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Autoconhecimento e Psicologia Positiva Aplicada
Caderno Exercícios Este Manual
Autoconhecimento e Psicologia Positiva Aplicada é uma fonte valiosa de recursos para profissionais que desejam melhorar o bem-estar psicológico do quadro científico do Autoconhecimento e da Psicologia Positiva. Até este momento não tínhamos lugar para encontrar exercícios práticos sobre os temas, por isso é muito útil ter estes cartões de exercícios que foram elaborados ESPECIALMENTE PARA VOCÊ. Dúvidas - Coordenador Brasil Giacomo Nerone, pseudônimo de Professor Doutor Fernando A. Dal Piero Contribuinte estrangeiro sob nª262334356 Telefone: 19 9 8177 8535 Brasil São Paulo TELEFONE – 55 19 9 8177 8535
Giacomo Nerone, pseud. de Professor Doutor Fernando A. Dal Piero Curriculum. http://bit.ly/CurriculumBrasil http://bit.ly/CurriculumDalPieroEuropa Canal YOU TUBE http://bit.ly/Canal_YouTUBE Professora Miriam Aparecida Gonçalves graduada em Matemática pela FAFICLE – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Jales, (1997). Pós-graduada em Educação (doutora H.C. pela Universidade Federal de Santa Catarina – Brasil) exercendo a função de Pesquisadora em Estudos de Empreendedorismos e Comportamento Humano, desde fevereiro de 2011. Currículo em http://bit.ly/Curriculum_Miriam_Brasil Produto: Autoconhecimento e Psicologia Positiva Aplicada Metodologia produtiva: Pesquisa classificada como Descritiva de cunho Bibliográfico Documental com resultados apresentados como Caderno de Campo - “pesquisa ação” realizada no Brasil entre março de 2011 e abril de 2020. Distribuição: Gratuita. Impressos 20 exemplares no inverno de 2020. Publicado Internet no site: http://issuu.com/home Copyleft - all rights inverted". Edição de Texto, Projeto Gráfico e Apoio Tecnológico Apoio Financeiro, Tecnológico e Operacional Unidade empresarial Bellas e Vaidosas –Campinas – SP. Brasil
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Não bastasse esse livro descrever e mostrar aspectos do Autoconhecimento e da Psicologia Positiva ele vem carregado de emoções. Primeira emoção: construir um material de tamanha importância com um modelo de pontos fortes criado e baseado na cultura do povo brasileiro. Por isso trabalha as forças de cada pessoa brasileira — leitora ou cursista —- e facilita a compressão e assimilação dos conceitos e dos exercícios resultando uma mudança positiva mais rápida e sustentada ao longo do tempo. Segunda emoção se deve ao fato que todo o valor de venda interal é aplicado no 1º Programa de Curso para Capacitar Mulheres para a Liberdade – Ministrado Gratuitamente. http://bit.ly/2019_Curso_Livre_Gratuito_Capacitar_Mulheres_para_a_Lib erdade Terceira emoção: O conteúdo aqui nesta obra faz parte do material didático ministrado no 1º Curso para Capacitar Mulheres para a Liberdade – Ministrado Gratuitamente. http://bit.ly/2019_Curso_Livre_Gratuito_Capacitar_Mulheres_para_a_Lib erdade
Apresentação Autoconhecimento
[...] o autoconhecimento é a atitude interna que permite uma pessoa reconhecer a existência de um problema, uma dificuldade ou um desafio a enfrentar. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero, janeiro de 1979. Quando solicitado a condensar todo o seu conhecimento e sabedoria em um único passo, o filósofo ateniense, Sócrates, respondeu simplesmente: 'conheça a si mesmo'. Ele não disse como fazer isso, no entanto. Nem quão perto é impossível. O que fica claro quando se considera como nossas autoconstruções operam é que os humanos são conectados para se esquecer. E dado que o desenvolvimento do autoconhecimento é fundamental para a felicidade. Todos nós precisamos dedicar tempo e esforço consideráveis ao auto conhecimento como um investimento em nossa felicidade em longo prazo. Na filosofia, "autoconhecimento" se refere, de maneira padronizada, ao conhecimento das próprias sensações, pensamentos, crenças e outros estados mentais. Pelo menos desde Descartes, a maioria dos filósofos acredita que nosso conhecimento de nossos próprios estados mentais difere acentuadamente de nosso conhecimento do mundo externo (onde isso inclui nosso conhecimento dos pensamentos dos outros). Mas há pouco acordo sobre o que distingue precisamente o autoconhecimento do conhecimento em outras esferas. Parcialmente por causa dessa discordância, os filósofos endossaram relatos concorrentes de como adquirimos autoconhecimento. Esses relatos têm conseqüências importantes para uma ampla gama de questões filosóficas, especialmente questões de epistemologia e filosofia da mente. As questões sobre o conhecimento de si incluem: (1) como é que alguém se distingue dos outros, como objeto de uma auto-atribuição; (2) se o autoconhecimento produz uma compreensão da natureza material ou imaterial do self; (3) se ) se o autoconhecimento produz uma compreensão da identidade pessoal ao longo do tempo; e (4) que tipo de auto-entendimento é necessário para uma agência racional ou livre. Essas questões estão intimamente ligadas à semântica referencial, ao problema mentecorpo, à metafísica da identidade pessoal e à psicologia moral, respectivamente.
Que tipo de autoconhecimento vale a pena ter? Obviamente, o tipo de autoconhecimento que Sócrates estava falando provavelmente não era qual a sua cor favorita ou comida favorita. Embora exista a certeza de que é muito interessante, saber sobre as preferencias não vai melhorar a qualidade de vida. Então, que tipo de coisas se enquadram nessa categoria? Apenas o que vale a pena saber sobre você? É disso que trata esse livro em suas páginas. Completa os estudos sobre Autoconhecimento e Psicologia Positiva Aplicada as respostas e a compreensão do questionário em: https://bit.ly/Questionários_Autoconhecimento_e_Pedagogia_Positiva_Aplicada http://bit.ly/2019_Quiz_Psicologia_Positiva O livro texto Autoconhecimento e Psicologia Positiva Aplicada com o Caderno Exercícios pode ser adquirido em: https://clubedeautores.com.br/livros/autores/giacomo-nerone-pseudonimo-de-del-piero
Apresentação psicologia positiva
“A psicologia positiva é o estudo de condições e processos que contribuem para o florescimento ou ótimo funcionamento de pessoas, grupos e instituições.” definido por Gable e Haidt, 2005 Este é um livro de técnicas. Mais do que técnicas. É um roteiro para que cada pessoa conheça e tire o melhor das suas forças e assim prosperar continuamente e feliz na vida e nos negócios. Este Manual de PSICOLOGIA POSITIVA APLICADA é uma fonte valiosa de recursos para profissionais que desejam melhorar o bem-estar psicológico aplicando conceitos e práticas científicas da Psicologia Positiva. Um dos pontos fortes deste Manual Psicologia Positiva Aplicada é que ele é baseado em um modelo de pontos fortes validados no Brasil por meio de 8 anos de Pesquisa Qualiquantitava aplicada junto a mais de 9.600 pessoas. Para assegurar a “nacionalização” brasileira para esse livro/manual foi realizada uma pesquisa qualitativa semi-dirigida. Partiociparam da pesquisa 150 pessoas empreendedoras, 12 estudantes universitários, de nove instituições diferentes, sendo seis particulares e três públicas. Os participantes têm entre 19 e 63 anos de idade, sendo 72 do sexo masculino e 100 do sexo feminino e todos de classe econômica média. Foram obtidas respostas de cinco cursos diferentes (5 alunos de pedagogia, 2 alunos de engenharia, 1 aluna de turismo, 1 aluna de moda e 1 aluna de direito), e os participantes foram contatados por meio do Internet. Os questionarios foram elaborados no formulário Google Form Os participantes responderam ao questionário desenvolvido pelas pesquisadoras no endereço http://bit.ly/2019_Quiz_Psicologia_Positiva As respostas do questionário foram analisadas com base na teoria da Psicologia Positiva, buscando compreender como seus aspectos aparecem de forma individual em cada relato. Para assegurar o anonimato dos participantes, seus nomes foram substituídos por suas iniciais. É importante ressaltar que foram obedecidos todos os procedimentos éticos requeridos para a pesquisa com seres humanos. O relato das experiências vividas durante o período de formação acadêmica e do início das atividades empreendedora independetne é interessante de ser analisado sob a perspectiva da Psicologia Positiva, já que é um período de mudanças e descobertas que são vividas de maneira muito subjetiva pelos indivíduos, podendo causar alterações importantes no que se define como felicidade e bem-estar.
Vale lembrar que ter um modelo criado e baseado em nossa cultura para trabalhar nos pontos fortes facilita a compreensão e a assimilação dos exercícios e estimula uma mudança mais rápida e sustentada ao longo do tempo. Outro elemento inovador é que o modelo em questão responde a uma necessidade emergente em Psicologia Positiva, promovendo um uso equilibrado de forças retirando os excessos. Como muitos estudos destacam, existem pontos fortes que, em excesso, podem levar mais problemas do que beneficio, como é o caso da positividade, que pode nos fazer aceitar mais tarefas do que podemos fazer com tranquilidade. Mostrado isso, importante ressaltar que até este momento não tínhamos lugar para encontrar exercícios práticos de Psicologia Positiva Aplicada. Esse livrose torna ainda mais útil em virtude de entregar cartões de exercícios que foram elaborados ESPECIALMENTE PARA VOCÊ. A memorização das condutas indicadas nos cartões mencionados pode ser reforçada por meio das dinâmicas descritas e recomendadas. Desejamos a cada leitor ou leitora o melhor aproveitamento e uso desta obra. Os autores
Introdução Este é um livro que trata sobre autoconhecimento, Psicologia Positiva e as suas aplicaçãoes. O autoconhecimento usa as palavras e sons captados desde o útero até o momento da “provocação” com o intuito de descrever para você mesma quem és. A psicologia positiva aumenta as forças pessoais, otimismo e criatividade. Melhora o bemestar psicológico e a felicidade de mulheres, homens e crianças. Ao longo das páginas mostramos a você dinâmicas interessantes para praticar em casa, no ambiente de trabalho e até como usar com crianças. O ineditismo da obra se destaca pelo fato do autoconhecimento e da Psicologia Positiva aqui descrita além de procurar tratamento para as pessoas deixarem de estar doentes começa a buscar respostas e indicar caminhos sobre o que nos faz felizes. Evidentemente que não ignora os problemas de saúde mental, mas também procura o que nos dá satisfação. A psicologia positiva não tem em seus objetivos fazer pessoas felizes o tempo todo. Ser feliz é aceitar que há momentos tristes, que ficamos com raiva, ficamos desapontados e discutimos. A psicologia positiva nos ajuda a deixar de se concentrar no mal que existe e a encontrar o que nos dá bem-estar. Esse é um livro sobre autoconhecimento e Psicologia Positiva que mostra os caminhos para a felicidade, a produtividade e a efetividade, na vida e nos negócios. Esse é um livro que ensina a ser feliz. Completa os estudos sobre Autoconhecimento e Psicologia Positiva Aplicada as respostas e a compreensão do questionário em: https://bit.ly/Questionários_Autoconhecimento_e_Pedagogia_Positiva_Aplicada http://bit.ly/2019_Quiz_Psicologia_Positiva O livro texto Autoconhecimento e Psicologia Positiva Aplicada com o Caderno Exercícios pode ser adquirido em: https://clubedeautores.com.br/livros/autores/giacomo-nerone-pseudonimo-de-del-piero
Como usar este Livro/Manual no âmbito da Psicologia Positiva Este é um livro de práticas. Expoe tanto os conceitos quanto como se os aplica. As pesquisas e as práticas mostram que os pontos fortes do caráter e das virtudes podem ser usados para enfrentar uma variedade de desafios da vida e alcançar resultados pessoais e profissionais positivos. Em geral, fazemos uma avaliação de forças de caráter e uma auto-avaliação simples que leva menos de 40 minutos. Mesmo rápida essa avaliação fornece uma riqueza de informações suficiemte para ajudar a entender as principais caracteristicas individuais. O Diagnóstico gera um relatório como o que se mostra a seguir. Quadro 1 – Demonstrativo hipotético de Forças Individuais 1: bondade 2: Equidade 3: Criatividade 4: Curiosidade 5: amor
6: Bravura 7: Trabalho em equipe 8: Amor de aprender
9: Inteligência social 10: Valorização da Beleza e Excelência 11: Perdão 12: Julgamento 13: Perspectiva
Fazendo favores e boas ações para os outros; ajudando-os; cuidando deles. Tratar todas as pessoas da mesma forma de acordo com noções de justiça e justiça; não deixando sentimentos viesar decisões sobre os outros; dando a todos uma chance justa. Pensando em maneiras inovadoras e produtivas de conceituar e fazer as coisas; inclui realização artística, mas não se limita a ela. Interessar-se pela experiência contínua por si mesma; encontrar assuntos e tópicos fascinantes; explorando e descobrindo. Valorizando relações estreitas com os outros, em particular aqueles em que compartilhar e cuidar são retribuído; estar perto das pessoas. Não encolhendo de ameaça, desafio, dificuldade ou dor; falando para o que é certo mesmo se houver oposição; agindo com base em condenações, mesmo que impopulares; inclui física bravura, mas não se limita a ela. Trabalhar bem como membro de um grupo ou equipe; ser leal ao grupo; fazendo um compartilhar. Dominar novas habilidades, tópicos e corpos de conhecimento, seja por conta própria ou formalmente; relacionado com a força da curiosidade, mas vai além para descrever a tendência a adicionar sistematicamente ao que se conhece. Estar ciente dos motivos / sentimentos dos outros e de si mesmo; sabendo o que fazer para caber em diferentes situações sociais; sabendo o que faz as outras pessoas marcarem. Percebendo e valorizando a beleza, a excelência e / ou desempenho qualificado em vários domínios da vida, da natureza à arte, da matemática à ciência, à experiência cotidiana. Perdoar aqueles que fizeram o mal; aceitar as deficiências dos outros; dando às pessoas uma segunda chance; não sendo vingativo. Pensando nas coisas e examinando-as de todos os lados; não pulando para conclusões; ser capaz de mudar de idéia à luz da evidência; pesando tudo evidência justa. Ser capaz de fornecer conselhos sábios aos outros; tendo maneiras de olhar para o mundo que faz sentido para si mesmo / outros. Continua
Quadro 2 – Demonstrativo hipotético de Forças Individuais Continuação 14: Esperança 15: Humildade 16: Espiritualidade
17: Entusiasmo
18: Honestidade
19: Humor 20: Gratidão 21: Perseverança 22: Liderança 23: Auto-Regulação 24: Prudência
Esperando o melhor no futuro e trabalhando para alcançá-lo; acreditando que um bom futuro é algo que pode ser realizado. Deixar as realizações de uma pessoa falar por si mesmas; não se considera mais especial do que um é. Ter crenças coerentes sobre o propósito e significado mais elevados do universo; sabendo onde se encaixa dentro do esquema maior; ter crenças sobre o significado de a vida que molda a conduta e proporciona conforto. Aproximando a vida com excitação e energia; não fazendo às coisas a meio ou sem entusiasmo; vivendo a vida como uma aventura; sentindo-se vivo e ativado. Falando a verdade, mas mais amplamente apresentando-se de uma forma genuína e agindo em um caminho sincero; ser sem pretensão; assumindo a responsabilidade pelos sentimentos e ações. Gostar de rir e provocar; trazendo sorrisos para outras pessoas; vendo o lado da luz; fazendo (não necessariamente dizendo) piadas. Estar ciente e agradecido pelas coisas boas que acontecem; tendo tempo para expressar obrigado. Terminando o que se inicia; perseverando em um curso de ação, apesar dos obstáculos; “Sair pela porta”; ter prazer em completar tarefas. Encorajar um grupo do qual é um membro para fazer as coisas e ao mesmo tempo manter boas relações dentro do grupo; organizar atividades em grupo e ver que eles aconteçam. Regulando o que se sente e faz; ser disciplinado; controlando os apetites e emoções. Ser cuidadoso com as escolhas de alguém; não assumir riscos indevidos; não dizendo ou fazendo coisas que mais tarde poderia se arrepender.
Com base neste relatório, neste caso, sabemos que a Força Superior da pessoa que respondeu às questões é a bondade. Assim sendo se trabalha para equilibrar e equalizar os outros pontos indicados. Trabalhar os pontos fortes com o modelo de Forças Balanceadas nos permite realizar um modelo escalonado, onde poderíamos usar pouco, tê-los em equilíbrio ou usar muito, isso nos permite um trabalho mais específico e realista. Quando usamos nossas forças com equilíbrio experimentemos estados de fluxo. Numerosos estudos mostram que pessoas que usam seus pontos fortes freqüentemente: ../ ... são mais engajados. (Harter, Schmidt & Hayes, 2002) ../ ... ter um melhor desempenho em seu trabalho. (Smedley, 2007. ../ ... relata sentir-se mais feliz e realizado e sentir-se mais energizado. (Govindji & Linley, 2007) ../ ... alcançar seus objetivos de forma mais eficaz. (Linley, 2008).
Quanto à gratidão aplica-se a “ficha” mostrada na sequencia. E assim se faz sucessivamente até se equilibrar ou melhorar cada faceta das suas forças e virtudes. Importante destacar que em um ambiente profissional, uma abordagem focada nas forças de caráter é capaz de elevar até 73% o engajamento dos colaboradores. Figura 1 – Virtudes e força de caracter
24 Forças se organizam em 6 grandes grupos chamados Virtudes,e se combinam de maneira única em cada pessoa, formando nossa personalidade.
Ficha de exercício para equilibrar a força da Gratidão – Modelo 1 Se você tentar fazer a vida sorrir em pequenos e grandes detalhes e se você der gratidão por isso .
Uma Surpresa em cada canto Objetivos
Descrição da atividade
Aumentar a gratidão. Procure um momento fixo do dia para refletir sobre algo que você gostou da pessoa a quem você quer demonstrar gratidão:pode ser um gesto, uma palavra, um ato, um momento especial algo que ele fez enquanto ele nem estava ciente, ou algo que você de repente percebeu que ele não havia notado antes Se isso acontecer com você de repente ou você caçá-lo em um momento, anote para que você não esqueça. Escolha o suporte que você preferir para lançar sua mensagem (comece sua criatividade), e faça sabe quanto você valoriza o que você fez ou disse, e quão grato ou grato que você é para isso. Coloque uma data e esconda-a em algum lugar entre suas coisas, para que encontrar em algum momento, quando você menos espera: dentro de uma meia, no bolso de sua carteira, na bolsa ginásio, colado ao cabelo, dentro de seu boné de inverno, em seu estojo de maquiagem, etc.
Conclusões Tempo Aplicação Materiais
Autor
Na melhor das hipóteses, você vai encontrar a surpresa inesperadamente e tenho certeza que ele tem um sorriso. No pior dos casos, e até que você o encontre, o beneficiário ou o beneficiária estará sem saber. Esta é uma atividade ideal para fazer com o seu parceiro ou com alguém ou com quem você convive. Para tornar os efeitos mais poderosos, recomenda-se um mínimo uma vez por semana. Indeterminado e contínuo. Qualquer suporte é válido: um post-it, uma foto, um pedaço de papel,um bilhete para a compra, uma gravação de áudio, um cabide de pano, o que que você prefere para a ocasião (comece sua criatividade). Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Ficha de exercício para equilibrar a força da Gratidão – Modelo 2 Agradecer a você mesma Objetivo
Comece o dia mimando nosso corpo, gratidão começa com nós mesmos. Nós nos levantaremos 10 minutos mais cedo a cada dia, nos tornaremos conscientes da nossa expressão facial, o estado da nossa pele e tudo nosso corpo.
Descrição
Vamos observar o que nosso corpo precisa, no chuveiro nos daremos uma massagem com a esponja e o gel sabendo o que porque fazer isso. Se a nossa pele estiver seca, vamos aplicar hidratante. Estaremos conscientes do sentimento agradável que sentimos em todo o nosso corpo.
Conclusões Tempo Aplicação Materiais Autor
A gratidão deve começar por nós mesmos, é importante ouvir o nosso corpo que constantemente nos mostra sua necessidades. Tempo do banho. Gel hidratante e banho. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Você pode testar a si mesmo para descobrir suas "forças de assinatura" usando o Inventário de Pontos Fortes dos Valores em Ação (VIA) em www.viastrengths.org ou em www.authentichappiness.org. Uma entrevista estruturada também está disponível em www.viastrengths.org Para saber mais sobre a psicologia positiva, assista a palestra que Martin Seligman deu no TED: https://www.ted.com/talks/martin_seligman_on_the_state_of_psychology?language=pt-br#t1398684 Em janeiro de 2005, um site de exercício, www.reflectivehappiness.com , foi aberto. Este site tem um clube do livro, um boletim informativo e fórum de discussão de psicologia positiva a cada mês, mas mais importante, um novo exercício de psicologia positiva é publicado O exercício do primeiro mês é as três bênçãos ("Anote três coisas que correram bem hoje e por que correram bem"), e a assinatura do primeiro mês no site é gratuita (depois custa US $ 10 por mês) "( Seligman, Rashid, & Parks, 2006, p. 776). De qualquer forma você pode recorrer a mentoria no site http://bit.ly/Mentor_Gratuito
Como usar este Livro/Manual no âmbito do autoconhecimento Conhecimento de si O "autoconhecimento" pode ser usado para se referir ao conhecimento de si e de sua natureza. Como é que eu me identifico e me distingo dos outros? Considere: vendo um rosto vermelho corado no filme, posso me perguntar se o rosto que vejo é meu ou do meu gêmeo idêntico e, portanto, posso dizer: "alguém está envergonhado, mas sou eu?" Evans (1982) argumenta que, para alguns tipos de auto atribuições, essa questão não surgirá. Adotando um termo de Shoemaker (1968), ele descreve as auto atribuições do tipo relevante como "imunes ao erro através da identificação incorreta". O reconhecimento de um sujeito de que ele é distinto do ambiente em virtude de ser um sujeito psicológico depende de sua capacidade de se identificar como um sujeito psicológico dentro de um espaço de contraste de outros sujeitos psicológicos. (Bermúdez 1998: 274). Esse manual pretende oferecer um roteiro para um diagnóstico adequado para as pessoas fazerem uma atribuição imune ao erro por meio da identificação correta. Materialismo e Dualismo Num raciocínio muito criticado, Descartes (1641/1984) contrasta a certeza oferecida pela introspecção com a dubitabilidade do conhecimento do físico, para mostrar que objetos introspectivos (pensamentos) são ontologicamente distintos das coisas físicas. Essa estratégia para apoiar o dualismo tem poucos defensores atuais. Os comentaristas ainda aderem à crítica básica apresentada por Arnauld (1641/1984): que uma premissa puramente epistêmica não pode apoiar uma conclusão ontológica. É evidente que é possível de ser (relativamente) a certeza de que não há água na banheira, enquanto duvidar que não é H 2 O na banheira; ainda água é idêntico a H 2O. Muitos materialistas contemporâneos estão igualmente preocupados em restringir as liberdades da introspecção, argumentando que, embora os estados mentais pareçam, para a introspecção, não-físicos, o alcance que a introspecção oferece é parcial na melhor das hipóteses e sistematicamente enganoso na pior. Um argumento final para mostrar que o autoconhecimento apóia o materialismo, avançado por Cassam (1997), usa uma abordagem um pouco diferente. Em vez de confiar na qualidade espacial das sensações corporais ou propriocepção, esse argumento explora a consciência de cada um de seus próprios estados perceptivos. Diz que, ao tomar consciência de nossos próprios estados perceptivos e ao levá-los a representar um mundo físico, somos levados a conceber a nós mesmos como objetos físicos. Esse manual oferece métodos suficientemente capazes de fazer cada pessoa tomar consciência dos próprios estados perceptivos e levá-los a representar um mundo físico. É assim que somos levados a conceber a nós mesmos como objetos físicos.
