2018
Yuja Wang piano
a sociedade de cultura artística apresenta
2018
Yuja Wang piano
apoio
patrocínio
3 Gioconda Bordon realização
4 Programa 6 Nota sobre o programa eduardo monteiro
Projeto realizado com apoio do ProAc
13 Biografias
SOCIEDADE DE CULTURA ARTÍSTICA DIRETORIA ANTONIO HERMANN D. MENEZES DE AZEVEDO PRESIDENTE
GIOCONDA BORDON VICE-PRESIDENTE DIRETORES
FERNANDO LOHMANN, FREDERICO CARRAMASCHI, ISA MELARAGNO, RICARDO BECKER, RODOLFO VILLELA MARINO FREDERICO LOHMANN SUPERINTENDENTE
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO FERNANDO CARRAMASCHI PRESIDENTE
ROBERTO CRISSIUMA MESQUITA VICE-PRESIDENTE CONSELHEIROS
ANTONIO HERMANN D. MENEZES DE AZEVEDO, CARLOS JEREISSATI FILHO, CARLOS JOSÉ RAUSCHER, FERNÃO BOTELHO BRACHER, FRANCISCO MESQUITA NETO, GÉRARD LOEB, HENRI PHILIPPE REICHSTUL, HENRIQUE MEIRELLES, JAYME SVERNER, MARCELO KAYATH, PEDRO PARENTE, ROBERTO BAUMGART
CONSELHO CONSULTIVO ALBERTO JACOBSBERG, ALFREDO RIZKALLAH, ANNA HELENA AMERICANO DE ARAÚJO, ANA MARIA IGEL, ANDREA CALABI, ANTONIO VIDAL ESTEVE, CARMO SODRÉ MINEIRO, CECÍLIA RIBEIRO DA SILVA, GEORGE ZAUSNER, HEINZ JÖRG GRUBER, ISRAEL VAINBOIM, JOSÉ ROBERTO MENDONÇA DE BARROS, MARINA MESQUISA, MÁRIO ARTHUR ADLER, PATRÍCIA MORAES, STEFANO BRIDELLI, SYLVIA PINHO DE ALMEIDA, THOMAS MICHAEL LANZ, YARA BORGES CAZNOK
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA FUNDAÇÃO ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA FERNANDO HENRIQUE CARDOSO PRESIDENTE DE HONRA
FÁBIO COLLETTI BARBOSA
PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
PROGRAMA DE SALA — EXPEDIENTE
GIOCONDA BORDON
COORDENAÇÃO EDITORIAL
SILVIA PEDROSA
SUPERVISÃO GERAL
CAMILA FRESCA EDIÇÃO
PAULO HUMBERTO L. DE ALMEIDA PROJETO GRÁFICO
LUDOVICO DESENHO GRÁFICO EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
CONTEÚDO COMUNICAÇÃO ASSESSORIA DE IMPRENSA
ANTONIO CARLOS QUINTELLA
VICE-PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
MARCELO LOPES DIRETOR EXECUTIVO
ARTHUR NESTROVSKI DIRETOR ARTÍSTICO
FAUSTO AUGUSTO MARCUCCI ARRUDA SUPERINTENDENTE
CARLOS HARASAWA DIRETOR MARKETING
Gioconda Bordon
gioconda@culturaartistica.com.br
Força chinesa Enquanto a educação musical perde vigor no mundo ocidental, o inverso acontece na China. Os números assombrosos (centenas de milhares de estudantes nos conservatórios das principais cidades do país) não resultam apenas de sua densidade demográfica, mas também do grande incentivo governamental e familiar. Com o fim da revolução cultural, em 1976, o país pôde voltar-se à música do ocidente. Essa nova onda apaixonada impulsionou o crescimento do público, de estudantes e professores, de conservatórios e de instrumentos baratos e acessíveis. As estrelas chinesas do teclado da atualidade, como Yuja Wang, nasceram na década de 80, frutos desse momento de abertura. O piano não intimida as disciplinadas crianças chinesas. Incentivadas pelos pais, que acompanham fervorosamente as horas de estudo e as oportunidades de aperfeiçoamento, esses alunos conseguem bolsas de estudo nos mais tradicionais conservatórios da Europa. Num rápido exercício hipotético, mesmo se dentre eles, poucos chegarem ao estrelato, serão ainda muitos os pianistas chineses de sucesso mundial, graças ao compromisso com a formação musical de excelência e em larga escala. Um belo exemplo. Ótimo concerto a todos!
