2018
Orchestre de la Suisse Romande Jonathan Nott regĂŞncia
Nelson Goerner piano
Xavier Phillips violoncelo
COMEÇARAM AS OBRAS DE RESTAURO DO TEATRO CULTURA ARTÍSTICA! Anunciamos com grande alegria que em março deste ano a construtora HTB deu início às obras de reconstrução de nossa sede. O Teatro Cultura Artística contará com duas salas de espetáculo e manterá as características da construção original, oferecendo as mais modernas condições de segurança, conforto e acústica. Agradecemos imensamente o apoio dos assinantes, doadores, patrocinadores e do nosso público. Sem vocês este projeto não seria possível.
PERSPECTIVA: BRUNO LUCCHESE
www.culturaartistica.com.br
PATROCÍNIO
REALIZAÇÃO
MINISTÉRIO DA CULTURA
o governo do estado de são paulo, a secretaria da cultura e a associação sociedade de cultura artística apresentam
2018
Orchestre de la Suisse Romande Jonathan Nott regência
Nelson Goerner piano
Xavier Phillips violoncelo
patrocínio
3 Gioconda Bordon realização
4 Programa 6 Nota sobre o programa mário videira
13 Biografias
SOCIEDADE DE CULTURA ARTÍSTICA
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
DIRETORIA
SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA
ANTONIO HERMANN D. MENEZES DE AZEVEDO GIOCONDA BORDON
FUNDAÇÃO ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA
DIRETORES
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
FERNANDO LOHMANN, FREDERICO CARRAMASCHI, RICARDO BECKER, RODOLFO VILLELA MARINO FREDERICO LOHMANN SUPERINTENDENTE
PRESIDENTE DE HONRA
FÁBIO COLLETTI BARBOSA
PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
ANTONIO CARLOS QUINTELLA
VICE-PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO FERNANDO CARRAMASCHI PRESIDENTE
ROBERTO CRISSIUMA MESQUITA VICE-PRESIDENTE CONSELHEIROS
MARCELO LOPES DIRETOR EXECUTIVO
FAUSTO AUGUSTO MARCUCCI ARRUDA SUPERINTENDENTE
CARLOS HARASAWA DIRETOR MARKETING
ANTONIO HERMANN D. MENEZES DE AZEVEDO, CARLOS JOSÉ RAUSCHER, FRANCISCO MESQUITA NETO, GÉRARD LOEB, HENRI PHILIPPE REICHSTUL, HENRIQUE MEIRELLES, JAYME SVERNER, MARCELO KAYATH, MILÚ VILLELA, PEDRO PARENTE, PLÍNIO JOSÉ MARAFON, ROBERTO BAUMGART
CONSELHO CONSULTIVO ALBERTO JACOBSBERG, ALFREDO RIZKALLAH, GEORGE ZAUSNER, JOÃO LARA MESQUITA, MÁRIO ARTHUR ADLER, PATRÍCIA MORAES, STEFANO BRIDELLI, SYLVIA PINHO DE ALMEIDA, THOMAS MICHAEL LANZ
PROGRAMA DE SALA — EXPEDIENTE
GIOCONDA BORDON
COORDENAÇÃO EDITORIAL
SILVIA PEDROSA
SUPERVISÃO GERAL
CAMILA FRESCA EDIÇÃO
PAULO HUMBERTO L. DE ALMEIDA PROJETO GRÁFICO
LUDOVICO DESENHO GRÁFICO EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
CONTEÚDO COMUNICAÇÃO ASSESSORIA DE IMPRENSA
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Orchestre de la Suisse Romande: Jonathan Nott regência, Nelson Goerner piano, Xavier Phillips violoncelo / coordenação Gioconda Bordon; notas sobre o programa Mário Videira. — São Paulo: Cultura Artística, 2018. ISBN 978-85-93629-13-6 1. Concertos — Programas — São Paulo (SP) 2. Música clássica 3. Orquestras — Regência 4. Orchestre de la Suisse Romande I. Nott, Jonathan. II. Goerner, Nelson. III. Phillips, Xavier. IV. Bordon, Gioconda. V. Videira, Mário. 18-15558 CDD-781.68 Índices para catálogo sistemático: 1. Concertos : Música clássica 781.68
Gioconda Bordon
gioconda@culturaartistica.com.br
O primeiro espetáculo internacional da Cultura Artística Em setembro de 1917, a Cultura Artística promoveu um evento que teve o maestro Ernest Ansermet como um dos protagonistas. O dirigente suíço estava em São Paulo com Serguei Diaghilev e Les Ballets Russes, numa turnê internacional que incluía espetáculos no Theatro Municipal. Uma apresentação exclusiva para a SCA exigiu muitos esforços mas deu certo. Fato memorável para uma instituição que completava cinco anos de existência — o primeiro momento internacional. Ansermet fundou no ano seguinte, em 1918, a Orchestre de la Suisse Romande. Seu apreço pela música dos compositores de seu tempo foi uma das razões para sua parceria com Diaghilev. O regente, nascido em Vevey, em 1883, comandou a orquestra até 1967, dois anos antes de sua morte. Depois dele, vieram maestros não menos renomados, como Wolfang Sawallich, Fabio Luisi, e Marek Janowski, diretor musical do grupo de 2005 a 2012. Sob a direção de Janowski, a Suisse Romande se apresentou aqui na Sala São Paulo na temporada de 2009, com Jean-Ives Thibaudet como solista do belo Concerto em sol maior de Ravel, que integra um dos programas da temporada 2018. Ótimo espetáculo a todos!
