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CHECK UP MÉDICO

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Curiosidades

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e, por isso, muitas vezes difícil de o controlar.

Mas vamos a algumas dicas, das melhores que pude recolher e que terei de dividir por vários "posts"

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Nos tempos que correm não podemos, de todo, ficar doentes. Não é só a falta de médicos e do mau funcionamento dos serviços de saúde que nos deve preocupar. É que, na verdade, quem gosta de ficar doente? Um vulgar resfriado pode ser altamente incómodo.

Reconheço que é difícil evitar muitas doenças e que nem sempre conseguimos controlar já que muitas estão ocultas durante anos e um dia surpreendem-nos com os mais diferentes sintomas.

Mas há um número considerável de doenças que podem ser evitadas e tratadas desde que cuidemos, mais do que nunca, do equilíbrio do nosso organismo. Porque a saúde é isso mesmo: um estado de equilíbrio sujeito a perder-se facilmente.

Então, o que podemos fazer para reforçar as nossas defesas e assim protegermos, até certo ponto, a nossa saúde (física, mental e social)?

Sendo investigador, um dos meus trabalhos nos últimos 25 anos tem sido o de pesquisar muitas frentes de batalha em que o nosso corpo se vê, por vezes, envolvido. É uma actividade apaixonante e por isso estou associado a muitas organizações médicas de todo o mundo. O meu objectivo (e de meus colegas) é conhecer melhor o corpo - um sistema extremamente complexo -

RESPIRAÇÃO - sente que respira bem? Tosse? Se sim, com que frequência? Desde quando? E constipações? Tem-nas facilmente?

O corpo tem os seus mecanismos de defesa. É isso o que faz o sistema imunitário. Mas não só. Dele fazem parte diversos tipos de células que contra-atacam os "inimigos" que circulam no nosso sangue ou se alojam algures no organismo. Temos então de proteger e reforçar o sistema imunitário. São as nossas "forças armadas".

Sobre o sistema imunitário há muita coisa que as pessoas ignoram mas que deveriam saber para não andarem dependentes da sorte ou da excessiva confiança em "bons genes".

Muitas pessoas têm sistemas imunitários fragilizados por maus tratos, desde medicamentos contra certas doenças até comportamentos decorrentes de "estilos de vida" e sobretudo certos hábitos (como fumar, exagerar em álcool, permanecer em ambientes tóxicos, etc.).

Tal como na medicina comecemos por uma breve auto-avaliação do seu estado. Faça-a a si mesmo embora com algumas adaptações tendo em vista os objectivos deste artigo.

DISPOSIÇÃO GERAL - como se sente hoje? E no último mês? E nos últimos 6 meses? Descubra um padrão. Sofre de alguma doença crónica? Está em tratamento? Como está a evoluir?

NÍVEIS DE ENERGIA - tem alguma hora do dia em que se sinta com mais energia? E quando está mais em baixo? Conhece as razões? Há um padrão? Classifique de 1 (péssimo) a 10 (excelente). Ok. Eu estou no 9 (estes confinamentos torturam-me a alma!).

TOLERÂNCIA AOS EXERCÍCIOSpor exemplo, caminhar ou subir escadas, como se sente? Use a escala de 1 a 10 para classificar a sua capacidade.

PELE - tem notado algumas alterações? Pele seca? Zonas com fungos? E zonas ásperas? E "sinais"?

CABELO - verificou alguma alteração quanto a espessura, textura, crescimento, queda de cabelo nos últimos meses?

UNHAS - notou alguma diferença nos últimos 6 meses no seu aspecto? Anote as modificações.

Ok, já percebeu como é?

Então deixo-lhe estas áreas para avaliar de 1 a 10:

SEIOS / PESO / APETITE / DIGESTÃO / INTESTINOS/ DORES DE CABEÇA / ALERGIAS / SONO / DORES / HUMOR / STRESS / MEDICAMENTOS (o que toma, incluindo suplementos e vitaminas, como se tem sentido?) / ANÁLISES AO SANGUE (tem feito? como têm estado?) / NIVEL GERAL DE SATISFAÇÃO (tende para se manter como está? Acredita que poderá melhorar? E receios de que as coisas piorem? Qual o seu principal ponto fraco?)

Poderão comentar. Eu apresentarei os meus resultados. Para vos incentivar a fazer o mesmo.

Abraço!

Nelson S. Lima

SRP - BGS - AAAS - CHANBRA - UNIFUTURO

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