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Série Branca
2018
Yuja Wang, piano
Sergei Rachmaninoff (1873-1943)
sala são paulo, 2 de outubro, terça-feira, 21h
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Prelúdio op.23 n.5 Vocalise op.34 n.14 Étude-tableaux op.39 n.5
c. 4’ c. 7’ c. 5’
Fréderic Chopin (1810-1849)
Sonata para piano n. 3 op.58
Allegro maestoso Scherzo: Molto vivace Largo Finale: Presto non tanto
c. 25’
os concertos serão precedidos do momento musical, palestra de camila fresca sobre os compositores, peças e intérpretes da noite, que acontece às 20 horas no auditório do primeiro andar da sala são paulo. o conteúdo editorial dos programas da temporada 2018 encontra-se disponível em nosso site uma semana antes dos respectivos concertos.
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intervalo
Sergei Prokofiev (1891-1953)
Sonata para piano n. 6 op.82
Allegro moderato Allegretto Tempo di valzer, lentissimo Vivace
facebook.com/culturartistica instagram: @culturaartistica www.culturaartistica.com.br
c. 25’
programação sujeita a alterações.
Nota sobre o programa william coelho
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Rachmaninoff foi um dos maiores pianistas da primeira metade do século XX e suas obras atestam seu assombroso virtuosismo. Em uma época em que muitos de seus contemporâneos exploravam tendências inovadoras, permaneceu fiel a aspectos normalmente associados à música do Romantismo: belas melodias, emoções arrebatadoras, uso tradicional da tonalidade. No entanto, ao se examinar detalhadamente sua produção, constata-se que foi um artista bem mais complexo do que sugere esta percepção superficial. Curioso observar que apesar de ser autor de peças que alcançaram enorme popularidade, a maior parte de seu legado permanece ainda pouco conhecido. Embora seus prelúdios se insiram em uma tradição solidamente construída por Bach e Chopin, suas obras neste gênero são de maior fôlego que as de seus predecessores. O Prelúdio n.5 que abre o recital foi composto em 1901 e é provavelmente o mais conhecido do op. 23. Trata-se de uma marcha brilhante, de ritmo firme, em que as mãos do pianista se alternam, constantemente, entre as regiões aguda e grave do instrumento. A seção central, de caráter contrastante, apresenta uma melodia lírica e voluptuosa acompanhada por arpejos fluidos na mão esquerda. O termo vocalise normalmente designa um exercício vocal, sem texto, utilizado pelos cantores durante seu estudo. No entanto, o Vocalise op. 34 é uma peça de concerto, a última de um ciclo de 14 canções, composto por volta de 1912. Enquanto as demais obras da coleção utilizam poemas de autores russos, como Pushkin, o Vocalise é cantado utilizando o som de uma única vogal. A obra foi dedicada à soprano Antonina Nezhdanova que, segundo relatos, ficou decepcionada devido à ausência
de texto. Rachmaninoff teria então respondido que as profundas emoções expressas pela melancólica linha melódica transcenderiam as limitações da linguagem. Trata-se de uma das obras mais conhecidas do compositor, tendo sido transcrita para várias formações instrumentais, inclusive para piano solo. Entre 1911 e 1917, Rachmaninoff compôs dois conjuntos de Études-tableaux, publicados como op. 33 e op. 39. O título criativo, cunhado pelo compositor, dá pistas de sua intenção: cada peça aborda uma dificuldade pianística, seguindo a tradição do estudo, bem como apresenta um forte componente poético, que estaria aliado a uma ideia extramusical, uma imagem, que o compositor preferiu não revelar. No n. 5 do op. 39 a textura é extremamente densa, com acordes maciços acompanhando o tema principal, de caráter apaixonado. A seção