Identidade pessoal Normalmente, não se pensa que o conhecimento dos estados mentais forneça uma visão especial sobre a persistência de uma pessoa ao longo do tempo, uma vez que se supõe que a pessoa desfruta de acesso privilegiado apenas aos estados atuais. Em particular, o indivíduo não tem uma visão especial sobre se suas memórias aparentes atuais são verídicas e, portanto, não tem uma maneira especial de determinar se uma experiência anterior específica era dela. Como as opiniões sobre o acesso em primeira pessoa tiveram um papel maior na formação de teorias de identidade pessoal durante o período moderno do que hoje esse manual faz observações concentrada nesse período. Para Descartes, o “eu”, como qualquer outra substância, não é diretamente apreendido; é entendido apenas através de suas propriedades. É isso que esse Livro/Manual no âmbito do autoconhecimento leva até você. Método usado nesse manual para avaliação de autoconhecimento Os itens foram agrupados em quatro temas gerais: percepção e efeito sobre mim mesmo, autodesenvolvimento e progresso, interações e aceitação de outras pessoas e resultados relacionados ao trabalho. Se espera que a partir da própria experiência e das observações, incluindo, por exemplo, me sinto capaz de ser diferente e escolho conscientemente agir de determinadas maneiras, em vez de reagir instantaneamente despontem indicativos importantes para o autoconhecimento. Outro grupo de itens — os custos percebidos da autoconsciência ― também podem ser depreendidos do método. Por exemplo, sou mais autocrítico, às vezes penso “o que venho fazendo todos esses anos”? Medidas pra avaliar e desenvolver autoconhecimento disposicional nesse manual Esse manual mostra o Questionário de reflexão e reflexão (Trapnell e Campbell, 1999) que mede até que ponto uma pessoa tende a pensar ou refletir sobre si mesmo. O RRQ consiste em 24 itens medidos em uma escala Likert de 5 pontos. A Mindful Attention Awareness Scale (Brown & Ryan, 2003) mede a atenção plena em traços. O MAAS consiste em 15 itens medidos em uma escala de frequência de 6 pontos. A Escala de Auto-Reflexão e Insight (Grant et al., 2002 ) mede a tendência de refletir sobre si mesmo e até que ponto os indivíduos têm uma percepção de seu próprio comportamento. O SRIS consiste em 20 itens medidos em uma escala de 6 pontos. Para facilitar seu aperfeiçoamento acesse aqui: https://bit.ly/Questionários_Autoconhecimento_e_Pedagogia_Positiva_Aplicada
Sumário Capítulo 1 Revisão da Literatura Autoconhecimento ........................................................... 21 Auto identificação ............................................................................................................ 22 Autoridade de primeira pessoa ........................................................................................ 23 Dúvidas sobre a distinção do autoconhecimento ................................................................ 24 Dúvidas gerais................................................................................................................. 24 Materialismo e Dualismo ................................................................................................. 25 Identidade pessoal .......................................................................................................... 27 Olhando para dentro: introspecção.................................................................................. 29 Olhando para fora: transparência .................................................................................... 29 Agência ........................................................................................................................... 30 Ato de agir “Agência” ....................................................................................................... 31 Condições para captar autoconhecimento .......................................................................... 33 Conclusões ......................................................................................................................... 34 Capítulo 1 Revisão da Literatura Psicologia Positiva .......................................................... 35 Capítulo 2 - Psicologia Positiva na medida ......................................................................... 36 Títulos das virtudes vitorianas ............................................................................................. 38 Virtude Teologal da Fé ........................................................................................................ 38 Virtude Teologal da Esperança ........................................................................................... 39 Virtude Teologal da Caridade.............................................................................................. 39 Virtudes cardeais ................................................................................................................ 40 Virtude Cardeal da Prudência .......................................................................................... 40 Virtude Cardeal da Temperança ...................................................................................... 40 Virtude Cardeal da Força e da coragem .......................................................................... 41 Virtude Cardeal da Justiça .................................................................................................. 41 Intervenções de psicologia positiva ( PPIs) ......................................................................... 42 Tipos de Intervenções Positivas em Psicologia (PPIs) ........................................................ 43 Eficácia das Intervençoes Positivas em Psicologia (PPIs) .................................................. 44 Forças e virtudes inerentes aos seres humanos – Virtudes ................................................ 45 Tabela 1 – Título das virtudes gerais reconhecidas ............................................................ 45 Tabela 2 – Título das virtudes gerais reconhecidas ............................................................ 46 Tabela 3 – Título das virtudes gerais reconhecidas ............................................................ 47 Tabela 4 – Título das virtudes gerais reconhecidas ............................................................ 48 Tabela 5 – Título das virtudes gerais reconhecidas ............................................................ 49 Virtudes e resultados na modernidade ................................................................................ 51
Quadro 1 - Lista de 6 virtudes com suas características correspondentes .......................... 52 Exercícios ........................................................................................................................... 53 Figura 1 – Imagem Representativa das Forças nos seres humanos Brasil – 04/2019 .... 53 1. Exercício Psicológico Positivo: Relações Sociais ............................................................ 54 Quadro 1 – Virtudes e Forças segundo Seligman ............................................................... 54 Quadro 2 – Descritivo das Forças e associação com a virtudes ......................................... 55 Capítulo 3 - Exercícios de Psicologia Positiva: Atividade Física ......................................... 56 Exercício Psicológico Positivo: Humor ................................................................................ 56 Psicologia Positiva Exercício: Gratidão ............................................................................... 56 Capítulo 4 - Exercícios de Psicologia Positiva para Crianças .............................................. 58 Manual de Dinâmicas de grupo e Psicologia Positiva ......................................................... 59 Quadro 5 – Lista de forças balanceadas a desenvolver na população Brasileira............. 59 Capítulo 6 - Cartões de Ação – Psicologia Positiva Aplicada para o desempenho e o bemestar ................................................................................................................................ 60 Exercício 1 - Humor ......................................................................................................... 60 Continua .......................................................................................................................... 60 Exercício 2 – Humor Risadas de fundo............................................................................ 61 FOLHA DE AVALIAÇÃO DE FILME.................................................................................... 62 "Nosso último verão na Escócia"......................................................................................... 62 Exercício 3 - Humor ......................................................................................................... 64 Exercício 4 – Gratidão à outras pesssoas ....................................................................... 65 Exercício 5 – Gratidão a você mesma ............................................................................. 66 Exercício 6 – Gratidão sincera ......................................................................................... 67 Exercício 7 – A Arte da emoção ...................................................................................... 68 Exercício 8 – Diário de bordo da viagem das emoções ................................................... 69 Exercício 9 – Hiperalerta ................................................................................................. 70 Exercício 10 – Manejo Emocional.................................................................................... 71 Exercício 11 – Somos como a natureza .......................................................................... 72 Exercício 12 – Pagamento – pegada ecologica ............................................................... 73 Exercício 13 – Ócio ......................................................................................................... 74 Exercício 14 – Planeje-se – Agenda-te ............................................................................ 75 Exercício 15 – Flexibilize ................................................................................................. 76 Exercício 16 – Apreciação da Beleza .............................................................................. 77 Exercício 17 – O canto da beleza .................................................................................... 78 Exercício 18 – Coloque freio na beleza ........................................................................... 79 Exercício 19 – Pense que és uma árvore ........................................................................ 80
Exercício 20 – Isso me deixa louco ................................................................................. 81 Exercício 21 – Negociador (a) ......................................................................................... 82 Exercício 22 – Curiosidade .............................................................................................. 83 Exercício 23 – Curiosidade .............................................................................................. 84 Exercício 24 – Curiosidade com limite ............................................................................. 85 Exercício 25 – Redescobre estratégias ........................................................................... 86 Exercício 26 – Pedra ....................................................................................................... 87 Exercício 27 – As regras do Jogo .................................................................................... 88 Exercício 28 – Qualidade................................................................................................. 89 Exercício 29 – Um detalhe a mais ................................................................................... 90 Exercício 30 – Duas mochilas ......................................................................................... 91 Exercício 31 – Perdão ..................................................................................................... 92 Exercício 32 – A segunda oportunidade .......................................................................... 93 Exercício 33 – Direito de “enjoar” .................................................................................... 94 Exercício 34 – Equidade e Advogado Comercial ............................................................. 95 Exercício 35 – Banco de ajuda ........................................................................................ 96 Exercício 36 – Aceitar as injustiças ................................................................................. 97 Exercício 37 – Apreciar o caminho .................................................................................. 98 Exercício 38 – A Chave está com você ........................................................................... 99 Exercício 39 – Jogando a toalha - desistir ..................................................................... 100 Exercício 40 – Compromisso - Olhando para o fluxo e o momento presente ................. 101 Exercício 41 – Compromisso – Maquina Registradora .................................................. 102 Exercício 42 – Compromisso – Fita Elástica .................................................................. 103 Exercício 43 – Honestidade na comunicação – O que pensas? .................................... 104 Exercício 44 – Honestidade na comunicação – A busca da honetidade ........................ 105 Exercício 45 – Honestidade na comunicação – use seus sapatos ................................. 106 Exercício 46 – Laboratório de inovação ......................................................................... 107 Exercício 47 – Laboratório de inovação – Idéias originais para dias normais ................ 108 Exercício 48 – Laboratório de inovação – Menos é mais .............................................. 109 Exercício 49 – Crescimento – Escolho crescer sempre ................................................. 110 Exercício 50 – Crescimento – Minha vida ideal ............................................................. 111 Exercício 51 - Crescimento – Vivo e re-vivo ................................................................. 112 Exercício 52 - Cooperação – Decálogo familiar ............................................................ 113 Exercício 53 - Cooperação – Use seu potencial ........................................................... 114 Exercício 54 - Cooperação – Você vale a pena ............................................................ 115 Exercício 55 - Carisma – Meu escudo ......................................................................... 116
Exercício 56 - Carisma – Parâmetros para a qualidade .............................................. 117 Exercício 57 - Carisma – Sentido e disciplina ............................................................. 118 Exercício 58 - Valentia – O mentor da valentia ............................................................ 119 Exercício 59 - Valentia – perspectivas ......................................................................... 120 Exercício 60 - Valentia – um passo atras..................................................................... 121 Exercício 61 – Liderança – Diretividade - Autoconhecimento ........................................ 121 Exercício 62 – Liderança – Reunião direção ................................................................. 122 Exercício 63 – Liderança – Delegar ............................................................................... 124 Exercício 64 – Análise – “caça pensamentos” ............................................................... 125 Exercício 65 – Análise – colocar em ordem os pensamentos ........................................ 126 Exercício 66 – Análise – “chuva de idéias” .................................................................... 127 Exercício 67 – Legado – Parar o tempo......................................................................... 128 Exercício 68 – Legado – Aprender a pedir..................................................................... 129 Exercício 69 – Legado – Legado de amor ..................................................................... 130 Exercício 70 – Positividade – Distribuir sorrisos ............................................................ 131 Exercício 71 – Positividade – Conectar com sua positividade ....................................... 132 Exercício 72 – Positividade – Pisa no freio .................................................................... 133 Exercício 73 – Vitalidade – a qualidade está no equilibrio ............................................. 134 Exercício 74 – Vitalidade – Meditar para canalizar energia............................................ 135 5 Exemplos de Intervenções em Uso ............................................................................ 136 1. Intervenções conscientes ....................................................................................... 136 2. Exercícios de gratidão............................................................................................ 136 3. Avaliações objetivas............................................................................................... 136 4. TCC positivo .......................................................................................................... 136 5. Envelhecimento Ativo PPI ...................................................................................... 136 Uma lista de intervenções psicológicas positivas .............................................................. 137 A técnica do eu imaginado ......................................................................................... 137 Ioga.................................................................................. Erro! Indicador não definido. Exercício de Perdão ................................................................................................... 138 Afirmações positivas .................................................................................................. 139 4 intervenções concebidas para promover o bem-estar (PDF) ...................................... 139 2. Manual de Bem-Estar e Bem-Estar ........................................................................ 139 3. Porque sou feliz - um guia de felicidade ................................................................. 139 4. Ação para a felicidade............................................................................................ 139 Usando Intervenções no Local de Trabalho .................................................................. 140 1. Programas de Atenção Plena no Trabalho............................................................. 140
2. Workshops de Promoção da Saúde ....................................................................... 140 3. Sessões de Coaching da Felicidade ...................................................................... 140 5 intervenções para uso em um ambiente de trabalho ...................................................... 140 1. A Técnica do Tempo de Inovação .......................................................................... 140 2.
Intervenções de gratidão..................................................................................... 141
3. Mecanismos de Feedback ..................................................................................... 141 4.
Exercícios de Gerenciamento de Estresse ......................................................... 141
5. Autogestão e Consciência Emocional .................................................................... 141 Saiba mais sobre este exercício ....................................................................................... 141 Como as intervenções podem ser usadas para aumentar a felicidade do aluno? .......... 141 5 intervenções para uso na escola .................................................................................... 142 1. Forças do Personagem .......................................................................................... 142 2. Intervenção positiva em relacionamentos .............................................................. 143 3.
Bounce Back Resilience Program Para Crianças ............................................... 143
4. O Programa Passaporte ........................................................................................ 143 5. Planilha de conclusão de sentença de auto-estima ................................................ 143 Intervenções para usar com depressão ......................................................................... 143 Guia de Depressão do MoodJuice Self-Help.............................................................. 144 Kit de Ferramentas de Autogerenciamento de Depressão (DSMT) ............................ 144 Livro de exercícios de habilidades antidepressivas .................................................... 144 Uma mensagem para levar para casa .............................................................................. 145 Referencias....................................................................................................................... 148 Fonte Primária ............................................................................................................... 148 Outros recursos da Internet............................................................................................... 154
Capítulo 1 Revisão da Literatura Autoconhecimento O "autoconhecimento" pode ser usado para se referir ao conhecimento de si e de sua natureza. As questões sobre o conhecimento de si incluem: (1) como é que alguém se distingue dos outros, como objeto de uma auto atribuição; (2) se a autoconsciência produz uma compreensão da natureza material ou imaterial do self; (3) se a autoconsciência produz uma compreensão da identidade pessoal ao longo do tempo; e (4) que tipo de auto-entendimento é necessário para uma agência racional ou livre. Essas questões estão intimamente ligadas à semântica referencial, ao problema mentecorpo, à metafísica da identidade pessoal e à psicologia moral, respectivamente. Busca-se entregar às pessoas leitoras as ferramentas para decifrar o que há de especial no autoconhecimento, em comparação com o conhecimento em outros domínios. Pensa-se que o autoconhecimento difere de outros tipos de conhecimento de uma ou mais das seguintes maneiras.
O autoconhecimento é especialmente seguro, epistemicamente. O autoconhecimento é (às vezes) adquirido pelo uso de um método exclusivamente pessoal. O autoconhecimento é especial por causa da relação agencial distinta que se tem com os próprios estados mentais.
Os pronunciamentos de alguém sobre os próprios estados mentais carregam uma autoridade especial ou presunção da verdade. As diferenças entre essas são sutis. A afirmação (1) identifica a característica distintiva do autoconhecimento como o status epistêmico de uma determinada classe de crenças, enquanto a afirmação (2) a identifica pelo método usado na formação dessas crenças. A afirmação (3) enfatiza a agência cognitiva do sujeito. A afirmação (4) rejeita as caracterizações puramente pessoais, concentrando-se na maneira como expressões como "estou com dor" são tratadas por outros. As afirmações (1) e (2) são formas de retirar a noção de que desfrutamos de "acesso privilegiado" a nossos próprios estados mentais. Somente essas duas primeiras afirmações interpretam a característica distintiva do autoconhecimento como claramente epistêmica; no entanto, muitos que endossam (3) também afirmam que essa relação agencial fundamenta uma relação epistêmica especial. Uma minoria de filósofos nega que o autoconhecimento seja especial. Este capítulo esboça brevemente algumas visões proeminentes sobre o conhecimento de si decorrentes de debates nessas áreas.
Auto identificação Ao auto atribuir um estado mental se reconhece o estado como meu em algum sentido, e minha auto atribuição e consiste parcialmente em uma referência a própria pessoa. Essa referência é reflexiva, pois se vai pensar como a própria pessoa e não como, por exemplo, aquela mais alta da turma. Nozick (1981) destaca a importância de poder se referir a si mesmo: “Ser um eu, um eu, é ter capacidade de auto-referência reflexiva”. Isso levanta a questão: como é que eu me identifico e me distingo dos outros? Pense a respeito: vendo um rosto vermelho corado no filme, posso me perguntar se o rosto que vejo é meu ou do meu gêmeo idêntico e, portanto, posso dizer: "alguém está envergonhado, mas sou eu?”. Evans (1982) argumenta que, para alguns tipos de auto-atribuições, essa questão não surgirá. Adotando um termo de Shoemaker (1968), ele descreve as auto-atribuições do tipo relevante como "imunes ao erro através da identificação incorreta". Nenhuma das seguintes afirmações parece fazer sentido quando o primeiro componente expressa o conhecimento adquirido da maneira apropriada: “As pernas de alguém estão cruzadas, mas são minhas pernas que estão cruzadas?”; “Alguém é quente e pegajoso, mas sou eu quem é quente e pegajoso?”; "Alguém está sendo empurrado, mas sou eu quem está sendo empurrado?" (Evans, 1982: 220–1). Se, ao me identificar como a pessoa mais quente e pegajosa, eu usei algumas informações além das informações envolvidas na determinação de que alguém é quente e pegajoso, então eu poderia ser justificado em acreditar que alguém era quente e pegajoso, mas enganado ao pensar que fui eu. Como esse cenário não "faz sentido", ele pensa, devo me reconhecer diretamente, sem nenhuma informação de identificação. Outros negam que a auto-identificação seja direta, alegando que ocorre por meio de algum tipo de descrição. Por exemplo, Rovane argumenta que, na auto-referência, a maneira como se pensa pode ser analisada como "a série de episódios intencionais psicologicamente relacionados aos quais esse [o atual episódio intencional] pertence" (Rovane 1993: 86). Enquanto Rovane vê os estados intencionais como a âncora da auto-referência, Howell (2006) fornece uma imagem descritiva alternativa, na qual o eu é identificado através da consciência de uma sensação ocorrente.
Uma questão final diz respeito à relação entre autoconsciência e conscientização de outras pessoas. Na principal visão tradicional dessa relação, entendemos primeiro que possuímos propriedades psicológicas e raciocinamos, por analogia, com a conclusão de que outras criaturas também. (Este é o “argumento da analogia” para a existência de outras mentes, articulado por JS Mill (1865).). Alguns filósofos recentes desafiaram essa visão tradicional, argumentando que a autoconsciência depende logicamente de pelo menos uma compreensão conceitual de outras pessoas. Por exemplo, aqui está Bermúdez: o reconhecimento de um sujeito de que ele é distinto do ambiente em virtude de ser um sujeito psicológico depende de sua capacidade de se identificar como um sujeito psicológico dentro de um espaço de contraste de outros sujeitos psicológicos. (Bermúdez 1998: 274). Autoridade de primeira pessoa As visões que acabamos de descrever levam o sujeito a uma posição especial, em relação aos seus próprios estados mentais. Mas uma abordagem competitiva, às vezes atribuída a Wittgenstein (Wright 1989), sustenta que a autoridade especial das auto-atribuições é primariamente uma questão de práticas sócio-linguísticas, que determinam que devemos tratar os sujeitos com autoridade sobre seus próprios estados. Sob esse ponto de vista, alguém que responde a uma auto-atribuição como "Eu acredito que está chovendo" com "não, você não" (em circunstâncias comuns) exibe um malentendido das normas sócio-linguísticas. A visão da autoridade em primeira pessoa não exige que as auto-atribuições sejam fundamentadas. Mas nossa prática sócio-linguística de tratar os outros como autoridades em seus próprios estados clama por explicações: o que poderia justificar essa prática a não ser a suposição de que eles estão em uma posição privilegiada em relação a esses estados? Os críticos (as) da visão de autoridade em primeira pessoa, incluindo Wright (1998), temem que, ao não explicar a prática de tratar as pessoas como autoridades padrão, essa visão seja “um mero convite para optar por tratar como algo primitivo que encontramos problemas tentando explicar” (1998: 45). A rigor, então, essa posição não se preocupa com o autoconhecimento. No entanto, os relatos neo-expressivistas consideram o fenômeno da autoridade em primeira pessoa de importância central para a compreensão do autoconhecimento.
Dúvidas sobre a distinção do autoconhecimento Dúvidas gerais A idéia de que o autoconhecimento não é profundamente especial prevaleceu especialmente durante o auge do behaviorismo. Por exemplo, Ryle (1949) sugere que a diferença entre autoconhecimento e outro conhecimento é no máximo uma questão de grau e decorre do fato mundano de que cada um de nós está sempre presente para observar nosso próprio comportamento. Ryle argumenta que, se o autoconhecimento fosse direto, o estado mental de ordem superior que constitui uma compreensão imediata do próprio estado mental de uma pessoa também teria que ser apreendido. Isso levaria rapidamente a uma regressão, que só poderia ser bloqueada ao se colocar um estado que de alguma forma se compreende. Mas Ryle considerava esse tipo de reflexividade impossível. Curiosamente, o ceticismo sobre a autoconsciência reflexiva já estava presente em James (1884). A idéia de que conhecemos nossos estados mentais através do conhecimento deles geralmente está associada a Russell (1917), mas esses relatos traçam sua linhagem pelo menos até Descartes. De acordo com esses relatos, nossa consciência de nossos estados mentais às vezes é peculiarmente direta, tanto no sentido epistêmico quanto no sentido metafísico. É epistemicamente direto, pois não estou ciente do meu estado mental por estar ciente de outra coisa. É metafisicamente direto, pois nenhum evento ou processo medeia entre minha consciência e o próprio estado mental. Por outro lado, posso estar ciente de que choveu na noite passada apenas por estar ciente da calçada molhada; e, mais controversa, minha experiência visual pode mediar entre minha consciência do pavimento e o próprio pavimento. A pretensa franqueza epistêmica e metafísica da introspecção não implica que sejamos infalíveis ou oniscientes sobre nossos próprios estados, uma vez que é uma questão em aberto se nos envolvemos rotineiramente na introspecção. Mas se a introspecção envolve acesso epistemicamente e metafisicamente direto aos estados fenomenais de alguém, então seu uso adequado pode permitir que as auto-atribuições relevantes alcance um alto grau de certeza
Materialismo e Dualismo Num raciocínio muito criticado, Descartes (1641/1984) contrasta a certeza oferecida pela introspecção com a dubitabilidade do conhecimento do físico, para mostrar que objetos introspectivos (pensamentos) são ontologicamente distintos das coisas físicas. Essa estratégia para apoiar o dualismo tem poucos defensores atuais. Os comentaristas ainda aderem à crítica básica apresentada por Arnauld (1641/1984): que uma premissa puramente epistêmica não pode apoiar uma conclusão ontológica. É evidente que é possível de ser (relativamente) a certeza de que não há água na banheira, enquanto duvidar que não é H 2 O na banheira; ainda água é idêntico a H 2O. Muitos materialistas contemporâneos estão igualmente preocupados em restringir as liberdades da introspecção, argumentando que, embora os estados mentais pareçam, para a introspecção, não-físicos, o alcance que a introspecção oferece é parcial na melhor das hipóteses e sistematicamente enganoso na pior. No entanto, existem materialistas que tomam o rumo oposto: em vez de rejeitar a auto-reflexão como um guia para a ontologia, eles afirmam que alguns estados mentais parecem físicos. Esses argumentos empregam três tipos de auto-reflexão: consciência introspectiva das sensações, consciência introspectiva dos estados perceptivos e consciência proprioceptiva dos estados corporais. A propriocepção é a consciência supostamente direta e não perceptiva do estado corporal de alguém; é o que permite que você saiba que seu braço está levantado "por dentro", isto é, sem olhar para o seu braço. O argumento para o materialismo da consciência proprioceptiva, devido a Brewer (1995), é o seguinte. A propriocepção é epistemicamente comparável ao conhecimento introspectivo, pois (i) é uma espécie de consciência direta, não inferencial, e (ii) é "imune ao erro por meio da identificação incorreta do pronome da primeira pessoa" no sentido de Shoemaker. Presumivelmente, a consciência introspectiva dos estados mentais justifica a afirmação de que somos seres mentais, em virtude de seu caráter epistêmico. Mas a consciência proprioceptiva dos estados físicos compartilha esse caráter epistêmico; portanto, somos igualmente justificados na afirmação de que somos seres físicos. Esse argumento deixa de provar o dualismo, pois deixa em aberto a questão de como nossa natureza mental está relacionada à nossa natureza física. Brewer (1995) também constrói um argumento alternativo nesse sentido, que busca descartar o dualismo, concentrando-se na consciência introspectiva das sensações. Esse argumento toma a consciência introspectiva das sensações como intrinsecamente mental e, ao mesmo tempo, intrinsecamente física. Como o argumento anterior, afirma que a consciência das propriedades físicas é epistemologicamente equivalente à consciência das propriedades mentais. Mas vai além, sustentando que a introspecção fornece uma consciência das propriedades físicas e mentais, nas sensações, como inextricáveis. Assim, tenta bloquear a possibilidade de distinção entre o sujeito mental e o sujeito físico.
Um argumento final para mostrar que o autoconhecimento apóia o materialismo, avançado por Cassam (1997), usa uma abordagem um pouco diferente. Em vez de confiar na qualidade espacial das sensações corporais ou propriocepção, esse argumento explora a consciência de cada um de seus próprios estados perceptivos. Diz-se que, ao tomar consciência de nossos próprios estados perceptivos e ao levá-los a representar um mundo físico, somos levados a conceber a nós mesmos como objetos físicos. As objeções amplamente cartesianas aos argumentos baseados na introspecção para o materialismo iluminam possíveis maneiras pelas quais a conclusão ontológica pode ser falha, consistente com a evidência introspectiva. Por exemplo, a aparente consciência proprioceptiva da posição dos membros de uma pessoa pode ser não-verbal: um amputado pode ter uma sensação semelhante de que suas pernas estão cruzadas, mesmo que ela não tenha, de fato, nenhuma perna. Esse pensamento/sensação não viola a alegação de Evans de que tais julgamentos são imunes a erros por meio de identificação incorreta: o erro aqui não é o de identificar erroneamente o sujeito, mas atribuir falsamente uma propriedade a si. Mesmo que as sensações de alguém se mostrem estendidas espacialmente, a idéia de que alguém não é estendido (imaterial) é logicamente consistentes com a presença dessas sensações ou estados perceptivos (aparentes). Os proponentes desses argumentos para o materialismo poderiam responder afirmando que o conhecimento de si mesmo como uma coisa mental é menos certo do que esse suposto contraste implica, ou que o conhecimento de si mesmo como uma coisa física é mais certo do que implica.
Identidade pessoal As visões ontológicas descritas na subseção anterior não têm consequências imediatas para a identidade pessoal. Pois pode ser que os critérios de persistência ao longo do tempo, para as pessoas, difiram dos critérios de persistência para (outros) objetos materiais, mesmo que, como sustentam os materialistas, uma pessoa de cada vez seja necessariamente constituída por algum assunto ou outro. Normalmente, não se pensa que o conhecimento dos estados mentais forneça uma visão especial sobre a persistência de uma pessoa ao longo do tempo, uma vez que se supõe que a pessoa desfruta de acesso privilegiado apenas aos estados atuais. Em particular, o indivíduo não tem uma visão especial sobre se suas memórias aparentes atuais são verídicas e, portanto, não tem uma maneira especial de determinar se uma experiência anterior específica era dela. Como as opiniões sobre o acesso em primeira pessoa tiveram um papel maior na formação de teorias de identidade pessoal durante o período moderno do que hoje, minhas breves observações aqui se concentrarão nesse período. Para Descartes, o eu, como qualquer outra substância, não é diretamente apreendido; é entendido apenas através de suas propriedades. Hume também afirma que nunca apreendemos diretamente o eu. Ao contrário de Descartes, ele conclui disso que não existe um eu substancial. Em uma passagem famosa, Hume usa a consciência introspectiva para mostrar que o eu é um "pacote" não substancial de percepções. Uma pessoa é um Ser inteligente pensante, que tem razão e reflexão, e se considera como ela mesma, a mesma coisa pensante em diferentes épocas e lugares. (Locke 1689/1975: II. 27. ix, minha ênfase). "Pessoa”... é um termo forense, apropriando ações e seu mérito; e assim pertence apenas a agentes inteligentes, capazes de uma lei, e felicidade e miséria. Essa personalidade se estende para além da existência presente até o passado, apenas pela consciência — pela qual se torna preocupada e responsável; possui e imputa a si mesmo ações passadas, exatamente no mesmo terreno e pela mesma razão que o presente. (Locke 1689/1975: II.27.xxvi) A visão de Locke do eu é geralmente considerada menos deflacionária que a visão de Hume. Mas esses filósofos concordam que, em um sentido muito real, a natureza do eu está ligada às próprias reflexões sobre os próprios estados. Para Hume, isso significa que o eu não é nada além de um conjunto de experiências em constante variação. Para Locke, significa que o eu é definido pelo que fazemos ―- ou, talvez, podemos — atribuir a nós mesmos, através da lembrança e / ou apropriação.
Kant repudia a estratégia básica compartilhada por Locke e Hume, pois nega que a autoconsciência revele fatos objetivos sobre a identidade pessoal. Ele concorda com Descartes e Hume que nunca apreendemos diretamente o eu (esse fato é o que ele chama de "a evasão sistemática do 'eu'"). E enquanto ele sustenta que não podemos evitar pensar em nós mesmos como seres unitários persistentes, ele atribui essa autoconcepção a requisitos necessários para o pensamento que não apóiam diretamente conclusões ontológicas substantivas sobre a natureza do eu. Algumas visões contemporâneas sobre identidade pessoal são dignas de nota neste contexto. A visão de Galen Strawson (1997) não se baseia explicitamente na reflexão introspectiva, mas implica que os limites de um sujeito correspondem aos limites do que poderia ser apreendido introspectivamente, em um momento. Um assunto é definido por (de fato, identificado com) um período de experiência que é "experimentalmente unitário". Como nos humanos uma experiência adequadamente unificada não dura mais que três segundos, os sujeitos têm, de fato, uma vida muito curta. Dainton e Bayne (2005) apresentam uma visão relacionada, que tenta evitar o resultado de que os sujeitos têm vida muito curta. Nesta visão, a identidade pessoal está ligada à (capacidade de) continuidade experiencial ao invés de unidade experiencial. Mas, diferentemente da visão de Strawson, a visão de continuidade é vulnerável a objeções familiares a respeito da possibilidade de ramificar correntes de consciência ou "fissão". A maioria dos filósofos aceita que existe algum método de apreender os próprios estados mentais que são especiais no sentido de que está disponível exclusivamente para o sujeito. Tradicionalmente, esse método especial era interpretado como uma espécie de olhar "interior", direcionado ao estado mental a ser apreendido.
Olhando para dentro: introspecção O termo “introspecção” — literalmente, “olhando para dentro” ― captura uma maneira tradicional de conceber como apreendemos nossos próprios estados mentais. Este termo usa uma metáfora espacial para expressar uma divisão entre o mundo "interno" do pensamento e o mundo "externo". O termo "introspecção" é usado de várias maneiras na literatura de autoconhecimento. Talvez o uso mais comum seja o sugerido pelo significado literal do termo: nesse uso, a introspecção é uma observação interna — ou "atenção dirigida interiormente" (Goldman 2006: 246)―que, quando bem-sucedida, gera consciência de um estado mental. A noção de que a observação interna é o método especial pelo qual alcançamos o autoconhecimento é central para os relatos de conhecimento e sentido interno. Podemos fixar o alcance da confiabilidade introspectiva apenas usando a introspecção e avaliando seus resultados quanto à coerência interna e à consistência com outras fontes. Porém, como não há um consenso claro sobre como avaliar os resultados da introspecção, ou qual o peso para conceder outras fontes de evidência sobre estados mentais, como estímulos e comportamento externos, a introspecção enfrenta um problema de calibração especialmente espinhoso e complexo. Olhando para fora: transparência Enquanto o termo "introspecção" conota uma visão interna, uma visão que ganhou destaque recentemente prevê que o método exclusivo do autoconhecimento requer exatamente o oposto. Nesta visão, apuramos nossos próprios pensamentos, olhando para fora, para os estados do mundo que eles representam. Isso é conhecido como visão de transparência, na medida em que é preciso que o autoconhecimento envolva olhar “através” do estado mental (transparente), diretamente para o estado do mundo que ele representa. Essa visão está associada a uma famosa passagem de Evans. Ao fazer uma auto-atribuição de crença, os olhos de alguém são, por assim dizer, ou ocasionalmente literalmente, voltados para o exterior ― sobre o mundo. Se alguém me perguntar: "Você acha que haverá uma terceira guerra mundial?". Devo responder, respondendo a ele, exatamente os mesmos fenômenos externos que eu atenderia se estivesse respondendo à pergunta "Haverá uma terceira guerra mundial?” (Evans, 1982: 225). A idéia de que o método especial pelo qual alcançamos o autoconhecimento envolve transparência é central.
Agência Muitos de nossos estados mentais, como coceira e cócegas, são estados pelos quais simplesmente passamos. Mas, sem dúvida, alguns são mais ativos: por exemplo, comprometemo-nos com crenças e formamos intenções com base em razões. “Nossas crenças e intenções racionais não são meras atitudes mentais, mas estados ativos de compromisso normativo” (Korsgaard 2009: 39). De acordo com pontos de vista agencialistas, o tipo verdadeiramente distinto de autoconhecimento é o conhecimento desses "estados ativos de compromisso normativo". E o que é verdadeiramente distinto nesse tipo de autoconhecimento é que, quando alguém acredita ou pretende com base em razões, essas atitudes são mais profundamente próprias do que estados (como coceiras e cócegas) que simplesmente ocorrem em um. O agencialista afirma que, embora conheçamos nossas coceiras e cócegas apenas pela observação, podemos conhecer nossas crenças e intenções de maneira não observacional, na medida em que são exercícios de agência racional. Os agentes argumentam que parte de nossa vida mental expressa nossa ação — por exemplo, acreditar e pretender são coisas que fazemos. Além disso, reconhecer uma atitude como sua implica envolvera como um compromisso pelo qual é responsável (Burge 1996; Moran 2001; Bilgrami 2006; Boyle 2009; Coliva 2012a). Aqui, Moran expressa à perspectiva agencialista. Os fenômenos do autoconhecimento baseiam-se tanto em assimetrias de responsabilidade e compromisso quanto em diferenças de capacidades ou de acesso cognitivo. (Moran 2001: 64) O agencialismo é inspirado por uma abordagem amplamente kantiana da razão e da agência, segundo a qual a autoconcepção mais básica de um pensador é agencial: considerar-se como "eu" é ver-se como um autor de pensamentos, e não como algo em que pensamentos apenas ocorrer. Essa auto-concepção também é uma concepção de si mesmo como racional, como algo que acredita e pretende (etc.) com base em razões. Agencialistas sustentam que nossa agência racional garante que somos capazes - ou mesmo que possuímos - autoconhecimento. Porém, versões particulares do agencialismo diferem quanto ao vínculo preciso entre agência e autoconhecimento.
