portfolio de arquitetura 2015 - 2020 Cristiane Ito
Olá! Me chamo Cristiane Ito e estou cursando Arquitetura e Urbanismo na Universidade de São Paulo (FAU-USP). A seguir estão alguns de meus trabalhos selecionados, realizados ao longo da graduação (2015-2020). Atualmente, busco adquirir experiência profissional e oportunidades de aprendizado no campo da Arquitetura.
Ă?ndice
00 01 02 03 04 05
(11) 98956-2981 | cristiane.ito@usp.br R.Senador CĂŠsar Lacerda Vergueiro, 596 Sumarezinho, SĂŁo Paulo 05435-010
CV
00 FORMAÇÃO ACADÊMICA 2015 - PRESENTE
Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP)
2020 - PRESENTE
Bolsista PUB: Mapeamento e construção de fluxograma e guia de acessibilidade na Universidade de São Paulo
2020
Intercâmbio de um semestre em Portugal, no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)
2018 - 2020
Bolsista da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP Programa USPlegal
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL MAIO/19 - DEZ/19 CURSOS 2018
2016
CONCURSOS 2018
SOFTWARES
Estagiária em VOGA Design Comunicação visual, design de produto e design de embalagens Curso {CURA} em representação arquitetônica Photoshop, InDesign, Vray e Sketchup Curso de Direito Urbanístico pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
URBAN 21 Participação no concurso de desenho urbanístico realizado pela ARCOweb, Revista Projeto e Alphaville Urbanismo autoCAD
Photoshop
qGIS V-ray
Illustrator
Revit
Indesign
pacote Office
Sketchup IDIOMAS
Português nativo e Inglês avançado
ARQUITETURA MODULAR ITINERANTE
Escola de Circo
A proposta da disciplina foi a elaboração de uma arquitetura itinerante e modular, que pudesse ser transportada, desmontada e montada. O circo é uma arte que tem o poder de encantar, ser mágico e mexer com o imaginário das pessoas. Apesar de ser muito conhecido no imaginário infantil, ainda é muito pouco incentivado. Há apenas 76 escolas de circo no Brasil - sendo São Paulo o Estado com maior quantidade, com apenas 19. Além disso, as escolas de circo têm uma mensalidade extremamente elevada, o que dificulta o acesso da população. A escola de circo itinerante aparece como uma forma de ampliar o acesso à crianças e adultos à arte circense e promover o fomento de atividades que envolvam tanto o corpo como a mente, a coordenação motora e a imaginação.
2019 Projeto acadêmico realizado com Cristiane Emi, Larissa Antonellini e Flavia Alves Orientadora: Cibelli Haddad Taralli
01
07
09
conector para instrumentos
sapata metรกlica
1
2
piso elevado
sistema estruturural treliรงado desmontรกvel
treliรงas estruturais
treliรงa de apoio
3
11
13
HABITAÇÃO EM ARTUR ALVIM
Residencial Santa Afra
2017 Projeto acadêmico individual Artur Alvim- SP Orientador: Milton Braga
corte BB
02
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O projeto de habitação em Artur Alvim surge com a necessidade de pensar a produção imobiliária em áreas com potencial de tranformação urbana. O terreno do projeto está localizado em um eixo de estruturação da transformação urbana, que, de acordo com o Plano Diretor Estratégico, busca “orientar a produção imobiliária para áreas localizadas ao longo dos eixos de transporte coletivo público com novas formas de implantação de empreendimentos que promovam melhores relações entre os espaços públicos e privados e contribuam para a redução dos tempos e distâncias de deslocamentos.”
O edifício em questão foi pensado de forma a compor uma grande praça contínua em relação à rua. Seu desenho acompanha o desenho da cidade, possuindo comércio no térreo para ativar a fachada. A praça funciona como um canal de ligação entre a cidade e o edfício: ao mesmo tempo que traz a cidade para o térreo, por meio do comércio, também abre o condomínio para a rua, com seu salão de festas e bicicletário. Ademais, os corredores externos de circulação fornecem a visão e o contato com o urbano. Foram pensadas unidades flexíveis, com studios e apartamentos de dois quartos, de forma a propiciar moradia à estudantes, mães solteiras, idosos e famílias.
