiro. Othelo e Déo Maia apareceram no Hipodromo da Gávea, num cantinho "especial". Com aquele olhar da esperto, que trai o turbilhão de idéas que no seu cérebro se agita,

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1. Nfio danifica os tecido*, mmm irrita a pele. 2. N2oí preciso esperar que seque. 3. Detém instantaneamente a trantpiraçio de i a 3 dias. Remove o odor da transpiração. 4. Um creme evanescente, branco, puro, «em gordura. 5. ARRID trax oi Seloi de Apr»?ação dos Institutos Internadanais de TLnturaria, com» inofensivo aos tecidas. Ae mulheres wmri mmu Arrld 4m §ue quaiqocrmmewtre «hMeeVerante. __Kp«nMMinni pote he|« m«_mvl

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Póde-se molhar sem receio as escovas, paa limpa-las, contanto que depois unte-sc bem a madeira com um pouco de vaselina. O verniz assim não estalará e conservará todo seu brilho. cristal e porcelana — A Cola para colei de peixe dissolvida no álcool da bom resultado para colar objetos quebrados de vidro ou porcelana- Também se empregci com êxito a dissolução da cola de peixe no ácido acético.

??? Cuidado a tomar com

os relógios —

Muitas são as pessoas que à noite colocam seus relo.jios sobre o mármore da mesa de cabeceira; no emtanto é um erro porque o frio do mármore influe sobre o mecanismo, delerminando atrazos em sua marcha regular.

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Cuidado a tomar com as gaiolas dos — As gaiolas devem ser sempassarinhos pie muito limpas, os passarinhos presos e.rtão sujeitos a muitas doenças,- muitos morrem de tuberculose. As gaiolas devem licar ao ar livre o mais possível, mas nunca na conenle de ar, por se resinarem eles com facilidade. Quando morre um passarinho é indispcnsjyel desinfetar a gaiola antes de pôr outro nela. Basta para isto lava-la bem com água boricada e pintar a madeira com leite

1 — Vestido

de zefir branco com listas vermelhas, I a pala de fustão branco. 2 linho branco, Vestido de guarnecido com linho verde. 3 — Vestido de surah de fantasia, gravata de fita de — Vestido de gros-grain. 4 crêpe de

seda ou voile de fantasia.

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Se eu soubesse... Eis a exclamação do velho que não pensou em preparar pelo soejuro o seu bem-estar na velhice.

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A caridade alivia; o seguro evita. O tempo leva-nos à velhice e não à cpuleriõia.

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Uma inversão de capital é operação que exige dinheiro para render juros. No ssymo de vida contribue-se apenas com o3 juro» para garantir o capital. AMERICA SUL Companhia Nacional de Seguros de Vida — Rio de Janeiro Caixa I'os'.al í)71

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de cal.

Todos os raciocínios dos homens não valem um único sentimento da mulher.

Voltaire. ??? E' preciso amar para sentir o perfume das flores, ouvir o sussurrar da brisa entre a folhagem; para compreender os harmoniosos suspiros do rouxinol e para iniciarse nos mistérios da natureza nos quaes o amor é a vida.

??? Contemplando bem a tua desgraça, neste imenso deserto, acabaras por encontrar um oásis.

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?— ? Pelo catolicismo a ordem entrou no homem nas sociedades homem e pelo humanas. O mundo moral recobrou no dia da redenção as leis que tinha perdido no dia da prevaricação e do pecado. O dogma católico tornou-se o critério das ciências, a moral católica o critério dos actos, a caridade católica o critério das humana, A consciência até afeições. então presa da ação corrosiva do erro e do mal, saiu desse estade miserável, viu claro nas trevas interiores como nas exteriores, e achou, a luz dos três critérios divinos, 0 felicidade da paz que tinha perdido.

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??? O fanatismo é para a religião o que a hipocrisia é para a virtude. Manchas de ovo nos talheres: colhéres e garfos — esfregar bem com sal umedecido. *—?

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Para lavar os lenços de seda branca— Para que não fiquem amarelos os lenços de seda, basta serem lavados na espessa espuma de sabão, obtida derretendo sabão na água quente/ em seguida enxaguar em água pura, expremer bem a água e passar logo a ferro.

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Em baixo: Saia-calça de linho mesclado, com grandes bolsos abotoados. Ao lado: Saia de crepe ou linho com pala e franzidos.

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0 jornal dos bairros residenciais Ninguém pode hoje vtver, na cidade como nas oampos, sem um mínimo de conhecimentos aobre os fatos de cada dia, sobre os progressos eoonômioos, oientificos, artísticos, sociais. Quer isso dizer que ninguém pode hoje viver sem a permanente companhia de um oriterioso e moderno órgão de informação.

