Glossário para Negociar e Persuadir no Mundo Pós-Pandemia

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Em todos os tempos, sempre, os limites da linguagem e as crenças significam os limites do mundo... Aquilo que não se pode falar, não pode ser criado. Aquilo no qual não se acredita...

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Glossário para Negociar e Persuadir no Mundo Pós-Pandemia


Compromisso Social

Sempre que você compra um dos meus (nossos) livros ou contribui com o nosso trabalho, 5% dos lucros são doados para o programa de Desenvolvimento da Mulher Empreendedora. A cada doação, distribuímos e fortalecemos redes para mostrar as mulheres o quanto cada uma e todas podem fazer mais pelo seu país, a sua nação e o seu povo. No caso desse livro: VOCABULÁRIO PARA UM NOVO MUNDO – Glossário 100% do valor de venda é aplicado no 1º Programa de Curso para Capacitar Mulheres para a Liberdade – Ministrado Gratuitamente. http://bit.ly/2019_Curso_Livre_Gratuito_Capacitar_Mulheres_para_a_Liberda de Entendemos ser essa uma das maneiras mais econômicas de prolongar a vida e cumpre minha missão maior de espalhar hábitos saudáveis, ajudar as pessoas a realizar todo o seu potencial. Nosso objetivo de vida é desenvolver e avivar competências que permita a cada pessoa escolher como quer trabalhar, quanto quer receber pelo se trabalho e principalmente com quem quer compartilhar seus sonhos.


Giacomo Nerone, pseud. de Professor Doutor Fernando A. Dal Piero Curriculum. http://bit.ly/CurriculumBrasil http://bit.ly/CurriculumDalPieroEuropa Canal YOU TUBE http://bit.ly/Canal_YouTUBE Professora Miriam Aparecida Gonçalves graduada em Matemática pela FAFICLE – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Jales, (1997). Pós-graduada em Educação (doutora H.C. pela Universidade Federal de Santa Catarina – Brasil) exercendo a função de Pesquisadora em Estudos de Empreendedorismos e Comportamento Humano, desde fevereiro de 2011. Currículo em http://bit.ly/Curriculum_Miriam_Brasil Produto: VOCABULÁRIO PARA UM NOVO MUNDO - Glossário Metodologia produtiva: Pesquisa classificada como Descritiva de cunho Bibliográfico Documental com resultados apresentados como Caderno de Campo - “pesquisa ação” realizada no Brasil entre março de 2011 e maio de 2020. Distribuição: Gratuita. Impressos 20 exemplares no inverno de 2020. Publicado Internet no site: http://issuu.com/home Copyleft - all rights inverted". Edição de Texto, Projeto Gráfico e Apoio Tecnológico Apoio Financeiro, Tecnológico e Operacional Unidade empresarial Bellas e Vaidosas –Campinas – SP. Brasil


Fotografia dos autores – Margem do Rio Tejo - Lisboa


Compensação de Carbono

A compensação de carbono é a ação de neutralizar a quantidade de emissões de CO2 (pegada de carbono) emitidos por uma pessoa, empresa ou organização quando uma atividade * desenvolve, investir economicamente em um projeto para melhorar o ambiente e ambiente social Desenvolve. Nesse caso optamos por fazer aporte de capital junto a Carbon Footprint Ltdsob as diretrizes da PAS 2060 cujo certificado está mostrado a seguir. Item

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Glossário para Negociar e Persuadir no Mundo Pós-Pandemia Quando a linguagem que está em uso não é adequada para dizer o que precisa ser dito, é hora de um novo vocabulário. O Glossário para Negociar e Persuadir no Mundo Pós-Pandemia para um novo mundo não é um manual de uma “palavra de ordem” mas sim um conjunto de palavras e reflexões como única possibilidade de existência no Mundo Pós Pandemia. Todo valor de venda desse livro é aplicado no 1º Programa de Curso para Capacitar Mulheres para a Liberdade – Ministrado Gratuitamente. http://bit.ly/2019_Curso_Livre_Gratuito_Capacitar_Mulheres_para_a_Liberda de O conteúdo aqui nesta obra faz parte do material didático ministrado no 1º Curso para Capacitar Mulheres para a Liberdade – Ministrado Gratuitamente. http://bit.ly/2019_Curso_Livre_Gratuito_Capacitar_Mulheres_para_a_Liberda de


Apresentação Argumentar e persuadir são uma técnica. Aperfeiçoa-se e fortalece-se com a prática. Esse livro é uma obra especial. Atende aos interesses humanos das pessoas na vida e nos negócios do mundo Pós-Pandemia. A pessoa desejosa de aprender pela oportunidade pode crer e descrer nas técnicas e estilos apresentados, abordando a verdade e esquecendo-a, de tempos em tempos. Aquela desejosa de sabedoria empenhará a própria vida e vontade, permanecendo, dia e noite, sábados e domingos, feriados e outros dias, no monte da decisão de enxergar o que consta dessa obra. A pessoa desejosa de aprender pela oportunidade provavelmente entreterse-á com muitos obstáculos a lhe roubarem a atenção, entretanto aquela que busca nessa obra a sabedoria para argumentar e persuadir viverá e seguirá comigo pelo atalho espinhoso da sabedoria podendo sofrer as angústias do serviço sacrificial e incessante. Aquelas pessoas que desejam rapidez e pressa nos resultados dispõe de recursos para encolerizar-se e ferir; aquelas que buscam a sabedoria armarse-á, através dos anos, de inalterável paciência para compreender, ajudar e chegar sem cansaço, em constante vigília para o aperfeiçoamento. Um tipo de pessoa dar-se-á pressa em possuir e encontrar alegria na prosperidade material momentânea; outro tipo, no entanto, encontrará o prazer de dar sem recompensa encher-se-á de fortaleza para perdoar sempre e recomeçar o esforço do bem, quantas vezes se fizerem necessárias. A pessoa com pressa não cooperará sem honras; àquela outra paciente, servirá com humildade e feliz. Por tudo isso esse livro é uma obra especial. Atende aos interesses humanos das pessoas na vida e nos negócios do mundo Pós-Pandemia. Atende aquelas que evitam cooperar sem honras, tem pressa e as outras que desejam chegar cada vez mais e mais feliz.


Introdução O Glossário para Negociar e Persuadir no Mundo Pós-Pandemia é um manual de palavras e reflexões de aplicação prática na atividade empreendedora, notadamente empreendedoras (os) de vendas diretas no Mundo Pós Pandemia. O Glossário para Negociar e Persuadir no Mundo Pós-Pandemia em questão decifra cada termo à luz das características do povo brasileiro. Pretende ser útil a empreendedores (as) e administradores (as) sob o idioma português do Brasil.

Para algumas classes de palavras se avança em recomendar enfaticamente a plena aplicação dos conceitos. Só foram incluídos termos de outros idiomas quando correntes na literatura pertinente de língua portuguesa. Em linhas gerais optou-se pela ordem alfabética de expressões ou frases segundo a forma mais provável de sua busca. Forneceram-se, sempre que pareceram útil, referências cruzadas com outros termos e expressões. Se, por acaso, um termo não for encontrado, recomenda-se que o leitor busque-o por outro componente de expressões em que possa figurar. Sobretudo, recomenda-se a consulta de verbetes cognatos, nos quais termos relacionados entre si são freqüentemente definidos, de maneira explícita ou implícita. Usou-se o negrito em certas palavras ou frases constantes das definições para indicar que esses termos são também definidos alhures no glossário. Desejamos uma boa aplicação dos conceitos.


SUMÁRIO Adynaton............................................................................................................................. 21 Anadiplosis ......................................................................................................................... 21 Anápola............................................................................................................................... 21 Ansiedade ........................................................................................................................... 21 Anti Modelo ......................................................................................................................... 21 Anti Modelo ......................................................................................................................... 22 Argumentação proletária ..................................................................................................... 22 Argumento .......................................................................................................................... 22 Argumento Afirmação ........................................................................................................ 23 Argumento Antimetábole .................................................................................................... 23 Argumento Antítese ........................................................................................................... 23 Argumento Aporia .............................................................................................................. 24 Argumento Aposiopese ...................................................................................................... 24 Argumento Aposiopese ...................................................................................................... 25 Argumento Atitude ............................................................................................................. 25 Argumento Atitude ............................................................................................................. 26 Argumento Bandwagon ― “Pular na onda” ........................................................................ 26 Argumento Cacofonia ........................................................................................................ 27 Argumento “Ensaio” —Redação ......................................................................................... 27 Argumento Ad Hominem ..................................................................................................... 27 Argumento Adágio .............................................................................................................. 28 Argumento Alusão .............................................................................................................. 28 Argumento Ambiguidade..................................................................................................... 28 Argumento Anacoluto.......................................................................................................... 28 Argumento Anacronismo..................................................................................................... 29 Argumento Anáfora ............................................................................................................. 29 Argumento Anáfora ............................................................................................................. 30 Argumento Analogia ........................................................................................................... 30 Argumento Antagonista....................................................................................................... 30 Argumento Antagonista....................................................................................................... 31 Argumento Antecedente ..................................................................................................... 32 Argumento Antologia........................................................................................................... 33 Argumento Aporia ............................................................................................................... 33


Argumento Aporia ............................................................................................................... 34 Argumento Audiência .......................................................................................................... 34 Argumento Balanceamento de Sentença ............................................................................ 34 Argumento Cadência .......................................................................................................... 34 Argumento Caesura — Argumentação por voz ................................................................... 35 Argumento Canto ................................................................................................................ 35 Argumento Caracterização Direta ....................................................................................... 35 Argumento Caricatura ......................................................................................................... 36 Argumento Catacrese ......................................................................................................... 36 Argumento Catálogo ........................................................................................................... 36 Argumento Catálogo ........................................................................................................... 37 Argumento Catarse ............................................................................................................. 37 Argumento Causa e Efeito .................................................................................................. 37 Argumento Causa e Efeito .................................................................................................. 38 Argumento Causa e Personagem ....................................................................................... 38 Argumento Chiasmus ou Quiasma...................................................................................... 38 Argumento Clichê ............................................................................................................... 38 Argumento Clichê ............................................................................................................... 39 Argumento Cliffhangers “cabides” ....................................................................................... 39 Argumento Clímax .............................................................................................................. 39 Argumento Coerência ......................................................................................................... 39 Argumento Coloquialismo ................................................................................................... 40 Argumento Comparativos ................................................................................................... 40 Argumento Conceito e/ou Presunção.................................................................................. 40 Argumento Concessão........................................................................................................ 41 Argumento Conflito ............................................................................................................. 41 Argumento Conotação ........................................................................................................ 41 Argumento Consonância..................................................................................................... 42 Argumento Contexto ........................................................................................................... 42 Argumento Contraste .......................................................................................................... 42 Argumento Contraste .......................................................................................................... 43 Argumento Cumulatividade Frases cumulativas................................................................. 43 Argumento de Voz ativa ...................................................................................................... 43 Argumento Denotação ........................................................................................................ 43 Argumento Denotação ........................................................................................................ 44


Argumento Desfecho .......................................................................................................... 44 Argumento Diacópio ........................................................................................................... 44 Argumento Diacópio ........................................................................................................... 45 Argumento Dialeto .............................................................................................................. 45 Argumento Diálogo ............................................................................................................. 45 Argumento Dicção .............................................................................................................. 45 Argumento Dicção .............................................................................................................. 46 Argumento Dicotomia.......................................................................................................... 46 Argumento Dilema .............................................................................................................. 46 Argumento Discurso............................................................................................................ 47 Argumento Discurso............................................................................................................ 48 Argumento Disfemismo ....................................................................................................... 48 Argumento Disfemismo ....................................................................................................... 49 Argumento Dispositivos de som .......................................................................................... 49 Argumento Dissonância ...................................................................................................... 49 Argumento Dissonância ...................................................................................................... 50 Argumento Doppelganger ou sósia ..................................................................................... 50 Argumento Duplo sentido .................................................................................................... 50 Argumento Enthymeme ou “entimema” ............................................................................... 51 Argumento Enumeração ..................................................................................................... 51 Argumento Épico ................................................................................................................ 51 Argumento Epigrama .......................................................................................................... 52 Argumento Eufemismo........................................................................................................ 52 Argumento Evidência .......................................................................................................... 53 Argumento Exagero ............................................................................................................ 53 Argumento Existencial ........................................................................................................ 54 Argumento Explicação ........................................................................................................ 54 Argumento Explosivo .......................................................................................................... 54 Argumento Explosivo .......................................................................................................... 55 Argumento Exposição ......................................................................................................... 55 Argumento Eye Rhyme ou Rima do olho ............................................................................ 55 Argumento Falácia .............................................................................................................. 55 Argumento Falácia .............................................................................................................. 56 Argumento Falácia .............................................................................................................. 57 Argumento Falácia .............................................................................................................. 58 Argumento Farsa ................................................................................................................ 58


Argumento Hipérbole .......................................................................................................... 58 Argumento Hipérbole .......................................................................................................... 59 Argumento Homógrafo ........................................................................................................ 59 Argumento Hook ou gancho................................................................................................ 59 Argumento Indução ............................................................................................................. 59 Argumento Jargão .............................................................................................................. 60 Argumento Lírico................................................................................................................. 60 Argumento Máxima ............................................................................................................. 60 Argumento Mensagens Auditivas ........................................................................................ 61 Argumento Metafísica ......................................................................................................... 61 Argumento Metonímia ......................................................................................................... 61 Argumento Moral ................................................................................................................ 62 Argumento Motivação ......................................................................................................... 62 Argumento Naturalismo ...................................................................................................... 62 Argumento Neologismo....................................................................................................... 63 Argumento Onisciente......................................................................................................... 63 Argumento Oxímoro ............................................................................................................ 63 Argumento Oxímoro ............................................................................................................ 64 Argumento para Acumulação ............................................................................................. 64 Argumento Paradoxo .......................................................................................................... 64 Argumento Parêntese ......................................................................................................... 65 Argumento Pedante ― Argumentação ativa ....................................................................... 65 Argumento Persuasão ........................................................................................................ 65 Argumento Persuasão ........................................................................................................ 66 Argumento Propaganda ...................................................................................................... 66 Argumento Repetição ......................................................................................................... 67 Argumento Romantismo ..................................................................................................... 68 Argumento Simbolismo ....................................................................................................... 68 Argumento Tautologia ......................................................................................................... 68 Argumento Utopia ............................................................................................................... 69 Argumento Veros-similhança .............................................................................................. 69 Argumento Zeugma ............................................................................................................ 69 Argumento: Logos = Lógica ................................................................................................ 70 Argumento Comparação ..................................................................................................... 70 Argumento Comparação ..................................................................................................... 71 Argumento Linguagem Figurativa ....................................................................................... 72


Argumento Linguagem Figurativa ....................................................................................... 73 Argumento Linguagem Figurativa ....................................................................................... 74 Argumento Retórica ............................................................................................................ 74 Argumentos Adicionais Anáfora .......................................................................................... 75 Argumentos Adicionais Analogia ......................................................................................... 75 Argumento .......................................................................................................................... 76 Sinestesia ........................................................................................................................... 76 Argumento .......................................................................................................................... 76 Transição ............................................................................................................................ 76 Argumento .......................................................................................................................... 76 Tropo .................................................................................................................................. 76 Arquétipo ............................................................................................................................ 77 Atração comercial ............................................................................................................... 77 Auto Controle ...................................................................................................................... 77 Autoconfiança ..................................................................................................................... 77 Auto conhecimento ............................................................................................................. 77 Auto consciência ................................................................................................................. 78 Auto consciência interpessoal ............................................................................................. 78 Auto-eficácia ....................................................................................................................... 79 Autonomia........................................................................................................................... 79 Auto-reconhecer ................................................................................................................. 79 Auto-ruminação................................................................................................................... 79 Axioma ................................................................................................................................ 80 Baculum-Ad ........................................................................................................................ 80 Balada ................................................................................................................................ 80 Balada ................................................................................................................................ 81 Baselining ........................................................................................................................... 81 Bildungsroman .................................................................................................................... 81 Biografia.............................................................................................................................. 81 Biografia.............................................................................................................................. 82 Bondade ............................................................................................................................. 82 Bondade ............................................................................................................................. 83 Canal de comunicação........................................................................................................ 83 Canal de comunicação........................................................................................................ 84 Capital ................................................................................................................................ 84 Capitalismo ......................................................................................................................... 84


Capitalismo ......................................................................................................................... 85 Cinésica .............................................................................................................................. 85 Cinesiologia ........................................................................................................................ 85 Circunlocução ..................................................................................................................... 85 Circunlocução ..................................................................................................................... 86 Coerência ........................................................................................................................... 86 Cômico Relevo.................................................................................................................... 86 Compaixão.......................................................................................................................... 86 Competência ....................................................................................................................... 87 Compreender ...................................................................................................................... 87 Compromisso ...................................................................................................................... 87 Compromisso ...................................................................................................................... 88 Comunicação cinésica ........................................................................................................ 88 Comunicar .......................................................................................................................... 88 Concatenação ..................................................................................................................... 88 Concorrência ...................................................................................................................... 88 Construir proximidade ......................................................................................................... 88 Consumo ............................................................................................................................ 88 Corporação ......................................................................................................................... 88 Corporativismo .................................................................................................................... 89 Crédito ................................................................................................................................ 89 Crenças .............................................................................................................................. 89 Crescimento........................................................................................................................ 89 Cronêmica .......................................................................................................................... 89 Cuidado .............................................................................................................................. 90 Dáctilo ................................................................................................................................. 90 Decrescimento .................................................................................................................... 90 Dedutivo.............................................................................................................................. 90 Deflação.............................................................................................................................. 90 Diacópio .............................................................................................................................. 91 DISC ................................................................................................................................... 91 DISC ................................................................................................................................... 92 Discriminação Siga o link. ................................................................................................... 92 Discriminação Siga o link. ................................................................................................... 93 Dívida ................................................................................................................................. 93 Dramática - Ironia ............................................................................................................... 93


Elementos ArgumentativoComum ....................................................................................... 93 Elementos Argumentativo Comum ...................................................................................... 94 Elementos Argumentativo Comum ...................................................................................... 95 Emergência......................................................................................................................... 95 Empatia............................................................................................................................... 95 Emprego ............................................................................................................................. 95 Enjambment........................................................................................................................ 95 Entender ............................................................................................................................. 96 Entusiasmo ......................................................................................................................... 96 Epílogo ............................................................................................................................... 96 Epílogo ............................................................................................................................... 97 Epiphora ............................................................................................................................. 97 Epístola ............................................................................................................................... 98 Epístola ............................................................................................................................... 99 Epitáfio ................................................................................................................................ 99 Epíteto ................................................................................................................................ 99 Epizeuxis .......................................................................................................................... 100 Epônimo............................................................................................................................ 100 Eristic ou Discórdia ........................................................................................................... 101 Escolha de palavras .......................................................................................................... 102 Escolha de palavras .......................................................................................................... 103 Escolha de palavras .......................................................................................................... 104 Escolha de palavras .......................................................................................................... 105 Escolha de palavras .......................................................................................................... 106 Escolha de palavras .......................................................................................................... 107 Escolha de palavras .......................................................................................................... 108 Escolha de palavras .......................................................................................................... 109 Espelhamento ................................................................................................................... 109 Espelhamento ................................................................................................................... 109 Espelhamento de tom ....................................................................................................... 110 Espelhamento de Valores ................................................................................................. 110 Espelhamento emocional .................................................................................................. 110 Espelhamento Postural ..................................................................................................... 111 Estilo argumentativo ......................................................................................................... 111 Estilo literário e argumentativo .......................................................................................... 112 Estilo literário e argumentativo .......................................................................................... 112


Estímulo Emocional .......................................................................................................... 113 Estratégia.......................................................................................................................... 113 Estratégias para escolha de palavras de poder................................................................. 113 Ethos ................................................................................................................................ 114 Ethos ................................................................................................................................ 115 Eudemonismo ................................................................................................................... 115 Eufonia ............................................................................................................................. 116 Exemplum ......................................................................................................................... 116 Êxito.................................................................................................................................. 117 Externalidades .................................................................................................................. 117 Fábula ............................................................................................................................... 117 Falácia .............................................................................................................................. 118 Falácia por Tipo ................................................................................................................ 118 Apelo à probabilidade .................................................................................................... 118 Argumento da falácia..................................................................................................... 118 Falácia da taxa básica ................................................................................................. 119 Falácia de conjunção .................................................................................................. 119 Falácia de homem mascarado .................................................................................... 119 Falácias proposicionais ..................................................................................................... 119 Tipos de falácias proposicionais ............................................................................... 119 Afirmando uma disjunção .............................................................................................. 119 Afirmando o consequente .......................................................................................... 119 Negando o antecedente .............................................................................................. 119 Falling Action .................................................................................................................... 119 Ação de Queda ................................................................................................................. 119 Felicidade ......................................................................................................................... 120 FemTech........................................................................................................................... 120 Fleumático ........................................................................................................................ 120 Flexibilidade ...................................................................................................................... 120 Foco.................................................................................................................................. 121 Foco.................................................................................................................................. 121 Fórmula persuasão ........................................................................................................... 122 Frustração......................................................................................................................... 122 Funil de vendas................................................................................................................. 122 Gatilho .............................................................................................................................. 123 Gatilho .............................................................................................................................. 124


Generalização ................................................................................................................... 124 Habilidades ....................................................................................................................... 124 Habilidades de pensamento estratégico............................................................................ 124 Habilidades Pós Pandemia ............................................................................................... 125 Hedonismo........................................................................................................................ 125 Hermeneutica ................................................................................................................... 126 Hierarquia ......................................................................................................................... 126 Hipérbole .......................................................................................................................... 126 Hipérbole .......................................................................................................................... 127 Honestidade ...................................................................................................................... 127 Honestidade ...................................................................................................................... 127 Imagens ― Argumentos adicionais ................................................................................... 128 Individual........................................................................................................................... 128 Inferência .......................................................................................................................... 129 Inteligência emocional....................................................................................................... 129 Inteligência social.............................................................................................................. 129 Isocolon ............................................................................................................................ 129 Justaposição ..................................................................................................................... 130 Justiça .............................................................................................................................. 131 Lenda ................................................................................................................................ 131 Lenda ................................................................................................................................ 131 LGBTQ ............................................................................................................................. 132 Limiar Absoluto ................................................................................................................. 132 Medo................................................................................................................................. 132 Meio Ambiente .................................................................................................................. 133 Meiose .............................................................................................................................. 133 Mercadoria ........................................................................................................................ 134 Metáfora............................................................................................................................ 134 Metáfora............................................................................................................................ 135 Metro ................................................................................................................................ 136 Metro ................................................................................................................................ 136 Motivação ......................................................................................................................... 137 Motivo de realização ......................................................................................................... 137 Mudança climática ............................................................................................................ 137 Nêmesis ............................................................................................................................ 138 No meio das coisas ........................................................................................................... 138


No meio das coisas ........................................................................................................... 139 Obrigação ......................................................................................................................... 139 Onomatopéia .................................................................................................................... 139 Onomatopéia .................................................................................................................... 140 Palavras Gatilho................................................................................................................ 140 Palavras Gatilho................................................................................................................ 141 Palavras Gatilho................................................................................................................ 142 Palavras Gatilho................................................................................................................ 143 Palavras indicadoras de conclusão ................................................................................... 143 Palíndromo ....................................................................................................................... 144 Paralinguagem .................................................................................................................. 144 Paralipsis .......................................................................................................................... 145 Paralipsis .......................................................................................................................... 146 Pensamento Crítico .......................................................................................................... 146 Pensamento Crítico .......................................................................................................... 147 Permuta ............................................................................................................................ 147 Persuasão de longo prazo ................................................................................................ 147 Persuasão de longo prazo ................................................................................................ 148 Poema .............................................................................................................................. 148 Poema .............................................................................................................................. 149 Ponto de vista ................................................................................................................... 150 Pressuposto ...................................................................................................................... 150 Pressuposto ...................................................................................................................... 151 Probabilidade e Possibilidade ........................................................................................... 151 Probabilidade e Possibilidade ........................................................................................... 152 Propriedade ...................................................................................................................... 152 Proxêmica ......................................................................................................................... 153 Rapport ............................................................................................................................. 153 Rapport ............................................................................................................................. 154 Realidade.......................................................................................................................... 154 Realismo ........................................................................................................................... 154 Realismo ........................................................................................................................... 155 Reciprocidade ................................................................................................................... 155 Refutação ......................................................................................................................... 155 Refutação ......................................................................................................................... 156 Refutação ......................................................................................................................... 157


Resiliente .......................................................................................................................... 157 Resiliencia ........................................................................................................................ 157 Resiliente .......................................................................................................................... 158 Resiliencia ........................................................................................................................ 158 Resiliente .......................................................................................................................... 159 Resiliencia ........................................................................................................................ 159 Resolução de problemas e tomada de decisão ................................................................. 159 Resolução e mediação de conflitos ................................................................................... 159 Resultado.......................................................................................................................... 159 Sagacidade ....................................................................................................................... 159 Sociabilidade .................................................................................................................... 159 Storytelling ........................................................................................................................ 159 Sucesso ............................................................................................................................ 160 Superstição ....................................................................................................................... 160 Superstição ....................................................................................................................... 161 Surrealismo....................................................................................................................... 161 Tacêsica ou hápticas ....................................................................................................... 162 Tendência ......................................................................................................................... 163 Trabalho em equipe .......................................................................................................... 163 Trabalho em equipe .......................................................................................................... 163 Utopia ............................................................................................................................... 163 Valores ............................................................................................................................. 163 Valores e interligação........................................................................................................ 164 Valores e Mapa global ...................................................................................................... 164 Valores e Mapa global ...................................................................................................... 165 Velocidade e Rapidez ou pressa. ...................................................................................... 166 Virtude .............................................................................................................................. 166 Virtude Cristã .................................................................................................................... 166 Virtude Cristã .................................................................................................................... 167 Virtudes Humanas ............................................................................................................ 167 Virtudes cavalheirescas na Europa medieval .................................................................... 168 Virtudes Celestiais ............................................................................................................ 168 Virtudes Morais ................................................................................................................. 168 Virtudes Morais ................................................................................................................. 169 Virtudes Prussianas .......................................................................................................... 170 Virtudes Prussianas .......................................................................................................... 171


Virtudes Romanas Públicas e Privadas............................................................................. 171 Virtudes Romanas Públicas e Privadas............................................................................. 172 Virtudes vitorianas Pós-Pandemia .................................................................................... 173 Virtudes vitorianas Pós-Pandemia .................................................................................... 174 Virtudes vitorianas Pós-Pandemia .................................................................................... 175 Virtudes vitorianas Pós-Pandemia .................................................................................... 176 Virtudes vitorianas Pós-Pandemia .................................................................................... 177 Virtudes vitorianas Pós-Pandemia .................................................................................... 178 Virtudes vitorianas Pós-Pandemia .................................................................................... 179 Virtudes vitorianas Pós-Pandemia .................................................................................... 180 Virtudes vitorianas Pós-Pandemia .................................................................................... 181 Virtudes vitorianas Pós-Pandemia .................................................................................... 182 Virtudes vitorianas Pós-Pandemia .................................................................................... 183 Referencias....................................................................................................................... 185


[...] o exagero é levado a um extremo onde parece impossível. Adynaton é usado para criar exagero, a fim de enfatizar algum ponto. Adynaton

Exemplo # 1: Como eu saí uma noite (por WH Auden) "Eu vou te amar, querida, eu vou te amar Até que a China e a África se encontrem, E o rio salte sobre a montanha E o salmão cante na rua, eu te amarei até que o oceano...”. Anadiplosis exibe um padrão típico de repetir uma palavra. Exemplo # 1: A Bíblia Sagrada, II Pedro, 1: 5-7 (pelo apóstolo Pedro) “… Você deve fazer todos os esforços para apoiar sua fé com bondade e bondade com conhecimento e conhecimento com autocontrole e autocontrole com perseverança e perseverança com piedade e piedade com afeição mútua e afeição mútua com amor.”

Anadiplosis

Anadiplosis exibe um padrão típico de repetir uma palavra. "Ele reteve suas virtudes em meio a todas as suas desgraças infortúnios que nenhuma prudência poderia prever ou impedir". Exemplo # 1: Filme o Gladiador O general que se tornou escravo. O escravo que se tornou um gladiador. O gladiador que desafiou um imperador. Uma história marcante! [...] argumentação que termina em uma sílaba tônica, faz fortes linhas de rimas que criam música na fala ou texto.

Anápola

Ansiedade

Exemplo # 1: Exemplo perfeito hur ricane mosca , quando eles atender com um obs tacle, montar para o céu ... com o trenó cheio de brinquedos , e St. Ni cho las também.” [...] três anapests são usados. Ansiedade é a antecipação apreensiva de perigo ou infortúnio futuro, que pode ser acompanhada de sinais comportamentais e somáticos (vigilância e escaneamento, hiperatividade autonômica, aumento da atividade e tensão motora). [...] o antimodelo é mais eficaz que o modelo.

Anti Modelo Exemplo # 1: Exemplo Catão.

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[...] "os sensatos têm mais que aprender com os loucos do que os loucos com os sensatos".

Anti Modelo

Argumentação proletária

[...] a história de um professor de lira que costumava fazer seus discípulos ouvir um mau músico que morava em frente da sua casa, para que aprendessem a odiar as desafinações. O horror ao antimodelo é tamanho que, muitas vezes, os filhos de alcoólatras acabam tornando-se completamente abstêmios. É aquela fundamentada e quer desperta, a consciência de massa baseada na classe. [...] “Se alguém é um verdadeiro proletário trabalhista, ele / ela deve ser altamente espirituoso com uma consciência plena de classe”. "Ele é um trabalhador." "Eu também sou trabalhador". A argumentação proletária é Importante para ser usada em épocas pós-pandemia. Um argumento é, para citar o esboço de Monty Python, "uma série conectada de declarações para estabelecer uma proposição definida". Existem três etapas para um argumento: instalações, inferência, e conclusão.

