DOBRA - Festival de Cinema Documental de Braga -

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DOBRA Festival de Cinema Documental de Braga Plano Nacional de Cinema AE Carlos Amarante – 2019-2020

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS AMARANTE – 150149

- Na minha opinião foi uma ótima experiência ter participado no festival de cinema documental pois lá vimos vários filmes, porém teve um filme que me chamou muito a atenção. O filme que eu mais gostei, foi o filme do vampiro [“Kali, o pequeno vampiro”] pois mostra que não importa a nossa aparência, mas sim as nossas atitudes. Esse filme conta a história de um menino que gostaria de ser um vampiro e, por isso, ele agia de um modo estranho e também tinha um rosto assustador. Graças a isso, sempre que ele se aproximava para falar com as outras crianças ficava para trás, elas fugiam deixando sempre um brinquedo que o “menino vampiro” recolhia e guardava. Um dia ele vai falar com as crianças, mas estas fogem, porém uma delas caiu em cima do trilho do comboio e o “menino vampiro” salvou-a empurrando-a, no entanto acabou ele por morrer ao ser colhido pelo comboio. Este gesto mostrou-nos que o “menino vampiro” era uma boa pessoa e quão nobre foi a sua atitude. Em suma, foi uma ótima experiência ter ido ao festival e este foi o António Alcantara, nº 2, 9º A1 filme que mais me marcou devido á mensagem que passa.

António Alcantara, nº 2, 9º A1


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS AMARANTE – 150149

- O meu filme favorito de todos os filmes vistos no festival de cinema documental de Braga (DOBRA) foi o filme do “vampirinho” [“Kali, o pequeno vampiro”]. Gostei muito da animação e desenho, uma vez que é simples e complexo ao mesmo tempo, a história é interessante e acho que o tema é sobre o preconceito e racismo, já que no filme as crianças não querem saber do “vampiro” que vive na escuridão e tinha medo de sair de lá.

Gonçalo Rocha, nº 9, 9º A1


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS AMARANTE – 150149

- Esta mostra de cinema foi bastante inovadora, pois nunca tinha visto nada assim. A curta que mais gostei foi a “Viagem a Cabo Verde” porque falava da agitação de Portugal comparando-a com a de Cabo Verde. A personagem principal era um português que gostava muito de desenhar como eu. Esta iniciativa foi muito interessante pois tive a oportunidade de ver filmes que, de outra forma, dificilmente teria oportunidade de ver.

Henrique Chaves, nº 11, 9º A1


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS AMARANTE – 150149

- Considero a participação no festival de cinema documental de

Braga (DOBRA) uma experiência muito interessante e educativa, pois não tinha muito conhecimento acerca do cinema português e este projeto fez-me conhecê-lo melhor e dar-lhe mais valor. As minhas curtas favoritas foram as animadas, gostei muito da animação com diferentes formas e contrastes de cores e do movimento das imagens. Contudo o eu que mais gostei, foi que todos tinham uma mensagem importante a transmitir ao expetador e transformam em fantasia problemas e realidades que existem em Portugal. O curta que mais gostei foi a primeira que falava sobre um homem que emigrou/viajou para África [Viagem a Cabo Verde], as realidades que é viver lá e como se apaixonou pela terra, não querendo voltar. Chamou-me especialmente a atenção, pois o meu pai é um emigrante em Moçambique e achei curiosa a comparação entre os dois. Gostei muto deste projeto e acho que todos os estudantes de Braga deveriam ter a oportunidade de participar e assim aprender a apreciar o cinema documental.

