• S o b N o va D i r e ç ã o • Sucesso S. A. • O Canal Conecta • A Unid. Vila Mariana
agex
Vila Mariana
Revista da Agência Experimental de Design, Jornalismo, Publicidade e Áudiovisual do Centro Universitário Anhanguera de São Paulo Unidade Vila Mariana
www.unidadevilamariana.com.br
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EX-ALUNO DE DESIGN, AGORA EMPRESÁRIO E PROFESSOR Alex Lopes, a carreira de uma prata da casa.
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A AGEX TEAM
Grampeamos conversas dos estagiários da AGEX e descobrimos que...
edição #12 2º Semestre de 2016
ISSN 2447-777X
FAROL
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DO FORTE
REPORTAGEM
EDIÇÃO ESPECIAL DAS OLIMPÍADAS
• Tão importante quanto ganhar uma medalha é eternizar uma marca na história. A marca da Rio 2016. • A experiência da Samsung no esporte. • O lado nada saudável das competições. • A Cultura Grega.
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BOMBA O NOSSO ÍCONE
A história do homem que há mais de 20 anos cuida da segurança dos nossos alunos.
E AINDA, NESTA EDIÇÃO - SUCESSO S. A. COM A VIDA PROFISSIONAL DA EX-ALUNA DE PUBLICIDADE JAQUELINE LIMA E O GIGANTE DO JORNALISMO ÉBER ANACLETO, CARTA AO LEITOR, 10ª SEMANA DE CINEMA, MALHANDO AS LENTES, QUANTO VOCÊ PREZA PELA QUALIDADE DA SUA... “DA NOSSA” VIDA E MUITO MAIS...
VILA MARIANA
SOB NOVA DIREÇÃO
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lá Vila Mariana, tudo bem? Sou a Profa. Elizete Lucilana Soares e a partir de Abril deste ano passei a ocupar a Diretoria deste campus. Antes disso eu fui Diretora da Anhanguera na unidade Guarulhos, a qual atualmente passou a ser dirigida pelo Professor Carlos Alberto Abrantes Diretor anterior aqui da VM. Sou formada em Engenharia Elétrica com Mestrado na mesma área. Em Direção de
Prof. Ms. Andréa Gonçalves Carneiro
Coord. dos Cursos de Design Digital, Jornalismo e Audivisual
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Prof. Ms. Elizete Licilana Soares
RMSP - Diretora da Anhanguera Unidade Vila Mariana
MARATONA DE CINEMA O que rolou na 10ª Semana de Cinema da inidade.
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AGEX TEAM
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QUANTO VOCÊ PREZA PELA QUALIDADE DA SUA...
Uma experiência inigualável.
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O NOSSO ÍCONE. O BOMBA!
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A ESCOLHA DOS DESIGNERS OLÍMPICOS O DOPING NO ESPORTE
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A história de um atleta do ensino superior da nossa unidade
Expediente • Revista Mundo Paralelo
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Prof. Esp. Fabiano F. S. Salomão
Coord. do Curso de Publicidade e Propaganda
Unidade iniciei na FAB – Faculdade Anhanguera de Brasília em 2011. Em 2012 até o início deste ano segui com a Direção de Guarulhos e hoje estou aqui, assumindo este novo desafio na minha carreira e que espero alcançar o sucesso adquirido anteriormente. Para isso, conto com uma equipe muito competente de coordenadores, professores, assistentes, administrativo e equipe de segurança. Conto também com a ajuda dos alunos pois, sem eles, é impossível fazer acontecer. E como diz Thomas Edison: “Nossa maior fraqueza está em desistir. O caminho mais certo de vencer é tentar mais uma vez”.
Boa leitura
INDICE
O INICIO DA FISCALIZAÇÃO DO DOPING A ORIGEM DA PALAVRA DOPING O CASO BEN JOHNSON MALHANDO AS LENTES
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Alunos produzindo fotografia
TECNOLOGIA, ESPORTE E EXPERIÊNCIA VOCÊ JÁ CONHECE O CANAL CONECTA? CARTA AO LEITOR
ALEX MACEDO O GRAN-D ANALISANDO A COMUNICAÇÃO A vida profissional de uma ex-aluna de publicidade (Jaqueline Lima) é apresentada no Sucesso S. A.
ÉBER PELO PONTO DE VISTA DE ÉBER No Sucesso S. A.apresentamos o estudante de jornalismo e deficiênte visual Éber Anacleto
18 CAPA • REVISTA MUNDO PARALELO #012
NOSSA UNIDADE A ANHANGUERA VILA MARIANA Conheça um pouco mais da nossa unidade. ISSN 2447-777X
Publicidade
Design
Profa. Ms. Elizete Licilana Soares Diretora de Unidade Profa. Fernanda Dos Santos Grigoleto Coordenadora Acadêmica Prof. Ms. Andrea Carneiro Coordenadora dos cursos de Design Digital, Jornalismo e Audiovisual Prof. Esp. Fabiano F. S. Salomão Coordenador do Curso de Publicidade e da Agex • Agência Experimental
Projeto Gráfico e Direção de Arte Prof. Esp. Fabiano F. S. Salomão Editoração e Arte Redação Pedro Senise Beatriz B. Paulini Fabiano Vieira Silva André Aridi Rúbya Beranger Fotografia e Audiovisual Atendimento Gustavo Crispa Emily Andalaft André Severino Fernando Bispo
Editor Geral e Jornalista Responsável: Prof. Esp. Fabrizio Albuja (MTB:46715/SP)
Tecnologia Prof. Ritielle Souza
Tec. Fotografia Claudia Jorge
Jornalismo
Audiovisual
Téc. Audiovisual Eric Vendramim Colaboradores Prof. Renê Batista Almeida Profª. Rejane Wronowki Camilo Micheletto R. da Silva Daniel Paiva Éber Anacleto Eric Marcelo Barbosa
12 Centro Universitário Anhanguera de São Paulo - Unibero/SP • Unidade Vila Mariana
Fabio Schirmer Gabriel Lima dos Santos Itália Merenna Priscila da Silva de Araújo Raquel Ribeiro Crescêncio Verônica Almeida Ygor D. dos Santos
Revista Mundo Paralelo é uma publicação elaborada pelos alunos dos cursos de Publicidade, Design, Jornalismo e Produção Audiovisual do Centro Universitário Anhanguera de São Paulo/SP Endereço: Rua Afonso Celso, 235 - Vila Mariana CEP 04119.901 • Telefone: 11 5085.9040 Editora Farol do Forte Gráfica: Mix Ltda • 5.000 exemplares Fotos para fins editoriais: Shutterstock
DESTAQUE NO SEMESTRE
Por Fabrízio Albuja
MARATONA DE CINEMA A 10ª Semana de Cinema da Anhanguera Vila Mariana
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tradicional evento do Centro Universitário Anhanguera de São Paulo Unidade Vila Mariana contou com a presença dos professores e alunos dos cursos de Audiovisual, Design, Jornalismo e Publicidade.