Argumento

Às vezes, um argumento não seguirá a ordem descrita anteriormente (instalações, inferência, e conclusão). Por exemplo, as conclusões podem ser apresentadas em primeiro lugar, e as premissas indicadas posteriormente em apoio da conclusão. Isso é perfeitamente válido, se às vezes um pouco confuso. Entretanto, mais do que nunca, um argumento nos tempos atuais precisa ser uma série conectada de declarações para outra pessoa consiga estabelecer uma proposição definida. Argumentar é, por isso, diferente de discutir, descrever alguma coisa, insultar, pedir, perguntar, explicar, etc. O argumento é a afirmação de nosso ser. A Arte do argumento é a Arte de Viver. Nós discutimos porque devemos. A própria vida exige. Porque, afinal argumentar é a própria vida. Sem argumento, a espécie pereceria. [...] um argumento é uma série de enunciados (em uma linguagem natural), chamados de premissas destinadas a determinar o grau de verdade de outra afirmação, a conclusão. A forma lógica de um argumento em uma linguagem natural pode ser representada em uma linguagem formal simbólica, e independentemente da linguagem natural.

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[...] Quando alguém faz uma declaração investindo acreditar e propagar isso, como se fosse verdade, embora não seja ele está fazendo uma afirmação. Um “argumento afirmação” tem a finalidade de expressar idéias ou sentimentos diretamente, por exemplo, "Eu me esforcei para concluir essa tarefa hoje". Argumento Afirmação

Exemplos: [...] “Quando não durmo o suficiente, isso afeta meus nervos e me sinto irritada”. Portanto, tento ir para a cama mais cedo. Exemplo # 1: Fazenda Animal (Por George Orwell) “[...] você está ocupado, e eu também, mas é difícil para mim terminar este projeto sozinho. Então, quero que você me ajude a concluir este projeto.” [...] significa “virada”. Um antimetabole eficaz, precisa ser gramaticalmente correto, mas também deve ser lógico. Exemplos: [...] “Não é sobre os anos em sua vida, mas sobre a vida em seus anos”. Sentença lógica e bonita. “Fazemos o que gostamos e gostamos do que fazemos.”

Argumento Antimetábole

Exemplo # 1: Planejamento [...] "Se você falha em planejar, você planeja falhar.” Exemplo 2: "Não pergunte o que seu país pode fazer por você; pergunte o que você pode fazer pelo seu país". (John F. Kennedy, Discurso Inaugural) Exemplo 3: "Na paz, filhos enterram pais; mas na guerra, pais enterram filhos." (Heródoto, Livro I). [...] É um dispositivo retórico argumentativo para a repetição das mesmas palavras no final de frases, cláusulas, frases e parágrafos consecutivos. A função é colocar ênfase em um pensamento ou idéia particular.

Argumento Antítese

Exemplos: [...] “Quando eu era criança, falava como criança, eu entendia como criança, pensava como criança e guardei coisas infantis”. Exemplo # 1: Bíblia [...] “Em uma terra deserta, encontroe-lo, em um deserto estéril e uivando. Ele protegeu-o e cuidou dele; guardou-o como a menina dos seus olhos...”. "Fácil falar, fazer previsões, depois que aconteceu" (Humberto Gessinger – guitarrista, músico – mais de 190).

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[...] A aporia pode ser. [...] a pessoa falante expõe dúvida ou perplexidade em relação a uma questão (freqüentemente fingida), e pergunta ao público como ele deve proceder. Faz o público sentir sim... Definida como uma figura de retórica dizendo respeito aos momentos em que uma personagem dá sinais de indecisão ou dúvida sobre a forma de se expressar ou de agirpatia pelo falante. Argumento Aporia

Exemplos: [...] quem remove uma montanha começa carregando pequenas pedras. "E se? Não há se. Existe apenas o que é. O que era? O que será." Exemplo # 1: Hamlet (por William Shakespeare) “Ser ou não ser: essa é a questão. Se é mais nobre na mente sofrer, Os balanços e as flechas da ultrajante... ou pegar em armas contra um mar de problemas e por oposição acabar com eles? [...] significa "tornar-se silencioso". O propósito de usar a apospiopsia é criar um efeito dramático. Argumentadores (as) usam-no sempre que desejam expressar idéias que são muito difíceis de concluir. [...] usam essa técnica para fazer com que os diálogos pareçam sinceros e realistas. [...] o uso mais eficaz da apospiopsia é visto quando a audiência descobre com sucesso os pensamentos que a pessoa que argumenta deixou inacabados.

Argumento Aposiopese

Exemplos: [...] “Ela pareceu perplexa por um momento, e então disse, não ferozmente, mas ainda alto o suficiente para a mobília ouvir: 'Bem, eu me deito se eu te segurar eu vou ―' Exemplo # 1: Júlio César (por William Shakespeare) “O juízo! tu és fugido para bestas brutais, e os homens perderam a razão. Suporta-me, Meu coração está no caixão lá com César, E devo fazer uma pausa até que volte para mim...”. Apatiopesis Emotive —-... usado quando conflito entre explosões emocionais do falante, e um ambiente que não reage. [...] pausa no meio de uma frase.

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Apatiopesis calculado ― [...] baseado no conflito do pensamento perdido e sua força oposta que rejeita a substância desse pensamento. Audiência —aposepesis de respeito ―- Baseia-se na remoção de pensamentos que são desagradáveis ou ofensivos para o público. Argumento Aposiopese

Transitio-aposiopesis — Remove as ideias da parte final de um discurso, a fim de obter imediatamente o público interessado na seção seguinte. Apopiopsia enfática ― Evita o uso do enunciado completo, para apresentar a idéia como maior e realmente inexprimível. Atitude é uma das 57 definições de Jung no Capítulo XI do livro "Tipos Psicológicos". De acordo com Doob (1947), a maioria das atitudes que temos é aprendida, não inata. [...] A função da atitude é dar certa forma a um pedaço da argumentação. É atitude, que estimula os sentimentos de seriedade, comédia ou angústia ao passar por uma argumentação. Até “Hitler disse uma atitude QUE CHEGOU AOS NOSSOS DIAS”. Ele foi o primeiro antitabagista do mundo. Por isso essa coisa de que o cigarro faz mal é conspiração... "Vou compensar o fumo caminhando a partir de amanhã".

Argumento Atitude

As atitudes muitas vezes vêm em pares, uma consciente e outra inconsciente. Dentro dessa definição ampla, Jung define várias atitudes. As principais (mas não únicas) dualidades das atitudes que Jung define são as seguintes. As conscientes e as inconscientes. A "presença de duas atitudes é extremamente frequente, uma consciente e outra inconsciente”. Extroversão e introversão. Este par é tão fundamental para a teoria de tipos de Jung que ele chamou-lhes de "atitudes-tipos". Atitudes racionais e irracionais. “[...] concebo a razão como uma atitude". O estudo da formação de atitudes é o estudo de como as pessoas avaliam outras pessoas, lugares ou coisas. As teorias do condicionamento clássico, condicionamento operante/instrumental e de aprendizagem social explicariam a maneira na qual formamos atitudes.

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Ao contrário da personalidade, espera-se que as atitudes se modifiquem facilmente em função davivência. [...] a frequência de exposição em relação a determinado objeto tem efeito na formação atitudinal daquela pessoa em relação àquele “Efeito da Mera Exposição", e foi descoberto por Robert Zajonc. […] O efeito da mera exposição ocorre, alegou Zajonc, porque a exposição repetida de um estímulo não é acompanhada de nada ruim.

Argumento Atitude

Um estímulo assim acabará por se tornar um sinal de segurança, e segurança é algo bom. Obviamente, este argumento não se restringe a humanos. Para prová-lo, um dos colegas de Zajonc expôs duas séries de ovos de galinha fecundados a diferentes sons. Depois de chocados, os pintinhos emitiam regularmente menos chamados aflitos quando expostos ao som que haviam escutado quanto estavam dentro da casca. As consequências de exposições repetidas beneficiam o organismo em suas relações com o ambiente imediato, animado e inanimado. As frequências de exposições repetidas permitem que diferentes organismos diferenciem objetos e habitats que são seguros dos que não o são, e constituem a base mais primitiva das ligações sociais. Logo, elas formam a base da organização e coesão social — as fontes básicas de estabilidade psicológica e social. [...] técnica persuasiva de propaganda através da qual se persuade uma audiência para agir. [...] “todo mundo está votando em David, então ele é o melhor candidato presidencial”, pretende convencer os outros.

Argumento Bandwagon ― “Pular na onda”

[...] O objetivo desta técnica é fazer com que o público pense e aja de uma forma que a maioria segue. Exemplos: [...] “Júlio César (por William Shakespeare)”. Exemplo # 1 César nega as desculpas que Brutus fez, embora tenha acalmado o público e persuadindo-os de que César tinha que morrer pelo bem deles.

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[...] cacofonia seria a amalgamação de diferentes sons que você ouve [...] alto-falantes, música e conversas de pessoas, ou um cachorro latindo tudo sem qualquer harmonia.

Argumento Cacofonia

[...] usa-se a cacofonia para descrever uma situação discordante usando palavras. [...] permite pensar e sentir o desagrado da situação descrita. Exemplos: [...] Através do espelho e o que Alice encontrou lá (Lewis Carroll). Exemplo # 1: “De alguma forma, parece encher minha cabeça com idéias - só que não sei exatamente o que são”! [“...] alguém matou alguma coisa: isso é claro, pelo menos”. [...] apresenta seu argumento de uma maneira mais sofisticada. Exemplos: Em uma argumentação persuasiva a audiência adota sua posição ou ponto de vista sobre uma questão, depois de receber um sólido raciocínio. Exemplo # 1: de amor (por Francis Bacon).

Argumento “Ensaio” — Redação

“É impossível amar e ser sábio”… O amor é um filho da loucura.… O amor é sempre recompensado com o recíproco ou com um desprezo interior e secreto. Você pode observar que entre todas as pessoas grandes e dignas... Não há uma que tenha sido transportada para o grau louco de amor. Neste trecho, Bacon tenta persuadir os leitores de que as pessoas que querem ter sucesso neste mundo nunca devem se apaixonar. [...] Ad hominem é uma palavra latina que significa "contra o homem". Como o nome sugere, é uma argumentação que envolve comentar sobre ou contra um oponente, para solapá-lo em vez de seus argumentos.

Argumento Ad Hominem

Exemplo # 1: Ataque a pessoa "Como você pode discutir seu caso pelo vegetarianismo quando está gostando desse bife?” Exemplo # 2: Ataque produto "Como você pode gostar de usar “A” quando está “B”?”

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[...] um adágio é um provérbio curto, pontudo e memorável que é baseado em fatos, e que é considerado uma verdadeira verdade pela maioria das pessoas. Argumento Adágio

Exemplo # 1: Divino “Deus ajuda aqueles que se ajudam” Exemplo # 2: In Memoriam É melhor ter amado e perdido do que nunca ter amado a todos [...] referência breve e indireta a uma pessoa, lugar, coisa ou ideia de significado histórico, cultural, literário ou político.

Argumento Alusão

O argumento alusão não descreve em detalhes a pessoa ou coisa a que se refere. [...] espera que a audiência possua conhecimento para identificar a alusão e captar sua importância. Exemplos: “Este lugar é como um Jardim do Éden.” — Esta é uma alusão bíblica ao “jardim de Deus” no Livro do Gênesis. Exemplo # 1: Doutor Faustus de Marlowe “Ele montou-se para escalar o topo do Olimpo...”. [...] Ambigüidade, ou falácia da ambiguidade, é uma palavra, frase ou declaração que contém mais de um significado.

Argumento Ambiguidade

Palavras ou declarações ambíguas levam à imprecisão e confusão, e moldam a base para exemplos de humor não intencional. Exemplos: Uma boa vida depende de um fígado ― o fígado pode ser um órgão ou simplesmente uma pessoa viva. “eu ando de cavalo negro de pijama vermelho” [...] significa "falta de seqüência". É empregado intencionalmente, não intencionalmente ou como um dispositivo retórico. Exemplos: [...] Evite escrever — pode sim falar o argumento.

Argumento Anacoluto

É freqüentemente usado em discursos casuais. Exemplo # 1: Ulisses (por James Joyce) ...”Eu poderia tê-lo trazido em seu café da manhã na cama com um pouco de torrada, contanto que eu não o fizesse na faca por azar ou se a mulher estivesse dando voltas com o agrião e algo agradável e saboroso”.

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[...] significa “contra o tempo”. [...] é um erro de cronologia ou cronologia em uma argumentação. Em outras palavras, qualquer coisa que esteja fora do tempo e fora do lugar é um anacronismo. Argumento Anacronismo

Exemplos: [...] se um pintor pinta um retrato de Aristóteles e o mostra usando um relógio de pulso... Relógios de pulso não existiam durante o tempo de Aristóteles. Exemplo # 1: O Grande Gatsby (por F. Scott Fitzgerald) Shakespeare "... ele me arrancou o gibão e ofereceu-lhes a garganta para cortar." [...] dispositivo argumentativo mais antigo. Tem suas raízes nos Salmos Bíblicos e chega a Constituição de muitos países. O argumento anáfora é construído para enfatizar certas palavras ou frases e provocar uma ação. [...] Muitas vezes, a anáfora é usada para inspirar e excitar. [...] pense um político fazendo um discurso que incentive os cidadãos a votar: Exemplos: [...] Frase normal:

Argumento Anáfora

As pessoas precisam se levantar, se fazer ouvir e melhorar seu país! Para enfatizar “quem” precisa mudar, o político pode repetir “o povo”. Exemplos: [...] A vida é como uma corrida. Aquele que continua correndo vence a corrida, e aquele que pára para recuperar o fôlego perde. Exemplo # 1: Um conto de duas cidades (por Charles Dickens) “Era o melhor dos tempos, era o pior dos tempos, era a era da sabedoria, era a era da insensatez, era a época da crença, era a época da incredulidade, era a estação da Luz, Era a estação das Trevas, era a primavera da esperança, era o inverno do desespero”. Sentença com Anáfora: As pessoas precisam se levantar! As pessoas precisam se fazer ouvir! E as pessoas precisam melhorar seu país! Como escrever uma anáfora

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Para tirar o máximo de uma anáfora pense no que você quer enfatizar. Repita essa frase no início de cada frase. Pense na Constituição de Muitos países. Argumento Anáfora

Nós, o povo, precisamos nos erguer! Nós, o povo, precisamos nos fazer ouvir! Nós, o povo, precisamos melhorar nosso país! Repetição de "nós o povo" nivela e unifica o político com o povo, em vez de responsabilizá-lo. [...] Um argumento por analogia é um argumento não dedutivo, muito frequente na vida quotidiana e na filosofia. Num argumento por analogia defende-se que, se duas coisas são semelhantes em alguns aspectos, é provável que também sejam semelhantes noutros. Uma das premissas é uma analogia entre duas coisas, ou seja, apresenta semelhanças conhecidas.

Argumento Analogia

[...] Metáforas e analogias estão em toda parte na argumentação publicitária. Quanto mais forte o link, ou o cérebro que você for capaz de criar, mais provável será que sua marca seja bemsucedida. Exemplos: [...] Por exemplo: Luiz e Valdo usam meias e sapatos. O Luiz é rico. Logo, o Valdo também é rico. Exemplo # 1: Romeu e Julieta (por William Shakespeare) O que há em um nome? Aquilo que chamamos de rosa Por qualquer outra palavra, teria um cheiro tão doce. Então Romeu faria, se ele não fosse chamado Romeo... Muito usado na propaganda de remédios e esportes. [...] é um personagem, ou um grupo, que se opõe ao protagonista, que é o personagem principal. Seja pessoa, produto ou resultado.

Argumento Antagonista

[“...] para maior clareza, assumimos que o argumento1 “é algo que uma pessoa faz” enquanto argumento2 “ argumento oposicional') “é algo em que duas ou mais pessoas têm (ou se envolvem)”. Embora todas as histórias tenham um protagonista, nem todas as histórias terão um antagonista. [...] quatro principais tipos de antagonistas: vilões, antagonistas de heroína, antagonistas de grupo e antagonistas "não humanos", bem como um exemplo de um antagonista que não se encaixa facilmente em nenhum dessas categorias.

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[...] Se você vai escrever uma argumentação com antagonista você deve ter um protagonista intrigante com muitas qualidades positivas. No entanto, este herói não deve ser perfeito. 2 - Um bom argumento antagonista deve ter alguma motivação para o comportamento maligno do antagonista. Por que esse personagem quer derrotar o herói? A Nike fez um excelente trabalho ao criar histórias que estrelam VOCÊ - o consumidor. Em seus últimos spots 'Just do it' vistos aqui: http://www.nike.com/us/en_us/c/just-do-it , a Nike justapõe pessoas comuns com astros do esporte. Os heróis da história da Nike são concorrentes (antagonistas) em todos os lugares tentando ser melhores. Produtos da Nike “AJUDA” o herói a fazer essa jornada da média à superestrela. Argumento Antagonista

[...] Quem pode esquecer as campanhas do Old Spice com 'o homem com quem seu homem podia cheirar'? ... Lenda do marketing e usaram vários componentes da boa narrativa para causar impacto. O herói desta história é o estereótipo de homem perfeito, que costumava estrelar pontos de fragrância masculinos. O objetivo deste anúncio é transformar o homem do consumidor 'de um que cheira como uma menina, para um que cheira como um homem. [...] "Se você usa o produto X, pode se parecer comigo". [...] postula a teoria de que uma boa história precisa de 'aberrações, fraudes e familiares'. [...] o ator é um esquisito - assustadoramente perfeito e disposto a tirar sarro desse fato. Old Spice efetivamente usou o elemento story do personagem para fornecer aos espectadores algo inesperado. [...] Concluindo: Conflito é um elemento básico da argumentação e da vida. A mensagem protagonista luta contra o antagonista. [...] o conflito é resolvido com a derrota do antagonista ou a queda do protagonista. Exemplo # 1: Dr. Jekyll e Mr. Hyde (por Robert Louis Stevenson) [...] "O homem não é verdadeiramente um, mas verdadeiramente dois eu sou frágil”... O antagonista de todo homem existe dentro de si mesmo.

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[...] antecedente é um dispositivo argumentativo em que uma palavra ou pronome em uma linha ou frase se refere a uma palavra anterior. Por exemplo, “Ao dar guloseimas a crianças ou amigos, ofereça-lhes o que quiserem”. Nessa linha, filhos e amigos são antecedentes, enquanto eles são um pronome que se refere a amigos e crianças. [...] muito importante e útil, pois torna claro o sentido de uma frase. Ao usar referências como eles, seus, eles, ele, ela e ela sem qualquer assunto antecedente se tornariam confusos. Assim, o argumento antecedente faz com que as palavras de composição, gramática e expressão sejam claras e precisas, já que sem ela uma sentença permanece vaga e não pode transmitir um significado exato. [...] Exemplos Comuns de Antecedentes

Argumento Antecedente

David joga futebol no pátio. Todas as crianças se reuniram lá. Meu tio gosta de doces. Ele pede a todos para lhe dar doces como presentes. Quando as crianças estão felizes, elas batem palmas para expressar seu prazer. Exemplos: [...] Uma boa história deve ter uma qualidade sobre isso; deve ter personagens, uma configuração, narração e diálogos. Exemplo # 1: Folhas de outono [...] As folhas ficaram amarelas; mesmo assim eles estão na árvore. [...] Antecedentes [...] enquanto alguns (as) alcançam vitórias ajustando metas para o ponto em que estávamos, nós sempre fazemos um pouco a mais mudamos a marca... a marca dos goals para o campo ainda mais longe; o tempo todo.

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[...] compilação ou escrita sobre si) de ARGUMENTAÇÕES ou obras literárias, como poemas, peças de teatro, contos, trechos, incluindo programas de televisão, dramas, filmes e canções. Exemplos: [...] a maior função de uma antologia é entregar a uma audiência uma visão de lugares, experiências e pessoas que, de outro modo, não experimentariam. Exemplo # 1: A Festa do Jardim e Outras Histórias (Katherine Mansfield) [...] escreveu em estilo modernista, usando um simples pano de fundo de uma família fazendo preparativos para uma bela festa no jardim.

Argumento Antologia

Argumento: Antologia – Roteiro (1) Ao construir uma antologia com um produto antecipe as preocupações dos consumidores sobre saúde e segurança. Nunca assuma que eles não perguntarão. (2) Quando você conquistar o consumidor por antologia, pressione-o no bolso primeiro. Eles vão assumir que algo novo vai ser caro, porque muitas vezes é. Não tenha medo de mostrar que os preços estão caindo. (3) Cooptar o “Espírito da época” - Zeitgeist do seu tempo para ser associado com o melhor que a sua era tem a oferecer. (4) Venda sua experiência e pinte uma imagem que seja familiar aos consumidores. (5) Capitalizar as preocupações e os receios dos consumidores em oferecer um produto superior e uma visão otimista para a tecnologia.

Aprenda a lutar contra o negativo. [...] A aporia pode ser definida como uma figura de retórica dizendo respeito aos momentos em que uma personagem dá sinais de indecisão ou dúvida sobre a forma de se expressar ou de agir. Argumento Aporia

[...] a pessoa falante expõe dúvida ou perplexidade em relação a uma questão (freqüentemente fingida), e pergunta ao público como ele deve proceder. Faz o público sentir simpatia pelo falante.

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Exemplo de Argumento Aporia: [...] quem remove uma montanha começa carregando pequenas pedras. "E se? Não há se. Existe apenas o que é. O que era? O que será." Exemplo # 1: Hamlet (por William Shakespeare) Argumento Aporia

Argumento Audiência

“Ser ou não ser: essa é a questão. Se é mais nobre na mente sofrer, os balanços e as flechas da ultrajantes... ou pegar em armas contra um mar de problemas e por oposição acabar com eles. [...] Uma audiência é a pessoa para quem uma argumentação é dirigida. [...] se usa um estilo particular de linguagem, tom e conteúdo de acordo com o que se sabe sobre o público. Exemplos: [...] A Declaração da Independência dos EUA. Exemplo # 1: A Declaração da Independência (por Thomas Jefferson e Ben Franklin). “[...] Para o público americano explicar-lhes por que precisavam criar uma nova nação”. O 2º público foi o Parlamento Britânico. A 3ª audiência incluía os povos do mundo... [...] Por exemplo, Abraham Lincoln, em seu discurso de Gettysburg, “… o governo do povo, pelo povo, para o povo, não pereça da terra”, nos dá um exemplo de formas paralelas. [...] palestrantes, cantores e agências de publicidade usam. As qualidades rítmicas têm bom impacto no público.

Argumento Balanceamento Exemplos: [...] “Compre um balde de frango e tenha um barril de de Sentença diversão.” (O slogan publicitário do KFC). Exemplo # 1: A Vida de Samuel Johnson (por James Boswell) "Todo homem tem o direito de dizer o que pensa da verdade, e todo homem tem o direito de derrubá-lo." [...] É o termo usado para sinalizar a subida e a descida da voz em uma argumentação.

Argumento Cadência

[...] A cadência desempenha um papel significativo em fazer os sons e os sentidos de uma argumentação se conectar uns aos outros. Exemplos: [...] Londres (por FS Flint). Exemplo # 1: “Não é o pôr-do-sol Nem o céu verde pálido Brilhando através da cortina Da bétula prateada [...] A Cadência em verso livre aqui está no meio.

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[...] É o termo usado para definir o intervalo de respiração enquanto se fala. Por exemplo, quando você diz: "Maria deu um tempo", você respira antes de dizer: "Mas Adão não fez". A pausa com um símbolo paralelo assim: ||. Argumento Caesura — Argumentação por voz

[...] “Eu ouço a água do lago lambendo || com sons baixos na costa”... Exemplos: [...] Eu não sou ninguém! Quem é Você? Exemplo # 1: É para você que falamos, || não para nós: Eu não sou ninguém! || Quem é Você? Você também não é ninguém? Eles baniriam || - você sabe! [...] Canto é um refinamento argumentativo usado como uma introdução a um argumento e permite que se entendam diferentes pontos de virada no tema. Exemplos: [...] Os Cantos (por Ezra Pound).

Argumento Canto

Exemplo # 1: “E, em seguida, desceu para o navio, Set quilha aos disjuntores, adiante nos mares piedosos, “e ovelhas” Bore saímos para a frente com a lona belíssima, Circe é este ofício, a deusa penteada.. A palavra "Circe" é uma referência ao épico de Homer, "The Odyssey", que aponta para a atmosfera misteriosa criada por Pound neste poema. [...] a caracterização direta acontece quando na argumentação se revela traços de um personagem de maneira direta, ou através de comentários feitos por outro personagem envolvido com ele.

Argumento Caracterização Direta

Exemplos: Hemingway usa o método de caracterização direta para descrever os traços de personalidade do velho, especialmente os olhos vívidos de seu personagem principal, o velho Santiago. Exemplo # 1: O Velho e o Mar (de Ernest Hemingway). O velho era magro e magro, com rugas profundas na nuca. As manchas marrons do benevolente câncer de pele que o sol traz de seu reflexo no mar tropical estavam em sua bochecha... Tudo nele era velho, exceto seus olhos, e eles eram da mesma cor que o mar e eram alegres e invictos.

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[...] uma ilustração plástica, um desenho irônico ou uma argumentação baseada no exagero das características naturais (humano ou não).

Argumento Caricatura

[...] Pessoas de países menos desenvolvidos têm dificuldade para essa forma de expressão porque acreditam que é uma criação do mal pelos governos. Exemplos: [...] Bleak House (de Charles Dickens). Exemplo # 1: “Sr. Chadband é um homem amarelo grande que se move com suavidade e com compostura, não diferente de um urso que foi ensinado a andar ereto”. Ele está muito embaraçado com os braços, como se eles fossem inconvenientes para ele. [...] conhecida como uma comparação exagerada entre duas idéias ou objetos. CUIDADO —– PODE CARREGAR UM ERRO DE LINGUAGEM.

Argumento Catacrese

[...] Às vezes, uma palavra é usada para indicar algo cujo nome real não é usado como "braço de uma cadeira". Às vezes, uma afirmação paradoxal é usada para criar metáforas forçadas ilógicas. Tais como: "Levar as armas contra um mar de problemas". Exemplos: [...] De vingança (por Francis Bacon). Exemplo # 1: "Um homem que estuda vingança mantém suas próprias feridas verdes...”. [...] É UMA LISTA. Muito bem pensada. Muitas vezes envolve repetição. Os versículos do catálogo podem ser uma lista de pessoas, lugares ou ideias. Pode incluir a rima ou pode ser um verso livre do poema.

Argumento Catálogo

[...] Catálogo ou Catálogo fornece às pessoas que argumentam uma ferramenta para retratar seus sentimentos, emoções e idéias em uma seqüência lógica. Ao argumentar e se usar catálogo é possível montar várias coisas em uma série. Isso lhes dá a chance de reunir muitas coisas, idéias e imagens e apresentá-las para a atenção em um formato de poema. Além disso, a repetição das palavras fortalece a importância das idéias discutidas. [...]

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Exemplo # 1: Argumento catálogo Casas e quartos estão cheios de perfumes, as prateleiras estão cheias de perfumes, eu respiro a fragrância eu mesmo, conheço e gosto dela, A destilação me intoxicava também, mas eu não deixarei. Argumento Catálogo

A atmosfera não é um perfume, não tem gosto da destilação, é inodora, é para minha boca para sempre, sou apaixonada por ela, vou ao banco ao lado da madeira e fico disfarçada e nua, estou louco por estar em contato comigo. Catálogos podem mostrar várias coisas em uma série. [...] reunir muitas coisas, idéias e a repetição das palavras fortalece a importância das idéias discutidas. [...] Catarse é uma palavra grega que significa "limpeza". [...] A interpretação mais recente do termo catarse é "esclarecimento intelectual". Exemplos: [...] Macbeth (por William Shakespeare)

Argumento Catarse

Exemplo # 1: … Um jogador fraco que se agita e se atormenta no palco e depois não é mais ouvido. é um conto contado por um idiota, cheio de som e fúria, significando nada. Os seres humanos muitas vezes tentam encontrar as causas das coisas, acontecimentos e fenômenos. Este esforço leva à descoberta de efeitos também. É porque os seres humanos sempre desejam entender as razões das coisas e por que elas acontecem.

Argumento Causa e Efeito

[...] Uma argumentação para descobrir razões e resultados é chamada de ensaio de causa e efeito. [...] faz a descoberta das causas de algo e, conseqüentemente, descobre efeitos. [...] Causa e efeito usa palavras especiais para causas, efeitos e predições: causa, razão, explicação, etc. Entretanto, para efeitos, as palavras mais comumente usadas são , portanto, conseqüentemente, então, e obrigado. Para predições, as palavras mais usadas são se, quando, depois, o quanto antes, possível ou possível.

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Um ensaio de causa e efeito explica a situação real para a audiência. Argumento Causa e Efeito

[...] Uma audiência entende o que está por trás de um acontecimento e como isso afeta ou como isso afetará os seres humanos. Principalmente, tais ensaios são usados para tópicos científicos. É porque esses ensaios exploram a natureza das coisas e seus efeitos prováveis em nós, ou as coisas que nos rodeiam. [...] Um personagem pode ser qualquer pessoa, uma figura, um objeto inanimado ou animal. A principal função de um personagem em uma argumentação é estender ou prolongar o enredo, torná-lo legível e interessante. [...] cada história tem um personagem principal que afeta muito o enredo.

Argumento Causa e Personagem

Exemplos: [...] A trilogia O Senhor dos Anéis (By JRR). Exemplo # 1: Frodo e seu amigo Sam descobrem seu inesperado comprometimento pessoal, força emocional e física e dedicação à causa. Gandalf descobre que sua confiança foi... Esses personagens nos fornecem bons exemplos de personagens redondos, cada um com profundidade de personalidade e habilidades para surpreender. [...] Vamos tentar entender o quiasmo com a ajuda de um exemplo: “Nunca deixe um Louco Beijar você ou um Beijo Tolo Você”. Usa-se “para criar um efeito artístico especial, a fim de enfatizar o que eles querem comunicar”.