central, contrastante, apresenta uma singela melodia, que vai aos poucos se adensando até levar à volta da ideia inicial. O período de vida de Chopin coincide com o ápice do aperfeiçoamento do piano que, inventado no início do século XVIII, se tornou um dos meios favoritos para a expressão do romantismo do século XIX. Chopin escreveu quase que exclusivamente para este instrumento e dominava-o tecnicamente como poucos. Além disso, encarnou com intensidade o espírito de sua época, ao exprimir ardentemente toda uma gama de sentimentos íntimos através de sua música. Estreou como pianista e compositor em 1831, aos 21 anos de idade, em Paris, e foi imediatamente reconhecido como um artista maduro. Cinco anos mais tarde, em 1836, em uma festa na casa de Liszt, conhece e logo inicia um envolvimento afetivo com a exuberante
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romancista George Sand, pseudônimo masculino da baronesa Aurore Dudevant. Sand, que se tornou uma espécie de protetora do compositor, possuía uma propriedade em Nohant, a 200 km de Paris, onde o casal costumava se refugiar dos verões da capital. Foi lá que, em 1844, escreveu sua Sonata em si menor, seu último trabalho de larga escala. A obra foi publicada no ano seguinte e dedicada à condessa Emilie de Perthuis, uma de suas alunas aristocratas. Apesar de hoje ser considerada uma de suas obras primas, a Sonata op. 58 não foi inicialmente recebida como tal. Liszt não apreciava a peça e vários críticos a consideraram prolixa. Vincent d’Indy chegou a falar de falta de coerência formal. Mas, embora Chopin tenha sido, essencialmente, um compositor de obras curtas, suas três sonatas para piano testemunham habilidade em lidar com grandes estruturas. Curiosamente, não há sonatas de Mozart, Beethoven, Schubert ou Schumann na tonalidade de si menor (Liszt só começou a sua em 1852). Possivelmente essa escolha se deveu às cores escuras e à sonoridade opulenta que esta tonalidade permite tirar do piano. Ambas qualidades são evidentes no movimento de abertura, que se inicia com um gesto melódico descendente, resoluto e majestoso (Allegro maestoso, conforme indica o compositor). Logo em seguida a escrita torna-se densa, rica em acordes. O contraste a esse material se dá através de um tema lírico e poético, acompanhado com simplicidade, como acontece em seus noturnos. Segue-se um breve Scherzo (Molto vivace) em que a mão direita parece flutuar por todo o teclado, com extrema velocidade e leveza,
em uma figuração de grande dificuldade técnica. A inquietação cede lugar a um trio de caráter sonhador: um momento de repouso antes da volta ao movimento mercurial inicial. O terceiro movimento (Largo) tem sido descrito como o mais profundo da obra. Após uma breve introdução forte e dramática, encontra-se uma canção íntima e nostálgica, suavemente impulsionada pelo ritmo cadenciado da mão esquerda. Esta música elegante enquadra uma seção central serena, de notável equilíbrio e melancolia, que comporta calmas e belas figurações ondulantes na mão direita. O quarto movimento (Presto non tanto), extremamente virtuosístico, se inicia com uma sucessão de acordes em que a oitava de fá sustenido é repetida, na mão direita, quatorze vezes, ao longo de todo o teclado, produzindo extraordinário acúmulo de tensão. Em seguida, o motivo principal, uma espécie de turbilhão sonoro, é exposto. Alguns autores veem nele um presságio da Cavalgada das Valquírias de Wagner. Esse tema será repetido outras duas vezes, em intensidade sempre crescente. Entre as repetições, encontra-se um segundo elemento, triunfante, que põe à prova a agilidade da mão direita do intérprete. Uma coda brilhante encerra a obra de forma radiante e com grande júbilo. Assim como Beethoven e Schubert conceberam simultaneamente suas três últimas sonatas para piano, Prokofieff planejou conjuntamente sua sexta, sétima e oitava, em 1939. No entanto, finalizou-as em momentos diferentes: 1940, 1942 e 1944, respectivamente, período tristemente marcado pela Segunda Guerra Mundial. Essas obras ficaram então
