Programa Camerata Aberta em três concertos

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2018

Camerata Aberta Guillaume Bourgogne regĂŞncia

Diana Ligeti violoncelo

Quarteto Modigliani



ministério da cultura, cultura artística e santa marcelina cultura apresentam

2018

patrocínio

Camerata Aberta Guillaume Bourgogne

apoio

regência

Diana Ligeti violoncelo

Quarteto Modigliani

realização

3 Programa MINISTÉRIO DA CULTURA GOVERNO FEDERAL

6 Nota sobre o programa maurício ayer

13 Biografias


SOCIEDADE DE CULTURA ARTÍSTICA

SANTA MARCELINA CULTURA

DIRETORIA

IRMÃ EDIMAR ZANQUETA

ANTONIO HERMANN D. MENEZES DE AZEVEDO PRESIDENTE

GIOCONDA BORDON VICE-PRESIDENTE DIRETORES

FERNANDO LOHMANN, FREDERICO CARRAMASCHI, ISA MELARAGNO, RICARDO BECKER, RODOLFO VILLELA MARINO FREDERICO LOHMANN SUPERINTENDENTE

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO FERNANDO CARRAMASCHI PRESIDENTE

ROBERTO CRISSIUMA MESQUITA VICE-PRESIDENTE CONSELHEIROS

ANTONIO HERMANN D. MENEZES DE AZEVEDO, CARLOS JEREISSATI FILHO, CARLOS JOSÉ RAUSCHER, FERNÃO BOTELHO BRACHER, FRANCISCO MESQUITA NETO, GÉRARD LOEB, HENRI PHILIPPE REICHSTUL, HENRIQUE MEIRELLES, JAYME SVERNER, MARCELO KAYATH, PEDRO PARENTE, ROBERTO BAUMGART

CONSELHO CONSULTIVO ADOLPHO LEIRNER, ALBERTO JACOBSBERG, ALFREDO RIZKALLAH, ANNA HELENA AMERICANO DE ARAÚJO, ANA MARIA IGEL, ANDREA CALABI, ANTONIO VIDAL ESTEVE, CARMO SODRÉ MINEIRO, CECÍLIA RIBEIRO DA SILVA, GEORGE ZAUSNER, HEINZ JÖRG GRUBER, ISRAEL VAINBOIM, JOSÉ ROBERTO MENDONÇA DE BARROS, MARINA MESQUITA, MÁRIO ARTHUR ADLER, PATRÍCIA MORAES, STEFANO BRIDELLI, SYLVIA PINHO DE ALMEIDA, THOMAS MICHAEL LANZ, YARA BORGES CAZNOK PROGRAMA DE SALA — EXPEDIENTE

GIOCONDA BORDON

COORDENAÇÃO EDITORIAL

SILVIA PEDROSA

SUPERVISÃO GERAL

CAMILA FRESCA EDIÇÃO

PAULO HUMBERTO L. DE ALMEIDA PROJETO GRÁFICO

LUDOVICO DESENHO GRÁFICO EDITORAÇÃO ELETRÔNICA

CONTEÚDO COMUNICAÇÃO ASSESSORIA DE IMPRENSA

PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

IRMÃ ROSANE GHEDIN DIRETORA-PRESIDENTE

ODAIR TONIATO FIUZA ADMINISTRADOR GERAL

PAULO ZUBEN

DIRETOR ARTÍSTICO-PEDAGÓGICO

GIULIANA FROZONI

GESTORA PEDAGÓGICA

ADRIANA SCHINCARIOL VERCELLINO, EDU RIBEIRO, MAURO WRONA, NARAYANI SRI HAMSA DE FREITAS E PAULO BRAGA COORDENADORES PEDAGÓGICOS

RICARDO APPEZZATO

COORDENADOR ARTÍSTICO

ANA LUCIA GIOVANETTI ANTUNES COORDENADORA DA ÁREA SOCIAL

ANNA PATRÍCIA LOPES ARAÚJO E MARCELO SILVA COORDENADORES DE PRODUÇÃO

MARCIA ALMEIDA

COORDENADORA DE RECURSOS HUMANOS


Concerto Extra-Assinatura mezanino do pavilhão da bienal, 18 de outubro, quinta-feira, 20h

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2018 Camerata Aberta “Estados transitórios” Sergio Kafejian (1967)

Estados transitórios

Tristan Murail

c. 10’

(projeto de Sergio Kafejian para metais, madeiras e percussão) Alunos da EMESP Tom Jobim

(1947)

C’est un jardin secret, ma soeur, ma fiancée, une source scellée, une fontaine close... Peter Pas, viola

c. 6’

Iannis Xenakis (1922-2001)

Roscobeckc

Diana Ligeti, violoncelo / Pedro Gadelha, contrabaixo

c. 8’

José Manuel López López (1956)