3
Série Branca
2018 Orchestre de la Suisse Romande Jonathan Nott, regência Nelson Goerner, piano
Claude Debussy (1862-1918)
Prelúdio para a tarde de um fauno
c. 10’
Concerto para piano em sol maior
c. 27’
Maurice Ravel (1875-1937) sala são paulo, 14 de maio, segunda-feira, 21h
4
Allegramente Adagio Assai Presto
intervalo
Richard Strauss (1864-1949)
Uma vida de herói op. 40 c. 49’
os concertos serão precedidos do momento musical, palestra de camila fresca sobre os compositores, peças e intérpretes da noite, que acontece às 20 horas no auditório do primeiro andar da sala são paulo. o conteúdo editorial dos programas da temporada 2018 encontra-se disponível em nosso site uma semana antes dos respectivos concertos.
Série Azul
5
2018 Orchestre de la Suisse Romande Jonathan Nott, regência Xavier Phillips, violoncelo
Antonín Dvorák (1841-1904)
Concerto para violoncelo em si menor op. 104 c. 43’
Allegro Adagio ma non tropo Finale: allegro moderato
sala são paulo, 15 de maio, terça-feira, 21h
intervalo
Johannes Brahms (1833-1897)
Sinfonia n. 3, em fá maior op. 90
c. 39’
Allegro con brio Andante Poco allegretto Allegro
facebook.com/culturartistica instagram: @culturaartistica www.culturaartistica.com.br
programação sujeita a alterações.
Nota sobre o programa mário videira
6
Claude Debussy (1862-1918)
Prelúdio para a tarde de um fauno (1894) No final do século XIX diversas tendências estilísticas e composicionais conduziam a música por novos caminhos, até os limites do sistema tonal. Mas decidir qual teria sido o ponto de partida da música moderna é uma tarefa árdua. Não obstante, muitos musicólogos e compositores consideram o Prelúdio para a tarde de um fauno como a obra inaugural do modernismo musical. Para Pierre Boulez, “essa obra-prima marca o advento de uma música que fora apenas pressentida por compositores como Mussorgsky […]. Assim como a poesia moderna tem suas raízes em certos poemas de Baudelaire, podemos dizer que a música moderna desperta com Prelúdio para a tarde de um fauno”1. Nesta obra, Debussy abandona as regras e os esquemas tradicionais, trabalhando forma e timbre de maneira original. Além disso, é nela que o compositor se liberta das raízes da tonalidade diatônica, “o que não significa que seja atonal, mas que as velhas relações harmônicas já não têm caráter imperativo”.2 A inspiração inicial deve-se a um poema simbolista de Stephane Mallarmé, publicado em 1876. Segundo Debussy, a obra é uma sequência de “cenários sucessivos em que se projetam os desejos e sonhos do fauno”. A peça foi estreada em 22 de dezembro de 1894, na Société Nationale, sob regência de Gustave Doret, e marcou o primeiro triunfo de Debussy junto a um público mais amplo. A respeito da obra, Mallarmé escreveu ao jovem compositor as seguintes palavras: “Uma maravilha! Tua ilustração de L’après-midi d’un faune está em completa consonância com meu texto, e consegue ir ainda mais longe, de fato, no que diz respeito à nostalgia e à luz: com fineza, com riqueza”.
1. BOULEZ, Pierre. Apontamentos de Aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1995, p. 300-301. 2. GRIFFITHS, Paul. A música moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1994, p. 7
Maurice Ravel (1875-1937)
Concerto para piano em sol maior (1931)
3. A esse respeito, ver: MAWER, Deborah. Crossing borders II: Ravel’s theory and practice of jazz. In: MAWER, D. (Ed.) Ravel Studies. Cambridge: Cambridge University Press, 2012, pp. 114-137.
Por volta do fim de 1928 Ravel iniciou simultaneamente a composição de dois concertos para piano: o Concerto para a mão esquerda (encomendado pelo pianista Paul Wittgenstein, que perdera a mão direita durante a Primeira Guerra Mundial) e o Concerto em sol maior. Com exceção da influência do jazz norte-americano, presente nas duas obras, pode-se afirmar que os dois concertos diferem completamente, tanto em termos de forma como também de caráter: se o concerto para a mão esquerda possui um caráter geral mais sombrio e é dotado de uma forma mais livre — na qual as diferentes seções estão encadeadas de maneira contínua, em um único movimento —, o Concerto em sol maior adota um formato clássico em três movimentos e, em geral, se distingue por seu caráter que alterna momentos de humor e lirismo. Numa entrevista ao Daily Telegraph, Ravel declarou que se tratava de uma obra escrita “no mesmo espírito dos concertos de Mozart e Saint-Saëns. Uma música de concerto pode ser alegre e brilhante, sem necessariamente desejar atingir uma pretensa profundidade ou efeitos dramáticos”. Não obstante o classicismo na forma, trata-se de um concerto inequivocamente moderno, com utilização de bitonalidade, polirritmia, além das já citadas reminiscências do jazz.3 O concerto foi estreado na Salle Pleyel, no dia 14 de janeiro de 1932, tendo Marguerite Long como solista, sob a regência do próprio compositor. A obra foi bem recebida pelos críticos, que teceram muitos elogios “ao compositor dessas obras delicadas e sutis, cuja orquestração está repleta de profunda invenção, de inimitável originalidade de escrita e de pensamento. O novo concerto é digno das outras obras-primas que devemos a Ravel. A obra é de fácil compreensão e dá a impressão de
7
8
extrema jovialidade. É maravilhoso ver como esse mestre possui maior frescor de inspiração do que os jovens de hoje”.
