Revista do Rádio - ano 3 nº 28

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Miguel Cun

Diretor: ANSELMO DOMINGOS

Cronista radiofônico de a A MANHA" Nesta

Publicação ieruanal

• ANO III — N.« 30 I d* Abrü d* 1950

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REVISTA DO RÁDIO EDITORA LTDA. Redação « Administraria At. 18 de Maio, 23 18.° and. - Sala 1829 RIO TEL. 22-1157

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Eis um nome que tem publico eln todo o Brasil. Ele trouxe musicai para o rádio um gênero -cow-boys". novo, as cantigas dos Bob Nelson, senhor de um publico numeroso, merece a no«sa capa.

REVISTA Dp RÁDIO

tSe você não me merecesse consideração eu não lhe daria esta resposta. Desde muito cedo tenho por hábito só responder a quem considero. Zangou-se você porque o chamei de "radiante" pelo " O Cruzeiro". Não sei onde esteja o insulto. Tenho, no meu pensar, que o sujeito que vacila é um sujeiio justo, ponderado, que tudo faz para não cair em erro. Oetulio, para mim um dos maiores homens do Brasil, è tini vacilante. Cristo vacilou antes de expulsar os vendilhões do Templo. E sempre que se tomar uma grande decisão devese vacilar, pensar, analízar, coisa que acredito que você s&mpre faça, como deve ter feito. Dez vezes me chamasss vpçê de "vacilante" e eu jamais pegaria em armas, tão ferozmente, tão injustamente, enveredando para terreno ido melindroso, o da acusação, pior ainda, a acusação velada, entre linhas. Você, em sua crônica, não se limitou a defenSe o fizesse, eu der-se do suposto insulto de "vacilante". aqui estaria agora para dar-lhe as explicações naturais sobre o juizo que faço do que seja vacilar, E diria, entre outras coisas, que o chamei de vacilante, por duas razões: li — Você não desmentiu nada, em sua reportagem, sobre o casa» menio de Nelson Gonçalves, categoricamente, limitando-se a orlar apenas as tímidas declarações do cantor. 2) — Você escreveu uma crônica para publicar na UA Manha', ainda sôhre o assunto e, antes de publicá-la, veio mostrá-la a mim, pedindo minha opinião. Logo você vacilava. E a prova de que não agia convictamente é que a escreveu mas não a pubiicou. Houve vacüação portanto. Não creia porém que isso quebre a sua autoridade, a sua moral, a sua envergadura jornalística. Para mim você continuava o mesmo homem de jornal honesto, direito, tanto que o tinha como colaboràdor valioso, encarregado de unia das seções mais importantes desta revista. Mesm-o contrariado com a sua falta de ética, pretendendo desmentir o que a REVISTA DO RADIO publicara, continuei querendo a sua cooperação, porque você me foi sincero, depois, dizendo que não tivera a intcncão de melindrar a revista nem a ninguém que fosse. Fizera tudo sem maldade, coisa que acreditei. Muito bem. Tudo serenado vem você agora mexer mais comigo do une com tudo, com a minha honestidade, com as minhas direnzei pelo menos o que se desprende do final da crônica, das ultimas seis linhas, Pois meu caro Miguel Curi, eu vou topar a parada com você. Essa questão do cusamenw de Nelson Gonçalves fica em suspenso até que deslindemos primeiro onde você quis ou quer chegar. Eu o desafio a não tenha sido provar que a minha linha, a desta revista, Prove. Tenho o uma linha reta, sem curvas nem ângulos. direito de exigir que você descubra as entrelinhas da sua crônica. Depois sim. tratarei do caso do casamento de NelVocê se disse insultado apenas porque o sou Gonçalves. chamei de "vacilante". Eu ainda não me sinto insultado, com as suas acusações veladas, porque você novamente vaciiou nada dizendo de positivo. Diga o que tem a dizer! Zstá em jogo a dignidade de uma revista que sente pela prU vieira vez o jacto de uma injuria. Creia-me, de qualquer forma, um admirador de suas virtudes. ANSELMO DOMINGOS


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O ouvinte continua sendo o centro de alguns dos programas do nosso rádio. mais sintonizados "Pausas Afora as duas para meo ouvinte co> ditação", temos e motivo mo "Honra personagem central "'Não — esao mérito", tamos sós" e aqueles em que tudo depende da sua participação Hoje, quere» pessoal ou postal -Pausas mos falar das para meditação", transmitidas pela Rádio Tamoio e Rádio Mayrink Vei ga. Tipo de audição melodramatiea, onde a essência é o cònflí» to de sentimentos e criaturas, alto conquistou, rapidamente, óràú de audiência, mercê de sua ura e da influêuprópria con ondas hértezian is

(For LYNÊÂ BRAGA)

exercem sobre as pessoas humih des de cultura e de posição, Mas. essa influencia, no caso, é mal aproveitada pelo rádio, porque se vale de elementos sem substancia artística, sem merecimento estetico, que são, em verdade, o seu fim e sua essência. Significa isso sobre areia, que o rádio constrói "casos" nem deBoa parte dos veria ser raâiofonizaáa, porque seu ambiente não é o rádio, e, swi, o livro, este viais recatado e sempre muito menos usado, Infelizmente., tudo indica que nâo pararemos por aí, já que o nossr: rádio, atualmente, se deixou sub» jugàr por essa onda iu sucesso fácil e inconstrutivo.

Josapliat Pires, dinâmico dire im de rádio-teatro, produtor, rádio-aior, locutor-chefe e sonopíasta da PRF-6» Consta que a rádio «atriz Caí-olina Lander, a que comanda tanto em beleza como em talei!* to o "cast" da associada ama»* yonense vai transferir-se para Reeife... ou Rio de Janeiro. As» sim sendo, a radiofonia amazo* nense e a emissora associada, perde um dos seus melhores e maiores valores, infelizmente. Jovens que constituem grande cartazes na radiofonia amazo"Cancioneiros nense., são os da lua'*. Formado por 6 rapazes da sociedade amazonense, este grupo vem-se impondo à admiração atuações pública, através das magníficas na onda da S. 8,

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José Araújo continua sendo tuna das atrações da emissora associada, O popular cantor dos sambas de breques, cada dia conquista íãs e novos louros para a sua carreira» Caleidoscópio Baré, programa de sucesso da F. 6., é apresenlado todas as terças-feiras, diretamente de seu palco-auditorio, ás 21,30 horas, Programa essencialmente popular, constí« tuido de anedotas, esquetes, nú* meros musicais, etc* Samuel Menezes, o "diajrnante negro" do samba, é uma das mais populares atrações cia S. 8. Sambista cem por cento que anima com suas expressivas interpretações grandes sucessos cia nossa música.

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^ste radialista nasceu no c'cde subü b«o de um i requeno e encandora localidade mineira que na*


Saúde aüela o. asiâo sa chamava *»******^^ de Dom Sile hoje rem a nome co grande vário, em homenagem hoje bispo negro cio Brasil. Saúde, fim da li pom Silvério, fica rio nha Leopoldína-Minas. Patfn Roberto cresceu normaledumento, dos 13 cjp.os em diante ÍÒÜ-S3 basicamente no colégio S.; Vicente do Paula em Peirópolis. Fot un menino muHo raquítico, Seus tem tímido. bastante Feio àçU estudos ro.ierjm sem muitos Anos nois tarde, forma* ciente, vo-se em medicino pela Faculdade dr Prio Vermc'nc. Em 1929, trahalhavo êle no serviço de febre S^ude Publica, mas cmar?L de incomper questões particulares, a octibilizou se com o seu chefe "bílherecebia o t-ês ti:o^ depoi» tt? azui". Ao se ir, desafiando seu oue iria clinicar, vhefe ofírmou unco díos depois no sertão. Três usas mais tarda catava em Montes flaros (norte de Minas) onde cio •-viçou durante três anos e onde deivou mu11os ain\gc$> Em í 932 as foudidvs do R < de Janeiro, fizeranvna voltar e uma vez no Rio foi atuar como redator de anúro "Programa Case" ganham cios do do CrS 800.00 por mês. Em 1934, ' • Roberto a locutor Paulo •„ m^^m^^^^w^m^^1 passou 1^aMÍIIMIMbi^ — deste programa, sendo que atuou durante 3 anos na Rádio Cru?eiro do Sul e durante este perío* do possibilitou a entrada no ra~ De~ dio dos seguintes elementos; GiuJúnior, Beriiet ciro Anízio, Brasini» Mario GKtarone, seppe Ivo Ailton Flores (O canannho), da Caidiretor Peca nha (atual 2'eiro do Sul e do Pódio Clube úo Brasil) e muitos outros. No período em que milítau na Rádio Cruzeiro do Sul Paulo com ¦>eguiu exíio cem os programas: ''Coisas que incomodam na Cidade 'oC "' ^ÉL 1 MÍI:§Í|í:-:f' :';':irônicas lidas por Maravilhosa" "A l^jivJiyX^v ':i'x-x':v. víi:$:^^ <¦ 0C'":$^:' 1 >. ida de casado é ^ri Barroso) ;-':vxí;' #!:í&v:$::-:-^ . ' I i^Ov:'*''' ketch-s sòbm o vida de um boa" "Bandci da Liberdade" a casal) iprog • :i no que re In fava a vida Sociai e política dos primeiro pai>••. Jf1 es é n luta com c eixo). Após estes 8 anos de atuação na X. k:-' I !•'¦ Íl. oádio Cruzeiro do Sul, Paulo Ro~ ¦:#¦' I ix te;. mmwU:,. berto transferiu-se para a Rádio 'opí onde betu programas alcanaram grande 'o resso, dentre eles WÁ voz do morro" e Mo Brasil" i

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V1ísü\ úv iiièdico e escritor, Fau, í Io Roberto tambér -arraiilia'1 no piano, como se vê na roto et* \ cima'. Em baixo, êle suspende nos braços um legitimo **&rotiuíio" recêm-nasciâo, Como médifO, na 'Maternidade Fernando Magalhães**, Paitlò Roberro chama-se Át José Marques

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de Silvio Caldas". Depois cie n1" «ar dururie dois anos na PRG;2 rnudcu-se para a Rádio NaCional onde esn há 4 anos, senao q i* produz -j os seguintes pro"Obrirjnde Doutor" "Regramas' tréscardo c mervcria", "Rádio Alrr.anac je Kclirr/:' (alternando corn Haraldo Barbosa). "Nada Além de cieis minutos", a fnalmente, "Hona ao rriérto", Paulo Roberto é sujeito pacato simples, modesto, /*-\ Quanto a hoHpc, êle é de uma 'veí pontualidade in<; pois em sua v«da n:nca checou aírazado a um tm compensação programa, mas seus p-agramos nunca chegam na hora, estão sempre otrazados. Aíérfj ue suo v.úc radiofônica PauIo Roberto é nh»- co da Assistem cie Municipal, trabalha entusiàsticameme t.a p cfíssâo e adora o <..mb''erte do ".Mijfcfhidàde rernando Magalhães" onde é médicopíantonista. Em palestra cem o afamado produtor, pergufttíirrcíMhe quando, como e porque (uma vez que êle é f«vrr,(Ho em rneaicina* veio para r-5d'o? — fcm 1935 eu era redator de uma pagino raJ oíôhica do jornal 'A °rt ia" q fui convidado pele Çasé pura ser redator de anúncios, V.m.pa.a o retesío porque o rádio pagisc e eu prwciiava de dinheiro pw-ra os meus cfyufros, o meu bom de. Qual o se<j * rograma que aicançaj maior sjressò? O meu oreqrarha de maior sucesso no pass~ua foi "Coisas que • comadam" e rc presente "Nada a!ern de dois mi* utos" 8 "Obrigaao Deu for" —- '.Vnda voçfl um dos elemem ros veteranas do "broadeasting". Que acha do nosso rádio atualmente? * Um grar d* rádio" pois só pordp <<.ra o -ch ir* americano, isso em possibilidades materiais; e deixa muito Icnge o argentino, sendo um dos melhores do mundo. Assim damos por encerrada a nossa palestra com Paulo Roberto, o grande produtor da Nacional que tem nos apresentado programas dignos de louvor.

-AS FÕTOCfcAFiAS Na primeira fotografia de clnia unia autêntica ilustração para o programa "Obrigado Doutor*4, que êle mesmo esereve. Na segunda fotografia êle examina uma doente no leito da maternidade. E, fí» nalmente, em baixo, Paulo Roberto medita: "Médico e radialista,,, Há mal nisso?"

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Concurso

locutores

A Rádio Guanabara vem ã$ abrir na portaria de sua sede -~ Âv. 13 de Maio 23-25.Õ andar —.as mscriçôüs para um concurso ás locutores. Para o posto de "speaker", a PRC-8 selecionará um candidato, ao qual será conferido como prêmio, um contrato, devendo o venoedor prestar ai horas áe serviço estabelecidas pela Lei ão Radialista, As provas serão de Timbre de Voe, Leitura, Cultura geral, Dicção e Inflexão e a comissão julgadora está uasivi constituída: — EUmo D. Paula — diretor de bròádcasting; Braga Filho — diretor divulgação; Gcmiijo Téoáoro, locutor-hefe da "mais popular*9 fcfer ê% Morais •— auísiente da Direção G-eral

Se a plástica do seu busto nao  satisfaz, é táo simples corrigi-lo. Em seis ou oito semanas de nso da PASTA RUSSA, você reconquistara a sua forma impecável, constituindo a sua maior atração e encanto. guando pequenos, atrofiados e fiaridos, fácil é desenvolvê-los com a PASTA RUSSA. Quando faltar flrmeza. a PASTA RUSSA restabelece a linha justa da plástica feminina, fortificando os tecidos e ativando a Distribuidores*. local. circularão Araújo Freitas & Cia. Não enconírando no local, enviem Cr$ 35,00 — para Caixa Postal 1.724 — HIO „- Que remeteremos. I \

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ARTISTAS

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5_^ SIDNEY LOGHARDEY í O maior empreendimento dos últimos tempos, surgido nos Eslados Unidos em beneficio das orquestras de danças, foi dado pela RCA Victor e talvez o mais prodigioso impulso que qualquer companhia gravadora tenha feito em benefício de renascirnento completo cia dança, isto devido aos resultados já colhidos com Flanagans Bluebird e agora com estas novas gravações, conforme noticiário do periódico '-Variety". Assim é ciue organizaram em 15 álbuns a grande orquestra de ciança Hoopla, os quais foram durante estes dois preparados últimos meses e lançados sob o título 4<La vem a orquestra de dança". yrá nas providências foram tomadas para que hOuvesse um grande êxito nas venA as dos referidos álbuns: uma delas, por exemplo, diz que o comprador receberá na ocasião cia aquisição uni "couppii" que lhe dará direito a uma lição "grátis" em qualquer escola de dança de Fred Astaire. Por sua vez, mil estações cie rádio, em todo o país, receberão um 30go completo destes 15 álbuns, no caso de concordarem em irradiar durante duas horas por semana essas músicas. 175 mil dólares foram destinados para promoções de vendas e incentivo para idéias novas, e logo surgiram resultados talvez hão esperados pelos incentivadores deste empreendimento, pois antes do referido lançamento, tiveram urna imediata encomenda para mais de 100.000 álbuns, quantidade, esta, que constantemente crescia segundo estatísticas, sendo que na segunda-feira (dia 13) de fevereiro as encomendas iniciais se elevaram entre 225 mil a 250,000 jogos, Eis a lista dos álbuns: '•Tommy Dorsey Playa Cole Porter". "Vaughn Monroe Plays Victor Kerbert". "Ralph Planagan Plays Rocl& Hammerstein". gers Freddy Martin - Jerome Kern". íkSammy Kaye-Irving Ber> un **Tex Beneke-Hoagy Carmichael". kiClaude Thornhill - George Gershwin". "Wayne King - Joahann Strauss". "Ray iUXs.i.i.iXC.y XvvviK\3JLiSS Oú Hart". Ijcíí t v tjreeii Youmans" een- v.-

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escreveu: AMAURY DE SOUSA MELO * -iiiinniw—wiminmi——iimniinn mm i&&mamameuaomm it sempre com grande êxito. Voltando ao Rio, é contratada enPiergilli para tão pela empresa "Mme. Butterfly'; no cantar a Municipal, tendo sido desde então uma das principais intérpretes nacionais desta obra, datando ainda dessa época uma grande temperada na rádio Nacional. Também Buenos Aires teve oportunidade de conhecer a nossa artista, contratada que foi pelo famoso empresário platino Triberri, que a apresentou em recitais. inúmeros A seguir, continuando em sua carreira de concertista, Vanda embarcou para o« Estados Unidos, tendo sido apresentada em Nova York no Town Hall pela Columbia Concerts, atuando depois no Carneggie Hall como solista da Filarmônica. Vanda Oiticica recebe depois contrato de 3 meses para uma série de recitais na rádio © wmmarm de Montreal, no Canadá, onde Vanda Oiticica apareceu pela já era conhecida pelos seus programas do Brasil em ondas curprimeira vez ao nosso público em t«s, patrocinados pelo embaixaum recital no Instituto Nacional de Música em 1940, juntamente dor Jean Desy; deixou então ao com Mário de Azevedo e Arnalvoltar nada menos de cinco pro» do Rebelo; houve-se ela com gramas de música brasileira gravados. A volta ao Rio foi precetanta felicidade que, abandonando o curso de piano dedicou-se dida por um grande número de unicamente ao de canto e com apresentações por todo o norte, Rosita Costa Pinto, sua primeinordeste e leste do Brasil. ra professora passando-se mais De volta da extensa excursão, tarde para a prof. Marion MaVanda Oiticica é contratada pela os theus e posteriormente ainda, Rádio Mayrink Veiga para daquela de óperas para o prof, Murilo de Carvaprogramas lho. emissora, ao lado de Paulo ForDepois de sua primeira aparltes e Roberto Miranda, aparecendo ainda nas Temporadas do ção em sala de concerto, Vanda debutou na cena lírica sob a diRio e de S, Paulo cantando a "Butterüy". reção do maestro Masson, fazenclo o pagem do "Rigoleto". Neste ano de 50, Vanda Oi tide Verdi. Nova incursão no geem janeiro no ciea apareceu ''Ondas nero operístico, deu-se por interda Rio, no concerto das médio do Centro Lírico BrasileiBoa Vizinhança", programa de xo encarnando desta vez o papel tfálehtim Bcuças e irradiado pede "Mimi" na "Bohême", de Ia PRB-7, Rádio Tamoio: apaPuccini, regida por Eduardo no receu ainda em concertos, Guamieri, Teatro Municipal do Rio e no Em 42, Vanda Oiticica aparede S. Paulo, dos Departamentos ceu em S. Paulo num concerto, de Cultura destes dois centros. no Teatro Municipal obtendo Voltando ao Rio, Vanda Oíticigrande sucesso, e recebendo de ca, é convidada a tomar parte imediato tentadora proposta y>a~ no programa "Ondas Musicais"' ra atuar na inauguração da Ráda cadeia Tamoio-Nacionaldio Gazeta e por mais 2 meses com Globo, fazendo-o grande cantando depois nas rádios Kosêxito como bem demonstram as mos, Cruzeiro do Sul e na Difuacolhidas elogiosas de diversos sorà, todas da capital paulista ô dos mais insuspeitos críticos de arte. "Erskine Hawkins - W. C. Vanda Oiticica prepara-se agoHandy". ra, para cumprir um contrato "Charlie Ventura - Duke Elque a apresentará em São Paulington". Io de abril à agosto cm salas de "Spade Cooley-Billy HüT\ concerto e emissoras paulistas, "Miguelito Valdez - Ernesto embarcando em setembro para a Leeuona"\ Europa quando dará concertos "Spike Jones « The Charlesem Paris, Espanha, Portugal e ton" Itália,