Ekphrasis

Heri Brandino, marimba

c.11’

Giacinto Scelsi (1905-1988)

Dharana

Diana Ligeti, violoncelo / Pedro Gadelha, contrabaixo

c.10’

Iannis Xenakis

Rebonds B

Heri Brandino, percussão múltipla

agradecimentos à fundação de amparo à pesquisa do estado de são paulo/ fapesp pelo apoio à pesquisa do autor, proc. n. 2015/20236-4 programação sujeita a alterações.

c. 6’


Concerto Extra-Assinatura

2018

Camerata Aberta Guillaume Bourgogne, regência Diana Ligeti, violoncelo Quarteto Modigliani (convidado especial)

Edgard Varèse (1883-1965)

masp auditório, 22 de outubro, segunda-feira, 20h30

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Octandre 7’30’’

Valéria Bonafé (1984)

Terceira margem do rio

c. 10’

Alexandre Lunsqui (1969)

Telluris. Desert Rose

c. 10’

intervalo

Kaija Saariaho (1952)

Terra memoria

c. 11’

Notes on light*

c. 28’

Quarteto Modigliani

o conteúdo editorial dos programas da temporada 2018 encontra-se disponível em nosso site uma semana antes dos respectivos concertos.


Concerto Extra-Assinatura

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2018

Camerata Aberta Guillaume Bourgogne, regência Diana Ligeti, violoncelo Quarteto Modigliani (convidado especial)

Edgard Varèse (1883-1965) Octandre 7’30’’

masp auditório, 24 de outubro, quarta-feira, 20h30

Tatiana Catanzaro (1976) Ijareheni

c. 7’

Rodrigo Lima (1976) Antiphonas

Pedro Bittencourt, saxofone

c. 11’

intervalo

Kaija Saariaho (1952)

Terra memoria

c. 11’

Notes on light*

c. 28’

Quarteto Modigliani

* Editor original Chester Music Representante exclusivo Barry Editorial (www.barryeditorial.com.ar) facebook.com/culturartistica instagram: @culturaartistica www.culturaartistica.com.br

programação sujeita a alterações.


Nota sobre o programa maurício ayer

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Camerata Aberta: luzes e estados transitórios Desde que surgiu no cenário cultural brasileiro, em 2010, a Camerata Aberta tem cumprido o importante papel de interpretar um repertório contemporâneo extremamente desafiador, quer pela dificuldade técnico-artística de sua realização, quer pela abertura experimental que exige de seus ouvintes. Considerar o presente como o tempo da arte, no entanto, não significa em nenhuma hipótese relegar a história a algo como um catálogo do irremediavelmente superado, ao contrário: o presente é radicalmente histórico, perpassado pelos tempos, que ecoam narrativas sempre por se completar e enunciam-se aos novos ouvidos que não cessam de brotar. Somos, pois, convidados à ousadia — de tocar, ouvir, viver. Nos dois concertos apresentados no Masp, uma obra em particular vem afinar nossos ouvidos com a história. Octandre (1924) para sopros e contrabaixo, do francês Edgar Varèse — estreada quase 100 anos atrás! —, abriu um dos caminhos da composição mais profícuos das décadas seguintes: a prevalência da escrita dos sons sobre a escrita das notas. O compositor passa a criar sonoridades, seus acordes e texturas valem sobretudo pelo seu colorido tímbrico e sua morfologia peculiar. A figuração de oboé que abre a peça evoca, talvez, os compassos iniciais da Sagração da primavera, de Stravinsky; mas Varèse logo revela sua marca: acordes atacados a plena intensidade, em que notas no extremo agudo da tessitura dos sopros produzem sons diferenciais, que não estão notados na partitura. O conjunto instrumental se torna um laboratório para a pesquisa musical dos sons em suas propriedades acústicas. Em Antiphonas (2014), de Rodrigo Lima, o saxofone alto solista emite uma nota, como um ponto de luz, que em seguida, como se passasse por um prisma, abre-se em um multifônico (modo de entoação de