Uma série de filmes sensacionais e obrigatórios para quem quer e precisa trabalhar com comunicação foram apresentados e debatidos com o intuito de fazer com que os envolvidos saíssem do processo tradicional de ensino e gerassem o debate evolutivo de ideias e conceitos que ora foram abordados, ora serão abordados e, na grande maioria, surgem no mercado de trabalho. Assim dessa maneira tivemos uma sequência pensada e organizada por área, conteúdo e curso a fim de transformar não exatamente em uma semana de lazer mas em uma semana de fazer. Começamos com o filme AMOR POR CONTRATO que trata principalmente da vontade que o ser humano tem em querer adquirir aquilo que o outro tem. A velha máxima de que a grama do vizinho é mais verde. O enredo trata de uma família falsa, funcionários de uma empresa, que realizam ações de marketing mediante a apresentação da família perfeita e de todos os produtos que ela conseguiu adquirir no mercado, mesmo antes de estarem à venda. No mesmo dia tivemos o filme nacional SANEAMENTO BÁSICO que traz um caso curioso e controverso ligado diretamente aos dias de hoje. Moradores de uma cidade fictícia na Serra Gaúcha verificam que não há dinheiro para construir uma fossa de tratamento de esgoto, mas o governo liberou verba para produzir um filme. Então eles decidem produzir um filme sobre a construção da fossa. Em sequência, no dia seguinte tivemos ARGO. Assim como em Saneamento Básico, foi criada uma equipe de filmagem de mentira para produzir um filme. O intuito porém era o resgate de americanos escondidos na embaixada canadense no Iran, baseado em fatos reais e que mostra o poder de sedução do cinema. Já em A CASA CAIU é o típico dilema de todo profissional de comunicação que tem sempre uma meta a atingir na carreira mas o destino o leva para outras situações em que precisa estar preparado.
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Em paralelo tivemos também WHIPLASH, são apresentados conflitos de professor-aluno, competição e a grande subjetividade que a arte traz aos gostos pessoais. No terceiro dia de maratona, tivemos SPOTLIGHT, um suspense que conta a história real de uma equipe de jornalistas investigativos que batem de frente com os casos de pedofilia na Igreja Católica, causando um problema enfrentado pelo Vaticano até os dias atuais. Em paralelo tivemos WALT, a história do criador do Mickey Mouse, e como ele transformou uma nova forma de se comunicar com o público através de rabiscos, tinta e muita criatividade. No último dia, A ONDA, um filme dos mais polêmicos e úteis para estudantes de comunicação que precisam abrir os olhos as armadilhas que propostas ideológicas, como o Nazismo, podem ressurgir por meio de ferramentas utilizadas por nós todos os dias. E para encerrar a semana, OBRIGADO POR FUMAR. Filme que mostra a competência que uma propaganda bem produzida pode atingir sem medir as consequências que o produto a ser apresentado pode ter. Trata de um conflito diário de todo comunicador: ética vs. emprego. E assim findamos a maratona de cinema realizada na terceira semana do mês de maio de 2016 com a participação exclusiva dos alunos dos cursos de comunicação e com a aplicação dos professores para os debates. Em 2017 teremos mais.
ENQUANTO ISSO NA AGEX!
AGEX TEAM
UM ESPAÇO DEMOCRÁTICO A AGEX é isso! É a prova que a união dos cursos de publicidade, Jornalismo, Audiovisual e Design Digital só faz bem para toda comunidade acadêmica.
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Tirando o fato que nossa convivência é cada dia pior… brincadeira! A Agex é uma experiência inigualável.
emos a chance de trabalhar em equipe mas sempre com a supervisão de um professor responsável. Adoramos o que fazemos e tentamos sempre fazer o melhor, mesmo que de forma atabalhoada. Nos envolvemos com coberturas
Emily Andalaft Planeje sua vitoria ou outros irao planejar a sua derrota.
e produção de eventos, ajudamos professores e alunos a desenvolver projetos, é tanta coisa que não sabemos nem por onde começar.
com o visual e a galera do Audiovisual que adora um filminho (risos). Porém todo mundo trabalhando muito!
Tem a galera de Publicidade que acha que é super criativa, a galera do Jornalismo metida a intelectual, o pessoal de Design sempre chatos
Mas como tudo na vida não são rosas, soubemos que fomos grampeados em uma conversa enquanto planejávamos dominar o mundo…
Gustavo Crispa Você não é derrotado quando perde. Você é derrotado quando desiste.
Rúbia Luto para um dia sonhar acordada.
(Dr. House)
André Airidi Estou em constante aprendizado e o que me fomenta é compartilhar o conhecimento.
Fernando Bispo São as nossas escolhas que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades.