Richard Strauss (1864-1949)
Uma vida de herói op. 40 (1899) Em meados do século XIX, os debates estéticos em torno da música instrumental no ambiente germânico estavam divididos entre duas correntes antagônicas: de um lado, os defensores da autonomia da música instrumental como arte independente de conteúdos programáticos ou implicações extramusicais (o principal representante dessa corrente era, sem dúvida, o crítico musical vienense Eduard Hanslick). De outro, os partidários da Neudeutsche Schule (Nova Escola Alemã), que acreditavam que o futuro da música estaria no caminho indicado pelos dramas musicais wagnerianos e num novo gênero criado pelo compositor Franz Liszt, a saber: o poema sinfônico. É no âmbito dessa controvérsia entre música absoluta e música programática que se inserem os poemas sinfônicos de Richard Strauss. Numa carta a Hans von Bülow, datada de 1888, Strauss escreve: “encontro-me numa contradição crescente entre a forma sonata herdada dos compositores clássicos e o conteúdo poético-musical que desejo expressar”. Tal como Liszt, Strauss considerava que a utilização de programas constituía um método artístico legítimo para a renovação formal que ele almejava atingir. No entanto, como ele escreve alguns anos mais tarde a Romain Rolland, “o programa poético nada mais é do que a base da forma e a origem do desenvolvimento puramente musical de meus sentimentos — e não uma descrição musical de certos eventos da vida, tal como você acredita”. Não obstante essas observações, o poema sinfônico Ein Heldenleben (Uma vida de herói) pode ser considerado uma obra de cunho marcadamente autobiográfico: o herói seria o
próprio Strauss, que se lança em combate contra seus adversários — tais como o poderoso crítico musical Eduard Hanslick, que é retratado sarcasticamente através das quintas paralelas executadas pelas tubas. Também a esposa do compositor, Pauline, é retratada neste poema sinfônico através de um dos maiores solos de violino do repertório orquestral. Há ainda uma série de citações de obras do próprio Strauss (o poema sinfônico Don Juan, diversas canções e a ópera Guntram). A peça está dividida em seis seções interrelacionadas tematicamente, as quais, de acordo com alguns comentadores, podem ser analisadas como uma espécie de forma sonata bastante expandida. A estreia ocorreu em Berlim, no dia 22 de março de 1899, e certamente contribuiu para consolidar a fama de Strauss como excelente e original orquestrador.
Antonín Dvorák (1841-1904)
Concerto para violoncelo em si menor op. 104 (1895)
Em 1891 o compositor tcheco Antonín Dvorák recebeu um convite irrecusável: trabalhar como diretor e dar aulas de composição no Conservatório Nacional de Música de Nova York, por um salário quase trinta vezes superior ao que ele ganhava no Conservatório de Praga. É do chamado “período americano” que datam algumas de suas obras mais famosas, tais como a Sinfonia n. 9 (Novo Mundo), o Quarteto de cordas n. 12 (Americano) e o Concerto para violoncelo op. 104. Curiosamente, Dvorák considerava que o violoncelo não era inteiramente adequado como instrumento solista. Embora já tivesse escrito um concerto para esse instrumento em sua juventude, ele o classificava como uma obra desprovida de valor e seu manuscrito só foi descoberto após a morte do compositor. É por este motivo que em dezembro de 1894, ainda durante sua estadia nos Estados Unidos, o compositor escreve ao amigo
9
10
Alois Göbl: “Terminei o primeiro movimento de um concerto para violoncelo!! Talvez você se surpreenda com isto, pois eu também estou completamente atônito e ainda me pergunto por que decidi escrever esta obra”. Ao que parece, um dos impulsos iniciais teria sido a audição do Concerto n. 2 do compositor e violoncelista norte-americano Victor Herbert, que era colega de Dvorák no Conservatório Nacional de Nova York. Neste concerto encontramos traços profundos da tradição germânica à qual o compositor estava ligado — sobretudo a influência de Beethoven e Brahms no que diz respeito ao rigor na elaboração e no desenvolvimento dos temas. Mas também é possível encontrar resquícios da música americana, como a presença de elementos modais e melódicos característicos. O primeiro movimento segue a forma sonata tradicional, com uma grandiosa exposição orquestral. No segundo destaca-se a citação de um Lied do próprio Dvorák, escrito alguns anos antes. Trata-se da canção Lasst mich allein op. 82 n. 1, uma das favoritas de sua cunhada Josefina Čermáková, que se encontrava gravemente enferma e por quem Dvorák fora apaixonado na juventude. O trecho citado tem a seguinte poesia: Lasst mich allein mit meiner Last/ von heisser Qual, von loderndem Entzücken,/ und sollt’es dich, du armes Herz, erdrücken:/ du trägst allein was du vom Liebsten hast!4 O último movimento possui a forma rondó e foi retrabalhado após o retorno de Dvorák à sua pátria. Ao receber a notícia da morte de Josefina, o compositor insere uma nova citação de seu Lied pouco antes do término do movimento, como uma espécie de homenagem à mulher que fora o grande amor de sua juventude. Numa carta ao seu editor Simrock datada de 3 de outubro de 1895, Dvorák escreve: “O finale termina gradualmente, num diminuendo, como uma lenta expiração — com reminiscências do
4. “Deixa-me só com meu fardo/ de cálido tormento, de ardente arrebatamento, / e mesmo que te esmagues, ó pobre coração: / tu carregas sozinho o que recebes do amado”.