várias notas ao mesmo tempo em um instrumento monódico), de modo a retimbrar a nota. Este desdobramento a partir do material do saxofone torna-se um princípio de orquestração e da própria composição. O processo composicional de Lima baseia-se na ativação da “autopoiese” do material, ou seja, em procurar no próprio material as forças geradoras da obra. O campo harmônico, por exemplo, foi gerado a partir de uma projeção da série de Fibonacci na escala de semitons — estrutura que será transposta e invertida de diferentes maneiras. Logo no início, o saxofone fixa um fá sustenido agudo, afirmando-o de tal modo que se torna um polo de atração, a partir do qual o ouvido percebe aproximações e distanciamentos, e a cada retorno a nota soa como o fechamento de um ciclo. Não por acaso, este polo voltará a se firmar na seção final. Em Ijareheni (2008/2009), Tatiana Catanzaro distribui sonoridades como interferências luminosas — qual uma borboleta que despetala em pleno voo um móbile colorido. Ouvir essa peça é percorrer uma coleção de coloridos sonoros, sobrepostos a uma base opaca, resultado de um uso econômico e preciso das chamadas técnicas estendidas dos instrumentos de sopro, cordas e percussão. Os trilos e elementos percussivos prevalecem na seção central, seja por uma paleta de sutis distinções tímbricas dos instrumentos de percussão, seja pelos pizzicati e outras sonoridades granulares nos demais instrumentos. Na última seção, os glissandi sinalizam que a peça caminha para o final. Alexandre Lunsqui tem se inspirado na experiência de imersão no deserto, onde encontra a natureza em um estado primal: a ação ininterrupta do tempo e do vento a mover toneladas de grãos de areia por minuto. Telluris. Desert rose (2016) nos coloca em contato com essa energia primitiva, tectônica, por meio de sonoridades brutas. Paradoxalmente, este contato com o primitivo se realiza por meio de uma escrita instrumental sofisticada, com o uso de técnicas estendidas e uma riqueza de detalhes, em diversas camadas.

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As “rosas do deserto” são formações resultantes da erosão da pedra e sua remodelagem em pétalas minerais. Tomando-as como modelo, Lunsqui procura reconstruí-las musicalmente. As cordas atacam figuras que desenham pequenos arcos em microtons, com toda intensidade, e como se a energia despendida se transformasse em matéria vemos surgir objetos angulosos moldados pelos sons. Em seguida, aproximamo-nos e os sentimos pulsar, não por ação rítmica externa mas sim pelo próprio tempo que os constitui. Notas são pinçadas desses gestos das cordas para constituir, nos sopros, acordes prolongados, a formar como uma de caixa de ressonância. A peça é dotada de uma notável unidade. Não é propriamente estruturada em partes, mas corresponde, na verdade, ao registro de um olhar que se coloque diante da rosa do deserto e circule ao redor dela, ora mais próximo, ora mais distante, sempre encontrando os mesmos elementos em estados de contato distintos. A terceira margem do rio (2014), de Valéria Bonafé, faz referência a uma das mais célebres das Primeiras estórias de Guimarães Rosa. O ponto de partida é um tantã percutido enquanto é submerso e retirado de um grande recipiente de água; ao fazê-lo, o percussionista obtém um som deslizante, tanto a nota fundamental como todo o rico espectro do instrumento. Também os instrumentos de sopros serão convidados a deslizar, encontrando na partitura um uso peculiar dos quartos de tom: não se trata de um material harmônico microtonal propriamente dito, mas sim de um elemento de entonação que procura conferir instabilidade às notas. Se os três sopros permanecem parados no espaço do concerto, o percussionista desloca-se entre três estações, mais ou menos próximas do público. Na seção central, prevalecem os ataques percussivos, em que o instrumentista deve tocar as peles com seus dedos, e mesmo os pratos são percutidos usando dedais. Na terceira e última seção, os gongos tailandeses criam uma melodia de ritmo livre e material harmônico bastante restrito que lembra um sino “mensageiro


do vento”, pelo seu ritmo solto e seu material harmônico reduzido e repetitivo. Embora as notas estejam todas escritas com absoluta precisão, a temporalidade remete aos movimentos da natureza em sua aleatoriedade, e os sons áulicos dos sopros, ricos em ruídos e harmônicos, reforçam o imaginário do vento. Importante destacar que essa peça é dedicada ao compositor Silvio Ferraz, professor de Bonafé. A seção central da obra incorpora integralmente um compasso de uma obra de Ferraz, que é desenvolvido a seu modo pela compositora. A compositora finlandesa Kaija Saariaho tornou-se uma referência em sua geração, em especial por sua longa e profícua colaboração com o IRCAM, de Paris, um dos principais centros de pesquisa de música e acústica do mundo. Na composição de Notes on light (2006), para violoncelo e orquestra de câmara, Saariaho colaborou com o violoncelista Anssi Karttunen, que certamente contribuiu para a escrita do instrumento solista. A peça é estruturada em cinco movimentos, e cada qual sugere uma relação sinestésica com a luz. O primeiro, intitulado “Translúcido, secreto”, alterna melodias do solista, construídas sobre fragmentos em contínua transformação, e acordes da orquestra. O título do segundo movimento, “On fire” em inglês, pode ser traduzido como (um discurso) “Sobre o fogo”, mas também pode denotar algo que está “Pegando fogo” — seja como for, o fogo é evocado no crepitar rítmico das linhas melódicas. O solista tem que investir energia para ultrapassar a cortina de fogo da orquestra, em que se destacam as aparições do timbre brilhante da celesta. O terceiro, “Despertar”, caracteriza-se por uma gestualidade romântica — indicada na partitura com um jargão tradicional, como “espressivo” ou “misterioso”, pouco comum na música de hoje —, aplicada, no entanto, a um material harmônico contemporâneo, constituído de acordes densos matizados por todas as cores da orquestra. No quarto movimento, “Eclipse”, a orquestra toma à frente, mantendo o solista como