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vivos podiam fabricar, e seu nome mesmo indica que se as fazia participar do misterio sagrado da vida. Sabe-se hoje que as vitaminas são substancias químicas bem

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Ha trinta anos não se conheciam ainda as vitaminas. As preciosas e misteriosas vitaminas — que se designam, como agentes secretos, por letras A, B, C, D, E, etc. sao substancias cuja presença na alimentação é indispensável para garantir a bôa saúde e o bom equilíbrio dos organismos cresciadultos, e para garantir também o durante mento das creanças. Acreditou-se muito tempo que se tratasse de. substancias muito .complicadas, que somente os entes

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1—Vestido de seda lavave! ou linho branco, guarnecido com pespontos. Cinto, bolsa e chapéo no tom vermelho. Para manequim 44: 3m. 75 centimetros de tecido — Vestido de seda lavavel ou zefir, fundo de 80 centimetros de largura. 2 Para manequim 42: 3m. 75 branco com xadrez verde. Cinto de camurça branca. — Vestido de linho branco, 3 largura. de centimetros tecido de 94 centimetros de Para manequim 44: azues. botões tecido, de e cinto próprio com pala pespontada 3m. 85 centímetros de tecido de 80 centímetros. PRECEITOS

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definidas que sepodem"obter por síntese nos laboratórios,- algumas mesmo, elaboradas industrialmente, são vendidas como especialidades farmacêuticas. De toda a massa de magníficos trabalhos científicos saiu um certo numero de vitaminas, designadas pelas letras do alfabeto e cada uma tendo um papel fisiológico definido, a privação de cada uma determinando o aparecimento de perturbações igualmente definidas, carateristicas. Cada ano juntam-se mais vitaminas. Mas limitar-nos-emos a dizer apenas algumas palavras sobre as mais importantes: A, B, C, D. — B é a vitamina antiberibérica, C. a antiescorbutica,Da antiraquitica. A, a menos conhecida, tem um nome original de «antixérophtalmica» porque um regime desprovido da vitamina A provoca uma doença grave dos olhos, conhecida sob o nome de «xérophtalmia». das provido alimentar Um regime diversas vitaminas é tido comojjm regi me

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falte completo. Um regime ;no qual a vitamina B, por exemplo, é chamado de «carência» em B. A carência completa de uma das vitaminas na alimentação pôde provocar logo a doença correspondente;

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Gorro de crochet com franja, feito com linhas multicôres, podendo ser executado num só colorido ou em diversos tons,

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_\_{\ — Costume de crepe ou shantung branco, a saia com pregas, o casaco longo, bordado e com pontos abertos. O bordado em branco ou de côr. 2 — Saia e blusa longa abotoada nas costas, de crepe ou shantung, os grandes bolsos, a pala na frente e as mangas bordados com ponto de cruz. O tecido amarelo claro e bordado azul marinho. te.^-íViÇ^^Tí'--. ¦

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Canotier de fustão branco com fita gros-grain azul marinho.

1 — Casaco de linho branco, guarnecido com viézes verdes do tecido da saia. 2—Vestido de linho roxo, guarnecido com viézes brancos. 3 — Vestido de shantung branco; a barra da saia e as mangas reglan, bordadas com soutache branco. 4 — Vestido de toile de seda ou zefir azul com listas brancas. As listas são empregadas em diversos sentidos.

mas isto em casos excepcionaes o~que acontece mais freqüentemente é o aparecimento de perturbações, primeiro benignas, mas cuja persistência acaba por alterar seriamente a saúde. E' o que chamam uma «precarencia». E' provável que não apanhemos o beriberi, nem o escorbuto, nem o raquitismo, nem a xérophtalmia devido a nossa alimentação; mas émuito possivel que cheguemos, por falta de precauções, a estes estados de precarencia que começam só agora a ser bem conhecidos e que, quando atingem toda uma população, diminuem sua atividade e seu rendimento, coisas que podem ser evitadas atualmente.

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A precarencia em A prova-se por um estado inflamatorio dos olhos, uma sensibilidade particular para as infecções de todas as espécies: as mucosas tornam-se frágeis com tendência a escamarem-se, dando passagem aos micróbios, daí molestias possíveis de todos os órgãos (por

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exemplo, gripes com tendência a bronquiopneumonia). Alem disso, essas pessoas são tambem «heméralopes», não vêm nada com as luzes fracas, da aurora, do crepusculo. A precarencia C torna os vasos sanguineos frágeis, favorecendo as hemorragias Atribu em-se-lhe tambem as deres vagas nas pernas, inflamações dentárias, uma das formas da astenia geral. A precarencia D impede o organismo de utilizar a cal: os ossos descalcificam-se e, tratando-se dos jovens, desenvolvem-se mal. Essa deficiência favorece tambem a evolução das lesões tuberculosas.

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Toalha e envelope para guardanapo guarnecidos com carreiras de pontos abertcs. Ponto aberto formado por barretes, o que dá consistência ao, bordado.

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Ò MAIS RICO SORTIMENTQ

7 de Setembro- n§82

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Os desenhos mostram como desfiar o tecido e como bordar sobre os fios que ficaram. MOBILIÁRIOS

