O Vila Mariana VIII

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Francisco rio miceli fundador 1937

7 5 a nos

www.ovilamariana.com.br

São Paulo, Dezembro de 2012

edição n0 8 ano 1

ginásio do ibirapuera O Gillette Federer Tour traz pela primeira vez ao Brasil os principais nomes do tênis mundial, de 06 a 09 de Dezembro

música: Gilberto Gil que completou 70 anos em 2012 pág.04

casa das rosas: Rave cultural comemora aniversário da Casas das Rosas pág. 05

jazz: “ A música a mais pura linguagem da alma. É a verdadeira expressão dos nossos sentimentos” (A.D. Plácido) pág. 07

av.paulista:

economia:

Completa 121 anos no dia 08 Dezembro pág. 08

Agora a pergunta que nos interessa. O que o Brasil quer ser quando crescer ? pág. 14

Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães: Foi palco de inúmeros eventos esportivos, culturais e de lazer de âmbito municipal, estadual, nacional e internacional pág. 15

artes visuais: Serão 11 categorias artísticas em destaque na Mostra pág.16

teatro: Zé Celso, vôo anticapitalista pág. 06 direito trabalhista: 130 sálario pág. 12 tecnologia: Smart TV Ganhando o mercado pág. 10 aura soma: E o kit dos Chakras pág. 13

cinemateca: Stefan Zweig vai ao cinema 05 a 09 de Dezembro pág.19


editorial

O Vila Mariana - Dezembro de 2012 Caros leitores,

Dezembro chegou , e com ele muitas festas e encontros que se multiplicam, felizmente,com amigos e familiares. É o mês onde encontramos todos os motivos para procurar aquela pessoa que a tempo não procuramos e para também encontrar momentos livres numa agenda que durante o ano inteiro pareceu infindável de compromissos. Deixo aqui um pensamento: Por que não promovemos esses encontros mais vezes durante os demais meses do ano ao invés de deixarmos apenas para o mês de Dezembro a oportunidade de rever pessoas que nos fazem tão bem? Que tal mudarmos nosso comportamento no próximo ano e dedicarmos mais de nosso tempo ao cultivo de nossas amizades? Por que não florescer novos contatos? E, falando em florescer, vai aqui nosso parabéns muito especial ao Espaço Haroldo de Campos, de Poesia e Literatura que completa 8 anos no dia 09/12 (também conhecido como Casa das Rosas), um de nossos importantes parceiros culturais. Temos outra importante aniversáriante em Dezembro, cuja data é pouco conhecida, mas que está sempre presente aos grandes eventos da cidade... nossa Avenida Paulista, que comemora 121 anos dia 08/12. Mês de peso em comemorações! Também neste mês chegamos à nossa 8a. Edição. Como sempre gostaria de agradecer a todos os nossos Leitores, Anunciantes e Colaboradores que puderam fazer do Jornal” O Vila Mariana” no ano de 2012 um sonho se tornar realidade. Vale aqui uma citação de São Paulo, que diz: “A Fé sem Obra, não existe”. Boas Festas a todos! Muita Paz, Saúde e Harmonia em seus lares!!! Heber Micelli Jr. Diretor

charge Nelson coletti Editor

Heber Micelli Jr. Departamento comercial

Heber Micelli Jr.

Editor caderno motor

Rubens Heredia Revisão

Bruno Alves Representante Comercial USA-Miami Daniel Sossa Direção de arte

José Américo de Lima Colaboradores Antonio Santos, Aristides Campos Jannini, Beatriz Vale, Bruno Alves, Cristiane Craveiro, Emanuel von Lauenstein Massarani, Isis Utsch, João Soares, Luis Carlos Facuri, Maria Fernanda de Biaggi, Maria da Paz Soares, Marília Martins, Marilia Sant’ Ana Monica Paoletti, Nadia Saad, Nancy Alves, Nelson Coletti, Rubens Heredia, Vicente Miceli

Impressão OESP Gráfica Tiragem: 8.000 exemplares Telefone

(11) 99829-7229 4999-5543 e-mail

contato@ovilamariana.com.br Publicação mensal As opiniões e os conteúdos emitidos nas matérias assinadas são de responsabilidade do autor, assim como o conteúdo dos anúncios é de responsabilidade dos anunciantes.

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Errata

Na Edição 06 de Outubro Caderno Motor, (kawasiki) . Na Edição 07 de Novembro na Capa (Ibirapuea) Ibirapuera. Edição 07 de novembro Caderno de Esporte foto do atleta Rafael Silva (Baby) medalhista Olimpico dos jogos de Londres 2012 ao lado do técnico Osvaldo Hatiro Ogawa

Em longas 2h 31min, o argentino Guido Pella, de apenas 22 anos, conquistou o título da segunda edição do ATP - no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Numa partida disputadíssima, que arrancou aplausos da torcida, Pella derrotou o romeno Adrian Ungur por 2 sets a 1, parciais de 6/3 6/7(4-7) 7/6 (7-4), e se juntou ao alemão Cedrik-Marcel Stebe na galeria de campeões do torneio. “Foi o jogo mais difícil da minha vida e o troféu mais importante da minha carreira”, resumiu Pella, após receber a premiação total de US$ 84.900, das mãos de Guilherme Ruggiero (eCommerce – Brasil), da patrocinadora P&G, dona da marca Gillette, mais 100 pontos no ranking da ATP, além de entrar pela primeira vez no grupo dos 100 primeiros, devendo passar a ocupar a posição número 97. Foi uma grande exibição de tênis para o público paulistano. Pelo esforço e pela típica garra portenha que demonstrou, Pella chegou até a ser aplaudido e tietado pela torcida, após um difícil ponto, quando literalmente chamou a torcido acenando com os braço para cima, superando a histórica rivalidade entre brasileiros e argentinos. “Agradeço demais o carinho da torcida brasileira, para mim, foi fator decisivo para o resultado”. A Gillette carinhosamente nos cedeu uma entrevista exclusiva - ainda no ginásio. Questionei Ruggiero sobre a decisão de patrocinar o evento, em meio a uma importante crise Européia onde, para nossa surpresa, declarou que foi iniciativa brasileira trazer este “arsenal”, ATP / Federer Tour para o Brasil. O nosso produto Pro Glide, é o de maior e melhor desempenho do mundo – portanto, alinhado com nossos investimento na área dos esporte. Ruggiero ainda adicionou uma grade novidade. O Gillette Federer Tour terá uma etapa de exibição na Argentina! No que depender de nós do “O Vila Mariana”, para lá também iremos. O ATP Challenger Tour Finals 2012 teve ainda o patrocínio da Prefeitura de São Paulo, Lazer e Recreação, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude. A realização é da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais) e da Confederação Brasileira de Tênis. Koch Tavares é a promotora. Para informações adicionais, acesse www.challengerfinals.com.br ou siga-nos em nossas mídias sociais Facebook (ATP Challenger Tour Finals) e Twitter (@atpchfinals). O Jornal O Vila Mariana agradece a Daniela Giuntini e equipe da DGW Comunicação (www.dgwcomunicacao.com.br) pelo convite da cobertura do evento ATP Challenger Tour Finals 2012 e do Gillette Federer Tour. Rubens Heredia

Telefones úteis Sub-Prefeitura de Vila Mariana Delegacia 160 D.P. Polícia Militar 3a Cia - 12 0 BPM-M Disque Denuncia (sigilo Absoluto) Corpo de Bombeiros Defesa Civil Polícia Civil Polícia Militar Pronto - Socorro Inspetoria regional de Vila Mariana

5577-3949 5571-0133 5573-7786 181 193 199 147 190 192 5539-0897 ou 5086-0711

Central de telecomunicções da GCM 3266-5104 ou 3262-2237


poemas

O Vila Mariana - Dezembro de 2012

Às vezes lutamos tanto, tanto contra o que sentimos. Às vezes acreditamos tanto na nossa mente e esquecemos que ela mente para nós. Quando estamos juntos pensamos com o coração e enxergamos que a voz do coração é muito maior do que a voz da mente. A mente vive questionando o coração ; e o coração com a sua paciência ouve tudo o que a mente quer dizer, mas o coração só faz o que ele quer e é por este motivo e muitos outros que eu amo você. Quando duas pessoas estão juntas é preciso que cada um olhe dentro do outro para entender cada atitude. Se você olhar para o outro encontrarás você, então pense bem antes de agir, de falar ou discutir. Olhe bem para quem você ama, e veja que talvez ele(a) não está bem. Pense antes de falar ou de agir: muitas vezes jogamos fora o que depois não conseguimos encontrar. Que pena que as pessoas não reconhecem a dedicação de quem ama. O sonho e a esperança são dois calmantes que a natureza concedeu à humanidade. Como é bom te abraçar. Toda a beleza do Universo se torna pequena quando estou com você. Dentro da verdadeira união só pode haver um só coração, pois o batimento de dois corações se transformam na mais alta energia de amar. Quando o amor é puro e verdadeiro tudo se transforma, o valor material se torna pequeno e a força do amor se torna cada vez maior. Marilia Martins

SEM RASCUNHO

AMOR MOVEDIÇO Amar e não ser amado, É afundar no lodo da ilusão. Com o coração invadido, Sem jamais ser ouvido, Clamando ajuda em vão. O amor ignorado, É vil e tenebroso. Iguala-se ao imaculado lírio, Gélido e suntuoso. Em meio a insólito pântano, Que seduz adentrar, Impossibilitando o sair... Eternizando o gritar, De um perene partir... Que amor é este? Cuidado, É AMOR MOVEDIÇO!