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um halo de luz, presença sensível mas dúbia. No quinto, “Coração da luz” — eco às avessas do título do romance de Conrad, Heart of darkness —, o solista demonstra virtuosismo em sonoros arpejos de violoncelo, envoltos em belos e luminosos acordes de ressonância. Terra memoria (2006) para cordas, interpretada pelo Quarteto Modigliani, é dedicada “aos que se foram”, cujas vidas se completaram — diferentes de nós, caracterizados que somos pela incompletude e pela memória que reúne, a um só tempo, permanência e transformação. É com base nessas ideias que Saariaho organizou sua composição, considerando seu material como “terra”, e como “memória” a maneira de trabalhá-lo. A obra, com efeito, desenvolve-se em ciclos que, ao se repetirem, transformam-se, de modo que a dualidade de permanência e novidade está explicitamente presente a cada momento.

Concerto-performance na 33ª Bienal – Afinidades afetivas Solistas da Camerata Aberta e convidados apresentam Estados transitórios, uma intervenção na 33ª Bienal de São Paulo. A performance que dá título ao concerto, concebida e dirigida pelo coordenador artístico da Camerata, Sergio Kafejian, estabelece um diálogo com a exposição do artista argentino Alejandro Corujeira, que usa ele próprio referências musicais. Kafejian definiu campos harmônicos e uma série de comportamentos a serem seguidos pelos 15 instrumentistas de sopros e percussão, que caminham pelo espaço do pavilhão em movimentos de dispersão e reencontros. Peter Pas interpreta C’est un jardin secret, ma soeur, ma fiancée, une source scellée, une fontaine close… (1976), para viola solo, do francês Tristan Murail. A obra, cujo título é uma citação do Cântico dos cânticos, apresenta uma gama de sonoridades, desde


as mais familiares às mais ruidosas, e faz da transformação dos timbres a própria forma musical. O duo da violoncelista Diana Ligeti e do contrabaixista Pedro Gadelha interpreta inicialmente Roscobeck (1996), do grego Iannis Xenakis. A sonoridade básica da obra é das cordas graves fundidas em um timbre único. O discurso é linear, mas pontualmente os instrumentos se dissociam e dão lugar a variações polifônicas. O duo também apresenta Dharana (1975), do italiano Giacinto Scelsi, um convite a um mergulho em sons prolongados e deslizantes, verdadeira suspensão do tempo colorida por microtons, modos de ataque e oscilações de intensidade. O percussionista Heri Brandino apresenta Ekphrasis (2001), para marimba solo, do espanhol José Manuel López López. A partir de um pianíssimo que nasce de dentro do silêncio, trilos defasados entre as mãos do percussionista criam movimentações melódicas. Na seção central, melodias contínuas e rápidas permitem destacar uma outra camada por meio da acentuação, chegando ao final com texturas que remetem ao início, agora em um longo decrescendo até desaparecer. Já em Rebonds B (1987-1989), de Xenakis, o percussionista toca instrumentos de pele e madeira, com uma energia pulsante e a presença de planos simultâneos.

maurício ayer é professor de literatura francesa na fflch/usp, escritor, tradutor e pesquisador de música, cultura e cachaça.

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divulgação

Camerata Aberta Fundada em 2010 pela Santa Marcelina Cultura como corpo Artístico Pedagógico da Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP Tom Jobim), a Camerata Aberta é um grupo estável especializado na interpretação, divulgação e ensino da música dos séculos XX e XXI. Em seus anos de atividade, se consolidou como um dos principais ensembles de música contemporânea no país, realizando 47 concertos, no Brasil e no exterior, apresentando 139 obras, sendo 69 estreias nacionais de obras estrangeiras, 51 de obras de compositores brasileiros e 29 peças históricas do século XX. O reconhecimento do trabalho veio já no ano de fundação: em 2010, o ensemble venceu o prêmio APCA como melhor grupo de câmara. Em 2011, foi convidado a gravar pelo Selo Sesc seu primeiro CD, intitulado Espelho d’Água. O disco recebeu o 8º Prêmio Bravo, na categoria Melhor CD de Música Erudita. Entre seus integrantes e colaboradores estão alguns dos principais músicos atuantes da cena erudita brasileira como Cassia Carrascoza, Alexandre Ficarelli, Luis Afonso Montanha, Fábio Cury, Nikolay Genov, Adenilson Telles, Carlos Freitas, Heri Brandino, Charles Braga, Lidia Bazarian, Martin Tuksa, Peter Pas, Dimos Goudaroulis, Pedro Gadelha, Elissa Cassini, Alberto Kanji, Heloísa Meirelles, Karin Fernandes, Diogo Maia. A Camerata Aberta conta com a direção artística do compositor Sergio Kafejian e tem seu conselho artístico formado por Paulo Zuben, Silvio Ferraz, Flo Menezes, Marisa Rezende, Roberto Victorio, Guillaume Bourgogne.