Argumento Chiasmus ou Quiasma

Observe que a segunda metade desta frase é uma forma invertida da primeira metade, gramaticalmente e logicamente. No sentido mais simples, o termo quiasmo aplica-se a quase todas as estruturas "cruzadas", e esse é um conceito comum nos dias de hoje. Exemplos: [...] viés, século VI aC

Argumento Clichê

Exemplo # 1: “Ame como se um dia você odiasse e odeie como se um dia fosse amar.”. [...] “Um clichê é uma forma tradicional de expressão humana (em palavras, pensamentos, emoções, gestos, atos) que - devido ao uso repetitivo na vida social - perdeu seu poder heurístico original, muitas vezes engenhoso”. Embora não contribua positivamente para o significado das interações sociais e da comunicação, ela funciona socialmente,

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“Os argumentos tipo clichê estimulam o comportamento (cognição, emoção, volição, ação), ao mesmo tempo em que evita a reflexão sobre os significados.”. Argumento Clichê

Exemplos: [...] Ao descrever pessoas, essas expressões se transformaram em clichê. Exemplo # 1: tão inteligente quanto uma raposa - descreve uma pessoa muito inteligente. [...] argumentação que apela para a nossa curiosidade. [...] é manter o suspense na argumentação a fim de garantir o interesse. [...] Atua como isca para criar interesse.

Argumento Cliffhangers “cabides”

Exemplos: [...] o suspense é criado no final da argumentação deixando a audiência em tal estado que eles não poderiam deixar de perguntar: "O que vai acontecer a seguir?”. Exemplo # 1: Mil e Uma Noites (Por Muhsin Mahdi). [...] o rei Shehreyar ordena que sua rainha Scheherzade seja enforcada. Ela cria um plano para contar uma história ao rei todas as noites, terminando a história com um gancho. [...] argumentação que significa "escada", é esse ponto específico em uma argumentação na qual o conflito ou a tensão atinge o ponto mais alto. Exemplos: [...] O clímax da história torna as pessoas mentalmente preparadas para a resolução do conflito.

Argumento Clímax

Exemplo # 1: Romeu e Julieta (por William Shakespeare) [...] “E fúria de olhos de fogo seja minha conduta agora! Agora, Tybalt, leve o 'vilão' de volta no tempo em que me deste a mão; para a alma de Mercutio é apenas um pouco acima de nossas cabeças... Assim que ele matou Tybalt, Romeo diz: “O”! Eu sou o Louco da Fortuna! [...] significa “ficar grudada”.

Argumento Coerência

Exemplos: [...] Coerência liga as sentenças de uma argumentação entre si. Isso pode ser feito com parágrafos, certificando-se de que cada afirmação se conecte logicamente com a anterior, tornando o texto mais fácil para a audiência entender e seguir. Exemplo # 1: Um conto de duas cidades (por Charles Dickens).

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[...] “O vinho era vinho tinto e manchou o chão da rua estreita no subúrbio de Saint Antoine, em Paris, onde foi derramado”. Manchara muitas mãos também... [...] é o uso de palavras informais, frases ou gírias em uma argumentação. Expressões coloquiais em uma peça argumentativa podem nos dar insights profundos sobre a sociedade do argumentador. Argumento Coloquialismo

Exemplos: [...] aborda o sol de maneira informal e coloquial, como se fosse um ser humano. Ele pergunta ao sol de uma maneira grosseira por que ele apareceu e estragou o bom tempo que estava tendo com sua amada. Exemplo # 1: The Sun Rising (por John Donne). [...] “Velho tolo e ocupado, Sol indisciplinado, por que tu assim, através das janelas, e através das cortinas, chama-nos? [...] A função é fazer uma comparação entre duas pessoas ou coisas. [...] os comparativos destacam as boas ou más qualidades das duas coisas comparadas e deixam o público ver isso. [...] dão mais compreensão das coisas e das pessoas.

Argumento Comparativos

Argumento Conceito e/ou Presunção

Exemplos: [...] Exemplo # 1: Eu vou amadurecer quando eu estiver morto (por Dave Barry) [...] “Nós aprendemos lições importantes da vida do esporte. Eu aprendi, por exemplo, se eu desse 100% e nunca desistisse ― eu ainda seria menor, mais devagar, mais fraca e menos coordenado do que as outras crianças”. [...] A argumentação Conceito ou presunção desenvolve uma comparação que é extremamente improvável, mas é, no entanto, intelectualmente imaginativa. [...] "Você é um caracol" ou "Você é tão lento quanto um caracol", pois entendemos que a semelhança se baseia em uma qualidade comum de lentidão. No entanto, ficaremos surpresos ao ouvir alguém comparando “dois amantes com as pernas da bússola de um desenhista”. "O amor é como uma mudança de óleo" ou "O coração partido é um pote de porcelana danificado". Conceitos na vida real podem dar às ideias e emoções complexas um ar de simplicidade, comparando-as com objetos simples do dia-a-dia, como em “Minha vida é como um jogo on-line gratuito, as pessoas parecem estar brincando com ele”.

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Exemplos: [...] Conceito e/ou Presunção Exemplo # 1: Romeu e Julieta (por William Shakespeare) [...] Quem, furioso com tuas lágrimas, e eles com eles, Sem uma súbita calma, superará Teu corpo jogado pela tempestade. Ele compara Juliet a um barco em uma tempestade. A comparação é uma na qual ele compara os olhos dela a um mar, as lágrimas dela a uma tempestade, os suspiros dela aos ventos tempestuosos e o corpo dela a um barco em uma tempestade. [...] Concessão é um artifício usado na escrita argumentativa, onde se reconhece um ponto feito pelo oponente. [...] indicando uma compreensão do que causa o debate ou controvérsia. Isso demonstra maturidade de quem argumenta e considerou o problema de todos os ângulos. Argumento Concessão

Exemplos: [...] Apresentar o outro lado e depois argumentar contra ele com pontos válidos pode torná-lo um texto muito forte. Exemplo # 1: “Pai, eu sei que viajar para outro país com meus amigos pode ser caro e inseguro, mas estudei tanto no ano passado e acho que mereço férias”. Você já sabe como fui responsável por toda a minha vida; Eu não acho que haverá algum problema. [...] conflitos podem ser internos ou externos. Exemplos: [...] os conflitos internos e externos são elementos essenciais de uma argumentação. Resolução do conflito leva a argumentação sustentada.

Argumento Conflito

Argumento Conotação

Exemplo # 1: Hamlet (por William Shakespeare) “Ser ou não ser - essa é a questão: se é mais nobre na mente sofrer as fundas e as flechas de uma fortuna escandalosa, ou pegar em armas contra um mar de problemas e, opondo-se, acabar com elas. Morrer, dormir... [...] As palavras carregam associações ou significados culturais e emocionais, além de seus significados ou denotações literais. Por exemplo, "Wall Street" significa literalmente uma rua situada em Lower Manhattan, mas conotativamente refere-se a riqueza e poder. Exemplos: [...] Metáfora Exemplo # 1: Soneto 18 (por William Shakespeare).

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"Devo compará-lo a um dia de verão...”. Exemplo # 3: O Mercador de Veneza (por William Shakespeare) “Hie ti, gentil judeu. O hebraico se tornará cristão: ele cresce gentilmente”. [...] dispositivo argumentativo usado tanto em argumentação. Por exemplo, as palavras risada, inconstância e chute estão em consonância umas com as outras, devido à existência de sons consoantes interiores comuns (/ ck /).

Argumento Consonância

Exemplos: [...] o uso de consonância na argumentação é reforçado pelo fato de que é frequentemente usado para tornar as imagens mais claras. Exemplo # 1: Devo Desperdiçar em Desespero (Por George Wither) "Se ela me ignorar quando eu cortejar, posso desprezar e deixála ir; pois se ela não é para mim, que cuidados eu tenho para quem ela é?”. aqui, o uso de consonância pode ser visto nas letras r, d e f. [...] contexto significa circunstâncias que formam o pano de fundo de um evento, ideia ou afirmação, de modo a permitir entender a argumentação. É necessário, por escrito, fornecer informações, novos conceitos e palavras para desenvolver pensamentos.

Argumento Contexto

Exemplos: [...] O contexto ilumina o significado e a relevância da argumentação e pode ser algo cultural, histórico, social ou político. Exemplo # 1: Um conto de duas cidades (por Charles Dickens). Ele desenhou características históricas de grandes eventos, incluindo a queda da Bastilha, os Massacres de Setembro e o Reino do Terror. Este pano de fundo é o contexto da história [...] contra stare, que significa estar contra.

Argumento Contraste

Exemplos: [...] Através de idéias opostas e contrastantes, as pessoas tornam seus argumentos mais fortes, tornando-os mais memoráveis para os leitores devido à ênfase colocada neles. Exemplo # 2: Soneto 130 (por William Shakespeare). [...] desenhou características históricas de grandes eventos, incluindo a queda da Bastilha, os Massacres de Setembro e o Reino do Terror. Este pano de fundo é o contexto da história.

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Argumento Contraste

William Shakespeare contrasta os eventos com o sol, o coral, a neve e o arame. Simplesmente, ele quer transmitir a ideia de que, enquanto sua mulher não é extraordinária, ela é substancial. [...] é conhecida como uma “frase solta”, que começa com uma cláusula principal, que é simples e direta, fornece uma ideia principal e, em seguida, adiciona elementos subordinados ou modificadores para elucidar a ideia.

Exemplos: [...] Nestas linhas a seguir a ideia principal é o calor dos Argumento radiadores. Depois disso, vem a informação adicional, dizendo como Cumulatividade perigoso o cheiro destes radiadores poderia ser para os seres Frases humanos. cumulativas Exemplo # 1: More Die of Heartbreak (por Saul Bellow).

Argumento de Voz ativa

[...] "Os radiadores emitem muito calor, na verdade, muito, e sons e cheiros antiquados vieram com ele, exalações da matéria que compõe nossa própria mortalidade e reminiscentes dos gases íntimos que todos nós difundimos.”. [...] Guias de estilo geralmente encorajam o uso da voz ativa, porque é clara e direta. Por exemplo, “Alguns clientes preferem cerveja quente”. Eles mantêm suas canecas no fogão até que a cerveja fique tão quente quanto o café. Um gato lento chamado Minnie dorme ao lado do fogão “(The Old House at Home, de Joseph Mitchell)”. Todas essas frases estão em voz ativa, como os verbos “referir”, “manter”, “pegar” e “dormir” estão no modo ativo. Exemplo # 1: Ensina-me a Viver “Você sabe, uma vez, eu costumava entrar em lojas de animais para libertar os canários”. Mas eu decidi que era uma ideia antes do tempo. Os zoológicos estão cheios, as prisões estão transbordando. Oh meu Deus, como o mundo ainda ama muito uma jaula. [...] o significado da palavra “pomba” em um dicionário= é “um tipo de pombo, uma ave selvagem e domesticada tendo um corpo pesado e pernas curtas”. Na argumentação, no entanto, costuma significar um símbolo de paz.

Argumento Denotação

Exemplos: [...] uma lista dos desvios dos significados denotativos das palavras que vivenciamos no nosso dia-a-dia: Dog - sugere falta de vergonha ou um rosto feio. Pomba - sugere paz ou gentileza. Home - sugere família, conforto e segurança. Político - sugere conotação negativa de maldade e insinceridade Pushy - sugere que alguém está com a boca alta e irritante.

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Mamãe e papai - quando usados em vez de “mãe e pai”, sugerem pais amorosos. Exemplos: [...] acham conveniente entender os significados conotativos das palavras devido ao fato de serem familiares aos seus significados literais. Exemplo # 1: Fogo e Gelo (por Robert Frost). Argumento Denotação

Alguns dizem que o mundo vai acabar em fogo, alguns dizem no gelo... mas se tivesse que perecer duas vezes, acho que sei o suficiente do ódio para dizer isso para a destruição do gelo ...“ Aqui, “alguns dizem” denota um grupo de pessoas e “eu sei” representa a experiência pessoal. Então “fim”, “fogo”, “perecer” e “destruição” denotam destruição e morte. [...] é derivado da palavra francesa denoue, que significa “desatar”. Exemplos: [...] O desenlace é uma parte significativa de uma argumentação porque resolve os conflitos da história. O desfecho ocorre quando os Capuletos e Montagues vêem seus filhos cometendo suicídio no túmulo.

Argumento Desfecho

Exemplo # 1: Romeu e Julieta (por William Shakespeare). [...] CAPULETO: “Tão rico será Romeu pela mentira de sua dama, Pobres sacrifícios de nossa inimizade...”. PRÍNCIPE: “Uma paz sombria esta manhã traz consigo. O sol, para tristeza, não mostrará a cabeça… ” [...] significa “cortar em dois”. [...] usada em redação, propaganda, slogans, frases de efeito, discursos, programas de TV e música. Sua finalidade é descrever, especificar e enfatizar uma ideia ou assunto.

Argumento Diacópio

Exemplos: muito popular de diacópio está em Hamlet, de William Shakespeare, “ser ou não ser!”. [...] o falante repetiu a frase “ser”, que é separada por outra frase. "Ou não". Isso é chamado de diacópio. Exemplo # 1: Pensamentos Profundos (por Jack Handey).

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Argumento Diacópio

[...] “Posso imaginar em minha mente um mundo sem guerra, um mundo sem ódio. E posso nos imaginar atacando esse mundo, porque eles nunca esperariam isso.”. Outro exemplo de diatopia vocacional em a frase “um mundo sem” para enfatizar o mundo é repetida. [...] O dialeto é uma maneira muito poderosa e comum de caracterização, que elabora o fundo geográfico e social de qualquer personagem.

Argumento Dialeto

Exemplos: Outro método de usar o dialeto é conscientemente digitar mal uma palavra para construir uma aura artística em torno de um personagem, que é chamado de "metaplasma". Exemplo # 1: Pensamentos Profundos (por Jack Handey). [...] “Ninguém vai dizer silêncio! para ti, pobre moça, pobrezinha de mulher? Nunca um homem dirá: Venha, meu pombo, venha e fique comigo, meu próprio bichinho! ”. [...] empregam-se dois ou mais personagens para se engajarem em conversas entre si. Exemplos: Diálogo Interno - os personagens falam consigo mesmos e revelam suas personalidades. Diálogo Externo - O diálogo externo é uma conversa entre dois personagens.

Argumento Diálogo

Exemplo # 1: Wuthering Heights (Por Emily Bronte). [...] "Agora ele está aqui", exclamei. “Pelo amor de Deus, desça depressa! Seja rápido; e fique entre as árvores até que ele esteja razoavelmente. Tenho de ir, Cathy disse Heathcliff, procurando libertar-se dos braços do companheiro. "Eu não vou perder cinco jardas da sua janela...". [...] separa boa argumentação de má. Em 1º a palavra deve ser correta e precisa.

Argumento Dicção

Em 2º, as palavras devem ser apropriadas ao contexto. Por último, a escolha das palavras deve ser tal que o ouvinte ou o leitor compreendam. Portanto, nos deparamos com vários tipos de dicção. Dicção formal - palavras formais são usadas em situações formais, como conferências de imprensa e apresentações.

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Dicção informal - usa palavras informais e conversas, como escrever ou conversar com amigos. Argumento Dicção

Dicção coloquial - usa palavras comuns na fala cotidiana, que podem ser diferentes em diferentes regiões ou comunidades. Gíria dicção - é o uso de palavras que são novas, ou até mesmo descorteses. [...] significa “dividir em dois”. Exemplos: o bem e o mal, alma e corpo, real e imaginário, céu e inferno, macho e fêmea, e selvagem e civilizado, entre outros. Exemplo # Uso da dicotomia no discurso do dia a dia.

Argumento Dicotomia

Precisamos melhorar a infraestrutura deste país; portanto, teremos que aumentar os impostos. Ele é simples, mas estranhamente enredado na intuição. O rendimento desta empresa está aumentando; enquanto sua receita, por outro lado, está diminuindo. A sociedade dos EUA afirma ser a sociedade mais abastada do mundo, mas ainda há uma clara demarcação entre ricos e pobres. Veja a publicidade do JEEP. Em 25/07/2019 [...] significa "dupla proposição" ou "situação desconcertante", que apresenta duas possibilidades diferentes, ambas aparentemente aceitáveis. [...] pode produzir resultados desejáveis, mas que poderia ter consequências morais.

Argumento Dilema

Exemplos: na argumentação os personagens principais têm que lutar, evoluir e fazer escolhas em uma história para mudar efetivamente. Exemplo # 1: Hamlet (por William Shakespeare). Hamlet esforça-se com um dilema em como as ordens do fantasma de seu pai para matar seu padrasto; a fim de se vingar de casar com sua mãe e usurpar o trono. Ofélia também enfrenta um dilema na peça, pois seu irmão e pai acreditam que Hamlet não é fiel a ela e prefere usá-la; enquanto seu coração está convencido de que Hamlet a ama.

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[...] "Sistemas de pensamentos compostos de idéias, atitudes e cursos de ação, crenças e práticas que sistematicamente constroem os sujeitos e os mundos dos quais eles falam". O discurso pode ser classificado em quatro categorias principais, a saber: Exposição O foco principal desse tipo de discurso é conscientizar o público sobre o tópico da discussão. Definições e análises comparativas de diferentes idéias e crenças são exemplos de exposição do discurso. [...] A característica básica do discurso é transmitir a mensagem de tal maneira que ela seja claramente entendida sem qualquer confusão. Narração Argumento Discurso

Narração é um tipo de discurso que se baseia em histórias, folclore ou um drama como meio de comunicação. [...] história e folclore são narrativas exemplos de discurso. [...] Outra importante função do discurso é gerar e preservar a verdade, conforme argumentado pelas teorias pós-modernistas. Descrição Esse tipo envolve descrever algo em relação aos sentidos. O discurso descritivo permite que o público desenvolva uma imagem mental do que está sendo discutido. Partes descritivas de romance ou ensaio são exemplos de discurso descritivo. [...] a linguagem (discurso) é a principal força que trabalha por trás de todos os tipos de atividades humanas e mudanças no tecido social. Argumento Esse tipo de discurso é baseado em uma lógica válida e, por meio do raciocínio correto, tenta motivar o público. Exemplos de discurso argumentativo incluem palestras, ensaios e prosa.

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[...] "Sistemas de pensamentos compostos de idéias, atitudes e cursos de ação, crenças e práticas que sistematicamente constroem os sujeitos e os mundos dos quais eles falam".

Argumento Discurso

Exemplos: envolve certos passos partindo de diferentes fontes, entrando então no processo mental, na realização mental e, finalmente, num produto acabado. Exemplo # 1: Um personagem (por William Wordsworth) "Eu me maravilho como a natureza poderia encontrar espaço para tantos contrastes estranhos em um rosto humano: há pensamento e não pensamento, e há palidez e floração e agitação e lentidão, prazer e tristeza." [...] da palavra grega dys, significa “falta” ou “nenhum”, e pheme, que significa “reputação” ou “fala”. Tipos de Disfemismo Sinédoque - Ele é usado para descrever algo como um todo, como "ela é um idiota". Epítetos Dysphemistic - O uso de nomes de animais , como "porco", "cadela", "rato", "cachorro", ou "cobra". Eufemismo Eufemístico - É quando uma expressão suave é usada sem ofender.

Argumento Disfemismo

Eufemismo Disfêmico - É usado como uma zombaria entre amigos íntimos sem qualquer animosidade. "-Ist" Disfemismo - Direcionado para uma determinada etnia. Tipos de Disfemismo Difismo homossexual - Estes termos são usados em relação à homossexualidade como “gay”, “bicha” e “queer”. Nome Disfemismo - É usado quando alguém é chamado pelo seu nome, ao invés de usar seu título próprio, como "Como você está Bill?" (Em vez de "Tio Bill"). Non-verbal Diffismism - É usado quando ofender alguém com gestos. Disfemismo transcultural - Diferentes termos de gírias são usados como disquímicos em uma cultura; por outro lado, eles podem ter um significado totalmente diferente em outras culturas.

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Por exemplo, “bicha” é um insulto usado para gays em inglês americano, enquanto, em inglês britânico, é usado como cigarro. Exemplo # 1: O Retrato de um Artista Quando Jovem (James Joyce). Argumento Disfemismo

“- Filhos da puta”! gritou Mr.Daedalus. Quando ele desceu, eles se viraram para traí-lo e rasgá-lo como ratos em um esgoto. Cães de vida baixa! E eles olham isso! Por Cristo, eles parecem! Eles se comportaram corretamente, gritou Dante. Eles obedeceram a seus bispos e seus sacerdotes. Honra a eles! Daedalus usa palavras duras para expressar sua raiva. Embora ele pudesse ter usado palavras menos ofensivas, Joyce empregou a técnica disfemática. Essas expressões humilhantes são mostradas em negrito. [...] Dispositivos sonoros são elementos literários usados em para enfatizar certos sons e criar efeitos musicais.

Exemplos: tipos de dispositivos de som. Por exemplo, Argumento Assonância e Aliteração: a repetição de sons de vogais na mesma Dispositivos de linha ora dentro da frase com palavras ora com sons. Consonância: repetição de sons consonantais na mesma linha. som Metro: o padrão das batidas. Onomatopeia: imita os sons naturais das coisas. Em linguagem comercial evite a todo custo. [...] o uso de palavras grosseiras, ásperas e incomuns.[...]é um uso deliberado de palavras, frases ou sílabas desarmoniosas para criar efeitos sonoros severos. [..] cria efeitos desagradáveis e chama a atenção.

Argumento Dissonância

Exemplos: o som de um bebê chorando e uma pessoa gritando são sons dissonantes. PS. Tem sido usual o uso dessa técnica por yotubers. Exemplo # 1: Domingo de manhã (por Wallace Stevens) "Complacências do peignoir, e tarde café e laranjas em uma cadeira ensolarada, e a liberdade verde de uma cacatua sobre um tapete se misturar para dissipar o santo silêncio de sacrifício antigo". [...] palavras de tom áspero interrompem o fluxo suave e rítmico das palavras.

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[...] é o uso de palavras grosseiras, ásperas e incomuns na argumentação para criar efeitos sonoros severos. A dissonância é o oposto da assonância e semelhante à cacofonia, que também é um uso de sons desarmônicos. Argumento Dissonância

Exemplos: [...] Propaganda de sandálias havaianas. O uso de sons desarmoniosos cria efeitos desagradáveis e chama a atenção criando variações interessantes. Encontra-se em poesia, peças teatrais, publicidade, música e vida cotidiana. “Gr-rr-lá vai, a aversão do meu coração”! Regue seus malditos vasos de flores! Ave, Virgem! Gr-rr, você suína! [...] Doppelganger, uma palavra alemã que significa “parecido” ou “andarilho duplo”, originalmente referenciado a um fantasma ou sombra de uma pessoa.

Argumento Doppelganger ou sósia

Exemplos: o doppelganger dá origem a um conflito em uma história. O doppelganger age de uma forma que promete terríveis consequências para o personagem principal, que se empenha em desfazer as ações de seu duplo. Exemplo # 1: Hamlet (por William Shakespeare) O fantasma do pai de Hamlet de Shakespeare em Hamlet é um exemplo de sósia. A idéia de se vingar é colocada na mente de Hamlet pela aparição de seu pai, que lhe diz que ele foi assassinado. O uso de um doppelganger ajuda... A Criar uma argumentação vitoriosa. [...] "transmite um significado indelicado". O primeiro significado é geralmente simples, enquanto o segundo é irônico, indecente ou inadequado. Exemplos: o propósito de usar o duplo sentido é geralmente articular uma coisa perfeitamente e indiretamente. Isso geralmente é um insulto ou uma insinuação.

Argumento Duplo sentido

Exemplo # 1: The 2.548 Melhores coisas que alguém disse (Robert Byrne) “O casamento é uma boa instituição, eu não estou pronto para uma instituição.” A palavra “instituição” tem dois significados aqui. Um, refere-se ao casamento como um importante costume e dois o casamento é algo que fará com que um indivíduo vá a uma instituição mental.

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[...] Uma afirmação argumentativa na qual o falante omite uma das premissas maiores ou menores, não a pronuncia claramente ou mantém essa premissa implícita, é chamada de “entimema”. [...] a premissa omitida em um entime permanece compreensível. Por exemplo, na frase “Onde há fumaça, há fogo”, a premissa oculta é: o fogo causa fumaça. Argumento Enthymeme ou “entimema”

Exemplos: O uso do entimema é muito comum em propagandas... Exemplo # 1: Entrevista do New York Times, 2/05/03 (Por George Bush) “A batalha do Iraque é uma vitória em uma guerra contra o terror que começou em 11/09/01 e ainda continua”… Com esses ataques, os terroristas e seus partidários declararam guerra aos Estados Unidos. E a guerra é o que eles conseguiram. Falta neste argumento é: Saddam foi o culpado do ataque. [...] Argumentação pode usar a enumeração para elucidar um tópico, para torná-lo compreensível. Também ajuda a evitar a ambiguidade. Exemplos: Se não houver uso de enumeração (por Virgulas ou || caesuras) pode ser difícil para a audiência obter os verdadeiros significados das idéias.

Argumento Enumeração

Exemplo # 1: Eu tenho um sonho (por Martin Luther King). “Quando permitimos a liberdade de tocar, quando deixamos tocar de todas as aldeias e de todas as aldeias, de todos os estados e cidades, poderemos acelerar o dia em que todos os filhos de Deus, negros e brancos, Judeus e Gentios, Protestantes e Católicos, poderão unir as mãos e cantar nas palavras do velho negro espiritual, 'finalmente livres! Finalmente livre! Graças a Deus TodoPoderoso, finalmente estamos livres!”. [...] Argumentação épica para elevar o status do herói entre as audiências para inspirá-las a estarem prontas para realizar ações heróicas.

Argumento Épico

Exemplos: É através de épicos que os modelos de comportamento heróico ideal são fornecidos para as pessoas comuns. Exemplo # 1: A epopéia de Gilgamesh (~ 2000 aC) Gilgamesh é um jovem rei arrogante por ser meio deus e meio humano. Sua força e beleza masculina tornam-se uma constante fonte de problemas para os outros. Portanto, os deuses ficam doentes com a atitude arrogante e problemática de Gilgamesh.

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[...] a palavra grega epigramma, que significa “inscrição” ou “inscrever-se”.

Argumento Epigrama

Exemplos: usar tais declarações é deixar uma impressão positiva na audiência, para fazer com que ouvintes pensem profundamente sobre suas declarações. Exemplo # 1: Uso comum da epigrama “É melhor acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão.” Eleanor Roosevelt "Viva simplesmente, para que os outros possam simplesmente viver." - Madre Teresa [...] apresenta seu argumento de uma maneira mais sofisticada. Exemplos: Eufemismo é uma expressão idiomática, que perde seus significados literais e se refere à outra coisa, a fim de esconder seu desagrado. Por exemplo, “chutar o balde” é um eufemismo que descreve a morte de uma pessoa. Muitas organizações usam o termo “redução de pessoal” para o ato angustiante de “demitir”. Várias técnicas são empregadas para criar eufemismo. Pode ser na forma de abreviaturas, como O. (odor corporal) e WC (vaso sanitário). Palavras estrangeiras podem ser usadas para substituir uma expressão indelicada, como faux (falso) ou faux pas (erro tolo). [...] apresenta seu argumento de uma maneira mais sofisticada.

Argumento Eufemismo

Exemplos: Várias técnicas são empregadas para criar eufemismo. [...] abstrações, como antes de eu ir (antes de morrer). [...] traseiro (o lado de trás ou as nádegas), não mencionáveis (roupas íntimas ou lingerie). [...] palavras ou frases mais longas também mascara palavras desagradáveis, como flatulência (peidar), transpiração (suor) ou mentalmente desafiado (estúpido). [...] uso de termos técnicos reduz a grosseria exibida por certas palavras, como o glúteo máximo (traseiro,bumbum ou nádegas). Exemplo # 1: Fazenda Animal (Por George Orwell). “Por enquanto”, explica ele, “foi necessário fazer um reajuste de rações”.Substituir a palavra “redução” por “reajuste” suprime as reclamações de outros animais sobre a fome. [...] redução significa “cortar” o suprimento de alimentos, reajuste implica em mudar a quantidade atual de alimentos.

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[...] quando uma pessoa faz uma reclamação ou apresenta um argumento, ele precisa apresentar evidência em apoio de sua reivindicação ou argumento, a fim de estabelecer a veracidade de suas declarações. Exemplos: a evidência não apenas ajuda o escritor a convencer seus leitores, mas também os persuade a sentir simpatia ou a apoiar seu argumento. A maioria dos oradores políticos, escritores de pesquisa e redatores editoriais usam evidências extensivamente para transformar a opinião pública a favor ou contra algum problema. Exemplo # 1: Parágrafo educacional (por anônimo). Argumento Evidência

“Hoje, as pessoas do Brasil são egocêntricos demais”. Até nossas famílias não importam mais tanto quanto antes. Outras pessoas e atividades têm precedência. De fato, as evidências mostram que a maioria das famílias não come mais junta, preferindo comer em qualquer lugar enquanto se apressa para a próxima consulta. Refeições à mesa é hora de compartilhar e se conectar com os outros; no entanto, essa conexão ficou menos valorizada, [...] começam a valorizar as atividades individuais ao longo do tempo promovendo o egocentrismo em detrimento da identidade do grupo. Este é um melhor exemplo de evidência, uma vez que a evidência é efetivamente incorporada ao texto, à medida que o autor faz a ligação entre sua afirmação (questão) e a evidência (lógica) muito poderosa. [...] O exagero é uma afirmação que torna algo pior, ou melhor, do que realmente é. Na literatura e na comunicação oral, escritores e palestrantes usam o exagero como técnica literária, para dar mais estresse e drama em um trabalho ou discurso.

Argumento Exagero

Exemplos: Exemplos diários de exagero. Esta bicicleta tem mil anos. Ele ronca mais alto que um trem de carga. Meu cachorro só tem amigos gatos. Ele está se afogando em suas lágrimas. Exemplo # 1: Candida (por Voltaire) “Eu queria me matar cem vezes, mas de alguma forma ainda estou apaixonado pela vida.”