André Severino Atenciosamente, André Severino.
(Alvo Dumbledore)
Beatriz Bertolli Paulini E que todos os dias sejamos uma nova versão de nós mesmos.
Pedro Senise Meu combustível de hoje é a certeza da conquista de amanhã.
Fabiano Vieira O importante é se descobrir e evoluir.
SUSTENTABILIDADE
QUANTO VOCÊ PREZA PELA QUALIDADE DA SUA...
“DA NOSSA” VIDA?
Com a crescente preocupação com a sustentabilidade, o bom uso de recursos naturais tem se tornado uma preocupação fundamental para todos, com isso, a economia de energia deixou de ser apenas uma preocupação financeira para também se tornar uma questão de qualidade de vida
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ensando no futuro de todos e procurando fazer a sua parte, a Anhanguera, Unidade Vila Mariana, a partir desse semestre, adotará simples medidas no seu dia-a-dia para contribuir com o meio ambiente e o bem-estar social de todos que fazem parte dela. Contamos com a sua ajuda nesta causa.
Para isso, sabemos que simples medidas farão a diferença, então, vamos a elas: • Ao sair da sua sala de aula ou banheiro, caso não haja mais ninguém, desligue as luzes e ventiladores. • Não deixe torneiras abertas. • Caso perceba algum vazamento nos banheiros comunique imediatamente ao segurança na portaria na Unidade. • Só realize a impressão de documentos, caso seja extremamente necessário. • Caso necessite e seja possível, opte por impressão frente e verso. É bom para o meio ambiente e para seu bolso. • Utilize os elevadores somente no caso de se locomover três ou mais andares. Dê preferência às escadas: é bom para sua saúde e você contribui
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para nossa causa. • Não jogue papéis (ou lixos) no chão. • Selecione seu lixo ao descartá-lo. Cada descarte em sua lixeira respectiva. É rápido e faz a diferença. • Ao terminar sua alimentação, em nossa cantina, deixe o espaço utilizado, limpo e recolha sua bandeja. Você também gostaria de encontrar a mesa em boas condições de uso! • Agradeça sempre que receber um favor ou uma gentileza. Lembre-se: Gentilezas geram gentilezas. • Ao achar um objeto que não seja seu, deixe-o na portaria da Unidade com a identificação de onde foi encontrado e em que data. Um dia pode ser um objeto seu o perdido, pense o quanto você ficaria gratificado por isso. • Não faça ao outro, o que não gostaria que fizessem para você. Desta forma, harmonizaremos o ambiente que convivemos e buscaremos uma melhor qualidade de vida. Vamos nos unir por essa causa? Contamos com você!
ENTREVISTA Por Fabiano Vieira
O NOSSO ÍCONE A história de um atleta do Ensino Superior da Unidade Vila Mariana que se transformou em um ícone
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Supervisor de Segurança Oswaldo José (47) trabalha na Anhanguera Vila Mariana há 24 anos e está a apenas dois anos de se aposentar.
Conhecido por seu grande empenho e tamanho é uma das figuras mais elogiadas da Unidade. Seu porte físico não esconde o grande carisma. Basta conversar um pouco com os alunos da Vila Mariana e perceber o quanto as pessoas gostam de sua proatividade. Ele conhece cada canto dos dois prédios do campus. O Bomba da segurança, como é conhecido pelos funcionários, conta a respeito do prazer em trabalhar com o público.
Oswaldo, hoje você é Supervisor de Segurança, mas entrou na Instituição com qual cargo? Oswaldo: Entrei como segurança mesmo. Ocupei o cargo de Supervisor muito tempo depois. Qual é a sua maior motivação de trabalho? Oswaldo: Ah, os alunos! Gosto muito deles. Gosto de cuidar deles e de manter a segurança no local. Acabou aquele negócio de segurança machão de cara fechada que quer intimidar ou bater, hoje é na base da conversa. Se não gostar de pessoas não adianta. O que você mais gosta na Anhanguera? Oswaldo: Ela dá oportunidades. Se você trabalhar na faculdade você ganha 100% de bolsa. Uma oportunidade única de se formar. Você aproveitou isso? É formado? Oswaldo: Sim me formei em RH. Agora estou cursando para Bombeiro Civil. Serei o primeiro bombeiro da Faculdade. Aqui na unidade há um local apropriado para primeiros socorros? Você poderia nos contar a respeito? Oswaldo: hoje estou responsável por isto. Já temos uma sala com maca e vários materiais de primeiros socorros. Você se espelha em alguém? Oswaldo: Nos diretores. Ser um diretor de uma unidade é muito bonito. Direcionar uma Instituição acadêmica... nossa é muito bonito! Sempre me espelho neles. Você percebeu alguma diferença no perfil dos alunos ao longo desses anos? Oswaldo: Completamente diferente. Há alguns anos atrás, alunos de Direito, por exemplo, não podiam entrar nas salas de aula de bermuda ou de camiseta simples. Hoje tudo é mais liberal no comportamento dos alunos. Poderia citar a situação mais difícil que passou no seu trabalho? Oswaldo: A situação mais chata e difícil que passei foi em um dia de concurso público. Foi em um domingo, estava tudo sobre controle. Quando deu o horário de fecharmos o portão, começou uma confusão. Assim que fechamos, as pessoas que estavam atrasadas queriam forçar a entrada. Os organizadores ficam por perto, não podíamos abrir exceções, tínhamos que fechar no horário. Não perdemos o controle da situação, mas foi muito insatisfatório ver pessoas adultas se prestarem a esse tipo de papel. O concurso era para professores, achamos que seriam no mínimo civilizados. E qual foi a situação mais gratificante pra você? Oswaldo: É sempre que eu sou reconhecido. Ser visto pelo seu diretor, receber um aumento pelos seus méritos... isso é muito gratificante.