primeiro e do segundo movimentos — o solo vai desaparecendo até atingir um pianissimo e, então, há um crescendo. Os últimos compassos são executados pela orquestra, de maneira tempestuosa. Essa é a minha ideia e não posso abandoná-la”.
Johannes Brahms (1833-1897)
Sinfonia n. 3, em fá maior op. 90 (1883) A Sinfonia n. 3 foi composta em Wiesbaden, no ano de 1883, e estreada em Viena, em 2 de dezembro daquele mesmo ano, sob regência de Hans Richter. Numa resenha publicada em 1883, o célebre crítico musical vienense Eduard Hanslick escreveu: “Alguns podem preferir a força titânica da Primeira sinfonia, outros, a graça e a delicadeza da Segunda. Entretanto, a Terceira sinfonia me parece como a mais perfeita artisticamente: ela é mais compacta sob o ponto de vista formal, mais transparente quanto aos detalhes e de admirável plasticidade motívica. A instrumentação é rica em novas combinações timbrísticas”. O mesmo crítico ressaltava ainda a energia e originalidade de sua invenção sinfônica, seu domínio do contraponto, da harmonia e da arte da instrumentação, aliando a liberdade da fantasia à lógica do desenvolvimento, engenhosidade na arte da variação e fluidez rítmica. A influência de Beethoven se faz presente a todo momento, sobretudo na busca de uma rigorosa consistência temática. A respeito da recepção da obra temos o relato de Max Kalbeck, um dos mais importantes biógrafos de Brahms: “o público se sentiu tão intimamente tocado pela peça, e a plateia inteira atingiu um grau de entusiasmo tão elevado que poderíamos afirmar, sem sombra de dúvida, que Brahms vivenciou ali um de seus maiores triunfos”. mário videira é professor de piano, estética musical e história da ópera no Departamento de Música da USP. É autor do livro O Romantismo e o Belo Musical.
11
Saiba mais — Todos os concertos de assinatura da Orchestre de la Suisse Romande são gravados pela rádio parceira da orquestra. No dia seguinte a cada apresentação, os áudios ficam disponíveis para audição, durante um mês, no site da orquestra: www.osr.ch
enrique pardo
Orchestre de la Suisse Romande Fundada em 1918 por Ernest Ansermet, a Orchestre de la Suisse Romande (OSR) é um grande conjunto sinfônico de 112 músicos permanentes, com séries de assinatura em Genebra e Lausanne. Sua reputação foi forjada ao longo dos anos graças a gravações que se tornaram lendárias, bem como à sua interpretação do repertório francês e russo do século XX. Sob a batuta seu maestro fundador e diretores musicais subsequentes (Paul Kletzki, Wolfgang Sawallisch, Horst Stein, Fabio Luisi, Pinchas Steinberg, Marek Janowski e Neeme Järvi), a OSR sempre contribuiu com o desenvolvimento musical através da descoberta ou apoio de compositores contemporâneos. A Orchestre de la Suisse Romande realizou gravações premiadas para dezenas de selos. Mais recentemente, a orquestra desenvolveu uma parceria com a Pentatone, gravando de dois a três discos por temporada. O grupo realiza turnês em toda a Europa e Ásia e nas principais cidades da América do Norte e do Sul, além de ser um convidado frequente de festivais de música. A Orchestre de la Suisse Romande recebe o apoio do cantão e da cidade de Genebra, da Radio Télévision Suisse, da Associação dos Amigos da Orquestra e de outros patrocinadores e patronos.