MERA QUIMERA Quisera em Primavera, transformar uma hera em bela... Mera quimera, tola espera; pudera... Uma folha-seca do Outono como aquela, transpassada pelo Verão... Ela, em lúdica estação, poetisa e donzela, sendo hera e bela, a própria fera!? Engano ou ilusão?...

Sem ensaio e nada sintético, Um pouco estético, E outro tanto poético... Mera pretensão de rimar, Afinal sou bipolar! Somente no gritar do silencio, O amor faz parceria com a solidão... Sozinho, escrevo meu sentir, Porque a vontade grita na alma latente... O mar abraça a areia, A maré vem forte E a onda golpeia. No recuar da torrente, Agora fraca e sozinha, De volta ao oceano, Uma vontade semeia, Da espuma viva, Da onda escaldante, Quando acontece o ocaso,

Do sol refletindo, Na areia úmida e brilhante. Tantas vezes se repete, Milhares ao dia, São incontáveis rompantes, Ondas repetidas e desiguais, Cada uma com sua força de vinda, Outras tantas, com o silencio da morte, Outras muitas, com o segredo da vida, Outras poucas, o mistério da sorte... ...De estar a seu lado quando o sol se põe, No ressuscitar da maré, Escrevendo na areia, Seu nome, SEM RASCUNHO... luís Carlos Facuri lcfacuri@hotmail.com

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música

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Compôs e gravou diretamente em francês Touche pas à mon pote (Não mexa com o meu amigo)

Brasileiro, africano, pop, tropicalista, tecnológico, ousado: assim é o baiano Gilberto Gil, que completou 70 anos em 2012. Inacreditavelmente jovem, antenado e irrequieto. Neste ano, sua obra foi totalmente revisitada, não apenas para que as gerações futuras pudessem (acredito) ter a oportunidade de conhecê-lo, mas principalmente porque continua atualíssima e antenada com as temáticas e sonoridades contemporâneas. Multifacetado, Gil, além de cantor, compositor e exímio violonista, é adepto da macrobiótica, das conexões cibernéticas e da cultura digital, capaz

Fotos: Divulgação

O pan-africanismo de Gilberto Gil.

de ser simples e complexo, regional e universal, abraçando tanto os gêneros brasileiros tradicionais – como o samba, o baião, o xote, o xaxado,

e o ijexá dos filhos de Ghandi (tradicional bloco afro de Salvador), quanto os ritmos de coloração bem pop como o reggae jamaicano, a juju music

Legião de Assistência para Reabilitação de Excepcionais Criada em 1965 por iniciativa de um grupo de idealistas, teve inicialmente como objetivo oferecer serviços de educação, tratamento, orientação e reabilitação de pessoas com deficiência mental associada ou não a outras deficiências.

Lares Av. Barão do Rego Barros, 179 - CEP 04612-040 - Campo Belo São Paulo - SP Tel.: (11) 5532-0643 / 5096-1859 - E-mail: lareslegiao@uol.com.br Banco Bradesco - Conta Corrente 94000-3 / Agencia 0105 www.lareslegiao.com.br

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da Nigéria, a rumba zairense ou o axé baiano, todos ao som de tambores muitas vezes para lá de eletrônicos. Quero abordar aqui um aspecto incomum na obra do Gil, muito ligado ao assunto tratado nos outros dois artigos anteriores desta coluna musical, que foram as canções em francês na música brasileira. Pois bem, durante os anos 80 e 90, o cantor e compositor Gilberto Gil escreveu nada menos do que quatro belíssimas canções diretamente em francês, onde emprega o idioma valendo-se de uma perspectiva universalizante, ao tratar de temas como o neocolonialismo e a imigração, escravidão e herança cultural africana, entre outros, questões que dizem respeito não apenas ao Brasil, mas à humanidade como um todo, em particular à comunidade africana. Mais recentemente, lançou a canção La Renaissance Africaine (O Renascimento Africano) no CD Banda Larga Cordel, de 2008 (Geleia Geral/ Warner).

Em 1985, convidado a participar do movimento SOS Racisme na França, Gil não se contentou em fazer apenas o show: compôs e gravou diretamente em francês Touche pas à mon pote (Não mexa com o meu amigo), canção com uma levada, um swing bem pop africano, que veio a se tornar um hino para aquele movimento anti-racista. Sucesso total! Nada mais audacioso: um estrangeiro de origem negra questionando os ideais de liberdade da própria nação francesa. Adotando como mote o slogan do movimento e abordando temáticas contemporâneas, como as correntes migratórias do final do século XX, as aglomerações urbanas nas capitais europeias (nous venons ici chercher les bras d’une mère, bonne mère:

“viemos aqui procurar o braço de uma boa mãe”), o racismo e as injustiças sociais, Gil não poderia ter sido mais atual. Doze anos mais tarde, outra canção emblemática, porém bem menos festiva: La lune de Gorée (A lua de Gorée). O tema agora focaliza o tráfico de escravos e a indignação contra a tortura e a humilhação a que eram submetidos os africanos que chegavam à Ilha de Gorée (Senegal) para serem redistribuídos ao novo mundo. O tom musical é o de um lamento, pontuado por instrumentos de percussão (kalimba, caxixi, afoxé, moringa e tam tam) e de cordas (guitarra e violão), que executam uma célula rítmica que se repete; trata-se de uma música de caráter tribal, ritualístico, circular, simulacro de um cântico primitivo, onde se nota a abolição da noção de tempo, unindo o eterno, o instante e o agora. Não à toa a canção se encontra no CD intitulado Quanta, lançado pela Warner em 1997. Aspecto intrigante é o fato de o autor ter escrito em francês. Por que o idioma? A língua francesa aqui é um dos elementos que compõem esse painel, interessando mais como instrumento de comunicação para se falar à irmandade africana, já que nesse pedaço de terra (o Senegal) se fala francês; talvez pudesse ter utilizado tanto o inglês da Jamaica, quanto o iorubá da Nigéria. Nancy Alves Cantora e pesquisadora Musical


poesia & literatura

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Rave Cultural comemora aniversário da Casa das Rosas

Casa das Rosas Poesia é destaque na programação do evento especial Para comemorar os oitos anos da fundação do Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, a Casa das Rosas promove, nos dias 15 e 16 de dezembro, mais uma Rave Cultural. Em parceria com o projeto Cabaret Revoltaire, que reúne diversas manifestações artísticas e também comemora seu primeiro ano de funcionamento, a Casa traz, durante toda a noite de 15 de dezembro variadas artes para celebrar a diversidade artística, principal característica do Espaço, aberto em 9 de dezembro de 2004, voltado para a propagação da poesia. A partir das 21h, sob apresentação de Isadora Krieger e Daniel Minchoni, o público adulto confere o Cabaret Revoltaire trazendo Maurício Eloy dirigindo pintura com modelo vivo, Kika Ortiz com a performance BATHORY; acompanhamento das leituras com o tecladista Pedro Zopelar; dança burlesca com Clóris Fontainebleau; Daniel Minchoni com a performance “A Poesia É Maior que Eu”; Rafael RG e Fabiana Faleiros em performances, DJ Gláucia Nascimento e DJ Isadora Krieger, exibição de filmes; pintura ao vivo com Sinhá; leitura do poeta Luiz Roberto Guedes; apresentação de marionete com Rafael Leidens, show da banda do poeta Marcelo Montenegro; performance com o poeta Léo Gonçalves e Kanzelumuka; performance com o poeta Chiu Yi Chih. A festa dura até às 5h. Rave para a criançada No domingo, 16, é a

vez do público infantil aproveitar a festa. Às 11h, a Cia LÚDICOS de teatro popular apresenta o espetáculo musical A Criança que Nasceu Grande, uma história de amor singela e pura. As personagens Marias, ora representando a nossa gente, ora a nossa terra, nosso lugar, são as principais paixões de Mário de Andrade. Uma busca quixotesca de Mário por uma Maria já, e sempre, conquistada que tem duração prevista de 45 minutos.

Rosas. Participe dos encontros gratuitos dedicados à declamação da poesia.

Às 14h, tem Brincadeira estética é conexão poética: Os Jogos de Construssim no Jardim com o grupo Zebra5. A atividade, que durará duas horas, acontece no jardim da Casa e é um mergulho no universo de junção de palavras para que elas formem novos caminhos de brincadeira, poesia e arte.

VIA VEREDA Curadoria e apresentação: Maria Alice Vasconcelos. Participação musical: Vinícius Camargo. Sexta-feira,7 de dezembro, 19h30.