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[...] palavra existência é derivada da palavra latina "existere" que significa "se destacar". Exemplos: O existencialismo é uma filosofia que se concentra na existência da humanidade. Ele lida com seus esforços de encontrar um caminho neste universo hostil.. [...] coisas acontecem na vida sem qualquer razão. Argumento Existencial

A citação abaixo prova o existencialismo enquanto Billy está tentando descobrir o propósito de sua existência em um planeta desconhecido. Exemplo # 1: Matadouro-Cinco por Kurt Vonnegut, Capítulo 4. Por que você? Por que nós para esse assunto? Por que alguma coisa? Porque esse momento simplesmente é. Você já viu bugs presos no âmbar? Bem, aqui estamos nós, Sr. Pilgrim, preso no âmbar deste momento. Não há por que. [...] Argumentação explicativa não dá significados mais profundos, mas explora uma visão explícita de um texto. Traz clareza a certos significados. Exemplo # 1: Um conto de cidades (por Charles Dickens).

Argumento Explicação

Em seu primeiro parágrafo de Um Conto de Duas Cidades, Charles Dickens demonstra que tanto a similaridade quanto o contraste existiam entre os dois países, Inglaterra e França, durante a Revolução Francesa. Esta passagem apresenta uma imagem de caos e turbulência, que resulta de um choque entre idéias extremas entre os dois países diferentes e seu povo. Em outras palavras, essa passagem enfatiza a questão da justaposição desses dois países e estabelece a base para os próximos eventos do romance. [...] argumentação que começa com palavras como ele, aqui, e lá. Origina-se da palavra latina explor, que significa “preencher”.

Argumento Explosivo

Exemplos: é conhecido como palavras vazias, como nesta frase, “Há alguns convidados esperando por você", em que há uma frase expletiva. Exemplo # 1: Uso Comum de Expletivo

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Argumento Explosivo

Há sete cadeiras ao redor da mesa de jantar. É o diretor de uma empresa, que mantém a disciplina. Há uma bomba-relógio escondida na sala de conferências. É uma extrema felicidade que Samuel procura outra xícara de chá. “É uma verdade universalmente reconhecida, que um único homem em posse de uma boa fortuna deve estar em falta de uma esposa." [...] A palavra vem da língua latina, e seu significado literal é "uma exibição". Exemplos: É um dos quatro modos retóricos de comunicação - os outros três são narração, descrição e argumentação.

Argumento Exposição

Exemplo # 1: Star Wars (por George Lucas). As linhas de abertura geralmente começam assim "Há muito tempo atrás em uma galáxia distante, longe...” O texto de rastreamento na tela no início de cada filme da série dá ao público todas as informações necessárias para entender os próximos eventos do filme. [...] Estilo para argumentação texto escrito. A rima do olho é um deleite para o público. Isso lhes dá a oportunidade de curtir a leitura ao vê-la. Exemplos:

Argumento Eye Exemplo # 1: Soneto 18 por William Shakespeare. Rhyme ou ”Devo te comparar a um dia de verão”? Rima do olho Embora a arte seja mais adorável e mais amena. Os ventos fortes sacodem os queridos brotos de maio, e o aluguel do verão tem um prazo muito curto. [...] o verão é a estação das decepções. [...] rima de olho na segunda linha cria um ritmo usando "data" e "temperado", que dão efeitos calmantes à argumentação. Vide mais de Falácia por Tipo Página 52 deste.

Argumento Falácia

[...] Uma falácia é um argumento errôneo que depende de uma contenda infundada ou ilógica. Existem muitos exemplos de falácia que podemos encontrar nas conversas do dia-a-dia. Tipos de Falácia

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Aqui estão alguns tipos bem conhecidos de falácia que você pode experimentar ao argumentar: Apelo à ignorância O apelo à ignorância acontece quando um indivíduo utiliza a falta de informação de outro indivíduo sobre um assunto específico, como prova de que seu argumento particular está correto. Argumento: Falácia [...] Aqui estão alguns tipos bem conhecidos de falácia que você pode experimentar ao argumentar: Apelo à Autoridade Esse tipo de erro também é conhecido como “Argumentum Verecundia” (argumento da modéstia).

Argumento Falácia

Em vez de se concentrar nos benefícios, o argumentador tentará anexar seu argumento a um indivíduo de poder ou autoridade, em um esforço para dar confiabilidade ao seu argumento. Apelo à opinião popular Esse tipo de apelo é quando alguém afirma que um pensamento ou convicção está correto, já que é o que a população em geral aceita. Falácia de Associação Algumas vezes chamada de “culpa por afiliação”, isso acontece quando alguém conecta um determinado pensamento ou problema a algo ou alguém negativo, de modo a inferir culpa em outro indivíduo incorreto. Implorando a pergunta A conclusão de uma disputa é aceita como uma declaração da própria investigação. Argumento Circular Essa falácia é também conhecida como “circulus in probando”. Esse erro é cometido quando um argumento obtém sua evidência de um elemento dentro do próprio argumento, em vez de uma fonte externa.

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Relacionamento Implica Causação Também chamada de “hoc hoc ergo propter hoc”, essa falácia é um engano em que o indivíduo que faz a disputa se junta a duas ocasiões que acontecem consecutivamente e aceita que uma criou ou causou a outra incorreta. Conclusão Ilógica Esta é uma falácia em que alguém atesta uma conclusão que não decorre das sugestões ou fatos. Slip Slopey Slope Este erro acontece quando alguém argumenta que um movimento excepcionalmente menor inevitavelmente levará a conclusões grandes e freqüentemente ridículas. Falácia do silogismo A falácia do silogismo é um argumento falso, pois leva a conclusão incorreta. Argumento Falácia

Exemplo # 1: Apelo à Ignorância "Você não pode demonstrar que não há marcianos vivendo em cavernas na superfície de Marte, então é sensato para mim aceitar que existem.“ Exemplo # 2: Apelo à Autoridade "Bem, Isaac Newton confiou em Alquimia, você acha que sabe mais do que ele”? Exemplo # 3: apelo à opinião popular "Muitas pessoas compraram essa coleção, por isso deve ser ótimo.“ Exemplo # 4: falácia de associação "Hitler era um amante vegetariano, então eu não confio em vegans." Exemplo # 5: atacando a pessoa "Não ouça as alegações de Eddie sobre o ensino, ele é um simplório".

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Exemplo # 6: implorando a pergunta “Se o vizinho não pegou meu jornal diário, quem foi?” (Isso aceita que o jornal diário foi realmente roubado). Exemplo # 7: Argumento Circular “Eu aceito que _____são incríveis, já que diz na caixa.” Exemplo # 8: Relacionamento Implica Causação Argumento Falácia

“Eu vi um gato preto e, dez minutos depois, bati meu carro. Os gatos pretos são realmente azar”. Exemplo # 11: Inclinação Escorregadia “Se permitirmos que gays se casem, o que vem a seguir? Permitir que as pessoas se casem com seus cachorros?” Exemplo # 12: Falácia do silogismo “Todos os corvos são pretos e o pássaro na minha gaiola é preto”. Então, o pássaro na minha gaiola é um corvo. [...] uma argumentação farsa evoca o riso. [...] usa elementos como humor físico, absurdo deliberado, piadas obscenas e embriaguez só para fazer as pessoas rirem. Exemplos: Exemplo # 1: A importância de ser sincero (Oscar Wilde).

Argumento Farsa

Esta farsa típica contém elementos básicos, como escárnio da classe alta, humor físico vergonhoso, absurdo e identidades erradas, este romance também demonstra essas características de uma farsa. A coisa mais absurda no conto é o fato de que a Srta. Prism comete um erro deixando seu manuscrito no carrinho, e coloca seu filho em sua bolsa. [...] uma hipérbole é um exagero irreal para enfatizar a situação real.

Argumento Hipérbole

Exemplo # 1: Babe the Blue Ox (American Folklore). “Bem, agora, em um inverno, estava tão frio que todos os gansos voaram para trás e todos os peixes se moveram para o sul e até mesmo a neve ficou azul”.

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Argumento Hipérbole

Tarde da noite, ficou tão frio que todas as palavras faladas congelaram sólidas antes que pudessem ser ouvidas. As pessoas tinham que esperar até o sol para descobrir o que as pessoas estavam falando sobre a noite anterior. O congelamento das palavras faladas à noite e depois aquecê-las no calor do sol durante o dia são hipérboles. [...] se originou da palavra grega “homos”, que significa “o mesmo”, e gráfico, que significa “escrever”. [...] palavras têm a mesma grafia, mas significados diferentes e, às vezes, também diferentes. Exemplos: [...] termine a casa da camisa para ir para casa.

Argumento Homógrafo

Exemplo # 1: quando as palavras não se encaixam ― um múltiplo significado palavras poema (por desconhecido) De uma videira como um balanço (assento pendurado), E o rugido do urso (animal) É alto demais para eu suportar (suportar)... Usando pistas de contexto, os significados (entre parênteses) dos homógrafos são fáceis de decifrar. Um gancho de afirmação forte é uma frase que faz uma afirmação assertiva sobre o seu tópico.

Argumento Hook ou gancho

O gancho de afirmação forte se conecta à declaração da tese e mostra a importância do seu ensaio ou artigo. Uma afirmação forte é uma ótima técnica, porque não importa se o leitor concorda ou discorda dela. [...] A indução é conhecida como uma conclusão alcançada através do raciocínio. Exemplos: [...] “Eu contei cinco ou seis pessoas com olhos verdes; Portanto, todo o povo tem olhos verdes”.

Argumento Indução

Exemplo # 1: Indução “Cerca de 80% das meninas usavam saltos, Jane é uma garota. Portanto, Jane usava saltos”. Esta declaração é um exemplo de uma forte declaração indutiva. [...] exemplo de uma declaração indutiva fraca. “Alguns atores são meninas. Tom é um menino. Portanto, Tom é um ator”.

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[...] na argumentação se usa o jargão para fazer um personagem parecer real. O jargão está amplamente associado a um assunto, ocupação ou negócio que faz uso de palavras ou frases padrão. . Exemplos: [...] Argumento Jargão

Exemplo # 1: Educação do Paciente: Rinite Não Alérgica (Por Robert H Fletcher e Phillip L Lieberman). “Certos medicamentos podem causar ou piorar Sintomas Nasais. Ex:pílulas anticoncepcionais, algumas drogas para pressão alta (alfa-bloqueadores e betabloqueadores), antidepressivos, medicamentos para disfunção erétil e alguns medicamentos para o alargamento da próstata. Esta passagem está cheia de jargões médicos, mostrados em negrito. [...] Uma argumentação lírica leva apelo universal dirigido à uma audiência. Exemplos: [...] Exemplo # 1: Ode ao Vento Oeste (por Percy Bysshe Shelley).

Argumento Lírico

“Espalhe, a partir de um lar não extinto. Cinzas e faíscas, minhas palavras entre a humanidade! Seja pelos meus lábios até a terra não desperta A trombeta de uma profecia! O vento, se o inverno chegar, a primavera pode estar muito atrasada? O Animo e o humor tem uma qualidade lírica positiva [...] a máxima é uma linha, uma citação ou uma regra simples e memorável para agir e levar uma vida boa. [...] é um pensamento com valores moralistas que pretende motivar os indivíduos. Exemplos: [...] Exemplos diários de Máximas.

Argumento Máxima

É melhor ficar seguro do que arrepender-se. Você nunca é velho demais para aprender. Você não pode ensinar truques novos a um cachorro velho. Quem não arrisca não petisca. Exemplo # 1: Anna Karenina (por Leo Tolstoy) “Todas as famílias felizes são iguais; cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”

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[...] significa usar palavras de forma que eles façam uma audiência experimentar sons ao escutar ou ler a argumentação.

Argumento Mensagens Auditivas

Exemplos: [...] Onde estão as canções da primavera? Ay, onde eles estão? Não pense neles, tu também tens a tua música- — Exemplo # 1: Para o outono por John Keats “[...] Entre os salgueiros do rio, levados para o alto”... Ou afundando como o vento da luz vive ou morre; E cordeiros crescidos soltam um grito alto vindo de um monte de terra; Grilos de sebes cantam; e agora com um suave agudos. [...] Uma argumentação metafísica é desafiadora pois instiga à audiência a se concentrar nas coisas que existem além deste mundo embora habilidades cognitivas superiores sejam necessárias para entender os conceitos e idéias abstratas apresentadas. Exemplos: [...]

Argumento Metafísica

Exemplo # 1: Metafísica da Mulher Empreendedora Quando Deus, primeiro fez os seres humanos, tendo um copo de bênçãos, “Deixa-nos”, disse ELE derramar sobre ele tudo o que pudermos. Então a força DELE primeiro fez um caminho; então a beleza fluiu depois sabedoria, honra e prazer. Quando quase tudo estava pronto, percebendo que, não é bom que o ser sozinho com todo o seu tesouro, Deus fez criou a mulher empreendedora. [...] Uma argumentação usando metonímias é importante para a fixação de mensagens argumentativas. [...] dá significados profundos às idéias e objetos comuns.

Argumento Metonímia

[...] o uso da metonímia ajuda na concisão. Por exemplo, "rifles estavam guardando o portão" é mais conciso do que "os guardas com rifles em suas mãos estavam guardando o portão". Exemplos: [...] "Inglaterra decide manter o controle sobre a imigração." ( Inglaterra refere-se ao governo). “A caneta é mais poderosa que a espada.” ( caneta refere-se a palavras escritas e espada à força militar.) Exemplo # 1: "Deixe-me dar-lhe uma mão." (Mão significa ajuda.)

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[...] “moralis”, moral significa uma mensagem transmitida por, ou uma lição aprendida a partir de uma história, um poema ou um evento. Não é necessário que o autor tenha claramente afirmado isso. Pode ser deixado para as audiências. Exemplos: [...] Uma argumentação que leva moral pode ser introduzida à moda antiga pela frase: “A moral da história é...”. Argumento Moral

Exemplo # 1: A Raposa e as Uvas (por Esopo). “De novo e de novo, ele tentou depois do pedaço tentador, mas finalmente teve que desistir, e foi embora com o nariz para cima, dizendo: 'Tenho certeza de que estão azedas'.” [...] pessoas não admitem a derrota costuma passar a culpa para alguém... [...] Uma argumentação eficaz cria motivação intrínseca para alguém “fazer ou deixar de fazer”. A motivação intrínseca aciona o prazer pessoal e o interesse. A motivação extrínseca vem de alguma recompensa física, como dinheiro, poder ou luxúria.

Argumento Motivação

Exemplos: [...] Venham; Venham casas e quartos estão cheios de perfumes, as prateleiras estão cheias de perfumes, eu respiro a fragrância eu mesmo, conheço e gosto dela... Exemplo # 1: Sinal dos Céus Veja quem tem olhos, na vida ou nos negócios o “sinal dos céus” é visível para toda a gente. [...] argumentos naturalistas se preocupam em melhorar a condição humana em todo o mundo e pretende motivar os indivíduos. Exemplo # 1: O Despertar (por Kate Chopin).

Argumento Naturalismo

“Edna se perguntou se todos haviam enlouquecido.“ Então, ela percebe que escolheu o homem errado como marido: “… Tirando o anel de casamento, jogou-o no tapete. Ela usa o calcanhar para esmagá-lo...”. O romance de Kate Chopin, The Awakening, é naturalista. Pontellier vive em um mundo onde ninguém a entende. Nem ela se encaixa na sociedade crioula. Causa mal-entendidos em sua vida. Não entende o seu povo.

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[...] Um neologismo é uma palavra recém-criada usada em expressões, tanto na escrita quanto na fala.

Argumento Neologismo

Exemplos: [...] O neologismo nos mostra que novas palavras podem ser adicionadas a qualquer idioma. Não é algo para ficar estagnado. Atenção: Se um neologismo não transmite um verdadeiro significado da nova situação, logo deixa de existir. Exemplo # 1: Palavras de mistura ou Portmanteaus. Fumaça + nevoeiro = smog Café da manhã + almoço = brunch Colher + garfo = talher "aldeia", "aldeão" e "villa", todas derivadas da palavra latina villa [...] Uma argumentação onisciente conta a história de cada personagem, demonstrando que apenas o narrador possui informações. Exemplos: [...] onisciente tem dois tipos básicos: Ponto de vista onisciente ―- Quando um narrador tem conhecimento sobre todos os personagens de uma narrativa, é um ponto de vista onisciente ou onisciente.

Argumento Onisciente

Ponto de vista onisciente limitado —- um narrador tem conhecimento limitado de apenas um caractere, deixando outros caracteres maiores ou menores. Exemplo # 1: Código Da Vinci (por Dan Brown). [...] narrativa onisciente e emprega vários personagens para falar diante do público, demonstrando o que cada personagem pensa e vê. [...] o narrador dá informações que os personagens desconhecem. [...] O oxímoro é uma figura de linguagem na qual duas idéias opostas são unidas para criar um efeito como “bondade cruel” ou “morte viva”.

Argumento Oxímoro

Exemplos: [...] Segredo aberto, Comédia trágica, Seriamente engraçado, Muito bonito, Sabedoria tola, Cópias originais, Gás líquido... Exemplo # 1: Exemplos curtos de oximoro no discurso Havia uma relação de amor e ódio entre os dois estados vizinhos.

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O professor estava dando uma palestra sobre realidade virtual. Voluntários pagos estavam trabalhando para a empresa. O canal repetia as notícias antigas de novo e de novo. O contratado foi solicitado a fornecer a estimativa exata do projeto. Muitos soldados foram mortos em fogo amigo. Exemplos: [...] Segredo aberto.

Argumento Oxímoro

Comédia trágica Seriamente engraçado Muito bonito Sabedoria tola Cópias originais Gás líquido Exemplo # 1: O programa não foi apreciado pelas pessoas, pois muitas celebridades impopulares foram convidadas. [...] é definido como uma lista de palavras que incorporam qualidades ou significados abstratos ou físicos semelhantes, com a intenção de enfatizar as qualidades comuns. [...] descreve as qualidades de um objeto através de diferentes explicações, caso contrário, seria deixado vago ou ambíguo. Exemplo # 1: Uma proposta modesta

Argumento para Acumulação

“… Não tendo outro motivo senão o bem público promovendo nosso ofício, provendo bebês, aliviando os pobres e dando algum prazer aos ricos…”. Exemplo # 2: Quando Jesus Trazerá Costeletas de Porco Eu sou um homem moderno, digital e livre de fumo; um homem. Um desconstrucionista, multicultural, pós-moderno; politicamente, anatomicamente e ecologicamente incorreto. [...] paradoxo é da palavra grega paradoxon , que significa “contrário às expectativas, crença existente ou opinião percebida”. Exemplos: [...] Exemplos de Paradoxo.

Argumento Paradoxo

O amigo do seu inimigo é seu inimigo. Sou ninguém. “Que pena que a juventude deva ser desperdiçada nos jovens.” - George Bernard Shaw Tolo sábio - A verdade é o mel, que é amargo. “Eu posso resistir a qualquer coisa além de tentação.” —- Oscar Wilde

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[...] Parêntese é um dispositivo argumentativo derivado da palavra grega que significa “colocar” ou “lado a lado” — palavra qualificativa ou explicativa.

Argumento Parêntese

Exemplos: [...] interrompe o fluxo sintático de palavras e permite que os leitores prestem atenção à explicação. Exemplo # 1: "uma arte (por Elizabeth Bishop). “― Mesmo perdendo você (a voz de brincadeira , um gesto que eu amo) eu não teria mentido. É evidente que a arte de perder não é muito difícil de dominar, embora possa parecer (Escreva!) Como um desastre.”. [...] Pedantismo vem da palavra francesa pedant, que significa “ensinar ou agir como pedagogo”.

Argumento Pedante ― Argumentação ativa

Um pedante é alguém que se preocupa com precisão, formalismo, precisão e detalhes minuciosos para fazer uma demonstração arrogante e ostensiva de aprendizado. Exemplos: [...] Um pedante freqüentemente corrige pequenos erros que não são muito importantes em grandes questões e, portanto, podem incomodar os outros ao seu redor. Exemplo # 1: "O pedante é aquele que acha impossível ler a crítica de si mesmo sem imediatamente pegar sua caneta e responder ao efeito de que a acusação é um insulto grosseiro à sua pessoa.”. [...] A persuasão pode simplesmente usar um argumento para persuadir os leitores ou, às vezes, persuadir os leitores a realizar uma determinada ação. [...] A persuasão é a técnica argumentativa mais comum.

Argumento Persuasão

Exemplos: [...] A persuasão é a técnica argumentativa mais comum. A persuasão tem três tipos básicos: 1. Ethos — Está ligado à moralidade e ética. 2. Logotipos Logos vêm da lógica. Nessa técnica se usa a lógica, raciocínio e racionalidade para convencer o público de suas perspectivas. 3. Pathos ― invoca e apela para as emoções do público. Exemplos: Exemplo # 1: uma proposta modesta (por Jonathan Swift).

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“Estou certo, pelos nossos mercadores, que um menino ou uma menina antes dos doze anos de idade não é um bem vendável, e mesmo quando eles chegarem a essa idade, eles não renderão mais do que três libras.” Exemplo de Ethos: usa o ethos para provar que ele é uma fonte credível devido à sua pesquisa conclusiva sobre o consumo infantil. [...] constrói sua credibilidade dizendo que havia discutido a questão com os comerciantes. Exemplos: [...] exemplo de pathos. Exemplo # 2: discurso de campanha, 3/11de 2008 (por Barack Obama). Argumento Persuasão

“Este país é mais decente do que aquele em que uma mulher em Ohio, à beira da aposentadoria, encontra uma doença longe do desastre depois de uma vida inteira de trabalho árduo... Este país é mais generoso do que aquele em que um homem em Indiana tem que fazer as malas. O equipamento em que ele trabalhou por vinte anos e vê-lo enviado para a China... Somos mais compassivos do que um governo que deixa os veteranos dormirem em nossas ruas e as famílias caem na pobreza; que fica em suas mãos enquanto uma grande cidade americana se afoga diante de nossos olhos...”. [...] Propaganda é a disseminação de rumores, informações falsas ou corretas, ou uma ideia, a fim de influenciar a opinião da sociedade. Pode fazer avançar uma ideia ou desacreditar uma ideia oposta. Exemplos: [...] Exemplos populares de propaganda.

Argumento Propaganda

Os EUA lançaram panfletos no Iraque, para mostrar ao povo que Saddam Hussein era o verdadeiro culpado que procuravam.Usam xingamentos como propaganda “Meu inimigo é viciado em drogas". McCarthy, a mídia de massa tentou convencer o público de que os comunistas se tornaram muito poderosos e que assumiriam os EUA. Slogans podem funcionar como propaganda, quando são repetidos várias vezes. Eventualmente, o público começa a acreditar neles. Exemplo # 1: Fazenda Animal (Por George Orwell) Podemos ver outro exemplo de propaganda neste romance, quando os porcos distorcem as regras e os Sete Mandamentos em proveito próprio. A regra original diz: “Nenhum animal será morto por qualquer outro animal.” Eles mudam isso para: “Nenhum animal será morto por qualquer outro animal sem causa”.

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[...] O argumento Repetição é um dispositivo argumentativo que repete as mesmas palavras ou frases para tornar uma ideia mais clara e memorável. Exemplos: [...] O refrão é puramente um artifício e a função mais importante que um refrão pode servir é colocar ênfase e criar ritmo. Exemplo # 1: O Capitão! Meu capitão! (Por Walt Whitman). “O capitão! meu capitão ! levante-se e ouça os sinos; Levante-se ―- para você a bandeira é arremessada - para você os trinados da corneta…”. [...] Martin Luther King Jr., ele repete a frase “Eu tenho um sonho” várias vezes. Isso torna o discurso muito poderoso e memorável. Argumento Repetição

[...] A repetição é classificada de acordo com os diferentes tipos. • • • • • • • • • • •

Anadiplosis: Repetição da última palavra Anáfora: Repetição de palavras no início Antistasis: Repetição de palavras ou frases no sentido oposto. Diacopia: Repetição de palavras quebradas por outras palavras. Epanalepsis: Repetição das mesmas palavras no início e no final de uma frase. Epimone: Repetição de uma pergunta para enfatizar um ponto. Epiphora: Repetição da mesma palavra no final de cada frase argumentativa Gradatio: Uma construção em que a última palavra de uma cláusula se torna a primeira do próximo, e assim por diante. Restrição negativa positiva: Repetição de uma ideia primeiro em termos negativos e, em seguida, em termos positivos. Polyptoton: Repetição de palavras da mesma raiz, com diferentes finais. Symploce: Uma combinação de anáfora e epífora, em que a repetição é tanto no final como no início.

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[...] Argumentação ligados à imaginação, ao idealismo, à inspiração, à intuição ou ao individualismo. Exemplo # 1: Para o outono por John Keats.

Argumento Romantismo

Argumento Simbolismo

“Estação de névoas e fertilidade suave, amigo íntimo do peito do sol amadurecendo; Conspirando com ele como carregar e abençoar Com a fruta, as trepadeiras que cercam o sapê correm; Para dobrar com maçãs os Cottage- moss'd árvores, e preencher todos os frutos com maturação para o núcleo; Para inchar a cabaça e rechear as cascas de avelã Com um miolo doce; Para definir mais brotando, E ainda mais, mais tarde flores para as abelhas, Até que pensem que dias quentes nunca cessarão, Pois o verão já deixou suas células úmidas.”. [...] Simbolismo é o uso de símbolos para significar idéias e qualidades, dando-lhes significados simbólicos que são diferentes de seu sentido literal. Exemplos: Na vida diária exemplos de simbolismo, como os seguintes: A pomba é um símbolo de paz. Uma rosa vermelha, ou a cor vermelha, significa amor ou romance. Uma escada pode ser um símbolo de conexão entre o céu e a terra. Exemplo # 1: Ah Sunflower (por William Blake) “Ah, girassol, cansado do tempo, que conta os passos do sol; Buscando depois daquele doce clima de ouro Onde a jornada do viajante é finda. [...] é um uso metafórico ou figurativo de palavras mudando os significados literais para seus significados não literais. Exemplos: Tautologia é o uso repetitivo de frases ou palavras que têm significados semelhantes. Na língua inglesa não é raro encontrar várias tautologias exóticas.

Argumento Tautologia

Exemplo # 1: Tautologias "Sua atuação é completamente desprovida de emoção.“ “Repita isso novamente,” e “reiterar novamente.” Polonious: "O que você lê, meu senhor?" Hamlet: " Palavras , palavras , palavras .” Deve ser evitada ainda que possa ser usada em situações de “risco controlado”

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[...] denota um lugar ilusório que projeta uma sociedade perfeita. Exemplos: [...] denota um lugar ilusório que projeta uma sociedade perfeita.

Argumento Utopia

Argumento Verossimilhança

Exemplos: Exemplos de utopia mostram características comuns, incluindo o seguinte: • Uma descrição elaborada da paisagem geográfica, muitas vezes dada por guias nativos da região. • O narrador ou protagonista da história é um estranho para a sociedade utópica. • Ele é muito cético em relação aos modernos problemas políticos, sociais, econômicos ou éticos da sociedade. Um dos equívocos modelos utópicos é que eles servem para projetar um modo de vida melhor. Ao contrário, a razão por trás é permitir visualizar os problemas, paradoxos ou falhas arraigados dentro de tal estrutura política. A verossimilhança assegura que até mesmo uma fantasia deve estar enraizada na realidade, o que significa que os eventos devem ser plausíveis na medida em que os leitores os considerem críveis o suficiente para serem capazes de relacioná-los de alguma forma às suas experiências da vida real. Exemplo # 1: Viagens de Gulliver (por Jonathan Swift). “… Que por mais de setenta luas passadas houve dois partidos em dificuldades neste império, sob os nomes de Tramecksan e Slamecksan dos saltos altos e baixos em seus sapatos, pelos quais eles se distinguem.”. [...] é uma figura de argumentação na qual uma palavra, geralmente um verbo ou um adjetivo, se aplica a mais de um substantivo, misturando idéias gramaticalmente e logicamente diferentes.

Argumento Zeugma

Zeugma pode criar sentenças confusas ou pendentes. No entanto, se usado corretamente, adiciona sabor aos textos literários, pois ajuda a produzir um efeito dramático, o que poderia ser chocante em seu resultado. Exemplo # 1: A Bíblia Sagrada, Êxodo 20:18 (pelo Profeta Moisés). “E todo o povo viu o estrondo e o relâmpago, e o ruído da trombeta, e a montanha fumegando; e quando as pessoas o viram, retiraramse e ficaram de longe”.

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[...] Logos significa “lógica”. Na argumentação Logos é usado como uma declaração, sentença ou argumento usado para persuadir a audiência. Exemplos: [...] Raciocínio indutivo - O raciocínio indutivo envolve uma peça de evidência representativa específica ou o caso que é levado a uma conclusão ou generalização. Argumento: Raciocínio dedutivo - O raciocínio dedutivo envolve generalização Logos = Lógica no estágio inicial e depois segue em direção ao caso específico. Exemplo # 1: A Arte da Retórica (por Aristóteles) “Todos os homens são mortais. Sócrates é um homem. Portanto, Sócrates é mortal”. [...] silogística: os argumentos ou asserções permanecem sem declaração. [...] A comparação é um artifício em que a pessoa que argumenta compara ou contrasta duas pessoas, lugares, coisas ou ideias. Exemplos: [...] argumentações para mostrar comparações. Metáfora Uma metáfora faz uma comparação oculta entre duas coisas ou objetos que são dissimilares entre si, mas têm algumas características comuns entre eles. Símile Argumento Comparação

Um símile é uma comparação aberta entre duas coisas ou objetos para mostrar semelhanças entre eles. Analogia Uma analogia visa explicar uma ideia ou coisa desconhecida, comparando-a com algo que é familiar. Alegoria Uma alegoria usa símbolos para comparar pessoas ou coisas, para representar idéias ou eventos abstratos. A comparação na alegoria é implícita.

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Exemplo Prático # 1: Quando eu tenho medo (por John Keats). [...] “Antes dos livros de alta patente segure como um monte rico o grão amadurecido”. John Keats compara a poesia escrita com a colheita e semeadura, e ambos os atos representam a insignificância de uma vida e criatividade insatisfeita. Exemplo Prático # 2: como você gosta d (por William Shakespeare) [...] “Todo mundo é um palco e homens e mulheres meramente jogadores…”. Shakespeare usa uma metáfora de um palco para descrever o mundo e compara homens e mulheres que vivem no mundo com jogadores (atores). Exemplo Prático # 3: Lolita (por Vladimir Nabokov) [...] “Senhoras idosas americanas, inclinadas sobre suas bengalas, apontadas para mim como torres de Pisa.”.