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Guillaume Bourgogne Nascido em Lyon em 1973, Guillaume Bourgogne estudou saxofone antes de entrar no Conservatório Nacional de Música e Dança de Paris, onde obteve seus primeiros prêmios em harmonia, análise musical e orquestração. Em 1999, mesmo ano que que concluiu seus estudos, recebeu primeiro prêmio em regência. Em 2013, Bourgogne foi nomeado professor da McGill University (Montreal) e diretor do McGill Contemporary Music Ensemble. De 2010 a 2015, foi o principal maestro convidado da Camerata Aberta, com quem gravou o CD Espelho d’Água. Juntamente com o compositor Jérôme Combier, Guillaume Bourgogne é diretor musical do Cairn Ensemble desde 2002. Em 2008, fundou o Op.Cit, “Orquestra para a cidade” (Lyon), cuja linha artística atípica cruza música clássica contemporânea e improvisação. De 2003 a 2008 regeu a Orquestra Gulbenkian (Lisboa) duas vezes por ano. Bourgogne também foi convidado por orquestras como a Filarmônica de Nice, Filarmônica de Seul, Orquestra Nacional de Lille, Ensemble TIMF (Coréia do Sul) e grupos tais como Contrechamps (Genebra), Ensemble Intercontemporain e L’Itinéraire. À frente de formações como essas, ele corre toda a Europa, participando dos principais festivais do mundo: Berlim (Märzmusik), Aix-enProvence (Festival d’Art Lyrique), Wroclav (Musica Electronica Nova, Polônia) e Lisboa (Música Viva), entre outros.

lou scamble

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Diana Ligeti Após seus estudos na Romênia, Diana Ligeti cursou violoncelo e música de câmara no Conservatório de Paris. Completou seus estudos na Universidade de Paris IV (Sorbonne), onde obteve um mestrado em musicologia. Tendo chamado atenção de Yehudi Menuhin, ela se aperfeiçoou na International Menuhin Music Academy em Gstaad, Suíça. Finalista da competição ARD de Munique em 1992, venceu no mesmo ano o primeiro prêmio no Concurso Internacional de Violoncelo de Douai. Em 1996 ela ganhou, com o Trio Ligeti, o primeiro prêmio no Concurso Internacional de Música de Câmara em Osaka, no Japão. Diana Ligeti tem uma longa experiência como solista e camerista e se apresenta em todo o mundo com parceiros de prestígio como Martha Argerich, Boris Berezovsky, Bruno Giuranna, Christian Ivaldi, Philippe Entremont, Chang-Cook Kim etc. Ela é membro dos grupos Oblique Music, Calliopeia e do quarteto de violoncelos 4 de Piques. Diana Ligeti é professora do Conservatório de Paris e ensina na Ecoles d’art Américaines de Fontainebleau, ministrando regularmente master classes na Europa, Japão e Brasil. Ela juntou-se à equipe de professores da ECMA (European Chamber Music Academy) em setembro de 2016.

laurence von der weid

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Quarteto Modigliani Sediado em Paris, o Quarteto Modigliani foi formado em 2003 por quatro amigos: Amaury Coeytaux e Loic Rio (violinos), Laurent Marfaing (viola) e François Kieffer (violoncelo). Após 15 anos de trabalho, o grupo desfruta de prestígio internacional, tocando com regularidade nas principais salas de concerto do mundo e nas mais prestigiadas séries de quartetos de cordas. Para as próximas temporadas, o conjunto já tem agendadas em turnês nos EUA, Japão, Coréia, China e em diversos países europeus, além de terem sido o primeiro quarteto de cordas a se apresentar no grande salão da recém-inaugurada Elbphilharmonie de Hamburgo, no início de 2017. O grupo também se apresenta regularmente com outros músicos como Sabine Meyer, Renaud Capuçon, Beatrice Rana, Nicholas Angelich, Jean-Frédéric Neuburger, Marie-Elisabeth Hecker ou Daniel Müller-Schott. O quarteto vem gravando para a gravadora Mirare desde 2008 e lançou 7 CDs. O disco mais recente traz os três quartetos de Schumann do op.41. Em 2014, o Quarteto Modigliani tornou-se diretor artístico do Rencontres Musicales d’Evian, um festival criado em 1976 por Antoine Riboud e que ficou famoso por meio de seu lendário diretor artístico, Mstislav Rostropovich. Desde 2016, o festival conta com um núcleo dedicado a preparar os talentos da próxima geração.

