SMART CITIES - 2015

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2015-05-14, Marisa Vitorino Figueiredo http://www.smart-cities.pt/pt/noticia/ehealth-awards-1405/

Prémios eHealth distinguem start-up portuguesa stress. Este programa de resiliência mental foi desenhado para reduzir o risco de stress, ansiedade e depressão, gerando intervenções personalizadas sobre como melhorar a saúde mental. Já o terceiro lugar foi atribuído à Taniwa Soluciones, de Espanha, pelos seus esforços de detecção precoce de doenças do foro neurológico. Em conjunto com neurologistas, a startup desenvolve testes específicos que permitem identificar pré-sintomas de doenças como Parkinson, Alzheimer ou Huntington. A tecnologia, sob o nome Mememtum, baseia-se em algoritmos de Machine Learning, Computer Vision e Data Analysis.

Uma solução personalizada de eHealth que permite, através da informação genética, dar mais ferramentas para a decisão médica em tempo real. Esta é a base do software ELSIE, desenvolvido pela start-up portuguesa Coimbra Genomics. E o seu mérito é tal que recebeu o segundo lugar da eHealth Competition, uma iniciativa que premeia os melhores projectos electrónicos na área da saúde, desenvolvidos por pequenas e médias empresas (PME) europeias.

Na categoria “Campeões”, a medalha de ouro distinguiu a Patients Know Best, do Reino Unido, com uma solução de tratamento de dados de pacientes médicos, gerida pelos próprios utentes. Ou seja, apenas com o seu consentimento se pode aceder ao historial médico criado por um software com mais de 100 equipamentos e apps, como balanças, medidores de tensão arterial ou sensores de monitorização do sono.

Através deste software, os médicos têm acesso a informação pormenorizada dos seus pacientes, com base na sequenciação completa dos seus genomas. Assim, as decisões clínicas a tomar serão mais informadas e adaptadas, caso a caso, às reais necessidades e características dos doentes. Lançada em 2013, a Coimbra Genomics foi criada por uma iniciativa conjunta do Biocant Park e da Critical Software.

A suíça Dacadoo e a holandesa Minddistrict receberam, respectivamente, o segundo e terceiro lugar da categoria. Enquanto a Dacadoo monitoriza e pontua, através de uma app, o “Health Score” de cada utilizador, a Minddistrict aposta numa “sala de terapia on-line”. Ou seja, um software que permite aos prestadores de cuidados médicos um contacto directo com os doentes, registando o seu progresso e personalizando módulos em função das suas necessidades específicas.

O projecto ficou em segundo lugar na categoria “Promessas” da eHealth Competition, numa cerimónia ocorrida Recorde-se que, de acordo com a Comissão Europeia, a 11 de Maio, durante o eHealth Forum 2015. A start-up cerca de 100 mil apps de saúde já estão no mercado, esticoimbrense foi apenas ultrapassada pela alemã SOMA mando-se que, em 2017, 50% dos utilizadores de smartphones façam uso delas. Analytics e a sua app de monitorização de níveis de


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