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conhecidas como Sonatas de Guerra, exceção feita aos musicólogos russos que não utilizam essa alcunha, possivelmente pelo fato da União Soviética só ter entrado no conflito em 1941. As harmonias duras e dissonantes, as ironias sombrias, o ritmo implacável e o senso de tragédia que se depreende dessas peças são facilmente associados ao conflito. No entanto, essas características também são encontradas em muitos de seus trabalhos posteriores. Prokofieff tocou a Sonata n. 6 pela primeira vez em uma reunião entre amigos, mas a estreia oficial se deu em uma transmissão de rádio, em 8 de abril de 1940. Sviatoslav Richter, que ficou particularmente fascinado com a audácia da peça, realizou, meses depois, uma première mais formal, no dia 26 de novembro, no Conservatório Tchaikovsky. A obra compreende quatro movimentos e, apesar de sua extrema modernidade na linguagem e alta carga emocional, é surpreendentemente tradicional na forma. O primeiro movimento (Allegro moderato) se inicia com um motivo rítmico poderoso e enérgico na mão direita que estabelece um cenário de conflito e será repetido à exaustão. O segundo tema é sereno e contemplativo, mas a seção central é dominada por um ritmo férreo e dissonâncias poderosas. O segundo movimento (Allegretto) é o equivalente a um scherzo, mas, por não ser tão veloz, melhor seria descrevê-lo como uma marcha rápida. Depois da fúria do primeiro movimento, o senso de organização oriundo de sua regularidade métrica é bem vindo. Certo humor e fina ironia podem ser percebidos nos staccati e nas linhas melódicas caprichosas e tortuosas. Sua seção
central, mais melódica e meditativa, adiciona uma nota de mistério. Segue-se uma valsa lenta (Tempo di valzer lentissimo) de beleza tocante nas seções externas. A parte central é mais enigmática e angulosa. O final, uma tocata virtuosística (Vivace) é moldado a partir de quatro temas principais: o primeiro lembra uma tarantela, de desenho circular; em seguida aparece uma ampla melodia também de caráter dançante; o terceiro apresenta notas repetidas e escalas vertiginosamente rápidas; e temos finalmente uma reminiscência do tema inicial do primeiro movimento, apresentado em ritmo mais lento, de forma lúgubre, como um fantasma a assombrar. O movimento se encerra com uma poderosa coda, em que o tema inicial, transformado e abreviado, é martelado violentamente em meio a redemoinhos de notas rápidas, proclamando um triunfo esmagador.
eduardo monteiro, pianista consagrado, professor do Departamento de Música da ECA-USP, desenvolve reconhecido trabalho de formação com jovens pianistas e é diretor da Escola de Comunicações e Artes da USP.
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norbert kniat
“Aceitei ser Embaixadora Rolex pelos valores que a marca representa: precisão, excelência e paixão pela perfeição. A Rolex é parceira de todos os meus concertos e agradeço seu apoio.”
Yuja Wang
Saiba mais — A música de Yuja Wang possui um largo poder de comunicação, atraindo desde leigos até melômanos, bem como muitos jovens. Seu amor pela moda, reconhecido por sua introdução no Sì Women’s Circle de Giorgio Armani, também contribuiu para o apelo popular da artista, que desafia o status quo e é capaz de dar boas vindas aos novatos das salas de concertos.