Domingo 16 de dezembro 11h - Espetáculo Musical: A Criança que Nasceu Grande Com Cia LÚDICOS de teatro popular. 14h - Brincadeira estética é conexão poética: Os Jogos de Construssim no Jardim Com o grupo Zebra5. Duração: 2 horas. Palavras que se juntam para formar novos caminhos de brincadeira, poesia e arte. Estes são os Jogos de “Construssim”, onde podemos mergulhar em um lugar muito especial: o Jardim da Casa das Rosas! Ciclo de saraus na Casa das Rosas Programação Poesia Ilimitada – Dezembro 2012 Quase todos os dias tem sarau na Casa das

A PLENOS PULMÕES Apresentação: Marco Pezão. Inscrições começam uma hora antes. Sábado, 1° de dezembro, 19h30. Dedicado aos amantes da poesia, o objetivo é incentivar a literatura escrita e falada. O microfone está aberto.

do a leitura dos poemas. 54ª edição Convidados: Fabiano Fernandes Garcez, Giovanna Falarara, Jonas Pereira Santos, Laís Thalles, Michell Ferreira, Paulo Sposati Ortiz e Wender Montenegro. Participação especial: Mestre Sapopemba canta Gonzagão (homenagem ao centenário de nascimento de Luiz Gonzaga. No repertório, os grandes sucessos do Rei do Baião). Quinta-feira, 13 de dezembro, 19h. CHAMA POÉTICA Direção: Fernanda de Almeida Prado. Poesia sempre – come-

moração dos 8 anos do projeto Chama Poética Domingo, 16 de dezembro, 18h. A proposta do Chama Poética é difundir e fomentar a arte por meio da poesia, da literatura e da música. SERVIÇO Programação Poesia Ilimitada - Ciclo de saraus (novembro) De 1º a 16 de dezembro de 2012. Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de

Poesia e Literatura Avenida Paulista, 37 – próximo à Estação Brigadeiro do Metrô. Horário de funcionamento: de terça-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 10h às 18h. Convênio com o estacionamento Patropi: Alameda Santos, 74. Tel.: (11) 3285-6986 / (11) 3288-9447. Blog: www.casadasrosas-sp.blogspot.com Twitter: www.twitter. com/casadasrosas Facebook: http://www.facebook.com/casadasrosas

Sarau mensal dos alunos e ex-alunos das oficinas de criação da Casa das Rosas. Os poetas e escritores interpretam poemas e textos, próprios e de diversos autores. SARAU NATALINO DAS BREJEIRAS Curadoria: Laura Bacellar. Organização: Editora Brejeira Malagueta – www.editoramalagueta. com.br. E-mail: editora@editoramalagueta.com.br. Apoio: Secretaria de Estado da Cultura e Assessoria de Cultura para Gêneros e Etnias. Sábado, 8 de dezembro, 16h às 21h30. QUINTA POÉTICA Curadoria: José Geraldo Neres. Promovido pela Escrituras Editora. Reúne boa poesia, com diferentes expressões artísticas, como dança, música, artes plásticas e cultura popular envolven-

R u a R i o G r a n d e , 9 3 / 10 7 Vi l a M a r i a n a – S ã o Pa u l o – S P T E L S : 5 5 71 - 8 7 8 7 / 5 0 81 - 5 2 4 7 Aberto das 06:00 ás 23:00 E - m a i l : c o n ta t o @ p a o fa m i l i a r . c o m . b r w w w. p a o fa m i l i a r . c o m . b r

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teatro

Nova peça do Teatro Oficina adapta Brecht para tratar sociedade atual.

Fotos: Divulgação

Zé Celso levanta vôo anticapitalista.

Eram em sua maioria jovens e elegantes. Não que estivessem na moda ou usassem roupas caras, pelo contrário, vestiam-se de maneira original: se enfeitaram com chapéus,

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óculos de aros grossos e chinelos. Longe de se preocuparem com isto, apenas se esforçaram para chegarem a tempo ao teatro Oficina para a estreia de “Acordes”, peça do

diretor Zé Celso Martinez Corrêa, dia nove de novembro. Eles encheram a tenda improvisada no bairro do Bexiga, ao lado do teatro. Muitos pareciam se

conhecer, perambulavam com suas taças de vinho atrás de novas amizades, falavam sobre política ou da última peça assistida. “Silêncio! Silêncio”, interrompeu o próprio diretor ao aparecer no topo da escadaria de seu teatro. Numa espécie de ritual, no qual o movimento de seu corpo apontava para o público, convido-os para entrar em seu templo. Todos ainda se acomodavam quando Zé Celso, ao lado de aproximadamente 20 atores do elenco, fez uma breve explanação do que seria assistido. “Acordes” utiliza uma metáfora para atingir seu objetivo. A queda de um avião, símbolo do progresso, representa o declínio do sistema capitalista, observado com as recentes crises internacionais. Fruto do acidente, quatro pilotos (ou as cabeças do sistema), ficam debilitados e à mercê de ajuda da sociedade; no caso, atores e público. A peça é inspirada na ópera de Bertolt Brecht denominada “A Peça Didática de Baden-Baden Sobre O Acordo”, de 1929. O dramaturgo alemão é uma das principais referências do grupo, sua adaptação ganha ainda mais importância já que a obra original funciona como uma espécie de guia do Oficina, em que sua ordenada principal pode ser resumida por uma palavra: transformação. E é justamente na hora da decisão dos destinos dos acidentados que o método de transformação das normas vigentes,

proposto por Zé Celso, entra em ação. A intenção é quebrar a hierarquia divisora de atores e platéia, os quais definem em coro os quatro destinos. Uma banda soma-se às vozes da multidão para reforçar o musical. Os pilotos necessitam de condições básicas à sobrevivência, como água e travesseiros. Mas o coro é implacável: “...construíram grandes cidades à força de muito suor e de muita cabeça. Nem por isso o pão ficou mais barato”. Segundo o diretor, “Para nos transformarmos, é preciso morrer”. O avião tem seus destroços recolhidos e finalmente remontados, agora já pode decolar: “o novo voo é o renascimento”. Zé Celso afirma que a mesma transformação

presenciada no espetáculo pode ser encontrada na vida. Para ele, como o avião, que teve de ser destruído para voltar a funcionar, a sociedade atual vive este mesmo processo de mudança. Prova disso, segundo alega, são fatos como a eleição de Fernando Haddad para prefeito de São Paulo ou, no âmbito internacional, a eleição de François Hollande para presidir a França. Outro fato é a predominância dos jovens naquela estreia, algo raro anos atrás. Para Zé Celso, todas estas mudanças traduzem renovação. Se a experiência vivenciada naquela noite for uma demonstração do que virá, então com certeza estará certo. Bruno Alves alvsbruno@gmail.com


Jazz

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“A música é a medianeira da vida espiritual com a material”

Wilson Curia: uma vida dedicada à música.

Fotos: Divulgação

“A música é a mais pura linguagem da alma. É a verdadeira expressão dos nossos sentimentos” (A.D. Plácido). Nada mais apropriado do que iniciar um artigo sobre Wilson Curia do que com esta citação. Seu lado musical vem de família: a mãe tocava todo o repertório de Zequinha de Abreu (inclusive o conheceu pessoalmente), uma de suas tias foi professora de piano, e uma das primas foi concertista. Wilson foi aluno de Nellie Braga, H. Koellreutter e Maria Helena Silveira. E sua grande influência foi o professor húngaro Paul Urbach. Ele seguiu os passos de seus mentores no 3º ano do curso de Direito na PUC-SP, quando iniciou a carreira de professor. Durante seis meses, Wilson integrou um grupo formado por Hector Costita (sax tenor), Magno D’Alcântara (trumpete), Luiz Chaves (baixo) e Rubens Barsotti (bateria). Eles se apresentavam às 2ªs feiras no Teatro de Arena, em São Paulo. Tocou também com Booker Pitman (sax alto, soprano e clarinete), Shu Viana (baixo), Maciel (trombo-

Wilson Curia e Jamey Aebersold

ne) e “Gafieira” (bateria). Além disso, na década de 50, Wilson participou do embrião do Zimbo Trio. E durante os anos 60, teve o privilégio de dar aulas para Dick Farney, que estava em busca de mudanças no seu estilo musical. E para se aperfeiçoar, em 28/08/1970 foi o primeiro brasileiro a receber o certificado pelos cursos de Harmonia, Improvisação, Arranjo e Orquestração no Berklee College of Music. Na TV, participou de: “Ponto de Encontro” da TV Cultura; “Avant Premiere” da Tupi; “90 Minutos”, na TV Bandeirantes; “Brasil ‘65”, da TV Excelsior; e “Almanaque”, da Globo News. Wilson foi o responsável pela vinda ao Brasil de grandes nomes do Jazz, como Jamey Aebersold e Harold Danko (pianista de Liza Minnelli). Conheceu ainda: Mike Wofford, Tommy Flannigan, Toshiko Akiyoshi, Chuck Marohnic, Carlton Schroeder e Phil Woods.