Inês Marques, nº 12, 9º A1


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS AMARANTE – 150149

- O filme que mais me marcou foi o do vampiro [“Kali, o pequeno vampiro”]. O vampiro queria brincar com os outros meninos, mas uma vez que ele não podia apanhar sol e os meninos tinham medo dele, brincar com eles não era possível. Como não conseguia brincar, simplesmente guardava os objetos perdidos dos meninos. Até que um dia, um dos meninos assustase com o vampiro, pois ele tinha-se cortado a tentar guardar um dos objetos e ficou com a boca cheia de sangue. Os meninos decidem afastar-se e começar a brincar nos carris. Este filme marcou-me, pois o vampiro deu a própria vida por um dos meninos quando, um deles caiu, na perigosa brincadeira. Quando caiu, o comboio estava a chegar mas o vampiro salvou-lhe a vida e, por conseguinte, perdeu a sua. O seu ato corajoso, foi algo inesquecível e muito marcante. Apesar de os meninos terem medo do vampiro, este não deixou de os ajudar! Marta Fernandes, nº 19, 9º A1


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS AMARANTE – 150149

- O meu filme favorito foi o do vampiro [“Kali, o pequeno vampiro”]. O vampiro sempre sonhou em brincar com os outros meninos normais, porque ele adorava essas brincadeiras. Os outros meninos ao olharem para ele, achavam logo que ele era mau. Sempre que o vampiro se aproximava dos meninos, eles fugiam com medo, só por ele ser diferente. Era sempre posto de parte! No fim, os meninos decidem atravessar a linha de comboio e um deles ficou preso no meio da linha. O único que o foi salvar, foi o vampiro. Aí eles percebem que o vampiro era amigo e só queria brincar com eles, mas já era tarde pois o vampiro morrera ao salvar o menino. Eles julgaram o vampiro pelo aspeto!

Marta Dinis Rodrigues, nº 20, 9º A1


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS AMARANTE – 150149

- O filme que mais gostei foi o do vampiro [“Kali, o pequeno vampiro”] porque os meninos não gostavam dele só por ele ser vampiro. O filme foi continuando e no final os meninos estavam a atravessar uma linha de comboio e o último ia a ser atropelado, só que foi salvo pelo vampiro que acabou por morrer. Este filme foi o meu preferido, uma vez que tem uma “moral”. E essa “moral” é que não devemos julgar as pessoas pelo aspeto ou pelo que vemos no exterior dela mas sim o que ela é no seu interior, ou seja, eles julgavam o vampiro mas no final quem foi o “herói” foi ele que sacrificou a sua vida para impedir a morte do menino. Marta Dourado Monteiro, nº 21, 9º A1


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS AMARANTE – 150149

- O meu filme favorito foi o que nos mostrou a desertificação do interior do país [“Água Mole”], pois relata muito bem a litoralização do país. Para mim é triste ver a população a abandonar os campos, pois embora ganhem mais dinheiro, também perdem outras coisas, nomeadamente em qualidade de vida. Penso que é a situação mais marcante pois vivo-a todos os fins de semanas quando vou à aldeia dos meus avós.

Pedro Pereira, nº 23, 9º A1


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS AMARANTE – 150149

- Na ida ao Auditório Vita, o filme que mais gostei foi o do vampiro [“Kali, o pequeno vampiro”] pois este via os meninos a brincar e queria ter com eles. Mas os meninos também não queriam o vampiro por perto porque tinham medo dele. O vampiro tinha uma caixa onde guardava os brinquedos que eram deixados ou perdidos na rua. O grupo de meninos estavam a brincar, a passar de um lado para o outro do carril e, a certa altura, um deles caiu no carril e o vampiro como estava a observar a brincadeira foi salvar o menino. O vampiro morreu atropelado pelo comboio ao salvar o menino. Este filme marcou-me pois apesar de não conhecer os meninos salvou a vida de um deles. Rita Fernandes, nº 25, 9º A1


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS AMARANTE – 150149

- Acho que interpretei cada filme como uma forma de alerta para a nossa situação no mundo. O êxodo rural transmontano, o egoísmo ou como as crianças encaram as situações do dia a dia de forma vingativa (como por exemplo no último filme [“Cidade Pequena”] havia uma intriga entre as personagens, fazendo-se sentir humilhadas umas em relação às outras, no desenrolar do filme). Lia Osório, nº 29, 9º A1


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS AMARANTE – 150149


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