terreno do projeto
17
0m
5
10
planta tĂŠrreo
B
B
5
A A
0m
10
19
planta tipo
detalhe construtivo: studios 6
5
3
4 2
1
1 laje de concreto armado 2 isolamento térmico 3 piso de madeira 4 encaixe metálico corrediço 5 caixilharia de alumínio 6 brises móveis
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corte AA
27 apartamentos 50 m²
27 studios tipo K 40 m²
tipologias 27 studios tipo L 30 m²
32 studios tipo M 20 m²
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Praça das escadas
CASA DE CULTURA PONTE RASA
03 O projeto da Casa de Cultura surge a partir do levantamento de equipamentos de cultura na cidade de São Paulo. Observamos junto com a concentração de infraestrutura urbana, uma forte presença desses estabelecimentos no eixo centrosudeste. Enquanto isso, na Zona Leste, especificamente no distrito de Ponte Rasa, praticamente não existem equipamentos de fomento à cultura.
Para isso, foi pensado um edifício que consiste em um prédio principal, em que se localizam os salões, de pé direito duplo. Ao seu lado, um anexo, em que se localizam a administração, depósitos e banheiros. A conexão de ambos se dá por meio de passarelas, pela varanda e uma escada aberta com vista para a rua. O gabarito mais alto do prédio dos salões configura um terraço no topo do prédio anexo.
Atualmente, o eixo viário em que se localiza o terreno é servido por linhas de ônibus e tem previstas implantações de ciclovia no canteiro central e de corredor de ônibus. É uma das principais ligações entre as subprefeituras de Ermelino Matarazzo e São Miguel Paulista na direção Leste-Oeste e apresenta forte caráter comercial e de serviços.
Ademais, foi utilizado como parâmetro o gabarito do entorno – predominantemente uso misto de 2 a 5 andares – de forma a não estabelecer uma discrepância acentuada de alturas.
Além disso, é uma área bastante arborizada, com a presença de um canteiro central na Estrada de Mogi das Cruzes e, no seu entorno, com parques lineares e praças. Tendo isso em vista, buscou-se um partido que favorecesse a permeabilidade da quadra e fortalecesse o caráter de praça da Casa de Cultura.
2018 Projeto acadêmico individual Ponte Rasa - SP Orientador: Antônio Carlos Barossi
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implantação e contextualização As áreas verdes foram fundamentais para a determinação do conceito de praça.
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planta “tipo”
31
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รกrea administrativa
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รกrea expositiva
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EXPOGRAFIA SOBRE CINEMA E FOTOGRAFIA
A Poética do Espelho
2018 Projeto acadêmico individual Piso do Museu da FAU USP - SP Orientador: Francisco I. S. Homem de Melo
04
A expografia foi pensada para a disciplina de Projeto Visual Gráfico, desenvolvendo o projeto gráfico (curadoria, cartazes e catálogo) e a ambientação da exposição. O local escolhido para o projeto foi o Caracol do Piso do Museu da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. A exposição busca reunir um acervo de fotografias que utilizam em sua composição aspectos relacionados à espelhos ou aos efeitos visuais proporcionados por esse tipo de material. Para isso, foram reunidas imagens tanto de fotografias quanto de filmes, considerando que o cinema é fotografia em movimento. A tentativa de espacialização do tema foi fundamental para sua escolha, visto que o campo de ideias que envolvem reflexo e espelhamento, quando concretizados em uma exposição, poderiam render interessantes efeitos de jogos de imagens. Assim, além da exibição do acervo de imagens escolhido, o público da exposição poderia se entreter com outros elementos dela. Para o projeto de exposição, foi pensada uma instalação de móbile de espelhos que traria o caráter do tema para a espacialidade. O móbile, inserido no centro do caracol, seria composto por espelhos de acrílico, trazendo o jogo de imagens para o ambiente. As 10 imagens da curadoria estariam expostas nas paredes do ambiente.
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pôsters de divulgação
Posters da exposição com algumas imagens a serem expostas. Na sequência: frame de Paris, Texas (Wim Wender
rs), fotografia de Alex Webb, frame de Acossado (Godard), e frame de The Dreamers (Bernardo Bertolucci).
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Foto de autoria prรณpria
curadoria Webb, Scorsese, Godard, Aronofsky, Wenders, Maier, Bertolucci
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montagem e especificações técnicas
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PROJETO DE DESENHO URBANO
Rede Territorial de Cultura
05 As áreas urbanas periféricas, nas metrópoles brasileiras, aparecem como um desafio projetual, dada sua precariedade e complexidade, decorrentes de uma produção desigual do espaço urbano. Na mesma cidade, encontram-se áreas de localização privilegiada e bem servidas em infraestrutura e, antagonicamente, áreas muito precárias e com poucos investimentos estruturais, localizadas usualmente nas franjas da mancha urbana. Pela sua importância econômica e seu tamanho, São Paulo exacerba essas características. Prova disso é a escassez de equipamentos que permitam promover cultura e entretenimento nas periferias, ao mesmo tempo que se vê grande quantidade de coletivos culturais que realizam atividades de forma fluida e itinerante, apropriando-se alternativamente e por sua conta do território da cidade.