As

superstições

E' um povo extremamente supersticioso; poucos terão encontrado um tão grande numero dç ocasiões para esconjurar a sorte e verificar os «sinais» bons e maus. Antes, durante e depois do nascimento, no decorrer das doenças, no tempo do noivado e do casamento, nas mil circunstancias da vida, antes e depois da morte e do enterro, o espirito dos Chineses está atento para conjurar todos os malefícios. Na ocasião do nascimento, toda pessoa tida como de máu caráter tem que ser afastada, Para que a creança não seja atingida pelo mesmo defeito. As superstições em uso a respeito das creanças são extremamente variadas. Os meios empregados para preserva-las são muito curiosos,- entre eles podem ser citados os seguintes: brincos, anel passado no nariz, argola em volta do pescoço, tudo isto tendo por fito prende-las à vida. Fazem-na também usar uma roupa de cem famílias. Para isto vão de porta em porta pedir um pedaço de pano, e com esses retalhos fazem um vestido para a creança. Como poderia morrer uma creança, pela qual tanta gente se interessa? Um punhal que já serviu para matarum homem torna-se um instrumento precioso, capaz de intimidar os espíritos maus. Para interditarlhes a entrada no quarto, é ele dependurado em cima dâ porta.. Assim que ha' uma idéia de casamento entre dois jovens, as famílias vão consultar

do

povo

chinez

o feiticeiro.- há confronto entre as predições e dali tiram a conclusão se há chance de boa sorte para tal união. Se verificaram que há boas probabilidades, são enviados os primeiros presentes a titulo de experiencia. Três dias são dados para constatar os efeitos deste primeiro avanço. Porque durante este tempo, sobrevindo qualqu'er coisa de máu agouro —como por exemplo um gato selvagem comer uma galinha no quintal, um animal (ou com mais razão ainda alguém da família) cair doente, o noivado está desmanchado. Mas, se pelo contrario nada de nefasto foi constatado, enviam-se então os verdadeiros presentes de noivado. Entre estes, figura um casal de patos, símbolo da fidelidade conjugai, presente enviado pela familia do noivo. Alguns dias antes do casamento, os vestuarios dos noivos são colocados sobre uma peneira que se passa rapidamente sobre a chama para purifica-los de toda influencia maligna. Antes" de deixar sua casa, a noiva tem de levar uma bolsa de seda vermelha bordada, no formato do lotus, amuleto para «fechar a boca da sogra». Para advertir a noiva a ter paciência, fecha-se um instante a porta da sua cadeirinha vermelha. Ao chegar à sua nova residência os noivos teem de cumprir uns certos ritos, que consistem primeiro em prestar homenagens ao Céo e à Terra. Sobre uma mesa,

PARA

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ESCRITÓRIOS

A Fábrica de Moveis "Lamas" em seus grandes mostruários anexos às oficinas à rua Melo e Souza n,0 102 (próximo à estação principal da Leopoldina), expõe inúmeros conjuntos em estilos diversos, para Residências e Escritórios comerciais, modelos mais ricos para gabinete e mais simples para funcionários, dispondo de funcionamentos práticos e garantidos. A Fábrica "Lamas" encarrega-se da execução de Divisões-Balcões e Instalações completas de Escritórios, tendo competente secção de desenho para projetos e orçamentos, facilitando em certos casos o pagamento. Os moveis "Lamas" são vendidos exclusivamente nos mostruários junto à Fábrica.

colocada no meio do pateo, são colocados diversos objetos tendo um sentido simbólico: uma imagem figurando o Céo e a Terra, o livro dos antepassados, defumador e incenso, duas velas vermelhas acesas, frutas, bolos, um pacotinho de páosinhos (o casal terá arroz para comer), um pé chinez (medida de comprimento servindo para medir os tecidos), um espelho (que esconjura as más influencias), tesoura (objeto indispensável a toda bôa dona de casa), duas taças com vinho e mel (o riectar da lua de mel). Os noivos fazem uma profunda revêrencia deante da imagem do Céo e da Terra, deante dos livros dos antepassados,

deante do deus do lar. Depois cumprimentam-se mutuamente. O casamento está realizado. Quando a noiva entra na sua casa deve tomar cuidado em não pisar na táboa dd soleira nem esbarrar no batente da porta, o que seria o prognostico de choques e brigas. Na refeição devem beber na mesma taça, comer do «bolo da posteridade» e do «macarrão de longa vida». Quando adoecem, os Chinsêes cobremse de amuletos e talismans. Quando estão gravemente atacados, mandam buscór a estatua dum poussah (bonzo) num templo, que se leva em palanquim à residência do doente. A's vezes levam-no à farmácia e péde-se-lhe que indique um bom remedio. Recorrem a diversos meios para saber a sua resposta. A maior parte das vezes, passeiam-no lentamente em volta da loja Para dar-lhe tempo de examinar todos os medicamentos. Quando o idolo se torna muito pesado e que os carregadores não agüentam mais, quer dizer que o remédio está colocado na prateleira oem em frente deles. Vêe-se também pessoas da familia do doente embrulharem algumas moedas em Papel vermelho e atirar na rua para que os pobres as encontrem na sua Passagem e as levem, levando também assim a doença. Um dos meios de curar a febre é bater no doente com uma varinha de pessegueiro, a madeira desta arvore tendo o privilegio de enxotar os espíritos malignos. Consulta-se a sorte, queima-se seu horóscopo para encontrar-se um substituto, etc.

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© Pense mais cm "manter os cabelos", evitando sua queda ou embranquecimento. 70% dos homens têm propensão para calvície, que é favorecida pelo descuido no tratamento do cabelo antes dos30 anos! A Loção Brilhante remove completamente as partículas invisíveis de pó que se depositam sobre o cabelo e obstruem os bulbos capilares. Use diariamente Loção Brilhante em uma enérgica fricção de 40 segundos. A Loção Brilhante elimina a caspa, a seborrêia e as afecções do couro cabeludo.