Ato de agir “Agência” O papel do auto-entendimento na agência é um tópico complexo, e podemos apenas examinar brevemente algumas posições de liderança sobre o assunto aqui. O conhecimento de suas características e disposições relativamente estáveis ― seu caráter — acredita-se, para alguns, como crucial para o exercício do livre arbítrio. Por exemplo, Taylor afirma que a auto-reflexão é essencial para ser humano (onde isso significa, em parte, ser capaz de agir). [O] animal humano não apenas se vê impelido de vez em quando a interpretar a si mesmo e a seus objetivos, mas ele sempre está em alguma interpretação, constituída como ser humano por esse fato. (Taylor 1985: 75) Em uma linha um tanto diferente, Frankfurt sustenta que a capacidade de avaliar racionalmente os desejos é necessária para a liberdade de vontade. Essa avaliação parece ter a capacidade de auto-avaliação reflexiva que se manifesta na formação de desejos de segunda ordem. Essas alegações de Taylor e Frankfurt vão além da observação meramente pragmática de que é necessário um grau razoável de autocompreensão para uma ação eficaz. Em vez disso, eles afirmam que o que é distinto no exercício do livre-arbítrio, ao determinar o curso de ação, é que esse exercício envolve a capacidade de refletir criticamente sobre os objetivos e desejos básicos. Enquanto Taylor, Frankfurt e Bilgrami enfatizam que uma ampla autocompreensão é crucial para uma agência responsável, outros afirmam que ações específicas exigem alguma consciência das intenções de alguém ao executá-la. Por exemplo, Searle (1983) argumenta que as intenções são sempre autorreferenciais, na medida em que quando alguém executa uma ação X intencionalmente, a intenção relevante de agir inclui a intenção de X, a fim de cumprir essa intenção. Anscombe (1981) também enfatiza o significado da consciência de alguém sobre as intenções em agir. De fato, em sua opinião, pensamentos sobre ações, intenções, posturas etc. têm um status especial: são apenas pensamentos sobre tais aspectos do eu que são não mediadas, não observacional e também são descrições (por exemplo, "em pé") que são diretamente verificáveis ou falsificáveis sobre a pessoa. E ela também acredita que a ação requer alguma consciência dessas características de si mesmo. Uma teoria contemporânea do raciocínio prático, oferecida por Velleman (1989), coloca o conhecimento do eu em um papel particularmente importante. Velleman observa que desejamos fortemente nos entender e, em particular, entender nossas razões para agir. Em sua opinião, esse desejo nos leva a tentar discernir nossos desejos e crenças que motivam a ação.
Surpreendentemente, Velleman pensa que o desejo de autocompreensão também nos leva a modelar nossas ações em nossas previsões sobre como agiremos. Dessa maneira, nossas expectativas sobre como agiremos são elas próprias intenções de agir. "Intenções para agir... são as expectativas de agir dessa questão a partir do raciocínio teórico reflexivo”. Finalmente, há uma literatura emergente que examina o efeito das influências sociais na auto-compreensão dos sujeitos e, assim, na ação.
Condições para captar autoconhecimento 1ª condição é tornar-se profundamente consciente da ignorância; sentir com cada fibra do seu coração que se é incessantemente auto-iludido. 2ª condição é assimilar uma convicção profunda de que tal conhecimento – um conhecimento intuitivo e seguro – pode ser obtido por esforço próprio. 3ª condição, a mais importante, é uma determinação indômita de obter e enfrentar aquele conhecimento. Este tipo de autoconhecimento é inatingível pelo que as pessoas normalmente chamam de “auto-análise”. Ele não pode ser alcançado pelo raciocínio ou por qualquer processo cerebral, porque ele é o despertar consciente da natureza divina do ser humano. Obter esse conhecimento é uma realização maior do que dominar os elementos da natureza ou conhecer o futuro. 1. Auto conhecimento emocional – Stress – https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0ApzJmJgeMhzwdDdhRG42NXVQd0tOdVB 6Tno1elF1UHc&usp=drive_web#gid=0 2. Auto Conhecimento “QA” – Quociente de adversidade https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?usp=drive_web&formkey=dFhiOGhpdzdPUk UtUzVCOS04RVFLMkE6MQ#gid=0 3 – Autoconhecimento habilidade de Lideramça https://docs.google.com/forms/d/1DDeqzc70JarGBbBWNQxXhaoMVA2cL5Fmp2YNLv58U9 s/edit# Retratos da Vida Real https://www.youtube.com/watch?v=Il0nz0LHbcM Veja os outros vídeos da campanha em http://retratosdarealbeleza.dove.com.br/ Ferramenta para autoconhecimento https://clubedeautores.com.br/livro/eneagrama-e-persuasao-2 1 - http://bit.ly/__Eneagrama_Conheça_para_Liderar_o_Mundo 2 - http://bit.ly/DescubraseuPropósitodeVidaeCrieseuLegado 3 - http://bit.ly/Eneagrama_Teste_Gratuito. 4 - http://bit.ly/CursoCiênciadaDescoberta 5 - http://bit.ly/RoteiroOscar
Conclusões Existem muito poucos estudos comparando medidas de auto-reflexão com o desempenho profissional em pessoas empreendedoras. Os autores estudaram a auto-reflexão em 1300 jovens empreendedores (as) em Barcelona, encontrando uma forte correlação entre a qualidade da reflexão e o desempenho socioprodutivo (econômico e financeiro) acadêmico. As avaliações sempre são problemáticas devido às diferentes ferramentas utilizadas para avaliar a autorreflexão e o desempenho de cada empreendimento. Além disso, nosso estudo tentou medir a percepção e a auto-reflexão, que podem ser sutilmente mais complexas do que medir a capacidade de refletir, dificultando a comparação significativa com estudos que medem a capacidade reflexiva. Mesmo diante das dificuldades encontradas podemos afirmar que a compreensão mais elevada sobre si, associadas a uma maior qualidade para a reflexão nos 24 itens medidos no questionário de reflexão (questionário 1 deste documento) avaliadas na escala Likert de 5 pontos faz total diferença positiva para melhor nos resultados de todos os tipos de empreendimentos (54 setores medidos) . O mesmo se pode dizer das respostas de outro questionário. O questionário em questão é o Mindful Attention Awareness Scale (Brown & Ryan, 2003). Este questionário mede a atenção plena em traços. O MAAS consiste em 15 itens medidos em uma escala de frequência de 6 pontos. Por fim enviamos e pedimos resposta para a Escala de Auto-Reflexão e Insight (Grant et al., 2002). Essa escala mede a tendência de refletir sobre si mesma e até que ponto os indivíduos têm uma percepção de seu próprio comportamento. O SRIS consiste em 20 itens medidos em uma escala de 6 pontos. Este estudo está em andamento agora em 2020. Iniciado no Brasil com um plano para acompanhar essa coorte de empreendedores (as) até maio de 2021 para explorar o desenvolvimento adicional das habilidades de auto-reflexão e insight. Este estudo é um primeiro passo valioso em direção a um domínio de pesquisa potencialmente empolgante e merece uma avaliação longitudinal adicional com coortes maiores usando medidas adicionais de aproveitamento. Completa os estudos sobre Autoconhecimento e Psicologia Positiva Aplicada as respostas e a compreensão do questionário em: https://bit.ly/Questionários_Autoconhecimento_e_Pedagogia_Positiva_Aplicada http://bit.ly/2019_Quiz_Psicologia_Positiva O livro texto Autoconhecimento e Psicologia Positiva Aplicada com o Caderno Exercícios podem ser adquiridos em: https://clubedeautores.com.br/livros/autores/giacomo-neronepseudonimo-de-del-piero
Capítulo 1 Revisão da Literatura Psicologia Positiva Até a segunda guerra mundial, a psicologia tinha como missão primeiramente a cura da doença mental, depois tornar a vida das pessoas mais produtiva e gratificante e, finalmente, identificar e nutrir o talento. Logo depois da segunda guerra mundial, o foco principal da psicologia foi todo voltado para a cura da doença mental e estudo dos aspectos patológicos do ser humano. Isso ocorreu devido à necessidade de cuidar dos soldados que lutaram na guerra e, dessa forma, as pesquisas resultaram na descoberta da cura ou tratamento de pelo menos 14 patologias, mas fez com que os outros focos fossem esquecidos. (Seligman & Csikszentmihalyi, 2000). Durante décadas, a psicologia se concentrou em lidar com desordens, psicopatologias e problemas comportamentais. No início dos anos noventa até os dias de hoje a psicologia no geral começou a se preocupar com aquilo que melhora a produtividade e a qualidade de vida dos seres humanos. Portanto, uma definição para Psicologia positiva pode ser considerada como sendo o estudo científico do que faz a nossa vida valer a pena, mas sem esquecer nossos problemas pessoais. Aqui nesta obra retratamos a psicologia positiva como deve ser entendida. Uma ciência e uma arte que promove o fortalecimento equilibrado das forças humanas presentes em cada pessoa para dar uma visão mais objetiva de nós mesmos. Isso é necessário porque alguns pontos fortes não são bons por excesso como a positividade. Ser uma pessoa positiva demais pode fazer acreditar que a pessoa é invulnerável. Isso pode levar a acreditar que é possível onseguir tudo e levar a assumir muitos riscos, a se envolver em muitos projetos de uma só vez, mais do que é possível realizar simultâneamente. Se formos negativos, por outro lado, não poderemos aproveitar a vida enquanto se realiza o que se consegue fazer. As intervenções da psicologia positiva permite revisar (até construir) as estratégias e habilidades e assim guiar as pessoas através de uma mudança visionária para examinar as mesmas coisas com uma perspectiva diferente. A psicologia positiva tem cinco aspectos-chave para isso: ajuda a encarar a vida com otimismo, nos permite apreciar o presente, a psicologia positiva nos permite aceitar e fazer as pazes com o passado, ajuda a ser pessoas mais gratas e perdoadoras, ajuda a enxergar além dos prazeres e dores momentâneas da vida. Evidentemente que a psicologia positiva não é um remédio para problemas. Entretanto, ao construir uma força interior possivelmente desconhecida nos torna mais conscientes das capacidades inerentes aos seres humanos. As as intervenções da psicologia positiva descreitas neste livro ajuda a ver o positivo ao nosso redor e tornar nossa vida mais digna e gratificante.
Capítulo 2 - Psicologia Positiva na medida A psicologia positiva é frequentemente subestimada porque pode transmitir a imagem de auto-ajuda. No entanto, não ignora os problemas reais das pessoas. Preocupa-se com os pontos fortes e fracos, em construir o melhor da vida e consertar o pior, em tornar a vida das pessoas satisfatória, bem como em tratar a patologia. A psicologia positiva nem procura dar soluções universais de felicidade a todas as pessoas. Cada pessoa é diferente e o que agrada uma pessoa pode não satisfazer outra. Martin Seligman é considerado o pai da psicologia positiva. Ele foi um dos primeiros a explorar a felicidade do ponto de vista científico. Segundo Seligman, existem três dimensões de felicidade que podem ser cultivadas: vida agradável, vida boa e vida significativa. Tratamos sucintamente a seguir. 1. Vida agradável Consiste em buscar os prazeres da vida, experimentar tantas emoções positivas quanto pudermos e aproveitar cada momento. Acontece que a capacidade de experimentar emoções positivas e amplificá-las não é muito modificável e depende em parte da genética. Embora possamos aprender a tirar mais proveito deles. 2. Boa vida Conseguimos isso quando descobrimos virtudes e forças e quando as usamos para melhorar as vidas. Sentimos isso quando realmente não sentimos nada quando estamos focados em uma tarefa e abstraídos de tudo o mais. É o que Csikszentmihalyi chamou de fluxo. O objetivo do fluxo é continuar fluindo, não procurando um pico ou uma utopia, mas permanecendo no fluxo. Não é um movimento, mas um fluxo contínuo; você se move para manter o fluxo indo. Não há razão possível para a escalada, exceto a escalada em si. 3. Vida significativa De acordo com Seligman, o terceiro passo da felicidade é encontrar um profundo sentimento de satisfação empregando nossas forças em um propósito maior do que nós mesmos. Para além do que, a pesquisa realizada por Peterson e Seligman identificou que os seres humanos possuem 24 características positivas que podem ser fortalecidas. Tais características foram denominadas FORÇAS PESSOAIS. Essas forças se manifestam de maneira gradual para cada indivíduo. Em momentos diferentes de nossas vidas, empoderamos forças pessoais diferentes dentro de cada um de nós. Baseado no estudo citado utilizamos a classificação formada pelas 24 forças categorizadas em 6 virtudes: SABEDORIA, CORAGEM, HUMANIDADE, JUSTIÇA, TEMPERANÇA e TRANSCENDÊNCIA e constrímos o Manual de Dinâmicas de grupo e Psicologia Positiva.
Conhecer sua constelação de forças pessoais é o primeiro passo para uma vida mais feliz e autêntica. As forças e virtudes pessoais classificadas por diversos pesquisadore são universais e abrangem as nossas capacidades para ajudar a nós mesmos e aos outros, nos auxiliando a produzir efeitos positivos em nossas vidas quando as expressamos. Você pode descobrir sua constelação fazendo o teste disponível gratuitamente online/ Já existe inclusive em português, podendo ser acessado pelo site http://bit.ly/2019_Teste_Forças_Psicologia_Aplicada Antes de realizar o teste, conheça as Virtudes e Forças mostradas a seguir. Com quais você se identifica? Quais são suas principais Forças hoje? Exercícios práticos e técnicas de psicologia positiva Um estudo replicou as descobertas de Seligman para descobrir se os exercícios de psicologia positiva funcionavam. Eles descobriram que as intervenções psicológicas positivas realmente aumentaram a felicidade. Embora os efeitos sobre a depressão sejam mais modestos do que os encontrados anteriormente, eles parecem ser úteis. Então, se você acha que pode ter depressão, aqui você encontrará informações e descobrirá como a estimulação neurocognitiva de Cognifit, junto com a terapia psicológica, pode ajudá-lo a vencê-la. http://bit.ly/2019_Teste_depressão_Psicologia_Positiva
Títulos das virtudes vitorianasi As virtudes podem ser HUMANAS e TEOLOGAIS. Cultivamos e usamos as virtudes humanas para conviver bem com as outras pessoas, no meio da nossa família, na nossa comunidade e no mundo, enfim. Também devemos cultivar as virtudes teologais no relacionamento com Deus. A tradição empreendedora ao longo da história mostra uma tríade da prática das virtudes: fé, esperança e amor. [...] empreendedores (as) bem sucedidos usam a lista de virtudes prioritárias da seguinte forma: justiça, prudência, coragem, prudência, compaixão, atenção, sinceridade, modéstia, serenidade, generosidade, paciência, respeito próprio, tolerância e capacidade de amizade e amor. É crucial, no entanto, que muitas dessas virtudes joguem juntas e que as pessoas incorporem um grande número de virtudes, aquelas que tendem a ser atenciosas com as outras, em harmonia com as que são mais autossuficientes. [...] estamos a publicar na sequência uma lista de títulos para acomodar descrições das virtudes fundamentais para a prática do empreendedor (a) bem sucedido na década que está a findar e na próxima que há de começar. Virtude Teologal da Fé No dia a dia, usamos a fé. Temos fé nas pessoas, às vezes até em pessoas em quem não sabemos se podemos confiar. Por exemplo: ninguém pode ser testemunha do seu próprio nascimento, mas a fé nos pais ou no cartório que fez o registro nos faz acreditar na data e no local do nosso nascimento. Do mesmo modo, quando entramos em um ônibus ou em um avião, acreditamos que o motorista ou o piloto são habilitados para nos transportar e nós nem os conhecemos, mas acreditamos neles. A fé em relação a Deus — para algumas pessoas é mais segura do que a fé que naturalmente temos na humanidade. Assim, pela fé se acredita no Todo-poderoso e em tudo o que Ele revela (ou). Assim sendo, algumas pessoas tem mais motivos para acreditar n'Ele, para confiar n'Ele, até para se abandonar livremente em Suas mãos. A fé leva/pode levar a praticar a justiça em tudo que se faz. Por isso é a fé do empreendedor (a) da próxima década.
Virtude Teologal da Esperança A Esperança é a virtude que ajuda a desejar e a esperar tempos melhores em nossa vida aqui na terra e a ter a certeza de que conquistaremos a vida eterna, que será a nossa felicidade. Muitas vezes, passamos por momentos difíceis e achamos que nossa vida não tem solução. O mundo hoje está muito violento e cheio de catástrofes. A cada dia, assistimos na televisão e até bem perto de nós, cenas de maldade, agressões, violência. E assistimos também a tragédias provocadas por desastres da natureza. A esperança ajuda a acreditar e viver para criar tempos melhores. Virtude Teologal da Caridade A Caridade é amor. São palavras sinônimas. A Caridade não é somente procurar uma moedinha no fundo da bolsa e jogá-la na latinha de quem pede. A Caridade não é somente ofertar um prato de comida a quem tem fome. A Caridade não é somente tirar do nosso guarda-roupa um vestido, uma blusa, um sapato ou qualquer objeto que não usamos mais e dar a quem nada tem. A Caridade é amor. É conhecer a dor da pessoa que vive perto de nós, quer seja na nossa família, na comunidade ou mais distante. Conhecer a sua dor e procurar com ela resolver o seu problema. A Caridade é dar um "bom-dia!", é sorrir para uma criança indefesa, para um jovem, às vezes desorientado, para um idoso que carrega seu fardo com dificuldade.
Virtudes cardeais Na década que se avizinha as Virtudes cardeais são absolutamente centrais, fundamentais e orientadoras. São quatro virtudes como quatro são os pontos cardeais, as estações do ano, os lados da cruz, os alicerces da casa, os pés da mesa e da cama. A quaternidade para Jung é símbolo da perfeição. A seguir mostramos as virtudes cardeais (4) marcadas em cor amarela: Virtude Cardeal da Prudência Virtude
Polidez
Descrição Se a polidez é a origem das virtudes; a fidelidade, seu princípio; a prudência, sua condição. A prudência é uma das quatro virtudes cardeais da Antiguidade e da Idade Média. É a mais esquecida, talvez. o que poderíamos chamar de bom senso, mas que estaria a serviço de uma boa vontade. Ou de inteligência, mas que seria virtuosa.
Virtude Cardeal da Prudência Virtude Prudência
Descrição A prudência”, dizia santo Agostinho, “é um amor que escolhe com sagacidade.” Mas o que ela escolhe? Não, decerto, seu objeto (o desejo se encarrega disso), mas os meios de alcançá-lo ou protegê-lo.
Virtude Cardeal da Temperança Virtude
Temperança
Descrição Não se trata de não desfrutar, nem de desfrutar o menos possível. Isso não seria virtude mas tristeza, não temperança mas ascetismo, não moderação mas impotência. Contra isso nunca será demais citar o belo escólio de Spinoza, o que escreveu o essencial: “Certamente apenas uma feroz e triste superstição proíbe ter prazeres”. A temperança – como a prudência e como todas as virtudes, talvez – pertence, pois, à arte de desfrutar; é um trabalho do desejo sobre si mesmo, do vivo sobre si mesmo. Ela não visa superar nossos limites, mas respeitá-los.
Virtude Cardeal da Força e da coragem Virtude
Coragem Fortaleza
Descrição De todas as virtudes, a coragem é sem dúvida a mais universalmente admirada. Fato raro, o prestígio que desfruta parece não depender nem das sociedades, nem das épocas, e quase nada dos indivíduos. Essa universalidade, porém, não prova nada, seria até suspeita. O que é universalmente admirado o é, portanto, também pelos maus e pelos imbecis. O que estimamos, na coragem, e que culmina no sacrifício de si, seria, pois, em primeiro lugar, o risco aceito ou corrido sem motivação egoísta, em outras palavras, uma forma, se não sempre de altruísmo, pelo menos de desinteresse, de desprendimento, de distanciamento do eu.
Virtude Cardeal da Justiça Virtude
Descrição Com a justiça abordamos a última das quatro virtudes cardeais. A justiça, lemos em Platão, é o que reserva a cada um sua parte, seu lugar, sua função, preservando assim a harmonia hierarquizada do conjunto.
Justiça Seria justo dar a todos as mesmas coisas, quando eles não têm nem as mesmas necessidades nem os mesmos méritos? Exigir de todos as mesmas coisas, quando eles não têm nem as mesmas capacidades nem os mesmos encargos?
Intervenções de psicologia positiva ( PPIs) Esse é um livro de técnicas. Aqui vamos apresentar os conceitos e as possibilidades de intervençãos de psicologia positiva, ou PPIs comprovadamente exitosas. Intervenções de psicologia positiva, ou PPIsii, são um conjunto de ferramentas e estratégias científicas que se concentram em aumentar a felicidade, o bem-estar e as cognições e emoções positivas . (Keyes, 2002). A pesquisa existente mostra que, ao longo dos anos, os psicólogos se concentraram mais no tratamento do que na prevenção (Bolier, Haverman, 2013). Psicoterapia e avaliações desenvolvidas e popularizadas no passado ofereceram soluções para anomalias como depressão, ansiedade, estresse, pânico e trauma, etc. Havia um pequeno recurso disponível, até as últimas duas décadas, em ferramentas que pudessem florescer e promover o bem-estar individual, mesmo na ausência de quaisquer condições psicopatológicas. Sin e Lyubomirsky (2009) definiram o PPI como uma intervenção psicológica que se concentra principalmente na elevação de sentimentos positivos, pensamentos positivos e comportamento positivo. Concentrando-se em melhorar a felicidade através de pensamentos e emoções positivas Estudos sugerem que a felicidade pode ser alcançada e melhorada através de vários canais, incluindo a consciência sensorial, a comunicação social , as práticas de gratidão e as reformas cognitivas. Como tal, todos esses fatores foram agrupados em técnicas práticas chamadas intervenções de psicologia positiva (Parks e Schueller, 2014). Essas medidas foram aplicadas em populações clinicamente estressadas e não angustiadas, e os resultados foram consistentes em ambas as instâncias (Bolier, et al., 2013). De longe, a definição mais detalhada de PPI foi proposta por Park e Biswas-Diener em 2013. Segundo eles, as intervenções de psicologia positiva são as que: 1. São formuladas a partir de um corpo de pesquisa para apoiar sua confiabilidade. 2. Alcança uma ou mais construções de psicologia positiva. 3. São cientificamente comprovadas e baseadas em evidências. 4. Beneficie as pessoas que participam por toda a vida. 5. Esse é o caso das recomendações contidas neste livro de técnicas. Aqui vamos apresentar os conceitos e as possibilidades de intervençãos de psicologia positiva, ou PPIs comprovadamente exitosas.
Tipos de Intervenções Positivas em Psicologia (PPIs) As intervenções Intervenções Positivas em Psicologia (PPIs) podem ser divididas em sete categorias (Park e Schueller, 2014). O princípio central dessas intervenções é encorajar a pessoa a agarrar cada pequeno aspecto da experiência - físico, sensorial, emocional ou social (Jon Kabat-Zinn, 2009). Devido à sua ênfase na percepção sadia, os PPIs de saborização se assemelham a estratégias de atenção plena, mas não são totalmente semelhantes. O uso de IBPs pode ser usado com segurança no tratamento de depressão e transtornos do humor, pois produzem felicidade e autossatisfação (Bryant, 2003). Ao contrário das intervenções de psicologia geral que visam provocar uma mudança em um nível cognitivo ou afetivo, os PPIs são direcionados para melhorar o que já existe dentro de nós. Hoje, essas intervenções estão sendo amplamente utilizado em áreas como mindfulness, coaching de vida, aconselhamento de relacionamento e psicoterapia geral também. A razão pela quais muitos terapeutas estão substituindo seus métodos tradicionais por intervenções e terapias psicológicas positivas são a sua qualidade investigativa. Os PPIs nunca contam com tratamento sintomático ou alívio rápido. Seja tratando uma condição psicopatológica ou orientando alguém para melhorar seu bem-estar, o alvo do PPI é cavar a causa raiz do problema. Não apenas isso, mas também permite que o indivíduo perceba a fonte de seus problemas e os ilumine para incorporar as mudanças de todo o coração. Há evidências esmagadoras (e descobertas de pesquisas) que sugerem a eficácia e a eficácia de intervenções psicológicas positivas. No entanto, por que eles funcionam tão bem e como seus efeitos são tão arraigados ainda é uma vasta área de estudo. Um estudo realizado sobre o papel do foco no tempo e a eficácia dos IBPs revelou que os dois fatores operacionais que contribuem para o sucesso dessas intervenções são uma mudança de atenção de negativa para positiva e internalização de emoções positivas. O estudo foi realizado em um tamanho de amostra de 904 pessoas, e à cada uma participante foi designado para um grupo experimental ou um grupo controlado. Os resultados mostraram que as sensações subjetivas de bem-estar melhoraram significativamente de pré para pós-intervenção, indicando a eficácia dos PPIs na vida real (Wellenzohn, Sara, Proyer, Ruch, Willibald, 2016). Por exemplo uma das intervenções utilizadas foi aquela relacionada com sabor conectada a experiências cotidianas como comer, cheirar ou observar, apenas com um pouco mais de orientação e foco naquilo que estamos conscientemente prevendo (Bryant, Smart, & King, 2005).
Eficácia das Intervençoes Positivas em Psicologia (PPIs) A psicologia positiva engloba o tratamento e a prevenção. Os IBPs podem ser úteis no tratamento de transtornos de depressão , ansiedade e estresse (Seligman, Rashid, Parks, 2006). Este fato foi validado em um estudo realizado com pacientes adolescentes em estado terminal. O objetivo do experimento foi avaliar como o pensamento positivo influenciou as estratégias de enfrentamento e ajudou os pacientes a combater sua doença com resiliência. No estudo em adolescentes com câncer foram tratados com IBP e mostraram melhor coerência e melhor controle do estresse. O estudo foi um marco no campo da psicologia positiva, além de comprovar a eficácia dessas intervenções. O estudo mostrou o incrível poder que os adolescentes possuem quando se trata de lidar com situações de risco de vida ou condições críticas de saúde. A eficácia das intervenções da psicologia positiva também foi comprovada por Michael Fordyce (1977, 1983) cujo estudo descobriu que alguns estudantes de um programa de felicidade obtinham mais felicidade por causa dos catorze fundamentos da psicologia da felicidade. 14 fundamentos da felicidade de Fordyce Os quatorze fundamentos de Fordyce incluem: 1. Criar e manter as pessoas mais ativas e ocupadas 2. Liberar “tempo” para que as pessoas passem mais tempo socializando 3. Elevar a produtividade no trabalho 4. Sendo mais organizado e bem planejado 5. Reduzindo preocupações e contemplações negativas 6. Menos expectativas e mais realistas 7. Praticar positividade através de pensamento otimista e raciocínio 8. Ficando mais focado e conscientemente consciente do presente 9. Desenvolver e manter uma personalidade saudável 10. Tornando-se mais empático 11. Despertar o “eu” em todos os momentos 12. Substituir pensamentos negativos por positivos 13. Valorizar os relacionamentos próximos 14. Pensar em melhorar nossa felicidade As descobertas de Fordyce sugeriram que os PPIs melhoram permanentemente nosso estado de bem-estar, impactando esses quatorze fatores fundamentais da felicidade.