Argumento Comparação

Nabokov compara as mulheres idosas inclinadas em suas varas à Torre Inclinada de Pisa. [...] comparação entre duas coisas contrastantes. Exemplo prático # 4: A Aranha Paciente Silenciosa (Por Walt Whitman) [...] “E você, minha alma, onde você está Cercada, separada, em imensos oceanos do espaço, Sem cessar, se aventurando, lançando”... Walt Whitman usa uma analogia para mostrar a semelhança entre uma aranha girando uma teia e sua alma. Exemplo Prático # 5: Nuvens Noturnas (por Amy Lowell) [...] “As brancas mares da lua correm ao longo do céu Batendo seus cascos dourados sobre os céus de vidro.”. Analogia entre nuvens e éguas e compara o movimento das nuvens brancas no céu à noite com o movimento das éguas brancas no chão.

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[...] A linguagem figurativa pode aparecer em múltiplas formas com o uso de diferentes dispositivos literários e retóricos. De acordo com a Encyclopedia de Merriam Webster, a definição de linguagem figurativa tem cinco formas diferentes: 1. Subavaliação ou ênfase 2. Relação ou semelhança 3. Figuras do Som 4. Erros e 5. Jogos Verbais Exemplo # 1: Exemplo # 1: The Stealer Base (por Robert Francis). Agora saltando na ponta dos pés como uma bola solta, Ou uma criança pulando corda, vamos lá, vamos lá! … Provoca-los, paira como um pássaro em êxtase...

Argumento Linguagem Figurativa

[...] símiles entre as linhas para descrever seus pensamentos dispersos antes de agir, e compara como “como uma corda bamba”, como uma bola solta e paira como um pássaro em êxtase. Exemplos: Personificação Exemplo # 3: Ela varre com vassouras coloridas (por Emily Dickinson). Ela varre com vassouras de muitas cores e deixa os fragmentos atrás... oh dona de casa no oeste da noite volte e espanque a lagoa! [...] a personificação de uma dona de casa para descrever o pôr do sol na primeira linha deste poema. Exemplos: Simbolismo Exemplo # 4: O Tempo do Marinheiro Antigo (Por Samuel Taylor Coleridge) Ah! Bem um dia! Que mal parece ter sido eu de velho e jovem! Em vez da cruz, o albatroz sobre o meu pescoço estava pendurado. O albatroz simboliza um grande erro, ou um fardo de pecado. [...]as pessoas no navio querem matar aquele pássaro.

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Exemplos: Aliteração Exemplo # 5: O Corvo (Por Edgar Allen Poe). O ra uma meia-noite sombria w nquanto eu ponderei w eak e w eary ; r são e r solteira adiant; E o s ilken s ad farfalhar incerta de cada cortina roxa ... D eep em que d peering arkness, tempo fiquei ali pensando, temendo, D oubting, d alargamento d resmas nenhum mortal jamais d ared para d resma antes. [...] no poema o Corvo, Edgar Allen Poe usa a aliteração repetindo o som / w / para enfatizar o cansaço do narrador, e então / r / e / s / soa na segunda e terceira linhas. Exemplos: Personificação, Consonância e Símile. Exemplo # 6: Os olhos mais azuis (por Toni Morrison).

Argumento Linguagem Figurativa

Ela desceu correndo a rua, as meias verdes do joelho fazendo as pernas parecerem dentes-de-leão silvestres de caules que de algum modo haviam perdido a cabeça. O peso de sua observação nos surpreendeu. Este trecho usa diferentes dispositivos que tornam a linguagem figurativa. Há um bom uso de símile, “pernas parecem dente-de-leão selvagem” e personificação, “perderam a cabeça” e uso de consonância em “atordoados”, onde o / s / é um som consoante. Exemplos: Metáfora, consonância, personificação. Exemplo # 7: A Semana de Diana (por Maya Angelou). “A lanterna negra da tristeza do mundo lançou sua sombra sobre a terra. Nós tropeçamos em nossa miséria em pés de chumbo”. Importante: Em apenas essas duas linhas, Maya Angelou usou uma metáfora da lanterna escura, consonância dos sons / s, e personificação da miséria.

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Exemplos: Consonância, Símile. Exemplo # 8: O Negro Fala do Rio (por Langston Hughes). Conheço rios: conheço rios antigos como o mundo e mais antigos que o fluxo de sangue humano em veias humanas. Minha alma cresceu profundamente como os rios.”. Argumento Linguagem Figurativa

Importante: Este príncipe do Renascimento do Harlem usou belamente um tipo diferente de consonância com o som / l / e um símile de "minha alma". Exemplos: Personificação, Consonância. Exemplo # 9: Musée des Beaux Arts (Por WH Auden) Que até mesmo o terrível martírio deve seguir seu curso de qualquer maneira em um canto, algum lugar desordenado onde os cães continuam com sua vida canina de wh auden e o cavalo do torturador arranha sua inocente para trás em uma árvore. [...] É uma arte do discurso, que estuda e emprega vários métodos para convencer, influenciar ou agradar um público. Exemplos: [...] como a retórica é empregada usando vários dispositivos literários: Como esse idiota foi eleito? — Uma pergunta retórica para convencer os outros de que o "idiota" não merece ser eleito. Aqui vem a Helena da nossa escola. ― Uma alusão a "Helena de Tróia", para enfatizar a beleza de uma menina.

Argumento Retórica

Eu morreria se você me pedisse para cantar na frente dos meus pais. — Uma hipérbole para persuadir os outros a não usar a força para fazer você fazer algo que você não quer fazer. Todos os loiros são burros. —Usando um estereótipo para desenvolver uma opinião geral sobre um grupo. Exemplo # 1: travessia da balsa do Brooklyn (por Walt Whitman) “Inundação abaixo de mim”! Eu vejo você cara a cara. Nuvens do oeste! Sol lá meia hora de alta! Eu vejo você também cara a cara.

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Anáfora (do grego anaphorá = ato de se elevar, de corrigir) é a repetição da mesma palavra no início de frases sucessivas, ou de membros sucessivos em uma mesma frase. A anáfora é um dispositivo em que a mesma palavra ou frase é repetida em intervalos regulares para obter um efeito retórico. A função da anáfora é manter o fluxo de atenção do interlocutor sobre um conceito, durante a exposição.

Argumentos Adicionais Anáfora

[...] anáfora é um recurso de gerenciamento de em um processo argumentativo. Exemplo # 1: Bandeirante Como para abraçar a natureza inteira, Fernão Dias Paes Leme estira os braços no ar... Verdes, os astros no alto abrem-se em verdes chamas Verdes, na verde mata, embalançam-se as ramas e flores verdes no ar brandamente se move Chispam verdes fuzis riscando o céu sombrio em esmeraldas flui a água verde do rio, e do céu, todo verde, as esmeraldas chovem... O adjetivo verde, repetido produz uma imagem visual fantástica, a ideia fixa do sonho do bandeirante. A argumentação pela analogia não precisa ser longa. Às vezes, em uma frase é possível sintetizá-la, como fez Ibn AlMukafa7, que, para persuadir as pessoas a não ajudarem pessoas ingratas, diz que:

Argumentos Adicionais Analogia

"Quem põe seus esforços a serviço dos ingratos age como quem lança a semente à terra estéril, ou dá conselhos a um morto, ou fala em voz baixa a um surdo". O médico baiano Elsimar Coutinho utiliza a argumentação pela analogia, em um livro chamado Menstruação, a Sangria Inútil, que defende a tese (principal) de que as mulheres devem evitar a menstruação tomando uma medicação que iniba a ovulação. Ao ser questionado se isso não seria interromper uma coisa natural, diz ele que nem tudo aquilo que é natural é bom. Um terremoto, por exemplo, é uma coisa natural e não é boa.

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[...] Argumentar com apelo para mais de um sentido como audição, visão, olfato e tato em um determinado momento. Exemplo # 1: A Divina Comédia (de Dante Alighieri) “De volta à região onde o sol está silencioso.” Argumento Sinestesia

Exemplo # 2: Robert Frost, A Tuft of Flowers , usa sinestesia: “A borboleta e eu acendemos, no entanto, uma mensagem do amanhecer, que me fez ouvir os pássaros que despertavam ao redor, e ouvir sua longa foice sussurrando no chão...”. Misturando diferentes sentidos uma argumentação fica atraente. [...] fornecem uma conexão entre ideias, frases e parágrafos. Palavras ou frases de transição incluem: outro ponto chave, de fato, de fato, primeira coisa a lembrar, no lado negativo, pelo lado positivo. Exemplo # 1: Sentença desconexa:

Argumento Transição

“Nós estaremos aqui por mais alguns dias para que possamos terminar algum trabalho restante. Estamos ficando mais tempo porque não queremos perder a conferência do Tech Info que acontece na próxima semana.” Revisado com Transição: “Nós estaremos aqui por mais alguns dias para que possamos terminar algum trabalho restante”. Outra razão pela qual ficamos mais tempo é porque não queremos perder a Tech Info Conference que acontece na semana que vem. [...] é um uso metafórico ou figurativo de palavras mudando os significados literais para seus significados não literais.

Argumento Tropo

Exemplos: Dependendo dos significados e compreensão do tropo, ele foi classificado em vários tipos. Alguns de seus tipos incluem ironia, hipérbole, metáfora, alegoria, litotes, trocadilhos, personificação, símile, metonímia e sinédoque. Exemplo # 1: Para Sua Mentira Coy (por Andrew Marvell). Litotes Esse tipo de tropo é oposto a hipérbole, pois é um eufemismo que nega seu oposto. “O túmulo é um lugar bem legal, mas nenhum, eu acho, abraça.”

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[...] argumentação para transmitir realismo, pois as situações e os personagens são extraídos das experiências do mundo. Exemplo # 1: O Herói Arquétipo

Atração comercial

Auto Controle

Ele ou ela é um personagem que exibe predominantemente bondade e luta contra o mal a fim de restaurar a harmonia e a justiça para a sociedade. Exemplos de heróis incluem Beowulf, no livro Beowulf, Hércules, no livro Hercules, e d'Artagnan, dos Três Mosqueteiros. Esforços realizados por cada empreendedor para incentivar pessoas/empresas de fora de suas comunidades atraírem clientes e mesmo localizar sedes ou outras operações dentro de suas jurisdições. Capacidade de controlar ou redirecionar impulsos e estados de espíritos perturbadores. Propensão a pensar antes de agir. Autoconfiança é uma realização e não algo dado ou prontamente disponível ao sujeito. É uma crença positiva que no futuro geralmente se possa realizar o que se deseja fazer. A autoconfiança é determinada pelo quanto acredito no meu sucesso futuro. Autoconfiança se concentra na capacidade de ter sucesso.

Autoconfiança

A autoconfiança de um indivíduo pode variar em diferentes ambientes, como em casa ou na escola, e com relação a diferentes tipos de relacionamentos e situações. Em relação à sociedade em geral, alguns descobriram que quanto mais autoconfiante um indivíduo é, menor a probabilidade de eles se conformarem com os julgamentos de outros. Não basta agir com confiança se você geralmente confia em si mesmo e tem uma boa auto-imagem, mas as crenças, sentimentos e ações são acrescentadas às convicções.

Auto conhecimento

Isso significa que você não apenas precisa acreditar em si mesmo, mas também irradiar confiança em suas próprias palavras e ações para o mundo exterior! Capacidade de reconhecer e compreender estados de Espírito e as emoções,… bem como, o efeito desses aspectos sobre as outras pessoas.

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Tendência (característica) consistente de direcionar a atenção para dentro com mais ou menos frequência; também se refere à autoconsciência com um componente de avaliação social. A "autoconsciência" designa um traço de personalidade mais permanente, supostamente não afetado por circunstâncias externas. A autoconsciência pode ainda ser dividida em dois componentes: "auto-reflexão" e "auto-ruminação" (Trapnell e Campbell, 1999).

Auto consciência

A auto-reflexão representa uma forma saudável e não avaliativa de auto-atenção, em que a pessoa gosta de aprender coisas nova sobre si mesma, a fim de aumentar a autocompreensão e melhorar a auto (“auto-regulação”). Isso se assemelha bastante à “atenção plena”, definida como uma atenção não avaliativa e não elaborativa à experiência atual (Carlson, 2013 ). Por outro lado, a pessoa auto-ruminativa fica presa em um ciclo circular, repetitivo, negativo e crítico de auto-foco cheio de ansiedade que cria um estado de auto-absorção (Mor e Winquist, 2002). No “estado mental auto-ruminativo”, a pessoa se torna excessivamente egocêntrica, o que afeta negativamente seu interesse e compaixão por outras pessoas. É uma forma particular de percepção que se apresenta, na consciência da outra, como sujeito consciente. Está envolvido em uma ação conjunta; comunicação linguística; entendimento da segunda pessoa; no uso comum de 'autoconsciente'; e em relacionamentos de interesse mútuo é um estado mental de consciência interpessoal.

Auto consciência interpessoal

Não existe um conceito irredutível de segunda pessoa. A autoconsciência interpessoal pode ser alcançada através da consciência conjunta ou através de simulação de segunda ordem. A forma de autoconsciência descrita anteriormente vai além da noção de intersubjetividade de Neisser e é de importância emocional para nós. Uma forte consciência interpessoal leva a relacionamentos mais fortes, melhor desempenho no trabalho e um melhor senso de realização.

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Autoeficácia, expressão cunhada por Dal Piero à partir de Albert Bandura, é a descrição de um estado mental de uma pessoa em sua capacidade de concluir uma tarefa futura ou resolver um problema futuro.

Auto-eficácia

Por exemplo, se uma pessoa acredita que é um cientista brilhante e pode concluir qualquer experimento científico, ela tem uma alta auto-eficácia na ciência porque acredita em sua competência para realizar um experimento futuro. Se for verdade que ele é brilhante na ciência ou não, isso realmente não importa. Só importa o que ele acredita. Se sua autoeficácia em uma área for muito menor do que sua capacidade, você nunca se desafiará ou melhorará. Se a sua auto-eficácia em uma área for muito maior do que a sua capacidade, você definirá metas muito altas, que vai falhar. A autoeficácia ideal está um pouco acima da capacidade de uma pessoa: alta o suficiente para ser desafiadora e ao mesmo tempo realista. Autonomia (do grego antigo αὐτονομία, autonomia: de αὐτόνομος, autonomos, uma junção de αὐτο-, auto-, "de si mesmo" + νόμος, nomos, "lei", ou seja, "aquele que estabelece suas próprias leis") é um conceito encontrado na moral, na política, na filosofia e na bioética.

Autonomia

Autonomia é a capacidade de um indivíduo racional (não necessariamente um organismo vivo) de tomar uma decisão não forçada baseada nas informações disponíveis. Na filosofia ligada à moral e à política, a autonomia é usada como base para se determinar a responsabilidade moral da ação de alguém (ver teoria desenvolvida por Kant). Outras áreas do conhecimento também usam o termo, como medicina e exploração espacial.

Autoreconhecer Autoruminação

A autonomia empreendedora é definida como um proprietário / fundador de uma empresa com direitos de decisão sobre o trabalho realizado, quando é realizado e como é feito. Comportamentos autodirecionados emitidos na frente de um espelho; identificar corretamente a imagem do eu como eu (Gallup, 1968). Auto-foco negativo, crônico e persistente, motivado por ameaças, perdas ou injustiças percebidas para si; auto-atenção neurótica (consulte o termo anterior para obter referências).

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Fundamento de uma demonstração, porém ela mesma indemonstrável, originada de princípios inatos da consciência ou, segundo os empiristas, de generalizações da observação empírica. Os 12 Axiomas de Zurique são conselhos dos banqueiros suíços para orientar seus projetos. Axioma

Vide: https://clubedeautores.com.br/livro/axiomas-de-a-ate-z-2 Preocupação não é doença, mas sinal de saúde. Se você não está preocupado não está arriscando o bastante. Otimismo significa esperar o melhor dentro das circunstâncias, mas confiança significa saber como se lidará com o pior. Jamais adote uma decisão por otimismo apenas. [...] Esse argumento fundamenta-se no princípio de que é a força que faz o direito.

Baculum-Ad

Quando uma mãe, para afastar o filho pequeno de perto do fogão, em vez de dizer que "é muito quente", que ele pode se machucar, diz simplesmente: ―- Sai daí, senão você apanha! [...] está usando o Argumentum ad Baculum. [...] destinam-se principalmente a transmitir mensagens populares, histórias ou eventos históricos para o público na forma de argumentações musicais e poesias. Lista de categorias de baladas: Balada de Stall — Balada lírica Balada popular ― Balada azul Balada de Bush — Balada de fusão (pop e rock) Balada moderna.

Balada

Exemplo # 1: Balada lírica “Dia após dia, dia após dia Ficamos sem respirar nem com movimento; Tão ocioso como um navio pintado Sobre um oceano pintado.” Exemplo # 2: Tam Lin - Balada tradicional escocesa "'Oi proíba você, solteira todos, Que usa ouro em seu cabelo, Para ir ou vir por Carterhaugh Para o jovem Tam Lin está lá."

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Exemplo # 3: Balada de Bush Balada

Baselining

"Das planícies queimadas pelo sol do longínquo norte da Austrália Veio um fella nascido para cavalgar pela larga terra marrom. Oh, ele cresceu correndo, mas logo, por todos, foi denominado como o maior homem do mundo sempre em movimento". [...] não é nada mais do que coleta de detalhes úteis sobre como uma pessoa normalmente reage em condições normais de conversa, perguntas pessoais, piadas. Deve ser parte de todos os encontros e cumprimentos que fazemos - com parceiros de negócios, clientes, vizinhos, amigos. [...] Bildungsroman se concentra no crescimento psicológico e moral de seu personagem principal... Exemplo # 1: David Copperfield (por Charles Dickens)

Bildungsroman

[...] traça a vida de David Copperfield desde a infância até a maturidade. Sua mãe volta a casar com um homem chamado que manda David trabalhar para um comerciante de vinhos. Ele então foge para finalmente alcançar sua tia excêntrica Betsey Trotwood, que concorda em criá-lo, e o chama de "Trot". [...] as histórias de vida mais inspiradoras podem motivar e colocar confiança nas audiências. Exemplo # 1: Narra a sua própria biografia ...história de vida de uma pessoa, conforme escrita por outra pessoa ou escritor. É dividido em cinco categorias: Biografia popular —- Biografia histórica Biografia literária ―- Biografia de referência Biografia fictícia.

Biografia

A Biografia Fictícia ou Biografia ficcional é um gênero em que um autor escreve um relato da vida de uma pessoa em que essa pessoa é realmente um personagem fictício (ou, pelo menos, geralmente se pensa que seja). Um exemplo seria o satírico Augustus Carp, Esq., Por ele mesmo: Being the Autobiography of a Really Good Man , publicado anonimamente em 1924 (mais tarde confirmado por ter sido escrito por Sir Henry Howarth Bashford). Nos círculos de Wold Newton, no entanto, a suposição geral é que o livro terá sido escrito sobre uma figura preexistente. O gênero é bastante amplo. Em um extremo, haverá livros que são essencialmente estudos críticos de um personagem, ou talvez exemplos de "The Game", a pesquisa acadêmica, ainda que criativa, sobre a vida e a carreira de Sherlock Holmes.

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Embora esses livros que versam sobre a carreira de carreira de Sherlock Holmes sejam biográficos, seria difícil descrevê-los como biografias de pleno direito. No outro extremo da escala, encontramse romances que foram simplesmente apresentados de uma maneira incomum, onde o estilo da biografia cede amplamente à narrativa. Em algum lugar no meio, existem biografias diretas, onde os autores usaram os textos originais como se fossem documentos históricos e, em muitos desses casos, os autores adotaram a posição explícita de que estão escrevendo sobre pessoas reais. Biografia

Sherlock Holmes, da Baker Street de William S. Baring-Gould (1962). Indiscutivelmente o culminar de toda a especulação Sherlockiana ― embora de modo algum a última — Baring-Gould reúne muito trabalho sozinho e de outras mãos para contar a história da família, carreira e aposentadoria do Grande Detetive. O livro é notável por popularizar a idéia de que Nero Wolfe era filho de Sherlock Holmes. Elementos do Professor Challenger histórias e de três pastiches notáveis também estão incluídos. Para usar biografias fictícias empresariais como Storytelling se deve levar em conta a consciência e as leis vigentes no local geográfico onde vai ser contada. Bondade é a qualidade do bem. É identificado com a característica das pessoas boas. É também a inclinação ou tendência natural para fazer o bem. A perfeita bondade é como um Deus pessoal. Não é bondade para com alguém, mesmo que se alguém compreenda toda a gente ao alcance da pessoa bondosa. A bondade não pode envolver oposição ou indiferença às necessidades de todas as pessoas isso é fato. Entretanto a bondade deve incorporar a generosidade e a auto-estima por exemplo. E ainda a busca para a amizade e o autoconhecimento,

Bondade Aristóteles indicou que todos os seres humanos possuem a capacidade de ser bom e que devem desenvolver a habilidade através da prática por meio de ações virtuosas; em conclusão para esse filósofo, a bondade era uma questão de hábito. Em referência a isso, cito Aristóteles: "Um Estado é melhor governado por um homem bom do que por uma boa lei". O significado da expressão 'tenha a bondade de’... é uma expressão usada como uma fórmula de cortesia para solicitar algo de alguém. Exemplo: 'Seja gentil o suficiente para entrar'.

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Bondade é ação; não é algo que fazemos apenas por sermos virtuosos. Bondade

A essência da bondade do Antigo Testamento é evitar o mal. O Salmo xxxiv coloca claramente: 'Evite o mal e faça o bem; busque a paz e siga-a. Em grego, a palavra bondade, “agathosune”, significa “uma retidão de coração e vida”. Captamos o mundo através de nossos sentidos: visão, audição, tato, paladar, olfato. ... Cada pessoa tem um canal preferencial de comunicação ― Visual, Auditivo, Cinestésico... Atualmente se reconhece que os seres humanos têm uma infinidade de sistemas sensoriais. Os sistemas sensoriais correspondentes do sistema visual (senso de visão), sistema auditivo (senso de audição), sistema somatossensorial (senso de toque), sistema vestibular (senso de equilíbrio), sistema olfativo (senso de olfato) e sistema gustativo (paladar) contribuem, respectivamente, para as percepções da visão, audição, toque, orientação espacial, olfato e paladar (sabor).

Canal de comunicação

Existem muitos sistemas sensoriais e perceptivos internos nos seres humanos, incluindo propriocepção (posição do corpo) e nocicepção (dor). Outros sistemas sensoriais baseados em quimiorrecepção e osmorrecepção levam a várias percepções, como fome, sede, asfixia e náusea, ou comportamentos involuntários diferentes, como vômito. A sensação interna, ou interocepção, detecta estímulos de órgãos e tecidos internos. A teoria da detecção de sinais quantifica a experiência do sujeito à apresentação de um estímulo na presença de ruído. Há ruído interno e externo quando se trata de detecção de sinal. O ruído interno se origina da estática no sistema nervoso. Por exemplo, um indivíduo com os olhos fechados em um quarto escuro ainda vê algo — um padrão manchado de cinza com flashes intermitentes ―, isso é ruído interno. O ruído externo é o resultado do ruído no ambiente que pode interferir na detecção do estímulo de interesse.

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O ruído se torna um problema se a magnitude do ruído for grande o suficiente para interferir na coleta de sinais. Erros na detecção de sinal podem levar a falsos positivos e falsos negativos. O critério sensorial pode ser alterado com base na importância da detecção do sinal. A mudança de critério pode influenciar falsos positivos e falsos negativos. Cada órgão dos sentidos (olhos ou nariz, por exemplo) requer uma quantidade mínima de estímulo para detectar um estímulo. Essa quantidade mínima de estímulo é chamada de limiar absoluto. Canal de comunicação

O limiar absoluto é definido como a quantidade mínima de estímulo necessária para a detecção de um estímulo 50% do tempo. O limiar absoluto é medido usando um método chamado detecção de sinal. Esse processo envolve a apresentação de estímulos de intensidades variadas a um sujeito, a fim de determinar o nível em que o sujeito pode detectar com segurança a estimulação em um determinado sentido.

Capital

Capitalismo

Para o empreendedor ou empreendedora ficar atento (a) ao aparecimento dos sentidos instigados por fala ou produtos faz toda a diferença positiva. Definido de forma ampla, o capital representa as ferramentas que as pessoas usam quando trabalham para tornar o resultado mais produtivo e eficaz. Na economia e no mercado pós-pandemia capital inclui as obrigações de responsabilidade e de compromisso. Vide Compromisso. Capitalismo é um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção e sua operação com e sem fins lucrativos. As características deste sistema incluem, além da propriedade privada, a acumulação de capital, o trabalho assalariado, a troca voluntária, um sistema de preços e mercados competitivos. No capitalismo sem fins lucrativos, prevalece a não acumulação de capital para o lucro dos seus diretores. Neste modelo prevalece o agrupamento de pessoas que possuem um mesmo objetivo. Embora o objetivo das organizações sem fins lucrativos não seja especificamente maximizar os lucros, elas ainda precisam operar como uma empresa fiscalmente responsável. Eles devem gerenciar suas receitas (doações e doações e receitas de serviços) e despesas para permanecer uma entidade viável do ponto de vista fiscal.

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Capitalismo

Cinésica

As organizações sem fins lucrativos têm a responsabilidade de se concentrar em ser profissional, financeiramente responsável, substituindo o interesse próprio e o lucro pelo motivo da missão. [...] é a comunicação pelo movimento do corpo e é talvez a forma de comunicação não verbal mais conhecida, embora não seja a única maneira de falar com os outros sem palavras. [...] todos os movimentos do corpo transmitem significado. Na verdade, o comportamento não verbal tem uma gramática. Uma gramática que poderemos analisar em termos semelhantes à linguagem falada ou escrita. A comunicação cinésica inclui gestos e movimentos que são percebidos apenas visualmente, mas podem ou não ser acompanhados por gestos vocais... Na marinha... Usando Bandeiras, À distância... Por mais “diferente” que seja o nome os seres humanos usam a comunicação cinésica muito. E agora coma fusão das economias... Cineologia trata da Linguagem corporal. É importante para os empresários (as) em particular, mas todos em geral, devem ser capazes de interpretar a linguagem da cineologia. A linguagem corporal é a base da maioria das comunicações e a maioria das pessoas é muito pobre na leitura da linguagem corporal.

Cinesiologia

É importante saber o que os gestos significam. Saber o que esses gestos significam pode economizar tempo e dinheiro. Existe um gesto de linguagem corporal igualmente praticado por pessoas em todo o mundo. O sorriso. Isso não muda muito. Há dois sorrisos básicos, um em que os dentes superiores e inferiores aparecem; o outro é um sorriso realmente sincero, quando você olha nos olhos de uma pessoa e os vê sorrir também. É usado quando o falante é incapaz de escolher as palavras certas para expressar ou dizer algo.

Circunlocução

É usado para fins sociais, a fim de evitar o uso de palavras ofensivas. É usado na política e no direito, e às vezes torna-se difícil julgar que perspectiva de um político ou advogado deve ser apoiada.

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Circunlocução

Exemplo # 1: Hamlet (por William Shakespeare) LAERTES: “Então, pese o prejuízo que sua honra pode sustentar. Se você ouvir com credibilidade demais, lista suas canções, ou perderá seu coração, ou seu castiçal tesouro se abrirá para sua importunação irrecuperável.” [...] maneira ambígua ou paradoxal de expressar coisas, idéias ou ponto de vista. [...] a coerência é uma técnica que se refere a conexões lógicas, que os ouvintes ou leitores percebem em um texto oral ou escrito. Tipos de Coerência Texto Coerente de Nível Local - a coerência ocorre dentro de pequenas porções de uma passagem ou texto. Texto Coerente de nível global - a coerência ocorre dentro de todo o texto de uma história ou ensaio, e não em suas poucas partes.

Coerência Exemplo # 1: Carne de um homem (por EB White). “A agricultura científica, por mais sã que seja,... inconsciente do trabalho vital e exaustivo de ganhar a vida com a agricultura. Os fazendeiros sentem essa qualidade enquanto estudam seus boletins, assim como um homem pobre sente em um homem rico uma incompreensão de seus próprios problemas. O agricultor de hoje sabe, que o esterco perde um pouco do seu valor quando exposto ao clima...” [...] usado como incidente engraçado, um comentário complicado ou um comentário risonho. É deliberadamente inserido e dá a chance de sorrir para algo diferente. Cômico Relevo

Compaixão

Exemplo # 1: O Bobo “Pais que usam trapos Faça seus filhos cegos; Mas pais que carregam bolsas Verá seus filhos gentis.”. Expressar preocupação e gratidão pelos outros. Significa cuidar e aferir se as pessoas sob uma (sua) liderança ou parceiras estejam bem ou que tenham necessidades que você possa atender (necessidade de conexão e conversas humanas; uma refeição). Criar negócios que acomodem pessoas dentro de muitas variedades de competência e qualidades dessas competências.

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Competência empreendedora pode ser definida como o conjunto de conhecimentos relacionados, atitudes e habilidades que uma pessoa empreendedora deve adquirir potencializar ou possuir para alcançar um excelente desempenho e aperfeiçoar o negócio alvo (s) em meio a várias restrições. Competência

A competência empreendedora não é apenas essencial para iniciar uma atividade empreendedora, mas geralmente inclui um ethos1 que significa iniciativa e promoção da criatividade e inovação. Competência deve ser definida [como] a capacidade do indivíduo de colocar idéias em prática. Compreender é sentir os diferentes tecidos e texturas, e como cada parte individual não apenas se complementa, mas está, de várias maneiras, entrelaçada. Quando queremos compreender algo, não podemos simplesmente ficar de fora e observá-lo. Temos que entrar profundamente nele e ser um com ele para realmente compreender.