Revista Mundo Paralelo
Unidade Vila Mariana
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lazyllama / Shutterstock.com
DESIGN
Por Camilo Micheletto R. da Silva
A ESCOLHA DOS DESIGNERS OLÍMPICOS Tão importante quanto ganhar uma medalha é eternizar uma marca na história
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Olimpíada é um evento internacional onde o país que é escolhido pelo IOC (International Olympic Committee) sedia essa competição amistosa onde ganha “o melhor, o mais forte e o mais rápido”. Atualmente, para um país ser escolhido pelo comitê internacional olímpico para sediar as olimpíadas, ele precisa passar por três etapas classificatórias, além de entregar uma identidade visual completa. Alguns países escolhem os designers por competição a nível nacional, como em Rio 2016 e em Tóquio 2020. A identidade visual tem que ser compatível com os valores olímpicos, os valores do país e a cultura local. O branding olímpico começa com uma vasta pesquisa. Primeiro é feita uma pesquisa qualitativa ao público sobre quais são as características socioculturais que definem o local e o que a marca precisa para sintetizar todas elas. Características como arte, musica, arquitetura e cultura são usadas para definir a identidade visual e o posicionamento da marca. Um exemplo é a identidade visual das olimpíadas do Rio em 2016 que foi feita pela Tátil, onde o logo eram 3 pessoas de mãos dadas que sim-
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bolizam a união do povo brasileiro e traz alguns elementos não implícitos, como o fato de o desenho formar as letras da palavra Rio e a silhueta do desenho ser do formato do Pão de Açúcar.
legado. Toda a identidade visual criada para cada país traz uma grande carga cultural, um significado simbólico que tenta resumir em elementos gráficos toda a história de um povo, por isso é importante que não seja apenas uma marca, mas que s eja marcante. rvlsoft / Shutterstock.com
. .é importante que não seja apenas uma marca, mas que seja marcante. O design não termina no logotipo e tipografia, a identidade visual se estende também na tocha, medalhas, mascotes, placas e todos os produtos comercializados da marca. Uma das características da identidade olímpica é seu
INICIO DA FISCALIZAÇÃO
JORNALISMO
Por Itália Merenna e Fábio Shimer
O DOPING NO ESPORTE O lado nada saudável das competições
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uso do doping pode ser definido como a utilização de elementos químicos ou outras formas que aumentem, de modo artificial, o desempenho físico de um atleta, com aplicação via oral ou injeção.
e) A adulteração ou tentativa de qualquer elemento de controle do doping.
Este procedimento é antigo e proibido no esporte através da realização de exames de antidoping, tendo como consequência a desclassificação e suspensão de um atleta. O código mundial de antidoping estabelecido em 2003, determina em seu artigo 2 como violações:
Esportistas sob o efeito de anabolizantes, correm o risco de apresentar a Psicose do halterofilista, podendo ter alucinações, delírios de poder, episódios de paranoia, comportamento motor extravagante e violência incontrolável.
a) A presença de um elemento proibido, de seus metabolitos ou suas marcas (no exame); b) A utilização ou tentativa de uso de elemento ou artifício proibido; c) A recusa ou o ato de, sem motivo, não consentir a coleta de uma amostra após notificação segundo as regras antidoping em vigor; d) O descumprimento das exigências de liberação dos esportistas para avaliação fora das competições, deixando de fornecer suas localizações, tal qual em casos de faltas com os controles estabelecidos sobre base das regras aceitáveis;
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s primeiros casos de doping apareceram na metade do século XIX. Em 1879, na primeira Corrida de seis dias, atletas de vários países usaram produtos extraordinários com componentes como: cafeína, heroína e cocaína, com o objetivo de resistir ao enorme esforço que a prova exigia. A primeira morte por uso de doping foi registrada em 1886, na corrida de bicicleta Bordeaux – Paris. A morte foi causada pelo uso excessivo de trimetil. A primeira definição dada à palavra doping que apareceu em dicionários ingleses, descrevia uma mistura de ópio e de outros narcóticos, utilizados nas corridas de cavalo.
Os atletas se utilizam desse artifício para ganhar rapidamente massa muscular, ter sua força aumentada e a sensação confiante de agressividade e invulnerabilidade.
O uso permanente pode causar doenças cardíacas, problemas no fígado e urinários, disfunções sexuais, calvície, acne, alterações na aparência, impotência, esterilidade e diminuição da expectativa da vida, além de modificações psicológicas. Apesar de saberem dos riscos do uso dessas substâncias, os esportistas ainda a utilizam como forma de atingir a qualquer custo alguma marca esportiva ou alcançar um rendimento melhor que seu corpo não conseguiria normalmente. Além da falsa concepção de resultados esportivos, outras resultantes do uso de doping são as recompensas sociais e comerciais cedidas através das proezas no esporte.
A ORIGEM DA PALAVRA DOPING
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xistem algumas versões para a origem da palavra doping, entre elas: Deriva da palavra “dope”, que em inglês quer dizer “líquido que pode ser usado como alimento ou lubrificante”; Outra explicação é que vem da palavra “dop”, uma bebida tomada por indígenas africanos antes dos cultos. Vem do flamengo, da palavra “doop”, que quer dizer mistura.
AUDIOVISUAL
MALHANDO AS LENTES E a galera não sentiu a pressão e produziu muito material de altíssima qualidade
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ão os nossos atletas da produção de áudio e vídeo trabalhando arduamente para finalizar videoclipes musicais, documentários e produção de programas de TV.