de São Paulo. Para Wilson, “o professor deve inspirar o aluno no sentido de lhe proporcionar admiração e confiança. É importante que as aulas de música voltem para as escolas, pois complementam a educação e fazem com que as crianças cresçam mais dóceis.” Como disse Bettina Von Amim, “A música é a medianeira da vida espiritual com a material”. E nada como uma trajetória inteiramente dedicada ao piano, como a de Wilson Curia, para comprovar isso. Roberto Sion, Nelson Aires e Trio, Wilson Curia (piano) e o Rick Condit

Na primeira visita de Sarah Vaughan ao Brasil, Wilson foi convidado a participar do seu show de abertura, acompanhado de “Azeitona” (baixo) e Chim (bateria). Mas nenhum outro momento em sua carreira se comparou ao encontro com Liza Minnelli. Arnie Lawrence – um dos músicos da diva - lhe telefonou quando chegaram ao Brasil convidando Wilson para assistir ao ensaio de Liza, no qual teve a oportunidade de “dar uma canja” acompanhando-a. Durante sete anos consecutivos, Wilson fez parte do júri dos concursos de órgão da Yamaha do Brasil, inclusive ministrando workshops para organistas de todo o país. Em 05/09/2000, foi homenageado pela International Association of Jazz Educators com a placa Lifetime Achievement Award, dada a um músico em cada país

como reconhecimento por sua dedicação e relevantes serviços prestados ao Jazz. E em 09/11/2002,

Wilson recebeu o diploma de Ministro da Música da República de Vila Mariana na Câmara Municipal

Contato: Wilson Curia Teclados Rua Áurea, 251 - Fone: 5579.3073 Site: www.wilsoncuria. com.br

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história

Por que só esta Avenida é reverenciada em São Paulo? A Avenida Paulista é lembrada no dia de seu aniversário por ser um marco importante na vida dos paulistanos.

Joaquim Eugênio de Lima, engenheiro uruguaio, homem viajado e hábil especulador instalou-se em São Paulo entusiasmado com as noticias alvissareiras sobre o café.

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Percebeu que a cidade em franco progresso não estava preparada para receber os ricos fazendeiros que vinham à capital para acompanhar o embarque de sua produção no porto

de Santos. Escolheu o espigão que dividia o vale do Rio Pinheiros e o Tietê, conhecido na época como Alto Caaguaçu (Mato Grande, em tupi)que ficava a 840

metros acima do nível do mar. Associou-se a dois fazendeiros e adquiriram uma gleba que pertencia a João Coelho Pamplona no trecho chamado de Caminho da Real Grandeza. Depois de estudos topográficos, o sonho de Eugênio de Lima vislumbrou uma avenida totalmente plana. Foi necessário fazer um aterro fantástico no vale do Ribeirão da Saracura (atual 9 de Julho) com traçado que fosse direcionado para o Pico do Jaraguá, referência importante para os Bandeirantes e os tropeiros. Avenida Paulista foi entregue em 8 de Dezembro de 1881, com trinta metros de largura e 2800 metros de extensão, em duas faixas distintas: uma com piso importado da Alemanha destinado aos bondes que eram puxados por burros e às carruagens; e de calçadas de terra batida com árvores de plátanos e magnólias separando as pistas. Em 1910, a Light, companhia canadense, fez circular o bonde da linha 3 que saia do Largo de São Francisco subia a Brigadeiro e adentrava a Paulista seguindo até a Consolação modificando o visual da Avenida com a implantação dos postes. Nesta época surgiram grandes projetistas como Ramos de Azevedo, o francês Victor Dubugras e os ingleses Barry Parker. e Raymond Unwin ,começou então o loteamento da região (Cia.

Fotos: Divulgação

Avenida Paulista, o símbolo da cidade de São Paulo.

City). Na gestão do prefeito Barão de Duprat (1911/14) criou-se um belvedere conhecido como Trianon projetado pelo francês Villon preservando a Mata Atlântica do Caaguaçu. O Parque Trianon dispunha de uma salão de festas, restaurante, lindo jardim e toda a infraestrutura para abrigar a “jeunesse doree” (jovens ricos e desocupados) e parte da população urbana. Nos anos 20 eram realizadas corridas de automóvel na Avenida. Os competidores dirigiam suas baratinhas e bugattis abertas equipados com máscaras para proteger os olhos e gorros iguais aos usados nos aviões da época. A velocidade dos carros variava entre 20 e30km. por hora. O herói do momento chamava-se Manuel de Teffé. Copiando Paris, na Av. Champs Elisees, também era realizada a Corrida dos Garçons. Os participantes teriam que correr levando, sem cair, uma bandeja com refrigerante e um copo de vidro. O prêmio ao vencedor era uma viagem à Paris. Em 1924 foi realizada a primeira Corrida de São

Silvestre da qual participaram 60 atletas. A distância era de 8 quilômetros com saída ás 23h45 em frente ao prédio da Gazeta e terminava na Assoc. Atlet. São Paulo, na Ponte Grande. O 1º vencedor da corrida foi Alfredo Gomes, do Club Floresta, atual Esperia. Só participavam corredores brasileiros. Muitos competidores foram desclassificados por não cumprirem o tempo mínimo exigido para a prova. Devido sua posição geográfica e altitude vários hospitais se instalaram na região: Santa Catarina, Matarazzo (hoje Humberto Primo), Hospital Alemão (hoje Oswaldo Cruz) e Pro Matre. Outros vieram mais tarde: Sírio Libanês, 9 de Julho, Clinicas, HCor entre outros. O Metrô, ramal da Paulista, começou a operar no dia 25 de Janeiro de 1991 aniversário de São Paulo e da Avenida. A Avenida Paulista não divide São Paulo apenas geograficamente, divide também por sua história econômica. Antonio Santos


motor

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“Por mares nunca dantes navegados”

Modificando radicalmente a base propulsora de nosso caderno, este mês lembro aos Sres a frase de Luis de Camões e cabem aqui como nunca “Por mares nunca dantes navegados”, ou seja, Motor Business, nesta edição, está movida a ventos. “Desembarcaremos” no Rio de Janeiro, para receber os catamarãs Extreme 40 - pela primeira vez na América do Sul e no Brasil. Lá, três membros da família Grael, além de André Mirsky, Alex Welter e do português Diogo Cayolla, estarão mui aparatados para nos representar. Os catamarãs Extreme 40 e seus tripulantes de peso, chega para as batalhas finais de 2012, que vai de 06 a 09 de dezembro. O “Team Ericsson Brasil”, fará parte da disputa como a equipe convidada do país sede e terá um dos maiores nomes do esporte Olímpico brasileiro, Torben Grael, como comandante, desta final do Act 8, Rio. Dono de cinco medalhas Olímpicas – sendo duas delas de ouro, Torben também representará o país no Rio em 2016 na classe 49er. O técnico dessa equipe e tripulante reserva, será Lars, que também tem na carreira duas medalhas Olímpicas. “Para mim, é um grande prazer velejar essas “máquinas”. A oportunidade de ter o meu irmão Lars, um amante dos multicascos, como técnico, e meu filho Marco como proeiro é impar. Nós sabemos o quão difícil é a Extreme Sailing Series, e queremos apenas nos

Fotos: Divulgação

Extreme Sailing Series Rio.

Torben Grael (skipper) Capitão do “Team Brasil” na final da Extreme Sailing Series Act 8, Rio

Circuito do Rio de Janeiro

divertir na Baía de Guanabara, além de representar nosso país”, declarou. De extrema importância, o português Diogo Cayolla se junta ao time com suas campanhas Olímpicas e de America´s Cup na bagagem. Ele será fundamental para o “Team Brasil” por já ter participado de outras edições do Extreme Sailing Series. Além dele, o especialista em catamarãs, Alex Welter, engrandece a tripulação com sua medalha de ouro Olímpica na classe Tornado. Para fechar a lista, André Mirsky acrescenta toda sua experiência Olímpica na classe Star ao grupo.

Quatro dos oito times têm grandes chances de levantar o maior troféu da temporada 2012 – duas de Omã, uma francesa e outra austríaca. São 15 os pontos necessários para vencer o Act 8, e tudo pode acontecer. Líder desde o Act 2, na China, o time “The Wave, Muscat” é o que se encontra na posição mais confortável no ranking. A ação começará no dia 06 / 12 nas águas abertas da Praia de Copacabana antes de rumarem a arena montada para os três dias de disputas, na Praia do Flamengo. Os entusiastas poderão acompanhar os embates pelo SPORTV

no domingo, dia 09 / 12, a partir das 15h, e lá estarei para relatar as maiores manobras - quase que de guerra, para todos nossos leitores “Lobos do Mar”. Ranking Extreme Sailing Series após Act 7 Nice - França 1. The Wave, Muscat 61.5 pontos 2. Oman Air - 53 pontos 3. Groupe Edmond de Rothschild - 51 pontos 4. Red Bull Sailing Team - 48.5 pontos 5. GAC Pindar - 39.5 pontos 6. SAP Extreme Sailing Team - 33 pontos 7. Alinghi - 28 pontos 8. ZouLou - 23.5 pontos Rubens Heredia

motor business

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tecnologia

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A Smart TV estimula o comportamento cada vez mais interativo.

Smart TV Ganhando oAcerte mercado, seu “Horário plugando-se à Internet.