Forças e virtudes inerentes aos seres humanos – Virtudes A Psicologia Positiva (PP) enfatiza as qualidades que vêm para ficar no tempo e permitir que todas as pessoas alcançar bem-estar (Molony ;. Henwood (2010) É por esta razão que a saúde mental positiva é um recurso que é gerado no nível individual, coletiva e social para a vida cotidiana (Kobau et al., 2011), em outras palavras, pretende-se que a psicologia contribui para reforçar a vida diária das pessoas, o que significa uma mudança de abordagem para geração de passagem qualidades positivas, superando a centralidade existente em aspectos que não funcionam bem na vida (Seligman, Csikszentmihalyi, 2000). Para abordar o indivíduo positivo, a PP visa determinar qual é o repertório de dimensões ou características principais que compõem a personalidade que define o indivíduo positivo. A este respeito, Seligman e Peterson iniciou uma pesquisa sobre as qualidades humanas, mal pesquisado pela científica, psicologia presente em todas as culturas desde os tempos antigos e poderia ser considerado as fontes autênticas de força e crescimento dos seres humanos. Esta pesquisa cultural resultou em um extenso inventário de forças, onde Peterson e Seligman (2000) 24 estabelecer forças pessoais que caem em 6 virtudes humanas (ver tabela 1 – Título das virtudes gerais). Tabela 1 – Título das virtudes gerais reconhecidas TÍTULOS DAS VIRTUDESiii Virtude Polidez
Fidelidade
Prudência
Justiça
Descrição A polidez é a primeira virtude e, quem sabe, a origem de todas. É também a mais pobre, a mais superficial, a mais discutível. Sei muito bem que a polidez não é tudo, nem o essencial. No entanto, o fato é que ser bem-educado é antes de tudo ser polido, o que já diz muito sobre a polidez. O passado não é mais, o futuro ainda não é; o esquecimento e a improvisação são fatos naturais. Fidelidade à verdade, antes de tudo. A polidez é a origem das virtudes; a fidelidade, seu princípio; a prudência, sua condição. A prudência é uma das quatro virtudes cardeais da Antiguidade e da Idade Média. É a mais esquecida, talvez. o que poderíamos chamar de bom senso, mas que estaria a serviço de uma boa vontade. Ou de inteligência, mas que seria virtuosa. “A prudência”, dizia santo Agostinho, “é um amor que escolhe com sagacidade.” Mas o que ela escolhe? Não, decerto, seu objeto (o desejo se encarrega disso), mas os meios de alcançálo ou protegê-lo. Com a justiça abordamos a última das quatro virtudes cardeais. A justiça, lemos em Platão, é o que reserva a cada um sua parte, seu lugar, sua função, preservando assim a harmonia hierarquizada do conjunto. Seria justo dar a todos as mesmas coisas, quando eles não têm nem as mesmas necessidades nem os mesmos méritos? Exigir de todos as mesmas coisas, quando eles não têm nem as mesmas capacidades nem os mesmos encargos? Continua
Continuação Tabela 2 – Título das virtudes gerais reconhecidas Virtude
Descrição A simpatia é, ao mesmo tempo, uma qualidade (quando a suscitarmos, quando somos simpáticos) e um sentimento (quando a sentimos, quando temos Simpatia simpatia). E, como essa qualidade e esse sentimento se correspondem a simpatia promove entre dois indivíduos, e muitas vezes em ambos os sentidos, como que um encontro feliz. A misericórdia, no sentido em que tomo a palavra, é a virtude do perdão – ou antes, e melhor, sua verdade. É cessar de odiar, e é essa de fato a definição da misericórdia: ela é a virtude que triunfa sobre o ressentimento, sobre o ódio Misericórdia justificado (pelo que ela vai além da justiça), o rancor, o desejo de vingança ou de punição. A virtude que perdoa, pois, não suprimindo a falta ou a ofensa, o que não é possível, mas cessando de, como se diz, ter raiva de quem nos ofendeu ou prejudicou. A gratidão é a mais agradável das virtudes; não é, no entanto, a mais fácil. O Gratidão que a gratidão dá? Ela dá a si mesma: como um eco de alegria, dizia eu, pelo que ela é amor, pelo que ela é partilha, pelo que ela é dom. A humildade é uma virtude humilde: ela até duvida que seja uma virtude! Quem se gabasse da sua mostraria simplesmente que ela lhe falta. “A humildade” escreve Spinoza, “é uma tristeza nascida do fato de o homem considerar sua Humildade impotência ou sua fraqueza.” Essa humildade é menos uma virtude do que um estado: é um afeto, diz Spinoza, em outras palavras, um estado de alma. Se alguém imagina sua própria impotência, sua alma “se entristece por isso mesmo”. É a experiência de nós todos, e seria enganoso fazer dela uma força. O simples não se questiona tanto assim sobre si mesmo. Porque se aceita como é? Já seria dizer demais. Ele não se aceita nem se recusa. Não se interroga, não se contempla, não se considera. Não se louva nem se despreza. Ele é o que é, simplesmente, sem desvios, sem afetação, ou antes – pois ser Simplicidade lhe parece uma palavra grandiosa demais para tão pequena existência -, faz o que faz, como todos nós, mas não vê nisso matéria para discursos, para comentários, nem mesmo para reflexão. Ele é como os passarinhos de nossas florestas, leve e silencioso sempre, mesmo quando canta, mesmo quando pousa. Tolerância não é passividade. Ao contrário do amor ou da generosidade, que não têm limites intrínsecos nem outra finitude além da nossa, a tolerância é, pois, essencialmente limitada: uma tolerância infinita seria o fim da tolerância! O que deve determinar a tolerabilidade de determinado indivíduo, grupo ou comportamento não é a tolerância de que eles dão mostra (porque então todos Tolerância os grupos extremistas de nossa juventude deveriam ter sido proibidos, o que só lhes daria razão), mas sua periculosidade efetiva: uma ação intolerante, um grupo intolerante, etc., devem ser proibidos se, e somente se, ameaçarem efetivamente a liberdade ou, em geral, as condições de possibilidade da tolerância. Continua
Continuação Tabela 3 – Título das virtudes gerais reconhecidas Virtude
Pureza
Doçura
A Boa-Fé
Humor
Amor
Moral Lucidez
Descrição De todas as virtudes a pureza, se é que é uma virtude, pode ser a mais difícil de apreender, de captar. A palavra, em latim como em francês, tem antes de tudo um sentido material: puro é o que é limpo, sem mancha, sem mácula. A água pura é a água sem misturas, a água que é apenas água. Note-se que é, então, uma água morta, e isso já diz muito sobre a vida e sobre certa nostalgia da pureza. Tudo o que vive suja, tudo o que limpa mata. Assim, ponhamos cloro em nossas piscinas. A pureza é impossível: só temos escolha entre diferentes tipos de purezas, é o que se chama higiene. A pureza é pobreza, despojamento, abandono. Ela começa onde cessa o eu, aonde ele não vai, aonde ele se perde. Digamos numa fórmula: o amor puro é o contrário do amor-próprio A doçura é uma virtude feminina. É por isso, talvez, que ela agrada, sobretudo, nos homens. O que ela tem de feminino, ou que assim parece, é uma coragem sem violência, uma força sem dureza, um amor sem cólera. A doçura é antes de tudo uma paz, real ou desejada: é o contrário da guerra, da crueldade, da brutalidade, da agressividade, da violência… Paz interior, e a única que é uma virtude. Muitas vezes permeada de angústia e de sofrimento, às vezes iluminada de alegria e de gratidão, mas sempre desprovida de ódio, de dureza, de insensibilidade… Apegar-se é endurecer as coisas duas vezes. É um fato, que é psicológico, e uma virtude, que é moral. Como fato, é a conformidade dos atos e das palavras com a vida interior, ou desta consigo mesma. Como virtude, é o amor ou o respeito à verdade, e a única fé que vale. A boa-fé não proíbe o silêncio, mas sim a mentira (ou o silêncio apenas quando mentiroso), e ainda assim nem sempre: voltaremos a isso. Mas há rir e rir, e cumpre distinguir aqui o humor da ironia. A ironia não é uma virtude, é uma arma – voltada quase sempre contra outrem. É o riso mau, sarcástico, destruidor, o riso da zombaria, o riso que fere, que pode matar. O excesso de seriedade, mesmo na virtude, tem algo de suspeito e de inquietante: deve haver alguma ilusão ou algum fanatismo nisso. Em toda a nossa vida, privada ou pública, familiar ou profissional, que só vale proporcionalmente ao amor que nela pomos ou encontramos. “O que fazemos por amor sempre se consuma além do bem e do mal”, dizia Nietzsche. Eu não iria tão longe, já que o amor é o próprio bem. Mas além do dever e do proibido, sim, quase sempre, e tanto melhor! O dever é uma coerção (um “jugo”, diz Kant), o dever é uma tristeza, ao passo que o amor é uma espontaneidade alegre. A moral é como uma polidez da alma, um saber viver de si para consigo (ainda que se trate, sobretudo, do outro), uma etiqueta da vida interior, um código de nossos deveres, um cerimonial do essencial. Chamamos lucidez à coragem do verdadeiro, mas a que nenhuma verdade basta. A Lucidez nos ensina o humor.
Continuação Tabela 4 – Título das virtudes gerais reconhecidas Virtude Honra
Sabedoria e conhecimento Qualidades cognitivas que implicam aquisição e uso do conhecimento.
Coragem
Humanidade Qualidades interpessoais que envolvem tomar conta e fazer amizades com outras pessoas.
Descrição Honra tem a ver com a certeza de que aquilo que você faz, ecoa na eternidade. Pensar em formas inovadoras e produtivas de conceituar e fazer as coisas; inclui realizações artísticas, mas não se limita a ela. Curiosidade; interessar-se pela experiência em andamento por si só; explorar e descobrir; fascinar-se por todos os assuntos e tópicos. Critério [pensamento critico]: Refletir sobre as coisas e as examinar a partir de todos os ângulos; não tirar conclusões precipitadas; ser capaz de mudar de opinião devido às evidências; ponderar as evidências. Amor ao aprendizado: Dominar novas habilidades, tópicos e corpos de conhecimento, seja por conta própria ou formalmente. Perspectiva [sabedoria]: Ser capaz de dar conselhos sábios aos outros; conseguir olhar para o mundo de uma forma que faz sentido para si e para os outros. De todas as virtudes, a coragem é sem dúvida a mais admirada. O prestígio que desfruta não depende nem das sociedades, nem das épocas, e quase nada dos indivíduos. Essa universalidade, porém, não prova nada, seria até suspeita. O que é universalmente admirado o é, portanto, também pelos maus e pelos imbecis. Bravura [valentia]: Não recuar diante de ameaças, desafios, dificuldades ou sofrimentos; Defender o que acha certo mesmo que haja oposição; Inclui bravura física, mas não se limita a ela. Perseverança [persistência, diligência]: Terminar o que se começou; persistir em um plano de ação apesar dos obstáculos; sentir prazer em completar as tarefas. Integridade [autenticidade, honestidade]: Falar a verdade, mas, mais amplamente, apresentar-se de forma genuína e agir com sinceridade; agir sem pretensões; assumir a responsabilidade por seus sentimentos e ações. Vitalidade [entusiasmo, vigor, energia]: Encarar a vida com entusiasmo e energia; não fazer coisa alguma com pouco entusiasmo; viver a vida como uma aventura, sentindo-se vivo e ativo. Amor: Valorizar relacionamentos íntimos com outros, especialmente aqueles nos quais há solidariedade e cuidado mútuo; ser próximos das pessoas. Generosidade [gentileza, cuidado, compaixão]: Fazer favores e boas ações para os outros; ajudá-los, cuidar deles. Inteligência social [inteligência emocional, inteligência pessoal]: Estar ciente dos próprios sentimentos e motivações, bem como dos outros; saber como agir em diferentes situações sociais; saber o que toca as outras pessoas. Continua
Continuação Tabela 5 – Título das virtudes gerais reconhecidas Virtude
Temperança
Descrição Não se trata de não desfrutar, nem de desfrutar o menos possível. Isso não seria virtude, mas tristeza, não temperança, mas ascetismo, não moderação, mas impotência. Contra isso nunca será demais citar o belo escólio de Spinoza, o mais epicuriano que ele escreveu talvez, em que está tão bem dito o essencial: “Certamente apenas uma feroz e triste superstição proíbe ter prazeres”. A temperança – como a prudência e como todas as virtudes, talvez – pertence, pois, à arte de desfrutar; é um trabalho do desejo sobre si mesmo, do vivo sobre si mesmo. Ela não visa superar nossos limites, mas respeitá-los. Perdão: Perdoar os que erraram; aceitar as falhas dos outros; dar uma segunda chance a todos; não ser vingativo. Humildade: Deixar que as suas realizações falem por si; não considerar a si mesmo como melhor que os outros. Prudência: Ser cuidadoso em relação às próprias escolhas; não correr riscos indevidos; não dizer ou fazer coisas das quais se arrependerá depois. Autocontrole [autorregulação]: Regular o que sente e faz; ser disciplinado; controlar seus desejos e emoções.
Apreciação da beleza [admiração, elevação]: Observar e apreciar a beleza, a excelência e o desempenho habilidoso em vários domínios da vida, da natureza à arte, da matemática à ciência na experiência cotidiana. Transcendência Gratidão: Estar ciente e agradecido pelas coisas boas que acontecem; - Qualidades reservar um tempo para agradecer. que forjam Esperança [otimismo]: Esperar o melhor do futuro e trabalhar para atingiconexões com o lo; acreditar que um futuro melhor é possível. universo e dão Humor: Gostar de rir e fazer brincadeiras; levar sorrisos às outras sentido. pessoas; observar a leveza da vida. Espiritualidade [fé, propósito]: Ter crenças coerentes em relação aos propósitos e sentidos maiores do universo; saber onde se encaixa no mundo; ter crenças sobre o sentido da vida que moldam sua conduta e proporcionam conforto.
Generosidade
Compaixão
A generosidade é a virtude do dom. Não se trata mais de “atribuir a cada um o que é seu”, como dizia Spinoza a propósito da justiça, mas o de lhe oferecer o que não é seu, o que é de quem oferece e que lhe falta. A compaixão tem má reputação; ninguém gosta de ser objeto dela, nem tampouco de senti-la. Isso a distingue nitidamente, por exemplo, da generosidade. Compadecer é sofrer com, e todo sofrimento é ruim. Como a compaixão poderia ser boa? “Ama e faz o que queres”, pois – ou compadece-te e faz o que deves.
O desenvolvimento da teoria ética na civilização ocidental tem sido o acréscimo gradual de insights, e não por uma evolução sistemática em uma linha reta de progresso. O primeiro estudo relacionando virtudes e resultados socioprodutivos veio dos filósofos gregos clássicos, que conceberam a ética como relacionada à “boa vida” e, portanto, pode ser considerado o primeiro na história ocidental a examinar a ética da virtude e do caráter (Denise et al., 2002; Murphy, 1999) como instrumento de produtividade. Para Aristóteles, assim como para os outros filósofos clássicos, a felicidade era um tipo de atividade e uma conquista, e não um sentimento. Sua definição de felicidade contém um conceito vital – dentre outros –: "Atividade da alma", que significa o exercício da razão, e isso é "de acordo com a virtude", que descreve a qualidade do desempenho. A teoria da virtude de Aristóteles, então, está focada no desenvolvimento do caráter e descreve uma ação correta como aquela que um agente virtuoso está disposto a fazer nas circunstâncias para florescer ou viver bem. Felicidade era um termo que indicava sucesso: ter vivido uma vida feliz era o mesmo que ter sido um sucesso na vida humana (Denise et al., 2002; Pakaluk e Cheffers, 2011; Dobson, 1997). Nesta teoria da virtude clássica, quatro virtudes humanas destacam-se como sendo a “dobradiça” ou “cardinal” virtudes: coragem, moderação, justiça e prudência. Platão foi o primeiro filósofo a dar tal lista das quatro principais virtudes, embora o próprio rótulo, "virtudes cardeais", não tenha sido cunhado até o segundo Vários estudiosos contemporâneos têm defendido o ressurgimento da ética da virtude / caráter, e principalmente entre eles, sendo Elizabeth Anscombe através de seu ensaio, "Modern Moral Philosophy", e Alasdair MacIntyre através de todos os seus livros. MacIntyre, visto como um dos proponentes mais proeminentes, define a virtude como qualidades humanas adquiridas que permitem pessoas para conquistar a "Boa" em seus escolhido profissão.
Virtudes e resultados na modernidade Administrar de maneira ética não é apenas evitar resultados ruins. Há muitos argumentos para trazer a ética para a tomada de decisões nos negócios. Recentemente, os especialistas em finanças começaramenfatizando naquela a foco devemos estar em virtudes e a qualidades do a praticante. A atenção para consequências ou dever é fundamentalmente um foco na conformidade. Pelo contrário, umdeve considerar se uma ação é consistente com uma pessoa virtuosa.Essa visão argumenta que a felicidade pessoal fluiu de ser virtuosa e não meramente de conforto (utilidade) ou observância (dever).Ela reconhece que os vícios estão se corrompendo, enquanto a virtude leva a eudaimonia ou florescimento humano (Bruner, Eades e Schill, 2009). Com o ressurgimento do interesse em aretaico ou virtude ética, encontrado na doutrina ética de Aristóteles, a literatura temática tem vindo a propor teorias da virtude como aquele que une o descritivo e o normativo, mas insiste em fazê-lo na busca de um propósitoao contrário naquela proposta por outros teórico sistemas. A teoria da virtude leva à pergunta: "Qual é o propósito dos negócios?" As perguntas e respostas fornecem uma receita pela qual qualquer organização pode definir sua própria existência proposital. Por além disso, a virtude aristotélica é tão focada nos resultados como consequencialismo, e memos preocupada com o ato em si sendo ideal para compreensão por pessoas empreendedoras. Especificamente, para Aristóteles, o desenvolvimento do caráter é um resultado inevitável do ato. Além disso, seu sistema coloca um peso tremendo sobre o ato porque a vida em si é a energeia ou atividade de realizar vários atos (Koehn, 1995; Crockett, 2005). A "virtude" na ética da virtude é definida como um traço de caráter desejável, como a coragem, que se situa entre dois extremos, como a precipitação e a covardia. Assim, o agente "virtuoso" está envolvido em uma busca contínua para encontrar equilíbrio na tomada de decisão. Tal agente não aplica quaisquer regras específicas na tomada de decisões, mas sim tenta tomar decisões que sejam consistentes com a busca de uma determinado tipo do excelência naquela, implica exercício guiado por tais virtudes como coragem, sabedoria, moderação, equidade, a integridade, a consistência e (Dobson,1997). O trabalho de pesquisa sobre o Progresso da Psicologia Positiva extraiu do total de virtudes reconhecidas seis virtudes que determinam o quanto nos sentimos felizes em relação a nós mesmos e ao mundo. É sobre essas virtudes que trabalhamos nessa obra.
Quadro 1 - Lista de 6 virtudes com suas características correspondentes
Virtudes
Características
1. Sabedoria e Conhecimento
1. Criatividade, curiosidade, pensamento flexível, curiosidade, percepção ampla, aprendizado rápido.
2. Coragem
2. Genuinidade, bravura, alta motivação intrínseca, perseverança.
3. Humanidade
3. Gratidão, empatia, inteligência social, inteligência emocional.
4. Justiça
4. Justiça, qualidades de liderança, conformidade, natureza de alto desempenho.
5. Temperança
5. Humildade, auto-regulação, capacidade de raciocínio, vigilância.
6. Transcendência
6. Espiritualidade, apreciação, esperança, alto astral
O estudo afirmou que as pessoas obtêm felicidade de acordo com as virtudes mostradas, (Peterson, Park e Seligman 2005) associadas às forças inerentes aos seres humanos.
Exercícios Se você está perseguindo um objetivo importante, em uma encruzilhada em sua vida, ou apenas interessado em aprender mais sobre o que há de melhor em você, vamos avançar. Continue a leitura desse livro. Conheça as Virtudes e Forças inerentes aos seres humanos. Responda com quais você se identifica? Quais são suas principais Forças hoje? De acordo com Seligman, uma parte muito importante de aprender a aproveitar os aspectos positivos da nossa vida é conhecer nossos pontos fortes. A seguir estáuma imagem reprsentativa das forças existentes nos seres humanos e que podem ser potencializada com o uso de exercícios como indicado neste Caderno. Na sequencia mostramos um quadro para ajudar a identificá-los. Se você tiver problemas para fazer isso, peça a alguém próximo para ajudar. Às vezes as outras pessoas podem ver nossas virtudes mais claramente. Figura 1 – Imagem Representativa das Forças nos seres humanos Brasil – 04/2019
1. Exercício Psicológico Positivo: Relações Sociais As pessoas que têm pelo menos uma amizade próxima são mais felizes. É importante ter pessoas com quem contar, sentir-se amado e apoiado. É importante poder expressar-nos livremente com nossos entes queridos, experimentar como nos sentimos e o que queremos. Não parece tão importante quantos amigos nós temos, mas a frequência de interações e atividades compartilhadas com eles. É importante cultivar a capacidade de expressar interesse pelo que os outros nos dizem e reagir de maneira encorajadora Quadro 1 – Virtudes e Forças segundo Seligman
Quadro 2 – Detalhamento das 24 forças com suas características correspondentes
Quadro 2 – Descritivo das Forças e associação com a virtudes
1. Sabedoria e Conhecimento Criatividade
Pensando em maneiras novas e produtivas de fazer as coisas
Curiosidade
Esteja interessado em todas as experiências que estão ocorrendo
Mente Aberta
Pensando nas coisas em profundidade e de todos os ângulos
Desejo pelo conhecimento
Buscar o desenvolvimento de novas habilidades e conhecimentos
Perspectiva
Ser capaz de fornecer conselhos sábios aos outros
2.
Coragem
Coragem
Não tem medo da ameaça, desafio, dificuldade ou dor
Persistência
Termine o que foi iniciado
Integridade
Dizendo a verdade e apresentando-se genuinamente.
Vitalidade
Abordar a vida com energia e motivação
3.
Humanidade
Ame
Valor estreito relacionamento com os outros
Bondade
Faça favores e ajude os outros
Inteligência social
Seja empático com os sentimentos dos outros
4.
Justiça
Cidadania e Trabalho em Equipe
Trabalhe bem como um membro do grupo ou da equipe
Justiça
Trate todos da mesma maneira de acordo com as noções de justiça e equidade
Lidership
Organize atividades em grupo e faça-as
5.
Temperança
Capacidade de perdoar
Perdoe aqueles que nos feriram
Humildade / Modéstia
Deixe suas próprias conquistas falarem por si
Prudência
Tenha cuidado com as próprias decisões; não fazendo ou dizendo coisas que alguém poderia se arrepender depois.
Auto-regulação
Regular o que você sente e faz
6.
Transcendência
Aprecie a beleza
Percebendo e valorizando a beleza e a excelência em todas as áreas da vida
Gratidão
Estar ciente e grato pelas coisas boas que acontecem
Esperança
Espere o melhor e trabalhe para alcançá-lo
Humor
Gerar sorrisos nos outros com piadas e risadas
Espiritualidade
Ter crenças coerentes sobre um propósito e significado mais elevado na vida
Capítulo 3 - Exercícios de Psicologia Positiva: Atividade Física O bem-estar físico é importante para o nosso bem-estar mental. Manter um nível de atividade física e uma dieta saudável pode nos ajudar a melhorar nosso humor. O exercício físico tem um grande impacto na depressão. No entanto, muitas vezes quando nos exercitamos, temos em mente o objetivo de ser mais atraente e perder peso. Isso deve ser secundário e devemos nos exercitar pelo simples prazer de fazê-lo. Muitas vezes não gostamos de fazer atividade física, mas há uma grande variedade de atividades que podemos fazer para nos servir, até andar a bom ritmo pode ser benéfico. Descubra como o exercício beneficia o cérebro . Exercício Psicológico Positivo: Humor O humor aumenta nosso bem-estar, prolonga a vida e nos deixa mais felizes. É importante ter senso de humor, mas como todo o resto, você pode treiná-lo.
Cerque-se de pessoas com senso de humor, é contagiante.
Aprenda a se levar menos a sério e a rir (sem ridicularizar, é claro).
Aprenda a usar o humor de maneira inteligente, não indiscriminadamente. Nem todo momento está certo.
Psicologia Positiva Exercício: Gratidão Praticar gratidão é uma das coisas que traz mais bem-estar para as pessoas. Às vezes não nos damos conta, mas sempre temos algo para agradecer. Cultive gratidão com estes exercícios:
Mantenha um diário de gratidão e todas as noites, antes de irmos dormir, escreva nele pelo menos três coisas daquele dia pelas quais nos sentimos gratos. Escreva uma carta de agradecimento a uma pessoa especial . Anote as coisas boas que você sente por elas. Encontre a pessoa e, se possível, leia a carta para ele pessoalmente. Permita-se apreciar os sentimentos e emoções que vêm de agradecer-lhes. Seja grato. Se você agradecer em todos os momentos, o cérebro cria um hábito. Busque ativamente os detalhes e ações para ajudar os outros e sempre agradeça quando você é quem o recebe.
6. Exercício Psicológico Positivo: Três Boas Coisas Este exercício de psicologia positiva consiste em realizar um “diário de prazer”. Anote todas as noites três coisas positivas que lhe trouxeram prazer, felicidade e satisfação. Reflita sobre o que você sentiu e por quê. Não julgue e não seja negativo. Isso ajudará você a ter mais consciência dos bons momentos e a descobrir o que lhe trouxe felicidade e poderá replicá-lo nos dias seguintes.
Psicologia Positiva no Trabalho Como aplicar a psicologia positiva no local de trabalho? Para muitos, o local de trabalho é um local de tortura. É aquele lugar terrível que você não pode escapar porque precisa de um salário para sustentar sua família. No entanto, mesmo que não seja o lugar mais desejável do mundo, é possível torná-lo um lugar menos hostil. 7. Pratique gratidão Como no exercício da psicologia positiva proposto acima, você também pode praticar gratidão no trabalho. Pense em uma pessoa que fez algo para nós que realmente apreciamos. Escreva uma carta e leia em voz alta, agradecendo. Este exercício lhe dá uma sensação de bem-estar enquanto fortalece seu relacionamento com essa pessoa. 8. Tome uma perspectiva sobre suas tarefas Se dermos ao nosso trabalho um significado além da obrigação de fazê-lo, é possível aumentar nossos níveis de felicidade e satisfação. Tente visualizar como essa tarefa contribui para o bem maior. Fugir da negatividade, porque você pode pensar "isso só vai fazer o patrão rico", mas esses pensamentos não ajudam. Pense no serviço que você dá às pessoas, o que é necessário e se você não consegue encontrar nada, pense no que isso lhe dá (segurança econômica, recursos para seus filhos, conhecimento para projetos futuros, etc.). 9. Pense nos aspectos positivos do dia Como fizemos antes, você pode pensar em três coisas positivas que aconteceram com você no trabalho. Pode ser um "obrigado" e um sorriso de alguém, pode ter sido um café com um amigo ou um elogio de alguém. 10. Passe tempo com seus colegas de trabalho Faça um esforço para conhecer seus colegas de trabalho, conversar com eles, tomar um café ou planejar atividades fora do dia de trabalho. 11. Use seus pontos fortes Conhecer nossos pontos fortes e usá-los diariamente em nosso trabalho aumenta nossa felicidade e senso de realização.
Capítulo 4 - Exercícios de Psicologia Positiva para Crianças Como podemos aplicar psicologia positiva às crianças? Incorporar a psicologia positiva na vida do seu filho pode ser bem simples. É simplesmente adaptar os exercícios mencionados anteriormente à criança. 1. A Lista de Gratidão Um exercício de psicologia positiva para as crianças é incentivar seu filho a escrever três coisas pelas quais ele ou ela é grato todos os dias. No final da semana, revise-a e reflita sobre essas coisas maravilhosas a serem apreciadas na vida. 2. Ato de bondade Ajude seu filho a fazer um ato de bondade para outra pessoa todos os dias. Ajude-os a descobrir como é bom ser gentil com os outros. Você também pode planejar as coisas boas a fazer para os outros na próxima semana e anotá-las. 3. Três boas coisas Outro exercício psicológico positivo interessante para as crianças é ajudar o seu filho a refletir sobre três coisas positivas que aconteceram com ele durante o dia. Talvez um elogio do professor ou de um amigo, um momento divertido durante o almoço ou uma caminhada reconfortante. 4. Lista de fortalezas Juntos, descubra quais são os pontos fortes do seu filho e pense em como eles podem usálos para melhorar o dia ou ajudar os outros. 5. Aproveite Em vez de correr pela rotina diária, diminua a velocidade e tente saborear e desfrutar de uma atividade ou momento agradável. Praticar a atenção plena com o seu filho pode aumentar sua consciência no momento atual e diminuir preocupações e ansiedade . 6. Relações Sociais Ter relações sociais significativas contribui significativamente para o nosso bem-estar geral. Ao longo da semana, certifique-se de que seu filho passe muito tempo com um bom amigo ou membro especial da família, ou até mesmo encontre um novo amigo que você queira conhecer melhor. 7. Lista de objetivos Um bom exercício de psicologia positiva em crianças pode ajudar a criança a criar uma lista de metas de curto e longo prazo que sejam viáveis e não necessariamente complicadas. Ver como estamos obtendo o que propomos nos faz sentir bem e nos ajuda a ser um pouco mais felizes.
Manual de Dinâmicas de grupo e Psicologia Positiva Este Manual PSICOLOGIA POSITIVA APLICADA é uma fonte valiosa de recursos para profissionais que desejam melhorar o bem-estar psicológico com o uso do quadro científico da Psicologia Positiva. Um dos pontos fortes deste Manual Psicologia Positiva Aplicada é que ele é baseado em um modelo de pontos fortes validados no Brasil por meio de 8 anos de Pesquisa Qualiquantitava aplicada junto a mais de 9.600 pessoas. Neste Manual oferecemos informações aos profissionais brasileiros (as)que queiram aumentar as forças pessoais no âmbito da Psicologia Positiva. Deste ponto em diante mostramos quadros corresponde a uma força que foi descrita e apresentada com um exercício para potenciar quando em equilíbrio. Quais são os pontos fortes? Pontos fortes são "uma capacidade preexistente de se comportar, pensar e sentir que é autêntico e energizante para a pessoa, e permite ótimo funcionamento, desenvolvimento e desempenho" (Linley, A. 2008). O modelo no qual nos baseamos para escolher uma classificação de forças é o de Forças Equilibradas, um modelo validado por uma ferramenta de avaliação. A classificação final obtida na validação com a população Brasileira está mostrada a seguir. Quadro 5 – Lista de forças balanceadas a desenvolver na população Brasileira Carisma Honestidade Inovação
Legado Cooperação Positividade
Crescimento
Manejo Emocional
Humor
Organização
Harmonia Gratidão
Perdão Vitalidade
Curiosidade Aceitação Qualidade Concentração Directividade Conhecimento emocional Compromisso
Universalismo Valentia Equidade Persistência Apreciação da Beleza Análise
Trabalhar os pontos fortes com o modelo de Forças Balanceadas nos permite realizar um modelo escalonado, onde poderíamos usar pouco, tê-los em equilíbrio ou usar muito, isso nos permite um trabalho mais específico e realista. Quando usamos nossas forças com equilíbrio experimentemos estados de fluxo. Numerosos estudos mostram que pessoas que usam seus pontos fortes freqüentemente: ../ ... são mais engajados. (Harter, Schmidt & Hayes, 2002) ../ ... ter um melhor desempenho em seu trabalho. (Smedley, 2007. ../ ... relata sentir-se mais feliz e realizado e sentir-se mais energizado. (Govindji & Linley, 2007) ../ ... alcançar seus objetivos de forma mais eficaz. (Linley, 2008).
Capítulo 6 - Cartões de Ação – Psicologia Positiva Aplicada para o desempenho e o bem-estar Exercício 1 - Humor Alegria e riso fazem parte da sua vida diária e reduz as tensõesquando é necessário enfrentar situações tensas ou complicadas.
Contagiar pelo humor Objetivos
Mudar o estado emocional para um mais alegre Escolha um filme alegre e divertido ou que contenha cenas que incentivam a ver a diversão do que acontece.