O CASO BEN JOHNSON
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m caso conhecido no esporte é do atleta canadense Ben Johnson. Em Seul, após vencer a prova dos 100 metros, exame mostrou a presença de estanozolol no organismo do atleta, pois até então, achava-se que a substância seria indetectável pelos exames. Ele só foi de fato constatado pela primeira vez em Seul. Entre os efeitos colaterais do uso do estanozolol estão danos ao fígado e atrofia dos órgãos genitais masculinos. Johnson foi suspenso das competições por dois anos e teve seu nome retirado dos registros da Olimpíada de Seul. Em junho de 1989, Johnson admitiu pela primeira vez que se dopava e tomava anabolizantes desde 1981 para melhorar seu aproveitamento. Em agosto de 1990, o governo canadense permitiu que ele voltasse a correr, após tê-lo banido das competições. Em janeiro de 1991, Johnson voltou a competir na prova de cinquenta metros em Meeting de Atletismo em Ontário, no Canadá. Em julho de 1992, participou da Olimpíada de Barcelona, porém não conseguiu se classificar para a final dos 100 metros. Em março de 1993, após novo exame comprovar que Johnson havia voltado a tomar substâncias proibidas, ele foi suspenso das competições para sempre.
Revista Mundo Paralelo
Unidade Vila Mariana
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CURIOSIDADE
TECNOLOGIA, ESPORTE E EXPERIÊNCIA
Divulgação ID1974 / Shutterstock.com
AGÊNCIA: Brainfing Publicidade Daniel Paiva - Eric Marcelo Barbosa Tago - Gabriel Lima dos Santos - Priscila da Silva de Araújo - Raquel Ribeiro Crescêncio - Ygor Dias dos Santos
A experiência da Samsung no esporte
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ntes de wi-fi, print, hashtag, ctrl, bluetooth, “vc”, “sqn”, e emoticons, a empresa sul coreana cujo nome significa “três estrelas”, começou no seguimento de venda e exportação de peixe seco, legumes e frutas antes de se tornar uma corporação global no setor de eletrônicos e tecnologia da informação. A Samsung atualmente tem um portfólio diversificado e é uma das marcas líderes de mercado. O envolvimento da Samsung nos Jogos Olímpicos iniciou em 1998. Como patrocinadora dos jogos, possui diversas campanhas e seu principal interesse é a aproximação do público. Em eventos como os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, empresas dos mais diversos segmentos se preparam para promover suas marcas, ligadas ou não ao esportes. Afinal, tudo se trata de relacionamento e experiência. Estar em parceria com o esporte e envolvido com algo po-
Por Éber Anacleto
CULTURA GREGA
sitivo e sentimentalmente relevante pode engajar o público e associar esses sentimentos à marca. A própria Samsung destaca que tem o “objetivo de compartilhar a emoção dos Jogos Olímpicos com pessoas ao redor do mundo e permitir que todos possam participar das competições por meio de sua tecnologia móvel inovadora”. Com uma campanha local assinada Desafie Barreiras, a marca Samsung associou o esporte às novas tecnologias, que em suas peças são destacadas como características de determinados modelos do seus smartphones. A tecnologia nunca foi vista como uma necessidade no esporte, assim como a Samsung, no início o esporte era humilde. No futebol, por exemplo, alguns “caras bons de bola” e algo para ser a bola, eram o bastante para que se tivesse um jogo. Mas os benefícios atribuídos graças às novas tecnologias nos esportes, antes, durante e depois das competições são indiscutíveis. Toda
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s olimpíadas estão chegando e esses Jogos tem uma forte tradição. Criados pelos gregos por volta de 2500 a.C. como uma homenagem a Zeus, em que nesses jogos, gregos de várias
MUITAS OBRAS E INCRÍVEIS HISTÓRIAS Livros incríveis de um profissional de marketing escritor que, por isso, sabe exatamente o que pode surpreender.
a preparação do atleta é monitorada a fim de melhorar seu desempenho. Câmeras e sensores garantem o andamento justo do jogo e cada passo, respiração e movimento dos atletas durante o jogo é detalhadamente analisado para detectar falhas e oportunidades. Porém, além dos interesses técnicos a Samsung busca criar conexões emocionais. Por isso sua campanha de superação desafia o Brasil a romper barreiras e é claro, em parceria com seus produtos. A promoção inclui, além disso, camisetas e viagens para acompanhar os Jogos Olímpicos, proporcionando ao consumidor uma experiência inesquecível com a marca.
questões politicas, as segundas-feiras, o alcoolismo, o sofá, o transito, o câncer, a gravidade, entre outros. Podendo o consumidor desafiar a si próprio e associando a marca Samsung a emoções positivas.
As barreiras sugeridas pela marca das três estrelas podem ser compartilhadas nas redes sociais e incluem defeitos de caráter, matérias escolares, problemas psicológicos,
A Samsung destaca em sua campanha desafios que foram superados por seus smartphones. A água, o escuro, a interação e a realidade, são relacionados a desafios diários de pessoas comuns, atletas renomados e estreantes em Olimpíadas. Além de um rápido beijo gay, entendido como um desafio ao preconceito, reforçando o comprometimento da marca com os desafios dos consumidores. Por fim, após agregar campanhas e promoções com esse conceito, como marca, o desafio à experiência junto ao consumidor se tornou mais uma barreira ultrapassada pela Samsung.
cidades se uniam no santuário de Olímpia - por isso que surgiu o termo olimpíadas - para disputar as competições esportivas. Mas não foram só as olimpíadas que os gregos deixaram para a posteridade. A filosofia, as artes, o conceito da arquitetura, o teatro,
tiveram seu berço na Grécia antiga. Em Atenas, no século 5 a.C, começava o conceito da liberdade de expressão, cada cidadão era responsável por seus atos e opiniões. Por trás dos esportes nas olimpíadas, temos uma vasta cultura de um país que vale apena conhecer.
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EMPREGABILIDADE
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Divulgação ID1974 / Shutterstock.com
Por Fabrízio Albuja
ra, para que possamos potencializar nosso processo continuamente.