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Noticiamos que José Mojica, está atuando numa emissora de. Buenos Aires e pretendia visitar o Brasil, atuando no microfone. Mas até agora, o monge-cantor não recebeu nenhuma proposta. Os proventos recebidos peio Frei José de Guadalupe (como é agora chamado o astro de "La cancion dei milagro), destinam-se ás obras sociais do ctíiiVèrito oncie se recolheu, O nome: civil de Mojica é Cresenciano Abel Exaltaciõn de Ia Santa Cruz de Jesus Mojica Montenegro Chavarri y Romero. Poi este o nome que recebeu, na batismal, o único filho pia de dona Virgínia Montenegro y

«José de Jesus Mojica Chavarri e Romero. Nasceu exatamente a 14 de se* lembro de 1896, em São Gabriel, no México. Seu pai era um rico fazendeiro, Mojica foi criado num ambiente de conforto da aristocracia rural mexicana. Criado embora num ambienta de catolicismo, José Mojica andou mergulhado no budismo, empolgou-se com as idéias cie Voltaire e decorou todos os livros de teosofia que pôde encontrar. Na doutrina de Krisnamürti, fala de dez mil anos da filoque soíia oriental, Mojica se deteve, meio confuso. Andou até pela maconaria. Sofria o astro do rá-

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E! JOSÉ DE GUADALUPE For EDGARD CARVALHO dio e do cinema uma grande crise de consciência, um drama íntimo, procurando compreender o outro lado dos humbrais da vida e buscando a felicidade interior. Palmilhou diversas seitas. Um dia, atormentado por aquele drama de consciência, caiu-lhe nas mãos o volume das confissões de Santo Agostinho. Resolveu reler os Evangelhos. em Quando esteve no Rio, 1941, cantando nas ondas da Rádio Clube do Brasil e da Mayrínk Veiga, José Mojica já era um servo de Deus, um empolgado pela obra de São Francisco de Assis, pela fida de Satna Teresa. E o criador de "La ley dei haren" ingressou num convento. E' hoje o frei José de Guadalupe, canta ainda nas emissoras da América Latina. Esta com 54 anos de idade, enverga a sua indumentária religiosa e faz suspirar ainda as românticas de todos os países.

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Abel Pero, ninguém pode discutir, é um gr listo engraçado, um belo cômico, roubado pelo rádio ao teatro. Com a seguinte vantagem: êle faz graça enfezado, aborrecido, geralmente contrariado, criando papeis onde não precisa baixar a trejeitos nem falsetes de voz. Quem é que não gosta de ouvir o famoso "Dr. Mendoncinhd"? Quem é que já se esqueceu daquele pândego juiz da 'Queixa do dia" que a Tupi tronsmil ia antes? Nosso propósito era o de fazer uma reportagem maior, com mais detalhes, sobre Abel Pera, o exceíente comediante da PRG-3. Fomos infelizes, porém, como infelizes serão os repórteres que se aproximarem dele. O homem é uma coisa terrível para dar informaçoes. Só responde por monossílabas e assim mesmo com pouca vontade. Ao menos no dia em oue estivemos com êle. Não sabemos a que atribuir a falta de atenção de Abel Pera com o reporter. Das duas, uma: eu os cuh pados são seus pais, ou a culpa é do seu fígado que não funciona bem. . .

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Entretanto, para não deixarmos O! leitores privados de algo sobre Abel Pera (tão bom como artista, tão inacessível como entrevistado) aqui vão alguns dados sobre êle: Seu nome por extenso é Abel Soares Pera, nasceu a 16 de novembro de 1891, em Portugal e já se encontra no Brasil há basfonte tempo. Pertencia ao teatro, onde se dedicava mais à comédia, até que em 1938 ingressou na Rádio Nacional, transferindo-se mais tarde para a Tupi, onde se encontra aíé hoje, Seu estado civil é casado, irmão de outro artista, o ator de teatro Manoel Pera. E. . . foi só o que constapurar. guimos

Na página ao lado podemos ver quanto é querido Abel Pôra, mas apenas como ar lista, como * Dr. Mendoncinha"... Ei-io então cercado de quatro "brotos" em plena forma.,. Na página rieste lado, estamos vendo, outra vez, como Abel Pêra é 'chaleirado" pe"puxas" los do programa ''Cordão dos Chaleiras", apresentado diariamente na Seqüência G-3. Em cima, Germano, Maria do Carmo e Matinhos, cercando Abel Pèra. Em baixo, Maria do Carmo e Germano.

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í — Qual a emissora carioca que atua na faixa de 940 quüô* ciclos'. Rádio Nacional Radio Mayrink Veiga, Emissora Conimev* tal, Rádio Cruzeiro do Sul ou Rádio Jornal do Brasil?

— Um destes repórteres transmitiu, em todos os detalhes, o julgamento áe Araci Abelha. QuaU Celestino Silveira, Ari Vizeu, Manuel Jorge, Leony Mesquita ou Mário Garõfalo ?

1

— UmaUA destas cantoras era apresentada, há anos, com o "slogan" de princesinha do samba", na Rádio Mayrink Veiga. QuaU \ Carmem Miranda, Oãete Amaral Marilia Batista ou Cinara Rios ? * <•¦•¦.««»¦¦

EXTENSEU NOME POR |0? «^ Ari Gamboa Vízeu, ONDI NASCEU? — PrArê* polis, Islaio do Río„ U QUANDO? — No dia de setembro d© 1919, QUAL Á PRIMEIRA ESTA— ÇÁO EM QUÊ ATUOU? PRD-3, Petrópofís Rádio Difu* soro» de QUANDO? — No «me 1940. QUAL FOI O SEU PRIME!RO.'&ÀÍÃR10? — 2SÔ «ruzeiros e**e§í.sels. TEVE INFLUÊNCIA DE OUTRO LOCUTOR? — Não. ANTES Di FAZIA QUE INGRESSAR NO RÁDIO? — Estudava. * ESTÁ SATISFEITO COM A ABRAÇOU" CARREIRA QUE Mais ©y menos • « ; EXERCE OUTRA PROFíS— SÂO FORA DO RADIO? Sim. Soy ouhlicítário, PREFERE ATUAR DE DIA OU Dl NOITE? — Dg noite, é daro! DESEJA FAZER. OUTRA COISA DENTRO DO RADIO? Sim., Almejo fazei ymts porco o de coisas, , . QUAL O GÊNERO Dl PROGRAMA GOSTA DE QUE ANUNCIAR? — O essencialmente dramático. BEM PACONSIDERA-SE QQf _ Hoo! CITE UM BOM LOCUTOR Céscir Ladeira, SE NÃO FOSSE LOCUTOR, O QUE DESEJARIA. SER? —

—- O primeiro artista contratado peía Tupi ainda atua r^ sem fio guanaharino* Veja se acerta qual foit Paulo Roberto., Carlos Frias, Manuel Barcelos, Zé Bacur.au ou Jorge Veiga? 5 — Depois da saída de Heher de Boscoli da Cruzeiro do Suí. quem continuou apresentando o 'Museu de Cera"; Paulo Roberto* Braga Filho, Mário Brazinl Edmundo Maio ou Erik Cerqueira, ? $ — Uma destas rádio-atrizes já escreveu algumas histórias seriadas para a Rádio Nacional. Qual) Talita de Miranda, Jsis de Oliveira. Jane Gipsy, Lígia Sarmento ou Graziela Ramalho ? ? — O primeiro nome de Altivo Biniz se encontra entre e^tes que damos a seguir. Qual e o dele: João, Sebastião, Carlos Roberto. Fernando ou Raimundo ? — Qual foi o cantor de melodias românticas que lançou um dos maiores sucessos carnavalescos — o famoso '"Pini&o": Alben*> zio Ferrone. Floriano Belham, Augusto Calheiros ou Henrique Guv m.arâes ? — Hâ, no rádio carioca, uma locutor a formada em aávoca^ cia. Veja se acertai Maria Aparecida, Lúcia Helena, Nena Marti* nez. Edelzía dos Santos ou Maria Helena ? 10 ~~ Um destes ráãio-atores viveu o papel de "Padre BelizãHo", na novela religiosa "Aos pés do altar", Qual: Oliveira Neic\ Hamilton Pacheco, Aldo Madureiro, Rodolfo Maym ou Carlos Cotrim . .

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SEBASTIÃO BRAÇA Existiu., há muitos anos, v,m conjunto em nosso rádio que obti nha grande sucesso, principalmente em gravações. Chamava se "Oi Diabos do Céu' e interpretava música popular brasileira

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primeiro programa de música popular de Portugal transmitinosso rádio chamava-se "Horas Portuguesas" e seu fundador, Garoa, faleceu num desastre de avião quando fazia uma viaSão Paulo para o Rio.

• Certo locutof lançou um dio. isso há muito tempo, um concurso num programa que êle mesmo dirigio. 0 concurso dizia: "Onde devo O resultado nunca foi apresentado porque passar minhas férias?' os respostas eram todas impróprias... ) V vkvw MpWWMpMÉBWlÉWBÉBWBWBBBIIIBMMWBI

Quando por ocasião do início do última guerra mundial dua* estações cariocas estavam francamente ao !ado dos alemães, Eram a Rádio Ipanema e a Rádio Transmissora que depois, pouco es pouca, foram nvjdondo de opinião, . .

A. palavra "radialista* com que hoje se caracteriza aqueles qué trabalham no rádio brasileiro foi uma idéia de Niçplau Tuma que por sinal apresentara também a sugestão de "radista". Prevaleceu, parem, a primeira, por mais eufônica, Caspary, o atual produtor de programas da Rádio Tupi. já fez, hé tempo, uma transmissão do fundo do mar, nu bafa da éuana* bara, tendo descido num escaíandro de microfeno em punhoA primeira emissora em que Sousa Filho atuou no Rio, vindo de São Paulo, foi a antiga Rádio Cajutí. Mas sua voz era tâo parecida com a de César Ladeira, mas tâo parecido, que a MayYInk tratou laao de contratá-lo o fim de evitar confusões. . ,

SEU NQMÉ POR EXTENSO? —-- Sebastião Compôs Brasa ONDE NASCEU? —- Em Nova Friburaa, lotado d© Rio QUANDO? — He dia 12 de outubro de 1924 QUAl A PRIMEIRA ESTA* ÇÃO EM QUE ATUOU? ZYE-4, Rádio Sociedade ds Fríburgo, QUANDO? — Nos fin* He 1 945 Tive INFLUÊNCIA M OUTRO LOCUTOR" _ Náo QUAL FOJ 0 SCU PRIME!RO SALÁRIO? —. Cr$ 400,00 mensais . QUE FAZIA ANTES DÊ INGRESSAR NO RàDIO? ^r Es"-

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Dois grandes expoentes do teatro nacional de camédío, Dulcina de Moraes e Procópio Ferreira, em todas as vezes que tentaram fa» zer rádio-teatro fracassaram,,.

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EXERCE OUTRA PROFISSÃO FORA DO RADIO? 4- Nào PRFFERE ATUAQ Dl DIA OU DE NOITE? —. indiferentemente, a qualquer hora. DESEJA FAZER OUTRA COI SA DFNTRO DO RADIO? — S»*m o que sempre fk; produzir programas . QUAL O GÊNERO DE ?R0 GRAMA GOSTA DH QUE ANUHC5AR? — Todo* os c> neros, principolmente o^ de mu s»ca nociono! CONSIDERA^SF. BEM PAGO? — Hoje . . sim CITE UM BOM LOCUTOR ~~~ Um é pouco. Cito dois: Jo»ge da Silva e Huqo P.cdcifo, novos de valor. SE NÀO FOSSE 10CÜT0P, O QUE DSSEJARU SER? ~* ' Speaker" esportivo.

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Rankin, no momento em q«c chegava ao Rio.

A.

Rankin, numa pose sem que, taJ como é.

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DIRETOR DE INFORMAÇÕES DO GOVERNO PARA A AMÉRICA LATINA Uma das grandes diferenças entre o rádio brasileiro e o nórte-americano é a forma de fazer uma reportagem, de cobrir um acontecimento Esta qualquer. observação é feita por um do.s mais destacados radialistas dos Estados Unidos, o sr. Forney A Rankin, atualmente Diretor de informações do governo norteamericano para a América Latina. Rankin é um dos nomes de grande prestígio nos círculos que cnngem o rádio dos Estados Unicos. Escreveu várias obras sobre rádio, das quais a última é o livro WHO GETS THE AIR. Antes de ingressar no Serviço Ex terior norte-americano, foi Diretor do Departamento de Rela ções Governamentais da National Association of Broacleasten, entidade máxima do rádio do; Estados Unidos. "Pelo tenho que observado aqui, diz Rankin — o reporter do rádio brasileiro onde queque vai. leva aparelhagem, já seja para transmissão direta ou menos, para gravação. pelo "Nos Estados Unidos nós nâtemos esse costume O repórter ao radio em naaa se distineuf*

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de da imprensa. Anda com lápis e papel na mão. Toma notas e telefona imediatamente para a estação, noticiando o acontecirnento. A notícia é lida pelo loeu tor ou pelo noticiarista. "Somente levamos aparelhos oe gravação quando se trata dsciemdades tais como, oor exempio a inauguração dum monumento, e se julga conveniente te*to d<> um SS",0 * ora disso, só em algumasdiscurso.' outras ocasiões especiais usamos apareliiagem mecânica". P Estas palavras de Rankin fo • ram endereçadas a dois reporteies do Rádio Clube do Brasil srs. Altamir Ferreira c WalteLuiz. Estávamos no meu escril PlleStr" era C0rdialHanHn* Kankm achava-se no Rio de «anaro «mo um dos partlciPentes da Conferência dos Unxadores norte-americanos Emna America do Sul. O Rádio Club* conheced°r dos títulos ?L» oeste Thomem do rádio norteamericano, c,uis - i0,üa iU njra ter nmoa íaò^ entrevistá-lo f-iie â Vf„ i nao só cio ° «dio do^ F±Lat"al»ep-t*Dmdos, na palavra de ^tados um aos seus diri^ent^ mai? sn' terizados, mas também ©ara ver

por AL NETO o que um radialista norte-americano ^o ^ádio brasileiro. Pensa O rádio brasileiro — diz Rank-ni — e simplesmente pxtraordir.ano. O pouco aue pude ouviete agora, agradou-me muito. Naturalmente, há diferenças we o que vocês fazem aqui eeno que nos fazemos nos Estados l<mdos. Eu já citei o caso das reportagens. Mas essas diíerenças nao sao em desfavor nean da ladio brasileiro nem do norteamericano. São diferenças aas pelas diferenças naturais ditanossas duas grandes nações, das dlde como geografia de crenças temperamento "Mas uma coisa o rádio Jeiro e o norte-americano brasltêm em comum - prossegue Rankin — e eu faço questão de acentuar* e o amor pela liberdade. Tanto em terras brasil- : as. como noríe-americanas. o rádio é livre' * esta resolvido a permanecer li." Neste ponto, um da: rapases õc Rádio Cluhp faz ta **T? os programas de pergunauditó* rio Acha aue e t-o a' r rbi ?r .o Oo

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pode ser dividida fm duas part>çs, e explica.* ' Deixe-me dnser-lhe, primeiU) que detesto os programas auditório. E!es me irrita™ de es! prefiro qua.quer oucimente tapo de divertimento, mh.; J-o quanto *p a» «™wa "au^i saber *-c emissora r'aufl fa.„ 7, na? a liberdade de 7?r)i-eL0U nesta i.rjdia-los. sègux da parte devo dizer-lhe ho » team.e" e^Ue,Slm' «**n „y- a emissora deve tcj 'luea liberwde para irradiar o qM „*£ é ° D-Ut s 'ei «¦ 4 Nãr!nae nem pode Rer •adiado n."e qUe con'rarie t ei ' Porá rif«a a emis<°'-a te iíberd-rii*' 3 lrrâd'ar deve o qm çuiser" ' alamos a ruir de programas culturais. AqUj iso ilumina ú lace grande sor» P^-ssa a mao -elos de Ra cabelos ver melhos com seus «tutepussaaos f^ôôceses dota* i em e afirma • "¦Nao ' ,, creio ' onp pV^~«*^ exa^e7o 4 se dia-» * ríjrt víUc rto rer"> r-ftrfrt ' MA»^ . ~i~Ui mais DrogT°m'i íulturaís 00 Olie millrtrar w" ao i-unao, -em exação, T> me mo¦»-.-.,-,. 3L

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iwmvra ao comentarista A! Neto, reto, posso dláftí.lhe que ternos diyidual e não pensamos mais de 2.500 programas que cj eE raia permanentes. "A verdade prossegue Ram "Temos un r- e que o ouvinte tém o nosso código noiai* cctados Unidos uma cictràórdide '^ogramas ívfrIa„qUultW£le para escolher. Pode ouvir o progiama que melhor atenda sins necessidades culturais. Dia UOité, sempre há no ai programas completos de sinfonias "m do SSihS de a.ta classe, de música da s,*» éve,p;° memor. Sao as audições de Metropciifan Opera House, a:, da orouestra da NBC sob n direção sanha i-.diw no iâdio de ^uer" «tóno^ádft Toscan™. e a Boston To Sem P^r, Prnf ÍUÍ r-Ai ircoraa o -rtlc-rio calárin f-^ni/*. ^ compntííHcf,^S como laouloso de 6 tantos e tantos outros". Walte^ WiS c*il l 0/5ani^Ç8éSl ossmd. ca tos 0^p fazem c°ntratos «ao dos anúncios RanTin vanrecorMos7qne Para os radialistas :-l°™. °3 Èextos, esses anúncios de -enoi nome. Quem IJf. intercalados não tem entre cada ^uas múXjome sempre conta com á nm programa, drr. associações nao existem nos Estados de classe ççâo mantêm os ^alário°%m Uni^ue dos. níveis justos. ~aia^ em tff' teplos uír> ^ódi3o - av. nZNÓí — um código oms disto, vem s baila o Eie de ehca, Não Janeiro e as belês^s cârtto** um código do go* ^; »-»nocas. t^aTitri^ »«*,.-. -^«-o Ví%10 oeçv abem, nôf acredi^^mo5 no nr totò da 'íiiciaSva 'J } iVa-uâ, na 'Ponsabilüade inJ£o° ponto toai, (USIS)

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ÃM80S DÂ RÁDIO GLOBO Carioca da gema, Daisy Lucídi nasceu em 1 0 de agosto de 1929. Estudou até o primeiro ano dássico e tem o Curso de Teoria e Soffejo da Instituto de Música. Estudou violão, dança clássica,

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sapateado, e ainda estuda piano. Em todas essos manifestações Grtísticas e como atriz, Daisy põe ¦odo carinho e sua olma. Já re'jresentou em muitos palcos carioio$, mineiros, paulistas « fluml-

nenses, e acredita que, no tutu* ro, só se dedicará ao teatro, embom, na Rádio Globo, desfrute dtí ótima situação como "estrela" de "cast" rádio-teatral. Assistinum espetácufc, Olavo GU a de

REVISTA DO RÁDIO


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A radio-atriz Daysi LucidI diz Luis Mendes.,. E' verdade que dura, com todos os sonhos e ingênuas. A realidade porem é

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que, para ela é como se ainda estivesse namorando a já se casaram, porém, ela acha que o "namoro" perilusões... Mas um namoro sem briga, sem ciumadas que eles são casados, formando um lar feliz, onde tudo é um mar de rosas!

