Folhetim editado2 maio 2018

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Revista Interna | Ano 01


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https://www.ibccoaching.com.br/portal/lideranca-e-motivacao/confira-frasesde-incentivo-para-trabalho-em-equipe/



Natรกlia Leite

03 de maio

Alexandre Somogys

06 de maio

Elisangela Almeida

12 de maio


05

Atualidades Os mais importantes aprendizados sobre Inovação e Empreendedorismo em Israel Limitar a um número qualquer os aprendizados que Israel oferece nas áreas de empreendedorismo e Inovação é uma tarefa pretensiosa. Não fosse quase inconsequente. Muitos livros já foram escritos mostrando a origem e as razões pelas quais esse país de apenas 8,5 milhões de habitantes se tornou, em pouco

tempo, menos de 70 anos, um destino obrigatório para quem queira se envolver com os temas Inovação e Empreendedorismo. Talvez o mais referenciado no assunto seja o Start Up Nation: The Story of Israel’s Economic Miracle, de Dan Senor e Saul Singer de 2009. Outros foram posteriormente lançados abordando e aprofundando os mesmos temas. Mas nada substitui uma visita e a oportunidade de um contato mais estreito com essa realidade para perceber e sentir a dimensão dos desafios desse país que soube converter suas dificuldades e ameaças em virtudes para criar uma nação onde Empreendedorismo e Inovação são os ingredientes fundamentais do desenvolvimento sustentável em sentido amplo. Isso explica porque imaginar que é possível reduzir todo o aprendizado a alguns poucos tópicos seja quase inconsequente. Mas vale a pena listar alguns desses pontos mais relevantes para ajudar a ordenar o muito que se aprende com a oportunidade de tocar essa realidade, ainda que de forma superficial.


06 1 – Empreendedorismo e inovação em Israel não são obra do acaso. E tudo tem sua razão. Em Israel, Empreendedorismo e Inovação foram estrategicamente combinados para permitir sobrevivência, desenvolvimento e crescimento. Pelas limitações estruturais e naturais, foi escolhida a transformação a partir da solução dessa equação, envolvendo o desenvolvimento pelo estímulo constante à inovação de toda sorte e, muito especialmente, pelo espírito empreendedor, cortejado em todas as esferas da educação. 2 – Os desafios definiram a opção. A ausência de recursos naturais, as dificuldades climáticas, os problemas enfrentados no estabelecimento do Estado e mais aqueles envolvendo a independência e sua aceitação internacional, o ambiente inóspito, os permanentes e insolúveis conflitos políticos com países vizinhos foram apenas alguns dos elementos que determinaram a opção pelo desenvolvimento apoiado na criação e culto à inovação e ao espírito empreendedor. 3 – Educação e atenção estão na base de tudo. O Binômio fundamental que sustenta o modelo escolhido por Israel está na educação, gratuita para a grande maioria da população, e na permanente atenção para conviver com os desafios impostos pelos conflitos políticos externo e alguns internos. 4 – Tecnologia como parte do amálgama. Uma parte do amálgama que cria a nova realidade de Israel vem da pesquisa e das aplicações da tecnologia em diversas áreas da sociedade, incluindo o conhecimento, segurança, ciência, educação, farmacêutica e também negócios, de forma ampla, mas também, e principalmente, em aspectos financeiros.

www.mercadoeconsumo.com.br/2018/05/07/os-12-mais-importantes-aprendizadossobreinovacao-e-empreendedorismo-em-israel-parte-1/? utm_campaign=mc_news_0805&utm_medium=email&utm_source=RD+Station


Tecnologia


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PARABÉNS!!!



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Mundo Corretora de seguros brasileira cria auditoria high-tech e chama atenção estrangeira

O fluxo de investimento estrangeiro direto caiu 16% no mundo em 2017, mas aumentou 4% no Brasil, apesar da turbulência política e econômica. Uma das empresas brasileiras a chamar capital externo é a corretora de seguros de saúde Public Broker. A companhia, fundada em São Paulo, vendeu 60% do capital para a seguradora francesa April, com R$ 3,3 bilhões de faturamento. Um dos diferenciais que atraíram os franceses foi uma espécie de auditoria high-tech para empresas feita pela Public. Com a ajuda de um software de análise de dados criado internamente, a empresa fiscaliza os procedimentos feitos pelos pacientes nos hospitais e clínicas. Uma intervenção cirúrgica cotada em R$ 6 mil e registrada como R$ 60 mil, por exemplo, acende o alerta no software. Discrepâncias básicas como essa são comuns. Com milhões de clientes, as seguradoras, muitas vezes, não conseguem checar as informações de imediato. O resultado é uma conta alta para diversas empresas que contratam planos de saúde para os funcionários. Aí entra a Public. “Além disso, nosso time (de cientistas de dados a médicos) elabora os programas de qualidade de vida de acordo com o perfil epidemiológico da empresa (doenças mais comuns) e os dados obtidos”, diz Leandro Elias, fundador da Public, rebatizada agora de April Brasil Broker. Ele continua à frente da empresa.

www.epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/05/corretora-de-segurosbrasileira-criaauditoria-high-tech-e-chama-atencao-estrangeira.html


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Viver OMNI A cada semana que passa compreendemos mais e mais o que é viver um varejo OMNI. Definitivamente, Omnichannel não é um destino e sim uma jornada.

Não se resume apenas em ser conveniente, rápido e fácil para buscar o que se precisa. Atrás disso tudo – que parece ser simples de entregar para o consumidor – ainda temos, nesta jornada, que pensar em como construir conexões emocionais com os nossos clientes, entender a verdadeira motivação de sermos a opção desses consumidores e, o principal, sermos relevantes para eles. Entender essa camada de engajamento com o consumidor é fundamental para criar as conexões emocionais relevantes que diferenciam a sua oferta das demais. É o que fazem Strava, Amazon e Airbnb no mundo digital . Não entregam somente comodidade e conveniência, conseguem ir além da camada transacional… E isso não é tudo, no cerne desta questão está o pilar “Pessoas”, fundamental na construção dessas conexões emocionais. Como avaliar o quanto sua equipe: • Traduz os valores da marca? • Orienta os consumidores na jornada de compra, utilizando todas as ferramentas digitais e não digitais para construção do engajamento? • Apresenta soluções para o dia a dia, proporcionando test-drives? • Apresenta os novos lançamentos, gerando e doando conteúdo? Certamente esta é uma trilha a ser trabalhada com afinco e disciplina. O viver OMNI desafia as empresas a serem mais produtivas, eficiente, engajadas, e acima de tudo, a virar a mesa da forma de atuar. Para tanto, o impacto do omnicanalidade na cultura organizacional é tremendo. Áreas tem que repensar sua forma de atuação em pleno “voo”.

www.mercadoeconsumo.com.br/2018/05/08/viver-omni/ utm_campaign=mc_news_0805&utm_medium=email&utm_source=RD+Station



http://www.revistainfra.com.br/Textos/18499/A-sede-inteligente-da-Localiza



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