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sempre o sucesso na vida social e comer* ciai depende da bôa apresentação. Homens moços, não podem ler cabelos brancos ou falia de cabelo. A Loção Brilhante acaba com a caspa, seborrêia e parasitas do couro cabeludo, evitando a calvície e restiluindo a côr primitiva, sem tingir.

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ASSINATURAS

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1-Vestido de shantung ou linho amarelo claro, guarnecido com galões ou cad arco azul marinho. 2 - Calção de linho azul, a blusa de zefir brdn ranço com xadrez azul.

TRATAR

NA

DESTA

REVISTA

AGENCIA

Rua José Bonifácio n. 392

EM

DE

SÃO

PAULO

ÍWAISIA Telefone 2-9827

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iBfi;: » O tricot e o crochet, harmoniosamente reunidos, compõem sapatinhos para criança, muito confortáveis e interessantes. A sola é executada em crochet, emquanto que a parte de cima é feita em tricot, mas com a terminação na parte de cima de crochet, formando um ponto aberto para passar uma fita. Execução — São necessárias 25 grs de lã (Welcome Moore de três fios), duas agulhas de tricot e uma agulha de crochet de 3mm. de diâmetro. A tola — Fazer uma trancinha de 7 centimetros de comprimento e trabalhar em volta desta trancinha em pontos simpies, um por malha, mas nas duas pontas fazer 3 pontos para arredondar, depois continuar a rodear da mesma maneira aumentando nas pontas todas as 2 voltas durante 7 voltas (fig. 1).

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de areia: 1 malha pelo direito, 1 malha pelo avesso, até ao fim da carreira, na carreira seguinte fazer a mesma coisa, mâs fazendo o ponto pelo direitT sobre o do avesso e o do avesso sobre o do direito (fig. 2). Na carreira seguinte fazer 21 malhas no ponto de areia, 7 malhas no ponto

fios rosa, 2 agulhas de tricot de 3mm. de diametrx Pontos empregados — Ponto de gaita: 2 malhas pelo direito, 2 malhas pelo avesso. Ponto de tecido: 1.a carreira (X) 1 malha pelo direito, trazer o fio para si

a ajuda de uma laçada. Quando se tiver obtido 102 malhas sobre a agulha, tricotar as 34 malhas do meio do trabalho no ponto de musgo e continuar fazendo os aumentos até obter-se 112 malhas. Não aumentar mais e fechar as 20 malhas do centro. O trabalho fica separado em duas partes; deixar as malhas de um dis lados sobre uma outra agulha e trabalhar o outro lado da seguinte maneira: 7 malhas do lado da gola serão tricotadas no ponto de musgo, fazendo-se uma diminuição depois de ter tricotado essas 7 malhas em todas 6S carreiras pelo avesso tomando 2 malhas juntas. Continuar assim trabalhando até que restem apenas 8 malhas sobre a agulha. Tricota-las durante 26 carreiras. Terminar o outro lado da mesma maneira. Para a calcinha 100 grs. de lã de 5

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Para a capinha 1 novelo de lã e seda rosa claro e duas agulhas de tricot de 3mm. de diâmetro. Pontos empregados—Ponto de musgo: sempre pelo direito. Ponto de diamante: 1.» carreira: pelo direito, 2.n carreira: pelo avesso, 3." carreira: tricotar pelo cireito todas as malhas tornando-as duas a duas, 4.a carreira: tricotar pelo direito, 1 malha, depois o fio transversal que separa as 2 malhas, 1 malha pelo direito, etc. Recomeçar na 1.a carreira. Execução — Pôr na agulha de tricot 50 malhas, tricotar no^ponto de musgo durante 11 carreiras, começar em seguida o ponto de diamante fazendo em cada 7 malhas no extremidade da carreira ponto de musgo e todas as 2 carreiras um aumento. Este aumento faz-se de cada lido do trabalho entre as malhas no ponto de musgo e as do ponto de diamante com

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E consegue-se dormir tranqüilamente e ter um despertar calmo e natural. ADALINA

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de jersey (uma carreira pelo direito, uma carreira pelo avesso) e 21 malhas no ponto de areia. Voltar tricotando da mesma maneira, mas fazendo as 7 malhas do meio no ponto de jersey (fig. 3). Continuar o trabalho desta maneira, conservando sempre as 7 malhas do meio no ponto de jersey e as outras no ponto de areia, mas no momento de começar o ponto de jersey tomar a ultima malha no ponto de areia e a primeira no ponto de jersey juntas, pelo direito, assim como a ultima no ponto de jersey e a primeira no ponto de areia, para fazer uma diminuição dê cada lado do pinto de jersey, em todas as carreiras pelo direito, até obter-sé 4 centimetros e meio de altura. Fazer a cesturc- na parte de traz e coser a sola. Depois com a agulha de crochet fazer em toda c volta da parte de cima uma carreira de pontos altos separados por 2 malhas de trancinha. Depois fazer uma carreira de 3 pontos altos sobre cada ponto alto da carreira precedente (fig.i4). Estas duas carreiras podem ser feitas com fio de seda. Passar uma fita entre os pontos abertos para amarrar-se num laço na frente.