Compreender Se quisermos compreender uma pessoa, temos que sentir seus sentimentos, sofrer seus sofrimentos e desfrutar de sua alegria. O sutra usa a palavra "penetração" para significar "compreensão total". A palavra "compreender" é composta das raízes latinas com, que significa “junto em mente" e prehendere, que significa "agarrá-lo ou buscá-lo". Portanto, compreender algo significa buscá-lo e ser um com ele. Não há outra maneira de compreender. Engajamento consigo. Consiste em três partes: como alguém pensa (cognitivamente), sente (emocionalmente) e age (comportamentalmente) para ajudar a alcançar os objetivos pessoais ou corporativos. Compromisso Acordo explícito ou implícito, com ou sem conseqüências, com a aceitação de uma futura mudança de comportamento. Pessoas diferentes podem entender diferentes “graus” de compromisso. 1

[...] parte da retórica clássica voltada para o estudo dos costumes sociais. Conjunto dos costumes e hábitos fundamentais, no âmbito do comportamento (instituições, afazeres etc.) e da cultura (valores, ideias ou crenças), característicos de uma determinada coletividade, época ou região.

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Compromisso

Comunicação cinésica

Comunicar

Concatenação

Concorrência

Construir proximidade

Consumo

Corporação

Para alguns, significa concluir as histórias e tarefas na iteração, não importa o que e para outros, pode significar 'tentar' concluir as histórias e tarefas com a suposição subjacente de que alguns deles iriam para o próximo Sprint. Essa diferença sutil no entendimento resulta em uma enorme diferença de resultado. A comunicação cinésica inclui gestos e movimentos que são percebidos apenas visualmente, mas podem ou não ser acompanhados por gestos vocais... Na marinha... Usando Bandeiras, À distância... Comunicar é propagar argumentos construídos especificamente para a troca ou transferência de informações que podem ocorrer de maneiras diferentes (verbais, não verbais e paraverbais) ou de maneiras diferentes (falar, escrever). [...] consiste em iniciar uma frase com uma palavra do final da frase anterior. [...] Exemplo # 1: (Fernando Pessoa, Livro do Desassossego, p. 81). [...] em todos os teus atos da vida real desde o nascer até ao morrer, tu não ages: és agido tu não vives: és vivido apenas. Pessoas/empresas que oferecem ao mercado – ao mesmo tempo e nas mesmas condições uma da outra – produtos, bens e serviços. Atualmente o diferencial se dá por meio da oferta de “empatia” e apego aos valores, princípios e propósitos. Mas o senhor é homem sobrevindo, sensato, fiel como papel o senhor me ouve, pensa e repensa, e rediz, então me ajuda. Assim, é como conto. Antes conto as coisas que formaram passado para mim com mais pertença. Vou lhe falar. Lhe falo do sertão. Do que não sei Um grande sertão! Não sei. Ninguém ainda sabe. Só umas raríssimas pessoas - e só essas poucas veredas, veredazinhas. Oque muito lhie agradeço é a sua fineza de atenção. Personagem Riobaldo, dialogando com seu interlocutor, em Grande Sertão- Veredas Bens e serviços usados na sua forma final – não comportando inovação incremental - atendendo a algumas necessidades ou desejo humano. O consumo pode incluir o consumo privado (por indivíduos, financiados de sua renda pessoal) ou consumo público (como educação ou assistência médica - organizado e pago pelo governo). O consumo é distinto do investimento, que envolve o uso de bens e serviços produzidos para expandir a produção futura, Na economia antes da pandemia uma corporação é uma forma de negócio estabelecida como uma entidade legal independente separado dos indivíduos que o possuem.

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Um sistema para gerenciar a determinação de lucros e até salários. Nesse caso a distribuição de renda é determinada centralmente (entre indústrias ou até países inteiros) com base em crescimento da produtividade, lucratividade e outros parâmetros, após algum Corporativismo processo de consulta ou negociação envolvendo sindicatos, empregadores e, muitas vezes, governo. Variantes deste sistema são comumente usados na Escandinávia, partes da Europa continental e partes da Ásia. Capacidade de comprar algo sem pagar imediatamente ―- por meio de um crédito cartão, empréstimo bancário, hipoteca ou outras formas de crédito inclusive moral. Crédito

Crenças

Crescimento

A criação e a doação/recebimento de crédito é a mais importante fonte de dinheiro novo e novo poder de compra na economia póspandemia. Crenças são pensamentos ou atributos que estão profundamente enraizadas em nós. Eles podem ser suposições ou convicções que você mantém em relação a pessoas, conceitos ou coisas. Eles podem ser as crenças sobre a vida, morte, religião, o que é bom, o que é ruim, o que é a natureza humana, etc. Na economia pós-pandemia o crescimento é a expansão dos capitais das pessoas/empresas que formam o sistema produtivo de ocupação, trabalho e renda que esteja sob análise. Cronêmica é o estudo de como o tempo é usado na comunicação. [...] da pontualidade às expectativas em torno da espera e do tempo de resposta, aos princípios gerais em torno do gerenciamento do tempo. [...] culturas norte-americanas e ocidentais são consideradas “monocrônicas”, isto é, focadas na conclusão sequencial de tarefas, muito estruturadas e conscientes do tempo.

Cronêmica

[...] outras culturas, muitas na América Latina e na Ásia, são consideradas “policrônicas”. Essas culturas são menos focadas em explicar as medidas individuais do tempo, mas são mais focadas na tradição, nos relacionamentos e na liberdade. Não responder ao email de alguém no devido tempo é sinônimo de não seguir a etiqueta empresarial adequada. Alguns dizem que três dias é o tempo médio que uma pessoa pode demorar em responder a uma mensagem. No entanto, quando o acesso à Internet e os telefones inteligentes são a norma do dia para muitos, esperar por mais tempo para responder geralmente resulta em mal-entendidos.

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Cuidado

O cuidado é a ação cotidiana realizada por seres humanos para o bem-estar deles próprios e de sua comunidade. Neste caso, a comunidade é o conjunto de pessoas próximas e com as quais cada ser humano convive, como a família, as amizades ou o bairro. Nesses espaços, bem como na sociedade como um todo, dedica-se uma enorme quantidade de trabalho à subsistência, à reprodução e ao prazer das relações humanas. [“...] “Dactyl origina-se da palavra grega dáktylos, que significa” dedo”, porque é como ossos de dedos humanos, começando de uma junta longa central, que é seguida por dois ossos curtos.

Dáctilo

As sílabas dactílicas dão ritmo e pausa durante a leitura, colocando ênfase em certas palavras. Exemplo # 1: como na palavra “humanamente”.). “Metade uma liga, meia légua, meia légua na ala”... A tese do decrescimento baseia-se na hipótese de que a economia neoclássica - entendida como aumento constante do Produto Interno Bruto (PIB) - não é sustentável pelo ecossistema global.

Decrescimento

O desenvolvimento não pode ser sustentável, uma vez que o aumento constante da produção de bens e serviços também provoca aumento do consumo acelerando o seu esgotamento lembrando que 11% da população mundial já consomem 89%. Esta ideia é oposta ao pensamento econômico dominante, segundo o qual a melhoria do nível de vida seria decorrência do crescimento do PIB e, portanto, o aumento do valor da produção deveria ser um objetivo permanente da sociedade. [...] O raciocínio dedutivo é um artifício retórico em vez de um artifício literário. No entanto, é usado para construir argumentos. Exemplo # 1: O velho e o mar por Ernest Hemingway.

Dedutivo

Deflação

“Eles se sentaram no terraço, e muitos pescadores zombavam do velho e ele não estava zangado. Mas eles não demonstraram isso, e eles falaram educadamente sobre a correnteza e as profundidades nas quais eles haviam traçado suas linhas e o bom tempo e o que tinham visto”. Descrita como um declínio no nível médio geral de preços na nova economia (pós-pandemia) a deflação pode ser considerada um ajustamento de mercado e consumo que elimina o supérfluo.

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[...] “A vida não está perdida” é seguida pela mesma frase “A vida está perdida”, que é um exemplo de diacópio elaborativo. O autor redefiniu e esclareceu. Diacópio

Outra repetição está nas palavras “minuto” e “dia”, que enfatizam a passagem do tempo. "Ou não". Isso é chamado de diacópio. Exemplo # 1: Diacópio vocativo “A vida não é perdida pela morte! A vida é perdida Minuto por minuto, dia, arrastando dia, em todos os mil, pequenos caminhos indiferentes”! [...] é a sigla para quatro perfis de comportamento: dominância, influência, estabilidade e conformidade. DISC é um modelo baseado no trabalho do Dr. William Moulton Marston (1893-1947) para examinar o comportamento dos indivíduos em um determinado ambiente. Para Marston, existem quatro tipos básicos de comportamentos previsíveis observados nas pessoas e tais respostas comportamentais ocorrem a partir da combinação de duas dimensões: uma interna (referente à percepção do poder pessoal no ambiente) e outra externa (percepção da favorabilidade do ambiente).

DISC

Como resultantes desta matriz temos os seguintes fatores: Dominância (D) , Influência (I) , Estabilidade (S) e Conformidade (C). P.s. variações nestes termos podem ocorrer em função do referencial utilizado. A origem dos instrumentos DISC está no livro Emotions of Normal People (As Emoções das Pessoas Normais), escrito por William Moulton Marston, publicado originalmente em 1928, o qual trata de 4 dimensões do comportamento. Em sua obra original são: Dominance, Inducement, Submission e Compliance. O psicólogo William Moulton Marston e os relatórios da teoria DISC se misturam, uma vez que os relatórios DISC se baseiam 100% na obra de Marston.

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Com base no modelo DISC, cada pessoa mostra uma combinação de quatro tendências de comportamento que permitem identificar o estilo de comunicação interpessoal dentro de seu ambiente de trabalho atual e em situações de pressão, como, por exemplo, o cumprimento dos objetivos de vendas para um período específico. Dominância: Pessoas com alta pontuação no fator "D" são muito ativas ao lidar com problemas e desafios. Descritas como egocêntricas, diretas, ousadas, dominadoras, exigentes, enérgicas, determinadas.

DISC

Influência: Pessoas com altos escores de "I" gostam de influenciar os outros através de conversas e atividades e tendem a ser emocionais. São descritas como entusiastas, persuasivas, convincentes, amistosas, comunicativas, confiantes e otimistas. Estabilidade: Pessoas com altos escores em "S" apreciam um ritmo constante, segurança e não gostam de mudanças súbitas. São indivíduos descritos como pacientes, confiáveis, calmos, leais, persistentes, gentis, previsíveis. Conformidade: Pessoas com alto escore em "C" valorizam aderir a regras, regulamentos e estrutura. Gostam de atuar com qualidade e fazer certo desde a primeira vez. São descritas como disciplinadas, cautelosas, sistemáticas, precisas, analíticas, perfeccionistas e lógicas. Descritos como independentes, obstinados, voluntariosos, teimosos, rebeldes, arbitrários e indiferentes a detalhes. Maneira de agir e se comportar de maneiras diferentes podem seguir o mesmo comportamento em situações diferentes. Quando respondemos de maneira diferente nessas diferentes situações, formamos uma discriminação entre as situações. Por exemplo, quando você conta um conto obsceno a amigos em uma festa, mas evita fazê-lo em uma reunião da igreja, este é um exemplo de discriminação.

Discriminação Siga o link.

Uma história passada de reforço positivo no primeiro caso e uma história passada de punição positiva no segundo poderiam ser claramente responsáveis por essa ilustração de resposta discriminativa. A falta de discriminação entre essas diferentes situações representaria um caso de generalização inadequada de estímulos.

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A discriminação ocorre quando você escolhe o conteúdo da sua piada, dependendo de quem é o ouvinte (por exemplo, amigo versus padre). Com base na piada que você conta o reforço positivo do riso do ouvinte ou a punição positiva do cenho franzido podem dizer se você fez ou não a escolha certa na piada contada. Discriminação Siga o link.

Dívida

Como resultado de atitudes racistas e sexistas, e esforços deliberados dos empregadores para jogar grupos de trabalhadores uns contra os outros, diferentes grupos de pessoas (definidos e divididos por gênero, etnia, idioma, habilidade ou outros fatores) sofrem diferenças econômicas oportunidades e rendimentos. Na economia pós-pandemia a dívida se origina nos compromissos e nas responsabilidades entre partes asseguradas ou não por títulos comumente conhecidos e negociados como na antiga economia. Encaixa-se nessa descrição inclusive as dívidas entre setores públicos e privados. [...] ironia cria um contraste entre a situação dos personagens e os episódios que se desenrolam isso gera curiosidade.

Dramática Ironia

Exemplo # 1: Tem Algo Sobre Maria (Por Jonathan Richman) "Eu fiz isso várias vezes antes." “Não é grande coisa “coração”“.

Elementos Argumentativo Comum

Sinopse: É a seqüência lógica de eventos que desenvolve uma história. Cenário: Refere-se à hora e local em que uma história acontece. Protagonista: É o personagem principal da história, romance ou peça, por exemplo, Hamlet na peça Hamlet. Antagonista: É o personagem em conflito com o protagonista, por exemplo, Cláudio na peça Hamlet. Narrador: Uma pessoa que conta a história. Método narrativo: A maneira pela qual uma narrativa é apresentada compreendendo enredo e cenário. Diálogo: Onde os personagens de uma narrativa falam um com o outro. Conflito: Não é problema em uma narrativa em torno da qual toda a história gira em torno. Humor: Uma atmosfera geral de uma narrativa. Tema: É ideia central ou conceito de uma história Exemplo # 1: Técnicas Argumentativas Comuns 1. Imagens: É o uso de linguagem figurativa para criar representações visuais de ações, objetos e idéias em nossa mente, de tal forma que apelam para os nossos sentidos físicos.

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1. Continuação. Técnica de imagem. Exemplo. Por exemplo: A sala estava escura e sombria. As palavras “escuro” e “sombrio” são imagens visuais. O rio rugia nas montanhas. ― A palavra "rugindo" apela ao nosso senso de audição. Exemplo # 2: Técnicas Argumentativas Comuns 2. Símile e Metáfora: Ambos comparam dois objetos distintos e desenham similaridade entre eles. A diferença é que Símile usa “as” ou “like” e a Metaphor não. Por exemplo: "Meu amor é como uma rosa vermelha” (Símile). Ele é uma velha raposa muito esperta. (Metáfora). 3. Exemplo # 3: Técnicas Argumentativas Comuns Hipérbole: É exagero deliberado de ações e idéias por uma questão de ênfase. Por exemplo: Sua bolsa pesa uma tonelada! Eu tenho um milhão de problemas para cuidar! Elementos Argumentativo Comum

4. Exemplo # 4: Técnicas Argumentativas Comuns Personificação: dá uma coisa, uma ideia ou uma qualidade humana animal. Por exemplo: As flores estão dançando ao lado do lago. Você viu meu novo carro? Ela é uma verdadeira beleza! 5. Exemplo # 5: Técnicas Argumentativas Comuns Aliteração: Refere-se aos mesmos sons consonantes em palavras que se juntam. Por exemplo: B etter b absoluta sempre faz a b Atter b etter. Sh e s ells s ea sh ells em s ea sh minério. 6. Exemplo # 6: Técnicas Argumentativas Comuns Alegoria: É uma técnica literária em que uma ideia abstrata é dada uma forma de personagens, ações ou eventos. Por exemplo: "Animal Farm", escrito por George Orwell, é um exemplo de alegoria usando as ações de animais em uma fazenda para representar a derrubada do último do czar russo Nicolau II e da Revolução Comunista da Rússia antes da Segunda Guerra Mundial. Além disso, as ações dos animais na fazenda são usadas para expor a ganância e a corrupção da Revolução.

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7. Exemplo # 7: Técnicas Argumentativas Comuns Elementos Argumentativo Comum

Ironia: É o uso das palavras de tal forma que o significado pretendido é completamente oposto ao seu significado literal. Por exemplo: O pão é macio como uma pedra. Tão legal da sua parte quebrar meu novo PSP! A emergência é definida por Joshua Goldstein, como "o surgimento de estruturas, padrões e propriedades novas e coerentes durante o processo de auto-organização em sistemas complexos". Esses sistemas complexos envolvem sistemas com muitos agentes que estão interagindo.

Emergência A emergência explica o processo no qual as pessoas reunidas interagem e se auto-organizam quando tem umas virtudes comuns. Isso é emergência.

Empatia

Emprego

Ao contrário, o outro princípio é chamado causalidade descendente. Capacidade de compreender a constituição emocional dos outros. Habilidade para tratar as pessoas de acordo com suas reações emocionais. O emprego é uma forma específica de trabalho, na qual uma pessoa realiza um esforço produtivo para outra pessoa/empresa em troca de um salário ou salário em dinheiro. Na economia pós-pandemia o emprego está substituído por intraempreendedorismo e por ocupação capaz de gerar renda. Em uma argumentação escrita o significado flui de uma linha para a outra e os leitores são forçados a ler as linhas subseqüentes. [...] significa passar de uma linha para outra sem um sinal de pontuação de término.

Enjambment

[...] um pensamento ou sentido, frase ou cláusula, em uma linha de poesia que não chega ao fim na quebra de linha, mas passa para a próxima linha. Exemplo # 1: “O que acontece com um sonho adiado”? Seca Como uma passa no sol? Ou apodrece como uma ferida — E depois correr?… Talvez apenas afunde como uma carga pesada? Ou explode?”. [...] símile para comparar um sonho perdido a uma passa que se seca à luz do sol, o enjambmento ocorre na última linha.

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Entender

A capacidade de pensamento raciona ao organizar enunciados. Entender é ver uma variedade de cores em uma imagem. Atualmente, pode ser entendido como um estado de grande arrebatamento e alegria. Entusiasmo é intenso gozo, interesse ou aprovação. A palavra foi originalmente usada para se referir a uma pessoa possuída por Deus, ou alguém que exibia intensa piedade. [...] "entusiasmo" foi um termo pejorativo britânico para defender qualquer causa política ou religiosa em público, ou seja, fanatismo.

Entusiasmo

Esse "entusiasmo" como descrito anteriormente neste texto foi visto na época por volta de 1700 como a causa da Guerra Civil Inglesa do século anterior e suas atrocidades, e, portanto, foi um pecado social absoluto lembrar os outros da guerra, envolvendo-se em entusiasmo. A Sociedade Real e os estatutos estipulavam que qualquer pessoa que discutisse religião ou política em uma reunião da Sociedade deveria ser sumariamente expulsa por ser um "entusiasta". Embora a palavra entusiasmo seja de origem grega, ela chegou até nós através dos filósofos franceses no século XVI durante o Renascimento na Europa, um período de grandes mudanças no pensamento humano até então dominado pela Igreja Católica, que foi a transição para a idade do pensamento livre.

Epílogo

O florescimento cultural e científico renascentista deu origem a sentimentos de otimismo, abrindo positivamente o homem para o novo e incentivando seu espírito de pesquisa, tendo o entusiasmo sido escolhido por vários intelectuais da época como a palavra da moda. Um epílogo, ou epílogo, é um capítulo no final de uma obra de literatura, que conclui o trabalho. [...] dispositivo é útil para alcançar os seguintes fins: • Para satisfazer a curiosidade da audiência, contando-lhes sobre o destino dos personagens após o clímax • Para cobrir as pontas soltas da história • Para sugerir uma sequência ou a próxima parte da história. Exemplo # 1: Romeu e Julieta (por William Shakespeare). “Uma paz sombria esta manhã traz consigo;

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Epílogo

O sol para tristeza não mostrará sua cabeça. Vá daí para ter mais conversas sobre essas coisas tristes, Alguns serão perdoados, e alguns punidos, Pois nunca foi uma história de mais desgraça “Do que esta de Julieta e seu Romeu”. [...] Epiphora, ou epistrophe, é um dispositivo que serve para fornecer um efeito artístico a passagens. [...] enfatiza uma ideia particular, além de dar um ritmo o que se torna uma experiência prazerosa... Essa é a razão pela qual é facilmente compreendida e memorizada, e mais fácil de compreender. Como dispositivo retórico ou estilístico, epífora é acionada para atrair as emoções do público para persuadi-los. [...] uma palavra ou frase é repetida nos fins de cláusulas sucessivas. Exemplos de epífora são encontrados em debates e escritos publicitários são ricos em exemplos de epífora.

Epiphora

A sentença: “Eu sou americano, ele é americano, e todo mundo aqui é americano”, exibe epífora, já que a repetição está na última parte das cláusulas sucessivas. Apesar de serem diferentes em suas estruturas, tanto a anáfora quanto a epífora têm a mesma função de enfatizar um determinado ponto. Exemplo # 1: Refrigerante Dr. Pepper “Eu sou pimenta, ele é pimenta, ela é pimenta, somos pimenta”. Você não gostaria de ser uma pimenta também? Dr. Pepper. Este é um jingle de publicidade para o refrigerante Dr. Pepper. A frase “uma pimenta” foi repetida em todas as frases, para enfatizar o ponto para os consumidores de que eles devem se juntar à onda do Dr. Pepper. Epístola (do grego antigo ἐπιστολή, “ordem, mensagem”, pelo Latim epistòla,ae “carta, mensagem escrita e não assinada”) é um texto escrito em forma de carta, para ser correspondido a uma ou

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nenhuma, mas se distinguindo desta por expressar opiniões, manifestos, e discussões para além de questões ou interesses meramente pessoais ou utilitários, sem porém deixar o estilo formal, que combina amores objetivos e apelos subjetivos com o debate de cenas abrangentes e abstratos. As epístolas reunidas de um autor podem vir a ser publicadas devido a seu interesse histórico, literário, institucional ou documental. O termo tem uso antigo, já aparecendo na literatura latina com as epístolas de Horácio, Varrão, Plínio, Ovídio, Sêneca e, sobretudo, de Cícero. Está presente também na Bíblia com as Epístolas de São Paulo destinadas às comunidades cristãs.

Epístola

Na Idade Média, uma subdivisão da retórica é criada para tratar da redação de cartas com base nos modelos greco-latinos. Na época, Petrarca foi um dos epistógrafos notáveis. A partir do Renascimento houve uma grande expansão do gênero a partir dos pensadores humanistas, numa época, antes do surgimento da imprensa jornalística, as cartas exerciam a função de informar sobre os fatos que ocorriam no mundo. Na literatura, além de se constituir no gênero literário da epistolografia, surgiu um estilo epistolar de redação sem a intenção de ser correspondência. Pode ser um prólogo de um autor introduzindo e justificando sua obra, ou um recurso ficcional para narração de personagens fictícios através de cartas. No século XXI, com a difusão de meios eletrônicos de escrita, o futuro do gênero parece se revigorar, porém em outros moldes e estilos. Exemplo # 1: Epístola a uma senhora por Alexander Pope. “A maioria das mulheres não tem nenhum personagem. “É uma marca muito suave e duradoura, e melhor distinguida pelo preto, pelo marrom ou pelo justo. Quantas fotos de uma ninfa nós vemos, todas elas são diferentes umas das outras? A Condessa de Arcadia, aqui, em um orgulho erminado, está lá, Pastora ao lado de uma fonte. [...] escrito na forma da epístola de Horácio é uma sátira sobre as mulheres. [...] começa seu argumento com uma afirmação de que a maioria das mulheres não tem caráter e que o suposto caráter

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das mulheres é sempre mutável. [...] é melhor distinguir pela aparência física, principalmente, pela cor dos cabelos. Tipos de epístola Epístolas de Horácio: A tradição da epístola de Horácio lida com temas morais e filosóficos e tem sido a forma mais popular desde o Renascimento. Epístola de Ovídio: A tradição baseada na epístola de Ovídio inclui o romantismo e outros assuntos sentimentais. Epístola

O melhor exemplo da epístola de Ovídio é a carta do apóstolo Paulo que ilustra a expansão do cristianismo no mundo. Exemplo # 1: Carta para NY por Elizabeth Bishop. “Na sua próxima carta, gostaria que você dissesse para onde está indo e o que está fazendo; como estão as peças e depois das peças que outros prazeres você está buscando: pegar táxis no meio da noite, dirigindo como se para salvar sua alma, onde a estrada dá voltas e voltas pelo parque...” Este extrato se enquadra na categoria da epístola de Ovídio, pois trata do assunto do amor. [...] é uma composição breve, tendo sentido figurado em um verso ou em forma de prosa, escrito para prestar tributo a uma pessoa falecida, um produto fora de linha, ou lembrar um evento passado. [...] significa “oração fúnebre”. [...] pode ser de um produto ou pessoa. É uma espécie de aviso de que suas vidas também são mortais como seus antecessores. Eu mesmo já escrevi epitáfios para produtos.

Epitáfio Exemplo # 1: Epitáfio da máquina de escrever – Del Piero “E se fosse um ser vivo teria um pequeno epitáfio pronto para mim. Eu teria escrito de mim na minha pedra: tive uma briga de amor com a tecnologia.

Epíteto

Placa fixada na exposição de produtos que fizeram a diferença na vida humana. ― Barcelona — 1991. Epíteto é um dispositivo literário descritivo que descreve um lugar, uma coisa ou uma pessoa de tal maneira que ajuda a tornar suas características mais proeminentes do que

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realmente são. Além disso, Epíteto é conhecido como "por nome" ou "título descritivo". [...] epítetos ajudam a tornar a descrição de alguém ou algo mais amplo e, portanto, mais fácil de entender. Com a ajuda de epítetos, se desenvolvem imagens adequadas em menos palavras. [...] o uso metafórico de epítetos ajuda a tornar a poesia e a prosa vibrantes e fortes. Exemplo # 1: em noite azul (por Rupert Brooke). “Meu sangue inquieto agora está tremendo , Sabendo sempre, primorosamente, Esse crepúsculo de abril no rio Agita a angústia no meu coração…” Exemplo # 2: Brendon Hills (AE Housman). "Aqui de uma manhã de domingo Meu amor e eu mentiríamos E veríamos os condados coloridos...” [...] epizeuxis é menos refinado que epistrophe e anáfora. Mas, isso causa um impacto muito forte. Epizeuxis é a repetição de palavras em sucessão dentro de uma mesma sentença , como “O horror, o horror”, em Heart of Darkness, de Joseph Conrad. É empregado para inspirar, encorajar e motivar o público. Epizeuxis Epizeuxis exemplos são encontrados em escritos literários, bem como discursos políticos. Exemplo # 1: ( Richard II , de William Shakespeare).

Epônimo

“Esta conspiração abençoada, esta terra, este reino, esta Inglaterra, Esta enfermeira, este ventre abundante de reis reais Esta terra de tais queridas almas, esta querida querida terra... Podemos defini-lo como uma pessoa famosa cujo nome é dado a outra pessoa, tal como Homero derivou o nome de seu antigo épico, Odisseia, de um personagem principal, Ulisses.

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O epônimo que desenvolve um elo entre uma referência e a coisa a ser referida, e através desta conexão, os leitores são capazes de entender a ideia facilmente. Além disso, os epônimos fornecem novos significados aos termos e aumentam as informações fornecendo-lhes referências dos nomes de pessoas famosas da história. O escopo do epônimo é amplo. Está em toda parte, pois podemos facilmente encontrar seu uso freqüente em marcas de produtos, política, publicidade, ciências, descobertas, música, filmes, medicamentos e estudos jurídicos. [...] os epônimos fornecem novos significados aos termos e aumentam as informações das audiências fornecendo-lhes referências dos nomes de pessoas famosas da história. Exemplo # 1: Uso Diário de Eponym ou Epônimo O sanduíche recebeu o nome de um político britânico, John Montagu, que foi o quarto conde de Sandwich. O cardigan suéter foi nomeado após o oficial militar britânico, James Thomas Brudenell, que foi o sétimo conde de Cardigan. O saxofone recebeu o nome de Sax, um sobrenome de uma família da Bélgica, que era hábil em fazer instrumentos musicais. O objetivo é confundir o adversário. [...] é empregado em nome do conflito e pode envolver o efeito cômico e a teoria da conspiração. O objetivo é ganhar argumentos. Falta uma resposta clara. [...] forma de argumentação...Geralmente são baseados em raciocínio ilusório e conclusões ruins Eristic ou Discórdia

[...] oradores se envolvem em uma argumentação acalorada sem chegar a uma conclusão ou resolver um determinado problema. Exemplo # 1: "Voltaire, diz que obviamente o nariz foi projetado para ser de tal forma que cabe aos espetáculos. [...] desde a época de Darwin entendemos muito melhor por que as criaturas vivas são adaptadas ao seu ambiente... mas que elas cresceram o nariz para ser adequado, e essa são a base da adaptação. Não há evidência de design sobre isso... ” O poder das palavras é conhecido desde os tempos antigos, quando palavras mágicas estavam na ordem do dia para realizar feitiços ou para desfazê-los. E ainda que nesta era da razão e da tecnologia já

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não se acredite muito em magia, se reconhece que as palavras que usamos têm importantes consequências, pois é bem conhecida a estreita relação que existe entre o pensamento, a palavra e a ação. Em outras palavras, é a comunicação que persuade a fazer ou pensar em algo que você não pensa de outra forma. • • •

Palavras não são apenas cordas de alfabetos costurados com tinta - Palavras são sugestões - Palavras são gatilhos Palavras quando escolhidas e usadas com o som correto podem transformar um "eh o que for" em "uau, é isso!“ As palavras podem levá-lo (a), literalmente, a fumegar com fúria a um incontrolável desejo de ação – É AGORA ou a Terra - pode parar de girar - em seu eixo.

As palavras são gratuitas. É como você as escolhe e usa que podem custar-lhe caro. Escolha de palavras

Levante suas palavras, não sua voz. É a chuva que cresce flores, não trovão. As palavras têm vida, energia e poder com a capacidade de ajudar, curar, impedir, ferir, prejudicar, humilhar e humilhar. Se pudesse cortar sairia sangue. [...] A língua não tem ossos, mas é forte o suficiente para quebrar um coração. Portanto, tenha cuidado com suas palavras. Mas a língua humana é uma fera que poucos podem dominar. Ela se esforça constantemente para sair de sua gaiola e, se não for domada, correrá selvagemente e lhe causará dor. Minha tarefa, que estou tentando alcançar é, pelo poder da palavra escrita, fazer você ouvir, fazer você se sentir - é, antes de tudo, fazer você ver. Empresas E PESSOAS QUE ESCOLHEM BEM AS PALAVRAS QUE USAM (convertem 58% das propostas em resultados – contra uma média em torno de 1,70% DE OUTRAS QUE NÃO SE DEDICAM A escolher). [...] palavras representam mais de 29% dos significados trocados; uma parte muito maior (33%) é transmitida através da fala ritmo, volume e tom de voz; e ainda uma parte maior (38%) é transmitida através do corpo. Em alguns casos a comunicação não verbal representa menos de 20% da mensagem...