Barros ficou impressionado daí, se transferiu para com a Rádio suas qualidades e acabou levan- Globo, em J945 ¦—• onde, atè "Grande do-a para o Teatro Tu- hoje se encontra como figura de pi", quando a PRG-3 estava em realce, excelente intérprete d? "ingênua". Santo Cristo. Antes, Daisy atua^ papeis de ra na ex-Rádio Transmissora, no. Casandc-se com Luiz Mendey "De ^rogruma dominical araca a 8 de dezembro de 1947, D^isy todos", em ]93ó. Na Tupi, y pgm quando esta se mudou para a Av. Venezuela, foi integrar o 'Teatro do Guri", criado por SilOutro número melhor via Autuori, em 1944, ano em da maior! que, durante um mês participou tk r t-ii |[ «th no elenco com que Procópío Ferfeira se apresentei! então, ao pú" 6lico paulista. «Uf 1UU, Rearessando. Dai-

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C uma dona de casa exemplar, Gosta e sabe cozinhar, repartindo os encargos culinários còrr sua mãe, d. Clarinda. Vivendo \n harmonia com seu esposo, Daisy ainda é até hoje a sua 'namorada". Basta dizer ate que, "o hoje, guarda, àvaramente, seu belo vestido de noiva, trajando-o, de auando em quando, para refardar aqueles tempos de beijos furtivos e cadeias que até hoje* talam a sua linguagem envoivente, , , E dentro em pouco, para completar a felicidade do casal, estarão morando em casa prooria, • cdauirida a custa de economias.

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Diretor de filmes de grande valor ("Crime em Paris", 6<Anjo Perverso", etc), HenriGeorges Clouzot chegará ao Kio a 15 de abril. Clouzot realizará, aqui, parte do seu filma " Brasil % <$ Danielle Darrieux, aquela encantadora que, antes garota da guerra, fazia as delicias das de volta em platéias, estará "Occupe~toi d'Amelie" (sem titulo em português), uma comedia deliciosa dirigida por Clautíe-Autant Lara, o realizador de adúltera"* I Outra grande sensação, sesem dúvida, a apresentação de "Maya", que nos trará de volta a infernalíssima Vivianne Eomance (com o par de pernas, é claro...) com toda a sua sensualldade. Ao seu lado, veremos Mareei Dalio (o gigolô cie "Escravas do Amor"), A direção é $e Raymond BernanS.

$ O amor eterno: Romeu e Juliêta. Quantas vezes a história terá sido repetida? Ei-la numa transposição cinematográfica em "Os Amantes de Verona" que André Cayatt dirigiu magistralmente. Serge Reggiani (Romeu) e Anouk Aimée (Juliêta), acompanhados de Píerre vêm Brasseur «de "Boulevard do Crime"), Loui.s Salou, Martine Carol e dezenas de figurantes»

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Até agora, muito pouca gente encarou o "caso" do cinema nacional com absoluta isenção de animo. De um lado, estão os s^us inimigos acérrimos, os que tudo negam e que, obstinadamente recusam tomar conhecimento dos passos vacilantes — mas Miiestão madores — que vai dando o cinema no Brasil; de outro, "amigos": os outros inimigos, justamente aqueles que se intitulam estes são 'mais perigosos que os primeiros, uma vez que estão sempre a postos para bater palmas e escrever elogios laudatórios a todo ou qualquer celulóide verde-amarelo que seja exibido. Ambas atitudes são reprováveis e não conduzirão a parte alguma. O cinema brasileiro necessita, antes de mais nada., de compreensão. Os seus realizadores, até hoje, têm sido auto-didatas, homens de boa vontade com uma admirável inclinação para enxergar e para certas. E} verdade que nem tudo é tão assim cor fazer as coisas "vendilhões de rosa, e os do templo" estão rondando e vez per outra abiscoitam o cinema e o resultado tem sido dos mais desastrosos. Entretanto, esta intrusão vem sendo repelida, pouco a pouco, pelo público. Este, de elemento passivo que vinha sendo até então, começou a tornar parte ativa no julgamento das pel\~ cuias, pronunciando-se com a sua mais poderosa arma; a abstenção na freqüência das salas. Ademais, já podemos notar nos freqüentadores de cinema uma coisa que chamaríamos "consciencia cinematográfica", despertada — é de justiça ressaltar — por um número considerável de películas de excelente gosto que nos mandaram a França e a Itália no após-guèrrà, Operado o aprimoramento, criada a consciência cinematográfica de uma grande parte das massas no que diz respeito ao cinema do mundo — o mesmo, logicamente, teria de ser feito com relação ao cinema nacional. Vem dai, pois, o cuidado cada vez mais digno de nota dos nossos realizadores. A onda de interesse pela Sétima Arte não se limitou apenas aos diletantes, porem. A imprensa carioca te;i noticiado o aparecimento de diversas companhias que se propõem realizar filmes de longa metragem, apresentando programas dos mais promissores. Entre elas, poderíamos citar a Vera Cruz, de São Paulo, em cuja direção se encontra o cineasta Alberto Cavalcanti, famoso no mundo inteiro pelos seus documentários e conhecido en-< tre nós especialmente petos seus "Na Solidão da Noite" e "Nas Garras da Fatalidade", dois filmes de valor indiscutível No Rio Grande do Sul, surgiu a Horizonte, cujos planos de instalação rscebemos recentemente, sendo de ressaltar a contribuição que trará ao cinema renascente do Brasil, Alem disto, as companhias já existentes trabalham incessantemente, justamente com produtores isolados que vêm se incorporar á luta pela conquista de. um entre nós. A título de curiosidade, basta dizer que mais cinema "películas de dez estão prontas ou nos retoques finais para serem apresentadas ao público, entre elas; ''Estrela da Manhã" de Jonald; "A'.Sombra da Outra", de Watson Macedo; "Serra da AvenUra", de Miguel Maraccini; "Quando a Noite Acaba", de Femando de Barros; "Coração Materno", de Gilda Abreu; "Não é Nada Disto", de José Carlos Burle e outros. PÉRICLES LEAfc

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£ XJnci elenco de primeiríssifria vale por apresentação de "Mulheres sem Nome": Simone Simon, François Rosay, Vivi Gioi, Irasema Dilian, Valentina Cortese e os barbados Gino Cervi, ümberto Mario Spadaro, Ferrari e outros. O filme é ítalo-f rances e tem como diretor Geza Radvanyi, de quem veremos, brevemente, "Em qualquer parte da Europa",

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apresentará O A Art-Films este ano, entre outras películas 4,Cielo de sucesso garantido, Sulla Paludé" (em português, provavelmente será "Céu Sobre o Pântano"), um filme famosíssimo que tem o nome de Genina, na direção, para garantir sua extraordinária força humana e foi premiado poética. O filme em Veneza. Uma particularidade interessante: nenhum ator profissional toma parte, todos são homens do povo recrutados no próprio sitio onde transcorreu a história original, no ano %4

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$ Outros bons filmes esperados para este ano ia serem "Art exibidos no Copacabana", em vias de são: "Dias Felizes",conclusão), com Amedeo Nazzari; "Santo Antônio de Padua", com Aldo Fabrizzi; "O Guarani", com Antônio Villar; "Obsessão", com Clara Calamai; "Amantes Eternos", com Maria Casares; "O Colar da Rainha", com Vivianne Romance: e MHino à Vida". Qual destes será exibido no dia da inauguração? E" segredo...

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"Tormentas de ódio", um $ filme possivelmente sobre tema proibido, está com a sua estréia anunciada há quase três anos. Por que nâo é exibido? Isto perguntam todos aqueles que suspiHaver de ram por ver June sweater, em technicolor, em ce« nas deliciosas... $ Bette Davis, depois da sua espetacular briga com a War« ner, anunciou que ia produzir filmes. Não queria mais nada com os magnatas. Entretanto, anuncia-se que Bette assinou Do seu contrato com a RKO. último filme, uma nova versão "A Floresta Petrificada" de (Beyond the Forest), não há nem notícia. da q José Lewgoy, o ator máscara impressionante, um autêntico sucesso em "Carnaval no Fogo" (onde interpretou o Anjo, lembram-se?) assinou contrato para dois novos filmes: "Catucha", de Diuseck, ao lado de Heloisa Helena, Ilka Soares e Jackson de Souza; e uCasca* lho" de Leo Martin, a ser filmado na Bahia-

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Outra surpesa agradável H "Cascalho" de é a participação Morineau (filha de Antoinette da grande atriz Henriette Morlneau) que, assim, estréia no ei* nema.

Mu rime Carol, uma linda írancezinha que veremos em "Os Amantes de Yerona", celulóide da França Filmes. Nu elenco, Sergé Reggianí, Pierre Brasséur e outros, John Wayne, aquele grande ator que estamos habituados a aplaudir, vem aí em dois filFord: John mestre rnes do "Azar de um Valente" e "A Leeste último Invencível", giâo uma no México. considerado verdadeira obra-prima de cins ma. $

"Stromboli", o filme de H Rosselini que Ingrid Bergman estréia, vem batendo records de bilheteria nos Estados Unidos. Algumas cidades vetaram a exibicão da película ,em virtude do casto amor de Ingrid por Rosserobusto fruto (um lini, cujo Rosselini Jr.) vem escandalizai^ do meio mundo,.. Vivianne Romance estará de voíta eoi "O Colar da Kainha", película da Art-Films baseada no famoso romance de Alexandre Dumas.

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Por Abelardo Chacrinha Barbosa

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mmm nacionais ESTRANGEIRAS JORGE VEIGA apresenta em disco CONTINENTAL dois sambas interessantes para"MBa presente temporada: DEU UM BREVE"" da autona de Raymundo Olavo e OIdemar Magalhães, este ultimo discotecário da Radio Tamoio, e na outra face do disco vamos encontrar a produção. de Otolindo Lopes e Amo Provenzano, intitulada: "MEDALHA DOURADA", que obteve bonita classificação nw SUCESSOS DA SEMANA. Em disco ODEON poder e"CAmos citar os sambas: DEIRA VAZIA", do compositor gaúcho, Lupicinio Rodrigues e "VEM MEU AMOR1' de Kiecius e Francisco Alves. Indiscutivelmente, o Bolero tomou conta da cidade. Pri~ meiro deu uma "rasteira" espetacular nos foxs e nos swings, e depois, resolveu acabar com a musica de Carlos Gardel. Primeiro foi GREGORIO BARRIOS, com "Inu~ tilmente", "Una Mujer", "Dos Almas", "Pecadora" e muitas outras - e agora, findo o Carnaval, já na quarta-feira de cinzas aparece FERNANDO FERNANDEZ, um cavalheiro completamente desconhecido da nossa sociedade, desafiar.do todas as criaturas do sexo feminino, com o bolero de "HIPÓCRITA", Carlos Crespo, vindo a se constituir, em pouco tempo depois, o "ADIOS PAMPA MIA" da Cidade Maravilhosa... "VIAJANDO PELO RIO" e 'TARA SEMPRE £ SEMPRE", terra de duas vaMnhas da Tio Sam, gravadas em disco Orquestra cie ODEON pela "VIAJANDO Russ Monganm PELO RIO". promete íazer carreira entre os bons coleciónadores cie discos,

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A Capitol acaba de lançar uma gravação nacional os seus dois maiores sucessos "MANANA", uma criação de Peggy Lee e "BRASIL", em solo de violão pelo inimitável LES PAULL. A Capito! promete para breve a inauguração de suas instalações na capitai paulista. No presente momento os discos Capito! sendo fabricados na STAR, a fabrica dos chiadas eloquentes* ir

I Já por várias vezes se reurüram na sede da SBACEM os seus associados a fim de proceder k distribuição dos direitos autorais relativos aos períodos de pré e após Carnaval. Segundo informações colhidas, a SBACEM arreeadou cerca de Cr$ 1.500.000,00 quantia essa que deverá ser distribuída entre 30 a 40 compositores, aproximadamente, Imaginem só que confusão. Nada menos de três a quatro reuniões já foram realizadas para esse fim... Em nossa opinião, baseada em estudos realizados em revistas de todo o Brasil, as duas musicas da SBACEM de maior projeção foram: DA~ "NEGA QUT NAO SAIO" e MALUCA", e de maior sucesso na Capital Federal, a "MARCHA DO GAGO". "Se é pecado sambar" cria"General ção de Marlene e da Banda" criação de Linda Batista e Black-out foram, indiscutivlemente as musicas de maior sucesso na UBC. Apesar do enorme sucesso aicançado por essas duas composições, elementos há, ligados ao meio musical, que têm a petulância de negar a orojeção alcançada pelas mes~ mas em todo o território naei on ai.

O QUE VEM POR AI... Os compositores Benedito Lacerda e David Nasser, estão preparando uma samba fará a mesma carreira que "NORMALISTA". de Trata"DATILOGRAFA", se de em homenagem a classe. Os VOCALISTAS TROPICAIS brindam os seus fãs com duas produções de êxito "TRINTA assegurado: DINHEIROS" de Waldemar Ressurreicão e "DIAMANTE NEGRO", de Marino Pinto e Da"DIAMANTE vid Nasser. NEGRO" e um hino de louvor a uma das grandes glorias do íot-ball nacional: LEONIDAS DA SILVA. O seu tema: "Eu só queria fazer com a ca( beca O que o Diamante Negro Ía2 (com os pés",., CARMEM COSTA, atuando presentemente na Tupi, foi contratada fabrica pela STAR. A sua primeira grava-" ção será: "TOME POLCA". RISADINHA, pertence agora ao ca&t exclusivo da ODEON. Aguardem sua primeira gravação ainda este mês. ONÉSSIMO GOMES, gravou cm disco STAR "BRINQUEDO DO DESTINO", anteriormente gravado, por ele mesmo, na CONTINENTAL. O KAIAO INVADIU (IDADE!. . .