como para tricotar pelo avesso, escorregar a malha seguinte da agulha esquerda sobre a agulha da direita sem mudar sua posição, levar o fio para a posição normal e recomeçar cm (X); 2.a carreira: tricotar todas as malhas pelo avesso. Recomeçar essas 2 carreiras deslocando um ponto todas as 2 carreiras pòra contrariar o desenho. Ponto de musgo: sempre pelo direito.. Execução — Começar cintura pela •sondo na agulha de tricot 184 malhas e .ricotar no ponto de géita na altura de 1 centímetro e meio, e fazer uma casa a 3 malhas da beirada. Obtem-se esta casa fechando 2 malhas que são postas novamente na agulha, na carreira seguinte. Continuar o ponto de gaita até obter-se 4 centimetros e meio de altura. Tricotar então o ponto de tecido, mas em cada extremidade da carreira fazer sempre 7 malhas no ponto de musgo que formam a tira do abotoarr.ento. A largura é de 56 centimetros. Tricotar a direito numa altura de 54 carreiras fazendo uma casa nas 6.*, 26.a, 46.a carreiras. O trabalho deve medir 11 centimetros no ponto de tecido. Tricotar numa altura de 8 carreiras durante as quaes se. deve fazer uma dirrinuição em cada extremidade todas as 2 carreiras. Devem restar 176 malhas. Chega-se assim ao ponto de separar o trabalho em três partes. Sobre as primeiras 43 malhas tricotar diminuindo 1 malha em cada começo de carreira até que restem apenas 7 malhas que são fechadas de uma vez.-Sobre as 43 malhas da outra extremidade fazer a mesma coisa, e sobre as malhas do meio tricotar fazendo uma diminuição no começo e no fim de todas as carreiras até que restem apenas 45 malhas. Continuar fazendo uma diminuição no começo de cada carreira, até esgotaremse todas, as malhas. Fazer em sesuida uma tira no ponto de musgo sobre 7 malhas, que é cosida em volta da ponta grande e vae reunir-se às duas tiras do abotoamento das frentes. Nesta tira fazer uma casa no meio da ponta e duas de cada lado. Pregar s0 botões depois de cosida a tira.

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Começar pela ponta da frente, pondo na agulha 3 malhas. Na frente direita, formar nove casas de 1 centímetro de largura e a meio centímetro da beirada. A primeira, logo ao terminar o bico; as seguintes, com três centímetros e meio Para

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o fichú fazendo nas partes enviezadas uma carreira de pontos baixos e uma carreira com alças. Bordar o bouquet com as lãs determinadas para este fim.

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100 grs. de fina bouclette côr de marfim, restos de lã fina azul claro e médio, amarelo ambar, marron, vermelho e dois tons de verde, 2 agulhas de tricot longas, n. 2 % 1 agulha de crochet n. 2; metro e meio de cordão e 30 centimetros de tecido para forro. O ponto empregado tanto no fichú como na bolsa é o ponto de arrôs duplo: alternar

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A bolsa é feita em três peças com fio duplo. Seguir o molde na execução das duas partes,- para a tira que rodeia a bolsa, tricotar no ponto de gaita 62 centimetros de comprimento por 3 centimetros e meio de largura.

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INFORMAÇÕES

do outro lado. Nas carreiras 34 e 36: como na 30. Na carreira 38 como na 35. Na carreira 40: fechar as malhas restantes de uma só vez. Fazer o outro lado da mesma maneira. Triângulo — E' feito com a lã verde no ponto da fig. 2. Pôr na agulha de tricot 3 malhas e fazer um aumento de cada lado todas as 2 carreiras até obterem-se 31 malhas na agulha. Começar então as diminuições em cada extremidade da carreira todas as 2 carreircS, até restarem apenas 3 malhas, que sao fechadas de uma só vez. Gola-—-Pôr na agulha de tricot 108 malhas com a lã preta (36 centimetros) e tricotar no ponto da fig. 1 —(ponto de gaita) até obterem-se 5 centimetros de altura. Fazer as costuras dos lados e pregar o triângulo nó fenda das calças. Depois vestir o maillot pôra fazer dos dois lados da frente pinces, que darão ao maillot um bonito feitio. Cozer nas bretelles da frente 2 botões e fazer 2 alças, de maneira a fechar na nuca. Pregar a gola na metade direita, na parte esquerda a gola é fixada por meio de colchetes de pressão. Passar na tira da cintura um cordão feito com a lã preta e terminado por borlas. Um cordão igual guarnece a gola.

SOBRE O NOVO ANO

O calendário está antiquado. Efemérides cariocas. Festas religiosas fixas. Festas religiosas moveis. Concordância das principais eras. Começo das estações. Feriados nacionais. Calendário completo. Os signos dos meses. FIGURAS DA HISTÓRIA E DA HUMANIDADE Jean Rameau — Ticiano — Margot, rainha de França e do amor — Camilo Desmoulins — Sarah Bernhardt — Lorrain — Miguel Ângelo — Charles Lebrun — Cimabue — Giotto — Rembrandt Ve— lasquez Wan Dyck — Leonard Da Vinci — Frei — Angélico Rafael Sanzio — Durer — Rubens. CONTOS ILUSTRADOS No arrozal — Ressurreição — Remédio de amor — O louco — A estátua — Mau olhado — O milagre da porcelana — A obsessão do banqueiro — O caçador e o advogado — O Conego do estilo. CURIOSIDADES

IV ~?~r:'"

Ponto do Maillot.