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As 5 palavras mais persuasivas em todos os idiomas • Você • Livre • Porque • Imediatamente • Novo A pesquisa por trás dessas palavras mostrou repetidamente que elas funcionam. Onde usar estas palavras: frases de chamariz, títulos, linhas de assunto, cabeçalhos, frases de abertura e parágrafos.

Escolha de palavras

3 palavras para incentivar a comunidade • Junte-se • Torne-se um membro • Venha comigo Essas frases comunitárias fornecem uma sensação de união ao usuário; eles sentem que estão participando de algo maior que eles mesmos. Onde usar estas palavras: Convite para participar de clubes — participar de ações voluntárias ―- Inscrições de e-mail, ofertas de teste, mensagens no aplicativo... 11 frases que implicam exclusividade • Apenas membros • Turma completa • Adesão agora fechada • Peça um convite • Inscreva-se para ser um “testers” • Disponível apenas para assinantes • Ofertas exclusivas • Torne-se um insider • Seja um dos poucos • Pegue antes de todo mundo • Seja o primeiro, a saber, disso. 9 palavras para conteúdo compartilhável •

Segredo

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• • • • • • • •

Nos digam Inspira Toma Socorro Promover Aumentar Crio Descobrir

Os 7 tipos diferentes de palavras de poder

Escolha de palavras

Palavras do poder do medo Palavras de poder de encorajamento Palavras de poder de luxúria Palavras de poder de raiva Palavras de poder de ganância Palavras de poder de segurança Palavras proibidas do poder 1. Palavras do poder do medo O medo é, sem dúvida, a emoção mais poderosa para agarrar e manter a atenção de uma audiência. Para garantir que você não altere o canal, as redes de notícias carregam palavras de medo, fazendo com que você se preocupe com a possibilidade de perder algo importante. Essas palavras realmente conectam pessoas. Eu estava em agonia. Ondas de fraqueza inimagináveis caíram pela minha espinha, fazendo com que todos os músculos do meu corpo se desmanchassem, como se eu tivesse ficado virado um pudim. Minhas costas arquearam-se em um ângulo não natural. Meus braços e pernas começaram a tremer. Em um momento, eu estava em __________________conversando com pessoas sobre ______________explicando como iniciar _________e torná-lo popular. No dia seguinte, tudo ficou escuro. Eu ainda estava consciente, mas apenas mal. Cuide da sua saúde – Sempre mais do que eu. 2. Palavras de poder de encorajamento Vamos encarar. Você está aqui a ouvir —- e a maioria ―- das

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pessoas não está exatamente pulando nas paredes com energia e entusiasmo. Elas provavelmente estão entediadas, talvez um pouco deprimidos e quase definitivamente cansados. [...] estão procurando por algo, qualquer coisa, que as desperte e faça com que se sintam melhor – e procuram receitas... Surpreendente Tirar o Fôlego Arranca Honra Desafio O Queixo

Milagre

Miraculoso

Esperança

Sensacional

Incrível

Vencer

De Cair Ganhar

Maravilhoso

Discurso de Winston Churchill. Todas as palavras de poder estão sublinhadas: Temos diante de nós uma provação do tipo mais grave. Escolha de palavras

Temos diante de nós muitos, muitos longos meses de luta e sofrimento. Você pergunta, qual é a nossa política? Eu posso dizer: É para fazer guerra, por mar, terra e ar, com toda a nossa força e com toda a força que Deus pode nos dar; para travar uma guerra contra uma tirania monstruosa, nunca superada no escuro e lamentável catálogo do crime humano. Essa é nossa política. Você pergunta, qual é o nosso objetivo? Eu posso responder em uma palavra: é vitória, vitória a todo custo, a vitória, apesar de todo o terror, a vitória, por mais longa e dura que seja a estrada; pois sem vitória não há sobrevivência. Churchill mistura palavras que causam medo, como “luta”, “tirania” e “terror”, com palavras que causam esperança, como “força”, “Deus” e “vitória”. Em particular, algumas palavras são repetidas várias vezes, praticamente perfurando a emoção nas mentes da audiência. IMPORTANTE: PALAVRAS DE PODER CABEM EM TODOS OS ENUNCIADOS ARGUMENTATIVOS. 3. Palavras de poder de luxúria A luxúria é uma das principais emoções humanas. Basta olhar

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para as revistas masculinas e femininas e você verá o que quero dizer. Quase todas as manchetes da capa são explícitas ou indiretas sobre sexo. E funciona, não apenas para revistas masculinas e femininas, mas para qualquer coisa. [...] você pode usar palavras que inspiram a luxúria para tornar quase tudo intrigante. Despertar Implorando Proibido Arrepios Tentador Sem censura Sedutor Insolente Atrevido Beijo Saudade Cativante Clímax Atrevido Satisfazer Molhado Provocante Almejar Abraço Sensual Hipnótico Picante Impulso Encantar Segredo Tentador Ousado Selvagem Fascinante Ligar

Escolha de palavras

Escreva a sua argumentação usando Palavras de Luxúria Vamos encarar. Você está aqui a ouvir a mais ______________ - e a maioria - das pessoas não está exatamente _________________com _______________. Vamos mudar isso ___________vamos dar___________________. [...] Vou entregar a você - a cada uma _____________________que vai dar e fazer com que se sinta ____________________ – e _______________... 4. Palavras de poder de Raiva De todas as emoções, a raiva é, sem dúvida, a mais crítica. É também o mais moralista, farisaico e repudiador. Portanto, por mais consciente que você seja, recorrer à raiva permite-lhe confortavelmente desconfirmar a validade, ou legitimidade, da perspectiva do outro. Se você quiser se conectar com a raiva das pessoas e, lentamente, mas com certeza, colocá-las em um frenesi, use as palavras poderosas abaixo. Apenas tenha cuidado com quem você alveja. Abominável Derrotar Valentão Poluir Grosseiro Abuso Boca grande Traquinas Arruinado Fracassado Repugnante Irritante Brutal Falso Maldição Repelindo Desonesto Bruto Mentiras Repugnante Enganoso Sem utilidade DissimuladoEsnobe Explorar Absurdo Palhaço Pretensioso Corrupto Covarde Escreva a sua argumentação usando Palavras de Raiva Vamos encarar. Você está aqui a ouvir a mais ______________ - e a maioria - das pessoas não está exatamente

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_________________com _______________. Vamos mudar isso ___________vamos dar___________________. [...] Vou entregar a você - a cada uma _____________________que vai dar e fazer com que se sinta ____________________ – e _______________... 5. Palavras do poder da ganância Se você quer que as pessoas façam algo, pise em suas glândulas gananciosas até sangrarem. A verdade é que quase todo ser humano no planeta está interessado em economizar – gastar menos energia ou ganhar —- fazer mais com menos ― ou fazer (ganhar) dinheiro. Se você quiser pisar nas glândulas de ganância das pessoas para conduzi-las use as palavras poderosas que está a seguir. Escolha de palavras

Barganha Menor preço Melhor Luxuoso Bilhão Barato Poupar dinheiro Pagar menos Pague zero Desconto Dinheiro Drenar dinheiro Clímax Atrevido Satisfazer Prêmio Em dobro Menos esforço Extra Subindo sempre Triplo Muito mais Riqueza Gritante Fortuna Dólar Luxuoso Quadruplicar Rico Seis dígitos Escreva a sua argumentação usando Palavras da Ganância Vamos encarar. Você está aqui a ouvir a mais ______________ - e a maioria - das pessoas não está exatamente _________________com _______________. Vamos mudar isso ___________vamos dar___________________. [...] Vou entregar a você - a cada uma _____________________que vai dar e fazer com que se sinta ____________________ – e _______________... 6. Palavras de poder de segurança A ganância não é a única emoção que você quer que os compradores sintam. Você também quer que eles se sintam seguros. Eles precisam confiar em você e em seu produto ou serviço. Eles precisam ter confiança que você vai cumprir o que promete – implicitamente ou explicitamente. Precisam acreditar que obterão resultados. Se você quiser aumentar a emoção e a segurança das pessoas para conduzi-las use as palavras poderosas que está a seguir. Resultados Comprovado Livre de risco Acima e além Privacidade Anônimo Autêntico Pagar menos Protegido Apoiado

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Prova de recessão Prova de crises Best-seller Confiável Cancelar a qualquer... Certificado Infalível Científico Garantido Seguro Legítimo Testado Nenhuma obrigação Isso nunca falha Experimente antes... Oficial Verificar PermanenteClasse mundial Sem perguntas Escreva a sua argumentação usando Palavras de poder de segurança Vamos encarar. Você está aqui a ouvir a mais ______________ - e a maioria - das pessoas não está exatamente _________________com _______________. Vamos mudar isso ___________vamos dar___________________. [...] Vou entregar a você - a cada uma _____________________que vai dar e fazer com que se sinta ____________________ – e _______________... Escolha de palavras

7. Palavras de Poder Proibidas Lembra quando você era criança e alguém lhe disse para NÃO fazer alguma coisa? Daquele ponto em diante, você poderia pensar em pouco mais, certo? A verdade é que todos somos fascinados pelo misterioso e proibido. É como se estivesse programado em nossa própria natureza. Então, vamos tirar o máximo dessa programação. Sempre que você quiser acionar a programação do “proibido” espalhe palavras de poder por toda a sua argumentação. Vamos conhecer as palavras do proibido? Porta dos fundos Nunca visto antes Fora dos limites ProibidoPrivado Na lista negra Segredo Oculto Tentou esconder Apoiado Mercado negro Censurado Classificado Confissões Confidencial Sob sigilo Controverso Sob sigilo Disfarçado Exótico Subterrâneo Esquecido Não revelado Inesperado Inacessível Revelado Pouco conhecido Do cofre Exótico Debaixo da mesa Escreva a sua argumentação Palavras de Poder Proibidas Vamos encarar. Você está aqui a ouvir a mais ______________ - e a maioria - das pessoas não está exatamente _________________com _______________. Vamos mudar isso ___________vamos dar___________________. [...] Vou entregar a você - a cada uma _____________________que vai dar e fazer com que se sinta ____________________ – e _______________... Enquanto uma ou duas palavras de poder por argumentação são

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suficientes, o Discurso de Winston Churchill prova que você pode usar mais quando se encaixa. Pessoas prósperas continuamente dominam o uso estratégico de palavras de poder e as usam todos os dias para embalar suas argumentações na vida ou nos negócios.

Escolha de palavras

Sim, esta é uma lista enorme, mas com tantas palavras de poder disponíveis, ninguém pode pegá-las na primeira passagem. Na argumentação de negócios e pessoal no mundo póspandemia o espelhamento ocupa lugar de destaque. Espelhamento emocional, de postura e aquele de tom e frequência temporal são as condutas mais valiosas no mundo atual. O espelhamento significa entrar em sintonia com outra pessoa, ou coordenar os comportamentos verbais ou não verbais com os dessa pessoa. O espelhamento é o comportamento em que uma pessoa imita inconscientemente o gesto, o padrão de fala ou a atitude de outra.

Espelhamento

O espelhamento geralmente ocorre em situações sociais, principalmente na companhia de amigos ou familiares próximos. A pessoa que está exibindo comportamentos de espelhamento procura levar a construir um relacionamento com os outros. A exibição do espelhamento geralmente começa desde a infância, quando os bebês começam a imitar as pessoas ao seu redor e a estabelecer conexões com os movimentos corporais específicos. O espelhamento facilita a empatia, pois os indivíduos experimentam mais facilmente as emoções de outras pessoas, imitando a postura e os gestos. O espelhamento também permite que os indivíduos sintam subjetivamente a dor de outras pessoas ao ver os ferimentos. A ação de espelhamento permite que os indivíduos acreditem que são mais parecidos com outra pessoa, e a similaridade percebida pode ser a base para a criação de um relacionamento. O espelhamento de valores é muito importante.

Espelhamento

O espelhamento é a replicação subconsciente dos sinais não verbais de outra pessoa.

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O espelhamento pode ser uma ferramenta útil para indivíduos de status inferior, a fim de persuadir a outra parte a fornecer bens ou privilégios para a parte de status inferior. É uma experiência comum: você conversa profundamente com alguém e de repente percebe que ambos estão segurando a mesma pose, inclinando-se para frente e apoiando um cotovelo na mesa. Ou percebe que de repente começa a captar o sotaque sulista da outra pessoa ou um discurso rápido e alto.

Espelhamento de tom

Espelhar os gestos, expressões, postura, tom ou tom vocal de um parceiro de conversa pode refletir rapport ou desejo de agradar. O espelhamento de gestos, expressões, postura e tom são visto com mais frequência entre parceiros românticos, mas também acontece no trabalho, em sessões de networking, reuniões e conversas com colegas. Aqueles que espelharam a postura e a fala de outras pessoas chegaram a um acordo 67% das vezes, enquanto aqueles que não chegaram a um acordo 12,5% do tempo. Usamos o espelhamento de valores o tempo todo. E essa linguagem de "valores" está sendo usada em todos os lugares.

Espelhamento de Valores

Espelhamento emocional

Foi usado na Suprema Corte do Canadá, foi usado por tribunais de ética médica, foi usado por políticos, foi usado diretamente através da cultura. Prolifera como a "linhagem de Andrômeda2" e seus efeitos na cultura são desastrosos. Valores é uma linguagem para a moralidade, usada quando a idéia de propósito não consegue ser expressa. Nos tempos póspandemia precisamos voltar e encaminhar para uma linguagem mais rica — para cultura e caráter. Essa e a linguagem que espelha valores é a linguagem do ritual, a linguagem da verdade, a linguagem das "virtudes". O espelhamento emocional pode ser tão simples quanto repetir e validar o estado emocional da outra pessoa. O primeiro passo é identificar o estado emocional com base naquilo que a outra está dizendo e pelas pistas não verbais que está mostrando (expressões faciais, gestos e maneirismos). O espelhamento emocional para os outros ― um tipo de espelho mágico —- é uma habilidade que vale a pena aprender. Quando nos tornamos um espelho neutro e preciso para as

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No sentido de se referir a possibilidade de um vírus ser trazido à terra proveniente do espaço.

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emoções dos outros que encontramos, somos capacitados a impactar positivamente as situações. O espelhamento emocional possui o potencial de diminuir sozinho o estresse, aumentar a alegria, neutralizar circunstâncias tensas e criar pontes fortes para aprofundar todos os seus relacionamentos. Acompanhados de sua irmã gêmea, a empatia, criamos um espaço seguro que é incomparável. Quando feito com intenção, o espelhamento pode ser uma parte importante do desenvolvimento de relacionamentos comerciais. Uma maneira eficaz de criar rapport (ou aumentar o conforto de uma pessoa quando ela é resistente) é utilizar essa técnica.

Espelhamento Postural

O espelhamento começa observando a postura corporal de uma pessoa e depois sutilmente deixando seu corpo refletir sua posição. Se os braços dele estiverem cruzados, comece lentamente a cruzar os braços. Se ele se inclinar para trás, você faz o mesmo. Ao usar o espelhamento postural em um ambiente de negócios, você saberá que desenvolveu um relacionamento mútuo se o seu parceiro começar a espelhá-lo em troca. Mude a posição do seu braço e veja se ela combinará seu movimento com a nova postura. Se você usasse essa técnica em uma apresentação de vendas, e seu possível candidato correspondesse subconscientemente à sua linguagem corporal, seria um sinal de confiança e rapport. Mas se seu possível cliente não corresponder, considere a possibilidade de ela ainda não estar convencida. Estilos argumentativos são as escolhas que se faz para estabelecer a ligação entre as teses de adesão inicial e a tese principal.

Estilo argumentativo

[...] compreendem dois grupos principais: os ARGUMENTOS QUASE LÓGICOS e OS ARGUMENTOS FUNDAMENTADOS NA ESTRUTURA DO REAL.. Os estilos literários marcam a forma como os escritores ― formais e poéticos/jornalísticas se expressam muitas vezes, em conformidade com o período histórico da época. Com essa forma preferencial adotada acabam por condicionar ouvidos da sociedade de “audiência” a escutarem com mais profundidade as argumentações. Seu uso é muito simples: deve-se sempre formar a frase associando estilo ao objeto da argumentação. No caso da vigência do acordo Brasil/Mercosul e União Européia

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bem como a pandemia a comunicação formal3l — poética, empresarial e jornalística predominante se caracteriza pelos estilos mostrados a seguir. Em síntese são os seguintes os estilos argumentativos para o “tempo” pós-pandemia.

Estilo literário e argumentativo

Positivismo (8%) [...]a informação derivada da experiência sensorial, interpretada pela razão e pela lógica, forma a fonte exclusiva de todo conhecimento certo. Romantismo (7%) [...] caracteriza-se por sua ênfase na emoção e individualismo bem como glorificação da natureza com forte sentimento de nacionalidade no contexto histórico e cultural através da exaltação das potencialidades. Simbolismo (10%) Ex: ênfase a temas imaginários, subjetivos [...]descarte a lógica e a razão e valorize a intuição. Use sinestesias. Realismo e Naturalismo (20%) Ex: Criar a problematização da exploração do "ser humano" por outro. Condoeirismo (25%) [...] fala de um povo (Brasil) livre de preconceitos, e com justiça social. Quinhetismo (10%) [...] argumentação para levar informação e formação. Parnasiano (4%)

Estilo literário e argumentativo

Ex: une conteúdo emotivo e linguagem clássica. Identificado com as belas letras, o esteticismo e a alienação face às questões nacionais. Arcadismo (6%)

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Análise linguística de poesias, memorandos, propaganda de 11.320 textos produzidos por pessoas no Brasil. Completa a base de dados observações do estilo comunicativo “emanado” das Faculdades e do Enem entre 2004 e 2019. Para mais detalhes sobre o estilo de comunicação faça contato via e-mail: fadal@mgo.org.in Fonte de pesquisa própria em http://bit.ly/2019_Quarto_Curso_Persuasão

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[...] Aparece pela 1ª vez em 2011 - "fugere urbem" ("fugir da cidade"), e imbuídos da teoria do "bom selvagem" de Jean-Jacques Rousseau, vida simples. Dada ou Dadaism [...] argumentação que expressa seu descontentamento com a violência, a guerra e o nacionalismo. Quando percebemos nosso ambiente, rapidamente integramos grandes quantidades de informações de estímulo em categorias que ajudam a guiar nossa compreensão do mundo. Alguns estímulos são mais relevantes para o nosso bem-estar e sobrevivência do que outros, por exemplo, estímulos que sinalizam uma ameaça ou uma oportunidade de crescimento e expansão.

Estímulo Emocional

Alguns estímulos podem produzir uma reação emocional que pode influenciar a ocorrência de comportamento. Por exemplo, um jogo de gamão pode ser interrompido por notícias da morte inesperada de um político famoso. O trabalho de uma pessoa diretora pode reduzir o ritmo se avisada antecipadamente que a empresa passa por dificuldade econômica ou financeira. Consideramos axiomático que o comportamento seja uma corrente contínua. Como Skinner observou, a corrente pode ser dividida para fins analíticos em unidades reflexas cujos tamanhos reais são determinados pela legalidade que exibem...

Estratégia

Estratégias para escolha de palavras de poder

A continuidade do comportamento significa que o organismo pode ser pensado como 'sempre fazendo alguma coisa’... “Schoenfeld, WN, & Farmer, J.”. (1970). Estratégia significa tomar decisões sob incerteza estabelecendo aspiração, definindo mercados-alvo e concentrando-se coerentemente no que sua empresa pode fazer melhor. Tenha cuidado ao usar palavras com as quais você não está familiarizado. Antes de usar adjetivos precisos e fortes, certifique-se de usar primeiro substantivos e verbos precisos e fortes. Por exemplo, se você estivesse revisando a frase “Este é um bom livro que fala sobre a Guerra Civil”, pense se “livro” e “fala” são tão fortes quanto poderiam ser antes de se preocupar com “bom”. sentença mais forte poderia ler "O romance descreve as experiências de um soldado confederado durante a Guerra

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Civil." "Novela" nos diz que tipo de livro é, e "descreve" nos diz mais sobre como o livro comunica informações. Por que as palavras certas são importantes? Você pode descobrir que suas taxas de conversão mudam drasticamente quando você substitui uma única palavra por outra melhor. Por que é que? Questões de especificidade. Por exemplo, se eu lhe dissesse que "corria" pelo quarteirão, você teria uma imagem mental. Mas e se eu lhe dissesse que "corri", "tracei", "deslizei" ou "atropelei" o quarteirão? Como sua imagem mental mudaria? É por isso que você quer experimentar diferentes palavras-chave. Uma mudança sutil pode fazer uma enorme diferença em seus resultados. Use palavras-chave que forneçam esperança para o futuro, protejam-se contra irritações e aborrecimentos, lutem contra a injustiça, ofereçam o fruto proibido ou ponham a sua perspectiva em uma panela de pressão. Todas essas palavras de gatilho podem ajudar você a converter mais as suas argumentações. “Dos modos de persuasão fornecidos pela palavra falada, existem três tipos”.

Ethos

[“…] A persuasão é alcançada pelo caráter pessoal do falante quando o discurso é falado a ponto de nos fazer acreditar que ele é digno de crédito”. [...] ethos, pathos e logos. Exemplo de Etahos “Médicos de todo o mundo recomendam esse tipo de tratamento.”. “Se seus anos como soldado lhe ensinaram alguma coisa, é que a cautela é a melhor política nesse tipo de situação.” Exemplo de Ethos # 2 “Nossa expertise em contratação de coberturas é evidenciada, não apenas por nossos 100 anos no negócio e nossa equipe de técnicos qualificados, mas nas décadas de clientes satisfeitos que esperam apenas o melhor”. “Minhas três décadas de experiência no serviço público, meu compromisso incansável com as pessoas dessa comunidade e minha disposição de atravessar o corredor e cooperar com a

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oposição me tornam o candidato ideal para o seu prefeito.” Exemplo de Ethos # 3 O Ethos refere-se às características do orador que podem influenciar o processo de persuasão, como a sua autoridade, honestidade e credibilidade em relação ao tema em análise.

Ethos

[...] não basta ser bom, você precisa parecer bom. • Deixar claro suas boas intenções e como elas podem melhorar a vida da sua plateia • compartilhamento das suas melhores experiências; • uso de uma linguagem amigável; • segurança em comunicar. A ausência de logos afasta a audiência. E, para não cometer esse erro crasso, é melhor você: • não ser ambíguo ou redundante. Explique com poucas palavras o máximo de significado que conseguir encontrar, não o contrário; • não exagerar na força das expressões. Só faça promessas que você pode cumprir. • ao falar sobre fatos e estudos, sempre dar os créditos e inserir as fontes da sua pesquisa. Pathos,gera a palavra “empatia”. O pathos é a capacidade de extrair a emoção do público. • • •

Eudemonismo

[...] fortalecer o pathos: utilize o storytelling para fazer o interlocutor se ambientar na narrativa; dialogue com a sua persona. Faça perguntas, fale dos problemas que ela enfrenta e gostaria de solucionar. encerre com frases de efeito. Guarde os momentos mais “chocantes” para o final, gerando uma expectativa forte na sua plateia.

'Eudaimonismo é toda doutrina que considera a busca de uma vida plenamente feliz — seja em âmbito individual seja coletivo ―- no princípio e fundamento dos valores morais, julgando eticamente positivas todas as ações que conduzam à felicidade. É toda doutrina moral que, recolocando o bem na felicidade (eudaimonia), persegue-a como um fim natural da vida humana. Segundo Abbagnano, eudemonismo é toda doutrina que

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assume a felicidade como princípio e fundamento da vida moral. [...] euphony é derivado da palavra grega euphonos , que significa “doce-sonoro”. [...] é o uso de palavras e frases que são distinguidas como tendo uma ampla gama de notável melodia ou amabilidade nos sons que eles criam. Dá efeitos agradáveis e calmantes ao ouvido devido a repetidas vogais e consoantes suaves. Pode ser usado com outros dispositivos literários como aliteração, assonância e rima para criar efeitos mais melódicos. Exemplos de eufonia são comumente encontrados em propaganda e poesias. [...] euphony usa vogais longas. As vogais podem ser longas ou curtas, dependendo do tempo que elas são pronunciadas em relação à maioria das vogais. Eufonia

Curiosamente, o português não marca o comprimento vocálico em suas palavras (pois a maioria absoluta das vogais são curtas), mas é comum que sejam percebidas vogais longas em algumas palavras principalmente em dialetos. Curtas: comi, ando. Longas: sorris, funis, à (em alguns dialetos, apenas). Exemplo # 1: Ode ao Outono (por John Keats). “ Estação de névoas e fertilidade suave, íntimo amigo do sol que amadurece; Conspirando com ele como carregar e abençoar Com a fruta, as trepadeiras que rodeavam a palha correm; para dobrar com maçãs os moss'd Cottage- árvores , e preencher todos os frutos com maturação para o núcleo; Para inchar a cabaça e rechear as cascas de avelã Com um miolo doce; para definir mais brotamento, e ainda mais, depois flores para as abelhas. Exemplum é um dos dispositivos retóricos mais utilizados em trabalhos escritos e oratórios.

Exemplum

A técnica de Exemplum Inicialmente, foram empregados por pregadores em escritos cristãos homiléticos e histórias em seus sermões para orientar o público. Exemplum é definido como um conto curto, narrativa ou anedota usada em peças publicitária e discursos para explicar uma doutrina, ou enfatizar um ponto moral. Eles geralmente estão nas formas de

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lendas, contos e fábulas. A forma plural de exemplum, também chamado de “exemplificação,” é “exempla.”. Pregadores usaram figuras históricas como bons e maus exemplos, a fim de encorajar os ouvintes a fazer boas ações e evitar cometer pecados. Além disso, a técnica de Exemplum é usada como um método básico de argumentação e empregado na vida cotidiana. Exemplo # 1: em noite azul (por Rupert Brooke). Quando uma vez Alexandre deu lugar a medos de Influência super natural, sua mente ficou tão perturbada e tão facilmente alarmada... Mas um hábito doentio do corpo, causado pelas drogas que Olympias lhe dava, arruinara não apenas sua saúde, mas também sua compreensão. O trecho é sobre um exemplo do lendário Alexandre, o Grande. O ponto moral desta narrativa é que um indivíduo pode mudar o destino de uma pessoa, bem como de toda uma nação. Plutarco mostra na história, como Alexandre, o Grande, moldaram os destinos de estados e indivíduos. É o sucesso continuado. Êxito

Externalidades

Fábula

Especificamente exige autoconhecimento forte e fundamentado para a pessoa “saber quem é e saber aquilo que quer”. Impacto gerado por decisões advindas da interpretação (antecipada ou retardada) dos eventuais efeitos colaterais (algumas vezes positivos, mas mais geralmente negativo) em outras pessoas que não estão diretamente envolvidas nessa atividade. A palavra fábula é derivada da palavra latina fíbula, que significa “uma história” e uma derivada da palavra fari, que significa “falar”. Fábula é um dispositivo literário que pode ser definido como uma história breve e concisa fornecer uma lição moral no final. Recursos de uma fábula Uma fábula destina-se a fornecer uma história moral. Fábulas costumam usar animais como personagens principais. Eles são apresentados com características antropomórficas, como a

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capacidade de falar e raciocinar. Exemplo # 1:Viagens de Gulliver (por Jonathan Swift). [...] tentei levantar-me, mas não consegui me mexer; pois, ao me deitar de costas, descobri que meus braços e pernas estavam fortemente presos de cada lado ao chão; e meu cabelo, que era comprido e grosso, amarrado da mesma maneira ... Em pouco tempo senti algo vivo se movendo na minha perna esquerda, que avançando suavemente sobre meu peito, chegou quase até o meu queixo... Este é um tipo de fábula moderna destinada a satirizar os vícios políticos. O termo falácia deriva do verbo latino fallere, que significa enganar. Designa-se por falácia um raciocínio errado com aparência de verdadeiro. Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente incoerente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega.

Falácia

Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso. Reconhecer as falácias é por vezes difícil. Os argumentos falaciosos podem ter validade emocional, íntima, psicológica, mas não validade lógica. É importante conhecer os tipos de falácia para evitar armadilhas lógicas na própria argumentação e para analisar a argumentação alheia. As falácias que são cometidas involuntariamente designam-se por paralogismos e as que são produzidas de forma a confundir alguém numa discussão designam-se por sofismas. Uma falácia formal é um erro de lógica que pode ser visto na forma do argumento.

Falácia por Tipo

Apelo à probabilidade — uma afirmação garantindo, algo porque provavelmente seria esse o caso. Argumento da falácia (também conhecida como falácia da falácia) — a suposição de que, se um argumento para alguma conclusão é falacioso, a conclusão é falsa.

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Falácia da taxa básica―fazer um julgamento de probabilidade com base em probabilidades condicionais, sem levar em conta o efeito de probabilidades anteriores. Falácia de conjunção —- a suposição de que um resultado que satisfaça ao mesmo tempo várias condições é mais provável do que um resultado que satisfaça uma única delas. Falácia de homem mascarado (substituição ilícita de idênticos) ―a substituição de designadores idênticos em uma afirmação verdadeira pode levar a uma falsa. Uma falácia proposicional é um erro de lógica que diz respeito a proposições compostas. Para que uma proposição composta seja verdadeira, os valores verdadeiros de suas partes constituintes devem satisfazer os conectivos lógicos relevantes que ocorrem nela (mais comumente: [e], [ou], [não], [somente se], [se e somente E se]). As falácias a seguir envolvem inferências cuja correção não é garantida pelo comportamento desses conectivos lógicos e, portanto, que não são logicamente garantidos para produzir conclusões verdadeiras. Falácias proposicionais

Tipos de falácias proposicionais: Afirmando uma disjunção - concluindo que uma disjunção de uma disjunção lógica deve ser falsa porque a outra disjunção é verdadeira; A ou B; A, B, por conseguinte, não. Afirmando o consequente ― o antecedente em uma condicional indicativa é reivindicado como verdadeiro porque o consequente é verdadeiro; se A, então B; B, portanto.