13
Jonathan Nott Depois de estudar música na Universidade de Cambridge, no Royal Northern College of Music em Manchester e de reger em Londres, Jonathan Nott iniciou sua carreira nas óperas de Frankfurt e Wiesbaden, onde realizou grandes obras como o ciclo completo do Anel de Wagner com Siegfried Jerusalem. Nott foi maestro titular da Orquestra Sinfônica de Lucerna de 1997 a 2002, maestro principal do Ensemble Intercontemporain de 2000 a 2003 e titular da Sinfônica de Bamberg de 2000 a 2016. É diretor musical da Orquestra Sinfônica de Tóquio, além de maestro principal e assessor artístico da Orquestra Jovem da Alemanha. Em janeiro de 2017, ele iniciou seu trabalho como diretor musical e artístico da Orchestre de la Suisse Romande. Como convidado regular das principais orquestras do mundo, já regeu as filarmônicas de Berlim, Viena, Nova York e Los Angeles, assim como a Tonhalle, Leipzig Gewandhaus, Dresden Staatskapelle e as sinfônicas de Chicago e Bayerischer Rundfunk. Jonathan Nott registrou as obras orquestrais completas de György Ligeti para a Teldec. Na Tudor Records, gravou uma premiada discografia que inclui obras de Mahler, Bruckner, Schubert e Stravinsky com a Sinfônica de Bamberg.
enrique pardo
14
15
Saiba mais — Jonathan Nott é bastante envolvido com a formação de novos músicos. Além de seu cargo junto à Orquestra Jovem da Alemanha — com quem volta a se apresentar nessa temporada em setembro —, ele trabalha regularmente com a Orquestra Jovem Gustav Mahler e colabora com as escolas de música de Karlsruhe (Alemanha) e Lucerna (Suíça).
16
Nelson Goerner Nelson Goerner se apresenta regularmente com muitas das principais orquestras e regentes da atualidade, além de marcar presença em festivais como o de Salzburg, La Roque d’Anthéron, Schleswig-Holstein e BBC Proms. Na temporada de 2013-14, Goerner foi o tema da série Artist Portrait no Wigmore Hall em Londres, onde deu quatro recitais explorando um repertório diverso, de Bach a Bartók. Como camerista, já colaborou com artistas como Martha Argerich, Janine Jansen, Steven Isserlis e Gary Hoffman. Nelson Goerner possui uma extensa discografia que inclui obras de Chopin, Rachmaninoff, Liszt e Busoni. Sua gravação de Chopin para a Wigmore Hall Live foi a escolha instrumental do mês na BBC Music Magazine e seu disco de Debussy para a Alpha Classics foi premiado com o Diapason d’Or de 2013. Já seu registro do repertório para piano de Schumann foi Gravação do Mês da revista BBC Music Magazine em março de 2015. Nascido em San Pedro, na Argentina, em 1969, Nelson Goerner se estabeleceu como um dos principais pianistas de sua geração. Depois de estudar na Argentina com Jorge Garrubba, Juan Carlos Arabian e Carmen Scalcione, conquistou o primeiro prêmio no Concurso Franz Liszt, em Buenos Aires, em 1986. Uma bolsa de estudos o levou a trabalhar com Maria Tipo no Conservatório de Genebra, e em 1990 Goerner ganhou o primeiro prêmio no Concurso de Genebra.
Saiba mais — Nelson Goerner tem uma longa colaboração com o Instituto Chopin em Varsóvia, onde é membro do comitê consultivo artístico. Com o Instituto, ele gravou recentemente peças de Chopin em pianos contemporâneos ao compositor, de Pleyel e Erard, datados de 1848 e 1849. Essas performances foram lançadas pela gravadora do próprio Instituto Chopin.
divulgação
Xavier Phillips Nascido em Paris, Xavier Phillips começou a estudar violoncelo aos 6 anos de idade e em 1989 formou-se com o primeiro prêmio no Conservatório de Paris. Após vencer vários concursos internacionais, chamou a atenção de Mstislav Rostropovich, de quem acabou recebendo orientação e encorajamento. Phillips já se apresentou com orquestras de prestígio como a do Teatro Mariinsky, Orquestra de Paris, Orquestra Nacional da França, Sinfônica de Berlim, Orquestra Escocesa da BBC e Filarmonica della Scala. Colaborou com maestros eminentes como Riccardo Muti, Kurt Masur, Christoph Eschenbach, Marek Janowski, Jesus López-Cobos e Vladimir Spivakov. Sua discografia eclética e variada inclui a obra completa para violoncelo e piano de Beethoven com FrançoisFrédéric Guy (Aparté) — a gravação recebeu o Gramophone “Editors Choice” e The Strad “Recommends”. Com a Sinfônica de Seattle, sob a direção de Ludovic Morlot, seu recente registro do concerto Tout un monde lointain, de Henri Dutilleux, foi indicado três vezes ao Grammy Awards 2015. Ao lado de seu trabalho como solista, Xavier Phillips é um professor dedicado e um camerista apaixonado, já tendo colaborado com artistas como Schlomo Mintz, Régis Pasquier, Emmanuel Strosser, Vahan Mardirossian, Igor Tchetuev e Romain Guyot.
divulgação
18
Saiba mais — O violoncelo oficial no qual Xavier Phillips se apresenta é um Matteo Gofriller de 1710. Gofriller (1659-1742) foi um luthier veneziano especialmente admirado pela qualidade de seus violoncelos e é considerado o fundador da “escola veneziana” de luteria.