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Só Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga gravaram umas vinte, que deverão ser entregues ao publico carioca, no decorrer deste ano. E TOME BAIÃO. . . E por talar em Baião, aeonselhamos aos pernambucanos, paraibanos e cearenses, que tratem cie batizar os poucos que restam por ai, pois a turma aqui da Capital nko .é "*» *

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Novela de (Continuação do n.° anterior) MALA — E mesmo sabendo de feudo isso. o senhore tem o coráge rir vim' íalá comigo assim? De palito aberto, sem' crava ta, sem nada0 ÁLVARO — Peço que me desculpe por ter vindo sem gravata, sr. Malapate. Mas a idéia de vir visitá-lo não foi minha. Foi o senhor quem me convidou. E o seu convite foi dirigido a mim, e não à minha gravaia. MALA — Porca miséria! Pega uma cadera, vá! Senta, ai e escuta. Sono um nome de poucas palavra! ÁLVARO — Para um homem de poucas palavras, o senhor faIa bastante. MALA — Ma fala coisa que preste! Escuta! Já tenho tutte as maquinaria vindo cia Itália! Já tá tütto sistema to coi govêrno oA-a começara a fabricare bebida! Dinhern non interessa. Um milione, dois milione, trê milione, non interessa! O que interessa e acaba com a fábrica Otaviano! Acaba! Compreende? ÁLVARO -— Compreendo! O não compreendo que ê a razão o senhor me chama para por que dizer essas coisas... MALA — Te chamo p'ra que tu si a mio sócio! ÁLVARO — Sócio? Eu sócio? Eu ?... MALA — Ma será que il mio portogüês non e perfetto? ÁLVARO — Sim, mas sócio eu? MALA Sin, sin. Sócio no dinheiro, sócio nn* máquina, sócio na ditta. E' a mesma coisa que entrar aqui pobre. senza gravata e saí rico, milionário! Eu non disse que sou liome de poucas palavra? ÁLVARO Bem... Mas que tenho eu para dar em troca? MALA Tem o amore de tuta a populaçon! Tem a simpalia do povo. Isso e mais importante que o denaro e as maquinaria. Perene se o povo non compra e non bebe as bedida a fabrica, que o resto non gente vale nada. Eu non sou pazzo. non sono maluco! Eu sei que você, com a sua poesia, com a •sua personalita. tem a toda na palma da mano. gente Ora! Se você \em com nós e assume

RIVISTA DO RADIO

baseada no livro do mesmo nome a parte respettiva à opinion pública ... non há mais perícolo! Dentro de mezzo ano. nossa cerveja. nosso guaraná, nossa limon a da engarrafada, nossa soda e nossa porca miséria vai finire com tuto os produto daquele fetentone Otaviano! ÁLVARO -T- Portanto a sua finalidade não é ganhar cunheiro? MALA — Non é. mas vou ga~ nhar porque o comerciante de nascença sempre ganha dinheiro, mesmo quando não quê. Isto,, porem, non interessa a você. O que eu quero é sua assinatura no contrato que já tá te fazer meu sócio. pronto pra. ÁLVARO Um momentinho, sr. Malaparte! Eu não disse que aceitava! MALA. (ASSOMBRADO) — Mannagia! Ma ainda precisa dizere? Eu te ofreço uma fortuna a troco de nada, e você ainda precisa pensar um pouco? ÁLVARO Não. sr. Malaparte. Eu não preciso pensar. Já pensei. Não quero. ¦ Porca miséria! MALA ÁLVARO E se era apenas isso que o senhor tinha para falar comigo, permita que eu mp rei ire! MALA Um momento! Jesú, Maria. Giuseppe! Lembra que você é um rapaz pobre! Non possue nem uma gravata! ÁLVARO Eu prefiro contínuar sem gravata, mas conservár a minha consciência. MALA — Menagia Ia conscienza! Non vai fazer nada maIo! Somente fazer a nossa propaganda! Somente trazer pra noi a amizade popolare. ÁLVARO — Sr. Malaparte. o povo só tem amizade aos não são capazes de vender quea amizade do povo. A sente desta terra gosta de mim. Gosta dos meus versos, que são a miilha alma. Eu poderei vender os meus versos, vender a minha alma. Durante algum tempo, poderei enganar, parecer ainda sou o mesmo. Talvez que — o que não creio — possa cn°anar para sempre. Mas nunca poderei enganar a mim mesmo. Cã dentro de mim. eu saberei oue raç vendi Farei versos, mas rles já não soarão puros e tocantes, na sua límpida sincen-

dade. Soarão defeituosos, falsos... como moedas falsas. MALA — Ma tudo isso só está na sua cabeça! ÁLVARO — Justamente. O que esta na minha cabeça, sou eu. Não posso vender o que está na minha cabeça sem me vendpr a mim mesmo. Não posso vrmder minha canção que é a minha vida. Eu sou so canto por amor. Por isso é que eu canto a canção do vagabundo. MALA — Ma. escuta, rapaz... ÁLVARO — Passe muito bem, sr. Malaparte. MALA - Ma... porca, misé ria! ROSINA - (ENTRANDO» Um momentinho, Álvaro. Deixe-me falar com vovô. Não saia, antes de ter falado novamente comigo. ÁLVARO - (2.° PLANO» Esperarei aqui fora! ESTÚDIO - PECHA PORTA. ROSINA —• Vovô! Não fvstnu gostando do seu jeito! O rapaz... Nada resolvido? MALA - Nada! O nome non gosta cie dinheiro! E' louco, é matto. é acemmo, é pazzo, é uma bestia! Dia que quer cantar per amore, e stá acabato* Continua senza cravata, ma canta per amore. e pronto! ROSINA — Por amor?... (IDÉIA) — Eis uma idéia MALA ( DESCONFIADO) — Que idéia? ROSINA — Vovô, o senhor sabe tão bem quanto eu, que não poderemos iniciar a lábrica sem Álvaro ou alguém como Alvaro... Já vimos que, como Alvai;o, ni há ninguém! Ele — só ele só êle poderá fazer sa parecer aquele sentimento dede antipatia deixado pela nossa família no bom tempo, e el<3 quer cantar por amor." já qúe quem sabe se eu não poderei fazê-lo cantar por amor? MALA — Si! E una idéia' E pra mim. podia saí ate um pouco mais barato! ROSINA — E a mim não sairá caro. E* só fingir um pouquinho. MALA — Ma cuidado! Nesse negocio de gostar, às vezes, a te começa fingindo e acaba gostando de verdade. Continua

na pag.

seguinte/

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(Continuação da pãg. anterior) ROSINA — Não diga tolices, vovô. Eu passei incólume pelos grandes senhores mundanos de Monte Cario; pelos reis destronados de Paris; pelos ricos veranistas de Vilareggio e do Lido! Passei indiferente por meio mundo de homens extraordinários... E depois disso, acha possível que eu me apaixonaria por um pobre vagabundo sem gravata? MALA — Non sei. Mas se êle se deixasse enamorar de você era un grande negócio pra todos nós! ROSINA — Deixe-o por minha conta, vovô. Fique com o contrato à mão. E não se zangue se, ao vir assiná-lo, êle tiver a boca suja* cie baton, Terá sido tudo por honra da firma! MALA — Porca miséria! ESTÚDIO — PORTA ABRE E FECHA. ÁLVARO — Podemos ir andando, Rosina? ROSINA — Sim, Álvaro. Devemos ir andando, pois está anoitecendo. (ALTO) — Gerônimo! De um jeitinho no carro! CONTROLE PASSAGEM DRAMÁTICA — FUNDO COM CARRO EM MOVIMENTO. ROSINA — A sua recusa de ha pouco foi a coisa mais assombrosa que já testemunhei em toda a minha vida! (OT) — Tudo porque você prefere cantar por amor! ÁLVARO — Assim eu canto melhor. ROSINA — Mas por amor de quem, Álvaro? Quem você ama'? CONTROLE - DEFEITO NO CARRO, QUE PARA tOS DOIS AJUDAM "AD LIBTOM"). ÁLVARO — Que é isso? O carro está com defeito! ROSINA — Ora essa! Parece que o Gerônimo não examinou direito o motor! ÁLVARO — Sim! E é noite! Como faremos agora? ROSINA —. (COQUETE) ~~ Álvaro! Por que toda essa áfonaçãoI Isso até me ofende! Um outro, em seu lugar, ficaria até satisfeito! Afinal de contas, modestia aparte, eu acho que você está em boa companhia! Não é?

CONTROLE ENCERRA» MENTO. *.*-«« a FIM DO 2« CAFIlT/aüo

3.° Capitulo CONTROLE CARACTERÍSTICA ROSINA — Quando fui buscar o moço sem gravata, nunca poderia pensar que êle pudesse recusar friamente a fortuna oferecida por meu avô, Giscomo Malaparte. "Queria cantar por amor. Não vendia a sua cancpo!*"... Mas nós precisamos dê-

le, Do seu nome e da sua persònafidade em nossa firma. Se êle nâo se deixava tentar pelo dinheirò, talvez cedesse a uma outra forma de tentação. Porisso íiz-me excepcionalmente bonita no momento de pegar o carro para trazê-lo de volta. E no caminho...

CONTROLE - AUTOMÓVEL QUE PARA EM "PANE"

ROSINA - O carro parou! Parece que o Gerônimo não examinou direito o motor. ÁLVARO — Sim! E é noite! Como faremos agora? ROSINA — Álvaro! Por que toda essa afobação? Isso até me ofende! Um outro em seu lugar, ficaria até satisfeito! Afinal de contas, modéstia aparte, eu acho que você está em Doa cempanhia... não é? ÁLVARO — Sem dúvida, senhorita Rosina. A companhia não poderia ser melhor, nem mais agradável... Mas como vê, esta é uma estrada deserta. E' noite. Aqueles que passarem, nao saberão se paramos oor causa de um defeito no motor, ou porque tivemos vontade de parar, E isso se refletirá mil sobre o seu nome. ROSINA - O seu cuidado me ksonjeia. Mas eu nao tenho os mesmos temores fúteis das mocinhas suburbanas que você conhece. Eu sou uma moca viajada. Conheço toda a Europa como você conhece o seu subúrbio! Estou acima das pequenas convenções. _ÁLVARO — Os outros nâo estao. E não é a senhorita se julga... E' julgada pelosquem outros. ROSINA ~~ Há poeco, você já me chamava de Rosina., até em presença de meu avô. E agora que estamos sozinhos, inteiramente sozinhos, você está se refugiancio na cerimônia de me chamar "Senhorita?"..','; ÁLVARO — Pois oem, Rosi113 . , ,

ROSINA — (CONTENTE) Assim é melhor... ÁLVARO — ... vou ver qual è o defeito do motor. ROSINA -•(DETENDO-O) Não: Um momento! Não há pressa alguma!,.. (FALSA SURPRESA) Álvaro! Como sua mão é rija! A polícia nunca o prenderia como vagabundo Pois embora você não trabalhe, tem a mão de um trabalhador! ÁLVARO — Mas que tem isso a ver com a polícia? ROSINA — Então você não sabe?... Quando um investigador quer verificar se um homem é um operário ou um vadio ia? exatamente isto que eu estou fazendo... Pega a mão do prêso. assim... E junta-a com a sua, num contato leve, poima a ij«*4iia, M ufci-icctQament.e a vai

tocando, assim... como numa carícía. exatamente assim... ÁLVARO — E demora muito? ROSINA — Por que? Nâo lhe agrada? ÁLVARO — Que pergunta! Mesmo que não me agradasse, eu teria que responder que sim! ROSINA — Álvaro, chega de "pose"! ÁLVARO — "Pôsc"? Ao que eu saiba, não estou sendo ffimado, nem fotografado. ROSINA — Pose sim, Álvaro! Você está representando, agora, como representou diante de meu avô! Você fingiu — para êle — que era indiferente ao dinheiro. Agora finge — para mim — que me é. indiferente. Você está representando, a porque certas coisas, ninguém e intíiferente. ÁLVARO — Mas eu não disse que era indiferente, Simplesmente há certos valores que" eu **->*> e aos quais ac&ejo ser fiel. ROSINA Você não está tão sereno como estava ha pouco. Você sabe oue eu comecei a encontrai: o caminho, através das suas mãos! Estas mãos, Álvaro, que estavam vazias ate há pouco] mas agora estão cheias cem &a minhas mãos. E que eu pcdèrei, também encher cie ouro e de glória, se você quizer. ÁLVARO — Nâo é melhor eu ir ver qual é o defeito do motor? ROSINA — Quer fugir?.,. Nâo fugirá, porque você não é mecânico. O carro só andara quando eu concertar u motor. E até lá, você terá que me ouvir!... (OT) — Álvaio você e um homem cie talento! Eu admito o seu orgulho em face de vcvò, porque você possui alguma coisa mais preciosa que o dinheirol Isso diante do meu avô, que é um comerciante, para quem tudo se resume en lucros e prejuízos! Mas nao diante de mim! Sou uma moça: Tenno sensibilidade e coração! Vejo mais que as suas possibilidades como propagancusía da fábri-a de cerveja! Vejo as ruas possibilídades como poera, como artista! Quero estar ao seu lado! Quero vê-lo aplaudido e querido por todos! Quero ajudá-lo a fazer com que os aplausos venham mais depressa! Quero fazer aiguma coisa por você, Álvaro! Tudo o que você quisor. Basta que me peça! ÁLVARO - Se você quer fa?.er alguma coisa por mim como artista, como poeta, você fazer o máximo. O máximopodeé simplesmente deixar que eu contmue a ser o que seu! ROSINA — Você é apenas um vagabundo sem gravata! (Continua

no

REVISTA

próximo

número)

DO RÁDiO


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Escreveu: RENE BITTENCOURT

Dicionário

AULA DE PORTUGUÊS A PROFESSORA — "João desligou o Rádio e foi para a cama dormir". Quem é o sujeito da oração^ 0 ALUNO SABIDO Julioo Louzada.

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SE FOSSE ASSIM,., Um português, ao ouvir uma gravação de uma música de sua Terra, "queimou-se" ainda mais quando o locutor disse: Acabaram de ouvir o fado tal, cantado por fulano de tal, no "Programa Assim se canta em Portugal". E o lusitano, como bom fusirano, desabafou-se: Caramba! Se é assim que se canta em minha Terra, raios parta a música! N.R. —¦ As palavras "caram"raios" "parta" ba", e estão substituindo outras bem lusitanas que, por motivo de força superior e poiicial, nâo puderam comparecer,

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. E não esqueçam: Pasta dentifricia Dentuçnl para conservar o sorriso de pérolas igual ao meu

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ENFIM SÓS, OU ENFIM SO? Samba dueto que, por enquanto, só tem letra. leitor inteligente musicará comO faciüaade esta obra prima da Iiteratura radiofônica, de vez que jâ dois cantores que a gravarão, Ele é de Rádio. Ela é üe teatro e cinema. I PARTE ELA — Casei-me contigo... ELE — Não me casei contigo, — Casei-me contigo... j ELA — ELE Não me casei contigo. II PARTE — \ ELA Casei-me contigo... ELE — Não me casei contigo. ELA — Casei-me contigo... ELE — Não me casei contigo. í N. B. — A terceira parte des* te magistral poema, é igual & primeira e a segunda... por íalta de assunto. (Perdão).

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DUPLA

REVISTA

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radiofônico

ALMANAQUE — Calendário em forma de livreto, com indicações úteis. Livro onde os "doutorandos" engraçadinhos de Rádio, estudam seu curso de humorismo. — Jogo, espécie de bilhar, com bolas de cores, valendo, cada bola, tantos pontos, conforme a cor. Em Rádio, è a situação de uni diretor que recebe trinta contos e tem que pagar sessenta, CALOURO — Estudante novaio. Em Rádio, é o que pela primeira vez enfrenta o microfone, na esperança de um contrato que nunca chega, Quando ganha, leva cem mangos dos cínqüenta contos que o anunciante paga. E' barato ou não é? SALINA — Marinha de sal. Lugar de onde se tira o sal. Em Rádio, sô temos unia Salina que é na Rádio Nacional. Lá è onde ?nais se Faz... Sal,

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Viajando pelo interior, Aívarengo e Rcnchinho pousaram num hotel em que, ás vinte e três horas, era desligada a luz elétrica. mas, em compensação, em cada quar?o, tinha um lampião a querosene e um garrafa do dito. De volta de "rodada" uma depois do espetaculo, os dois artistas caipiras foram deitar-se, e Ranchinho pôs debaixo da cama, uma outra garrafa da mais "inofensiva" das bebidas, presente de um fã (?). De madrugada, sentindo a garganta sèca( Ranchinho passou a mão na gerrafa e tomou um grande gole. Como seu estado já era "de pô> rico" nem sentiu que havia tomado querosene, por engano. Alvarenga, vendo seu companheiro, horgs depois, contorcendo-se em dôres e vomitando negro, observou: —- Tá vendo, cumpadre? Quem bebe querosene é assim mêmo. Vomita buxa de balão!

Positivamente hoje estamos sem bossa. Estamos aqui há 12 horas; já tomamos dois cafèsinhos; Tomamos dois copos com água o quebramos um; O garcon já pediu sete vezes que levantassemos; Nâo fizemos nenhum samba e o dono do Café ainda tem o descaramento de nos fazer cara feia ... TRECHO

DE UMA CENA DE RÂDIO-TEÁTRO "LNGENHEIRO — (falando ao continuo) José, telefone ao doutor Lesbão e diga-lhe que, por menos ae dois milhões de cruzeiros, não faço o negócio que êle quer. Tinha graça, eu com uma situação financeira definida, aceitar um nríhão de cruzeiros por um negocio desses". Depois da irradiação, o que fez papel de engenheiro rico ao que fèz o papel de contínuo: hoje vais pagar meu bonde porque eu "c:m ístou a cara",

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Lábios silenciosos, aparentemente tristes... Paradoxo apenas! Por Irás deles se esconda uma personalidade ardente, vibrante, alegre, sorridente... Eivira Paga! Quem dí« ria, heim?! Podemos ainda dizer que lábios Assim tristes encerram alto poder sensual e por isso são disputados...

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Um sorrido quase de mofa... Uma espécie de pose para fotógrafo... Sabem de quem é? De Linda Batista! Ninguém diria. Mas, às vezes, os lábios mentem... Linda Ba~ lista p sincera e afávcJ! Aliás é a cara cieristlca das pessoas que não têm a hora pe« quena. E Linda não tem... wmmmwimimimmvii* mm/— »

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Lábios pouco desenhados, dizem, <*s entendidos, querem dizer personalidade marcante, firme. E' então o caso de Marlene, realmente uma personalidade definida, reta, sem ângulos. O curioso é que os lábios as» sim, (dizem ainda os que entendem disso} não têm muito poder sensual... ãSgj^OTMTOtrogMgoMjMri^

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Lábios finos, bem contornados, com um sorriso quase amarelo 0 desenho dos lábios têm' uma importância muito grande para os que gostam de estudar as pessoas pela fisionomia. . fissés que ai estão são de Ismênia dos Santos, a elegante "estréia" da Rádio Nacional. ^t^^P*8M»ÉÍÍ!W9U^WM»W^*!»WÍ&f-»q»^^

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Boca pequena, lábios desenhados para feitio vertical. Sabem de quem são? Be uma "mignon" estréia, a encantadora Ademilde Fonseca. . . Há por aí muita Rente que gosta ifè boquinha assim, pequenina, bonitinha, atraente Mas ê bom dizer-se logo que Ademilde é casada. ,# 5»»'»

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Reparem bem nos lábios acima. Sizudox a quase impondo respeito . . Pertencem Lourdinha Bittencourt, que ultimamente esteve tanto pm cartaz. F dizer-se que por causa desses lábios, um honrado chefe de família virou a rabeca esquecendo esposa, filho. etc. etc. Coisas da vida*

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Lábios grandes em boca que não é muito pequena... Vejam porém que o sorriso pa« tece ser sincero, parece nada escoriderv. Aiiàs, a dona desses lábios, Aimée, é uma pequena assim mesmo, que num mixto de ingenuidade e candura, vai vivendo, desoer?ando paixões alucinantes...