Para manequim AA são necessárias 250 grs. de lã verde especial para este fim e 50 grs. da mesma lã p, eta, 3 agulhas de tricot n. 2 (longas). Pontos empregados: 1 — parâ a tira da cintura e a gola. tricotar alternando 1 mc-lha pelo direito, uma malha pelo avesso, Para as outras partes do maillot: 1." carreira (direito do trabalho) 2 malhas pelo avesso, 1 malha pelo direito. A carreira deve terminar por 1 malha pelo avesso. 2." carreira: (avesso do trabalho) tricotar as malhas como se apresentam, quer dizer as malhas pelo direito da carreira precedente pelo avesso e as pelo avesso pelo direito. 3." carreira (direito do trabalho): toda pelo avesso. 4." carreira (avessa do trabalho): 1 malha pelo direito, 2 malhas pelo avesso. 5.a carreira: como a primeira, ó." carreira (avesso do -lho): toda -pelo direito. Repetir ; A seguida. ^tar primeiro a tira d a

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oola. cintura' pondo na agulha de tricot 102 malhas com a lã preta e tricotar no ponto 1 (de gaita) até obter 5 centimetros de altura, depois tomar a lã verde e tricotar o calção no ponto 2. Nas carreiras 30, 35, 40, 44, 48, 52, 56, 60, 64, 68, 72 76, fazer cada vez um aumento de cada lado do trabalho. Na carreira 96, começar a fenda na qual será depois cosido o triângulo. Separar então o tiabalho em dois bem no meio, depois tricotar cada metade separadamente terminar a até perna. Metade direita: Nas carreiras 117, 119, 121, 123, 125, 127, 129, 131, 133, fechar 7 malhas do lado oposto ao da fenda.

À prova de fogo — A árvore de Turene — Desvendando o futuro — Brady, precursor dos repórteres fotográficos — Causas e sentenças contra animais Os últimos samaritanos — O maior convento do mundo — A paternidade das frases célebres — Provérbios de todos os povos — O canal de Suez — O vinho que vira água — Um peixe que pesca — Estômagos incríveis — Chamam Paleosiberiano Quem foi Barba Azul? — A árvore túnel — A aranha que pesca — De quando datam os cachimbos Gargantua — Um inseto que hipnotisa — Os juramentos de felicidade — Calendário de 1942. ÚLTIMAS

PALAVRAS

De filósofos e sábios; de mulheres célebres; de chefes de Estado; de guerreiros; de homens políticos e de letras.

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Fazer o lado esquerdo da mesma maneira. DeDois fazer a parte de cima apanhando sobre a tira da cintura 102 com a lã verde. Fazer um aumento dos dois lados do trabalho nas carreiras: 8, 12, 16, 24, 32, 40. Depoib fazer 1 diminuição d ">s dois

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Diferentes interpretações ser podem adotadas para o modelo que aqui damos, tanto pôde guarnecer uma grande toalha, como uma pequena, como também um lençol e fronhas. O modelo enquadrado com uma bainha aberta, fica muito bonito em linho rosa claro, com aplicações de linho rosa mais vivo ou azul miosotis, nos meios círculos,

a parte festonada podendo muito bem encobrir a união da incrustação. O bordado feito com linha de Alger C. B. no tom rosa claro. ^Póde-se também empregar o linho de cor com bordado em branco, como em linho branco com o bordado feito com linha de côr, por exemplo, numa toalha de linho branco o bordado feito com linha vermelha ou amarela.

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SOPA HOCHE-POT (rabcda) — ARROZ COM PEIXE — ENSOPADO DE CARNEIRO— VAGENS —BIFES DE FÍGADO DE VITELA — PIRÃO DE BATATAS — GELATINA DE UVAS — BOLINHOS — NORTE-AMERICANO

SORVETE y ¦¦¦-

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ovos batidos, e pôr de parte. Cortai igual numero de fatias de bacon, pôr numa frigideira com manteiga, deixar fritar dos dois lados, retirar, substituir logo pelas fatias do figado, deixar fritar dos dois lados, e arrumar num prato redondo em coroa, alternando cada uma delas com uma de bacon. Arrumar no centro pirão de batatas. Regar com manteiga derretida.

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28 de

DE

UVAS

Lavar bem as uvas e tirar todos os cabinhos e pôr para ferver. Escolher as pretas e pôr só um pouco de água, esmagar as uvas com uma escumadeira e deixar ferver, e passar por um saco de flanela. Desft.zer num pouco de água quente folhas de gelatina vermelha, juntar ao caldo, juntar o açúcar, que deve ser pare cada chicara do suco 4 colhéres bem cheias. Tomar então o ponto de geléa. Despejar a ge!éc em copinhos, estes são virados na hora de servir em taças de cristal. Uma folha de gelatina Para cada 3 chicara* de suco. BOLINHOS

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muito bem uciii 14 iiiuii-j de açúcar i <t claras Liaias com muito e juntar 300 grs. de manteiga mui luui 300 ouu grs. , grs. ?. bem batida, depois de tudo bem misturado, bater bate ainda um pouco antes de juntar 300 ggrs. de farinha de arroz peneirada juntamente tamente com uma t colherinha de fermento inglês. Untar as forminhas com manteiga e despejar dentro a massa e pô, para assar no forno. SORVETE