20
Orchestre de la Suisse Romande Jonathan Nott, regência Primeiros violinos
Violoncelos
Trompas
Svetlin Roussev Bogdan Zvoristeanu Abdel-Hamid El Shwekh Medhat Abdel-Salam Yumiko Awano Caroline Baeriswyl Linda Bärlund Elodie Bugni Theodora Christova Yumi Kubo Dorin Matea Florin Moldoveanu Bénédicte Moreau Muriel Noble Hisayuki Ono Yin Shen
Cheryl House Brun Hilmar Schweizer Jakob Clasen Laurent Issartel Yao Jin Olivier Morel Caroline Siméand Morel Silvia Tobler Son Lam Trân
Jean-Pierre Berry Julia Heirich Isabelle Bourgeois Alexis Crouzil Pierre Briand Clément Charpentier-Leroy
Segundos violinos Sidonie Bougamont François Payet-Labonne Claire Dassesse Rosnei Tuon Kerry Benson Florence Berdat Gabrielle Doret Véronique Kümin Inès Ladewig Claire Marcuard Eleonora Ryndina François Siron Claire Temperville-Clasen David Vallez Cristian Vasile
Violas Frédéric Kirch Elçim Özdemir Emmanuel Morel Barry Shapiro Hannah Franke Hubert Geiser Stéphane Gontiès Denis Martin Béatrice Nachin Verena Schweizer Catherine Soris Orban Yan Wei Wang
Contrabaixos Héctor Sapiña Lledó Bo Yuan Jonathan Haskell Alain Ruaux Mihai Faur Adrien Gaubert Gergana Kusheva Trân Ivy Wong
Flautas Sarah Rumer Loïc Schneider Rafaëlle Rubellin Ana Naranjo Jerica Pavli
Oboés
Trompetes Olivier Bombrun Stephen Jeandheur Gérard Métrailler Claude-Alain Barmaz Laurent Fabre
Trombones Matteo De Luca Alexander Faure Vincent Métrailler Andrea Bandini Laurent Fouqueray
Tuba Ross Knight
Timbales Arthur Bonzon Olivier Perrenoud
Nora Cismonsdi Vincent Gay-Balmaz Alexandre Emard Sylvain Lombard
Percussão
Clarinetes
Harpa
Dmitry Rasul-Kareyev Michel Westphal Benoît Willmann Camillo Battistello Guillaume Le Corre
Notburga Puskas
Fagotes Céleste-Marie Roy Afonso Venturieri Francisco Cerpa-Román Vincent Godel Katrin Herda
Christophe Delannoy Michael Maillard Michael Tschamper
Você gera cultura. Cultura gera futuro.
Você é agente dessa transformação. Conheça a campanha que vai levar ao Brasil inteiro a importância do nosso trabalho.
. culturagerafuturo.com
2018 PATROCINADORES MASTER
PATROCINADOR PLATINA
PATROCINADORES OURO
PATROCINADORES PRATA
PATROCINADORES BRONZE
APOIO
REALIZAÇÃO MINISTÉRIO DA CULTURA
24
Amigos da Cultura Artística Agradecemos a todos que contribuem para tornar realidade os espetáculos e projetos educativos promovidos pela Cultura Artística. MECENAS Adolpho Leirner Alexandre e Silvia Fix Ana Lucia e Sergio Comolatti Ana Maria Igel e Mario Higino Leonel Ane Katrine e Rodolfo Villela Marino Anna Helena Americano de Araújo Antonio Correa Meyer Antonio Hermann D. M. Azevedo Carmo e Jovelino Mineiro Cláudio Thomaz Lobo Sonder Denise Pauli Pavarina Frédéric de Mariz Gioconda Bordon Giovanni Guido Cerri Hélio Seibel Henri Slezynger e Dora Rosset Israel Vainboim Jean Claude Ramirez José Carlos Evangelista José E. Queiroz Guimarães José Luiz e Sandra Setúbal José Roberto Opice Lázaro de Mello Brandão Liana e José Ermírio de Moraes Neto Lucila Pires Evangelista Michael e Alina Perlman Minidi Pedroso Nádia e Olavo Setúbal Jr. Nelson Nery Junior Otto Baumgart Paulo Proushan Roberto Baumgart Rosa Maria de Andrade Nery Ruth M. Lahoz Mendonça de Barros Sylvia e Flávio Pinho de Almeida 2 mecenas anônimos
MANTENEDORES Alfredo Rizkallah Ameribrás Cleide e Luiz Rodrigues Corvo Fernando Eckhardt Luzio Francisca Fagá e Rui Fernando R.Alves Jayme Blay
Livio De Vivo Marcelo Pereira Lopes de Medeiros Neli Aparecida de Faria Paulo Guilherme Leser Regina e Gerald Reiss Ricard Akagawa Silvia e Fernando Carramaschi Thomas Frank Tichauer Valeria e Antonio Carlos Barbosa de Oliveira Wilma Kövesi (i.m.) 3 mantenedores anônimos
BENFEITORES Alberto Whitaker Antonio Ailton Caseiro Bruno Alois Nowak Cássio Augusto Macedo da Silva Claudio Alberto Cury Claudio e Selma Cernea Daniela e Frederico Carramaschi Edith Ranzini Eduardo Secchi Munhoz Edward Launberg Elias e Elizabeth Rocha Barros Evangelina Lobato Uchoa Fernando Lohmann Francisco Humberto de Abreu Maffei Francisco J. de Oliveira Jr. Francisco Montano Filho Galícia Empreend. e Participações Ltda Gerard Loeb e Angela Varela Gustavo e Cida Reis Teixeira Heinz Jorg Gruber Henri Philippe Reichstul Henrique Lindenberg Neto Irmgard Jandyra Rauscher Isaac Popoutchi Israel Sancovski Jayme Sverner José e Priscila Goldenberg Junia Borges Botelho Katalin Borger Lea Regina Caffaro Terra Leo Kupfer Luci Banks Leite Lúcia Lohmann e Nemer Rahal