Descrição da atividade
Um exemplo pode ser o filme "Nosso último verão na Escócia" dirigido por Andy Hamilton (2014) que conta a história de uma família cujos pais estão prestes a se divorciar, apesar o conflito da situação consegue nos fazer rir com os comentários dos diferentes personagens que criam um choque diferente para o que é tradicionalmente "bem visto" dizer em certos situações. Se for possível, recomendamos vê-lo acompanhado e depois disso comentar sobre as cenas e tentar relacionar-se com situações de nossa própria vida Desta forma, nós nos distanciamos e minimizamos a intensidade da emoção negativa que pode ter provocado essa situação. Escolha um filme alegre e divertido ou que contenha cenas que incentivam a ver a diversão do que acontece.
Conclusões
Um exemplo pode ser o filme "Nosso último verão na Escócia" dirigido por Andy Hamilton (2014) que conta a história de uma família cujos pais estão prestes a se divorciar, apesar o conflito da situação consegue nos fazer rir com os comentários dos diferentes personagens que criam um choque diferente do que é tradicionalmente "bem visto" em determinadas situações. Se for possível, recomendamos vê-lo acompanhado e depois disso comentar sobre as cenas e tentar relacionar-se com situações de nossa própria vida. Desta forma, nós nos distanciamos e minimizamos a intensidade da emoção negativa que pode ter causado essa situação.
Tempo Aplicação Materiais Autor
Coincidente com aquele do filme. Filme, papel, caneta e formulário. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves Continua
Exercício 2 – Humor Risadas de fundo Continuação Objetivo Descrição Conclusões Tempo Máximo
Materiais Autor
Risadas de Fundo Aumentar o senso de humor para si mesmo Imagine o riso de fundo diante dos contratempos da vida cotidiana. Por exemplo: a bateria acaba quando sua sogra liga para você, você sai de uma reunião importante e você descobre que você veste a camisa errada, etc. Rir de contrtempos. 1 minuto
Filme, papel, caneta e formulário. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
FOLHA DE AVALIAÇÃO DE FILME "Nosso último verão na Escócia" Avaliador: _________________________________Tel. celular/Movel _____________
Data: _____/_____/_____
Título do filme: _____________________________________________________________ Gênero: ________________________
Cor: ___________
Duração: ________________
Temas abordados: _________________________________________________________ 2. FICHA TÉCNICA DO FILME: Título do filme: _____________________________________________________________________ Atores principais: ______________________________________________________ Direção: ___________________________ Produção: _________________________ Ano: _______________________________________ Duração: _________________ 3. COMO VOCÊ PERCEBE O GÊNERO DO FILME: Histórico comédia ficção romance animação documentário
drama
suspense
ação
outros
DESCREVA________________________________________________________________________________ _____________ 4. A LINGUAGEM PREDOMINANTE É: formal informal 5. GRAU DE ENTENDIMENTO fácil razoável
difícil
6. VALORES CINEMATOGRÁFICOS Assinale com um X as letras O (óptimo), B (bom), M (médio), F (fraco) de acordo com o teu julgamento, quanto aos aspectos do filme: Música: O
B
M
F
Fotografia; O B
M
F
B
M
F
Efeitos: O B
M
F
Diálogos O B
M
F
Enredo O
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F
Cenários: O
B
7. TEMAS ABORDADOS: Culturais Científicos Políticos Religiosos Psicológicos ( )Outros: __________, __________, __________, __________, __________, __________, __________, __________, __________, __________, __________, __________, __________, __________, __________, __________, __________, __________, 8. ENREDO (SÍNTESE): __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________
9. IDEIA OU MENSAGEM CENTRAL DO FILME: _____________________________________________________________________ ___________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 10. PROPOSTA OU CENA DE MAIOR IMPACTO. JUSTIFICA: __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 11. CONTRIBUIÇÃO DO FILME PARA O SEU COTIDIANO COMO EMPREENDEDORA: _____________________________________________________________________ ___________________ __________________________________________________________________________________________ 12. RELACIONA AS CONTRIBUIÇÕES DO FILME PARA TUA FORMAÇÃO: __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 13. DESCREVA O PERSONAGEM de SUA PREFERENCIA __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 14. AVALIAÇÃO FINAL Clareza das mensagens Óptimo
Muito Bom
Bom
Regular
Bom
Regular
Duração adequada Óptimo
Muito Bom
Interpretação/estilo da pessoa apresentadora e/ou dos atores e atrizes (caso o filme não seja do gênero documentário) Óptimo
Muito Bom
Bom
Regular
Qualidade sonora do filme e/ou da sala de projeção Óptimo
Muito Bom
Bom
Regular
Bom
Regular
15. AVALIAÇÃO FINAL Óptimo
Muito Bom
15. COMENTÁRIOS FINAIS E/OU SUGESTÕES: __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ Auxílio para preenchimento: Enredo: é o encadeado de ações executadas ou a executar pelos personagens numa, a fim de criar sentido ou emoção no espectador. Cena de maior impacto - ponto de maior tensão na narrativa. . Obs.: essa solução não significa um final feliz.
Exercício 3 - Humor Continuação
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
O Humor Sábio Selecione momentos específicos para usar o senso de humor, e não usá-lo indiscriminadamente. Nesta tarefa você pode usar pontos fortes como: autocontrole, empatia, inteligência social e perspectiva. Faça uma lista de momentos em que você usou o significado de humor e você tem consciência de que as pessoas que estavam Ao seu redor, eles não entendiam suas piadas ou eles não riam deles. Analise um padrão comum nesse tipo de situação. Nestas situações, qual o papel que a piada tem para você? outros, quebrar o gelo, criar boa atmosfera, etc. O senso de humor dependendo de quando é usado pode gerar rejeição ou incompreensão por parte dos outros. Encontrar alternativas para piadas para cobrir certas necessidades (integração, sociabilidade, diversão, desejabilidade social, etc.). Alternativas tais como: escuta ativa, empatia ou conexão empática, delegação senso de humor em outras pessoas, etc. Pense numa situação concreto onde essas alternativas podem ser usadas e trazê-lo para o praticar O uso do senso de humor nos momentos apropriados nos permite encontrar um maior equilíbrio na referida fortaleza, também ajuda que os outros não se sentem "sobrecarregados" com piadas e / ou usam o senso de humor em contextos que exigem isso. 10 minutos Papel e caneta Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 4 – Gratidão à outras pesssoas Se você tentar fazer a vida sorrir em pequenos e grandes detalhes e se você der gratidão por isso .
Uma Surpresa em cada canto Objetivos
Descrição da atividade
Aumentar a gratidão, quando é equilibrado na pessoa. Procure um momento fixo do dia para refletir sobre algo que você gostou da pessoa a quem você quer demonstrar gratidão:pode ser um gesto, uma palavra, um ato, um momento especial algo que ele fez enquanto ele nem estava ciente, ou algo que você de repente percebeu que ele não havia notado antes Se isso acontecer com você de repente ou você caçá-lo em um momento, anote para que você não esqueça. Escolha o suporte que você preferir para lançar sua mensagem (comece sua criatividade), e faça sabe quanto você valoriza o que você fez ou disse, e quão grato ou grato que você é para isso. Coloque uma data e esconda-a em algum lugar entre suas coisas, para que encontrar em algum momento, quando você menos espera: dentro de uma meia, no bolso de sua carteira, na bolsa ginásio, colado ao cabelo, dentro de seu boné de inverno, em seu estojo de maquiagem, etc.
Conclusões Tempo Aplicação Materiais
Autor
Na melhor das hipóteses, você vai encontrar a surpresa inesperadamente e tenho certeza que ele tem um sorriso. No pior dos casos, e até que você o encontre, o beneficiário ou o beneficiária estará sem saber. Esta é uma atividade ideal para fazer com o seu parceiro ou com alguém ou com quem você convive. Para tornar os efeitos mais poderosos, recomenda-se um mínimo uma vez por semana. Indeterminado e contínuo. Qualquer suporte é válido: um post-it, uma foto, um pedaço de papel,um bilhete para a compra, uma gravação de áudio, um cabide de pano, o que que você prefere para a ocasião (comece sua criatividade). Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 5 – Gratidão a você mesma
Agradecer a você mesma Objetivo
Comece o dia mimando nosso corpo, gratidão começa com nós mesmos. Nós nos levantaremos 10 minutos mais cedo a cada dia, nos tornaremos conscientes da nossa expressão facial, o estado da nossa pele e tudo nosso corpo.
Descrição
Vamos observar o que nosso corpo precisa, no chuveiro nos daremos uma massagem com a esponja e o gel sabendo o que porque fazer isso. Se a nossa pele estiver seca, vamos aplicar hidratante. Estaremos conscientes do sentimento agradável que sentimos em todo o nosso corpo.
Conclusões Tempo Aplicação Materiais Autor
A gratidão deve começar por nós mesmos, é importante ouvir o nosso corpo que constantemente nos mostra sua necessidades. Tempo do banho. Gel hidratante e banho. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 6 – Gratidão sincera
Gratidão sincera Objetivos
Equilibrar um gesto de gratidão execivamente oferecido. Durante uma semana ele realiza um experimento de observação no que todos os dias você vai prestar muita atenção ao número de vezes que você diz camadas quanto à informação não-verbal das pessoas para que mostraram essa gratidão.
Descrição da atividade
Conclusões Tempo Aplicação Materiais Autor
No final da semana, verifique se você foi ao ar várias vezes que você não precisa dar os estandes com tanta freqüência e se quando você fez isso o outro correspondeu, mesmo com um pequeno gesto, ou dada a freqüência com que você faz isso, quase não tem reagiu Se você considera que a freqüência com a qual você é grato é tão alto que não é percebido por aqueles ao seu redor, pense em maneirasalternativas para mostrar essa gratidão, para que gere um impacto em você, por outro e no relacionamento. Quando abusamos da gratidão, podemos dar a impressão falta de sinceridade. É por isso que eu saberia como usar no momento ou com a pessoa certa pode nos ajudar a usar 1 semana Sem necessidade Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 7 – A Arte da emoção Você sabe identificar emoções e dar-lhes significado, isto mostra que você conhece seu significado ou função.
A Arte da emoção
Objetivos
Descrição da atividade
Conclusões
Tempo Aplicação Materiais Autor
Em uma situação de interação social, identifique as emoções em si mesmo e no outro. Entenda a função das emoções e como elas nos levam à ação. Entenda que cada pessoa tem pensamentos, emoções e intenções diferentes para a nossa (teoria da mente). Esta tarefa tem diferentes níveis de complexidade. Você pode trabalhar a partir da compreensão de uma situação em que não estamos envolvidos até analisar um conflito em que estivemos envolvidos, por exemplo. Modalidades: -Lista situações passadas em que você sentiu emoções positivas e negativas e escolha um deles. - Assista a um vídeo ou fragmento de um filme que representa uma situação com uma carga emocional Descrição - Leia um cartão que contenha uma história que envolva emoções. 1- Pré-selecione a emoção que queremos trabalhar e a modalidade. 2- Representar a situação em vifietas, de forma esquemática, desenhando tantas vifietas conforme necessário para que seja entendido. 3- Escreva uma frase simples abaixo de cada visão de rede, descrevendo a situação. 4- Analise em cada vifieta e para os diferentes personagens, escrevendo em sanduíches: - O que eles dizem ou fazem - o que eles pensam - a emoção que eles sentem Refletir sobre a função que cada emoção preenche e se é adequada ou não nessa situação. Emoções, pensamentos e comportamentos estão relacionados. O que pensamos e sentimos em uma situação não tem que corresponder ao que eles pensam.. Emoções nos levam à ação para encontrar o que precisamos. A discrepância entre o que algumas pessoas precisam e outras pode ser a fonte de um conflito. Entre 20 e 30 minutos. Pode aumentar em razão do quanto se deseja aprofundar. Papel e caneta. Materiais Opcionais: adesivos com emoticons, sanduíches ... Segundo a modalidade: vídeos, cartões com histórias escritas. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 8 – Diário de bordo da viagem das emoções
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Diário de bordo da viagem das emoções Aprofundar o conhecimento e identificação de emoções que podemos experimentar ao longo do dia, em que situações surgir e como os identificamos. Registre essas emoções por uma semana. Registre por uma semana aquelas emoções que foram acontecendo ao longo de cada dia, e em que situações eles vem surgindo. Desta forma, a pessoa se torna consciente das emoções que estão vivendo em cada momento, mesmo mesmo sendo contraditório. Vai aguçar a capacidade de saber e identifique suas emoções para depois saber como lidar com elas. A pessoa tem que identificar quais emoções são tratadas. O pergunta seria: (Que emoção foi? <. Como sei do que se tratava? essa emoção? Em seguida, quais dados ou informações são registrados para saber do que se trata e refinar na identificação de mesmo Este exercício melhora a capacidade de conhecer e identificar nossas emoções e relacionar situações para aprofundar no autoconhecimento das emoções. 30 minutos diário durante 2 semana. Não é necessário. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 9 – Hiperalerta
Objetivo
Estou hiperalerta Pare de prestar tanta atenção às emoções e sensações que nós percebemos em nosso corpo. Todos os dias ao mesmo tempo você vai se sentar em um lugar em sua casa onde eles não podem te interromper, sempre no mesmo lugar, você vai preparar um despertador e você vai programá-lo para soar com meia hora. Você vai manter o telefone para não se distrair com nada.
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Durante esses 30 minutos, todos os dias durante uma semana, vasa pensar e sentir sobre tudo o que te preocupa e te preocupa e que o que está se afastando da sua mente. Quando o alarme dispara, você se levanta e começa a fazer qualquer atividade diária, como tomar banho, cozinhar ... Isso permitirá que você tenha um espaço limitado no dia para se preocupar. Quando você percebe uma emoção durante o dia negativo você vai deixar por meia hora. Permite dar origem a emoções desagradáveis sem encorajar a evitação. 30 minutos por dia durante 1 semana Não é necessário. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 10 – Manejo Emocional Você conhece ferramentas e técnicas para aproveitar suas emoções, sejam agradáveis ou desagradáveis, isso nãoIsso implica não sentir, mas quando você os sente você entende e você os transforma em informação útil,essa transformação permite que você dê uma utilidade positiva para qualquer emoção e ajudá-lo a melhorar de alguma forma.
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
A Canção mais Triste do Mundo Para aliviar nossa tristeza quando nos sentimos abatidos sem causa aparente ou ligeiramente intenso. Refletir sobre as músicas que te entristecem e tentar determinar Quais causam mais intensidade emocional. Mantenha acessível (por exemplo: pasta Dropbox) assim que se em algum momento você sentir sentimentos de tristeza, melancolia ou nostalgia você pode baixar essa emoção de uma forma rápido e intenso para que assim que você possa recuperar seu saldo e continue suas tarefas ou atividades. Tem ferramentas que nos permitem gerenciar emoções rápidas e efetivas de tristeza sem afetar de maneira importante nossa atividade diária. Desde minutos até mesmo horas. Canção favorita. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 11 – Somos como a natureza
Objetivo
Descrição
Conclusões
Tempo Máximo Materiais Autor
Somos como a natureza Aumentar o sentimento de pertença à natureza Escreva uma lista daquelas coisas que acontecem em você como em natureza, por exemplo: meu cabelo cresce como a grama ou o meu cachos enrolar como a hera ao redor dos troncos do árvores, etc. Então imagine como esses processos ocorrem ao mesmo tempo harmônico no mundo em uma meditação visualizando esses processos por cinco minutos. As pessoas que têm muito alta essa fortaleza normalmente diriam ai cuidado com o meio ambiente e às vezes não levam em conta a "ecologia emocional", como a arte de administrar nossas afeições (emoções e sentimentos) canalizando criativamente sua energia para construir uma vida mais harmoniosa e sustentável. É um trabalho em equipe mente-emoção cujo equilíbrio facilita a integração com a natureza. Cinco minutos diariamente. Não necessita Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 12 – Pagamento – pegada ecologica
Objetivo
Descrição
Conclusões
Tempo Máximo Materiais Autor
Pegada ecologica Aumentar o sentimento de pertença à natureza Pelo menos uma vez por semana e sempre dar algo que não entre dentro do esperado. Deve ser variado para forçá-lo a planejar com antecedência o impacto que você quer alcançar com isso. Por exemplo, um piada, rolar um olho, elogiar, apoiar a opinião de alguém, olhar para o olhos e sorrisos, conversa com quem está sozinho, etc.. As pessoas que têm muito alta essa fortaleza normalmente diriam ai cuidado com o meio ambiente e às vezes não levam em conta a "ecologia emocional", como a arte de administrar nossas afeições (emoções e sentimentos) canalizando criativamente sua energia para construir uma vida mais harmoniosa e sustentável. É um trabalho em equipe mente-emoção cujo equilíbrio facilita a integração com a natureza. Cinco minutos diariamente. Não necessita Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 13 – Ócio Você tem uma grande capacidade de prever o que vai acontecer eesteja preparado para as diferentes possibilidades.
Objetivo Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Ócio Regular o uso recreativo de redes sociais, email, etc., para que não interfira nas atividades do dia. Reserve os horários diários (meia hora por semana e meia para o tarde, por exemplo) para consultar redes sociais, WhatsApp, etc., por motivos não relacionados ao trabalho, evitando as distrações contínuasas tarefas diárias e a dispersão de atenção. Ao organizarmos o tempo que dedicamos a distrações digitais, vamos melhorar a atenção no resto das tarefas e vamos ganhar tempo de qualidade. 15 minutos diariamente. Não necessita Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 14 – Planeje-se – Agenda-te
Objetivo
Descrição
Conclusões
Tempo Máximo Materiais Autor
Planeje-se – Agenda-te Criar o hábito do agendamento A atividade consiste em levar uma agenda com duas seções: No primeiro você vai escrever o que você tem que fazer cada vez o que você lembra? Você vai reservar 15 minutos todos os dias (sempre em mesmo tempo) para colocar uma data no calendário no segundo seção para a lista de tarefas. Cada vez que você cumpre um desses hits, você se reforça positivamente com uma frase motivadora: Parabéns! Deixe a lista de tarefas pendentes por escrito e especifique uma data para perceber isso nos ajuda a organizar e ter a impressão que o controle de nossa vida está em nossa mãos. Com o reforço, conseguimos desenvolver o orgulho pelo marco cumprido e manter a motivação para cumprir nossas tarefas. 15 minutos diariamente. Sempre no mesmo horário Agenda eletronica oude papel para caneta Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 15 – Flexibilize
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Flexibiliza Treine a flexibilidade cognitiva em situações da vida diária. Realizando uma ou mais situações de sessão em que a pessoa tem que indicar O maior número de: 1. Alternativas de ação. 2. Decisões diferentes que podem ser tomadas. 3. Diferentes pontos de vista da mesma situação. Pode ser combinado com a visualização de situações e suas conseqüências. Ser mais flexível reduz a ansiedade e nos prepara para sermos mais adaptável em nossa vida diária. 60 minutos 1 vez por semana. Sempre no mesmo horário. Papel para caneta Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 16 – Apreciação da Beleza Você gosta da visão, escuta ou em uma percepção definida deelementos que você acha bonito. Você experimenta uma conexãoespecial com os sentidos.
Objetivo Descrição
Conclusões
Tempo Máximo Materiais Autor
Apreciação da Beleza Treine a flexibilidade cognitiva em situações da vida diária. Aprender a detectar beleza em objetos, coisas, paisagens ou experiências inicialmente menos atraente, avaliar outros aspectos e não estamos apenas com o externo, o superficial ou o excelente, mas para valorizar o lado positivo ou mais intrínseco de outros aspectos que podemos não ver se nos concentramos apenas na beleza Isso permitirá que a pessoa explore outros aspectos de objetos, experiênciasou situações que vão além da beleza ou da busca por a excelência. Valorize outras coisas, que a pessoa se permite por um dia para parar lado essa força para explorar outros aspectos que podem desaparecer Se nos concentrarmos apenas na beleza. 30 minutos. Comece com vez por semana.Em seguida passe para uma vez ao dia. Papel para caneta Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 17 – O canto da beleza
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
O canto da beleza Aproveite os benefícios da apreciação da beleza mesmo em ambientes desfavorecidos. Procure por um ou mais objetos gráficos ou representações que significam para você a expressão do belo, o belo ou o excelente, e reserve um pequeno espaço no seu local de trabalho ou em sua casa colocar todos os objetos para que você possa experimentar a força quando você quer de uma maneira simples. Às vezes os ambientes em que trabalhamos ou executamos qualquer atividade não favorece a apreciação e o gozo de beleza e excelência, mas podemos criar pequenos espaços onde eu me sentiria de uma maneira habitual. 15 minutos dia. Comece com vez por semana. Em seguida passe para uma vez ao dia. Papel para caneta e colas, vasos e jarros. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 18 – Coloque freio na beleza
Objetivo
Coloque freio na beleza Auto-administre e autocontrole os momentos em que você pratica ou cede a força da beleza. Coloque a força em prática em apenas dois momentos do dia.
Descrição
Cada vez que a pessoa tem o desejo de abstrair em observar ou desfrutar de coisas bonitas, vai adiar o momento de empregar a força na direção de seus objetivos.
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Pessoas que têm força muito alta, têm a tendência a distração. 2 momentos ao dia Papel para caneta e colas, vasos e jarros. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 19 – Pense que és uma árvore Você experimenta o equilíbrio emocional, você não costuma ficar chateado, você mantém calma e serenidade.
Objetivo
Pense que és uma árvore Encoraje uma atitude mais contemplativa em relação aos problemas distância emocional deles, especialmente em casos onde não podemos fazer nada imediatamente (ou praticamente nada) para resolvê-los. É um exercício de visualização. Consiste em fechar os olhos epensar que uma é uma árvore. Você pode começar o exercício fazendo um tour pelo corpo, identificando o pés com raízes, pernas com tronco e nosso torso, ramos com braços e folhas e pequenos botões, com os dedos das mãos e da cabeça.
Descrição
Uma vez atingida a sensação desejada, a variável será introduzida vento: Nossos problemas, os acontecimentos da vida cotidiana, eles serão aquele vento que nos sacode e nos sacode, com maior ou menor força. E vamos ver como esta árvore, forte mas flexível, balança à mercê do vento, mantendo-se firme no chão, com suas raízes fortes. Um após o outro, rajadas de vento eles a sacodem e a árvore reage aos tremores com imperturbabilidade. Pode ser feito de forma guiada ou individual, com uma gravação ou com a imaginação.
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Frequentemente praticado, promove flexibilidade e coloca a distância emocional com problemas cotidianos. "No hay árbol que el viento no haya sacudido" Praticar frequentemente. Cada dinâmica de 15 minutos ao dia. Sem necessidade Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 20 – Isso me deixa louco
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Isso me deixa louco Tome consciência do nosso estado para escolher uma estratégia que nos ajuda a entrar em equilíbrio emocional Quando você percebe que seu estado está irritado, você experimenta nervosismo, raiva ou qualquer outra emoção desagradável e você faz isso em um grau que não ajuda você a lidar com a situação, mas sim paralisa ou dificulta você, você pode usar este exercício que consiste ao dar um nome a esse estado, pode ser o nome da pessoa que lembra quando você se coloca assim ou um nome inventado, o importante é que você veja esse estado como um elemento fora de você. Eu dou um exemplo: imagine que você está sobrecarregado porque você é ter feito alguma coisa e não lhe deu tempo e você fica com raiva, e você começa a se recriminar por nunca ter tempo para fazer nada, Você é um desastre e muitas outras coisas ... Naquele momento você pode pense em quem te lembra dessa maneira de falar. Em um caso real, foi sua mãe, quando ela se tornou tão rígida e íntima, lembrou-o a ela. Essa pessoa deu o nome "marimandona" àquele estado. Depois de nomearmos, precisamos perceber que estamos usando, pode nos ajudar lembretes como post-it ou similar nos lugares onde normalmente adquira esse estado Quando situamos o estado emocional fora de nós mesmos, podemos perceber e depois que decidir se queremos continuar nesse estado. Praticar frequentemente. Cada dinâmica de 15 minutos ao dia. Sem necessidade Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 21 – Negociador (a)
Objetivo Descrição Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Curiosidade Direcionar a capacidade de manter a serenidade interna em relação a situações interpessoal conflitante ou que exijam! legar acordos. Se você tem alta harmonia como força, apresente-se como voluntário participar em processos de mediação ou que exijam negociação na sua empresa, família, comunidade de bairro, centro esportivo, comunidade escolar, etc. Facilite win-win (ganha – Ganha) e a harmonia, bem-estar e conexão com um propósito maior que nós mesmos. Praticar frequentemente. Cada dinâmica de 15 minutos ao dia. Sem necessidade Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 22 – Curiosidade Você busca novidades, gosta de descobrir o desconhecido e prefere variar projetos ou tarefas para motivá-lo. [...] variar suas leituras, viajar para lugares diferentes, experimentar comidas diferentes... Em suma, você é atraído pela mudança
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Comece comendo o mundo Curta a curiosidade como fonte de prazer na organização de atividades que envolvem conhecer novas culturas. Organize uma refeição mensal, com amigos, família ... em que o Temática é um país ou cultura diferente. A pessoa terá que perguntar sobre os pratos típicos daquele país, cultura, tradições, roupas, idiomas, etc., e preparar uma noite situado nessa cultura.. Equilibrar o uso da curiosidade, participando de atividades que limitar o seu uso mensal e, ao mesmo tempo, permitir-lhe desfrutar de descobrir coisas novas e expandir nossa perspectiva em outras culturas. 2 horas por semana, mais o tempo de preparação da noite ou Alimento. Receitas, papel e caneta Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 23 – Curiosidade
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Sherlock Holmes Aprofunde-se em um tópico específico que desperta interesse especial na pessoa, seguindo diferentes fontes de informação e identificando pistas concretas que o levam a expandir diferentes aspectos do assunto. A pessoa é solicitada a selecionar um tópico que pertence ao interesse especial e quem gostaria de aprender mais coisas. No tempo entre as sessões, a pessoa tem que explorar e descobrir novas informações sobre o tema escolhido usando pelo menos 3 ferramentas diferentes (internet, livros, perguntas para pessoas, bibliotecas, fotos, músicas, etc.). Com as informações que você descobre, você deve selecionar 5 pistas (aspectos pontos de conexão) que levam você a expandir outros aspectos do assunto (por exemplo, informações sobre a cidade de nascimento leva você a explorar sua história). Me pedem para registrar o progresso, as pistas e os aprendizados em um caderno (escrevendo, representando-o com um mapa mental, como colagem, etc.). No final do exercício, você terá informações com diferentes círculos de curiosidade e informação, tendo utilizado fontes e seguiram pistas diferentes, para que a curiosidade é mantida. Pelo menos 10 minutos todos os dias. A pessoa será tentada a ir aumentando o tempo de exploração com o passar dos dias, gravando o tempo que você gasta. Fontes de informação, caderno e caneta Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 24 – Curiosidade com limite
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Curiosidade com limite Aprender a ser mais prudente com afirmações. Toda vez que você sentir vontade de pedir coisas muito pessoais ou indiscreto tenta colocar você no lugar do seu interlocutor e analisa Descrição se você pode se sentir desconfortável na frente de suas perguntas. Avalie se do modelo mundial da outra pessoa (e não de seu ponto de vista), a situação pode ser embaraçosa. Quando uma pessoa tende a ser muito curiosa, ele às vezes realiza Conclusões questões que podem ser desconfortáveis para o outro interlocutor. Pelo menos 10 minutos todos os dias. Fontes de informação, caderno e caneta Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 25 – Redescobre estratégias Quando você já tentou algo várias vezes e você não tenho que saber identificar quando é melhor aceitar situação que luta contra ela, o que não implica resignação, mas sabedoria para saber como colocar limites para operseverança.
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Redescobre estratégias Treine as estratégias de aceitação de maneira diferente de como você nós geralmente fazemos. A pessoa escreve em verde post-it essas situações que aceitou e, sob cada um, pelo menos duas estratégias que o ajudaram a fazer isso. Quanto mais concreto a descrição das estratégias, melhor. No post-it de situações de colar amarelo são escritas que custo aceitar e que considera que geram desconforto. distribui-os em uma mesa para que você possa visualizar todas elas. Uma reflexão é realizada sobre quais das estratégias que ajudou-o a aceitar as primeiras situações que ele poderia transferir para qualquer uma das situações em amarelo. Uma situação é selecionada e as estratégias que você acha que são mais eficazes para melhorar o seu grau de aceitação Ao longo de duas semanas, ele implementará estratégia e escrever cada noite se você modificá-lo de alguma forma e como ele acha que ele está ajudando. Após 15 dias, realize novamente o exercício e analise se o A situação escolhida está agora no "amarelo" ou entre o "verde". Revisar as estratégias que favorecem a aceitação constitui um maneira de aumentar a aceitação e facilitar sua generalização para outras situações. Pelo menos 30 minutos a cada 15 dias. Post-it de duas cores (verde e amarelo), caneta e caderno. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 26 – Pedra
Objetivo Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Pedra Aprender a relacionar-se com o desconforto gerado por uma situação.. Uma pedra irregular com bordas. Toda vez que você sentir desconforto por um evento não desejado, a pedra será espremida na mão até que produza uma dor leve. A situação que não gostamos e que não podemos mudar produz desconforto, mas esse desconforto não tem que se estender ao resto das áreas da vida. É um mal-estar localizado, como aquele A pedra produz na mão e é tolerável. É uma atividade que não requer um tempo especial, mas se houver estar ciente de detectar desconforto ao longo de todo o dia use a pedra Uma pequena pedra, irregular e com bordas. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 27 – As regras do Jogo
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
As regras do jogo Avalie suas próprias regras verbais para regular o grau de aceitação. Cada pessoa usa certas regras básicas sobre "o que é vida" para orientar o seu funcionamento. Cada pessoa usa certas regras básicas sobre "o que é vida" para orientar o seu funcionamento. Embora estes regias sejam na sua maioria arbitrárias tende a ser visto como uma verdade absoluta. Expressões como "sem dor não há glória", "perseverar e triunfar", eles têm um impacto profundo em como cada um vê a si mesmo e a vida mesmo. Neste exercício, é necessário que a pessoa passe algum tempo identificar as regras mais básicas (talvez na forma de ditos ou expressões) com o qual opera em cada uma das áreas especificadas. 1. Regras sobre relacionamentos com outras pessoas (por exemplo, confiança, lealdade, concorrência). 2. Regras sobre se sentir mal internamente. 3. Regras sobre a superação de obstáculos na vida. 4. Regras sobre "justiça" na vida. 5. Regras sobre o seu relacionamento consigo próprio. A identificação de regras e / ou valores é mais provável do que o nível de aceitação é equilibrada.. 30 minutos Papel e caneta Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 28 – Qualidade Você procura e desfruta de um trabalho bem feito. Você se esforça para ver um bom resultado.