Uma das pianistas mais impactantes dessa geração, Yuja Wang detém uma singular combinação de habilidades: destreza técnica, intuição musical e profundidade emocional. Suas apresentações são consideradas experiências arrebatadoras, impecáveis e vertiginosas. Yuja começou os estudos de piano em Beijing, onde nasceu em 1987. Mudou-se para o Canadá em 1999, e dois anos mais tarde transferiu-se para Filadélfia para estudar no Curtis Institute of Music. Ela atraiu ampla atenção internacional em março de 2007, quando substituiu Martha Argerich no Concerto n.1 de Tchaikovsky com a Sinfônica de Boston. Alguns dos compromissos da temporada atual dão ideia do tamanho de seu sucesso: turnê com a Orquestra Sinfônica de Londres e Michael Tilson Thomas; apresentação no Festival Ravinia com a Sinfônica de Chicago; concertos com a Filarmônica de Munique e Valery Gergiev; e uma turnê alemã com a Filarmônica de São Petersburgo. Como parte de seu envolvimento com as artes, a Rolex selecionou Yuja Wang como uma de suas embaixadoras culturais em 2009. Nesse mesmo ano, ela se tornou uma artista exclusiva da Deutsche Grammophon. Seu lançamento de 2011 do Concerto n. 2 de Rachmaninoff com a Mahler Chamber Orchestra e Claudio Abbado foi indicado ao Grammy. Outros lançamentos incluem parcerias com Gustavo Dudamel e a Orquestra Sinfônica Simón Bolívar, e a Tonhalle Orchestra Zurich com Lionel Bringuier.
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2018 PATROCINADORES MASTER
PATROCINADORES PLATINA
PATROCINADORES OURO
PATROCINADORES PRATA
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PATROCINADORES BRONZE
APOIO
REALIZAÇÃO MINISTÉRIO DA CULTURA
GOVERNO FEDERAL
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Amigos da Cultura Artística Agradecemos a todos que contribuem para tornar realidade os espetáculos e projetos educativos promovidos pela Cultura Artística. MECENAS Adolpho Leirner Alexandre e Silvia Fix Ana Lucia e Sergio Comolatti Ana Maria Igel e Mario Higino Leonel Ane Katrine e Rodolfo Villela Marino Anna Helena Americano de Araújo Antonio Correa Meyer Antonio Hermann D. M. Azevedo Carmo e Jovelino Mineiro Cláudio Thomaz Lobo Sonder Denise Pauli Pavarina Frédéric de Mariz Gioconda Bordon Giovanni Guido Cerri Hélio Seibel Henri Slezynger e Dora Rosset Israel Vainboim Jean Claude Ramirez José Carlos Evangelista José E. Queiroz Guimarães José Luiz e Sandra Setúbal José Roberto Opice Lázaro de Mello Brandão Liana e José Ermírio de Moraes Neto Lucila Pires Evangelista Michael e Alina Perlman Minidi Pedroso Nádia e Olavo Setúbal Jr. Nelson Nery Junior Otto Baumgart Paulo Proushan Roberto Baumgart Rosa Maria de Andrade Nery Ruth M. Lahoz Mendonça de Barros Sylvia e Flávio Pinho de Almeida 2 mecenas anônimos
MANTENEDORES Alfredo Rizkallah Ameribrás Cleide e Luiz Rodrigues Corvo Fernando Eckhardt Luzio Francisca Fagá e Rui Fernando R.Alves Jayme Blay
Livio De Vivo Marcelo Pereira Lopes de Medeiros Neli Aparecida de Faria Paulo Guilherme Leser Regina e Gerald Reiss Ricard Akagawa Silvia e Fernando Carramaschi Thomas Frank Tichauer Valeria e Antonio Carlos Barbosa de Oliveira Wilma Kövesi (i.m.) 3 mantenedores anônimos