25
Luiz Marcello M. de Azevedo Filho M. Bernardete Baretto de Menezes Sampaio Malú Pereira de Almeida Marcos de Mattos Pimenta Maria Adelaide Amaral Maria Teresa Igel MV Pratini de Moraes Nelson Jafet Nelson Pereira dos Reis Nelson Vieira Barreira Patricia de Moraes Paulo Bruna Paulo Cezar Aragão Ricardo Luiz Becker Roberto e Luzila Calvo Roberto Falzoni Rosa Maria Graziano Ruy Souza e Silva e Fátima Zorzato Ulysses de Paula Eduardo Jr. Vavy Pacheco Borges Walter Ceneviva 6 benfeitores anônimos
APOIADORES Alberto Cazaux Alessandro e Dora Ventura Ana Cristina Arantes Ana Elisa e Eugenio Staub Filho Ana Maria Malik Andrea Sandro Calabi Antonio Manuel Azevedo Arnaldo Malheiros Arnoldo Wald Beatriz e Numa Valle Beatriz Garcez Lohmann Bernardo Guerra Betty Mindlin Carlos Mendes Pinheiro Junior Carmen Guarini Charles e Sandra Cambur Clara Akiko Kobashi Silva Clarissa Kobashi Silva Claudia Annunziata G. Musto Cristina e Richard Barczinski Dan Linetzky Waitzberg
Eduardo Molan Gaban Eliana Regina Marques Zlochevsky Eric Alexander Klug Fernando Antonio Pinto Silva Francisco,Mariana e Gabriela Turra Gustavo Henrique Machado de Carvalho Helio e Livia Elkis Issei e Marcia Abe Jorge e Lisabeth Diamant José Carlos Dias José de Paula Monteiro Neto José Theophilo Ramos Jr. Leda Tronca Lilia Katri Moritz Schwarz Luiz Alberto Placido Penna Luiz Diederichsen Villares Luiz Schwarcz Marcelo Gutglas Maria Cecilia Comegno Maria da Graça e Mario Luiz Rocco Maria do Carmo Risi Maria Joaquina Marques Dias Marta Cristina Fiore Lazzarine Marta D. Grostein Milton Goldfarb Omar Fernandes Aly Pedro Spyridion Yannoulis Plinio J. Marafon Raul Corrêa da Silva Regina Celidonio e Luiz Fernando Caiuby L. da Silva Ricardo Di Rienzo Sandra e Charles Cambur Sara e Kenneth Geld 21 Apoiadores anônimos
Lista atualizada em 16 de março de 2018 Para mais informações ligue para (11) 3256 0223, escreva para amigos@culturaartistica.com.br ou visite www.culturaartistica.com.br/amigos
26
Teatro Cultura Artística Agradecemos a todos que têm contribuído, de diversas maneiras, para o esforço de construção do novo Teatro Cultura Artística. PATROCINADORES
Principais doadores (R$ 5.000,00 ou mais) Adolpho Leirner Affonso Celso Pastore Agência Estado Aggrego Consultores Airton Bobrow Alexandre e Silvia Fix Alfredo Egydio Setúbal Alfredo Rizkallah Álvaro Luís Fleury Malheiros Ana Maria Levy Villela Igel Antonio Carlos Barbosa de Oliveira Antonio Carlos de Araújo Cintra Antonio Corrêa Meyer Arnaldo Malheiros Arsenio Negro Jr. Aurora Bebidas e Alimentos Finos Banco Pine Banco Safra Bicbanco Bruno Alois Nowak Calçados Casa Eurico Camargo Correa Camilla Telles Ferreira Santos Carlos Nehring Netto CCE Center Norte Cláudio e Rose Sonder Cleõmenes Mário Dias Baptista (i.m.) Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração Daniela Cerri Seibel e Helio Seibel Dario Chebel Labaki Neto Dora Rosset Editora Pinsky Ltda. Elias Victor Nigri Elisa Wolynec EMS Erwin e Marie Kaufmann Eurofarma Fabio de Campos Lilla Fanny Ribenboin Fix
Fernando Eckhardt Luzio Fernando Lohmann Fernão Carlos Botelho Bracher Festival de Salzburgo Flávio e Sylvia Pinho de Almeida Francisca Nelida Ostrowicz Francisco H. de Abreu Maffei Frédéric de Mariz Frederico Lohmann Fundação Filantrópica Arymax Gerard Loeb Gioconda Bordon Giovanni Guido Cerri Heinz J. Gruber Helga Verena Maffei Henri Philippe Reichstul Henri Slezynger Henrique Meirelles Idort/SP Israel Vainboim Jacques Caradec Jairo Cupertino Jayme Blay Jayme Bobrow Jayme Sverner Joaquim de Alcântara Machado de Oliveira Jorge Diamant José Carlos e Lucila Evangelista José E. Queiroz Guimarães José Ephim Mindlin Jose Luiz Egydio Setúbal José M. Martinez Zaragoza José Roberto Mendonça de Barros José Roberto Opice Jovelino Carvalho Mineiro Filho Katalin Borger Lea Regina Caffaro Terra Leo Madeiras Livio De Vivo Luís Stuhlberger