marie staggat

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Camerata Aberta

Cassia Carrascoza, flautas Ricardo Barbosa, oboé e corne inglês Luis Afonso Montanha, clarinete Matthew Taylor, fagote Pedro Bittencourt, saxofone alto Nikolay Genov, trompa Adenilson Teles, trompete Carlos Freitas, trombone Luiz Ricardo Serralheiro, tuba Lídia Bazarian, piano Karin Fernandes, celesta Paola Baron, harpa João Paulo Drumond, percussão Heri Brandino, percussão Eduardo Gianesella, percussão Martin Tuksa, violino Helena Piccazio, violino Deborah Wanderley, violino convidado Silvio Catto, viola Gabriel Marin, viola solo Adriana Holtz, violoncelo Pedro Gadelha, contrabaixo

APOIO

REALIZAÇÃO MINISTÉRIO DA CULTURA

GOVERNO FEDERAL


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2018 PATROCINADORES MASTER

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APOIO

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Amigos da Cultura Artística Agradecemos a todos que contribuem para tornar realidade os espetáculos e projetos educativos promovidos pela Cultura Artística. MECENAS Adolpho Leirner Alexandre e Silvia Fix Ana Lucia e Sergio Comolatti Ana Maria Igel e Mario Higino Leonel Ane Katrine e Rodolfo Villela Marino Anna Helena Americano de Araújo Antonio Correa Meyer Antonio Hermann D. M. Azevedo Carmo e Jovelino Mineiro Cláudio Thomaz Lobo Sonder Denise Pauli Pavarina Frédéric de Mariz Gioconda Bordon Giovanni Guido Cerri Hélio Seibel Henri Slezynger e Dora Rosset Israel Vainboim Jean Claude Ramirez José Carlos Evangelista José E. Queiroz Guimarães José Luiz e Sandra Setúbal José Roberto Opice Lázaro de Mello Brandão Liana e José Ermírio de Moraes Neto Lucila Pires Evangelista Michael e Alina Perlman Minidi Pedroso Nádia e Olavo Setúbal Jr. Nelson Nery Junior Otto Baumgart Paulo Proushan Roberto Baumgart Rosa Maria de Andrade Nery Ruth M. Lahoz Mendonça de Barros Sylvia e Flávio Pinho de Almeida 2 mecenas anônimos MANTENEDORES Alfredo Rizkallah Ameribrás Cleide e Luiz Rodrigues Corvo Fernando Eckhardt Luzio Francisca Fagá e Rui Fernando R.Alves Jayme Blay Livio De Vivo

Marcelo Pereira Lopes de Medeiros Neli Aparecida de Faria Paulo Guilherme Leser Regina e Gerald Reiss Ricard Akagawa Silvia e Fernando Carramaschi Thomas Frank Tichauer Valeria e Antonio Carlos Barbosa de Oliveira Wilma Kövesi (i.m.) 3 mantenedores anônimos BENFEITORES Alberto Whitaker Antonio Ailton Caseiro Bruno Alois Nowak Cássio Augusto Macedo da Silva Claudio Alberto Cury Claudio e Selma Cernea Daniela e Frederico Carramaschi Edith Ranzini Eduardo Secchi Munhoz Edward Launberg Elias e Elizabeth Rocha Barros Evangelina Lobato Uchoa Fernando Lohmann Francisco Humberto de Abreu Maffei Francisco J. de Oliveira Jr. Francisco Montano Filho Galícia Empreend. e Participações Ltda Gerard Loeb e Angela Varela Gustavo e Cida Reis Teixeira Heinz Jorg Gruber Henri Philippe Reichstul Henrique Lindenberg Neto Irmgard Jandyra Rauscher Isaac Popoutchi Israel Sancovski Jayme Sverner José e Priscila Goldenberg Junia Borges Botelho Katalin Borger Lea Regina Caffaro Terra Leo Kupfer Luci Banks Leite Lúcia Lohmann e Nemer Rahal Luiz Marcello M. de Azevedo Filho M. Bernardete Baretto de Menezes Sampaio