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Qualidade Desenvolver atenção ao detalhe. Propõe-se um exercício com o qual a pessoa pode transformar todos seus sentidos em uma tarefa específica: prepare uma delicatessen. Esta tarefa pode consistir em cozinhar um prato diferente, especial e elaborado, crie um documento que exija muitos detalhes, ou bem fazer uma pintura onde o objetivo não é apenas o expressão artística, mas fazendo isso com muito realismo ou com muito qualidade Em suma, é sobre se envolver em algo que você precisa de todos nossa atenção e dedicação durante o tempo que usamos para que o resultado seja uma peça de ótima qualidade. As pessoas gostam quando está envolvido em tarefas que exigem e atenção. Variável Compatível com a tarefa. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 29 – Um detalhe a mais
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Qualidade Pegue os contras do nosso comportamento conscientemente, pare os automatismos, melhorar a qualidade do que fazemos e aproveitar com nossas ações. Com essa dinâmica, o que é proposto é a criação de um hábito isso é mantido para sempre. Cada vez que a pessoa faz algo para si ou para os outros (escreva um e-mail, arrume a mesa, prepare-se para sair, organize um jantar, apresentar um relatório ou compartilhar uma música) tem que Pare um momento antes de terminar para rever, reler, jogar uma última olhada e mais um detalhe ". Pode ser para colocar a toalha de mesa de outra maneira, pintar seus lábios,adicione um emoticon, uma palavra gentil, uma linha mais ou é considerado para melhorar, embelezar ou corrigir o que foi de fazer. A velocidade, a pressa e a sensação de falta de tempo podem ser inimigos da qualidade. Parar e reavaliar uma situação nos dá uma perspectiva diferente, e se fizermos isso de melhoria contínua, isso nos ajudará a treinar uma atitude de qualidade. Variável Compatível com a tarefa. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 30 – Duas mochilas
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Duas mochilas Para equilibrar as tendências auto-exigentes e perfeccionistas: Esta atividade pode nos servir nós mesmos para "calibrar" esta tendência e avaliar se devemos corrigir os esforços e recursos que estamos dedicando a um objetivo, ou para ajudar alguém a ser mais consciente que ele está "obcecado" muito com uma tarefa. A pessoa é solicitada a fazer duas listas, tendo em mente o objetivo que ele está perseguindo: 1. Um, com todos os recursos que você está empregando para obter ou ter usado em um passado (tempo, dinheiro, esforço físico e mental, etc.) e as conseqüências negativas ou custos que até agora teve (pular refeições, perda de peso, horas de sono, discussões com seu parceiro, tempo que você não gasta com seus filhos, etc.). 2. Outros, com todas as coisas importantes que você está deixando de lado, total ou parcialmente (sua saúde,seu auto-cuidado pessoal, a limpeza da casa, desfrute com sua família e amigos, seus hobbies, etc.). Depois, ele tem que imaginar que ele coloca todas as coisas que ele escreveu em cada lista em duas mochilas diferente O caminho para o seu objetivo é transformado em uma hora em uma jornada. Para a jornada que ele espera até que ele consiga, ele terá que carregar apenas uma mochila. Você tem que imaginar essa parte com a mochila de carga com todos os recursos que você está usando para atingir seu objetivo, mas isso deixa a outra mochila em casa. Ele está condenado a fazer um esforço, para usar X tempo por dia para conseguir, todo aquele esforço físico, aquelas horas de privação de sono, todas aquelas refeições que você vai ter que pular, e você vai sair com a memória desses argumentos com o seu parceiro, esse sentimento de Não tendo passado com seus filhos todo o tempo que você gostaria Pessoas que têm essa força em excesso podem ter uma grande motivação de conquista e estar constantemente levantando objetivos, mas sem realmente desfrutar do processo nem do resultado. A análise da situação, com o uso da metáfora das duas mochilas, ajuda a ter perspectiva e deixa de ser tão absorvido na tarefa. Variável – no mínimo entre 10 e 20 minutos. Compatível com a tarefa. Papel e caneta Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 31 – Perdão Você facilmente deixa para trás emoções negativas como rancor quando te machucaram Você pode sentir uma emoçãoinicial negativa, mas dura pouco tempo, não vem para converter em rancor deixe acontecer mesmo se você tiver tomado decisões que protegem você no futuro.
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Perdão Dirigir a capacidade de perdoar a si mesmo (a) É comum entender o perdão como um comportamento dirigido para outra pessoa ou grupo. Neste exercício, o foco será mudado para que aquelas pessoas que têm a força do perdão equilibrado Eles poderiam usá-lo de forma criativa. 1. Escolha uma situação em que você acha que não agiu corretamente 2. Pense em uma pessoa de quem você gosta muito, pode ser um amigo, um parente ou um personagem que te inspira bondade e amor. 3. Agora você vai escrever uma história. O protagonista é a pessoa que você escolheu no ponto 2, e a história vai girar em torno do tema da a situação que você escolheu na situação 1, de modo que o protagonista, e não você, é aquele que não agiu corretamente. Você vai descrever a situação como narrador, tendo um ponto de vista observador, à distância, descrevendo o que aconteceu. Além disso, você vai refletir o diálogo interno do protagonista que vai discutir as razões pelas quais ele se comportou assim. 4. A história termina com uma mensagem do narrador ao protagonista para ajudá-lo a aprender com o que aconteceu e ver o lado bom do que o que aconteceu. Este exercício nos ajuda a tomar uma distância, olhamos com os olhos de uma pessoa que sabemos ser cariosa e, desse modo, ser menos exigente e nós culpamos menos dos erros. Variável – no mínimo entre 1 e 4 horas. Compatível com a tarefa. Papel e caneta Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 32 – A segunda oportunidade
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
A segunda oportunidade Equilibrar a tendência de justificar os atos do mais e dar mais peso às suas próprias necessidades e direitos. Faça algumas respirações diafragmáticas. Agora imagine isso Você está sozinho em um quarto escuro, à noite, sentado Eu fui para uma mesa iluminada por um flexo, com a lareira crepitando oposto. Lembre-se e reviva a dor infligida pelo seu agressor / a. Imagine que você tire um papel da gaveta, pegue uma caneta velha, você molha em tinta preta e visualiza escrevendo para um amigo íntimo, casal ou família. Diga a ele o que aconteceu, o que ele fez com você, como você se sente e como Você acha vingança. Diga-lhe que você tem uma bolha de cianureto no topo da mesa e que você pensou em levá-lo para que o seu agressor se contorcendo de dor. Agora, imagine seu amigo, parceiro ou família que acabou de receber sua carta e está lendo. Visualizar sua cara de espanto e descrença, ele não acredita na sua solução, Eu pensei que você estivesse mais ciente das conseqüências de suas reações. Ele está com muito medo. Agora, imagine que a vida te deu uma segunda chance, retrocede no tempo e você volta para visualizar a escrita da mesma carta ao seu amigo, parceiro ou família, mas com a experiência de aconteceu. (O que você diria agora para manter sua representação? de você como alguém que sabe como reagir a uma ofensa? Se você acha que pode contribuir, escreva realmente as duas letras depoisvisualização Nós representamos a situação imaginativamente e damos uma solução Tem importantes benefícios psicológicos. Quando a fortaleza desculpe este mecanismo de visualização é muito subdesenvolvido é menos agressivo e muito útil no desenvolvimento pessoal e própria escolha emocional. Alguns minutos para refletir e quanto tempo dura a conversa quer falar com a pessoa. Um cômodo tranquilo. Papel e caneta Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 33 – Direito de “enjoar”
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Direito de “enjoar” Equilibrar a tendência de justificar os atos do mais e dar mais peso às suas próprias necessidades e direitos. Da próxima vez que você sentir que está se desculpando com alguém, pare e refletir se ela merece o seu "perdão pela detecção": - Preste atenção às suas emoções, e se houver raiva associada a isso situação. - Pergunte a si mesmo o que ele quer lhe dizer que a raiva, a quem é dirigida, O que te motiva e o que você gostaria de fazer se você fosse embora? ele. Normalmente a raiva, se bem focada, ajuda a defender direitos próprios e estabelecer limites. Eu tentei aproveitar de você? Eles te ofenderam em alguma coisa? - Tenta julgar, como algo que lhe corresponde, a responsabilidade de seu comportamento para a pessoa que te ofendeu. Não Trata-se de procurar culpados, mas de distribuir para cada um o que corresponde - Deixe-o saber sua raiva, o que ele ofendeu, as conseqüências negativo do seu comportamento e, especialmente, como você gostaria Teria sido ou foi na próxima vez. Lembre-se que você tem o direito para fazer isso. - Você pode, finalmente, e depois da conversa com essa mulher, perdoá-lo, mas não antes de analisar a situação e refletir sobre o dano que este "perdão por detecção" está tendo em ti. Quando essa força é usada em demasia, a pessoa tende a desculpar constantemente as queixas dos outros, que se mantido com o tempo, impede a auto-afirmação e as tentativas contra o bem ser próprio Permitir raiva é adaptativo nesses casos, como pode colocar mais limites nos outros e defender seus próprios direitos. Alguns minutos para refletir e quanto tempo dura a conversa quer falar com a pessoa. Um cômodo tranquilo. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 34 – Equidade e Advogado Comercial
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Equidade e Advogado Comercial Aumentar a equidade de uma perspectiva diferente da habitual defender um assunto com o qual você não concorda. Escolha um tópico que geralmente gera controvérsia com seus amigos, família ou casal Por um dia você vai mudar o seu papel e você vai se tornar um "advogado de comércio "da posição oposta a que você habitualmente defende. Tente procurar argumentos em favor dessa posição em uma forma do eu aumentada e, se necessário, anotá-las. Tente tomar isso como um tarefa profissional em que, como o advogado, dá argumentos o suficiente para ajudá-lo a defender essa causa com firmeza. Quando você os tem, você pode provocar uma situação na qual expô-los publicamente com as pessoas com quem você teve essa controvérsia e observe suas reações à sua mudança de posição. Ao indagar sobre os argumentos que permitem defender uma posição com o qual nós não concordamos que somos mais capazes de compreendê-lo e, portanto, agir equitativamente com as pessoas quem defende. 1 dia Para a busca de argumentos: livros, imprensa, páginas da web, etc. Um caderno e uma caneta. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 35 – Banco de ajuda
Objetivo
Descrição
Conclusões
Tempo Máximo Materiais Autor
Banco de ajuda Para saber como confiar você deve aprender a comunicar sentimentos, desejos, necessidades e entender que outras pessoas eles também os têm, embora tenham crescido em um ambiente diferente Você pode trabalhar em equipe; neste caso, vamos trabalhar para melhorar a equidade no casal. Cada pessoa escreve em um cartão uma habilidade que é dada especialmente bem e em que eu poderia ajudar o outro e, em outro cartão, habilidades em que você quer pedir ajuda (ou deseja o que você gostaria de fazer, como: eu gostaria às quintas você me ajudará a limpar o pó; ou eu gostaria aos sábados saímos juntos para caminhar a montanha) e escreva o nome em cada cartão. Tantos cartões são usados como habilidades que podemos oferecer ou solicitar ajuda. Eles são colocados na mesa e cada pessoa escolhe um cartão de pedido de ajuda e outro em que o outro oferece uma habilidade. É acordado entre as duas pessoas quando, como e onde essa colaboração ocorrerá. Uma vez por semana os acordos são revisados e é verificado se eles são fora. Se eles consideram que tudo correu bem e eles estão felizes, É comemorado de maneira previamente acordada. Sim não sei produziu o acordo de forma satisfatória, o diálogo sobre o que impediu que o acordo fosse feito. O comportamento é repetido lentamente por várias semanas para protegê-lo Aprenda a expressar, dialogar, empatizar e desenvolver nossa Habilidades sociais melhoram nosso relacionamento com os outros e, especialmente, com o nosso parceiro. Ser capaz de pedir ajuda e oferecê-la, adquirir compromissos e assumir a responsabilidade por eles, concorda em fazer algo juntos ... Significa construir relacionamentos humanos saudáveis e igualitaries 1 dia para dinâmica e várias semanas para fixar o hábito Cartões ou post-it colorido e canetas Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 36 – Aceitar as injustiças
Objetivo
Descrição
Conclusões
Tempo Máximo Materiais Autor
Aceitar as injustiças Diminuir o desconforto causado por situações de injustiça sobre o qual não podemos agir. Em um quarto silencioso e em uma posição confortável, deitado ou sentado, feche os olhos e sinta a respiração, como o ar fica frio e Ele sai quente e como percebemos no ponto entre os poços Nasal Depois de relaxado, visualize a situação que pretendemos aceitar com tantos detalhes quanto possível, cores, cheiros, etc. Visualize um ponto na altura do coração do qual um sentimento de amor e compaixão que está se expandindo pouco a pouco, como se fosse uma esfera que está se ampliando, tornando-se cada tempo mais extenso e superando nosso corpo. Cubra com isso esfera de compaixão a situação de injustiça e todos os envolvidos, sentindo compaixão pelos perpetradores da injustiça, desde que algo os levará a estar lá. Então, diminua a esfera até que ela retorne ao ponto de nosso coração e, pouco a pouco, abra nossos olhos. Não é possível resolver todas as injustiças e às vezes isso nos gera altos níveis de desconforto. É necessário aceitar que eles sempre vão existem no mundo situações de injustiça. Podemos trabalhar para minimizar, mas também é necessário que tolerar que alguns continuem a existir. as pessoas que causam de injustiça muitas vezes foram vítimas em algum momento 20 minutos Não se usa Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 37 – Apreciar o caminho Você dá o seu melhor para alcançar o que propõe, com perseverança apesar das dificuldades, e com a habilidade ser flexível e saber quando é melhor aceitar essa perseverançaTem um limite.
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Apreciar o caminho Esteja ciente das conquistas obtidas não apenas no final de um projeto, mas também durante a estrada. Em um cartaz, desenhe um caminho que leva a um objetivo. Que estrada representa o projeto no qual estamos trabalhando. Através de análise e reflexão, determine as lições aprendidas durante o projeto, oportunidades, contatos e novas estradas encontradas, etc. Vá colocando-os ao longo do caminho, desenhando cada um por meio de um símbolo que o representa. Desta Desta forma, obteremos uma representação gráfica da estrada e do objetivo, que refletirá a reflexão feita. Este exercício pode ser feito antes, durante ou durante a final da realização de um projeto. Pode ser apoiado com técnicas de visualização do caminho ou realizá-lo, em vez de com uma forma gráfica, através da escrita. Quando fazemos uma atividade, não apenas o resultado final é importante. Durante o processo recebemos oportunidades e aprendendo e, sisomos ciente deles, podemos aproveitar melhor deles. 50 minutos Cartões ou post-it colorido e canetas Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 38 – A Chave está com você
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
A Chave está com você Aumentar a persistência com base nos princípios e forças da pessoa e neutralizando os possíveis "bolcoteadores". Escolha um objetivo que você queria cumprir por algum tempo e ainda não tenho. Deve ser um objetivo claro e realista. É conveniente isso também é muito motivador e no curto prazo para facilitar a conquista. Agora descreva os momentos em que você tentou realizá-lo e o que fatores pessoais ou de seu ambiente funcionaram como Hboicoteadores " do seu objetivo: estresse, pressa, novas tecnologias, excesso de curiosidade ou criatividade, excesso de sua capacidade de amar (apresentar objectivos de ajudar os outros a si próprios), etc. É importante que você identifique esses fatores para poder começar a nos controlar. Depois de identificar pelo menos três desses fatores, você vai projetar uma estratégia que ajude você a neutralizar, ou seja, deixá-los fora do jogo por um tempo, que será aquele que você dedica ao trabalho em seu objetivo. A estratégia pode ser desligar o celular, deixar de fora visualize o computador, livros ou revistas que chamam sua atenção ou reserve um momento para praticar relaxamento e plena consciência. Escolha um horário da semana em que você achar mais fácil aplicar essa estratégia (ex: sábado de manhã, antes de ele acordar o resto da família) e definir-se um certo tempo para dedicar exclusivamente ao seu objetivo. Durante esse tempo, é importante evitar todos os tipos de interrupções. Quando você atinge o período de trabalho estabelecido, você pode miarte com uma atividade prazerosa como recompensa pelo esforço, Ao mesmo tempo, você experimenta a satisfação da realização realizada. Em face da persistência em níveis baixos, é importante detectar fatores que podem estar influenciando para controlar rios e poder então eu trabalho para alcançar nossos objetivos. 50 minutos Cartões ou post-it colorido e canetas Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 39 – Jogando a toalha - desistir
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Jogando a toalha - desistir Identifique quando é hora de abandonar uma meta na pesquisa de outro mais flexível .. Às vezes insistimos em seguir uma metodologia que não trabalha para conseguir alcançar um objetivo. Ou a nossa situação ou o contexto em que nos encontramos, evoluiu e o objetivo que buscamos não é mais alcançável. Indicadores: Sentido (Esse objetivo ainda faz sentido para mim? Energia (Isso me dá energia ou tira isso de mim? Se eu entendi, (O que pode acontecer na minha vida (conseqüências)? (.V se eu não entendi? (Que plano alternativo posso propor? Opinião externa Às vezes é bom ter a opinião de um juiz alheio à situação. Aceitação A perfeição não existe e nem sempre, nós legamos tudo. Um Às vezes temos que deixar alguns objetivos de lado para direcionar os outros mais consistente com nós mesmos. Ser flexível em nossos objetivos nos ajudará a nos sentir melhor com nós mesmos. 2 horas no minimo Cartões ou post-it colorido e canetas Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 40 – Compromisso - Olhando para o fluxo e o momento presente Você cumpre o que promete, dá valor àquilo com o qual você se comprometeu e faz todo o possível para cumpri-lo.
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Olhando para o fluxo e o momento presente Gerar energia e entusiasmo, fazendo compromissos, além de estar ciente do bem-estar que isso causa. Para as pessoas que desenvolveram essa força, elas se sentem muito motivados e com ilusão (status de fluxo) quando trabalham para e pelos seus compromissos. Toda vez que um compromisso é feito, Quando você está no meio deste compromisso / processo, a pessoa Levará um minuto do seu tempo para "saborear" o quão bem você sente-se fazendo esse compromisso, e vai traduzi-lo em um caderno de notas (pensamentos, emoções e ações que acompanham). Ser comprometido pode ser uma fonte de satisfação e alcatrão muito poderoso. Se nós também tomamos nosso tempo para sermos conscientes do bem-estar que nos provoca, multiplicamos seus valores cios Uma semana Cartões ou post-it colorido e canetas Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 41 – Compromisso – Maquina Registradora
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Compromisso – Maquina Registradora Respeitar os compromissos adquiridos mantendo um registro diário Dos mesmos. A pessoa é convidada a acender um registro diário de compromissos que ele adquire oralmente, com uma pessoa ou com um objetivo específico Você deve anotar todos os dias todos os compromissos que você adquire, não eles precisam ser grandes coisas e descrever em um compromisso sintético, o que significa para ele e se houver tempo estabelecido No final do dia, ele analisa os compromissos respeitados e aqueles que não, refletem sobre as causas eo impacto que tinha que respeitá-los e não respeitá-los e no dia seguinte deveria continue com aqueles que ainda não foram respeitados e novos. Eles se acumulam até você conseguir um compromisso adequado que terá sido estabelecido e definido em consulta prévia. O fato de manter um registro diário e refletir sobre a conquista deles, impulsiona o compromisso, e apenas o fato de fazê-lo Potencialize o compromisso. 30 minutos por dia para registrar os compromissos e seu escopo, como as reflexões, durante toda a semana ou todo o período entre as sessões. Cartões ou post-it colorido e canetas Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 42 – Compromisso – Fita Elástica
Objetivo
Descrição
Conclusões
Tempo Máximo Materiais Autor
Compromisso – Fita Elástica Conscientize-se do nível de comprometimento em cada situação e da necessidade de manter um equilíbrio do compromisso com a implicação e o resultado da mesma flexibilidade e bem-estar face à rigidez e desconforto. para a semana, em que seu compromisso é excessivo. Peça-lhe para levar três elásticos elásticos, cada um representando um dos temas selecionados e colocá-los, por exemplo, em uma rolha com tachinhas, para que você os veja todos os dias e facilitam a manipulação e a alteração do esticamento da borracha. Você é solicitado a identificar e descrever os aspectos que definem o nível de comprometimento que você tem com cada situação, marque-a com um sinal na cortiça ou no papel, para que o Alongamento de borracha até esse ponto. Você também pode usar uma escala dell-10. Da mesma forma, peço-lhe que identifique o ponto de compromisso o suficiente para alcançar o objetivo, em que a borracha é mantida com uma tensão equilibrada e descreve os aspectos que você tem esse ponto, com relação ao seu esforço, envolvimento, requisitos, etc. Você é solicitado a manter o elástico em equilíbrio durante a semana, e nunca deve ser mais esticado do que o ponto de compromisso suficiente. Ao longo da semana, ele é convidado a ter um dia de aprendizado e reflexões em que vai colecionando a evolução da tensão dos pneus, seu aprendizado, como se sente e o que está acontecendo com a realização dos objetivos das situações selecionadas, e o que é sua intenção de compromisso com essa situação para o dia seguinte para que você mantenha em equilíbrio. A partir da base da rigidez e desgaste exagerado como resultado de um excesso de compromisso, o objetivo é viver experiências de fazer as coisas com um compromisso Bastante e equilibrado entre esforço e resultado, ganhando flexibilidade e harmonia. O uso de bandas elásticas, é usado para ver a tensão e o que acontece quando você se esforça muito elástico, de modo que serve como reflexão e aprendizagem experiencial através do metáfora das gengivas. Bandas elásticas, uma forma de as ver e vestir com tensão, caderno e caneta para o diário de aprendizagem e reflexões. Cartões ou post-it colorido e canetas Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 43 – Honestidade na comunicação – O que pensas? Você se expressa com clareza, franqueza, sinceridade.
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Honestidade na comunicação Compartilhar reflexões sobre a honestidade, o impacto sobre os outros, Os benefícios e limitações de ser honesto. Trata-se de aprofundar as repercussões da honestidade. Escolha uma pessoa do ambiente que se destaque pela sua honestidade, estabelecer uma conversa reflexiva sobre a honestidade, o ato para ser honesto, o impacto da honestidade e essas reflexões que pode surgir. O fato de compartilhar reflexões com os outros nos ajuda a ter um espelho da aprendizagem, aprofundando e descobrindo aspectos novos que não vemos sozinhos. O necessário para cada um. Pelo menos uma palestra é solicitada. O tempo necessário para ter a conversa e o diário de reflexões. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 44 – Honestidade na comunicação – A busca da honetidade
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Honestidade na comunicação – A Busca da Honestidade Seja mais honesto, sem isso exigir um excesso esforço Faça uma lista de situações em que você não foi honesto / um e / ou custa você estar. Encomende a lista, a partir dos locais (itens) que custam mais para você se tornar sincero do que aqueles menos Escolha 1 ou 2 situações em que é mais fácil para você ser honesto / a. Comprometa-se a estar nessas ocasiões. Plante-se mais tarde Se você fosse honesto, quais benefícios você relatou e quais é o que impede você de ser em outras ocasiões. Depois de ter superado esses dois desafios, você continuará a escolher as ações / situações na lista que você já fez, comprometendo-se para realizar pelo menos duas situações semanais. A consciência de por que somos honestos ou não e executar planos de ação para ser mais, pode nos ajudar a abrir estradas para um maior equilíbrio e congruência emocional. Por um mês para gerar o hábito de ser mais honesto. Papel e caneta Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 45 – Honestidade na comunicação – use seus sapatos
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Honestidade na comunicação – Use seus sapatos Regular – controlar o uso da honestidade Quando tendemos a ser honestos em todas as áreas de nossa vida e dizemos com sinceridade o que pensamos, podemos Tire um minuto para pensar Qual é a utilidade do que vou dizer? neste momento? Para regular quando é apropriado dizer o que pensamos mesmo a partir da intenção mais saudável, para evitar comentários lamentar ou regular o uso de nossas intervenções. Colocando-nos no lugar da outra pessoa e pensando se estamos indo para dizer a você realmente vai ter um fim, ou apenas dizemos para desabafar e sentir que estamos fazendo a coisa certa. Regular o uso da honestidade para regularizar o que pudermos opinar e ser capaz de usar essa força de forma pragmática e com um fim. Por um mês para gerar o hábito de ser mais honesto. 15 minutos diário para cada atividade semanal. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 46 – Laboratório de inovação Você é bom em inovar, se fazendo algo diferente, tanto em relação a idéias quanto em relação a objetos.Você tem o melhor aberto a qualquer possibilidade, porque você sabeque não importa o quão estranhas elas pareçam a princípio as idéias finalmente chegam a um bom porto.
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Laboratório de inovação Equilibrar o uso da inovação, extrapolando novas ideias, para o velho costumes ou objetos. A cada semana, você escolherá um objeto ou uma ideia e usará completamente diferente Você terá que gerar novos usos para o que você decidiu escolher e aplique seu novo aplicativo durante essa semana. Por exemplo, um recipiente de leite, em uma panela. Um jarro de vidro em um lâmpada. Gere novos usos de coisas cotidianas que usamos diariamente criar novas áreas de aplicação e, assim, ser capaz de promover inovação em casa. Cada semana um desafio diferente para converter nosso espaço de trabalho ou habitação, num laboratório de inovação. Por um mês para gerar o hábito de ser mais honesto. 1 semana por cada objeto Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 47 – Laboratório de inovação – Idéias originais para dias normais
Laboratório de inovação – Idéias originais para dias normais Melhorar a flexibilidade mental na inovação de ideias e Objetivo criar novas formas ao enfrentar situações. Quando nos deparamos com pequenos desafios do dia a dia, tomada de decisão ou simplesmente queremos mudar o normalmente nós enfrentamos situações cotidianas, vamos fazer uma lista de idéias originais e diferentes mesmo fias extra. Podemos perguntar a companheiros, amigos ou parentes que Descrição seja criativo, ajude-nos a gerar uma maneira diferente de enfrentar esse desafio que enfrentamos. Desta lista, colocaremos em prática as idéias que temos Gerado, para descobrir qual das ideias geradas eles se adaptam melhor, ou nós gostamos mais deles, para ir criando novos hábitos Aumentar o hábito de gerar novas idéias diante dos desafios diários, para descobrir novas formas e formas de enfrentar as coisas. A pessoa promove a inovação, por um lado Conclusões gerar essas ideias e, por outro, está expandindo seu repertório comportamental, adotando o que você gosta ou melhor adaptar. Tempo 15 minutos por dia para gerar ideias, uma semana para Aplicar Máximo Materiais Papel e caneta Professor Doutor Fernando A. Dal Piero Autor e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 48 – Laboratório de inovação – Menos é mais
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Laboratório de inovação – Menos é mais Faça as coisas como elas vêm, de acordo com a primeira opção que aparecer. Então você vai para a execução sem opções para dedicar tempo ter muitas ideias. Potencialmente neutralize a dispersão e a paralisia de um excesso de inovação. Peça ao cliente para escolher um tópico, em que no tempo intercessões vai realizá-lo de acordo com a primeira opção que você encontrar ou que alguém lhe diz, sem gastar mais tempo gerando opções. Você é solicitado a fazê-lo rotineira e sobriamente. Ao mesmo tempo, você é solicitado a manter um diário de aprendizado e que reflete as sensações, sentimento que está tendo e os resultados o que você ganha, fazendo as coisas da primeira vez, com o primeiro. ' opcton que suqa. Ao final do exercício, a pessoa terá trabalho, agilidade e rotina, fazendo as coisas pela primeira vez e explorando os resultados tem Menos de 40 minutos ao dia. Papel e caneta para redigir o diário de anotações. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 49 – Crescimento – Escolho crescer sempre
Você gosta de se envolver em desafios que envolvem um desafio pessoal ou profissional e darlhe a sensação de superação ou evolução.
