“’Laboratório' de energia deixa entrar o sol (refletido)’’

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“’Laboratório' de energia deixa entrar o sol (refletido)’’ The New York Times, traduzido e publicado pela Folha de São Paulo no dia 28 de fevereiro de 2011 Rafael Dolce, Vitor Paladini e Daniel Pessoa - 2 EM

Resumo Crítico A reportagem “’Laboratório' de energia deixa entrar o sol (refletido)’’, do jornal Estadunidense The New York Times, traduzida e publicada pela Folha de São Paulo no dia 28 de fevereiro de 2011, fala a respeito do maior prédio de escritórios de custo energético zero localizado na cidade de Golden no estado norte-americano do Colorado, ocupado pelos funcionários do Laboratório Nacional de Energia Renovável. Com o custo de US$ 64 milhões, o prédio foi oferecido pelo órgão federal como modelo de construção acessível e de consumo energético supereficiente. A reportagem descreve com uma visão geral o funcionamento do prédio, e justifica porque as salas do prédio são estruturadas daquela maneira. Os escritórios foram divididos em pequenos cubículos com a intenção de maximizar a luz e a ventilação natural no ambiente. Utiliza a técnica da reflexão da luz tanto para iluminar o ambiente quanto para levar o calor para um depósito de concreto localizado no subsolo. Outro aspecto interessante é que os funcionários têm acesso ao gasto de energia em tempo real (energia que é produzida pelo próprio prédio), assim eles têm noção de quanto gastam e fazem o possível para evitar um consumo maior. As informações contidas na reportagem podem ser confirmadas por materiais divulgados pela própria instituição (Laboratório Nacional de Energia Renovável) em vídeos e inclusive no site. Tanto o funcionamento quanto os dados relatados são também divulgados pelo LNER. O diretor de operações do laboratório, Jeffrey M. Baker disse na entrevista que a tecnologia é adaptada para as necessidades, muitas das técnicas utilizadas já haviam sido inventadas, com palavras do próprio diretor


“são tão velhas quanto as grandes catedrais da Europa”. Os engenheiros do prédio combinaram técnicas relativamente simples e conseguiram desenvolver um projeto pioneiro quando se trata de consumo zero de

energia.

Outras

construções

foram

feitas

procurando

essa

autossuficiência, mas nenhuma foi tão bem sucedida. O desenvolvimento do edifício foi muito importante e deve ser repetido, , já que a necessidade de se obter uma construção ecologicamente correta e de baixo custo seja no material quanto no gasto com energia é existente em grande parte do planeta. O custo benefício é alto e não foram desenvolvidas alternativas melhores. O governo dos Estados Unidos da América teve o interesse em investir nessa tecnologia agregando interesses econômicos e políticos. Quando se trata de Brasil a iniciativa em trazer essa tecnologia deve partir das construtoras privadas, pois elas já procuram construir prédios comerciais ecológicos (com tecnologia inferior) enquanto o governo não faz o mesmo nos prédios públicos. O LNER tem o projeto de construir casas com consumo de energia zero até 2020. Pode não ser uma tecnologia revolucionária, porém os cientistas estão descobrindo um novo modo de utilizar esses antigos recursos. Vivemos em uma época de alto consumo de energia e muitas pessoas não tem a consciência do que estão fazendo errado. Como toda tecnologia a favor do meio ambiente, essa é de grande importância, porém faltam recursos e interesses para que toda a população tenha acesso a essa tecnologia.

Referência Bibliográfica:


JOHNSON, Kirk. ’Laboratório' de energia deixa entrar o sol (refletido), The New York Times apud Folha de São Paulo, São Paulo, 28 fev. 2011, Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/fsp/newyorktimes/ny2802201109.htm> Acesso em: 1º mar. 2011.

Colégio Nossa Senhora Aparecida


Grupo:

Turma: 2º C

Daniel Pessoa Rafael Dolce Vitor Paladini

RESUMO CRÍTICO ’Laboratório' de energia deixa entrar o sol (refletido)

São Paulo Março, 2011


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