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Malú Pereira de Almeida Marcos de Mattos Pimenta Maria Adelaide Amaral Maria Teresa Igel MV Pratini de Moraes Nelson Jafet Nelson Pereira dos Reis Nelson Vieira Barreira Patricia de Moraes Paulo Bruna Paulo Cezar Aragão Ricardo Luiz Becker Roberto e Luzila Calvo Roberto Falzoni Rosa Maria Graziano Ruy Souza e Silva e Fátima Zorzato Ulysses de Paula Eduardo Jr. Vavy Pacheco Borges Walter Ceneviva 6 benfeitores anônimos APOIADORES Alberto Cazaux Alessandro e Dora Ventura Ana Cristina Arantes Ana Elisa e Eugenio Staub Filho Ana Maria Malik Andrea Sandro Calabi Antonio Manuel Azevedo Arnaldo Malheiros Arnoldo Wald Beatriz e Numa Valle Beatriz Garcez Lohmann Bernardo Guerra Betty Mindlin Carlos Mendes Pinheiro Junior Carmen Guarini Charles e Sandra Cambur Clara Akiko Kobashi Silva Clarissa Kobashi Silva Claudia Annunziata G. Musto Cristina e Richard Barczinski Dan Linetzky Waitzberg Eduardo Molan Gaban Eliana Regina Marques Zlochevsky Eric Alexander Klug Fernando Antonio Pinto Silva

Francisco,Mariana e Gabriela Turra Gustavo Henrique Machado de Carvalho Helio e Livia Elkis Issei e Marcia Abe Jorge e Lisabeth Diamant José Carlos Dias José de Paula Monteiro Neto José Theophilo Ramos Jr. Leda Tronca Lilia Katri Moritz Schwarz Luiz Alberto Placido Penna Luiz Diederichsen Villares Luiz Schwarcz Marcelo Gutglas Maria Cecilia Comegno Maria da Graça e Mario Luiz Rocco Maria do Carmo Risi Maria Joaquina Marques Dias Marta Cristina Fiore Lazzarine Marta D. Grostein Milton Goldfarb Omar Fernandes Aly Pedro Spyridion Yannoulis Plinio J. Marafon Raul Corrêa da Silva Regina Celidonio e Luiz Fernando Caiuby L. da Silva Ricardo Di Rienzo Sandra e Charles Cambur Sara e Kenneth Geld 21 Apoiadores anônimos

Lista atualizada em 4 de outubro de 2018 Para mais informações ligue para (11) 3256 0223, escreva para amigos@culturaartistica.com.br ou visite www.culturaartistica.com.br/amigos


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Teatro Cultura Artística Agradecemos a todos que têm contribuído, de diversas maneiras, para o esforço de construção do novo Teatro Cultura Artística. PATROCINADORES

Principais doadores (R$ 5.000,00 ou mais) Adolpho Leirner Affonso Celso Pastore Agência Estado Aggrego Consultores Airton Bobrow Alexandre e Silvia Fix Alfredo Egydio Setúbal Alfredo Rizkallah Álvaro Luís Fleury Malheiros Ana Maria Levy Villela Igel Antonio Carlos Barbosa de Oliveira Antonio Carlos de Araújo Cintra Antonio Corrêa Meyer Arnaldo Malheiros Arsenio Negro Jr. Aurora Bebidas e Alimentos Finos Banco Pine Banco Safra Bicbanco Bruno Alois Nowak Calçados Casa Eurico Camargo Correa Camilla Telles Ferreira Santos Carlos Nehring Netto CCE Center Norte Cláudio e Rose Sonder Cleõmenes Mário Dias Baptista (i.m.) Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração Daniela Cerri Seibel e Helio Seibel Dario Chebel Labaki Neto Dora Rosset Editora Pinsky Ltda. Elias Victor Nigri Elisa Wolynec EMS Erwin e Marie Kaufmann Eurofarma Fabio de Campos Lilla Fanny Ribenboin Fix

Fernando Eckhardt Luzio Fernando Lohmann Fernão Carlos Botelho Bracher Festival de Salzburgo Flávio e Sylvia Pinho de Almeida Francisca Nelida Ostrowicz Francisco H. de Abreu Maffei Frédéric de Mariz Frederico Lohmann Fundação Filantrópica Arymax Gerard Loeb Gioconda Bordon Giovanni Guido Cerri Heinz J. Gruber Helga Verena Maffei Henri Philippe Reichstul Henri Slezynger Henrique Meirelles Idort/SP Israel Vainboim Jacques Caradec Jairo Cupertino Jayme Blay Jayme Bobrow Jayme Sverner Joaquim de Alcântara Machado de Oliveira Jorge Diamant José Carlos e Lucila Evangelista José E. Queiroz Guimarães José Ephim Mindlin Jose Luiz Egydio Setúbal José M. Martinez Zaragoza José Roberto Mendonça de Barros José Roberto Opice Jovelino Carvalho Mineiro Filho Katalin Borger Lea Regina Caffaro Terra Leo Madeiras Livio De Vivo Luís Stuhlberger