Crescimento – Escolho crescer sempre Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Estruturar um processo de crescimento em situações em que estamos enfrentando desafios que são apresentados, mas sem escolhê-los nem faça isso com plena consciência. Escolha um objetivo que envolva um desafio e que alcançá-lo implica nós superamos e crescemos como pessoas. Analise as etapas e agrupe-as na forma de um esquema ou caminho para seguir Defina datas como prazo final para atender a cada uma delas. Esteja ciente do nosso crescimento e escolha o caminho que vamos seguir continuar aumenta nossa autodeterminação, auto-estima, sentido de realização, emoções positivas, ... É, em si, um caminho crescer Menos de 50 minutos ao dia. Papel e caneta para redigir o diário de anotações. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 50 – Crescimento – Minha vida ideal
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Crescimento – Minha vida ideal Mobilizar e iniciar um processo de crescimento que permita avançar para a vida ideal da pessoa. Escreva um texto descrevendo-o, com o máximo de detalhes possível como seria a vida ideal da pessoa dentro de 5 anos e Diga como você passa um dia nisso. Analisar, de acordo com o texto, valores e objetivos pessoais e se há algo que fazemos ou alguma situação atual que nos impede. Para conseguir cambios en el futuro hemos de actuar en el presente. Menos de 50 minutos ao dia. Papel e caneta para redigir o diário de anotações. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 51 - Crescimento – Vivo e re-vivo
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Crescimento – Vivo e revivo Refletir sobre o que é preciso para melhorar a si mesmo e para o que fazemos. Escreva um diário de crescimento no qual eles são analisados retrospectivamente os desafios que enfrentamos na vida e no aprendizado e crescimento que nos permitiram alcançar. Transferido para uma linha do tempo em que refletimos os marcos de esse crescimento, na parte de cima, e a evolução obtida, na parte inferior e com cores diferentes. Em uma terceira cor, indique situações em que fomos capazes aplique cada aprendizagem. Crescer não é apenas aprender alguma coisa. Você tem que ter tempo para ela e integrar a aprendizagem, para que seja aplicada mais tarde para novas situações. Menos de 40 minutos ao dia. Papel e caneta para redigir o diário de anotações. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 52 - Cooperação – Decálogo familiar
Você costuma colaborar, cooperar lado a lado e sentir que o membros de seus projetos ou equipes unem forças para alcançar um objetivo comum
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Cooperação – Decálogo familiar Incentivar a participação e cooperação de todos os membros da a família da reflexão e experiência .. Escreva uma declaração que reúna os membros da família seus valores, gostos, desejos e ilusões. Os pais propõem um modelo básico em que todos os membros do família primeiro individualmente. Um documento deste tipo: É sobre descrever juntos o tipo de família que queremos ser e Para isso, responderemos às seguintes perguntas: (O que significa ser dessa família? (Quais valores nós compartilhamos? (Do que gostamos e do que não gostamos? (Que tipo de família somos nós? Pode ser resumido em um lema que resume o espírito fundamental do documento, por exemplo: "nos preocupamos com os outros" ou "Somos uma família aventureira". Os começos podem ser do tipo: "Vamos usar a palavra para chegar a um acordo e não vamos acertar". "Faremos pelo menos uma semana de viagem toda a família." A participação e cooperação da família nas decisões e os padrões familiares garantem a coesão e adesão de todos os membros a acordos em benefício do grupo. Menos de 40 minutos ao dia. Papel e caneta para redigir o diário de anotações. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 53 - Cooperação – Use seu potencial
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo
Materiais
Autor
Cooperação – Use seu potencial Equilibre a cooperação quando a usamos pouco. Há momentos em que estamos tão focados na tarefa que não percebemos que se agirmos em equipe, melhor resultados Com este exercício você poderá conhecer o perfil das forças de seus parceiros e você pode atribuir as tarefas de uma maneira mais eficiente. Um dos grandes desafios hoje é aprender como administrar os grandes volume de tarefas a serem realizadas. Uma estratégia para enfrentar isso desafio é cooperar e colaborar atribuído as funções e tarefas tendo considere o perfil das forças de cada um. Desta forma, se, por exemplo, eu tenho um alto manejo emocional e meu companheiro a curiosidade é alta, é provável que, se somos ambos dando um serviço ao cliente, seremos mais eficientes se Eu me dedico a conversar e ouvir o cliente para pegar sua necessidade e meu parceiro procura o recurso que o cliente precisa. Se eu conheço minhas forças e as dos meus companheiros, posso organizar trabalhar de acordo com esses perfis e, finalmente, desfrutar de mais e ser mais eficaz no que faço. Conhecer os seus pontos fortes e os do seu equipe você pode fazer um exercício em que tudo que você pede seus 5 pontos fortes, o que você gosta e o que você você é bom Outra opção é realizar uma avaliação de força. Com este exercício aproveitamos o potencial real das forças da equipe para incentivar a cooperação real. 1-3 sessões de duas horas cada Temos vários modelos, classificações e testes que avaliam pontos fortes, você pode escolher o que melhor se adapte às suas necessidades entre Estes exemplos: iepp.es gallupstrengthscenter.com cappeu.com, viacharacter.org Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 54 - Cooperação – Você vale a pena
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Cooperação – Você vale a pena Equilibre a cooperação quando a usamos excessivamente. Quando o que mais nos motiva é ver como nos reunimos objetivo e estamos muito conscientes da participação de todos membros que compõem a equipe podem às vezes ser Um pouco esquecido brilhar como membros do grupo. Este exercício nos permite dar espaço para nos fazer sentir o mesmo especiais que habitualmente fazemos os outros sentirem. O exercício é colocar "medallitas" e conquistas. É provavel que a princípio nos sentimos esquisitos, porque não somos acostumados a isso, mesmo que às vezes somos envergonhados ou somos pareça um pouco egoísta. Isso é exatamente o que é, se alimentar "com medir "nosso ego. Como faremos isso? usando a mesma habilidade para detectar o que bom que os outros fazem e lhe dizem, mas a partir do diálogo interno e dirigido para si mesmo. Por exemplo, quando você faz um trabalho e não se sente muito bem com o resultado imagine que o mesmo trabalho teria você entregou uma empresa para analisá-lo e dar sua opinião, (o que e como você diria?) Além dos pontos de melhoria, (Você destacaria o que você fez bem? Isso é exatamente o que vasa train, durante uma semana você vai focar sua opinião sobre mostrar-lhe o que você fez bem e dar-lhe um pequeno prêmio para você escolhe qual Com este exercício, aproveitamos as habilidades existentes para dar feedback positivo e orientamos para a pessoa com o compromisso para criar um reforço positivo que não é apenas o diálogo interno e que supõe uma âncora (medallita). Uma semana Pode ser feito mentalmente ou apontando em um papel toda pequena medalha a cada reforço. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 55 - Carisma – Meu escudo
Você separa seus conhecimentos e habilidades para ver os outros crescerem.
Objetivo
Descrição
Conclusões
Tempo Máximo Materiais Autor
Carisma – Meu escudo Crie um ambiente adequado para os participantes se comunicarem Eu agrupo os aspectos de sua personalidade que eles consideram importante. É uma dinâmica de grupo que é recomendada para ser feita em sala de aula ou em uma oficina na empresa. Primeiro vamos explicar a dinâmica. Cada participante executará seu próprio brasão pessoal. Deve ser representado nele aqueles aspectos da sua personalidade que são positivos e que você considera mais importante Vamos dar algumas orientações, por exemplo, podemos representar o melhor que conseguimos, o hobby que melhor nos dá a qualidade que mais nos satisfaz, ou a nossa objetivos mais importantes. O escudo pode ser representado por desenhos ou fotos ou cortes ... O escudo é dividido em tantas partes quanto os aspectos são desejados representar, e em cada caixa é representado um único aspecto. Em uma segunda fase, cada um coloca seu escudo na parede e compartilhar com o grupo. O treinador irá agilizar o compartilhamento com perguntas como (qual aspecto de alguma empresa chamou você a atenção? Com essa dinâmica o treinador ou professor convida para a reflexão persa! sobre os pontos fortes dos participantes, incentiva você a compartilhar através da representação simbólica e do jogo_, e consegue criar um clima que favorece a auto-estima e a construção ou consolidação das relações sociais? Dependendo do número de participantes, entre uma hora e meia e duas horas. Cartolina grande, fotos de recortes de revistas, marcadores, apices, gomas, cola, tesoura. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 56 - Carisma – Parâmetros para a qualidade
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Carisma – Parâmetros para a qualidade Pratique reforço positivo com alguém muito próximo não em quem ter influência para depois generalizar para mais pessoas e situações. Escolha uma pessoa próxima, seja seu filho, parceiro, irmão, pai / mãe, companheiro de trabalho, amigo e decidir que qualidade, Força, habilidade, competência, virtude ... modelo de vasa. Para aumentar seu carisma, tem que ser alguém sobre quem você tem autoridade formal ou informal. Preste atenção em como isso destaca sua qualidade e reforça positivamente toda vez que você usá-lo: obrigado, destacar o consequências positivas do resultado da sua implementação, parabenize, dê um exemplo para o resto da família ou grupo, etc. Faça com sinceridade e admiração, 100% do tempo mostrar essa característica pessoal e no mesmo momento em que emite o comportamento. Após duas semanas, observe os resultados. (Como isso afetou seu relacionamento? (O que esse reconhecimento significou para essa pessoa? (Houve alguma mudança óbvia em sua forma de relacionar (?) Você acha que sua intervenção influenciou isso? Concentre o esforço em um objetivo específico que produz mudanças no curto prazo, favorece a motivação da mudança. 15 dias mínimos consecutivos quantas vezes forem necessárias. Cartolina grande, fotos de recortes de revistas, marcadores, apices, gomas, cola, tesoura. Material para registro das reflexões. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 57 - Carisma – Sentido e disciplina
Objetivo
Descrição
Carisma – Sentido e disciplina Os desafios nos ajudam a nos aproximar de nossos objetivos. Com a atitude para chegar o mais perto possível de um desafio que envolve a mobilização a terceiros, assuma as conseqüências de suas ações e mostre-se tenaz e disciplinado para alcançar, para que você atitude inspirar os outros, apesar das dificuldades. Selecione um objetivo difícil para alcançar resultados realmente significativos com sua capacidade de liderança, inspiração e o momento onde você mora Dê um encontro. Definir uma estratégia Compartilhe e faça isso é evidente o esforço que você faz para conseguir. Por exemplo, mudar para um trabalho que você está apaixonada, aprender a fazer algo que você sempre quis tocar um instrumento, dançar, aprender uma língua ou ensinar os outros. Além de modelar com o seu esforço, combine-o com sua habilidade para inspirar, dar segurança e apoio aos seus filhos / funcionários / casal / família em momentos especiais acompanhando e incentivando-os em competições, performances, cerimônias de premiação, treinamentos, coletando notas, shows, castings, conferências, uploads de salário, etc., celebrando o esforço em cada ocasião que se apresente
Conclusões
Pessoas que desenvolveram muito carisma orientando a sua capacidade de melhorar a vida dos outros, especialmente a partir de suas próprias vidas pessoais e se envolver no crescimento pessoal do outro ..
Tempo Máximo
Variável
Materiais Autor
Cartolina grande, fotos de recortes de revistas, marcadores, apices, gomas, cola, tesoura. Material para registro das reflexões. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 58 - Valentia – O mentor da valentia Facilmente supere o medo que você sente quando enfrenta situações complicadas e jo desconhecido. Você prefere dar um passo à frente e entrar em ação.
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Valentia – O mentor da valentia Ajudar as pessoas a se tornarem mais valentes Pessoas que têm a força da bravura equilibrada, leses relativamente fácil colocá-lo em prática. Pode ser uma fonte de motivação para as pessoas que o têm equilibrado, ensine outras pessoas que tenham menos desenvolvido: explicando como eles colocam em prática, como eles superam suas medos, colocando exemplos práticos, usando modelagem e acompanhando-os em seus desafios. A coragem pode ser uma fonte de energia, se também puder ser ensinada outras pessoas a desenvolvê-lo, pode ser uma fonte de dupla satisfação 1 mês Cartolina grande, fotos de recortes de revistas, marcadores, apices, gomas, cola, tesoura. Material para registro das reflexões. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 59 - Valentia – perspectivas
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Valentia – perspectivas Confrontar situações complicadas e / ou novas passo a passo e focar no presente, sem antecipar futuros medos.. Peça ao cliente para selecionar um objetivo que ele acha que não é tem a coragem neste momento de avançar. Posicione o cliente em diferentes perspectivas para ver o tema e fazer você sentir a energia de cada um deles, nesse sentido momento • uma vez pelo menos 5 perspectivas foram cobertas, o cliente ele escolherá aquele em que ele sentiu a maior ressonância e mobilização. A partir dessa energia, o cliente é convidado para um brain storming com oplons o que você pode fazer para agir nessa situação, é muito importante que está ligado à energia em todos os momentos. As opções mais importantes são selecionadas e ordenadas antes e perguntadas O cliente se compromete com a ação e vai realizá-la passo Mudar a perspectiva de uma situação nos dá criatividade e na situaclón coma realização novas opções, enquanto quebra aplicado em etapas intermediárias facilita a ação e eu 30 minutos de perspectivas, 5 para cada um de brainstorming, + 10 para selecionar opções e ação conjunta. É realizado em sessão. eles + 20 min envolver-se Cartolina grande, fotos de recortes de revistas, marcadores, apices, gomas, cola, tesoura. Material para registro das reflexões. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 60 - Valentia – um passo atras
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Valentia – um passo atrás Aprenda a controlar respostas automáticas a situações que eu percebo injusta ou que desafiam minhas crenças. Reaja permanentemente às situações que percebemos ameaçando a nós ou a alguém externo, mas que não constituem um perigo real, pode causar a pessoa inúmeros inconvenientes e conflitos em sua vida diária. Dê um passo atrás e regule a tendência de ser o primeiro a responder permite que outras pessoas aproveitem a oportunidade para agir com valentia Não ser o primeiro a responder dá oportunidade aos outros e eu permite observar melhor a situação e as reações dos outros. Variavél Cartolina grande, fotos de recortes de revistas, marcadores, apices, gomas, cola, tesoura. Material para registro das reflexões. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 61 – Liderança – Diretividade - Autoconhecimento
Você tende a assumir o controle de situações e direcionara ação de outras pessoas para alcançar um objetivo.
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Liderança – Diretividade - Autoconhecimento Faça uma reflexão consciente sobre nossa tendência à diretividade. Analisar retrospectivamente duas situações diferentes: uma na que assumimos o controle e outro em que ele assumiu outra pessoa. Responda as seguintes perguntas: (Quais são as vantagens de um e do outro? (Que inconveniências eles têm? (O que cada um me dá? (Em que situação me sinto mais confortável? (Que emoções eu sinto em cada uma delas? (.Tendo para assumir o controle em certos tipos de situações e deixe-me levar os outros? (Posso identificá-los? Saiba mais sobre nossos pensamentos, emoções e comportamentos a diretividade nos ajuda a detectar nossas forças e fraco, melhora nossa capacidade de tomar decisões crescimento pessoal, aceitação e, finalmente, equilíbrio e bem-estar em nossa vida. 50 minutos Cartolina grande, fotos de recortes de revistas, marcadores, apices, gomas, cola, tesoura. Material para registro das reflexões. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 62 – Liderança – Reunião direção
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Liderança – Reunião direção Aumentar a capacidade organizacional, visando outros persas e controlando a reunião. A pessoa convocará uma reunião - com a família e amigos - para organizar um evento de comemoração para um membro da família (ou outro qualquer atividade que ocorra) .. Perguntas antes da reunião: é possível ligar para esta reunião? Quem eu tenho que ligar? (Quando e onde está indo? (Eu tenho claro os aspectos para tratar?, (Eles estão bem Definiu os objetivos a serem alcançados? Regias durante: Escolhendo um secretário / moderador da reunião para ir apontando, participar ativamente, explicar a razão de reunião e tentando chegar a acordos sobre as diferentes tarefas a realizar. Atribuir áreas t aos membros do grupo por consenso: compra de comida e bebida, decoração, jogos e atividades, foto montagem e de vídeos posteriores, elaborar alimentos, presentes / surpresas, prepare mu 'sr.c para ... Leve em conta as sugestões do grupo. Revise o final do cumprimento do resumo dos acordos celebrados. Acompanhamento: Faça um legado aos convocados para a reunião os passos que serão seguidos e a quem cada tarefa é atribuída. Execute o acordo. Dar uma senha e controlar telefone ou e-mail se os objetivos são alcançados, caso haja problemas reformular essa tarefa específica e ver se o meta, prazos ou quem lava para! Em cada momento, a pessoa que faz a moderação tem um objetivo e se organiza para conseguir. 50 minutos Cartolina grande, fotos de recortes de revistas, marcadores, apices, gomas, cola, tesoura. Material para registro das reflexões. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 63 – Liderança – Delegar .
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Liderança – Delegar Aprenda a delegar naquelas situações que já temos muito dominado e assumimos automaticamente. Em primeiro lugar, os vasos fazem um trabalho de auto-observação e registro daquelas situações em que você assume o controle e deixa de fora para outras pessoas em seu ambiente. Por exemplo, em casa: talvez você esteja você sempre prepara a comida, ajuda as crianças a organizar ou no trabalho, quem pergunta ao chefe as questões importantes. Uma vez identificado, escolha um que você normalmente faz, mas que gera uma certa carga. Durante uma semana vasa deixe ser outra pessoa (seu parceiro, colega de casa, trabalhador etc.) Faça essa tarefa sem interferir em como você faz isso. Você não pode fazer exatamente o mesmo que você, mas isso não significa Eu não faço bem. No final da semana, avalie o benefício que você levou o exercício. diretividade excessiva pode levar a uma sobrecarga de responsabilidades no dia a dia que pode passar nos conta. Se aprendermos a delegar algumas dessas tarefas a outras pessoas, podemos recuperar o equilíbrio e nos sentir melhor. 1 semana Cartolina grande, fotos de recortes de revistas, marcadores, apices, gomas, cola, tesoura. Material para registro das reflexões. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 64 – Análise – “caça pensamentos” Você toma seu tempo para pensar e examinar a situação e as diferentes possibilidades antes de tomar uma decisão ou Actua ~ você não gosta de ter que decidir sem pensar / ~ para você mais confortável ter tempo para meditar em uma resposta.
Objetivo
Descrição
Conclusões
Tempo Máximo Materiais Autor
Análise – “caça pensamentos” Analise nossos pensamentos negativos "ardentes" - eles são pensamentos que aparecem com maior frequência e intensidade e emoções desagradáveis, para poder agir de acordo com todas as informações. Durante uma semana, a cada dia vamos escrever em uma tabela o seguinte informações em sua seção correspondente, toda vez que você perceba que você tem um forte pensamento negativo "quente", ou se você perceber que está sentindo uma forte emoção desagradável. Dia e hora Situação O que, onde, quando e quem? Pensamentos Quantos foram seus pensamentos ardentes? Quantas vezes você foi sobre o que faz e o que faz sobre o seu futuro? Sentimentos O que ou como você se sentiu? Normalmente nossos pensamentos automáticos parecem bonitos razoável. Muitas vezes nós os aceitamos como verdadeiros sem parar para questioná-los e muitas vezes não estamos mesmo ciente deles. Esta atividade nos permite visualizar pensamentos negativos e inclinado a ser capaz de analisar se estamos olhando para todo o site, Jación ou se apenas estamos nos concentrando em um pequeno parte do que está acontecendo e, desta forma, vamos perguntar atuar 15 minutos Cartolina grande, fotos de recortes de revistas, marcadores, apices, gomas, cola, tesoura. Material para registro das reflexões. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 65 – Análise – colocar em ordem os pensamentos
Objetivo
Descrição
Análise – colocar em ordem os pensamentos Aprender uma metodologia para ordenar os pensamentos por meio de linguagem. O log OP (ordem de pensamento) consiste em fazer as seguintes sete perguntas com o objetivo de analisar um problema concreto que enfrentamos: 1. Tópico: o que está sendo falado? 2. Problema: O que você se preocupa com isso? É formulado como uma questão de resposta binária sim / não 3. Hipótese: o que você acha disso? É construído como uma declaração positiva ou negativa. 4. Antecedentes: o que você está pressupondo? S. Argumento: O que você usa para pensar assim? 6. Exemplo: você pode dar um exemplo? 7. Contra-exemplo: Você pode dar um exemplo do oposto? As perguntas são respondidas em uma tabela com sete colunas, em que cada coluna é uma das Perguntas e respostas são escritas nas linhas inferiores, da seguinte maneira: Pano ContraTema Problema Hipóteses de Argumento Exemplo exemplo Fundo
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
A tabela é preenchida da esquerda para a direita, de modo que, ao escrever as respostas, ela é classificada o pensamento. As colunas devem seguir uma coerência e congruência entre elas. Analisando os elementos de um problema que enfrentamos, podemos conscientemente escolher uma solução, levando em conta os fatores, pensamentos e crenças. 45 minutos Cartolina grande, fotos de recortes de revistas, marcadores, apices, gomas, cola, tesoura. Material para registro das reflexões. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 66 – Análise – “chuva de idéias”
Objetivo
Descrição
Análise – “chuva de idéias” Com sua família ou um pequeno grupo de amigos, tente resolver algum problema do grupo que você não foi capaz de resolver anteriormente, aplicando suas habilidades analíticas, usando a técnica de brainstorming. Pelo menos um dia antes de você se comunicar com os participantes da atividade do que vai ser tratado, neste caso, acordo para resolver um problema que o grupo familiar ou grupo de amigos Os primórdios da técnica criativa de brainstorming são explicados a eles: adiamento do julgamento ou suspensão de críticas, mais ideias sugeriu melhores resultados serão alcançados ea produção de Idéias de grupo podem ser mais eficazes que o indivíduo. Declaração do problema como alvo de soluções. Produção de idéias: é necessário assegurar que os membros do grupo emitir tantas idéias quanto possível, não deve exceder 40 minutos Encerramento da reunião: eles são convidados a continuar pensando em suas mentes e no dia seguinte eles serão convidados para uma lista de pensamentos surgiu após a reunião. As idéias que surgiram após a reunião são incorporadas. Preparação da nova lista de ideias. Ordenar e selecioná-los por categorias: primeiro o mais promissor a fim de resolver o problema, para tomar conta um grupo ímpar (para facilitar a eleição), escolhido entre eles. Faça um compartilhamento dos resultados.
Conclusões
É pretendido que a pessoa extremamente analítica, pare controlar todos os fatores e variáveis e colaborar em um grupo para o busca de soluções, neste caso algo agradável.
Tempo Máximo
45 minutos
Materiais Autor
Cartolina grande, fotos de recortes de revistas, marcadores, apices, gomas, cola, tesoura. Material para registro das reflexões. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 67 – Legado – Parar o tempo Tu Lei Motív é contribuir com algo bom para o mundo em que você vive,apoiando pessoas ou em projetos maiores Envolva você em projetos que deixam uma pegada significativa Permite-lhe sentir um propósito naquilo que faz.
Objetivo
Descrição
Conclusões
Tempo Máximo Materiais Autor
Legado – Parar o tempo Valorize a pausa para transmitir e compartilhar. Torne-se consciente da importância de transmitir e compartilhar valores, com a família, com amigos, com outras pessoas que precisam. Apesar de diariamente sermos carinhosos e delicados no negócio. Nós quase sempre agendamos nossas atividades do dia a dia e esquecemos A atividade mais importante que é compartilhar o tempo com nossa família onde podemos passar essas pequenas coisas que não têm valor econômico ou podem ser comprados em grandes armazéns: ouvir, ser empático, acariciar, abraçar. .. O mais importante é não fazer todas as tarefas que acreditamos o que devemos fazer, o mais importante é que o tempo que você gosta desde o tempo que passou, nunca podemos recuperar. Podemos ter outros momentos, mas nunca podemos recuperar os momentos passados. Todas as manhãs, quando você agenda suas atividades diárias, organizese deixar esse tempo para compartilhar e transmitir sentimentos e emoc10nes Sempre que se proponha a fazer Não se usa. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 68 – Legado – Aprender a pedir
Objetivo
Descrição
Conclusões
Tempo Máximo Materiais Autor
Legado – Aprender a pedir Compartilhar e receber carinho todos os dias. Há dias em que você se sente menos capaz de transmitir cariíío, para ouvir as crianças ou o seu parceiro, e devemos tenha em mente que também devemos ensinar nosso ambiente É bom compartilhar esses momentos de descida e perguntar-lhes que naquele momento eles são os que aceitam isso naquele Nós somos aqueles que precisam ser mimados, ame escute e abrace I. Aprender a pedir também é lícito e nos dá energia, não só devemos ensinar a dar, também é importante ensinar a perguntar. a importância de reverter um momento ruim de uma maneira positiva, nos apoiando na família ou no ambiente mais próximo, em em vez de nos zangarmos ou respondermos mal quando quer nos abraçar. Devemos aceitar esse abraço e perguntar o que nos faz felizes Nesse momento, no nível emocional, ensinar a perguntar é um grande legado. Até que receba carinho diariamente Não se usa. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 69 – Legado – Legado de amor
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Legado – Legado de amor Evitar assimilar críticas Quando somos pessoas conscientes que nossos filhos e pessoas que nos rodeiam aprendem de todas as nossas ações: sempre nós agimos coerentemente, somos sinceros, empáticos ... Isso pode incomodar algumas pessoas ambiente, nós os achamos perfeitos quando eles não consideram que você sempre tem que ajudar seu vizinho, que sempre há do que visitar a família ou que sempre temos que cuidar dos nossos mais velho ... Quando isso acontece e nossas ações são criticadas, não devemos nos permitem dar-nos esses comentários ou ações de nossos ambiente primário Com o tempo, esse legado permanecerá e ainda hoje em um dia viva rápido e não dê importância à família, nem mesmo tempo compartilhado jogando ou abraçando, em algum momento esses serão os momentos mais lembrados por aquelas pessoas que hoje não são Eles valorizam esse legado de amor, respeito e amor. Quando andamos sempre deixamos uma marca, às vezes no sonho e às vezes no pensando em outras pessoas, não deixe que elas tentem mudar você,com o tempo você será uma lembrança maravilhosa. Enquanto você está acordado todos os dias. Não se usa. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 70 – Positividade – Distribuir sorrisos
Depois de contemplar tanto o bom quanto o ruim, o positivo e onegativo, você escolhe com mais frequência para ficar com o bem e veja e / copo meio cheio.
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Positividade – Distribuir sorrisos Use uma força que temos em equilíbrio, positividade, favor que outras pessoas também a experimentem. Durante uma semana, leve em consideração dois momentos poderosos positividade não dia a dia. Nós seremos "observadores da positividade" E vamos fortalecer nas situações cotidianas outras duas. Isso e simples fazer: sorrindo. Dê ou seu sorriso para ou pessoas que você atravessa e interage durante esta semana, especialmente como observador, você pode detectar um pequeno momento de positividade Há apenas uma condição: o sorriso deve ser congruente com a situação, não consiste em sorrir graciosamente como pessoas que encontramos na rua! Você pode sorrir por um vizinho que você não encontra elevador a manhã, como você diz bom dia, para ou vendedor, dando-lhe ou Obrigado a assistir, a um companheiro que dê ou coloque para passar ... Estude suas reações ao seu sorriso: (Eles voltaram para você? : Ou mudo negócio pra você? .: Tem sido fácil para você? C: Você detectou muitas situações todos os dias para sorrir? Reflita sobre isso e anote suas conclusões. Em nossa vida cotidiana, há muitas ocasiões para aplicar nossa positividade, vendo o lado bom de uma situação através de um sorriso Dar sorrisos não só faz você se sentir bem com você, mas também ai quem la_ da Enquanto você está acordado todos os dias.Uma semana contínua Não se usa. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 71 – Positividade – Conectar com sua positividade
.
Objetivo
Descrição
Conclusões Tempo Máximo Materiais Autor
Positividade – Conectar com sua positividade Usar a sua positividade como mecanismo de saúde mental. Uma vez por dia, há um espaço em que pode ser analisado e pensar em uma ou várias situações negativas na vida diariamente (trabalho, relações sociais, etc.), procure o lado positivo da referida situação / s. Pode ajudá-lo a procurar aprendizado ou crescimento que você foi capaz de participar deste evento. O poder de olhar para uma situação negativa de um ângulo diferente usual ou tomamos o nosso tempo para analisá-lo, podemos Ajudamos a nos sentirmos com maior autoconfiança e positividade. Enquanto você está acordado todos os dias.Uma semana contínua Papel e caneta para anotar. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 72 – Positividade – Pisa no freio
.
Objetivo
Descrição
Conclusões
Tempo Máximo Materiais Autor
Positividade – Pisa no freio Minimizar a sua positividade para olhar com mais realismo. Se você tem essa força muito presente, é provável que ocasionalmente veja-se envolvido em mais projetos ou tarefas do que você pode abranja com tranquilidade e prazer. A tarefa é que, toda vez que você receber uma entrada de tarefa, ser uma proposta mais ou menos interessante, que é indiferente, mesmo embora você acredite firmemente que você pode aceitá-lo, mesmo se você sempre você repetirá uma frase "Eu consultarei minha agenda". Desta forma estamos equilibrando a força da positividade que às vezes nos faz superestimar nossas possibilidades para ativar a análise e a organização. Teremos um tempo de reflexão para decidir se realmente podemos fazê-lo e desenvolver uma rota para fazê-lo enquanto desfruta estrada Enquanto você está acordado todos os dias.Uma semana contínua para analisar o que apurou. Papel e caneta para anotar. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 73 – Vitalidade – a qualidade está no equilibrio Muita energia, motivação e concentração para Faça o que você propõe. Você precisa estar ativo para desgastar toda a energia que você sente e que se acumula se você faz algo para libertar..
Objetivo
Vitalidade – a qualidade está no equilíbrio Concentre-se na qualidade das atividades que geram entusiasmo e vitalidade.
Descrição
A ideia principal é focar em colocar em prática qualidade, e não tanto na quantidade de atividades, valorize mais as atividades que fazemos. Além de tomar o tempo necessário, avaliar cada um dos as atividades que são propostas.
Conclusões
Quando fazemos muitas atividades estimulantes, em Às vezes temos dificuldade em avaliar tudo o que fazemos e comece a gastar tempo para apreciá-los. Se atingirmos esse objetivo, obteremos um duplo benefício, um lado gera vitalidade e ilusão e, por outro lado, uma maior valorização e satisfação de nossas atividades.
Tempo Máximo Materiais Autor
Um mês Papel e caneta para anotar. Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Exercício 74 – Vitalidade – Meditar para canalizar energia
Objetivo
Vitalidade – Meditar para canalizar energia Aprenda a canalizar energia e vitalidade, esteja presente em todos os momentos no dia-a-dia e manter o foco no coisas que fazemos.
Descrição
Realize meditação e atenção para sentir a energia que entra em nosso corpo e dedicar um espaço diário para estar presente no aqui e agora e canalizar essa vitalidade que às vezes pode transbordar outras situações.