A Smart TV, que é também por vezes referida como TV conectada ou TV híbrida, não pode ser confundida com IPTV, TV pela Internet, ou com Web TV. O termo é usado para descrever uma tendência de integração da Internet e da Web 2.0. É a diversificação de conteúdo e de opções, ao alcance do telespectador. Ela resulta da convergência

cada dia mais profunda entre TV, computador, internet, câmera digital, blu-ray disc players, conteúdos de TV abertos e exclusivos. Afinal, em um mundo cada vez mais plugado, para muita gente assistir TV já não é o bastante. É necessário manter-se conectado, não importa como. E foi assim que surgiram as Smart TVs. O

grande diferencial destes modelos é justamente oferecer diferentes níveis de conectividade, seja por meio da Internet, ou convergindo com outros aparelhos multimídia disponíveis no mercado, criando um conjunto perfeito para os ávidos por tecnologia. Para que uma Smart TV possa oferecer todos os seus recursos de maneira plena é primordial que ela esteja conectada à Internet na sua residência. Basta ligar um cabo de rede do formato RJ45 (igual aos ligados nos computadores para banda larga) diretamente no aparelho, permitindo assim que ele tenha ligação direta com um roteador ou HUB, fazendo assim parte da sua rede caseira, ou via ligação WiFi, existentes em algumas Smart TV. A tendência é que as Smart TVs ganhem cada

Programação de Dezembro Sexta-feira 07 - Musica de Raiz Edison Silva das cantoras Vera e Vilma e do peracussionista Nelson Cabelo Sábado 08 – João Sobral – Homenagem a Belchior Acompanha Pedro Lima- guitarrista

Sexta-feira 14 – Jeannine Boone Chansons Françaises, Helio Braz – violão e voz Nelson Cabelo - percussão

Sábado 15 - Festa de Encerramento dos alunos & Show – Tributo a Luiz Gonzaga, Helio Braz, Wanda Moreira e Nelson Cabelo Sexta-feira 21 - Choro & Alegria

Rua José Antônio Coelho, 583 - Vila Mariana RESERVAS: (11) 3384-2737

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vez mais espaço na sala de estar das famílias brasileiras, oferecendo imagens em alta definição. Espera-se que cada vez mais serviços de streaming possam oferecer filmes e até mesmo complexos jogos eletrônicos, sem a necessidade de aparelhos extras. Em um mundo onde as residências são cada vez mais apertadas, reunir em um único aparelho computador, TV, vídeo game, câmera digital, blu-ray disc players, e por aí vai, seria um sonho. Isso sem contar a economia e sem levar em conta o aspecto ambiental (menos lixo tecnológico na natureza, já por demais cambaleante). A Smart TV estimula o comportamento cada vez mais interativo e permite que a maioria das pessoas supere o condicionamento cultural da passividade. Aquela famosa cena do sujeito com os olhos estáticos em frente à televisão parece está chegando ao

fim. Outro fator que amplia a aceitação da Smart TV é a interação social, em que as pessoas passam a assistir aos mesmos programas, em companhia de amigos ou de familiares, em especial nos conteúdos de entretenimento. Desse modo, a multiplicidade de preferências e a segmentação de gostos acabam multiplicando o número de grupos de telespectadores até no âmbito das famílias e estimulando a elevação do número médio de televisores por domicílio, mesmo em camadas de baixa renda. Para efetuarmos as conexões com a internet em nossa Smart TV existem vários sites com

demonstração e tutoriais na internet, veja alguns exemplos nos links abaixo: LG http://www.youtube.com/ watch?v=suP4pMI8niM &feature=player_embedded Samsung htt://www.youtube.com/ watch?v=tPlR1OGVbgY Sony htt://www.youtube.com/ Onde chegaremos com tanta tecnologia somente o futuro dirá. Aguardemos, então. João S.Soares jssoares@mail.com MBA-FGV em Gerenciamento de Projetos


TCP

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Imagine ganhar de Natal ao mesmo tempo: Três piscinas, Academia completa, uma Represa, Campo de futebol, Quadras esportivas.

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direito trabalhista

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Consiste a gratificação natalina em um pagamento anual correspondente a 1/12 (um doze avos)

Décimo Terceiro salário. O pagamento da Gratificação de Natal, popularmente conhecida como “Décimo Terceiro Salário”, instituída em nosso País pela Lei nº 4.090/1962, é muito esperada pelos trabalhadores, que contam com esse “extra” para fazerem as compras de fim

de ano. Afinal, nessa época movimentada de festas, todo dinheiro é pouco para as muitas “lembrancinhas” tão esperadas por colegas de trabalho, parentes, amigos secretos ou não, empregados, etc. O fato é que é pouco o percentual de trabalhadores que utilizam essa grana para quitar dívidas e, assim, poder começar o ano com mais tranquilidade. A maioria vai mesmo às compras e deixa para pensar nas dí-

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vidas depois do ano novo ou, quem sabe, depois do carnaval. Têm direito à gratificação natalina os trabalhadores que têm carteira assinada, sejam trabalhadores domésticos, urbanos, rurais ou avulsos, bem como os funcionários públicos,

ativos e inativos, além dos aposentados e pensionistas do INSS. Consiste a gratificação natalina em um pagamento anual correspondente a 1/12 (um doze avos) da remuneração do trabalhador por mês trabalhado. O valor do 13º salário é obtido dividindo-se a remuneração integral do trabalhador por 12 e multiplicando-se o resultado pelo número de meses trabalhados, considerando-se como mês integral a

fração igual ou superior a 15 dias de trabalho, lembrando que o empregado que tiver mais de 15 faltas injustificadas em um mês de trabalho perde o direito ao 1/12 relativos a esse mês. É importante destacar que no valor da remuneração que será dividida por 12 se deve incluir a média anual das horas extras, dos adicionais noturno, de periculosidade e de insalubridade, das comissões, das gorjetas e de outras gratificações habituais que o trabalhador eventualmente receber.

Nada disso pode ficar de fora, porque tais parcelas integram a remuneração do trabalhador para todos os efeitos, nos termos do artigo 457 e § 1º, da Consolidação das Leis do Trabalho, que assim dispõem: “Art. 457 - Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber. (Redação dada pela Lei n.º 1.999, de 01-10-53, DOU 07-10-53) § 1º - Integram o salário não só a importância fixa estipulada, como também as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador. (Redação dada pela Lei n.º 1.999, de 0110-53, DOU 07-10-53)”. De acordo com a Lei nº 4.749/1965, o 13º salário deve ser pago pelo empregador em duas parcelas, sendo que a primeira deve ser paga a título de adiantamento entre o dia 1º de fevereiro e o dia 30 de novembro de cada ano,

correspondente à metade do salário do mês anterior. Já a segunda parcela dever ser quitada até o dia 20 de dezembro, deduzindo-se o adiantamento já feito sem ter o seu valor corrigido. Vejamos o texto da lei: “Art. 1º A gratificação salarial instituída pela Lei número 4.090, de 13 de julho de 1962, será paga pelo empregador até o dia 20 de dezembro de cada ano, compensada a importância que, a título de adiantamento, o empregado houver recebido na forma do artigo seguinte. Parágrafo único. (Vetado). Art. 2º Entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano, o empregador pagará, como adiantamento da gratificação referida no artigo precedente, de uma só vez, metade do salário recebido pelo respectivo empregado no mês anterior.” Nos termos da lei, caso o empregado tenha interesse em receber a primeira parcela por ocasião de suas férias, deve requer até o dia 31 de janeiro do ano correspondente.

Logo, é ilegal o pagamento em única parcela em dezembro, estando o empregador sujeito ao pagamento de multas. E é importante ressaltar que o empregador deve antecipar o pagamento quando a data final recair em dias não úteis. Também é devido o décimo terceiro salário proporcional nos casos de extinção do contrato de trabalho por prazo determinado, de pedido de dispensa pelo empregado, de dispensa sem justa causa e de aposentadoria do empregado, mesmo que tais eventos ocorram antes do mês de dezembro. Por fim, convém frisar que o recolhimento da contribuição previdenciária deve ser feito apenas quando do pagamento da segunda parcela ou por ocasião da rescisão contratual, incidindo sobre o valor total gratificação natalina, sendo que o recolhimento deve ser feito até o dia 20 de dezembro. Maria da Paz F. P. Soares Bacharela em Direito Especialista em Direito Social - Mackenzie


terapia

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Aura-Soma e o Kit dos Chakras. Dentro do sistema terapêutico Aura-Soma, como um todo, existem certos Óleos Balanceados que foram relacionados à Chakras específicos. Existe um Óleo Balanceado para cada um dos sete chakras tradicionais. Indicamos nessa matéria a estação de energia à qual está relacionada, a área física e função correspondentes, e algumas diretrizes para seu uso, com base em observações clinicas empíricas. O Kit dos Chakras é composto pelos frascos: B12, B2, B3, B4, B5, B20 e B26 Frasco B1. Sua cor é Azul sobre Magenta Escuro Corresponde ao Chakra do Topo da Cabeça, mas pode ser usado em todo o corpo. Conhecido como o

Frasco dos Primeiros Auxílios, o analgésico da natureza nevrálgica, dores de cabeça; para todas as queimaduras, machucados e picadas de insetos; congestão dos sinos frontais, distensões e torsões agudas; bronquite aguda, gastrite, cistite, infecções, especialmente dor de garganta, para todas as condições hiperativas dolorosas, por exemplo, dores de cabeça e insônia. É um “frasco curador”. É ótimo para a meditação, traz confiança para quem tem falta dela. Frasco B2. Sua cor é Azul sobre Azul Corresponde ao Chakra da Garganta. Ajuda no desequilíbrio da tireoide, desordens vocais, problemas de crianças com dentição. Se passado bem no início dos sintomas, pode evitar a dor de garganta.