NORTE-AMERICANO

Este sorvete é preparddo em Nova-York com vinho de Catawa, de proveniencia californiana, mas pode ser oreparado com vinho do reino ou champagne. O que lhe dá originalidade, é ser ele servido em imitações de copos formados de gelo. Para obte-los é preciso ter a disposição formas de estanho imitando copos de pé, estreitob é altos. Enche-se estas formas com água purc ou colorida, são bem fechadas e postas dentro da catimploria com gelo e sal. Três quartos de hora em geral são suficientes, a água fica gelada e toma o feitio da forma, contendo uma parte liquida no centro, despeja-se esta parte liquida e enche-se a fôrma de gelo com o sorvete de vinho, que é preparado da seguinte maneira: Fazer uma calda de 25 a 26 graus, 6 decilitro, juntar 1 decilitro de caldo de laranja, depois juntar o vinho escoIhido, de maneira a ir a 15 graus, pôr na sorveteira e bater.

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de

HOCHET-POT

(rabada)

Cortar o rabo em pedaços, deixar de molho algumas horas, depois aferventar, escorrer bem a água e refrescar, pôr de novo na panela, juntar uma cebola, um mocotó, um osso de presunto, refogar com um pouco de manteiga ou banha e juntar um pouco de caldo, um bouquetde cheiros, e deixar tomar côr em fogo brando, depois juntar 3 decilitros de caldo, deixar cozinhar mais um pouco, para em seguida juntar então 4 litros de caldo, juntar um pedacinho de bacon, 2 cenouras grandes, um nabo, um aipo, e 2 poireaux. Uma hora e meia mais tarde, juntar 3 ou 4 pés de alface e um pedaço de repolho (já aferventado). Tanto a alface como o repolho devem ser amarrados, oara poderem ser retirados com facilidade quando estiverem cozidos. Continuar a ebulição moderada até as carnes ficarem bem cozidas, retirar então com a escumadeira, para tirar com facilidade os ossos, picar os legumes, coar a sopa e despejar dentro da sopeira, os legumes vão num outro prato e as carnes separadas dos ossos dentro da sopa. ARROZ

COM

PEIXE

Fazer um refogado com manteiga ou banha, rodelas de cebola, tomates sem as sementes e umas duas ou três pimentas malaguetas, juntar pedaços de peixe sem espinhas nem peles, para. 250 grs. de arroz meio quilo de peixe, deixar refogar bem e juntar o arroz, depois molhar com três chicaras de água, temperar com sal e um bouquet de cheiros, deixar cozinhar bem. Arrumar num prato que possa ir ao forno regar com duas colhéres de manteiga derretida e pôr no forno o prato tampado só para secar um pouco. ENSOPADO

DE

em fogo forte uns dez minutos depois acabar de cozinhar em fogo brando. Juntar no molho na hora de servir duas gemas de ovos e Salpicar por cima um pouco de salsa picada.

pontas das vagens, retira-se os fios e corta-se em fatias finas, pôr para cozinhar na agu<; a ferver temperada com sal. Depois de bem cozidas, escorrer a água e pôr numa panela/ juntar manteiga, mexer bem e juntar um pouco de salsa picada. BIFES

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FÍGADO

DE

VITELA

Cortar 7 a 8 fatias num figado de vitela, temperar, passar na farinha de triyo, passar em

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GUIZADAS

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Corta-se

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CARNEIRO

Cortar a carne em pedaços quadrados, depois de bem lavado pô-la numa Panela, juntar caldo de carne e'meio copo de vinho branco, só o suficiente para õ carne ficar coberta; deixar ferver o liquido uns minutos, retirar a carne e guaidar o caldo separado. Refogar na manteiga uma cebola picada, assim que alourar juntar a carne picada, deixar refogar bem, salpicar depois com farinha de trigo e em seguida juntar ao caldo já preparado um bouquet de cheiros, meia folha de louro, uns grãos de pimenta do reino. Deixar cozinhar

VAGENS

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LARGO DO PAUUDO' N.° 1.4 TELEFONE

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Fevereiro de 1942

Não discuta com uma creança! Existem pães que têm o máu habito de discutir com os filhos. Não raro essas discussões degeneram em verdadeiras disputas. E' fácil compreender o mal que seme-

lhante atitude pode causar a educação de uma creança. Habitua-se a mesma a ver nos pães, não creaturas superiores, a quem deve obediência, contendores, porem é preciso abater, semque pre que isto seja possivel. autoridades no assunto têm afirmado que o desejo de vencer, no homem, apa'ec.e aos quatro anos de idade. Uma se não creança normal na derrota conforma com a luta com um companheiro. supremo Faz um esforço para tirar o primeiro logar nas corridas, no foot-ba!l, trepar nas arvores para mais ligeiro e mais alto que qualquer outro, saltar de maiores alturas, etc. incentivo que E' este Muitas

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estimula o

desenvolvimento de seu talento. Na escola secundaria e superior, a vontade de ser primeiro enseja o desenvolvimento de qualidades superiores nos

debates,

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apede exibicionismo estéril.