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Luiz Diederichsen Villares Luiz Gonzaga Marinho Brandão Luiz Rodrigues Corvo Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados Mahle Metal Leve Maria Adelaide Amaral Maria Alice Setúbal Maria Bonomi Maria Helena de Albuquerque Lins Marina Lafer Mário Arthur Adler Marisa e Jan Eichbaum Martha Diederichsen Stickel Michael e Alina Perlman Milú Villela Minidi Pedroso Moshe Sendacz Nádia e Olavo Setúbal Jr. Natura Neli Aparecida de Faria Nelson Reis Nelson Vieira Barreira Oi Futuro Oswaldo Henrique Silveira Otto Baumgart Indústria e Comércio Paulo Bruna Paulo Setúbal Neto Pedro Herz Pedro Pullen Parente Pinheiro Neto Advogados Polierg Tubos e Conexões Polimold Industrial S.A. Porto Seguro Raphael Pereira Crizantho Ricard Takeshi Akagawa Ricardo Egydio Setúbal Ricardo Feltre Ricardo Ramenzoni Richard Barczinski Roberto Baumgart

Roberto e Luizila Calvo Roberto Egydio Setúbal Ruth Lahoz Mendonça de Barros Ruy e Celia Korbivcher Salim Taufic Schahin Samy Katz Sandor e Mariane Szego Santander São José Construções e Comércio (Construtora São José) Silvia Dias Alcântara Machado Stela e Jayme Blay Suzano Tamas Makray Theodoro Jorge Flank Thomas Kunze Thyrso Martins Unigel Ursula Baumgart Vale Vavy Pacheco Borges Vitor Maiorino Netto Vivian Abdalla Hannud Volkswagen do Brasil Ind. de Veículos Automotores Ltda. Wolfgang Knapp Yara Rossi 3 Doadores Anônimos

Gostaríamos de agradecer também doações de mais de 200 empresas e indivíduos que contribuíram com até R$ 5.000,00. Lamentamos não poder, por limitação de espaço, citá-los nominalmente.

REALIZAÇÃO MINISTÉRIO DA CULTURA

GOVERNO FEDERAL


O Credit Suisse apoia a música de qualidade. É por isso que somos, com muito orgulho, parceiros da Cultura Artística credit-suisse.com


o ministério da cultura e a sociedade de cultura artística apresentam

cultura artística temporada 2019 19 e 20 de março

Antonio Meneses violoncelo Cristian Budu piano 23 e 24 de abril

Orquestra Sinfônica da Antuérpia Robert Trevino regência Dezsö Ranki piano 7 e 8 de maio

Beijing Symphony Orchestra Li Biao regência Sergey Dogadin violino 21 e 22 de maio

Alessio Bax piano Lucille Chung piano

4 e 5 de junho

Orquestra de Câmara da Irlanda Jörg Widmann regência 25 e 26 de junho

Alexandre Tharaud piano 17 e 18 de setembro

Quatuor Ebène 1 e 2 de outubro

Orquestra Sinfônica de Montreal Kent Nagano regência Veronika Eberle violino 22 e 23 de outubro

Il Pomo d’Oro Joyce DiDonato mezzo-soprano 5 e 6 de novembro

joyce didonato, foto de borrke shaden

Nelson Freire piano

assinaturas a partir de r$ 750,00

realização sociedade de cultura artística ministério da cultura governo federal

renovação de 15/10 a 05/11/2018. novas assinaturas a partir de 03/12/2018. mais informações: www.culturaartistica.com.br ou pelo telefone 11 3256 0223. programação e datas sujeitas a alterações.


2018 série branca

série azul

11 de abril

Camerata Salzburg Gregory Ahss regência Bernarda Fink mezzo-soprano 14 de maio

Orchestre de la Suisse Romande Jonathan Nott regência Nelson Goerner piano 26 de junho

Geneva Camerata Pieter Wispelwey violoncelo 3 de setembro

Orquestra Filarmônica de Dresden Michael Sanderling regência Herbert Schuch piano 2 de outubro Yuja Wang piano

13 de março

Jan Lisiecki piano 15 de maio

Orchestre de la Suisse Romande Jonathan Nott regência Xavier Phillips violoncelo 11 de junho

Les Violons du Roy Mathieu Lussier regência Julia Lezhneva soprano 4 de setembro

Orquestra Filarmônica de Dresden Michael Sanderling regência Herbert Schuch piano 23 de outubro

Quarteto Modigliani Jean-Frédéric Neuburger piano

27 de novembro

Carolin Widmann violino Simon Lepper piano

6 de novembro

Orquestra de Câmara de Viena Stefan Vladar piano

concertos extra-assinatura 27 de março | concerto de páscoa

Os Músicos de Capella | Luis Otávio Santos direção e violino barroco 12 de setembro | concerto de primavera

Filarmônica Jovem Alemã | Jonathan Nott regência 22 e 24 de outubro

Camerata Aberta | Guillaume Bourgon regência Diana Ligeti violoncelo | Quarteto Modigliani participação especial 11 de dezembro | concerto de natal

Os Músicos de Capella | Luis Otávio Santos direção e violino barroco Programação e datas sujeitas a alterações


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