É o frasco da Paz. Ajuda na comunicação e nas dificuldades de fala. Frasco B3. Sua cor é Azul sobre Verde Corresponde ao Chakra do Coração, incluindo pulmões, caixa toráxica e respiração. É usado em casos de taquicardia, pneumonia, asma e bronquite crônica; libera as passagens mucais do sistema respiratório. Frasco B4. Sua cor é Amarelo sobre Ouro Corresponde ao Chakra do Plexo Solar, desde o diafragma até o umbigo, incluindo o estômago, a vesícula biliar, fígado, pâncreas, rins, sistema digestivo, sistema nervoso e pele. É usado em problemas digestivos como a flatulência, náusea, fogachos da menopausa, reumatismo e artrite. Específico

para problemas nervosos, problemas da pele – melhor aplicado ao plexo solar de modo que a causa da condição cutânea seja curada. Frasco B5. Sua cor é Amarelo sobre Vermelho Corresponde ao Chakra Base. Área física: pés, pernas, órgãos reprodutivos, bexiga, intestinos, base da espinha dorsal. É usado para problemas na parte lombar inferior, ciática, frigidez, impotência e fertilidade. Equilibra o sistema hormonal das glândulas suprarrenais. É adequado para todas as condições de hipo-atividade: constipação, letargia após um prolongado abuso de drogas, etc. Frasco B20. Sua cor é Azul sobre Rosa Corresponde ao Chakra da Fronte. Área física: cabeça, glândula pituitária e

pineal, placas cranianas, hemisférios esquerdo e direito do cérebro. É usado em casos de dores de cabeça, enxaqueca e para qualquer desequilíbrio de energia na área de cabeça. Também conhecido como Resgate Infantil. Tem o amor do Rosa e a paz do Azul. Esse frasco traz discernimento e abre o terceiro olho. Frasco B26. Sua cor é Laranja sobre Laranja. Corresponde ao Chakra Sacral, uma faixa ao redor do umbigo, do ventre. B26 é um frasco específico para a cura do choque e trauma. O laranja contém a energia para auxiliar a aura verdadeira a retornar ao seu centro. Cristiane Craveiro Terapêuta Aura-Soma criscrav@terra.com.br

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economia

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Uma coisa interessante é que países são como crianças.

O que você vai ser quando crescer? Esta é a pergunta que pelo menos uma vez na vida alguém nos fez quando éramos crianças, e que gostamos de fazer aos pequenos de hoje. A principal razão é para ouvirmos as respostas mais divertidas, engraçadas e às vezes surpreendentes que as crianças nos propiciam. A resposta mais comum é a clássica quero ser jogador de futebol, caso seja um menino. As minhas preferidas, são as também muito comuns: astronauta, bombeiro, artista, piloto de avião e

outras. Em alguns casos temos algumas surpresas quando uma criança de nove anos fala que quer ser medico, engenheiro, advogado, físico ou matemático. Hoje existe uma super especialização nas profissões, então se prepare para ouvir profissões que você nunca imaginou ouvir. Recentemente, em um aniversário de aum amigo, a filha de seis anos de um amigo estava jogando vídeo game, quando alguém perguntou o que ela queria ser quando crescer. Imagina a cena, a garota deu

pausa no vídeo game, pensou um pouquinho, olhou bem nos olhos do bisbilhoteiro e respondeu calmamente “arquiteta de software de vídeo game”. Não aguentei, todos olhamos para a cara de perdido do meu amigo xereta e estouramos de rir. Volto a repetir ela tem seis anos. Infelizmente a mais rara é alguém dizer que quer ser professor. Neste ponto você deva

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Fotomontagem: Américo

Qual o futuro do Brasil? Olhe para nossas crianças.

estar imaginando que falarei sobre como é importante para o Brasil à educação de nossas crianças. É obvio que sim, mas não é minha intenção. Normalmente quando a criança escolhe uma profissão tradicional é por alguma referência familiar, ou algo muito forte que a influencia. O pai é engenheiro e o filho que ser igual, ou quer ser astronauta, pois é muito influênciada por filmes ou vídeos games. Uma coisa interessante é que países são como crianças. Todos tem que saber exatamente o que querem ser quando crescerem. O saber o que quer ser, significa planejar o futuro da nação. Supondo que você fosse a China e alguém pudesse perguntar qual o seu futuro, com certeza a resposta seria um grande exportador de produtos manufaturados, baratos e baixa qualidade. Venderia um monte de produtos

que teriam que ser repostos rapidamente e consequentemente continuaria vendendo e crescendo. A Alemanha também é um grande exportador de produtos manufaturados, caros e de alta qualidade, apoiados em um marketing eficiente e com fábricas no mundo inteiro. Distribui a produção de seus produtos mais simples pelo mundo, porém os de maior valor agregados continuam a serem fabricados na Alemanha, garantindo emprego e renda aos alemães. O Japão segue o modelo alemão, aplicando e criando novas tecnologias como principal marketing para impulsionar as vendas. Caso você imagine cada país desenvolvido uma solução de imediato vem a sua cabeça. Itália e França seriam os produtos ultrassofisticados e caríssimos. EUA o maior produtor

e vendedor de tecnologia do mundo. Agora a pergunta que nos interessa. O que o Brasil quer ser quando crescer? Você sabe a resposta? Somos o grande produtor de produtos primários do mundo. Exportamos minério de ferro, soja, café e outras mercadorias. Tudo básico, porém exportamos tecnologia em aviões que são considerados os melhores do mundo. É correto em sua opinião exportarmos navios de minério de ferro e importamos carros ou aço? Qual nosso objetivo? Qual nosso planejamento? Infelizmente nenhum. Quem indica a direção que devemos seguir? Qual o futuro do Brasil? Fácil, pergunte para as crianças o que elas serão quando crescer. Pois as pessoas que realmente colocarão o Brasil no rumo ainda são crianças. Aristides Campos Jannini


esportes

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Ginásio do Ibirapuera

Na última edição do ano iremos fazer uma retrospectiva dos acontecimentos marcantes de 2012. O Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães foi palco de inúmeros eventos esportivos, culturais e de lazer de âmbito municipal, estadual, nacional e internacional. Começando pelos eventos culturais e de lazer, grandes nomes da música como o maestro internacional Andre Rieu e o cantor Roberto Carlos fizeram concorridas temporadas de shows no Ginásio do Ibirapuera, atraindo um grande público em todas as apresentações. O grande ídolo Elvis Presley foi homenageado em momentos marcantes proporcionados pela apresentação do show “Elvis in Concert”, espetáculo internacional que trouxe para São Paulo uma orquestra de músicos que tocaram ao lado do rei do rock. Reproduzindo ao vivo suas músicas com a voz remasterizada de Elvis, através de uma produção de última geração (com imagens holográficas e em telões de alta definição), o público presente foi privilegiado com a possibilidade de assistir ao show

como se ele estivesse presnte no palco. Para as crianças e jovens também não faltaram atrações. Começando pelo show de patinação artísitica “Disney On Ice”, tradicional espetáculo apresentado no Ginásio do Ibirapuera, que ano após ano encanta o público trazendo diferentes temas e novas histórias. A super produção norteamericana “Batman Live” também aterrisou por aqui, brindando os fãs das histórias do super-herói dos gibis e do cinema com muitos efeitos especiais. Além disso, as crianças foram agraciadas com um dia repleto de atrações no Ginásio do Ibirapuera, com a execução de espetáculos musicais e teatrais, no dia das crianças. Os fãs de esportes também não tiveram do que reclamar. Em 2012 passaram pelo Conjunto eventos esportivos para todos os gostos e faixas etárias. Campeonatos de atletismo municipais, estaduais, nacionais e internacionais fizeram da pista de atletismo do Estádio Ícaro de Castro Mello palco de inúmeras

disputas que muito contribuiram para a repercurssão dos atletas brasileiros. Foi em um destes torneios que Jonathan Henrique Silva, atleta pertencente ao Centro de Excelência Esportiva de Atletismo (projeto desenvolvido no Conjunto através da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo), obteve índice para disputar os Jogos Olímpicos de Londres 2012, no salto triplo. Outros atletas do projeto e de outros locais de treinamento também obtiveram marcas importantes e disputaram torneios em diversas partes do mundo através dos resultados obtidos nessas competições. Os torneios de tênis foram um capítulo a parte. A realização da primeira edição do Brasil Open de Tênis na cidade de São Paulo, trazendo um público recorde ao Ginásio do Ibirapuera no início do ano, mostrou