27
Luiz Diederichsen Villares Luiz Gonzaga Marinho Brandão Luiz Rodrigues Corvo Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados Mahle Metal Leve Maria Adelaide Amaral Maria Alice Setúbal Maria Bonomi Maria Helena de Albuquerque Lins Marina Lafer Mário Arthur Adler Marisa e Jan Eichbaum Martha Diederichsen Stickel Michael e Alina Perlman Milú Villela Minidi Pedroso Moshe Sendacz Nádia e Olavo Setúbal Jr. Natura Neli Aparecida de Faria Nelson Reis Nelson Vieira Barreira Oi Futuro Oswaldo Henrique Silveira Otto Baumgart Indústria e Comércio Paulo Bruna Paulo Setúbal Neto Pedro Herz Pedro Pullen Parente Pinheiro Neto Advogados Polierg Tubos e Conexões Polimold Industrial S.A. Porto Seguro Raphael Pereira Crizantho Ricard Takeshi Akagawa Ricardo Egydio Setúbal Ricardo Feltre Ricardo Ramenzoni Richard Barczinski Roberto Baumgart
Roberto e Luizila Calvo Roberto Egydio Setúbal Ruth Lahoz Mendonça de Barros Ruy e Celia Korbivcher Salim Taufic Schahin Samy Katz Sandor e Mariane Szego Santander São José Construções e Comércio (Construtora São José) Silvia Dias Alcântara Machado Stela e Jayme Blay Suzano Tamas Makray Theodoro Jorge Flank Thomas Kunze Thyrso Martins Unigel Ursula Baumgart Vale Vavy Pacheco Borges Vitor Maiorino Netto Vivian Abdalla Hannud Volkswagen do Brasil Ind. de Veículos Automotores Ltda. Wolfgang Knapp Yara Rossi 3 Doadores Anônimos
Gostaríamos de agradecer também doações de mais de 200 empresas e indivíduos que contribuíram com até R$ 5.000,00. Lamentamos não poder, por limitação de espaço, citá-los nominalmente.
REALIZAÇÃO MINISTÉRIO DA CULTURA
O IGUATEMI SÃO PAULO É UM GRANDE APOIADOR DA ARTE E DOS MOVIMENTOS CULTURAIS E ORGULHA-SE DE FAZER PARTE DA TEMPORADA CULTURA ARTÍSTICA 2018. i g u a te mi s p.c o m.b r
A plataforma digital do Estadão também em App. O Estadão Jornal Digital com navegação ainda mais fácil e intuitiva no tablet ou smartphone. Notícias e análises sobre política, economia, esportes, cultura e os melhores colunistas, a qualquer hora e em qualquer lugar.
Facilidades: Leitura do Estadão Jornal Digital na versão web, tablet, Android e IOS; Navegação horizontal, mais simples e intuitiva; Áudio em todas as notícias. Ouça, quando não for possível ler; Leitura da matéria completa ao clicar no título; Funções de compartilhamento de notícias; Salve suas notícias preferidas em Favoritos.
Faça o download do aplicativo Estadão Jornal Digital.
Android App no
Disponível na
App Store
E, se você ainda não é assinante, ligue: 0800 014 9000 ou acesse: estadao.com.br/assine
Siga o Estadão:
Acesse: www.estadao.com.br
2018 série branca
série azul
11 de abril
Camerata Salzburg Gregory Ahss regência Bernarda Fink mezzo-soprano 14 de maio
Orchestre de la Suisse Romande Jonathan Nott regência Nelson Goerner piano 26 de junho
Geneva Camerata Pieter Wispelwey violoncelo 3 de setembro
Orquestra Filarmônica de Dresden Michael Sanderling regência Herbert Schuch piano 2 de outubro Yuja Wang piano
13 de março
Jan Lisiecki piano 15 de maio
Orchestre de la Suisse Romande Jonathan Nott regência Xavier Phillips violoncelo 11 de junho
Les Violons du Roy Mathieu Lussier regência Magdalena Kožená mezzo-soprano 4 de setembro
Orquestra Filarmônica de Dresden Michael Sanderling regência Herbert Schuch piano 23 de outubro
Quarteto Modigliani Jean-Frédéric Neuburger piano
27 de novembro
Carolin Widmann violino Simon Lepper piano
6 de novembro
Orquestra de Câmara de Viena Stefan Vladar piano
concertos extra-assinatura 27 de março | concerto de páscoa
Os Músicos de Capella Luis Otávio Santos direção e violino barroco 12 de setembro | concerto de primavera
Orquestra Jovem da Alemanha Jonathan Nott regência 11 de dezembro | concerto de natal
Os Músicos de Capella Luis Otávio Santos direção e violino barroco Programação e datas sujeitas a alterações