Os lábios mais carnudos destes todo*! Grossos e pequenos. Sabem o que eles denotam* Amor amor... amor... E sabem a quem pertencem? A Emiiinha Borba... T*m<* certeza de que isto açora vai deixar muita Rente com água na boca... Também mide* ra! Uns lábios desses... "L"" ..'."¦T1 j';:

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Boca pequena, lábios finos, porém bem desenhados, talvez pela tinta do baton... Mas reparem como o lábio de baixo é bem mais grosso Diz-se que, quem tem lábios assim encerra uma personalidade desconfiada... íSerá isso mesmo, Dalva de Oliveira? Os lábios sáo seus...

Estes sao quase iguais, quase mesmo, aos de Dalva de Oliveira. Pertencem a Simohè Moraes, a rádio-atriz brilhante da Nacional Mas, quem poderá dizer se Simone é mesmo uma criatura desconfiada é o Armando Lou~ zada, seu esposo. Será que os lábios mentem? E* possível...

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Lábios como esses de cima, com a parte supenor bem definida no centro (vejam bem) significam, i dizem os que entendem muita sensualidade... E é bem capaz de ser) verdade, porque esses lábios pertencem a loura Dora Lopes, uma pequena que tem sensualidade de sobra..,

REVISTA

DO

RÁDIO

A boca pode não ser muito bonita... O sorriso também não... Mas a pequena, em pessoa, c um encanto. Chama-se Heleniia tosta Por isso nós chegamos ao fim com a duvida que abriu estas páginas: *era que os lábios encerram segredos?" Sabe-se lá: Os lábios aí estáo!

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BRÁS escreveu: MIGUEL CT1U

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Buenos Aires, Borel o Joel são muito amigos O ex-companheide Gaúcho está recebendo cumprimentos pelo sucesso alcançudo no Argentina, onde sua cresce popularidade f dia a dia

facilidade de assimilação e ei tendimento das músicas e dos versos das composições que, ali, são interpretadas, quer oor mim ou por quaisquer outros cantores nacionais ou estrangeiros. Num minuto, já sabem a letra e a melodia. E' admirável1 Por tais motivos, é que me orguino cie receber essa grinalda de aplausos do público brasileíro... porque é tecida por mãos delicadas e hábeis". Viram? E' um hino ou não é? Quando aquele grupo de artostas patrícios esteve em Buenos Aires, há pouco, teve. em Borel. um excelente cicerone, companheiro e receptor. Artista de rádio, cinema p teatro, Borel vive» na vida real,

REVISTA DO RÁDIO

cenas de arrebatamento amoroso ou o que quer que seja que possa traduzir o "ardor" de certas fãs. Sempre que aqui vem, Borel é assediado por duas ou três admiradoras, as quais nâo se contentam em arrancarlhe autógrafos ou uma conversa. Desejam mais: ir à praia, lanchar, ir ao cinema ou passear ou estar a sós com êle. Se Borel recusa, é o diabo... e aceitar não é possível, poique está sempre "vigiado". O resultado é ter que andar escondido, esquivar-se, dizer que os compromissos sociais e artísticos não lhe permitem perder (emou que a saúde não vai po... bem. "boxeur" e estu^ Tendo sido ciante de Direito até o quarto

ano, Borel não é natural da Argeutina, como se supõe. Nasceu no Uruguai e se fez artista por uma necessidade de expansão mais ampla de seus sentimentos. Èle mesmo explica: — Nasci para ser homem do mundo, com um gênio nunca saciável. Por isso, só na música pude encontrar o melhor agente de exteriorização ou satisfação de meu temperamento. Assim, pude aproximar-me de outros povos, conhecer novos costumes e civilizações. E. hoje, só me contento quando me sinto em meio à alegria que a música desperta, gerando esse impulso de confraternização pelo qual anseia a humanidade. Aí está o homem.


esJU.JÜ E ALMEIDINH» tão magníficos em _x^ Maluca", em cena do reauo Recreio. O casal de aitbüw nase destaca em todos os meros que aparece.

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HENRIQUE r*

vai porGiíAWM OTHELO"Boajoiticipar da revida, no te. Rw' oue subira a cena Teatro Follies. "ASSIM FALOU ?BP?gg leaao continua em cena, no .o de Bolso, com o desempen m,adc Nelly Rodrigues e binsky. .

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o/eALDA ÒARRÍDO está :qW re^ão ao *™ publico sa um vai ao Teatro Rival cesso de gargalhadas -Se o|«| uai comedia divertida Iherme fosse vivo' . dia 31, o ^aSARAM-SE ' e a ator Paulo Celestino =_dp senhorita Lidia Paradiso Ke corpo cie bailes do Teati» . para o Bi£i. creio que veio "Pitucas-Guls . das no grupo /oi HENRIQUE PQNGETT! novo onginal /cfc como seu cena no Tsatrj) aie está em "Amanhã, sejwo Copacabana. assistida chover..." tem sido por numeroso publico. SAO BONITAS as garotas Hollywood de milionárias contratou Síe Hélio Ribeiro com Bibi rer trabalhar para "Escândalos 1^0 , reira em no Teatro Carlos Gomes. ri'O SORO CHEGOU". -cena rio vista que subiu a de ninoTeatrinho .tardei, e Magainae* ria de Ravmundo júnior e Gcysa Soscoli. et,

<AÍ TEREZA" é o oribrnnal oara programado esta aue vem -A Fehcida Felicidade substituir este jii logo que depois..."ginaJ permita. ti

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teatro musicado que esU Ü* do elemento novo • cri vi V FERXVNDA ,Ko;Vn; D I M IA IA no teatro Recreio com a reGonçalves Dcroj ompanhu testando « ( ^ MaUK,a„

esre>aovvnTTirÃO NO TF.lTfiO DE RJ5VJSIM O.v o publico. Os bene/íefondo esião ii. muito í, Sflcóes dai ÜrmrniMf por apresentar coisas novas e se deles trabalha para melhor Z ZZZ^acuZTcÂl nP1'Co no Teat™ João 1ZJe°aH?lFr%cira da Silva reuniuelenco notável po c pode classificar de um Cacíaiio o ; Bo c a,peça revista para da waiM-es /ifftiros Su« do bonfn rníete" e assim encontramos, como passageiros PJases dentre os grandes TU-adent.es. %Cf:%-aca .....-• waltei u Auua, onou lgua.* ,l;. nfâflj*; ? ' CíV'

Cole Santana* M^iin r Nimlán Girardi

o popular

Totó.

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RFVtSTA no RÂP1^


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JAYME COSTA está apresentando ao seu publico, úo -AleTeatro Gloria, a peca 'vianna. gria» de üduvaldo ARISTÓTELES PENNA vai substituir Manoel Pera na Companhia Odilon Azevedo no Teatro Regina. E' aue Manoel Pera irá para a Companhia Artistas Unidos one tem a direeâo de Henriette Morineau.

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DERCY GONÇALVES avre* senta grande trabalho em "Preta umVeia", de Luiz Peãoto, na revista (iNêga Maluca" que está no cartaz- do Teatro Recreio.

MÍRIAM, filha de Oscaríto, vai ingressar no teatro. Tem ela catorze anos mas sabe cantar, dançar e representar com rara precisão. Como "fi~ lho de peixe" sabe nadar, espera-se sucesso integrai para Pinam.

HUMBERTO CUNHA continua exercendo as funções de Diretor de Cena da Companhia Walter Pinto, no Teatro Recreio. *

"T ql,aSe Pr0"tu * C^PanWa Brasileira CoSÍa^vif de que vai embarcar 110 mês de julho oara Pòrtui&i « ^oineqias, ac atuar en, Lisboa. Ao chèffar em Port ,"a T (Z"mZa ,$2 2 U1eSes eu, teatro, do Porto, de°pois guindo paraTuteaÍ cidades

ra para o gênero musicado e. para abrilhantar as atuacne* contraty.™ ™P0 de baile de argSasl ílttT,7mtr>' a!-iá oonheciMs -garotas mílionaras ãf L?LZ% TÜS' lln 6Sta0 atmnd0 em "Escândalos 1950" no leaito ?e Tr?,i Carlos Gomes. Já o movimento teatral era de grande animação auando surgiu outra noticia em favor do publico de rlvMas Walter Pinto trabalha ativamente para trazer vara >\Z elenco que vai estrear em junko, a fZo^aaMz ZL° C ..« e possivelmente um escolhido corpo de baile que será constituído por "Girls" portuguesas na$dimitas entre os empresários quem lera mnlnrr6 f ' tem ÜSSim maio™s espeQUe «XTitofZ'1 melh°r VmbUC0 SerVÍd°- Pür outro lad* nca proiodou\l UCl "laWr !ür ° numero de tealro* Unclomnao,ò ml•• ma o- será °a freqüência dos *sía pois, de parabéns o teatroque procuram diversões musicado de nossa Urra.

Revista do radio

AIDA FERREIRA, mãe de Bibi Ferreira, está trabaihando na Companhia Odilon Azevedo que esta apresentais do "As arvores morrem de no Teatro Regina pe"

£" QUASE CERTA a vresença de Delorges Caminha na Companhia Brasileira de Co'médias que vai visitar Portuyal no mês de Julho. O elsnco vai ser dirigido pela atriz Pepa Rui?: e fará temporadas em Lisboa, Porto e outras eidades portuguesas. JUREMA MAGALHÃES sera integrante da Companhia ae Revistas Walter Pinto one vai estrear em Junho 10 Teatro Recreio. — 31

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VAMOS

CARINHOSO

AS TRIS LÁGRIMAS de Barro c Samba-canção de João Ribeiro — Gravação de Alberto Jorge Veiga de Existem praias tão lindas cheias [luz tu Nenhuma tem o encanto que [possues Tuas areias Teu céu tão linotw Tuas sereias Sempre sorrindo Copacabana, princesinha do mar, Pelas manhãs tu és a vida a cantar E à tardinha ao sol poente saudade na uma Deixa sempre [gente. cantor Copacabana o mar eterno de amor Ao te beijar íicou perdido E hcje vive a murmurar hei de amar. £ó a ti Copacabana eu «

Samba de Alencar -

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Dunga e Cristóvão de Gravação de Dircinha Batista

Vem, meu bensinho íalta teu carinho me faz tanta que eu vivo sonhando ., com teu beijo tt de E desejo ficar bem juntlnho Vem meu bem, vem comigo e contigo íeliz eu serei Si ouvlres minhas juras mil venturas eu te darei. Num ranehinho a beira-rrMr Guardaremos o nosso amor Farei tudo para te agraaar dor. Não sentirâs nenhuma Nossa vida será feliz E um ano depois talvez tiz Pelas contas que eu ja trefc Em vez de dois seremos

ISPILHO

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«Samba-cancão de Benedito Lacerda de OrCabral - Gravação \8 Aldo l»i>do Silva

Vocfc que sabe ser presunçosa 1 oh' mulher pretensiosa -. esqueceu que de mim já se todo, aue com esse orgulholodo, do quem tirou você mao fui eu. quem lhe deu a Ii vida, Mas, na escola desta perdida para toda alma lição... sofrer é rima E sofrendo que se aprende se arrepende que quem tarde não merece mais perdão. Porém*.. ™-oihrv * ^mi ihp um um consemo a «*. vcceu^mdou-me «B" espetnu paia f>stc olhe bem r\^v\ ?«««*• tiaz. aue o Destino semnre uma folha desprendida m nascida, oV <*<Jho onde nunca niaifc Ysftf> se ergue» 2 J

— Gravação Canção de Ari Barrosu de Sílvio Caldas Eu chorei pela primeira vez na minha vida se complicou Quando a minha vida crianças, Éramos então duas cheias de vida e de esperanças esLembro-me bem do teu olhar j pautado beijo bem Quando te roubei um 1 rouba cl.) E -unia lágrima dos olhos te rolou. Eu chorei pela segunda vez na minha vida, Quando minha vida se desmoronou Tínhamos então mais vinte anos máguas saudades desenganos. esLembro-me bem do teu olhar [quesito e muita Quando te olhei surpeso iam to E uma lágrima dos olhos te rolou

de Pixjnguinfea a Samba estilisado - Gravação de isauloto de Barro rinha Gare»* Meu coraçãc, Não sei porque» Bate feliz Quando te vê. ncam^^^j. sorrindo B os meus olhos, E pelas ruas vão te seguindo » Mas mesmo assim; Foges de mim* como eu sou tão jcarinhObO Ah! se tu soubeses nLleu te quero! E o muito e muito que meu amor E como é sincero o maw^e Bu sei que tu náo luglrias

Eu chorei pela terceira vez na minha vida, Quando minha vida se acabou. Ia pela rua amargurado, Quando ouvi o teu chamado, Lembro-me só que já fugira a me.[guine do teu olhar lindo agora era velhice e uma lágrima dos olhos meus ro[lou.

SER OU

NÃO SER

Maria de Samba-canção de José — GiavaAbreu e Alberto Ribeiro Farney ção de Dick tóer

ou

nao

ser

sempre Há de ser a questão. Ser ou não ser meu o teu coração, Nao vês que a indecisão Me . põe assim nesta aflição? E eu desejo conhecer Si tu és minha ou não! sempre,

Ser ou não ser — ó que dúvida a minha meu Deus Ser ou não ser! teuô E. no entanto, são "iw1 os sonhos que eu e o meu coração l Ser ou não ser, Eis a grande questão.

MEIOS BRâUCOS ||?v sô tem quem

[t VIGOR oos ÍCABEl .„¦»*<

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Vem. vem sentir o caiôr Dos lábios meus A procura dos teus Vem matar esta paixão coração Que me devora o E só assim então Serei feliz. Bem feliz.

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Ruy

— Gravação Rey

amor Con Ia rumba azul de Uega ei chiquichiquechiqui chiquichiqui chiqui a mi corazón ay, ay, ay, *y és su canto azul sensual con ei chiquichiqui ?a liegó ei chiquichiqui chiqui [amor av, ay, ay, a? Madan plrurupiruriru pirurupirüriru dulce es mi cariar oh, rumba azul madan tlriquitriqul tirlquitriquitriquitrl ilusion azul oh, rumba azul.

CUACSRA Joracl Canção de Hekel Tavares e Mivio üe Camargo — Gravação Caldas Adeus Guacini Meu pedacinho de terra Meu pé de serra Que nem Deus sabe onde esta; Adeus Guacira Onde a lua pequenina Não encontra na colina Nem um lago pra se olá, Eu vou mimborft Mas eu volto nesse dia Virce Maria tudo há de permitir. E >e ela nao Eu vou m< f re do iè Cheio "P.. nçíiu r! o -

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um produtor. Veio do Norte e sua voz, ainda meio aberta, logo o identifica, i-cm atuado constantemente ao microfone de uma "associada" seja como animador de auditórios. eja como locutor esportivo. Pense um pouco mas. se não quer fazer força, a resposta está na última página...

Ires garotas aí estão. Pertencem a um con.junto que não é antigo no rádio. Ao contrari© trata-se de um grupo de mocas orSanizado ha pouco. Você., que acompanha o radio e naturalmente a renovação de lores, deve saber como se chama o vaconjunto onde essas três pequenas acima atuam. wmmmmmmmsmmmmma^

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Kste é talvez o maior imitador do rãdío brasileiro, pois imita tudo, quase todo mun, do. Por traz dos óculos grossos se esconde irm bom valor do rádio brasileiro e que tevci e tem na Nacional oportunidade de tomar eontaeto com o pnbllee. Já acertou? Confira na última página.

Esta já não é tão fácil assim. O íjmígo ai em cima está disfarçado de Nero, de remano, ou lá o que seja... O fato é que a foto foi tirada no Carnaval que passou. Está se vendo quo o sujeito parece engrarado. Parece, não. í;le é engraçado mesmo. Um grande cômico. Dê seu palpite, vamos.

Veja se acertou, na última página)

REVISTA DO RÁDiO

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"aterrorizadas", com medo dos revólveres ¦"*•¦'¦"-'-¦••" br os braços "Garotas levantam Tropicais As estarão mesmo com medo tudo isto: elas em porem duvida uma Ha "cow-boy"? de fato Preto... do dos tiros ou... será medo da cara

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os nossos artistas Herh todos !.;TTQfam uma uma mradioiõmcos meiam como pob,. fanciã muito feliz, „orr. r,Pcte caso está o popular nest-e -*— porem *cow-fooyH ao radio Pato Pref, as»».