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ou irão para o nosso site, fazem isso sem a motivação de uma recompensa ou nota, eles querem mostrar empenho, disciplina e colaborar para que o time da Anhanguera como um todo seja respeitado no mercado de trabalho.
leva o nome da instituição junto e favorece os seus colegas. O mesmo acontece quando você não se emprenha, todos saem perdendo.
Fotografia: Claudia Jorge
Prof. Fabrízio Albuja
CARTA AO LEITOR Oi tudo bem?
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ocê já deve ter notado que esta edição está direcionada para o tema das olimpíadas. Não necessariamente o evento em si mas todo o esforço que é feito por esta instituição desde a Diretoria, Coordenadores, Professores, funcionários e alunos. O Centro Universitário Anhanguera de São Paulo, aqui no campus Vila Mariana, pode ser considerada sim uma Vila Olímpica. Temos provas como: subir para a sala de aula
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atrasado, conseguir ficar acordado na aula mesmo tendo trabalhado o dia todo e ainda, para professores, maratona de correção de provas e imputação de notas. A única coisa que nos diferencia daqueles que disputam uma medalha, é justamente a disciplina. Os esforços de quem produz esta revista, dos colaboradores e dos patrocinadores da mesma é para que tenhamos um canal interno de comunicação com a voz do aluno. Aqueles alunos que colaboraram com os conteúdos nas matérias que vieram para a revista
Quando um atleta treina, treina, treina para conseguir chegar ao pódio, o aluno tem que se dedicar aos estudos para alcançar o tão merecido reconhecimento profissional. E veja só, isto não é uma atitude individual, quando você se esforça,
E lembrando o lema olímpico: “Citius, Altius, Fortius” que vem do latim e significa: “mais alto, mais rápido e mais forte”, esperamos que tenha gostado desta edição e, se quiser colaborar conosco na próxima, basta procurar a equipe da AGEX. Fabrízio Albuja
Design, é conseguir um lugar no mundo dos negócios e comprar os softwares que alguns anos atrás eram muito, muito caros. Conquistar a confiança dos clientes, porque uma empresa nova enfrenta muitos desafios, tanto profissionais e preconceito de não ter a experiência no ramo de atuação.
EM DESTAQUE Por Beatriz Bertolli Paulini
ALEX O GRAN - D Alex Lopes foi aluno de Design Digital da Universidade Anhanguera e terminou os estudos em 2008. Poderia ser mais um aluno entre tantos outros que se formaram no mesmo ano, tinha trabalhos muito bons, vários amigos e, é claro, alguns sonhos
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que ele tinha de diferente era a certeza de que sonhos podem virar planos para, assim, se tornarem reais e concretos. Foi com essa decisão que Alex e seu amigo de classe Marcelo do Prado colocaram as caras no mundo e fundaram a New Plane, uma empresa de Design especializado em 3D. Depois de muita persistência, suor
Mas confesso, quando entrei na sala de aula pela primeira vez, bateu aquele frio na barriga
e alguns problemas, dos quais ninguém está livre quando acaba de se formar, vieram as realizações. A dupla já conquistou um bom espaço no mercado e realiza trabalhos de diferentes áreas, entre empresas de construção civil, agências de publicidade, novos games e muito mais. Como se alcançar o desejo de ter o próprio negocio não fosse suficiente, Alex foi procurado pela universidade na qual tinha se
formado para que pudesse lecionar aulas de Design 3D. Hoje Alex Lopes toca a empresa junto com o sócio, atua como professor na Universidade Anhanguera e ainda tem tempo para ser marido, comer bacon e tocar guitarra. A Mundo Paralelo chamou o professor e designer para contar como foi entrar no mercado de trabalho, como está sendo a vida de professor e também deixar dicas para o pessoal. Alex, como foi pra você esse choque de deixar de ser aluno para se inserir no mercado de trabalho como empresário? Como foi o início do ter minha própria empresa? Alex - Foi um desafio, primeiro financeiro para comprar equipamentos e fazer a empresa funcionar, depois mostrar que eu era capaz não só para mim, mas para meus futuros clientes. Foi muito desafiador, difícil, mas prazeroso. Qual foi o maior desafio que você já enfrentou até hoje nesse ramo do design? Alex - Como todas as empresas de
E agora falando como o professor Alex, como foi para você ser convidado para lecionar e formar novos designers? Alex - Quando recebi a ligação fiquei muito feliz de poder compartilhar meu conhecimento que adquiri nesses anos no mercado de trabalho. Mas confesso, quando entrei na sala de aula pela primeira vez, bateu aquele frio na barriga será que vou ser capaz de ajudar na formação dessas pessoas? Atualmente estou muito mais seguro mas esse frio ainda bate todos os dias antes de entrar na sala de aula, porque todo dia é dia de transmitir conhecimento e responsabilidade para esses novos profissionais. Perguntar por qual das duas áreas você tem mais carinho seria injusto, então conta para a gente qual área é mais desafiadora, onde você aprende mais? Alex - Com certeza onde eu aprendo mais é ministrando aula, porque sempre vou atrás das evoluções tecnológicas que acompanham a área de Design e isso ajuda na minha empresa, como estou sempre renovando os conhecimentos a empresa sempre tem projetos novos a oferecer. Para finalizar, Alex, qual a sua maior dica, ou aquela frase de impacto que você gostaria de poder dizer para todos os alunos de que também tem essa vontade de ter o próprio negócio e ser ainda mais realizado na profissão? Alex - Aprender primeiro, trabalhe bastante, crie contatos, você vai perder algumas batalhas, durma pouco (risos), mas nunca desista do seu sonho e seu projeto. Tudo o que você planta, você colhe. Plante muito trabalho que você vai colher seus frutos mais para frente.
Revista Mundo Paralelo
Unidade Vila Mariana
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SUCESSO S. A.
