As inclinações e decisões sobre a produção dos espaços construídos públicos e privados têm servido de cenário das relações sociais em sua diversidade, a transformação desta paisagem — na perspectiva política, cultural e artística — surge a partir de vontade e recursos.
O homem em sua intima percepção, de interpretação e dos sentidos de visão, olfato, audição, tato e paladar, dialoga com conceitos como o Poder, sensações, limites e a funcionalização dos espaços.
Este trabalho procura articular como a Arquitetura e Urbanismo pode criar estes espaços, principalmente a partir do prisma de Poder, e influenciar pessoas a percepções e padrões comportamentais, corroborando com a liberdade ou opressão dos sentidos. Desprendido de criar um projeto de Arquitetura que solucione todos os problemas, mas que crie questionamentos sobre nossas interpretações, que seja provocativo.
O desenvolvimento teórico é a origem e essência deste trabalho, do qual pode ser idealizado no espaço