BENFEITORES Alberto Whitaker Antonio Ailton Caseiro Bruno Alois Nowak Cássio Augusto Macedo da Silva Claudio Alberto Cury Claudio e Selma Cernea Daniela e Frederico Carramaschi Edith Ranzini Eduardo Secchi Munhoz Edward Launberg Elias e Elizabeth Rocha Barros Evangelina Lobato Uchoa Fernando Lohmann Francisco Humberto de Abreu Maffei Francisco J. de Oliveira Jr. Francisco Montano Filho Galícia Empreend. e Participações Ltda Gerard Loeb e Angela Varela Gustavo e Cida Reis Teixeira Heinz Jorg Gruber Henri Philippe Reichstul Henrique Lindenberg Neto Irmgard Jandyra Rauscher Isaac Popoutchi Israel Sancovski Jayme Sverner José e Priscila Goldenberg Junia Borges Botelho Katalin Borger Lea Regina Caffaro Terra Leo Kupfer Luci Banks Leite Lúcia Lohmann e Nemer Rahal
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Luiz Marcello M. de Azevedo Filho M. Bernardete Baretto de Menezes Sampaio Malú Pereira de Almeida Marcos de Mattos Pimenta Maria Adelaide Amaral Maria Teresa Igel MV Pratini de Moraes Nelson Jafet Nelson Pereira dos Reis Nelson Vieira Barreira Patricia de Moraes Paulo Bruna Paulo Cezar Aragão Ricardo Luiz Becker Roberto e Luzila Calvo Roberto Falzoni Rosa Maria Graziano Ruy Souza e Silva e Fátima Zorzato Ulysses de Paula Eduardo Jr. Vavy Pacheco Borges Walter Ceneviva 6 benfeitores anônimos
APOIADORES Alberto Cazaux Alessandro e Dora Ventura Ana Cristina Arantes Ana Elisa e Eugenio Staub Filho Ana Maria Malik Andrea Sandro Calabi Antonio Manuel Azevedo Arnaldo Malheiros Arnoldo Wald Beatriz e Numa Valle Beatriz Garcez Lohmann Bernardo Guerra Betty Mindlin Carlos Mendes Pinheiro Junior Carmen Guarini Charles e Sandra Cambur Clara Akiko Kobashi Silva Clarissa Kobashi Silva Claudia Annunziata G. Musto Cristina e Richard Barczinski Dan Linetzky Waitzberg Eduardo Molan Gaban
Eliana Regina Marques Zlochevsky Eric Alexander Klug Fernando Antonio Pinto Silva Francisco,Mariana e Gabriela Turra Gustavo Henrique Machado de Carvalho Helio e Livia Elkis Issei e Marcia Abe Jorge e Lisabeth Diamant José Carlos Dias José de Paula Monteiro Neto José Theophilo Ramos Jr. Leda Tronca Lilia Katri Moritz Schwarz Luiz Alberto Placido Penna Luiz Diederichsen Villares Luiz Schwarcz Marcelo Gutglas Maria Cecilia Comegno Maria da Graça e Mario Luiz Rocco Maria do Carmo Risi Maria Joaquina Marques Dias Marta Cristina Fiore Lazzarine Marta D. Grostein Milton Goldfarb Omar Fernandes Aly Pedro Spyridion Yannoulis Plinio J. Marafon Raul Corrêa da Silva Regina Celidonio e Luiz Fernando Caiuby L. da Silva Ricardo Di Rienzo Sandra e Charles Cambur Sara e Kenneth Geld 21 Apoiadores anônimos
Lista atualizada em 10 de setembro de 2018 Para mais informações ligue para (11) 3256 0223, escreva para amigos@culturaartistica.com.br ou visite www.culturaartistica.com.br/amigos
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Teatro Cultura Artística Agradecemos a todos que têm contribuído, de diversas maneiras, para o esforço de construção do novo Teatro Cultura Artística. PATROCINADORES
