Gazeta DIVINÓPOLIS•MG | terça-feira, 26 de julho de 2011 | ANO XIX | N.º 1.622 | R$ 2,50
DO OESTE
População pagará para utilizar Velório Municipal A partir de agosto, os divinopolitanos pagarão R$132,26 para utilizar o Velório Municipal. O local passará por reformas e receberá novos móveis. O decreto que determina a taxa foi publicado no Diário Oficial de ontem. Página 07 Natalia Santos
Piromaníaco causa incêndio em lote no centro
Colagem de cartazes imobiliários deve ser regulamentada Página 07
População ainda sofre com transtornos causados pela FCA Sarah Rodrigues
Um lote na região central foi incendiado ontem à tarde e os bombeiros levaram quase duas horas para controlar as chamas. De acordo com o 10º Batalhão, o incêndio foi proposital e já possuem um suspeito, que aparenta ter distúrbio mental, por isso costuma atear fogo em lotes e acionar os Bombeiros. A prática é denominada piromania. Página 13
Mesmo com a criação de uma comissão, moradores reclamam que os apitos e buzinas são intensos e constantes, próximos às residências e a maioria dos vizinhos precisa tomar medicamentos para conseguir dormir. Página 06
Esgoto transborda e prejudica comércio André Bernardes
Beneficiários do INSS terão parte do 13º adiantada no próximo mês
Um esgoto estourado causou transtorno para os lojistas da Av. Amazonas esquina com Rua Goiás na manhã de ontem. O mau cheiro era insuportável no local. Página 11
Liziane Ricardo
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Lojas cheias com início das liquidações de inverno
Flaviane Oliveira
Cadê?
No último fim de semana algum cidadão divinopolitano indignado com a ausência da faixa de pedestres da Avenida Getulio Vargas esquina com São Paulo, resolveu se manifestar pintando um ponto de interrogação no local. A Gazeta do Oeste já havia indagado às autoridades municipais sobre a faixa existente no cruzamento, a qual havia sumido com o recapeamento da via, e o assunto foi pauta de discussão durante uma das reuniões semanais da ACASP. De acordo com o município a faixa deverá ser pintada novamente assim que a obra de recapeamento for concluída por toda a extensão da avenida. Porém, as obras permanecem paralisadas devido a uma burocracia no pagamento entre a Caixa e a empresa prestadora de serviços. Então fica novamente a pergunta estampada recentemente na chamada de nosso diário: “Cadê a faixa que estava aqui?”.
Página 04