nas como intuito

A's vezes, presenciamos um pae ou uma mãe discutindo certa questão com um filho. Pensam que estão empenhados em elucidar a creança, rras em geral mostram-se mais ansioscs em vencer a discussão do que em eliminar da mente do filho e idéa errônea. O menino, por sua vez, também está empenhado na vitoria, e daí o insucesso dos Paes. A Natureza parece cochichar ao ' «Si não ouvido de todas as creanças. cedes na luta com um adversário de tua idade,

também

não

deves

ceder

numa

Noemi, filha da senhora Adília de Sá e do sr. Umberto de Sá, no dia de sua primeira comunhão. para

o terreno

anos e a sepultura, trocando idéas sobre um determinado assunto esportivo. Logo se tem a impressão de que os adversários não procuram descobrir a verdade sobre o pomo de discórdia. procurando vencer o verbal,

seja

de

Cada um está, sim, outro, no terreno que

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maneira

qual que procure falar mais alto, abater o antagonista com frases e exemplos. «tendência a de vitoria» que existe no espirito de todas as creanças deve ser enveredado para o terreno das coisas úteis. Deve ser apro-

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acima,

encorajar a creança nas para competições comsigo mesma. Suponhamos que o menino tirou muito bôa nota em veitado

Vamos

convencel-o

de

que ultrapassar aquela poderá pouco, classificação da próxima vez. Tornemol-o «competidor si mesmo.» Esse de assim fez

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literários.

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pode ser aplicado no lar como na escola. Comparemos sempre as notas que os nossos filhos obtiveram esta semana com as da semana passada. As método

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Geografia.

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pe;a inútil. Portanto, devemos enveredar essa tendenciâ de no5SOS filhoS

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ânsia pela vitoria se manifesta de maneira mais vigorosa e tenaz na discussão sobre jogos. Observe o leitor duas pessoas de qualquer idade, entre os quatro A

Como

musica,

será

discussão com pessoas adultas. Afirma por ti mesmo! Defende a tua opinião, sustenta o teu feito.. . mesmo que estejas errado!"

Cada

Si este impulso faltar inteiramente na vida de um '.'

como

não,

do

tanto

ultimo

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com

as do

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corrente.

Frisemos que é muito fácil o melhoramento, pois cada dia que se passou teve ele mais uma explicação no Colégio, mais uma elu-

das coisas dos Carlos ed.

Jorge

Santos

Marques,

filho de

Isaura dos Santos Marques, no dia de sua primeira comunhão, feita na matriz de Santa Terezinha desta cidade.

cidação

obtida

num

livro.

Uma creança normal ficará grandemente estimulada a «fazer melhor» ao perceber, através das notas, que está progredindo cada vez mais.

GRIPE/ RESFRIADO/ NEVRALGIA/ Por ocasião dos aniversários dos pequenos Ma ri I ia e Marcos, seus pais, dr. Manoel Domingues da Silva e d. Maiina Abranches Domingues da Silva, ofereceram ás pessoas amigas uma festa da qual reproduzimos este aspecto.

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CONSFLHOS PRÁTICOS

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Como conservar as flores nos vasos — As flores cortadas conservam-se frescas durante muito tempo quando se põe suas hastes em água quente, deixando-as até que esfrie. Depois junta-se uma pitada de bicarbonato na asua do vaso no qual se vae colocar as flores.

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A limpeza dos moveis da cozinho — Os moveis de madeira branca em uso nas cozinhas são lavados com asua fervendo e sabão preto. São em seguida enxaguados com água quente e depois enxugados.

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Finas meias, com sapatos ide pelica preta, envernizada.

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Para ter-se um bom café Comprar o café em grão moê-lo em casa na hora de faze-lo tem outro peladar e perfume, alem de que tem-se assim a certeza de tomar um café puro, sem a mistura de outro qualquer Jngrediente, que mesmo não sendo nocivo a saúde tira o bom Sabor do café. E'tão fácil ter um pequeno moinho e o trabalho é tão pouco em moê-lo.. . ???

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Os objetos de alabastro sujos são limpos com águara's e benzina.

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PENSAMENTOS

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yyâ III Originais

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com saltos muito altos, muito finas.

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Jdd analogia entre a religião sem culto e a virtude sem pratica. ???

As meias rendadas pretas, sandálias de setim ciré, preto.

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Não basta conhecer a virtude, é necessário ama-la; nao basta ainda ema-la, é necessário pratica-la.

A moderação, como a temperança, é uma arvore cuja raiz é o contentamento de pouco, e cujo fruto é a tranqüilidade e a paz. ??? Conhecem-se as boas fontes nos tempos das grandes secas, e os bons amigos nos tempos das adversidades. ??? Não tomeis o trabalho nem o risco de vingar-vos: é provável ciue sejõis injusto no Vosso desagravo,- consigrvái a ordem moral a vossa vingança. Não fica^eis injustos, e esta será' justa, sem excesso nem defeito. Marquez

de

Maricá.


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28 de Fevereiro de 1942

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Elzy Freitas Lara.

Cecília Lourdes, filha do casal José Giulio, filho do casal dr José Deocleciano dr. Freitas-Olinda Freitas. Giulio Cançação-Ester Namias Cançação.

Sérgio, filho do casal Gabriel Simão-Julieta Simão.

De São Paulo Fantasias infantis apresentadas no último Carnaval HB^fíS;? «''_¦¦; . Í£

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Maria Helena, filha do casal dr. Deocleciano Freitas-Olinda Freitas

Maria Tereia, filha do casal Nilton Silva-Nadír Silva


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