Por Beatriz Bertolli Paulini
ANALISANDO A COMUNICAÇÃO A VIDA PROFISSIONAL DE UMA EX-ALUNA DE PUBLICIDADE
Jaqueline, conta para a gente do caminho, principalmente com a um pouco sobre você e sua vida parte de editoração e os professores profissional, sua carreira e o início sempre falavam para fazer junto, de tudo. para levar e eles me ensinavam Jaqueline – Eu comecei a trabalhar como é que se faz. Isso foi muito com quinze anos como aprendiz importante! administrativo na mesma empresa que estou atualmente. Era um Sobre esse apoio dos professores, contrato como um estágio, mas por você acha que isso agrega, que é uma ONG em Diadema. Depois de importante e incentiva os alunos um ano e dez meses que terminou na carreira? o contrato eu sai Jaqueline – Sim, da empresa. Sete eu acho que meses depois quanto mais entrei na faculo aluno está dade e eles já interagindo com me contrataram o professor, é como estagiaria, muito importante então no primeiporque não fica ro semestre eu já aquela coisa estava fazendo desgastante e estágio na área, maçante, então na empresa que você chega com estou. Antes dúvidas e o promesmo de fessor responde e Jaqueline Lima formada fui efeconsegue aplicar tivada trabalhanna aula. Aquilo do no departamento de marketing vai te preparando para o mercado e comunicação, cuidando de toda de trabalho. a parte nacional de publicidade, de comunicação e marketing. Depois de terminar a graduação e sendo efetiva na empresa, sente que O apoio da parte dos professores aproveitou todas as oportunidades sempre existiu, para qualquer dúvioferecidas pela faculdade? da ou dificuldade? Jaqueline – Sim, aproveitei ao máxiJaqueline - Sim, às vezes eu tinha mo o ensinamento de todos os prouma dúvida que acontecia no meio fessores e cada um teve e tem papel
Depois de terminar a faculdade, fui efetivada dentro da empresa, trabalhando no departamento de marketing e comunicação ..
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Divulgação
Fizemos uma entrevista com Jaqueline Lima para saber como era a sua vida acadêmica e como esse momento influenciou a carreira.
Jaqueline Lima estudou Publicidade e Propaganda na Anhanguera campus Brigadeiro (hoje integrado ao campus Vila Mariana), tem 23 anos e trabalha no cargo de Analista de Marketing e Comunicação na maior empresa de fabricação de EPIs do mundo, a MSA Safety do Brasil.
fundamental no meu aprendizado. Onde eu trabalho é marketing e comunicação, então, tinham assuntos de marketing que eu conversava bastante com o professor Ivan, por exemplo, sobre planejamento e ele me ajudava a fazer. No TCC a parte de planejamento de mídia, de comunicação eu já estava mais habituada a fazer, mas eles ajudaram bastante assim mesmo. Para encerrar Jaqueline, essa é a famosa hora do recadinho, deixa alguma dica para os alunos que ainda estão na faculdade. Jaqueline – Eu acho que comunicação é uma área fantástica, no
começo, eu queria fazer engenharia mecânica, algo totalmente diferente, mas eu vi uma amiga que trabalha na mesma empresa fazendo o TCC dela, me apaixonei por comunicação. O recado que eu quero deixar pra vocês é que nunca desistam daquilo que vocês gostam, daquilo que vocês querem, porque quando eu estava como aprendiz na empresa na área administrativa, não teria saído se eu fizesse administração e não era isso que eu queria. Mas depois voltei como estagiaria de Publicidade e Propaganda. Então, aproveitem o máximo esses anos de estudo.
SUCESSO S. A.
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Por Éber Anacleto
Estudante no segundo semestre de jornalismo e deficiente visual, Éber Anacleto, o Demolidor da Anhanguera Vila Mariana, que atua na área de jornalismo desde 2012 conta um pouco de sua história.
Como surgiu o interesse pela comunicação? Éber - Quando criança, desde os cinco anos, ouvia o rádio do meu pai, um rádio de ondas curtas. Ficava admirado com aquelas vozes e me perguntava como aquelas pessoas conseguiam falar dentro daquela caixa. Aos 11 anos, além de ouvir vários programas de rádio, as notícias começaram a despertar curiosidade. Mesmo sem entender ouvia os jornais radiofônicos e alguns jornais da TV. Quando tinha 15 anos iniciou-se a era das rádios piratas no Brasil, ainda não havia as rádios comunitárias. Um amigo colocou em minha cabeça que eu tinha uma voz boa e que eu deveria fazer um programa de rádio. E lá estava eu diante dos microfones fazendo programas musicais e interação com os ouvintes. Já estava realizando o sonho de ser locutor. E após as rádios piratas, você continuou em alguma rádio? Éber - Fiquei em rádio pirata entre 3 e 4 anos, tendo passado por talvez, umas 9 rádios. Após esse período parei, por começar a legalização das comunitárias e as rádios piratas iam acabando com a fiscalização, achava perigoso continuar. Fiquei fora de rádio por um bom tempo e só voltei para o
rádio em 2012 fazendo programas gravados para webrádios e em 2014 voltei para o FM com programa de notícias. E como começou atuar na área do jornalismo? Éber - Em 2012 fui estudar locução e apresentação para rádio e TV, precisava do DRT de locutor radialista e apresentador. No curso percebia cada vez mais que não queria ser só um locutor ou apresentador, queria ler notícias, entrevistar. Ao terminar o curso, conheci uma ong que dava curso de jornalismo para rádio e redação jornalística. Não pensei duas vezes, me inscrevi e em uma semana comecei o curso, onde um dos professores era o Marco Aurélio da rádio CBN, hoje trabalha na EBC. Nesse período estava trabalhando na área de recursos humanos com recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, por ser formado em RH. Mas, sempre
ÉBER PELO PONTO DE VISTA DE ÉBER A CLARA VISÃO DE UM GIGANTE DO JORNALISMO escrevia, acredito por ler muito passei a escrever bem. E em 2011 fui para uma instituição financeira muito conceituada e a princípio ia trabalhar com recursos humanos, mas a selecionadora perguntou se eu tinha interesse em alguma área da comunicação, por eu ter vivência. Rapidamente aceitei e comecei em comunicação corporativa da área comercial do banco. Por ser formado, resolvi cursar pós-graduação em jornalismo, mas logo percebi que precisaria fazer a faculdade mesmo, teria mais base.