que o tênis já virou uma paixão para os paulistanos. A realização da segunda edição do torneio ATP Challenger Tour Finals, já realizado em 2011 e do Gillete Federer Tour (início de dezembro de 2012), trazendo os melhores tenistas do mundo (Roger Federer, Jo-Wilfried Tsonga, Serena Willians e Maria Sharapova, entre outros), consagram a escolha do Ginásio do Ibirapuera como um dos melhores locais do país para a exibição de jogos e torneios nacionais e internacionais da modalidade. Os fãs de luta puderam assistir a combates em quase todas as modalidades: judô, jiu-jitsu, karatê, taekwondo, kickboxing e boxe. Para os aficionados por esportes radicais, a 2ª edição do Pro Rad Jump Festival montou uma rampa gigante no Ginásio do Ibirapuera, convidando os atletas amadores mais co-

rajosos a experimentar a experiência com seus skates e bicicletas, além de mostrar as manobras radicais de 300 atletas nos quatro dias de torneio, entre eles o brasileiro mundialmente famoso Sandro Dias (Mineirinho), hexacampeão mundial de vertical. Os atletas pertencentes aos projetos esportivos realizados pela Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude também fizeram bonito no ano de 2012. A bem sucedida equipe de judô, que ajudou o quadro de medalhas nacional nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012 foi integrada por diversos atletas formados pelo Centro de Excelência Esportiva, com destaque para os judocas Rafael Silva (Baby) e Felipe Kitadai que obtiveram a medalha de bronze em suas categorias. Os atletas treinaram e residiram no Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães durante 6 anos. A equipe de atletismo disputou diversos torneios nacionais e internacionais, ajudando o Brasil a alcançar resultados expressivos no cenário mundial do esporte. Exemplos são as

participações no campeonato Sul Americano Adulto de Atletismo (ouro no revezamento 4x100 pela equipe integrada por Carlos Roberto Pio e prata de Jonathan Henrique Silva no salto triplo, ambos atletas do Centro de Excelência Esportiva). O esporte de base também mostrou que está no caminho certo, com as equipes de voleibol terminando o ano entre as quatro melhores equipes do Estado de São Paulo nas categorias infantil e infanto-juvenil masculinas. Após expor os principais momentos do ano de 2012, nós do Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães desejamos aos leitores do jornal O Vila Mariana um ótimo ano de 2013, repleto de alegrias e realizações. Agradecemos também ao jornal pelo espaço concedido para a divulgação de nossas atividades e interação com os moradores do bairro. Um grande abraço e até a próxima edição! Marilia Sant´Ana Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães (11) 3887-3500 ginasioibirapuera@ ig.com.br

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foto: Divulgação

Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães.


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artes visuais

Serão 11 categorias artísticas em destaque na Mostra.

Projeto “ Você Tem Fome de Q ?” Mostra Livre de Artes Visuais. A “Mostra Livre de Artes Visuais - Você Tem Fome de Q ?” faz parte do Projeto Você Tem Fome de Q? e é uma iniciativa cultural que pretende incentivar a produção, fomentar a discussão, promover o conhecimento e a valorização da arte contemporânea, contribuindo para a valorização de artistas visuais. A Primeira edição da Mostra Livre de Ar-

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tes Visuais está prevista para acontecer em 27 de março de 2013 no Centro Universitário Belas Artes, na Vila Mariana. Serão 11 categorias artísticas em destaque na Mostra, sendo elas: escul tura, pintura, desenho, fotografia, design, instalação, gravura, cenografia, figurino, performance e audiovisual. Idealizado por Maria Fernanda De Biaggi

(Diretora de Arte, Artista Visual e Performer) e Isis Utsch (Dramaturga, Roteirista e Diretora), o projeto contempla experimentações artísticas e usa em suas criações diferentes linguagens da arte visual. A motivação principal está na busca de novas formas de enriquecer o repertório artístico e comunicar idéias à diferentes públicos, propor-

cionando o diálogo e a interatividade entre o artista e o espectador. A criação da Mostra Livre de Artes Visuais tem como principal objetivo incentivar a produção cultural brasileira nos mais diferentes espaços e comunidades, promovendo o encontro entre diversos elementos artísticos. A importância da Mostra Livre de Artes Visuais. O Brasil tem hoje 83,4 milhões de internautas, é o 5º país mais conectado no mundo e os aparelhos de TV estão presentes em 96,9% das residências. Mas como estes dados estão se refletindo no desenvolvimento produtivo da cultura brasileira ? Ao mesmo passo em que cresce o acesso à informação, temos números alarmantes quando o assunto é cultura. Apenas 14% dos brasileiros vão ao cinema pelo menos uma vez por mês; 92% da população nunca frequentou museus; 93% nunca foram a exposições de arte, enquanto 78% nunca assistiram a um espetáculo de dança; 92% dos municípios brasileiros não têm cinema, teatro ou museu. No que diz respeito a Cultura e Direitos humanos, o brasileiro enfren-

ta graves problemas no acesso às produções culturais e também os que querem produzir cultura enfrentam muitas limitações de recursos e materiais. O que estamos vendo é um crescimento econômico no país, que anda na contra mão do desenvolvimento cultural e este quadro precisa urgentemente de mudança. O Projeto “Você Tem fome de Q?”, pretende ser um agente ativo para contribuir com a reforma que se faz necessária, superando as estatísticas contrárias em favorecimento da produção cultural dentro das comunidades. Para isso, também está em planejamento a criação de Oficinas Livres de Artes Visuais, que serão itinerantes e voltadas ao estudo da Arte Performativa e Novas Mídias. Além da Mostra Livre de Artes Visuais, o Núcleo Ponto Q convida a todos para participarem do Documentário Colaborativo, abrindo espaço

para mostrarem suas preocupações com a cultura, diversidade, política, identidade, sustentabilidade, educação e sobre o que mais desejarem, pensando sempre na pergunta: “Você Tem Fome De Q ?”. Estes vídeos colaborativos devem ter até 5 minutos, podem ser captados em qualquer formato pelos interessados e devem ser enviados até o dia 20 de fevereiro, através do URL do vídeo no youtube ou vimeo. Os materiais recebidos abrirão a Mostra Livre de Artes Visuais – Você Tem Fome De Q ?. As inscrições para a Mostra Livre de Artes Visuais vão até 01 de março 2013 e devem ser feitas direto no site do Projeto – www.vocetemfomedeq.wix.com/vocetemfomedeq Mais informações envie e-mail para vocetemfomedeq@bol.com.br Isis Utsch Maria Fernanda de Biaggi


artes plásticas

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O Rei Luís XIV pretendia se igualar aos grandes Imperadores Romanos com este projeto.

Nossa imaginação fértil, e as máquinas: uma aventura.

Paris, todos concordam, é deslumbrante e muitos até a consideram uma obra de arte. Como boa obra de arte que é Paris se revela a cada visitante conforme a sua própria individualidade. Habitué de Paris, tiro proveito desta qualidade. Em minha penúltima ida estive na companhia de um grande e queridíssimo amigo. Enquanto organizávamos nosso roteiro comecei a perceber que aquela seria uma temporada diferente. Suas escolhas eram bastante curiosas e peculiares . Ele Não quis conhecer Versalhes, aquele castelo famoso e suas fontes maravilhosas, que recebe milhões de visitantes anualmente. Preferiu conhecer a cidadezinha de Marly-

-le-Roi onde o Rei Luís XIV mandou construir as máquinas, na beira do rio Sena, que abasteciam o Castelo de Versalhes. A construção foi iniciada em 1680 com 1800 trabalhadores e inaugurada em 1684. La Machine de Marly, como era conhecida, consistia em um sistema de 14 grandes rodas instaladas dentro do rio que as fazia mover. Esta ação/ força era transmitida para um conjunto de 221 bombas hidráulicas que impulsionavam a água até o topo da colina. Lá era coletada em um tanque e depois encaminhada pelo vale de Louveviennes por um aqueduto de 23 m de altura com 36 arcadas e 600 m de comprimento. Do aqueduto a água era enviada até Versalhes por meio de uma tubulação formada por troncos de árvores ocados de mais de 10 km. La Machine podia elevar 5.000 m³ de água por dia. Era a máquina mais complexa de seu tempo. O Rei Luís XIV pretendia se

igualar aos grandes Imperadores Romanos com este projeto. Nossa imaginação estava pululante. Devia ser um barulho estrondoso. Toda a estrutura era de madeira. Aquilo devia ranger como um monstro. Meu amigo é engenheiro civil e adora máquinas e estruturas e é um aficionado pelas motos Harley-Davidson. Nesse meio tempo descobrimos que alugar uma Road King, durante a semana, motocicleta de grande porte adequada para viagens era o mesmo valor que locar uma scooter, moto pequena e urbana sem o carisma de uma Harley-Davidson. Pronto, juntas estavam a fome com a vontade de comer. E assim partimos para nossa aventura rumo à oeste pelas margens do Rio Sena com nosso mapa na manga do colete Mas quem disse que colete tem manga? Pois é, não tínhamos um mapa e muito menos um gps. Com nossa Road-King, “cavalgamos” confiantes na sinalização das rodovias francesas. E deu certo. Depois de pegarmos uma auto-estrada maravilhosa (A-13) as indicações continuavam precisas por estradas departamentais e cidadezinhas pitorescas. O trajeto não foi longo, cerca de 20km. Chegamos no sopé da cidade, também sem informações. Demos uma volta nos arredores na beira do rio e não encon-