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Luiz Diederichsen Villares Luiz Gonzaga Marinho Brandão Luiz Rodrigues Corvo Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados Mahle Metal Leve Maria Adelaide Amaral Maria Alice Setúbal Maria Bonomi Maria Helena de Albuquerque Lins Marina Lafer Mário Arthur Adler Marisa e Jan Eichbaum Martha Diederichsen Stickel Michael e Alina Perlman Milú Villela Minidi Pedroso Moshe Sendacz Nádia e Olavo Setúbal Jr. Natura Neli Aparecida de Faria Nelson Reis Nelson Vieira Barreira Oi Futuro Oswaldo Henrique Silveira Otto Baumgart Indústria e Comércio Paulo Bruna Paulo Setúbal Neto Pedro Herz Pedro Pullen Parente Pinheiro Neto Advogados Polierg Tubos e Conexões Polimold Industrial S.A. Porto Seguro Raphael Pereira Crizantho Ricard Takeshi Akagawa Ricardo Egydio Setúbal Ricardo Feltre Ricardo Ramenzoni Richard Barczinski Roberto Baumgart
Roberto e Luizila Calvo Roberto Egydio Setúbal Ruth Lahoz Mendonça de Barros Ruy e Celia Korbivcher Salim Taufic Schahin Samy Katz Sandor e Mariane Szego Santander São José Construções e Comércio (Construtora São José) Silvia Dias Alcântara Machado Stela e Jayme Blay Suzano Tamas Makray Theodoro Jorge Flank Thomas Kunze Thyrso Martins Unigel Ursula Baumgart Vale Vavy Pacheco Borges Vitor Maiorino Netto Vivian Abdalla Hannud Volkswagen do Brasil Ind. de Veículos Automotores Ltda. Wolfgang Knapp Yara Rossi 3 Doadores Anônimos
Gostaríamos de agradecer também doações de mais de 200 empresas e indivíduos que contribuíram com até R$ 5.000,00. Lamentamos não poder, por limitação de espaço, citá-los nominalmente.
REALIZAÇÃO MINISTÉRIO DA CULTURA
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O IGUATEMI SÃO PAULO É UM GRANDE APOIADOR DA ARTE E DOS MOVIMENTOS CULTURAIS E ORGULHA-SE DE FAZER PARTE DA TEMPORADA CULTURA ARTÍSTICA 2018. i g u a te mi s p.c o m.b r
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2018 série branca
série azul
11 de abril
Camerata Salzburg Gregory Ahss regência Bernarda Fink mezzo-soprano 14 de maio
Orchestre de la Suisse Romande Jonathan Nott regência Nelson Goerner piano 26 de junho
Geneva Camerata Pieter Wispelwey violoncelo 3 de setembro
Orquestra Filarmônica de Dresden Michael Sanderling regência Herbert Schuch piano 2 de outubro Yuja Wang piano
13 de março
Jan Lisiecki piano 15 de maio
Orchestre de la Suisse Romande Jonathan Nott regência Xavier Phillips violoncelo 11 de junho
Les Violons du Roy Mathieu Lussier regência Julia Lezhneva soprano 4 de setembro
Orquestra Filarmônica de Dresden Michael Sanderling regência Herbert Schuch piano 23 de outubro
Quarteto Modigliani Matan Porat piano
27 de novembro
Carolin Widmann violino Simon Lepper piano
6 de novembro
Orquestra de Câmara de Viena Stefan Vladar piano
concertos extra-assinatura 27 de março | concerto de páscoa
Os Músicos de Capella Luis Otávio Santos direção e violino barroco 12 de setembro | concerto de primavera
Filarmônica Jovem Alemã Jonathan Nott regência 11 de dezembro | concerto de natal
Os Músicos de Capella Luis Otávio Santos direção e violino barroco Programação e datas sujeitas a alterações