Conclusões
Ao realizar a meditação, podemos canalizar essa energia que às vezes nos transborda e está presente em tudo o que fazemos sem desviar o foco do nosso dia a dia.
Tempo Máximo Materiais Autor
15 minutos ao dia Meditação Guiada Professor Doutor Fernando A. Dal Piero e Professora Miriam Aparecida Gonçalves
Usando avaliações como o Inventário de Depressão de Beck (BDI), Índice de Felicidade Steen (SHI) e Centro de Estudos Epidemiológicos - Escala de Depressão (CES-D), a pesquisa estabeleceu a correlação entre PPIs e prosperidade emocional (Lyubomirsky & Lepper, 1999). Esta pesquisa também usou faculdades baseadas na Internet para administrar e avaliar a eficácia dos PPIs. As táticas baseadas na Web incluíram encorajar os participantes a baixar planilhas gratuitas de inventários de positividade e com base no número de registros por semana; uma estimativa foi alcançada sobre quão curiosos somos sobre a felicidade (Prochaska, DiClemente, Velicer & Rossi, 1993). Três intervenções foram utilizadas nesta pesquisa: 1. Exercício de Controle de Placebo - onde os entrevistados escreveram sobre suas experiências em um diário todos os dias. 2. Visitas de gratidão - onde os participantes escreviam cartas expressando sua gratidão a alguém que nunca haviam agradecido o suficiente. 3. A Tarefa 3 Boas Coisas - onde os participantes gravaram três coisas na vida que os fazem felizes e explicam a razão pela qual essas coisas os fazem se sentir melhor. Os participantes realizaram essas tarefas durante sete dias e os resultados foram avaliados depois disso. O trabalho de pesquisa apresentado por Seligman e Peterson revelou o impacto dos PPIs nos níveis de felicidade e respostas positivas. Avaliação e análise estatística mostraram uma redução acentuada nos escores do BDI e outras escalas de depressão após o tratamento de participantes com intervenções psicológicas positivas. Os autores revelaram que temos uma inclinação natural para descobrir maneiras de sermos felizes, e os PPIs servem exatamente a esse propósito.
5 Exemplos de Intervenções em Uso 1. Intervenções conscientes As obras de Kabat-Zinn manifestaram como a atenção promove a felicidade e a consciência. Como uma intervenção psicológica positiva, a atenção plena é usada em combinação com outras práticas psicoterapêuticas, coaching de vida e campos clínicos. Os PPIs baseados em mindfulness populares incluem atividades como percepção sensorial, meditação guiada, controle da respiração e observação cuidadosa. 2. Exercícios de gratidão "Gratidão transforma o que temos em suficiente" Práticas de gratidão simples, como registro no diário, auto-elogios ou envio de notas de agradecimento, têm o poder de trazer santidade e felicidade autêntica. Estudos demonstraram que praticar exercícios de gratidão aumenta regularmente o conhecimento e podemos extrair mais prazer das relações sociais (Ryan e Deci, 2001). 3. Avaliações objetivas Em configurações clínicas e práticas de aconselhamento, os PPIs são frequentemente administrados na forma de medidas objetivas como o Continuum de Saúde Mental, o Inventário de Felicidade Autêntica, o Questionário de Orientações para a Felicidade e as Relações Positivas e a Escala de Realização. Esses testes são realizados principalmente sob supervisão, embora alguns deles sejam autoavaliativos. Os escores dessas intervenções indicam o nível de felicidade dos entrevistados e indicam como as intervenções positivas os afetam. 4. TCC positivo A Terapia Comportamental Cognitiva ( TCC ) existe desde o advento da psicoterapia e ainda é uma abordagem amplamente utilizada para o tratamento de muitos distúrbios psicológicos. A TCC positiva é uma modificação do TCC clássico com uma mudança de foco da redução dos sintomas para a promoção do bem-estar . Como uma intervenção, a TCC tenta identificar os pontos fortes dos clientes em vez de identificar e abordar apenas os problemas manifestados. Por exemplo, quando uma pessoa que foi diagnosticada com TOC procura TCC positiva, o terapeuta, além de trabalhar na redução de suas ideações obsessivas, também prestará igual atenção aos lados positivos (natureza amorosa, comunicativa, perspicaz, etc.) do person 'personagem e trabalhar na construção deles. O princípio da TCC é fazer com que os indivíduos se sintam melhor, ajudando-os a identificar suas potências (Bannink e Jackson, 2011). 5. Envelhecimento Ativo PPI O envelhecimento ativo, também chamado envelhecimento positivo , envelhecimento saudável ou envelhecimento ótimo (Cosco et al., 2013) promove a ideia de envelhecer graciosamente.
Muito parecido com a famosa citação de William Shakespeare “ Com alegria e riso, vamos rugas velhas ”, o envelhecimento ativo PPI incentiva a população idosa a aceitar seu envelhecimento e viver com alegria. Um estudo de Vera Roos e Ronette Zaaiman sobre o envelhecimento ativo revelou que as pessoas mais velhas que foram orientadas a olhar para os lados mais brilhantes da vida e motivadas a viver o resto de suas vidas com dignidade e alegria sobreviveram a doenças e prejuízos melhor do que outras. Os participantes do programa, todos com 60 anos ou mais, relataram ter encontrado o significado perdido de suas vidas e concordaram em praticar a positividade como um hábito diário depois disso. Uma lista de intervenções psicológicas positivas
Foto por Sarah Pflug de Burst O propósito da psicologia positiva, conforme anunciado pela Dra. Carol Kauffman (2006), é “ desenvolver teorias sólidas de ótimo funcionamento e encontrar formas empiricamente apoiadas para melhorar as vidas de pessoas comuns e extraordinárias ”. E os PPIs são os meios para atingir esse objetivo e convidar a felicidade de volta às nossas vidas. Fora dos grandes IPPs que os profissionais de saúde mental usam hoje, aqui está um resumo de alguns dos mais populares que você pode achar útil. A técnica do eu imaginado O eu imaginado é um PPI guiado que envolve imaginar seu eu ideal e sentir a alegria que você teria sentido então. Pesquisas mostraram que este exercício atua como um catalisador e provoca as pessoas a decretarem a realização da vida que desejam viver e obter o maior prazer, como imaginavam que seriam (Lyubomirsky e Sheldon, 2006). Os passos são simples:
Imagine-se no futuro, vivendo a vida que você sonhou - com todas as pessoas com as quais você quer compartilhar. Imagine que você conseguiu tudo o que você está lutando por agora, e você está orgulhoso de suas conquistas. Mergulhe nesse eu imaginado e tente personificar a felicidade e a positividade que você acha que pode sentir. Em seguida, pergunte-se o que você pode fazer para chegar a esse estágio da vida e registrar suas respostas.
A psicologia positiva é secular em todos os aspectos. Dá igual importância às análises quantitativas, como as escalas de depressão e felicidade, e ao mesmo tempo também adota práticas qualitativas e de auto-aperfeiçoamento, como ioga , meditação e atenção plena. Envolve os princípios budistas de mindfulness e promove a libertação espiritual através de posturas de yoga e meditação (Cerezo, Ortiz Tallo, Cardenal e De La Torre Luque, 2014; Cohn, Pietrucha, Saslow, Hult e Moskowitz, 2014). Qualquer prática de yoga, seja meditação de fluxo, hatha yoga ou outros métodos populares, proporciona uma sensação de relaxamento à mente e ao corpo e é uma maneira viável de melhorar os sentimentos subjetivos de bem-estar. Se você é um iniciante, aqui está um trecho de algumas técnicas de yoga para melhorar a positividade que você pode seguir. Yoga para insegurança Ioga impulsionadora de energia positiva Meditação para positividade Yoga para autoconfiança
Exercício de Perdão Agarrar-se a rancores e reclamações suga a nossa paz interior e prosperidade. Uma bela intervenção psicológica positiva que podemos seguir como uma prática diária e absorver em nossa personalidade é a arte de perdoar . Este exercício nos ajuda a nos libertar dos ressentimentos do passado e nos concentrar na vida de uma maneira nova. E a prática é super simples.
Pegue um pedaço de papel e nomeie todas as pessoas e os incidentes do passado que o feriram. Ao lado de cada nome, descreva como o encontro negativo o destruiu. Tente nomear todos os sentimentos que você sentiu nessa fase (por exemplo - triste, irritado, insultado, sem esperança, com o coração partido, traído, odioso e assim por diante). Enquanto você está rabiscando sobre todos os encontros dolorosos, observe como esses sentimentos deprimentes começam a voltar para você. Agora, feche os olhos, respire profundamente duas vezes e relaxe por alguns segundos. Em seguida, imagine cada nome na lista e, em seu coração, diga " Eu te perdôo ". Alternativamente, se você fosse culpado, admitisse e pedisse perdão. Observe como essa troca de perdão libera você dos ressentimentos reprimidos e faz com que você se sinta fortalecido desde o núcleo. Abra os olhos e no papel onde você listou as queixas, escreva em negrito, PERDOADO e LIVRE.
Afirmações positivas Afirmações positivas , como elogios, são “ luz do sol verbal ” que traz uma sensação imediata de prazer e orgulho em nós. Como um PPI, as afirmações redirecionam a mente para focar nos lados positivos em nós mesmos e nos impulsionam a agir positivamente. Eles podem ser declarações simples que dizemos em voz alta para nós mesmos todos os dias. Aqui estão algumas afirmações positivas que podemos escolher dizer a nós mesmos e deixar a luz entrar em nossa mente, pois a felicidade é uma escolha que devemos fazer todos os dias. Eu mereço ser feliz Eu amo meu corpo e minha mente profundamente Hoje, vou refletir apenas sobre as coisas boas da vida Eu me perdoo por todos os erros do passado Eu não guardo rancor contra ninguém O que aconteceu, é para o bem Vou viver no presente A partir de hoje, vou abandonar velhos hábitos e abraçar novos e melhores Sou grato por tudo o que tenho até agora Eu sou um lutador e vou superar isso Eu vou me amar mais a partir de hoje Tudo está bem e estou em paz comigo mesmo 4 intervenções concebidas para promover o bem-estar (PDF) 2. Manual de Bem-Estar e Bem-Estar Dr. John Barletta, um bem conhecido psicólogo clínico australiano, deu uma lista de alguns IBPs úteis que ajudam a melhorar o bem-estar mental e promover a felicidade. Ele usa a planilha em sua prática, bem como em suas sessões de orientação, e o exercício inclui quinze perguntas prontas e auto-avaliadas que dão clareza imediata ao respondente em termos de seus objetivos, sua maneira de pensar e quais aspectos da vida pode ser modificado para trazer mais felicidade. Aqui está a planilha . 3. Porque sou feliz - um guia de felicidade O Dr. Scott Bolland e a Dra. Bernadette Alizart projetaram este manual e chamaram-no de "condutor oculto do sucesso". Ele vem como um manual e além de ter IBPs fáceis de seguir, também contém recursos e orientações valiosas sobre a ciência da felicidade. Com belas descrições pictóricas, referências confiáveis e dicas práticas pontuais, esse é um recurso valioso que podemos seguir para deixar a felicidade em nossas vidas. Aqui está o guia . 4. Ação para a felicidade A folha de trabalho " Ação para a felicidade " é um conjunto de exercícios que promovem e melhoram explicitamente a felicidade em nossas vidas. As atividades são objetivas, fáceis de administrar e são projetadas de uma maneira bonita que atrairá instantaneamente os olhos. Saiba mais sobre este manual .
Usando Intervenções no Local de Trabalho O bem-estar dos funcionários é uma preocupação significativa para as organizações de hoje. Com altas taxas de depressão clínica, o pobre equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e os distúrbios de estresse entre profissionais de todo o mundo, promover a felicidade no trabalho é uma necessidade absoluta agora. De acordo com Shawn Achor, “A felicidade inspira produtividade ” no trabalho, e esta é a principal força motriz por trás da implementação dos princípios da psicologia positiva no trabalho. Os PPIs que são executados enfocam elementos como —- empatia, significado, comunicação, caráter forte e autoconfiança, com um objetivo de criar satisfação no trabalho, resiliência emocional e competição saudável entre os empregados, funcionários (as) e parceiros. 1. Programas de Atenção Plena no Trabalho Organizar campanhas de mindfulness no local de trabalho é uma tendência crescente nos dias de hoje. Esses programas enfocam a conscientização emocional no trabalho, aumentando o poder de decisão, promovendo a auto-estima e expressando gratidão. Exemplo de tal treinamento é o programa Mindfulness At Work , que oferece uma série de exercícios úteis relacionados com o trabalho que promovem o bem-estar geral dos funcionários e gerentes. 2. Workshops de Promoção da Saúde Sabemos que “a felicidade é a mais alta forma de saúde ” - Dalai Lama. Um indivíduo que está lutando com problemas de saúde tem menos probabilidade de obter prazer no trabalho. A promoção da saúde no local de trabalho é benéfica de várias maneiras.
Promove a conscientização de diferentes problemas de saúde que podem estar relacionados ao estresse e ao esgotamento. Reduz a insatisfação do funcionário que leva a renúncias inesperadas e abandono do trabalho. A conscientização da saúde reduz as cargas de seguro de saúde das organizações. Isso garante um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal entre os funcionários.
3. Sessões de Coaching da Felicidade Muitos profissionais preferem sessões de coaching de felicidade e vida, que se concentram em ajudar os participantes a se expressarem por meio de facilitação guiada. Exemplos desses cursos são os métodos de treinamento Coaching Happiness Coaching de Marina Ofner e Happiness Life Coaching . 5 intervenções para uso em um ambiente de trabalho 1. A Técnica do Tempo de Inovação Este é um PPI relacionado ao local de trabalho muito popular, onde os participantes são encorajados a passar algum tempo debatendo e realizando seu projeto de paixão. O motivo
dessa intervenção é permitir que os indivíduos desfrutem de autonomia e invistam em algo que amam participar. 2. Intervenções de gratidão Intervenções de gratidão em todas as formas são parte essencial dos PPIs no trabalho. Eles são usados sozinhos ou em combinação com outras intervenções com o objetivo de aumentar a auto-satisfação e alegria entre os funcionários. Alguns exemplos de intervenções de gratidão incluem:
Diário de gratidão Sessões de intercâmbio de gratidão do grupo Envio de notas de gratidão Exercícios de gratidão Meditação de gratidão guiada 3. Mecanismos de Feedback
Feedbacks são uma ótima fonte de auto-aperfeiçoamento. Os funcionários que podem aceitar críticas e usá-los para desenvolver suas habilidades profissionais são mais felizes e mais satisfeitos com seus empregos do que outros. Algumas formas de incorporar mecanismos de feedback ativo nos PPIs do local de trabalho são:
Stand-ups diários onde os funcionários e supervisores discutem seu progresso e compartilham seus planos com antecedência. Avaliações de feedback e pesquisas administradas com freqüência. Uma sessão de feedback em que tanto o funcionário quanto o supervisor têm a liberdade de apresentar suas opiniões e trabalhar por uma solução pacífica. 4. Exercícios de Gerenciamento de Estresse
Estresse e burnout são parte integrante da maioria das profissões. Exercícios e avaliações de gerenciamento de estresse são uma maneira segura de promover o bem-estar físico e mental dos funcionários e gerentes. Aqui está um exemplo de um PPI de gerenciamento de estresse no local de trabalho útil . 5. Autogestão e Consciência Emocional Projetada e usada pela organização Quartner e associados, esta planilha de autogestão é uma coleção completa das informações mais úteis sobre saúde mental entre funcionários e felicidade no local de trabalho. As dicas e exercícios concentram-se em tornar os entrevistados mais conscientes de si mesmos e identificar os estressores no trabalho, proporcionando assim a margem para substituir suas emoções negativas e aumentar a felicidade no trabalho. Saiba mais sobre este exercício Como as intervenções podem ser usadas para aumentar a felicidade do aluno?
A professora Shannon Fuldo, o rosto de um importante programa de psicologia escolar da Universidade da Flórida, realizou um grande estudo sobre por que os níveis de felicidade são diferentes para diferentes alunos na mesma situação e quais são os fatores que influenciam sua mentalidade. Sua pesquisa sobre a felicidade da juventude em instituições educacionais enfatizou o uso de intervenções de psicologia positiva para promover a felicidade e a alegria do estudante (Suldo, 2016). O estudo realizado sobre a felicidade dos alunos por Lea Waters (Universidade de Melbourne) é digno de nota aqui. Em sua pesquisa, ele mencionou que 25% dos adolescentes australianos sofrem de distúrbios mentais ou sofrimento devido a vários fatores, como disputas familiares, crises financeiras, envergonhamento do corpo e até mesmo devido aos efeitos indiretos do aquecimento global. Crianças ansiosas e angustiadas, de acordo com Waters, promovendo IBPs nas escolas por professores ou conselheiros escolares podem ajudar muito as crianças a sair da ansiedade, depressão e estresse. O estudo de Waters mencionou sobre PPIs que são imensamente eficazes para aumentar a felicidade do estudante, sendo alguns deles:
Espero que induzir intervenções como discursos motivacionais e uma sessão de coaching. Estes podem ajudar os alunos a olhar em frente e entender o valor próprio (Synder, 1995). Intervenções de gratidão baseadas na escola, como ofertas de presentes e notas de agradecimento. Pequenas expressões de gratidão aumentaram a satisfação com a vida e reduziram os sintomas de depressão entre os estudantes (Froh, Sefick e Emmons, 2008). Intervenções de psicologia positiva para melhorar a paz, como práticas de mindfulness, exercícios de compaixão e sessões de meditação em grupo que ajudaram os alunos a descobrir a serenidade e a liberar o estresse (Keegan e Levine, 2009).
5 intervenções para uso na escola 1. Forças do Personagem Os professores Chris Peterson e Martin Seligman nomearam o teste Character Strengths como a classificação VIA do modelo CSV, representando VIA Values in Action . Os alvos de intervenção trabalhando nestes seis pontos fortes de caráter: Sabedoria e conhecimento Coragem Ame Justiça Temperança Transcendência (Peterson & Seligman, 2004).
2. Intervenção positiva em relacionamentos Essa intervenção é flexível e direta. Envolve algumas perguntas abertas estruturadas que os alunos respondem. As perguntas são perspicazes, instigantes e parecem com algo assim:
Pense em um membro da família que você admira e mencione por que Mencione uma força que seu amigo tem Escreva sobre alguém que lutou na vida e saiu dela com sucesso Para a pessoa que você mencionou acima, escreva sobre as habilidades que você acha que o ajudaram a combater o estresse e recuperar a felicidade dele.
3. Bounce Back Resilience Program Para Crianças Este PPI constrói bem-estar, tornando os alunos mais resistentes emocionalmente . É ótimo para crianças desde o jardim de infância até o ensino médio. O programa se concentra em estratégias que ajudam os jovens a entender e lidar com os estressores da vida com mais eficácia. O conteúdo do programa ajuda as crianças a identificar suas emoções, se recuperam da tristeza e perseguem suas aspirações. 4. O Programa Passaporte O programa Passaporte é usado em escolas, treinamento e oficinas para adolescentes, geralmente na 9ª a 12ª série. A intervenção visa prevenir a depressão entre as crianças, promovendo conceitos de educação positiva, como auto-confiança, auto-estima, resolução de problemas, adaptação e tomada de decisão. O currículo vem em uma forma de livreto acessível . 5. Planilha de conclusão de sentença de auto-estima A melhor maneira de ajudar as crianças a se tornarem mais felizes e satisfeitas é deixá-las se expressar. O teste de conclusão da sentença de auto-estima é um conjunto de declarações abertas que os jovens preenchem de acordo com seus sentimentos subjetivos. A maneira como eles preenchem os espaços vazios lhes revela como eles pensam e o que querem de algo. É uma maneira bonita e auto-exploradora de tornar os alunos mais conscientes de sua identidade e mentalidade. Saiba mais sobre o teste .
Intervenções para usar com depressão Lidar com a depressão é como “ ser daltônico e constantemente informado sobre como o mundo é colorido ” - Atticus. A psicologia positiva contribuiu muito para ajudar as pessoas a entender e combater a depressão. Aqui estão alguns PPIs que ajudam as pessoas a superar 'o blues' e olhar para os lados mais brilhantes da vida.
Guia de Depressão do MoodJuice Self-Help O livro de exercícios MoodJuice ajuda a identificar os sintomas da depressão, reconhecendo os mesmos e descobrindo formas de superá-los. Os exercícios envolvem questões de múltipla escolha relacionadas aos nossos pensamentos, sentimentos e sintomas físicos, e os escores indicam a intensidade dos sintomas de depressão. Com explicações pictóricas lúcidas e exemplos apoiados por evidências, este livro é a primeira escolha para muitos profissionais e pessoas em busca de ajuda que lidam com a depressão. Kit de Ferramentas de Autogerenciamento de Depressão (DSMT) Criado por Angela Gervais e Sheila Olver Szakács, profissionais líderes no campo da saúde mental e terapia ocupacional, o DSMT é um guia passo-a-passo para combater a depressão de forma organizada. O kit de ferramentas contém breves explicações sobre as causas e sintomas da depressão, seguidos por testes e avaliações padronizados para entender a gravidade da condição atual. Os exercícios concentram-se nas condições associadas que estão relacionadas à depressão, como distúrbios físicos (hipertensão, disfunção cardíaca, distúrbios do sono, etc.) e estresse, e se concentram em aliviar cada aspecto negativo de seu próprio centro. Livro de exercícios de habilidades antidepressivas O Antidepressivo Skills Workbook (ASW) é uma coleção de todas as estratégias essenciais que ajudam no combate e superação da depressão. Autores Dr. Dan Bilsker, Dr. Randy Paterson, colocaram seus anos de pesquisa neste manual que nos mostra como, mudando o foco do negativo para o positivo, podemos emergir como indivíduos mais felizes e combater a depressão com uma abordagem muito científica.
Uma mensagem para levar para casa A felicidade está sempre ao nosso redor; só precisamos procurá-lo no lugar certo. Como Colette tinha colocado lindamente, “Que vida maravilhosa eu tenho… só queria ter percebido isso antes”. A psicologia positiva não é um recurso para combater aflições ou decepções. É uma maneira gentil de nos lembrar que a vida não é só adicionar glórias e abandonar dores. Se temos o poder de amar a nós mesmos e aos outros, a determinação de trabalhar dedicadamente e o dom de despertar com novas energias a cada dia, já temos o suficiente para agradecer. SABEDORIA E CONHECIMENTO - Qualidades cognitivas que implicam aquisição e uso do conhecimento. Criatividade [originalidade, ingenuidade]: Pensar em formas inovadoras e produtivas de conceituar e fazer as coisas; inclui realizações artísticas, mas não se limita a ela. Curiosidade [interesse, busca pela novidade, abertura à experiência]: Interessar-se pela experiência em andamento por si só; explorar e descobrir; fascinar-se por todos assuntos e tópicos. Critério [pensamento critico]: Refletir sobre as coisas e as examinar a partir de todos os ângulos; não tirar conclusões precipitadas; ser capaz de mudar de opinião devido às evidências; ponderar todas as evidências. Amor ao aprendizado: Dominar novas habilidades, tópicos e corpos de conhecimento, seja por conta própria ou formalmente. Perspectiva [sabedoria]: Ser capaz de dar conselhos sábios aos outros; conseguir olhar para o mundo de uma forma que faz sentido para si e para os outros. CORAGEM - Qualidades emocionais que envolvem o exercício da vontade de atingir objetivos diante de oposição, externa e interna. Bravura [valentia]: Não recuar diante de ameaças, desafios, dificuldades ou sofrimentos; Defender o que acha certo mesmo que haja oposição; Inclui bravura física, mas não se limita a ela. Perseverança [persistência, diligência]: Terminar o que se começou; persistir em um plano de ação apesar dos obstáculos; sentir prazer em completar as tarefas. Integridade [autenticidade, honestidade]: Falar a verdade, mas, mais amplamente, apresentar-se de forma genuína e agir com sinceridade; agir sem pretensões; assumir a responsabilidade por seus sentimentos e ações. Vitalidade [entusiasmo, vigor, energia]: Encarar a vida com entusiasmo e energia; não fazer coisa alguma com pouco entusiasmo; viver a vida como uma aventura, sentindo-se vivo e ativo. HUMANIDADE - Qualidades interpessoais que envolvem tomar conta e fazer amizades com outras pessoas.
Amor: Valorizar relacionamentos íntimos com outros, especialmente aqueles nos quais há solidariedade e cuidado mútuo; ser próximos das pessoas. Generosidade [gentileza, cuidado, compaixão]: Fazer favores e boas ações para os outros; ajudá-los, cuidar deles. Inteligência social [inteligência emocional, inteligência pessoal]: Estar ciente dos próprios sentimentos e motivações, bem como dos outros; saber como agir em diferentes situações sociais; saber o que toca as outras pessoas. JUSTIÇA - Qualidades cívicas que estão por trás de uma vida saudável em comunidade. Trabalho em equipe [cidadania, responsabilidade social, lealdade]: Trabalhar bem como membro de um grupo ou equipe; ser leal ao grupo; fazer a sua parte. Justiça: Tratar todas as pessoas seguindo as mesmas regras de imparcialidade e justiça; não deixar que sentimentos pessoais prejudiquem as decisões sobre os outros; dar a todos uma chance justa. Liderança: Estimular um grupo ao qual é membro para fazer as coisas e, ao mesmo tempo, manter boas relações dentro do grupo; organizar atividades em grupo e acompanhar sua realização. TEMPERANÇA - Qualidades que protegem contra excessos. Perdão: Perdoar os que erraram; aceitar as falhas dos outros; dar uma segunda chance a todos; não ser vingativo. Humildade: Deixar que as suas realizações falem por si; não considerar a si mesmo como melhor que os outros. Prudência: Ser cuidadoso em relação às próprias escolhas; não correr riscos indevidos; não dizer ou fazer coisas das quais se arrependerá depois. Autocontrole [autorregulação]: Regular o que sente e faz; ser disciplinado; controlar seus desejos e emoções. TRANSCENDÊNCIA - Qualidades que forjam conexões com o universo e dão sentido. Apreciação da beleza [admiração, elevação]: Observar e apreciar a beleza, a excelência e o desempenho habilidoso em vários domínios da vida, da natureza à arte, da matemática à ciência na experiência cotidiana. Gratidão: Estar ciente e agradecido pelas coisas boas que acontecem; reservar um tempo para agradecer. Esperança [otimismo]: Esperar o melhor do futuro e trabalhar para atingi-lo; acreditar que um futuro melhor é possível. Humor: Gostar de rir e fazer brincadeiras; levar sorrisos às outras pessoas; observar a leveza da vida.
Espiritualidade [fé, propósito]: Ter crenças coerentes em relação aos propósitos e sentidos maiores do universo; saber onde se encaixa no mundo; ter crenças sobre o sentido da vida que moldam sua conduta e proporcionam conforto. Após conhecer suas Forças Pessoais, é possível reconhecê-las e fortalecê-las no dia a dia, tornando seus dias e sua vida mais Positiva! A psicoterapia baseada na Psicologia Positiva é uma das possibilidades.
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Outros recursos da Internet Philpapers. Tópico: autoconhecimento, compilado por Bourget e Chalmers. Philpapers. Tópico: introspecção, compilada por Bourget e Chalmers. i
As virtudes vitorianas eram especificamente vinculadas à postura moral, entendendo-se moral vitoriana como o conjunto de respostas, tanto emocionais como intelectuais, a um processo histórico permeado por crises, revoluções e avanços tecnológicos. Eram consideradas virtudes, no século XIX inglês, a disciplina, a retidão (seriedade - earnestness), a limpeza, o trabalho árduo, a autoconfiança, o patriotismo, entre outros. As virtudes eram também entendidas em suas conotações sexuais de castidade e fidelidade conjugal, o que gerou a concepção popular do Vitorianismo como obsessivamente puritano em suas caracterizações.
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PPI: Intervenção Psicologia Positiva.
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As virtudes vitorianas eram especificamente vinculadas à postura moral, entendendo-se moral vitoriana como o conjunto de respostas, tanto emocionais como intelectuais, a um processo histórico permeado por crises, revoluções e avanços tecnológicos. Eram consideradas virtudes, no século XIX inglês, a disciplina, a retidão (seriedade earnestness), a limpeza, o trabalho árduo, a autoconfiança, o patriotismo, entre outros. As virtudes eram também entendidas em suas conotações sexuais de castidade e fidelidade conjugal, o que gerou a concepção popular do Vitorianismo como obsessivamente puritano em suas caracterizações. Fonte Primária: Material Inédito. Conteúdo do próprio autor da pesquisa Constituem fonte primária os documentos adquiridos pelo próprio autor da pesquisa. Esses documentos podem ser encontrados em arquivos públicos, particulares, anuários estatísticos. São ainda consideradas fontes primárias: fotografias, gravações de entrevistas, de programas radiofônicos ou provenientes de televisão, desenhos, pinturas, músicas, objetos de arte. (MEDEIROS, 2000, p. 41). 2. Fonte Secundária: Resultado da discussão de fontes anteriores. 2.1 Uma fonte Secundária é um documento, imagem ou gravação que discute ou relaciona informações já apresentadas em outros lugares. 2.2 Diferente da fonte primária que é a fonte original da informação. A fonte secundária é o resultado das discussões realizadas no material da fonte primária. 2.3 Fontes secundarias envolvem análises, sínteses, discussões e interpretações da informação original. 3. Fonte Terciária: Soma das duas fontes de pesquisa. 3.1 Fonte Terciária é uma compilação de fontes primárias e fontes secundárias. 3.2 Um belo exemplo de fonte terciaria são as bibliografias, que retratam uma informação original com conteúdo secundário. Outros exemplos de fonte terciária são: Artigos sobre pesquisas, Enciclopédias, Manuais de instalação e etc.