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SUA SORTE

um elemento que apesar de ser vem lutando. cíe valor, lutou e lhe é para conseguir o lugar que devido. Pato Preto chama-se, na reaííoíide -\iioe de tviiranos cmvu c?

nasceu em Juiz de fevereiro de 1928. do destino, (ünnecer eus pais, seu avô. ít! U Ul:

Fora a 1-2 de Por um c. nao chegou .a tendo sido Com a idade

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rato Preto no contra-baiso e Pa„]o rM ¦ , tocara pfor? Por via dftS ^T QuaI doS do» düvfdas,>» o0mãh0re?0nín u uiLinor e nao ouvi-los. no Fórum de Juiz de Fora. para °! eieve entâo A11Pe opor- sistêncía. e os advogados ?,°„m No novo emprego velo tunidade de apresentar-se m/e" ali »h íaX",la' que mihtevam. penalizados juna, conhecer o Dr. Pino eneetemente com eles no cinema com a situação daquele menino nne.ro da prefeitura, queV^ Central. Grande Othelo, gostana tomar parte num show trabalho do popular "cowlnando, auxiliaram-no, f u 7,° em beneficio de um boy , no "show" Que foi realiasilo em era possível, dando-lhe no aue »**• al4n zhcío, como, convidou-o até ensinamento. Com 10 anos vir época, Pato Preto, andasse,aquela Alino Rio, mas nessa paraocasião atuar desseu P?SU,a inctoa?ã° Para o calço e maltrapilho, avô estava nunca com 92 anos e Aline teatro, pois escrevia íUt™ ti°fasi5° pecas aao pa^a de s« abraçado quis abandoná-lo. o! seu conjunto de am*d™^ J™, doutores; poi "Conjunto recebeu Mais tarde, vindo este a faletal surTeatral "show", de JuiíTde Presa, neste cer, Alipe dando-s* foi obrieado a proFora". Km 1940 foi a j!P> 2isso por uma curar das maiores eme' outro emprego -fora uma caravana de artistas Forsim nao dará para apoissua o sub* (Contin^na página seguinte)

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Sn Diretor da REVISTA DO RADIO* Ao. 13 de Modo, 23, IBP andar. .Rio, Prezado senhor: Peço sua atenção para o que vai abaixo. Não lhe parece que mo aí bem externados os meus pontos de vista, aliás muito logicos? O Radio já deixou de ser ape~ nas um entretenimento. Hoje há quase 130 estações de Rádio no Brasil e a proporção de aparelhos receptores è de 1 para cada 40 habitantes. Por aí se vê que a radiofonia é uma força pujante e que sua finalidade não pode ser meramente divertir. Bir$e-ia que o papel do Rádio $e divide em três setores estruturais e fundamentais : informar, edu™ car, recrear. Nem, sempre porém esse objetivo é atingido. Por um mm número de razões, O Radio no Brasil ê comercial. Exceção das Vive do anúncio. emissoras oficiais ou oficiosas. E as emissoras funcionam por concessões temporárias e renováveis do Governo. Em troca dão elas meia-hora por dia (Hora do Br a¦sil) para a Agência, Nacional soliar o que lhe interessa. No tempo do'"DJ.P. era pior porque à qualquer hora o DJ.P. podia requisitar o som das emissoras bastando para isso um telefonema de qualquer servente do capitão (Conclusão ãa pãg. anterior) cie sua vida» Neste mesmo ÇÔes "¦âhow" Alipe conheceu o proíessor Leopoldo Machado, grande escritor, que fazendo brinca» deiras de auditório,, convidou-o Imitações dentre para algumas "Hora do Pato", imias quais a tando o animal do dito progrà» ma. Passou daí, o professor Leòpoldo a chamá-lo de Pato Preto, e pegou o apelido, até hoje. Este professor, mais tarde, convidou Pato Preto a vir para Nova asiío, num Iguaçu, trabalhar .Pato afirma que naquela instxtuição foi tratado como um fipor Ihò, e se. considera criado aqueles mestres, pois ali reçebeu a devida instrução. Deixou no aquela casa para ingressar exército; onde veio a conhecer o general Senõbio da Costa eme, amigo, convitornando-se seu tííui-o para uma festa em sua residência, onde veio a conhecer o general Caurobert Pereira da Costa, atual ministro da Guerra. Pato exército, o '"Hora .Após deixar Paio" tío naíidid-át-QU-se a r"e Hebe? de Boscòli e ganhou o ¦ HrS ! 000,00*1 Candirv^èmin -.3%-

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temAmilcar Dutra que naquele^ ''Divisão de po respondia pela Rádio'' do referido departamento Portanto, nesse angulo a co^ sa melhorou. Mas teriam as esmelhorado ? Não tanto tações E o poque nos possa convencer. vo sabe disso, porque Direito. reto, certo, ele não é ainda. Torto completamente não, porque ha coisas élogiaveis. programas e dlretrizes merecendo palmas. Mas nosque há muito de errado em so Rádio não tenhamos duvidas. Programas de auditório que sâ( verdadeiros mafuás. Horas de calouro aue deturpam è achincàlham. Locutores que precisam de escola primária. Novelas que conProgramas vidam ao adultério. ¦femininos que são válvulas de escapamento de coisas intimas. aue cantam porque têm Cantoras 'bonita. Este assunto, alias, cara dá também uma serie de expianações. O Rádio está cheio de garotas que são artistas não peia voz, mas ' tão somente pela beleza tísica. E os avadrínhados homens? Está o Rádio revleto deles. Tudo isso perfaz razões suHcienies para que o Rádio brasifeiro ainda não seja um Rádio bem à altura das suas finalídaães que são aquelas já ditas: in*> formar, educar, recrear. Alguma coisa já conseguimos, è fato. Mas falta muito. as.) J. Monteiro Soares» Jaearepagtiá — EI O

GARCIA JUNIOK Novela de Otávio Augusto Vampró — Irradiada pela Rádio Nacional, às segun* das, quartas e sextas-feiras, das treze às treze e trinta horas. (Audição de quartafeira, 22 de março de 19*0)

Ao ouvirmos este capítulo ete "O passado não morre", da autoria de Otávio Vampré, tornou-se difícil, a nós, fazer um prognôstico do que será o final desta novela, tal a movimentação apre* sentada, e a complexidade dos tipos que formam o todo da peça, Mas. não estamos aqui para comentar a novela toda, e sim o capítulo que ouvimos. aO Passado E este capítulo d,e não .Morre" se nos apresentou bastante movimentado, com todos os artistas bem focados pelo som, apenas a exceção da enfermeira do uDr. Barreto'9, que se nos pa* receu minto fraca, mal acompa» tihanâo o conjunto, Durante todo o transcurso do capitulo ouviu-se um ruído deso gradôvel dando a impressão de aue se estava ouvindo uma grn* vacão d.a novela. G disco da cortina, se bem que òümamenta escolhido, está muito ionao, quebrando muito a. cúMiiiuidade da apresentação. Quanto às partes de Soiiopla$~ tia. Sonotêcníca e Contra-Reqra., todas'num- plano elevado, senão a parte da entrada de destacar de í! Lúcia" no consultório do *.*Dr Barreto". A ca?npainha de chamada cia Enfermeira e a en« irada- do Baile também muito foi corr» vez.» Ganhando sempre, boas.. ti atado para tomar parte no t/771, estudo maior na parte m"Trem da Alegria55 c depois pa» "realmente terpretatíva nos demonstra aue "Rapsódia Rána Carioca", ra a Rádio Nacional tem dio Globo. Pato Preto pròcurano melhor elenco Rádio-Teatral do o general Caurobert e o Joí^a jrwtoi'7 fíiier nela hornogenei'* estes lialista Oscar de Andrade, do conjunto, quer pelos va« ãade "Diários iam <JÒfO'af*'«*)<? lf\**f>r. pediram ao diretor aos f i>.y>fc' '¦.*••. ' ' lUt co Associados" que o contratas^ To Faissal e ou\C tais como para a Rádio Tupi. onde. se enir os não identificados, pois aue fiestá Aí ano. um há contra a emissora ana enuncia aos ou"vaqueiro'1 elmentê um perfil do vintes os nomes dos nersonagens* gran» Tupi, da Rádio que possui Quanto à avresentaeãú da ?to* bonita uma tem de futuro, pois vela e os anúncios intermediaforça e grande voz, muita bossa, ríòs a não ser uma limeira va^ de vontade. cilãcâo âe Lúcia Helenat muito bem varia da olma tyodê fJit ¦ ¦ t y\ .-, 1 fj t" ij 5 f T x* p {". y n de Bòã. Resm^mr~ e.s^n-do léxico? ÍfI * í* fimã ti um P i I i^y.p cm considera-* eme a ouve. Grande Variedade, de Fogões, irnnjrj£ntò: s0 bem Rádios» Geladeiras, Bicicletas j "h ¦» i f olheiineseo. chega a fi c Discos. io às vessoas que mi , o RhMq-Teatro, o Vendas a prazo seta Fia-âor \ • -.,, TI "^ j

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{Continuação do número anterior) Calixto —• Já estamos perto do palácio, senhor... Realmente.' Caio — (tom) Mas é mesmo extranhável. Calixto! Diocleciano convocou todo o povo para receber-me. Calixto — E as legiões de honra formadas!... Caio — As legiões de honra... E a sua própria guarda, olha lá... E* extraordinário tudo isso! •.. CONTROLE — Transição Masical Breve. Estúdio — Efeitos de um banquete, vozes, risos, etc. Diocleciano Então, meu caro sobrinho? Estás satisfeito com esta recepção? Caio ~~ Satisfeito, apenas, nao, meu tio. Mas completamente esSe já não bastasse pautado. aquele aparato do povo à minha espera pelos caminhos da cidade, este banquete agora, um banquete cuja finalidade... Diocleciano — Cuja finalidade é homenagear-te pela tua volta. Caio — Mas... por que? Não é a primeira vez que saic de Nicomédia! Diocleciano — Desta vez porêm há um sentido especial em tudo isto, Caio. Caio — Explique-me então. Diocleciano —- O caso é o seguinte, meu sobrinho; chegaram notícias aqui de que tu, lá em Roma, tinhas abraçado o cr.istianismo. Antes cie mais nada iesponde sinceramente: é verdade mesmo? FIM DO QUINTO CAPÍTULO

Sexto

capsr

Caio — O aparato desta recepção faz-me crer que a noticia tenha agradado ao meu tio... Diocleciano — Não, não. Dáse justamente o contrário, Contudo, quero ainda esclarecer que não acreditamos, nem eu nem ninguém, no que se espalhou tão maldosamente. Bem sabemos tu serias não caoaz d: ... ç. -. que Caio nr» cs: >a in mnna ¦

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Diocleciano — E* uma espécie de desagravo que te estamos prestando. Caio — Creio que devenarn então, ter-me consultado antes. — Diocleciano (estranhando) Ahn? Por que? Caio — Porque talvez nao houvese razão hopara estas menagens. Diocleciano — (con tra feito) Lembra-te. meu sobrinho, da pergunta que te fiz há pouco: chegaram noticias de que tu, lá em Roma, tinhas abraçado o cristianismo; é verdade mesmo? (pausa) Espero que não decepclones a todos nós. Caio — Nesse caso seria preferivel que eu lhe desse a resposta a sós, meu tio. Diocleciano — (desapontado) Oh! Isso significa... Caio — Significa que deveriamos terminar na melhor harmunia esta festa de confraternização. Depois, sim, conversaríamos sobre o que tanto está interessando ao meu tio imperador. Diocleciano — (mau humorado) Aceito a tua opinião. Logo após, porém, precisamos conversar seriamente. Controle — Transição Mus!cal, Diocleciano — (indignado) E* verdadeiramente espantoso u me dizes! Eu poderia espeque rar tudo, menos ouvir de ti essa revelação que me deixa compictamente atordoado! Caio — O meu tio não me pediu franqueza? Diocleciano — Mas é inacreditável que tu, um homem inteligente como és, tenhas consentido em que a gentalha... Caio — (cortando) Tio: (pausa) Uma lenda que se precisa desfazer é essa de que os cris-. tãos sejam apenas constituídos de gente da pior espécie. E' uma Inverdade! Diocleciano — Com que entuslasmo tu os defendes! E dizeise que és meu sobrinho, que fôste por mim criado e educado, que representas o justo orgulho de uma família imperial! Caio — Só poderá ser motivo de honra, para os meus parei 1tes o fato de eu me ter tornado

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tão e Papa! Além de ridículo, chega a ser cômico! Onde estás, Caio, que não te apercebes dis-

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Caio — Eu desejava apenas que me deixasse explicar aJguma coisa a respeito do que seja o cristianismo, suas doutrinas, suas finalidades, suas altas aisTenho certeza, meu pirações. tio, de que ao fim da explicação, já não se mostraria tão inebgnado comigo. Diocleciano — Não quero ouvir coisa alguma! E tanto maior é o meu desencanto porque quando seguiste para Roma... Caio — Já levava no coração o fogo do novo ideal, meu tio. Diocleciano — Mas eu nunca soube de nada! Caio — Guardei segredo até quando foi preciso. Em Roma, porem, onde consegui ampliar os meus estudos e fortalecer as minhas convicções, fui agraciado com a maior homenagem que me poderia ser prestada. Diocleciano — O título de Papa! E sabes o que significa isso? Guerra contra mim! Um sobrinho contra o tio! — E' um engano, meu ^ Caio tio. Os cristãos não fazem guerra a ninguém. Não nos envolvemos, absolutamente, em coisas do império ou em assuntos estranhos à religião. Diocleciano — Como se atrevem então a formar uma -hierarquia? Um hierarquia onde Cs o chefe! Com que intuito? Caio — E' uma questão de organização, meu tio. A igreja * de Cristo precisa emergir da confusão paga que vai pelo mimdo. E só o conseguirá com um perfeito trabalho de diseinJina e ordem. E' a razão por que os cristãos têm um chefe e ôsse chefe... Diocleciano — Não serás tu, certamente! Caio — Já o sou, meu tio. Diocleciano — Não o serás, repito! Porque eu não quero! Caio — Mas meu tio... Diocleciano — Deves-me obediência. Não desconheces c\ue tenho direitos sobre ti, como tio; como tutor, como um secundo Pro.ibo-te, terminantemenpai. te, de u ;ares r^ fali ¦> titulo. (Continua na p '. seguinte)

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que tenho de penFabiano, qfs< •;;;; realizadas , ,, . Blintos das não poderão ser ofwjr HA" DArr importantes. ' * ^Continuação da pâg. anterior) se nao senhor sem que primeiro ao sei isso outra' tenhat^oít, rJt„^,i vj^o aue censo aos ídolos. Para iUbu Oomo proibo-te também de couh^Voltarei iedessas coisas colocadas pequenas estatuas uuasianuu a< tmuares a tratar noticias, esnas preseutando os deuses,das ruas e ridículas! vossa licença. isso cios palácios, Caio — Foi então para Roquinas - ARPEJO SUAem CONTROLE chamar «rnw-tmr^d -m? mandou me das praças que EFEITOS DB. ^ a CONTROLE ir — Ouviste bem, mãe? abnr-te, — Valéria Para PROTESTANDO Diocleciano POVO Tpns mesmo certeza? „ aconselhar-te, Para o^ olhos. Otimamente, (falso) Felix como tio, como amigo, como lmque ninguém senhor! O povo exultou!JVosso. para filha, baixo, *» ««* perador. são sempre decretos nVa?éria" Não tenha receio. Com a maior alegna !..-.< Caio — Lamento que infeliz-a assim! ^Diocleciano - idesconftaao. . ÍVTkf),K pstão lá para dentromente não possamos chegar munos houvesse aue uni acordo. Pensei AiSandra — Pois ouvi peneinose Tua — nao Mas teu p«J^aava Diocleciano cristãos entre o povo.,. quando tamente Peacordo, penguarda trata aqui de faser ao capitão da ticia satisfaz-me bastante, ordens teu govêrgrupo sa bem.; Ainda para *escolhesse um UXFelix «ara oue qutj na paia de acreditar ja que - Podeis absoluta confianae aoauiu^ ro quero informar-te soldados de, esta comde que évpedl ordens rigorosas cie aprisionar o teu pri« palavra de vosso prefeito fim a fJa o cnscom povo em contacto bate a todos que se digam 'para sempre m°Valérl* — G^sto a acreditar saber-Jhe as opiniões. que De maneira catenha coragem para IMocleclano meu pai c,ue Caio — "E Eu já o soube ematitureduz*é o seu de cristãos prisioneiro numero o essa Fazer tanto estranho minho. os crlsdíssimo,.. .. ,-«-w.fivii sobrinho! E por què? por próprio de, meu tio, porquanto mal, numero o — ínfimo E3 nappiix da tal história da nova causa tios nada praticam de deles, senhor! Constituem seita? da fazem contra as autoridaues insignificante! minoria império. o ou contra Alexandra Exatamente. ESTÚDIO — EFEITOb Diocleciano — São sabotadose conforma em vt: não Tpu pai MURMÚRIO EM GENTE res da ordem publica. á dignidade de Papa? elevado Io l0S (cautelosamente),, - Caio tem o direito Caio — provas que Cai0 — Não há. informamas nem assim, nem mesmo çu o que muito bem enrie pensar confirmem essa falsa ese um homem e dos sedesse decreto devemos isso ante Para conselheiros dos tende. ção sabendo Formamos hoje uma cultura, morecer! de inteligente, nadorès. coluna de milhares de cristãos! . o que íaz. sabes que Como dediccnossa tudo Diocleciano de da exemplo O pior E do Alexandra havecoragem, lofam eles que me disseram? nossa da ção, isso, Receio que teu paia é meu não deduzir, — fácil E' confiança a Calo remos de adquirir decidido ate a.,- ate isso, esteia por Justamente Mr por outros. tio B de outros, de muitos coisa mais grave, ' sua fazer ê pronao idéia a ovie garan saber chefe, posso — Mais grave comovosso como um Valeria fazer-lhe imdo terras monte, quero pvío — Não consegui tir-vos que pelas ^le^andra as pêrsesustar eJncalcumande pedido: a legião cristã direito. Mas, por o resto pério ouvir gente. essa pobre à fruições tâvel! De dia para dia ganhamos absoluta— traz do resposteiro percebi que Não, Tudo Tudo! Dio-cleciano novos adeptos!... dava uma ordem, em respoua Diocleciano assumo E não. mente amigos, pelo cristianismo!,. Di!, segredo ao capitão.,. NaturalQffrmdtóordem! da — EFEITOS Habilidade ESTÚDIO ut mente para... sipar de uma vez essa lenda CONCORDANDOZ.E..S V O diValéria Para mandar demie todos os meus atos sao 'bíodeciano AFASTANDO conselheiros! uma portar o primo... - Dize-me tidos mop meus Ou para mataAlexandra t-r tal rio*- Cria-se. então' um choo e Fabiano: coisa, Felix Iq, quem sabe? dois? ; leito nele nós entre foi nue 1 Que 'Valéria — Matá-lo?! Náo é Jorge? buno choque apareceu.; Diocleriano - Não há nao m oue até agora QFeto possível! Papai não seria capa» onòe há autoridade. então num -Ah, senhor, ainda nao tal! de'Alexandra Caio — Estamos A seu respeito^ tenLo sabias? — Esqueces que ten c* ÍmModeciano por que noticia uma Nem isso hâ tnbué de uma frieza sem par quano pai Jorge, sobre a.i agradará, do condena alguém. Por ventuTentei convencer-te por lôda* ouno. me conseguiu que ele realguém ra formas. Teimas em náoeu faça. matar os vogasse a, ordem de vir: oue desejas que tomaaa. 00 SEXTO CAPITULO FIM escravos que se revoltaram? oito Minha resolução está Valéria — Mas aí era diteraio ~ (seco) Nao ha-de sei Quando papai manda rente. rada, meu"tio. Estou preveniSétimo CapitMÍo matar é porque.-,. do, E por acaso, teu Alexandra -disseres TRANSIÇÃO me Se CONTROLE Diocleciano Caio merece ser condenadar-xe-el primo encontrado foi que já os do apenas porque é cristão?) cliafixados — íoram Já Felix um prêmio!senhor! - Não, nao quero , Valéria nas — principais e Tal qual, Felix editais, senhor, mesmo um Considero isso. zer hoje ainda E foi preso. ainda: cidade. nracas" da Ou melhor tal pensamento na caabsurdo, se enpara ~~ onde mensageiros E os seguirão Diocleciano vossa beca de meu pai, a lugares levar a outros contra ? Alexandra. Pois seria temcaminho ••• a vem Já repioãeciano jre]ix de agirmos-* Os colaentão po E como recebeu refugiado Or Nicomédia. Estava boradores de Diocleciano costudecreto? siPor meu amigos, uns o novo o de na cac«a oram agir rapidamente, Feto - (falso) Como sempre, nal, pente suspeita. Valéria — Falemos a ele. PaapósCristãos» senhor: Otimamente!... Diocleciano DE pai' nos ouviráCONTROLE - EFEITOS mim. a :, to. _ , Alexandra ^ão sim, Q.itan» — MULTIDÃO Creio que XvXx;rríí£lor _ "Diocleciano, lmPeHx'prisioneiro Quantas ^¦^f v\ me recomeno chegar nos (i0 o u-AL-i ¦ * • •- • 111-' a nlsr nao que d or decreta - " go êrno# nerador romano, seu povo o faremos confessar. do unira religião Diocleciano — Quero .;f;r"! ria uniiooo;.;.-^ asam iragam imediatamente OÜí prôx:imo nu oi pre* i azao essa dcixa-m* agora por E nrcknra. vei Ãps de compras ',' "í