tramos nada. Ficamos intrigados. Tínhamos certeza que seria muito fácil encontrar “La Machine”, tanto pelo barulho quanto pelo tamanho. Entramos na cidade e começamos a perguntar. O primeiro senhor nos olhou como se fôssemos de outro planeta.“La Machine”? - disse ele. Nem sabia do que se tratava. Já um outro, com aspecto de aposentado, ficou muito mais encantado pela máquina que nos conduzia do que pela precisão da informação. Começamos, então, a

desconfiar de que havia alguma coisa errada. E, ali parados, tentávamos encontrar alguma justificativa para esse descompasso: - Será que naquela bifurcação, entramos para o lado certo? - Vai ver, então, que existem duas Marly-le-Roi, a alta e a baixa e estávamos na alta... Caros leitores, é como diz o provérbio “uma vez na forja, outra na ferradura”. Chegou a hora de minha partida para mais uma aventura.

Certamente a continuação desta será publicada na próxima edição. Então, temos um encontro marcado. Até lá. Nadia Saad n a d i a s a a d s p @ y a h o o. com.br

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vila mariana

O Vila Mariana - Dezembro de 2012

Um exemplo de dignidade e respeito à democracia.

SOS nosso bairro: 2 curtas histórias sobre destruição e preservação.

1.Uma proposta de união e solidariedade “Prezada Mônica Li seu comentário sobre a Rua do Livramento, que conheço há cerca de 40 anos , onde um amigo de faculdade tinha e manteve até há pouco, um escritório de engenharia, tendo que mudar pois o imóvel foi vendido. É penoso ver tudo isso acontecer e em São Paulo inteirinha, há um livramento das coisas boas que fazem parte do nosso cotidiano e da nossa história. A única maneira de preservar o que ora está, é a Prefeitura comprar a área e fazer uma praça,

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pagando o valor exorbitante ( mais de R$ 20.000,00 por m2 ) pago aos p r o p r ie t á r io s dos imóveis que ai existiram. Aí mesmo pertinho, há áreas que outrora foram do parque Ibirapuera e são áreas públicas, como a Assembléia Legislativa, que tendo aquele estacionamento gigante, impede que frequentadores do parque o usem, e sejam multados ao redor do parque. O

circulo Militar que não é aberto ao público. Aquele prédio onde há um quartel.....etc

E a paisagem então nem se fala...aqueles mesmos prédios aí pertinho da Rua Livramento...tão altos...soberbos... para quem pode pagar por uma vista indestrutível do Parque Ibirapuera. Aprendemos sempre desde pequenos que devemos pensar nos outros, pois nós também somos os outros . Como fazer para que a força da grana só faça coisas boas ? juntando a força dos habitantes da Cidade. Parabéns” É isso, caro leitor! Você me fez lembrar de um trecho de uma música-tema de um espetáculo teatral que dizia assim: “Todos juntos somos fortes Somos flecha e somos arco Todos nós no mesmo barco Não há nada pra temer - Ao meu lado há um

amigo Que é preciso proteger Todos juntos somos fortes Não há nada pra temer... 2. um exemplo de desrespeito Sigo andando pelas ruas do bairro e constatando a destruição de quarteirões inteiros. Acabei conhecendo uma pessoa que mora na casa que foi de sua família, que abriga a alma e a história de algumas gerações, era feliz por viver num lugar que lhe proporciona tão boas lembranças, porto seguro de moradia e trabalho. Ocorre que já há alguns anos vem sofrendo um assédio permanente de uma certa incorporadora que, segundo ele, tem recorrido a estratégias cada vez mais agressivas para quebrar sua resistência à venda do imóvel, devido o mesmo estar causando transtornos ao

projeto megalomaníaco de construção. Sua casa, com pitangueiras, acerolas e dezenas de pássaros, ficou isolada em meio a paisagem triste da demolição em volta. Acuada, irritada, desesperançada, essa pessoa mal conseguiu conversar conosco, tal o seu desgaste nesse histórico de resistência. Se em algum momento essa pessoa ler esta matéria gostaria que ela soubesse que ela não está só. Gostaria de convidá-la para um chá, onde entre outras coisas lhe relembraria a história de Davi e Golias. É sempre possível descobrirmos que podemos agir com fé e termos atitudes melhores do que os nossos adversários. Um exemplo de dignidade e respeito à democracia. É importante ressaltar: em momento algum desejamos estabelecer uma atmosfera de opostos e embates. Nossa escolha é pelo respeito a todos os envolvidos, seja lá qual for a questão. Desenvolvimento, progresso, evolução dependem de diálogo, consultas públicas, pensamento coletivo, e projetos que visem o bem estar comum, a sustentabilidade, o respeito a todas as formas de vida. Monica Paoletti Psicoterapeuta residente e com atuação clínica no bairro monicapaoletti@uol. com.br


cinemateca

O Vila Mariana - Dezembro de 2012

05 a 09 de dezembro de 2012.

Stefan Zweig vai ao cinema.

A Cinemateca Brasileira promove neste mês uma mostra em homenagem ao escritor austríaco Stefan Zweig (1881-1942). Em parceria com a Casa Stefan Zweig, e coma curadoria do jornalista Alberto Dines, autor da biografia Morte no Paraíso – a tragédia de Stefan Zweig (1981), a mostra exibe uma série de adaptações de obras do autor para o cinema, entre elas o filme O medo (1954), de Roberto Rossellini, estrelado por Ingrid Bergman, e a produção brasileira A coleção invisível (2012), de Bernard Attal, ainda inédita nas salas brasileiras. No dia 05 de dezembro, às 20h00, durante a abertura da mostra, Alberto Dines conversa

com o público após aprojeção do filme de Bernard Attal. Nascido em Viena, filho de uma abastada família judaica, Zweig estudou literatura efilosofia

em sua cidade natal. Depois de publicar poemas em revistas literárias, lançou seu primeiro livro em 1901, o volume de versos Silberne Saiten. A partir de então, iniciou sua colaboração com a imprensa e um intenso intercâmbio intelectual, marcado por viagens pela Europa e por outros continentes, por muitos livros epela convivência com personalidades centrais da vida cultural europeia como os escritores Rainer Maria Rilke, Arthur S c h n i t z l e r, James Joyce e o inventor da psicanálise Sigmund Freud. Transitando por gêneros diversos, da poesia ao teatro, passando pela novela e pela biografia, sua obra alcançou notável sucesso nas décadas de 1920 e 1930, fato que instigou

vários produtores, da URSS aos Estados Unidos, a adaptarem seus escritos para o cinema. Contos e novelas como O medo, 24 horas na vida de uma mulher, Carta de uma desconhecida, A coleção invisível, Uma partida de xadrez, entre outros, foram levados às telas em mais de uma oportunidade, por cineastas de nacionalidades e linhas estéticas diversas. Cinéfilo, Zweig ainda se aventurou na escrita de roteiros. Sua rica experiência artística foi também influenciada pelos trágicos acontecimentos ocasionados pela Segunda Guerra Mundial. Seus livros foram queimados publicamente pelo regime nazista. Em meados dos anos 1930, viajou para a América Latina, passando pela Argentina e pelo Brasil, logo se encantando com o país, que também o acolheria. Diante da queda de Paris e do avanço das tropas de Hitler, Zweig voltou a seu “paraíso tropical” em 1940, a fim de reunir ma-

pela guerra e pela escala da nazista, Zweig se suicidou ao lado de Lotte Altmann, sua segunda mulher.

terial para o livro Brasil, um país do futuro. No ano seguinte, ao lado da esposa, instalou-se definitivamente em Petrópolis. Na pacata cidade carioca, ainda produziu obras importantes como Uma partida de xadrez. Em 1942, num gesto atribuído ao desespero causado

CINEMATECA BRASILEIRA Largo Senador Raul Cardoso, 207 próxima ao Metrô Vila Mariana Outras informações: (11) 35126111 (ramal 215) www.cinemateca.gov.br Ingressos: R$ 8,00 (inteira) / R$ 4,00 (meia-entrada) Atenção: estudantes do Ensino Fundamental e Médio de escolas públicas têm direito à entrada gratuita mediante a apresentação da carteirinha.

Exposição de automóveis antigos na Cinemateca O Veteran Car Club convida o bairro de Vila Mariana para a exposição de carros antigos (abaixo de 1940) que se realiza todo 20 domingo de cada mês nas dependências da Cinemateca, além da exposição o público poderá ter mais conhecimento da história destas maravilhosas maquinas e desfrutar de um espaço cultural e agradável.

Rafael Lebre Jr Dr Marcos Vinícius Meduri

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