Ria muito das pessoas na avenida Paulista tentando entender o que um ceguinho com a bengala do lado e uma câmera na outra mão estava filmando?
Houve algum fato engraçado que você passou por ser cego? Éber - Vários, mas alguns foram marcantes. Ria muito das pesÉber Anacleto soas na avenida Paulista tentando entender o que um ceguinho com a bengala do lado e uma câmera na outra mão estava filmando? Estava treinando filmagens e era orientado pelo diretor onde focar melhor a câmera. O mesmo aconteceu
quando pedi para fotografar uma pessoa, a garota achou que era uma pegadinha de alguma TV. Eu cursei fotografia para deficientes visuais. E uma certa vez fui entrevistar um político, ao chegar no gabinete a secretária achou que eu ia pedir alguma coisa. Demorou para ela entender que eu era o jornalista que ia entrevistar. Sempre dou risadas com esses acontecimentos. Tem uma que chorei de rir na época! Escrevi uma matéria e coloquei a foto que haviam enviado, ficou tudo muito lindo e foi publicado. Por volta das 23h me ligam dizendo que a foto estava de cabeça para baixo! O que aconteceu? Lembro que eu fiquei em silêncio rindo muito e enquanto pedia ajuda de uma colega para arrumar toda trapalhada, já que por enquanto os leitores de telas não conseguem identificar imagens e fotos. Atualmente tem feito o quê em jornalismo? Éber - Além dos offs, faço alguns freelancers escrevendo notícias, algumas assessorias e tenho atuado muito com comunicação e assessoria corporativa. Também estou trabalhando em um projeto de programa jornalístico para rádio diferente do que estamos acostumados a ouvir.
Revista Mundo Paralelo
Unidade Vila Mariana
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Fachada do Centro Universitário Anhanguera • Unidade Vila Mariana
Amplas salas de aula Pátio de alimentação
Auditório
Biblioteca com espaços exclusivos
Estúdios de Publicidade, Design, Jornalismo e Audiovisual
+ de 10 laboratórios de informática
Estúdios de Rádio e TV Laboratório de Saúde
Clínica de Psicologia
Estúdio de Moda
Salas de Arquitetura e Desenho
Laboratório de Moda
Estúdio/Sala de Fotografia
Divulgação
Salas de Arquitetura
A INSTITUIÇÃO Por Agex
NOSSA UNIDADE ANHANGUERA VILA MARIANA Com as atividades iniciadas em 2008, a Unidade Vila Mariana é uma das instituições da Anhanguera Educacional
C
om mais de 30.000 m² de área construída, está localizada em uma das melhores regiões da cidade. Próximo às estações Santa Cruz e Vila Mariana do metrô e a poucos metros da rua Domingos de Morais, o campus possui uma infraestrutura moderna e inovadora construída por uma das mais conceituadas empresas de engenharia da cidade de São Paulo. São mais de 90 salas de aula, 9 laboratórios de informática, Laboratórios de saúde, Engenharias, Arquitetura e Urbanismo, Psicologia, Moda e Comunicação, além do auditório, da biblioteca informatizada e do Centro de Convivência (Centerban), que é um dos primeiros centros de convívio construído dentro de uma universidade na cidade de São Paulo, projetado para dar comodidade à comunidade acadêmica. A partir de 2015, a Unidade expandiu seu leque de ofertas com a vinda dos cursos da Unidade Brigadeiro, completando seu quadro de Cursos. Atualmente a unidade oferece os seguintes cursos para a comunidade:
Salas de Leitura
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Administração Arquitetura e Urbanismo; Ciências Contábeis; Publicidade e Propaganda; Jornalismo; Design com ênfase em Design Digital; Tecnólogo em Design de Interiores; Tecnólogo em Marketing; Tecnólogo em Recursos Humanos; Tecnólogo em Segurança Privada; Tecnólogo em Moda; Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Tecnólogo em Logística; Tecnólogo em Gestão Hospitalar; Tecnólogo em Produção Audiovisual; Tecnólogo em Radiologia;
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Psicologia Direito; Turismo; Enfermagem; Pedagogia; Letras Tradutor Intérprete; História Engenharia Civil; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Produção; Sistemas de Informação; Serviço Social;
Um grande destaque que a Unidade apresenta é a parte prática executada em todos os cursos junto à comunidade. Pode-se mencionar as práticas executadas pelo curso de Arquitetura e Urbanismo, juntamente com Design de Interiores na climatização de ambientes da Instituição, como biblioteca e área de convivência. A Clínica de Psicologia que está equipada e preparada para o atendimento à Comunidade. O Núcleo de Práticas Jurídicas, onde o aluno orienta, juntamente com seu docente, a população em seus direitos perante a sociedade. Os Cursos de saúde que motivam campanhas como: vacinação, exames para prevenção de doenças como câncer de mama e de próstata, coleta de papanicolau, doação de sangue, entre outros. O Centro de Comunicação dos Cursos de Comunicação que possui a Agência Experimental de Publicidade, Design e Jornalismo, onde os alunos realizam campanhas publicitárias e trabalham comunicação interna da Instituição, bem como de empresas entorno da sede. Dentre diversas outras ações que serão abordadas mais detalhadamente em outras edições de nossa revista Mundo Paralelo. Estaríamos lisonjeados com a sua visita em nossos laboratórios. Esperamos por vocês!
Brinquedoteca
Revista Mundo Paralelo
Unidade Vila Mariana
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