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O FAMOSO 10CUT0R BRASILEIRO DOS FSIMES DA METRO (eserevew; ¦;^j.;,

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SEBASTIÃO

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Conforme foi noticiado por esto revista, Luiz Jatobá esteve no Rio, onde veio rever amigos e se espera vo parentes. Quando oue éie ficasse por Songo tempo entre nós, eis que voltou a arrumar as malas e partiu novamente. O repórter porém foi íeiiz porque, antes que Luiz Jatobá regressasse, conseguiu com êle uma entrevista que aí vai abaixo; Corno se sabe^^Sííz Jatobá é o famoso narrador em português dos jornais falados da Metro, no cinema, Nâo há quem não co? nheça sua voz inconfundível,

oportunidade para ouvir com tcL ma as nossas emissoras, Do pouco que ouvi, pude notar uma meihoría considerável nos programas e,. nas grandes estações, o quase desaparecimento dos textos comerciais nas horas "boas". Pedimos ao nosso entrevistado qu^ nos informasse em números ¦— quantas vezes êle havia sido aproveitado para narrações de fílmes. 2

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FILMES APROXIMADAMENTI. , .

em sabeC< como é, em realidade, o "broadcasting" dos Estados Unidos, pede o Jatobá que nos apresenfrLC

Foi q resposta pronta de Luli Jatobá. Uma cifra expressiva qus informa a sua atividade ininterrupta como narrador no cinema americano,

IMPRESSÕES DO RÁDIO AMERICANO

Desde que se encontra nos EE: UU., sabe-se que Luiz Jatobá já atuou nas principais cadeias de emissoras; a CBS e a NBC, na primeira das quais chefiou longa tempo, seu departamento brasi» leírcç

reporrer curioso

um modo geral, diz Jatobá, o rádio lá continua coma era; indústria poderosa, 1 iem or* çjanízada e altamente lucrativa, Nas grandes cidades, porém*, esta sofrendo com o avanço vertiginó'" so da televisão. A parti? das X7 horas, em Nova York, nas casas dotadas de receptores de teíevísao — cerca de um milhão «—os de rádio estão desligados. , , E quanto à perfeição? --« indaga ainda o repórter. Tecnicamente revela Luiz Jatobá — a televisão lá já é quase perfeita. Recepção níMda, programas bem feitos, variados e que abrangem iodos os gostos; esportes, noticiários, pragramas infantis, femininos, mu» sfcais; teatro, com os maiores rioí mes do paica e óq tela em peças originais ou adaptadas. Os prim ripais acontecimentos —¦ prossegue o nosso entrevistado — acontecimentos sociais, artísticos ou políticos sao felevisados regularmente; estréia da Opera, posse do Presidente, festividades de ano bom, etc. Di

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Respondendo a uma pergunto indiscreta" do repórter, em que me citamos diversos nomes entre os quais o do locutor Jorge

Liiia Jatobá, uma vo% brasileira a serviço dos jornais falados da Metro. Êle agora vem dirigir a Televisão da Tupi, P^l^f%fíttMiMi»aaiMi»a*^iei»iiKatti*Ai*.i, iSMtat.^.*tx*j,x*;.44&&s>

REGRESSO

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Resolvemos, a essa altura, após observar tanto progresso na rádio-difusoo da América do Nem te, solicitar impressões do nosso sobre o rádio brasileiro n>-"i atu<

COLEGAS

da Silva, do Tupi, LuTz jnrvoa revelou o seguinte; -—Os novos ainda nao conheço bem. Dos veteranos, continuo como sempre fui, fan absoluto de César Ladeira, Frias, Gracim do, Nelio Pinheiro e alguns eutros. E entre os produtores? —perguntamos.. Prefiro Paulo Roberto, Ghia» roniy Fernando Lobo, Haroldo Barbosa e Mauro. Dos cantores. , . — insinua o repórter.. 0 indestrutível Chico —adianta Luiz Jatobá — Ãraci e Dircinha", Afinal, resolvemos fazer a úlHma pergunta a Luiz Jatobá, que por sinal é para nós a mais rm~ portGnte e interessante, do nosso ponto de vista, isto é, do ponto de vista dos locutores nacionais, . . Queremos saber de nosso famoso colega, o quanto percebe um íocutor-anuncíaáar na Amém co do Norte, E diz o nosso entrevistado; — Depende dos programas patroei nados em que atua. Um bom Iocu to r ga n ha; n o m í n i mo, !, 5 0 0 dólares, ¦:# E um locutor-narrador? — arrisca o repórter. —- 2.000 dólares, —• Quanto tempo de serviço semanal? —- voltamos a indagar.. ¦—¦ Oito —horas semanais conclúe Luiz Jatobá,

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Além dessas, tínhamos uma maior surpresa para os leitores "speaker"' desta revista, O da Metro nos adiantava que estaria de volta aos EE, UU. dentro de 4 dias. isto porque ainda o prendem sérios compromissos com aquela empreza cinematográfica em Nova York, onde já estará o estas horas, Podemos, contudo, noticiar com absoluta certeza, que Luiz Jatobo deverá estar novamente no Rio de Janeiro, em Maio próximo, em ecráter definitivo, contratado que foi pelas Rádios Associadas, como orientador artístico do Televisão Tupi, que será mauaurGda cindo neste ano de 1950.


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Em outras palavras, a vontade está a serviço da inteligência, executa ordens da inteligência, do mesmo modo que a tripulação de um gigantesco avião executa as do seu comandante. Como saoemos, a maior força do homem e a sua inteligência, qualidade que distingue os seres humanos. A confiança que devemos ter em neto nossas próprias possibilidades "confiandeve ser, todavia, uma ca cega" mas devemos, num alto grau de senso de medida, saber até onde nos é permitido avanEsta verdade, aparentecar. mente ingênua, c na vida diária praticada por muito poucos. A grande maioria das pessoas costumam superestimar suas poss^bilidados, e acreditam-se capazes de realizar tarefas superiores às suas forcas, e, desse modo, saindo tora dos seus limites naturais, provêm, inevitavelmente, o fracasso. Outras, entretanto, maiogram todos os seus esforços por um vício contrário, ou seja sempre trabalham em um limite inferior ao máximo de suas possibilidaães.

vamos Cumprindo com o programa que troamos, temasjufWW™°* ZTZioamos uma série ãe pequenos artigos sobre alguns como jormacoux üe interesse dos leitores desta seção. ^ verdade, nas pagmas da plementar de nossa colaboração ^Jf^o ^ e l10^™'," básicos conceitos alguns inseriremos DIO, aauno campo 0%%J*™SU%M No tratados. aqui assuntos cornos chamar de Wtfwesdo culturageini que de outra forma, poderíamos outras, noções eJ°lc™frJ™Z°os hermetista, incluindo-se, entre troíogía e numerologia. Dirigir o espírito ãe ^^f^M^Uc qut seguros e verdadeiros em como dos mais variados problemas diariamente se nos apresentam, eis o objetivo. criadora e realizadora, ê pois A VONTADE, essa notável jôrca''vontade", essa /orça conhecia o nosso tema de hoje. E> sobre a de uns e desconhecida da maioria, e sobreiudo.de s^e*"S. ^ desejamos recapitular anotações apanhaaas de We*V*§'^c;« fâij-£ "Fundação Emerson'' ãe Buenos Aires. Lembremo-nos^, todas as v. mente que há um principio emersonista que diz que .A fe em íudes estão compreendidas na confiança em st mesmo este importan si mesmo, a confiança nas próprias jorças, constizui Quejc^ te principio, pois é um fato já suficientemente constatado O mesmo. poa«r mais chegará a triunfar aquele que duvidar de si ae da vontade, expressa-se, antes de tud0) por essa capacidade se quiser alcançar o exuu que cada um de nós deverá estar dotado pela a satisfação plena pelos esforços que tiver de empregar na luta nos provida Não esperar e não contar cora a ajuda aos demais, ss positiva. Tuüo prios não estamos nos ajudando em forma realmente deverá ser realizam ou quanto desejamos nu almejamos alcançar, de. executado com a firme idéia de que somos capazes de jaze-lo, noi e dificuldades que se que saberemos vencer todos os obstáculos fé no apresentem. Ter confiança em nós mesmos, ter a necessária "msto que nosso valor pessoal não é se?ião a segurança de que é mais sobre triunfemos". Acrescentemos, todavia> algumas palavras outros aspectos que as afirmações acima nos levam a julgar. Jamais chegará a triunfar aquele que duvidar de si mesmo, mas jamais deverá lancar-se em empresas que estejam muito alem das suas próprias forcas, das suas naturais possibilidades. Os limites ãe ação de um indivíduo estão, é obvio, determinados pelos niveis ãe sua formação profissional e moral, e pelo acervo ou herança no iural que o destino lhe conferiu. O poder da vontade o método, o zelo pessoal com que cada um examina suas possibilidades e o are a fé, com que se atira às lutas que planejou, alargam, a maioria das vezes, as fronteiras do sucesso pessoal desde que sua capacié bom esclarecer, é alço dade natural o permita. A auto-confiança, "golpe ãe sorte", mas também exige muito distinto da audácia, do resolução e energia no momento oportuno. Para esclarecer,"se co??invem lembrar uma regra simples que constais no seguinte: íeriormente creio que estou capacitado vara realizar alguma coisa, sem que experimente algum temor, devo tratar de realizâ-W. !#»*#«*»«<•«

"Não se compreendeu

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entemente que antes do estudar a o homem, é preciso aprender leis fundamentais conhecer as que regem a vida, a constituição e das seres e a evolução dos coisas." — P. CARTON "O indivíduo atua e reage de acordo com o seu temperamento" — JAMBOIS

"inclinam" "Os astros mas "não obrigam*' (aforismo antigo) »#. .%•*?#»?»??«???*#?*#•

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SltO , O cantor que Recife nos enviou e tem,, portanto, 12 onos apenas,

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em Buenos Aires a Esse menino que ai está, em duas poses diferentes, já foi cantar os brasileiros, Paulo musica popular üo seu Brasil querido. Depois de aplaudido pe Molííi foi buscar à glória entre os argentinos. nasceu no dia 2 de janeiro de na 5 938, no bairro do Derbí, ''Cidade pequena porém decente". Como as demais crianças, gostava êle (e ainda gosta) de brincar com carrinhos de corda, com bolas de gude, etc, sendo que assim se foi passando o tempo, até que Paulo arranjou uns amigos e a sua distração principal era brincar de mocinho, ir à praia, ler Gibi, coisas que ainda faz até

hoje.

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em Paulo começou o cantar 1946 na Rádio Clube de Pernam" buco, e após a estréia, seus programas eram verdadeiros delírios de e mais pareciam programas cantores internacionais que de um cantar menino que começara a dias antes. . . grande Depois de atuar com a sucesso naquela emissora, foi Maceió fazer uma temporada, inde do atuar na Rádio Difusora Alagoas, onde repetiu o sucesso anterior; daí passou para a Ceará Rádio Clube, depois à Rádio Difusora do Amazonas, em seguiéa a Rádio Difusora de Aracaju, sem tendo em todas elas êxito veio per. Após estos temporadas ele ao Rio de Janeiro, indo otuar Seu êxito nQ Rádio Nacional. -foi olgo de notável. Também EpSfrRiS»

"shon" do "Night and atuou no "Quitandinha" onde Day" e do conseguiu um brilho sem igual. Por ocasião de sua despedida "Programa César de Alencar", do chorar de chegou a Paulinho emoção, e quando deixou esta ca* pitai rumou para a Argentina, e, dias na Rádio El Mundo viveu Noinesquecíveis de sua vida. quele país tomou o seu primeiro "pileque"; viveu por alguns dias a vida noturna de Buenos Aires, indo deitar-se às 2 horas da moao levantando-se drugada, só "shaws" em Assistiu meio-dia. "boites", pintando o sete. 0 re" doente voltou sultado foi que para o Rio. . . Agora assinou contrato com a Rádio Jornal do Comércio, de Pernambuco, onde irá atuar dentro Paulo Moiin recebeu em breve. por intermédio de Luiz Gonzaga uma proposta para atuar na Rádio Cultura de São Paulo, e só nao a aceitou devido ao compremísso já assumido, porém, esta proposta contínua de pé e a qualquer momento que possa irá atuar Segundo na emissora paulista. conseguimos apurer, Paulo Molin dentro em breve fixará residem cia no Rio Procuramos Paulo em suo ca-

sa, € lá chegando fomos r«:«bidos por êle próprio que empuchegando box, nhava luvas de Depois mesmo a assustar-nos. podemos constatar que Pauiinho "de briga", apenas é um nâo é afícionado daquele esporte . Conversando com o pequeno astro, tivemos ocasião de per* auntar-íhe: Quando foi que você des* vocação cobriu que tinha para cantor? Eu já cantava no colégio, mas certa vez fui a um programa de auditório na Rádio Clube de Pernambuco, e vendo os artistas cantarem senti uma ventade inexplicável de fazer o mesmo. Fugi de perto de mamãe © fui pedir ao diretor-artístico, para que me desse uma oportunidade . Este marcou uma prova c. ¦*. •• estou cantando até hoje. Qual a primeira música que você interpretou? A música que interpretei pela primeira vez foi a canção "Era uma vez". E qual a que você mais gosta de. interpretar? _ j\ minha música preferida para a interpretação é o samba canção '"'Olinda, cidade eterna''. — Você possui algum parco*

REVISTA DO RÁDIO


te que seja ou tenha" sido cantor? ~ Nao, mas papai quando era pequeno cantava muito, mas naquela época não existia rádio em Pernambuco, só se ouviam serenatas.

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Gosto de todos cada qual em seu gênero, mas tenho aspeciol predileção por Dick Farnev aue . inegavelmente um 0rande cantor. Para cantar recebeu a oríentaçao de alguém? Não; nunca recebi orientaÇao de ninguém. Somente papai me ensaia ao violão. E professor de canto, você possui? Nao; até hoje nunca tiv# professor de canto. Neste momento fomos interrompidos pela mãe de Paulo qu« veio d,Zer-lhe que alguém o chamava ao telefone. Pouco depois voltava êe dizendo ter sido uma , ta que lhe telefonara convidando-o para almoçaram juntos; * «'e aceitou. . . Prosseguimos então em nossa palestra perguntando-lhe se praticava algum esporte? ~ Gost0 muito de box , rfoment* pratico levantamento mas da pe$a. —Quanto a divertimentos quaí o seu predileto? ~Gosto de passear de biciuo

PrQÍQ 2 Q° cinema- ' 1°' nDe Ò onde você gosta mais?

Recife ou do Rj0? Naturalmente o Recife é a terra onde nasci por isso ™»s de lá, porém, também gosto gosto mudo do Rio. a P^têia que móis o P"" 1ÇL^al aplaudiu? — Não sei ao certo por que sempre fui muito aplaudido, e cs •atos ma.s frísantes deram-se na Kadio Nacional, e na Rádio Dido Ceará onde a polícia Jusora <oi obrigada a intervir para tirar me das mãos do público. Neste ponto demos por encerrada a nossa entrevista com Paulo Moiin, este menino que com sua voz de ouro conquistou todo o Brasil.

íaulo Molim é um menino como os outros. Na primeira fotografia desta reportagem, nos o vemos com luvas de box brincando de lutador... Nesta pagina ele aparece, em cima, pescando, no Flamen80. Lm baixo, ele desperta \ "mais pam um dia de \ lutas..."

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NeÜta Aguiar é uma figura de real jprojedo Rio Grande do cão no cenário artístico "cast" de rádío-teatr© Sul, pertencendo ao da emissora Farroupilha»

Antônio- Gabriel, pelas suas qualidades, aparece com destaque nas audições do élen*o de amadores de Túlio Amaral, peía ond* da Hâdlo Difusora Porto âíesrrense. i?

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Há também os elementos que vêm de ou* trás plagas para o rádio gaúcho. E' o càm de Avalone Filho, qu© se transferiu do Rio para Porto Alegre. Está na Difusora

O rádio gancho, tão cheio de valores, masuulmos e femininos'', tem em Linda Gay um exemplo de artista de aita qualidade. Pe*tence ao elenco da P&H-2. ÉiffiB*ÉafiSS»BS8KSaKM^^

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De Deus Da vida De cantar De cinema e teatro De dançar De meus pais De viajar Do nosso samba De ser brasileira De ler bons livros De crianças quietínhas. , Dos meus queridos fãs De ser honesta De amar De minha saúde De ser amada De Cetulio Vargas De bons perfumes De presentes De vestir-me bem De café De corridas de cavalos De ir à missa De praticar esportes Dos meus cabelos

De sair com chuva De falsidade De fumar De beber De dormir cedo De chá nem mate De apelidos De doces De ver desastres "footing" De De ser exploradora De gente intrometida De calor excessivo De explorar De injustiça De barulho De contar vantagens De amor escondido. . .