Diante dessa problemática, buscouse uma abordagem projetual de urbanização a partir de uma leitura territorial e da riqueza do tecido social periférico, em especial em relação às formas de expressão e manifestações culturais. Foi escolhido um recorte no distrito do Jaraguá, no bairro de Taipas, por ser uma área rica do ponto de vista cultural e ambiental, com grande potencial de fomento e articulação de espaços já existentes, como articuladores de uma dinamização do território a partir de seus usos e apropriações locais. Chamou-nos a atenção uma área de 24 hectares, cuja riqueza e potencial urbanísticos são visíveis, a despeito da precariedade da região. Há uma grande quantidade de atividades locais, em um território marcado por quatro cenários que, apesar de hoje serem segmentados, deveriam ter alto nível de integração.
2018 concurso URBAN 21 Jaraguá - SP Desenvolvido em conjunto com Claudia Nonato, Karina Yuki, Larissa Grandino, Pedro Sena, Ticiana Gavioli. Orientadores: João Sette Whitaker e Eugênio Queiroga
Parece regiões em qu tamanh tanto p desmis bairros têm so ideia s área, m urbaniz as ma process ser rep
eu-nos que há poucas s periféricas em São Paulo ue possa ser encontrada ha riqueza urbanística com potencial de transformação, stificando-se a ideia de que s periféricos como esse não olução urbana possível. A seria, com o projeto dessa mostrar uma metodologia de zação, que tem como base anifestações culturais e o so participativo, que pudesse plicada em toda a região.
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CONJUNTO HABITACIONAL
A região se caracteriza por diversos conjuntos habitacionais já consolidados. O recorte estabelecido engloba um desses grandes conjuntos, um dos maiores da região: O Conjunto Elísio Teixeira. As áreas residuais de suas implantações demonstram a necessidade por mais espaços de lazer, onde as atividades possam acontecer. Além disso, o espontâneo surgimento das atividades comerciais dentro desses edifícios demonstram que o viver urbano necessita de atividades que vão além do morar. Questionar a monofuncionalidade do conjunto se torna uma atividade importante de projeto.
ZEIS2
Na outra extremidade, existe uma grande gleba que se classifica como Zona Especial de Interesse Social 2. Tal área se reserva como uma gleba vazia a ser construída de acordo com os parâmetros definidos pelo Plano Diretor Estratégico de São Paulo atender às demandas habitacionais da região em que se insere.
Levantamento dos coletivos atuantes, equipamentos públicos, espaços livres e áreas com potencial para propiciar atividades civicas culturais
Hierarquização dos espaços e equipamentos por grau de abrangência e impacto para a cidade
Ligação conceitual dos espaços que mais irradiam urbanidade
Na extremidade leste, encontrase uma vasta área classificada pela Lei de Parcelamento e Uso do Solo como Zona Especial de Preservação Ambiental, que não só requer cautela na proposta de intervenção, como requer, simultaneamente, a necessidade de maior integração com a cidade, tratando-a, não como um obstáculo, mas, sim, como um elemento essencial à dinâmica urbana e ambiental.
metodologia e contextualização
ZEPAM
CEU TAIPAS
Um grande equipamento de Educação e Lazer que, implantado ao lado da ZEPAM, mostra-se um tanto isolado. Com o início de suas atividades, logo prevê-se uma alteração de suas dinâmicas. É necessário pensar em sua máxima conexão com outros equipamentos e CEUs, tanto no que diz respeito à mobilidade quanto às atividades culturais.
Traçado de percursos que unam e integrem os equipamentos livres
Definição de área prioritária para recebimento de intervenções, que possua demandas habitacionais, ambienteias, socioeconômicas e de espaços que fomentem a efervescência cultural
Elaboração de projeto urbano a partir de estudos específicos do local e integrando a população em processos participativos
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projeto de desenho urbano
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ZEIS 2
parque elevado
conjuntos habitacionais
Obrigada! (11) 98956-2981 cristiane.ito@usp.br