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Como ura atleta perfeito* vou^veacendo.- com um sorriso not lábios, tios esportes e nos estudos* E o bons kumof e a bôa disposição devo ao regime Eno -m Eno tomado diáriamente ao deitar e ao levantar ~~ <|u© permite uma digestão perfeiia, Eno é laxante* antíácido, alcaKnizante & saudável efervescente. Combate a prisão d® ventre* a azia, o digestão* Tom© você também "'SAL DE FRUCTA"

A vida de H© i© precisa úo A

o n t e s i à v e l m e n t e gran^ n c i niveladas o Se considerarmos diosas para os seus maestros, banemissoras das programações os seus músicos e rádioconta para em levarmos se deirantes, atores. _ o valor artístico e cultural e dos dos divulgação a basta Não se trabalhadores, seus diversos nomes peto microfone, E" seus do quanto balanço imprerifizermos um com preciso difundi-los pela estações'iremos monta a despesa das"casts"* sa escrita do país, com a pubíU os seus numerosos cação de fotografias, reportagens., extsque amargamente, verificar e dados biográficos, entrevistas se em completo desleixo um te tão do interesse popular. propalar lá fora iodo esse vmencomo a Tupi, um possui Quem esforço. \ so do quilate de Walter râdio-ator elede dum meia ser mo A uma cantora como Hebe Forster, se proelementos que mentos, Camargo e um humorista tao radiofônico cenário no jetaram como esse Pagano Soprimoroso excursões de através nacional deixá-los na não pode brinho, seus dos maior parte isoladas, a obscuridade nacional. Quem con valores, os seus grandiosos prota cora uma cantora tão comorqüessoberbas suas as gramas, como a Neyde Fraga, quem iras, e os seus primorosos elen*-. pleta tem sob contraio um valor po* cos rãdio-teairais, vivem desacomo o de Blota Júnior, sitivo âo ignorados, e fora percebidos jamais poderá alheiã-los de uma nosso Estado. miblicidaãe digna daquilo que Apenas Zé Fiddis, Isaunnha mais, são as do além E valem, roubanomes alguns e Garcia, próprias emissoras que lucrarão dos ao radio guanabaríno, são cocom a divulgação generalizada nhecidos, A percéniàgem é midos seus astros, dos seus emprenima, para um rádio adulto como seus rãmo-ato* endimentos; dos'belíssimas orquesres, de suas Faz-se mister que as emissoras trás e maestros* ãa Paúlièéia, tão bem dirigidas Aqui fica. sem compromisso, e orientadas, criem ãepartamenuma sunestão aniiga. tos publicitários para os seus arMANÊZINHO ARAÚJO tísias, para as suas realizações f\

Ladeira, leiso Guimarães, Ka u1í Brunini, Osvaldo Luiz e tan tos outros bons locutores, agora no Rio, saíram do radio de Sao Paulo. c^esar

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Anita Gonçalves, tem conquistado retümbante sucesso através do microfone emissora da elite, a Bádio Gazeta,

Hélio Sindô, sambista de categoria, dono de uma porção de sucessos em disco, nao cheregou a um acordo com a Tupi, para a inovação do seu. contrato. Vamos esperar então, qual a emissora que irá B1 se o concurso.

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Quunda ele chegou, serena, (fcctarou, gostando tinto; sou gaúcho? (Tá© pequena?) sou malandro ÍNâo tem pínfafj

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Sem que ninguém esperasse U,as Gomes o completo programa' der da Bandeirantes, transferiu-se para o Rio de Janeiro, contratado pela Tupi carioca. Esta é sem riúVida, uma contra müca!

Balíerom, um dos bons redaiore» do Radio Cultura, ocaba de lançar com oportunidade, o seu qozado programa "Desafio aos Errodos' urna caricatura saborosa de urn dos mais sérios programas do radio paulista: "Desafio aos Catedraticos". Quenl fôr fã deste proSframa, nao perde nada ouvindo rambem a novo programa de Bal~ leram.

O veterano homem de rádio Bruno Sobrinho, foi investido nas runçoes de díretor-comercial da radio Bandeirantes, no ausência de Murilo Leite. Ao nosso amigo ri uno ,os nossos votos de que se des.ncu.mba inteligentemente no novo esporte lhe confiaram que

A Rádio Panamericana a estas ipras, já estará colhendo os louros das suas transmissões da Europa semi-firtaís jogos do Campeonato Mundial. Sao empreendimenos como este, que fizeram da po^ pular emissora, a maioral dos esportes. Parabéns à Panomerlcana^

£ nàú sei com que pretexto, conseguiu imediatamente, um lugüf prá fazQt f-exto vivendo textualmente! Mos passou o direforí com pose de aiféres, teva o vida no amor. . . pois fe* o "Só ptà Mulheres // £ ossim de tripas fartos. se lhe deixarem o baralho, terminará com as carta* do Or. Paulo Carvalha ¦ «¦hii«i..,ir., wmmmmmàJmnBÒémm ¦ ii-A~t-^AA~'">>'''^

EM CADA ÍBprtÍA

Num recanto pitoresco do $u. more, foi instolodo 0 imensa TáAssociada, onde o cacique >stc Lima dirige uma lobonV « rnbu de radialistas. No foto íbaixo, damos a conhecer a Ci

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UM NúMSRQ MELHOR I Dá

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Encontra-se bastante adoentado em. um hospital, o radío-ator que Record lançou em Sdo Paulo' l berimbau. Ao Jovem artista, de roo promissoras qualidades, desejamos Sinceramente uma breve cura, e rápida convalescença

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Já chegou a Sao Paulo o equA pamento completo de televisão,' destinado às emissoras associadas Fornecida pela RCA Victor( Q te* levisao para a Tupi paulista, dizse, e o que há de melhor na maféria.

«tede do Rádio, onde os emissor ras Tupi-Dífusora têm os seus estudios e auditórios, Todos os dias uma multidão incalculável disputa lugares para aplaudir os espçracuJos do Tabo

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Quem se habituou a ouvir aos sábados o famoso programa de B<oía Júnior, "Náo diga Alô", co microfone àa Rádio Record muito terá se divertida cem «,' 'censo" do psicanalista TuH Mor" ti Penoeóva, tão bem interpretado por Adoniron Barbosa, Pois ai está o homem responsáve! peles proezas do já populoríssimo doufor: Ruy Lemes. Sem dúvida nenhuma, RUy Lemos consegue dor oo ouvinte, um quadro dè um ha"»or maravilhoso, sem licèhcíosiaades, e profundamente earieofu.

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Fã das Estrelas (Colntinà) — Eis os endereços splicit </?os' Naeional — Praga Mauá, 7; Tupi — Avenida Venezuela, 43; Globo Av. Rio Branco, 183; May' r.ink —- Rua Mayrink veiga, 15, Guanabara — Av. frezc dô — Maio, 23 25.° andar. Cláudia Regina (Rio) £gora, êle so compôs valsa.

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— At6 aquela

tu. vale postal tu envcope especial do correi", Marly Vieír-r. íRio) — A saída cesses dois artistas da Rádio Nacicnal» não pass*. de b^ato.

Klébcr Filgueiras (Três La"Al-— 1 No próxmo CCas) trm do Rádio" sairá a foto dêle; 2 — Ela é solteira; l — Nã< iodemos toroecer-ihe o seu encereço particular; 4 — Gravou s.mi; 5 — Aguarde a publicação cias letras.

*

Jurací Alineic.* (Po^*? Nova) — Nasceu no Distrito Federal, nc dia 3 de dezembro it 1912. (PirasUma fã da Vaeiona» (será sununga) — A entrevista feita brevemente

Dalcy Passagnolo (Jacarezi— rho> Espadaremos saa sugestão. As entrevistas sairão brevemente.

Líbia Tuninambá Aguarde a siitr^vista.

Anstriclínio d; Arruda Lemoi '"Rio) — A reportagem este nêsto número. Aguarde a publicação das letras.

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Aniônia Galdir«.a Dantas ^Rio^ — Claro. Os art.»stas f*a Rádi.) Tsmoio éstã) se .ido entrevistaCOS.

Professorinha Exigente (Itapetininga) — O artista mencionade em sua cartn é solteiro Sua foto será publi ada r.a capa, sim. Sua-sugestão será estudada.

Lia Santos (ià:*z de Fera) — Nao podemos fornecer-lhe o en dt-rêço de Orianri > Silva.

Agenor Oliveira (Rio) — lando Silva esta afasta-do do rádio. desde que ciicindiu seu contrato com a Guanabara

Carmem Costa Batrta (Rio — Carmélia Alv:-; é c^ada cem "Pôster, Para obo cantor Jimmy te- sua foto, escreva pa"a a Rádio Mayrink Veiga.

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lone Eeis Vívi (Duque Ct Caxias) — Leia a resposta que demos & Marly V^ira.

Galanteado? Esperançoso (Rio) *— A primeira ^stá- na Cruzeiro do Sul; a seçunJa na R<\dh Nasolteiras. AmDan são ctonal. Aguarde as enlreviitas.

Edó Pala<iini íArarar^ua) Não usamos o Serviço de Reembclso Postal. Para r-vebtr o "Álbum do Rád.o" remeta-nos 20 cruzeiros em vale postal ou envelope especi°» ao correto.

Vüma Silva (Rio) — Emilinha Borba não envia fotografia aos teus fãs; César de Alencar, sim Cípriano E. J-.rvalho rRio) A entrevista se á feita.

Dorothy ÉVíarqaes de Almeida tS Paulo) »-r aguaide u entre-

Oscar Schme.^Jte (8. Paulo) — Não usamos c Serviço de Re embolso Postal. Para adquirir o "Albúm cio Ráãio", remeta-nos le 20 ruzeiros a importância

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Marina W. Rodrigues (Rio) — César Lade'^ não é irmão a'c Souza Filno.

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Marita da Coita (Ric) — Matuiel Barcelos mo é noive 3* Marlene. >. Georgette de Lyra Azevedo —— 1 (Rio) E casado; 2 — Envia fotos •¥¦ — O Esadir Vaccari (Rio) cuinteto a que »e refere envia totós. sim. — Cecília Baraus (CurnJbs) Aguarde a publieaçüo U letra. Amáiia Campos (Rio> — Cordelia Ferreira continua na Rácüo Mayrink Ve ga. — Niice PinrWre (Guaiaçr. Não usamos o Serviço di Reembolso Postal. Nabor Ferreira (?) — Seu pedido setrà atendido brevemente. írany G. Silva (Rio) — 1 A foto sana brevemente; 2 Continuam gravando na Odeon; 3 — Está afastado do rádio; 4 A letra será publicada. Galieíe M, Piszer (Corrèas) — Aguarde a publicação da foto, Osvaldo L. Pereira (Botucatu) — 1 — Estão atuando na — Tupi; 2 Ainda não publicamoe & gua biografia. José Tnemístocles Mandacrb (Diamantina) — Não usamos a Serviço de Reembolso Postal. Para adquirir o "Álbum do Rádio", remeta-nos 20 cruzeiros em vale postal ou envelope especiüi do cor. Saul Nascimento (Santos) — Gratos pelos encômios. Estuda*remos sua sugestão.

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Antônio Moniz (Rio) — Cor» delia Ferreira esteve de férias mas já voltou a atuar na Mayrinls. j jfe

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Manuel Ribeiro Laia (Acesitai — Não usamos o Serviço de Reembolso Postal. Para adquirir oj números atrasados» remeta-nos â cruzeiros em vale postal ou envelopo especial do correio. Anita de Almeida *(Rio) Não possuímos dados para fornecer-lhe os nomes dos pais do primeiro artista mencionado em sua carta. O segundo tem seis irmãos.

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Naur Nogueira (Araçatuba) -* Para corresponder-se com João ae Barro, escreva para a fábrica de discos Continental, m% México, 31 - 8." andar.

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Neuza Faria (Rio) m a entrevista.

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Aguar*

Não conhecemos a pessoa que se refere.

Lücia Silva (Rio) _ j. _ Hoca; 2 — Nâo conhecemos 0a„ o ipcutor a que se refere; 3 — da sabemos nesse sentido Na-

Suely — (Araraquara) — O Io» cutor mencionado em sua carta ^ resP°nae às cartas d9s°fa!ir°

(Minas Gerais> -

Seüuiía ladeira (Rio & Que se 1J.sp8aker" soUeiro, envia fotos e ce outra profissão fora

Xolaada Rodrigues (São Ma^teus> ~~ I — Está afastada do íaaio; 2 — o papei de «Anjo»' era mierpretado por Álvaro de Agmar; 3 — a "Chandoca" interpretada por Ema D'Avila.'é

José Batista Rassi (Presidente Olegâno) — Na edição de levereiro do corrente ano, camos uma reportagem com'publlI4n* da Batista,

Arací S. Schlenker (Portão) — A cantora a que se refere não mais pertence ao "east" da Rádio Nacional. •k Baisaquiana (Araguarí) — Al»

Sandra Mara íPetrópolis) — cantor a que se refere nâo é contratado pela Nacional; as ra-' £oes, só à direção dessa emissocabe explicar. Mana Eva Fontes (Rio Doce) X — Solteiro; 2 — Não pos\. suimos ciados para fornecer-lheo — JEle nao gosta que se üivulgue a sua idade. Anita Martins dos Santos (Fortaleza) ~~ o -'Álbum do Rá» üio e impresso em asse* wnaclo de primeira. papel

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Isaura de Almeida (Rio) ~* Vamos averiguar sobre a pergunta que nos fêz. Escreva-nos mais tarde, Eliete-Anelgácio (Rio das Fiores) — Enderece suas cartas para as cidades onde estão sedianas as emissoras mencionadas em sua carta,

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Sílvia e Arací (Rio) dem as entrevistas.

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_ Ag-emar de Paula (Rio) ™ O leitor está equivocado, O artista. era o Chocolate mesmo, Edélaa aos Santos é casada, Aguarde a reportagem com os ccniuntos vocais,

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NÜda Almeida (Vitória) — A letra será publicada oportunamente.

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Golatino Coeílio Neto (Rio» -ê Não conhecemos a artista a que se refere»

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Carmencita (Rio) — 1 —« sao irmãos; 2 — a potênciaNão igual; 3 — A entrevista sairáé brevemente; 4 — Bob Nelson es« ta excursionando; 5 — Enviam fotos, sim; 6 — Mande seus trabalhos para serem apreciados, , Raelíma (Maríiía) — O assunto de sua carta é atinente à di* reçao da Rádio Nacional. Queira dirigir-se a essa emissora.

Rodrigues (Araraquara) — 1 -A "Seqüência G-3" só é ir~ radiada pela Tupi; a — Também traoalha em ondas curtas, O seu prefixo é PRG-3. Para captar suas transmissões, sintonize seu receptor na faixa de 1.280 lociclos; 3 — Nâo existem quitais üvretos; 4 — Não envia íòtõgràlias.

laíde Lourenço (Rio) —. i bao solteiras; 2 Tem 37 ano;s. Anita de Almeida _ Conforme reportagem (Rio) tím nossa edição de 18 publicada de mara esposa legítima de Nelson çp, uonçalves é a sra, Elvira.

Bárbara

Novo) refere e não exer* do rádio,

Mário Aguiar (Palnrares) — O noticiário sobre o rádio pernamcontinua saindo, Não pueano tem lido?

Áurea Mattos (Elo) — ET easado e nasceu no dia 19 de nov-embro de 1925.

^nelia,

Sebastião Ruas (Três Rios) -* Aguarde a reportagem.

Alba Teresinha (Pádua) — E» alto e moreno, Aguarde entrevista: 2 -~ E' solteiro, \mUa xo, magro e moreno,

Izaltina cie Souza (Sâo João de Itaboraí) — i _ o primeiro e a última são casados; 2 — Nao conhecemos a artista a que se refere; 3 — Aguarde as en» «revistas.

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paruuio ? Nao sabemos se ela ê irmã ao cidadão a que se refere.

bvandro Silva* (Rio) — Nà^ possuímos dados para fornecerme os nomes verdadeiros dessas artistas do rádio de Belo Horizonte.

Abihü Lopes de Almeida (Golfenla) — Não usamos o Serviço de Reembolso Postal. Para aá~ .quirir o "Álbum do Rádio", enVie-nos 20 cruzeiros em vale postal ou envelope especial do correio 0

Lourdes Martins (Rio) — Leia que íoi dada a San5r-feS0Sta ara Maria,

Fa de Inesiia Falcão (Itaoca* w ~ Inesita está cantando na rupí, como "crooner" do con-

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Kriípoaemos am fornecer-lhe Nao enaereço de Dilú Melo. Herono Do~ anngues não é casado com Xour^ dmha Bittencourt,

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"MOLDURA"

Problema "Pandeiro1* Solução

"RADÍÔTÊÍf

RESPÕSSIO

(Página 36) 1 — Rádio Jornal do Brasil; 2 — Mário Oarófalo; 3 — Màrília Batista; 4 •— Zé Bacuráu; 5 — Braga Pilho; 6 — Lígia Sarmento; 7 — Sebastião; 8 — Augusto Calheiros: 9 — Nena Mar* tines; 10 — Rodolfo Mayer)

lespostas cio Radio oro (Página 33) 1 — Antônio Maria; Z Pequenas do Barulho; 3 Vasconcelos; 4 — Cole.

(Colaboração cie JORGE F. ,xZ*

ARTISTA

DE OLiVEi

ürfAIS

José

SEMANA

Solução do número passado: FLOKIANO

VERTICAIS

1— O carieaturista do samba, 7 — Pronome oblíquo, 8 — Novelista da Tupi, 11 — Renato Murce, 12 — Olavo de Barros, 13 — O ditador de sucessos, 14 Medida itinerária chinesa, 15 Primeiro nome do gravador "Se de eu não disser". He é hoje, exclusivo da Tupi, 16 — Forma arcaica do artigo "o", 1? ¦— Luiz Tito, 19 — Antiga neta musical, 20 — Grito de. dor, 21 — Grande Otelo, 22 — Curtis, 23 — Verme que aparece nos ferimentos dos animais.

DA

Seis

2 — Raso, rente, 3 — Irmã do rádio-atdr Walter d'Avila, 4 — Emissora carioca, 5 — Ismênia dos Santos, 6 — Criador, bdro, 8 — Esposo de Celeste Aida, 9 ~.~ 1.° nome do cantor, gravador de vários discos, que brevemente se tornará célebre, lú — Animador de Copacabana Club, 11 — Criminosa, 13 — Nota musical, 17 — Habitação, casa, 13 —• Parenfca.

FAISSAL

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Solução no próximo número «^.«©^^««««Éftsiwiwj^wt^^

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Horário: ?3 ás Ié,30

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