Falling Action Ação de Queda

Negando o antecedente —- o consequente em uma condicional indicativa é reivindicado ser falso porque o antecedente é falso; se A, então B; não A, não B, portanto. A ação de queda ocorre logo após o clímax, quando o principal problema da história é resolvido. É um dos elementos do enredo da história, os outros elementos sendo exposição, ação crescente, clímax e resolução. A ação de queda envolve a narrativa, resolve suas pontas soltas e leva ao fechamento. [...] é o desejo de a audiência ver os frutos do trabalho de um herói ou protagonista que os satisfaça. Se isso não acontecer, o público fica insatisfeito e a história parece incompleta. A ação de queda serve como um elemento recompensador em uma história ou filme.

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É como uma estrada do clímax para a resolução, e se a estrada estiver vazia, a história pode terminar abruptamente. Exemplo # 1: Star Wars (por George Lucas). A ação de queda em Star Wars ocorre depois que os rebeldes e Luke Skywalker descobrem uma seção vulnerável na Estrela da Morte. Cabe a Luke Skywalker destruir a nave espacial após várias tentativas fracassadas. Darth Vader praticamente atinge o navio de Luke; no entanto, Han Solo salva sua nave atirando em Vader. Luke usa a Força e destrói a Estrela da Morte salvando os rebeldes. No entanto, a história não termina aqui. O público então vê o retorno de Han e Luke para os rebeldes, que recebem parabéns por seus esforços heróicos. Em seguida, a ação caindo ocorre quando esses dois personagens ganham recompensas e medalhas da Princesa Leia para salvar o dia. Identificamos duas formas de felicidade: felicidade hedônica e felicidade eudemônica. De qualquer forma a felicidade é um componente do bem-estar subjetivo. As noções de felicidade diferem entre correntes filosóficas.

Felicidade

A felicidade hedônica representa os efeitos positivos associados à obtenção de objetos materiais ou experiências prazerosas. Está situada perto da satisfação com a vida e é operacionalizada por meio de escalas numéricas nas quais o menor dígito corresponde à insatisfação completa, e o mais alto, à satisfação completa. A felicidade eudemônica, por outro lado, implica a pessoa viver em coerência com suas melhores potencialidades e propósitos de vida. É formalizada por meio de questionários que avaliam o funcionamento psicológico positivo.

FemTech

Fleumático Flexibilidade

Importante: algumas atividades dão origem à felicidade eudemônica e hedonista, nem todas as formas de prazer hedonista dão origem à felicidade eudemônica. FemTech são programas e serviços com os quais os problemas de saúde feminina, em particular, são reconhecidos, registrados e combatidos. A FemTech cria consciência para soluções de saúde específicas a gênero —- um mercado com um potencial gigantesco para o futuro. Amante da paz, ordeiro, confiável e diplomático. Segundo Eysenck , o temperamento fleumático é caracterizado pela combinação de estabilidade emocional com introversão. A flexibilidade comportamental descreve nossa capacidade de

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"flexionar" nossos comportamentos principais, para que respondamos a cada circunstância da maneira mais eficaz. [...] é um traço de personalidade que descreve até que ponto uma pessoa pode lidar com as mudanças nas circunstâncias e pensar sobre problemas e tarefas de maneiras novas e criativas. A personalidade flexível não deve ser confundida com a flexibilidade cognitiva, que é a capacidade de alternar entre dois conceitos, bem como de pensar simultaneamente em vários conceitos. Pesquisadores da flexibilidade cognitiva a descrevem como a capacidade de alternar o pensamento e a atenção entre as tarefas. Flexibilidade ou flexibilidade psicológica, como às vezes é referido, é a capacidade de se adaptar às demandas situacionais, equilibrar as demandas da vida e se comprometer com os comportamentos. Foco significa atenção no agora. O foco é o objeto da concentração. Se você deseja alcançar algo, precisa de foco e mente aberta: com o foco, você se concentra em um objetivo. Não percebe as dificuldades e os desafios nem a beleza do caminho —– não consegue ligar pontos.

Foco

A expressão foco também é usada para notícias atuais que merecem atenção especial. É ainda usada em outras áreas. Por exemplo, ao construir um palco de teatro e projetar uma cena de teatro. O público é capaz de se concentrar muito mais na ação, se estiver no foco do palco. Entretanto não “liga os pontos” presentes na peça. A concentração fortalece nossas áreas cerebrais em longo prazo ― como o córtex pré-frontal (PFK — cognição) e o hipocampo (memória), que nos ajuda a melhor controlar a nós mesmos e o que percebemos adequadamente em nós mesmos Integre memória. Uma melhor atividade nessas áreas nos ajuda a estar atentos, pensar com clareza e tomar decisões. Nossas emoções negativas também podem ser mais controladas quando a PFK e o hipocampo estão ativos. Ambas as regiões do cérebro ajudam a inibir a resposta emocional da amígdala (um órgão límbico que controla o processamento de informações emocionais), de modo que os estímulos emocionais causam emoções cada vez menos destrutivas (inadequadas = muito positivas ou negativas).

Foco Com a concentração você amplia a área de foco e percebe as oportunidades que surgem para atingir a meta ― e os perigos

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que impedem a consecução da meta. Persuasão =Proximidade +Frequência +Duração + Intensidade Proximidade é a distância entre você e outro indivíduo e sua exposição a esse indivíduo com o passar do tempo. Fórmula persuasão

Frequência é o número de contatos que você tem com outro indivíduo; [...] duração é a quantidade de tempo que se passa com outro indivíduo ― NA MESMA sintonia empática... Intensidade é o quão fortemente você é capaz de satisfazer as necessidades psicológicas e/ou físicas de outra pessoa por meio de comportamentos verbais e não verbais. Frustração é uma emoção que ocorre em situações em que uma pessoa é impedida de alcançar o resultado desejado

Frustração

Esse estado surge quando um ser humano ou animal é motivado a se engajar em uma sequência de comportamentos que não consegue completar devido a obstáculos físicos ou psicológicos no ambiente. A frustração que os seres humanos experimentam pode ser vista como resultado de dois tipos de bloqueio de objetivos, ou seja, fontes internas e externas de frustração. Visualize um funil. Coloque na “parte mais larga as equações comportamentais —- as objeções e pontos positivos”.

Funil de vendas

O fechamento deve ser inferior a 15% do processo total objeções e qualidade apresentadas (vendas de ideias ou bens). O tempo gasto no fechamento da venda deve ser a parte mais estreita na parte inferior. Se você inverter um funil, ele não funciona. Da mesma forma, o processo de vendas. São palavras disparadoras de ação. Ao explorar gatilhos, divida-os em dois tipos. Gatilhos externos — é tudo o que acontece no ambiente. Isso pode vir de eventos emocionais e circunstâncias da vida, ou o que alguém diz ou faz a você. Gatilhos internos ― estes são o que nos dizemos sobre os gatilhos externos. É o diálogo interno e processo de pensamento fazendo interpretações sobre o gatilho externo. "Não é o estresse

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que nos mata, é a nossa reação a isso". Gatilhos internos são feridas que precisam ser curadas. As feridas, quando encontradas e apertadas faz a pessoa se retirar emocionalmente e simplesmente se sentir magoado ou irritado (a) ou reagir de uma forma agressiva que você provavelmente se arrependerá mais tarde. A reação ao gatilho pode ser tão intensa se a pessoa está se defendendo contra um sentimento doloroso que surgiu. Gatilho

Gatilhos comerciais acionam os sentidos para provocar alguém ao consumo. Gerar comportamentos. Ex: são a visão e o som, seguidos pelo toque e pelo cheiro, e o gosto logo atrás. [...] mensagens de texto, teclado / mouse, controle remoto da TV, papéis farfalhando / rasgando, relógios, mensagens de texto, som telefone celular. O segredo para disparar um gatilho de largo alcance é a automação personalizada. Mensagens personalizadas para ocasiões especiais. [...] feliz aniversário por exemplo. Outro momento chave é durante as férias, especialmente se a sua marca está relacionada ao lazer. "Você comprou recentemente X. Você pode estar interessado em Y”.O gatilho que mais dispara empatia é o Gatilho Universal produzido personalizadamente. EX: Disparadores do Estágio de Vida O gatilho que dispara empatia mostra/relembra eventos da vida que se apresentam como uma oportunidade para ajudar as pessoas. Pense no conteúdo (por exemplo, coisas para lembrar ao planejar seu casamento / mudança de casa) e serviços (você pode ajudar a economizar dinheiro / tempo para essas pessoas?). "Você está tendo um bebê / se casar / mudar para uma nova cidade!" Os melhores gatilhos são todos específicos, consistentes, automáticos e inevitáveis. A última DE UM GATILHO é gerar dopamina ―é envolver a pessoa para fazer algo. Entretanto, é

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Gatilho

necessário considerar a existência de um número máximo de ciclos de um gatilho; significa que uma meta não pode permanecer em um determinado status durante toda a vida do agente. Isso é ainda mais importante quando o objetivo é escolhido, uma vez que alguns recursos podem ser reservados para ele e, nesse caso, nunca se torna executivo, esses recursos poderiam ter sido usados para alcançar outros objetivos. Um gatilho é desativado, o que acontece quando o agente recebe novas informações que lhe permitem gerar novos argumentos padrão e, após um cálculo da extensão preferida, os argumentos motivadores (ou deliberativos) que os apoiaram não são mais aceitáveis. Finalmente, uma meta (perseguível ou escolhida) pode ser movida de volta ao estado ativo quando o agente recebe novas informações que levam ao recálculo da extensão preferida. Discriminação e generalização são processos comportamentais que dizem produzir conjuntamente um comportamento conceitual. A discriminação ocorre quando situações diferentes ocasionam respostas diferentes com base nas contingências de reforço.

Generalização

A generalização inadequada do estímulo ocorre quando essas diferentes situações falham em produzir uma resposta discriminante do operante. A generalização nem sempre é inadequada e ocorre quando você responde da mesma forma a dois estímulos que não são idênticos. Por exemplo, uma criança pode aprender a dizer "cachorro" quando vê o desenho de um rottweiler em um livro.

Habilidades

Habilidades de pensamento estratégico

Se a criança mais tarde diz "cachorro" quando vê um schnauzer na rua, generalizou entre os dois estímulos distintos (o rottweiler e o schnauzer). Segundo Voltaire ter habilidade significa ser "mais do que capaz, mais do que instruído", pois mesmo aquela pessoa que houver lido e presenciado tudo sobre um assunto, pode não ser capaz de reproduzir a ação na prática com êxito. Habilidade assim seria um indicativo de capacidade, particularmente na produção de soluções para um problema específico. Isso significa, em termos simples, ter uma idéia ou visão de onde quer estar e trabalhar para alcançá-la.

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Capacidade de criar uma visão convincente e comunicá-la efetivamente. Habilidade conceitual, também chamada de Visão Sistêmica ou Holística, é a capacidade de visualizar a organização (instituição, empresa ou grupo de empresas) como um conjunto integrado. É necessário ser capaz de enxergar sobre o ponto de vista da organização e assim, perceber a interdependência das suas funções e também sobre o seu ambiente externo para entender como as forças políticas, econômicas e sociais a afetam para assim considerar esses aspectos e identificar uma alternativa mais adequada para uma ação ou tomada de decisão. A pessoa empreendedora mercado pós-pandemia deve ser capaz de lidar com situações complexas e ambíguas, o que necessita de maturidade, vivência, experiência e capacidade para lidar com pessoas e situações. Habilidades Pós Pandemia

Habilidade técnica é relacionada com a capacidade de compreensão e domínio de uma determinada atividade. Envolve conhecimento especializado, habilidade analítica dentro de uma especialidade e facilidade no uso de técnicas de uma disciplina específica. Essa habilidade é adquirida por meio de educação e treinamento profissional. Habilidade humana, capacidade de trabalhar como membro de um grupo com eficácia, conseguindo extrair esforços cooperativos do grupo para atingir os objetivos estabelecidos. Requer capacidade de criar uma atmosfera de segurança para gerar uma boa comunicação entre os membros a fim de facilitar o entendimento das necessidades e motivações das pessoas envolvidas. Uma característica importante dessa habilidade é a estabilidade emocional, ou inteligência emocional, por meio da qual um bom administrador deve ser capaz de tomar decisões mesmo quando sob pressão. O hedonismo (do grego hedonê, "prazer", "vontade" é uma teoria ou doutrina filosófico-moral que afirma que o prazer é o bem supremo da vida humana.

Hedonismo

Surgiu na Grécia, e seu mais célebre representante foi Aristipo de Cirene. Para o utilitarismo, o prazer deve ter natureza coletiva, isto é, os utilitaristas pregam a busca da felicidade do grupo como o objetivo próprio da moral; um exemplo dessa concepção é o "hedonismo

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moderno" de John Stuart Mill.

Hermeneutica

Hermenêutica é a filosofia que estuda a teoria da interpretação, que pode se referir tanto à arte da interpretação quanto à prática e treino de interpretação. A hermenêutica tradicional se refere ao estudo da interpretação de textos escritos, especialmente nas áreas de literatura, religião e direito. Atualmente está se construindo uma hermenêutica para a Economia, o mercado e o comportamento na era da pós-pandemia. Uma pessoa desenvolve uma hierarquia de medos como parte da terapia de prevenção de exposição e resposta (ERP).

Hierarquia

As hierarquias listam todas as ansiedades existentes, dos medos menores aos principais. Uma pessoa praticará o enfrentamento de estímulos temidos, superando primeiro as ansiedades menores e, finalmente, abordando as mais desafiadoras. Hipérbole, derivada de uma palavra grega que significa “sobreposição”, é uma figura de linguagem que envolve um exagero de idéias em prol da ênfase.

Hipérbole

É um dispositivo que usamos no nosso discurso do dia-a-dia. [...] quando você encontra um amigo depois de um longo tempo, você diz: “Faz muito tempo desde a última vez que o vi.” Você pode não tê-lo conhecido por três ou quatro horas, ou um dia, mas o uso da palavra “idades exagera esta declaração para dar ênfase à sua espera”. Portanto, uma hipérbole é um exagero irreal para enfatizar a situação real. Alguns outros exemplos comuns de Hipérbole são fornecidos a seguir. Exemplos comuns de hipérbole 1. Minha avó é tão antiga quanto as colinas. 2. Sua mala pesa uma tonelada! 3. Ela é tão pesada quanto um elefante! 4. Eu estou morrendo de vergonha. 5. Eu estou tentando resolver um milhão de problemas nos dias de hoje. 6. É importante não confundir hipérbole com símile e metáfora. Faz uma comparação, como símile e metáfora. Em vez disso, a hipérbole tem um efeito humorístico criado por um exagero.

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Hipérbole

7. Exemplos comuns de hipérbole 8. Uma tonelada de preocupação foi levantada das costas do mendigo quando ele recebeu a esmola. 9. Ele viu um homem tão alto quanto uma pesquisa de poder. 10. Ele viu seu amigo de infância depois das eras. 11. O tempo estava tão quente que literalmente tudo estava em chamas. 12. O menino estava morrendo de vontade de comprar uma nova mochila escolar. 13. A mão do ferreiro era mais dura que a rocha. Exemplo # 1: Dois girassóis se movem na sala amarela (por William Blake). "Ah, William, estamos cansados do tempo", disse os girassóis, brilhando de orvalho. “nossos hábitos de viagem nos cansaram. você pode nos dar um quarto com uma vista? eles se ajeitaram na janela e contaram os passos do sol, e os dois criaram raízes no tapete onde as tartarugas de topázio correm. Honestidade "é a recusa em fingir realidade ―- ou seja, fingir que os fatos são outros que não são".

Honestidade

Quando aplicada para “ser percebida” [...] "muita honestidade pode ser vista como abertura indisciplinada". Por exemplo, os indivíduos podem ser vistos como "honestos demais" se expressarem honestamente as opiniões negativas dos outros, sem terem sido solicitados a sua opinião ou solicitados em uma circunstância em que a resposta seria trivial. É feita uma distinção entre honestidade no falar, que significa dizer a verdade e honestidade no comportamento, por exemplo, para não manipular os outros, não enganar, para não prejudicar os outros ou realizar uma tarefa (sem tirar vantagem de si mesmo e no sentido de um cliente justo) leva a uma conclusão objetiva. Até algumas décadas atrás, uma pessoa honesta era entendida como apenas uma pessoa que não mente e não rouba: esse tem sido o requisito desde a pedagogia do Iluminismo. A educação para a honestidade ou mentiras negativas e repugnantes era uma preocupação central da prática educacional.

Honestidade

Mais recentemente — logo após a Segunda Guerra Mundial, através de obras literárias como Osbornes Look in Anger ("Blick zurück im Zorn") ou Lucky Jim de Kingsley Amisiniciado ―- ocorreu uma expansão de significado: enquanto isso, aqueles que se sustentam

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sozinhos, suas peculiaridades, seus déficits, seus distúrbios relacionados ao desenvolvimento etc. (refletidos) e não deixam de lado nada também são classificados como "honestos". [...] a imagem faz uso de palavras específicas que criam representação visual de idéias em nossas mentes. A palavra "imagens" está associada a imagens mentais. No entanto, esta ideia está parcialmente correta. As imagens, para serem realistas, acabam sendo mais complexas do que apenas uma imagem. As imagens precisam da ajuda de figuras de linguagem como símile, metáfora, personificação e onomatopeia, a fim de atrair os sentidos corporais.

Imagens ― Argumentos adicionais

[...] Exemplos curtos de imagens. 1. A fragrância das flores da primavera a deixou alegre. 2. O som de um tambor ao longe o atraiu. 3. A pedra caiu com um respingo no lago. 4. O som do morcego batendo na bola foi agradável ao ouvido dele. 5. O chilrear dos pássaros anunciava a primavera. 6. Ali havia montes de lixo em seu caminho que eram tão fedorentos que os enlouqueciam. 7. O silêncio no quarto era enervante. 8. O cego tocou a árvore para saber se a pele estava lisa ou áspera. Exemplo [...] o Autumn é uma ode rica em exemplos de imagens auditivas. “Ou afundando como o vento da luz vive ou morre; E cordeiros crescidos soltam um grito alto vindo de um monte de bourn; Grilos de sebes cantam; e agora com agudos suaves O redbreast (Whisky) assobia de um jardim-croft, (cercado e fechado) E reunindo andorinhas twitter nos céus.” Individualidade significa liberdade de escolha.

Individual

Decida por si mesmo como e onde você mora, qual profissão você adquire ou que forma de sexualidade é praticada. Individualização é o processo de expandir a liberdade e as oportunidades para o indivíduo. Ao nível econômico, a tendência à individualização acompanha a crescente diferenciação dos mercados, ao final dos quais o produto personalizado representa o tamanho do grupo-alvo.

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Em nível social, a individualização significa: hoje todos podem moldar suas vidas muito mais de acordo com seus desejos e idéias pessoais— mas, inversamente, é muito mais importante do que antes ter que pensar no tipo de configuração. A liberdade de escolha significa que você precisa tomar uma decisão. Inferência é uma dedução conclusiva feita com base em informações que usa os dados disponíveis. Inferir é deduzir um resultado, por lógica, com base na interpretação de outras informações.

Inferência

Inferir também pode significar chegar a uma conclusão a partir de outras percepções ou da análise de um ou mais argumentos. Ex.: onde existe fumaça existe fogo. Nos tempos atuais, a inferência se baseia nas crenças e são consideradas adequadamente básicas criando axiomas evidentes ou incorrigíveis.

Inteligência emocional

Inteligência social

Um desses axiomas é o axioma de René Descartes, Cogito ergo sum ("penso, logo existo"). [...] ser capaz de entender e gerenciar suas próprias emoções e as das outras pessoas. É a capacidade de entender os outros e agir com sabedoria ao lidar com eles. A inteligência social é a totalidade das atitudes e habilidades individuais que são úteis no sentido de cooperação para vincular seus próprios objetivos de ação às atitudes e valores de outro ou de um grupo. (Stangl, 2020). Inteligência social não significa apenas reconhecer a ação correta, mas também realizar a ação correta o mais rápido possível, porque sem uma compreensão rápida, muitas vezes há interrupções desconfortavelmente longas nas interações sociais. (Stangl, 2020). [...] dispositivo retórico que envolve uma sucessão de sentenças, frases e cláusulas de duração gramaticalmente igual.

Isocolon

[...] uma frase tem uma estrutura paralela composta de palavras, cláusulas ou frases de igual comprimento, som, metro e ritmo. Isocolon é a repetição de formas gramaticais semelhantes.

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Exemplos de isocolon podem se enquadrar em qualquer um dos seguintes tipos: Bicolon - Bicolon tem duas estruturas gramaticalmente iguais. Um exemplo disso é o slogan da Harley Davidson, “American by Birth”= Rebelde pela escolha. [...] Exemplos de isocólon podem se enquadrar em qualquer um dos seguintes tipos: Tricolon - Se existem três estruturas gramaticalmente iguais, é chamado de tricolon. Exemplo: "Esse governo do povo, pelo povo e para o povo não perecerá da terra." (Abraham Lincoln) Tetracolon "Eu darei minhas jóias por um conjunto de miçangas, / Meu lindo palácio para um eremitério, / Meu traje gay para um vestido de almsman, / Meus cálices figurados para um prato de madeira ..." ( Richard II , por William Shakespeare). Este é um exemplo de tetra colon, onde quatro estruturas gramaticais paralelas são escritas em sucessão. O tetracolon também é conhecido como quatrains. Exemplo # 1: Comunidade (por John Donne). “Bom, devemos amar e odiar, porque o mal é doente e ainda é bom; mas há coisas indiferentes, que nós podemos não odiar, nem amar, mas uma, e então outra prova, como nós acharemos nossa fantasia curvada... ”. A justaposição é uma técnica em que duas ou mais ideias, lugares, personagens e suas ações são colocadas lado a lado em uma argumentação, narrativa ou poema, com o propósito de desenvolver comparações e contrastes. Justaposição

[...] evocar o seu interesse, por meio do desenvolvimento de uma comparação entre duas coisas diferentes, colocando-os lado a lado. Exemplo # 1: Um conto de duas cidades (por Charles Dickens).

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“Era o melhor dos tempos”, era o pior dos tempos, era a era da sabedoria, era a era da insensatez, era a época da crença, era a época da incredulidade, era a estação da Luz, Era a estação das trevas, era a primavera da esperança, era o inverno do desespero, tínhamos tudo diante de nós, não tínhamos nada diante de nós, íamos todos direto para o céu, todos íamos direto para o outro lado... Aqui, os que têm e os que não têm são colocados lado a lado para destacar a presença de severa disparidade e discórdia prérevolução francesa e entender sua necessidade naquele momento. Justiça “já foi” um conceito abstrato que se refere a um estado ideal de interação social em que há um equilíbrio, que por si só, deve ser razoável e imparcial entre os interesses, riquezas e oportunidades entre as pessoas envolvidas em determinado grupo social. Justiça

Atualmente Justiça é a palavra que define “tratar as pessoas desiguais desigualmente”. Justiça também "é uma das quatro virtudes cardinais", e ela, segundo a doutrina da Igreja Católica, consiste "na constante e firme vontade de dar as outras pessoas o que lhes é devido" Definição de Lenda Originada do lendário latino, lenda significa “algo que deve ser lido”. Segundo JA Cuddon, uma lenda é “uma história ou narrativa que se situa entre o mito e o fato histórico e que, como regra, é sobre uma figura particular ou pessoa”.

Lenda

Tradicionalmente, uma lenda é uma narrativa que se concentra em uma figura historicamente ou geograficamente específica, e descreve suas façanhas. Semelhante a um mito, uma lenda pode fornecer uma narrativa etimológica, muitas vezes preenchendo lacunas históricas. Exemplo # 1: Holandês Voador.

Lenda

O Holandês Voador é a lenda de um navio fantasma. Segundo a lenda, o Flying Dutchman é amaldiçoado a nunca atracar em um porto, sendo condenado a navegar nos oceanos para sempre. É provável que a lenda tenha se originado do folclore náutico do século XVII. A mais antiga versão sobrevivente desta lenda remonta ao final do século XVIII.

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Durante os séculos 19 e 20, houve relatos de avistar o navio como um casco brilhando com luz fantasmagórica. Quando outro navio tentou entrar em contato, a tripulação do Flying Dutchman tentou enviar mensagens para terra ou para pessoas mortas há muito tempo. LGBT é a sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros. Em uso desde os anos 1990, o termo é uma adaptação de LGB, que era utilizado para substituir o termo gay para se referir à comunidade LGBT no fim da década de 1980. Ativistas acreditam que o termo "gay" não abrange ou não representa todos àqueles que fazem parte da comunidade. LGBTQ Em 2018, a sigla incorporou mais letras, tornando-se LGBTQQICAPF2K+ [12]. As pessoas podem ou não se identificar como LGBT+, dependendo das suas preocupações políticas ou se elas vivem em um ambiente discriminatório, bem como a situação dos direitos LGBT onde elas vivem. A Técnica do Limiar Absoluto indica que as pessoas, para produzir ainda mais, sempre precisam receber uma quantidade de estímulos. O limiar absoluto diz respeito a quantidade mínima de estímulo necessária para uma pessoa detectar o “dito estímulo” 50% do tempo. Limiar Absoluto

Embora o limiar absoluto seja frequentemente considerados puramente em termos de sensação e percepção, vários fatores podem desempenhar um papel, incluindo expectativas, motivações e pensamentos. Por exemplo, se você espera ouvir um elogio, é mais provável detectá-lo em níveis mais baixos do que faria se não esperasse ouvir. O inverso também é verdadeiro. Portanto, na nova economia, trabalhe para uma causa e nunca mais retorne às contradições. Medo é um sentimento de apreensão associado à presença ou proximidade de um objeto, indivíduo ou situação social.

Medo

Na atualidade os medos mais comuns ao empreender são limitam o avanço de povos e nações. Os medos mais comuns são: A síndrome do impostor: é pensar que não é bom o suficiente para cobrar pelo que oferece.

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Excesso de perfeccionismo: quando o empreendedor se diverte tentando tornar tudo perfeito, parece que nunca terminará. Crença de que outras pessoas são melhores que outras e as comparações nunca são boas. Pensar que não vai ganhar o suficiente: é óbvio o que retira muitas pessoas ou mantém você em suspense. Um dos estados mentais do autoconhecimento: ambiente ecológico. O eu ecológico é uma sensação atávica do ser humano. [...] o comportamento ambientalmente responsável é uma forma de altruísmo, um “fazer o bem ao outro”, ‘em exortar os outros ‘ para que seja bom é um comportamento construído. Todas as pessoas confiam nos benefícios ecológicos diretos que advêm da natureza: ar fresco, água potável, espaço, clima. [...] o comportamento ambientalmente responsável propaga a idéia de que NÃO somos a coroa da criação. Meio Ambiente O comportamento ambientalmente é compromissado com todos os seres. A mentalidade atual declina de afirmar que o mundo é uma pirâmide com a humanidade no topo, meramente um recurso e que a natureza tem valor instrumental está a findar. O eu ecológico [...]; fonte primária para o aperfeiçoamento do autoconhecimento. A mentalidade atual propaga a ideia que sem modificações no ambiente social e material, não pode haver mudança de comportamento. [...] originou-se da palavra grega, meioo, que significa “diminuir.”. [...] como um eufemismo que deprecia ou rejeita algo ou alguém. Meiose

[...] usa o eufemismo para destacar um ponto, explicar uma situação ou subestimar uma resposta usada para aumentar o efeito de um momento. [...] quando Mercúcio é ferido mortalmente e diz: “ay, ai, um

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arranhão, um arranhão…”. ( Romeu e Julieta , de William Shakespeare) é uma forma de meiose. 1. É subavaliação intencional. 2. É usado para depreciar uma pessoa ou um evento. 3. É oposto a hipérbole ou exagero. Exemplo # 1: Fogo e Gelo (por Robert Frost). “Alguns dizem que o mundo acabará em fogo, alguns dizem em gelo”. Do que eu provei de desejo eu seguro com aqueles que favorecem o fogo. Mas se tivesse que perecer duas vezes, acho que sei o suficiente do ódio. Para dizer que, para a destruição, o gelo também é grande e seria suficiente.

Mercadoria

Metáfora

A subavaliação de todo o poema esta na palavra que é suficiente, o que significa “adequado”. Bens, serviços insumos e mesmo capital (até o intelectual) no momento em que é ofertado e/ou comprado por dinheiro. Nos tempos e nos mercados pós-pandemia o uso das metáforas deve ser muito cuidadoso. Uma metáfora é uma figura de linguagem que descreve um objeto ou ação de uma maneira que não é literalmente verdadeira, mas ajuda a explicar uma ideia ou fazer uma comparação. As metáforas são uma forma de linguagem figurada, que se refere a palavras ou expressões que significam algo diferente de sua definição literal. No caso das metáforas, a interpretação literal costumava ser bem boba. Aqui estão os princípios básicos das metáforas: 1. Uma metáfora afirma que uma coisa é outra coisa. 2. Igual a essas duas coisas não porque elas são realmente iguais, mas por uma questão de comparação ou simbolismo. 3. Se você pegar uma metáfora literalmente, provavelmente parecerá muito estranha (na verdade, existem ovelhas, negras ou não, em sua família?). 4. As metáforas são usadas em poesia, literatura e sempre que

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alguém deseja adicionar um pouco de cor ao seu idioma.

Metáfora

Por exemplo, imagine como seriam essas metáforas se você as considerasse válidas: 1. Todo o mundo é um palco, e todos os homens e mulheres são apenas jogadores. Eles têm suas saídas e entradas. William Shakespeare 2. A América jogou sua tampa sobre a parede do espaço. John F. Kennedy 3. O caos é um amigo meu. Bob Dylan 4. Uma boa consciência é um Natal contínuo. Benjamin Franklin 5. Você não é nada além de um cão de caça, chorando o tempo todo. Elvis Presley. Cuidado: símiles são como metáforas, mas metáforas não são símiles. Uma metáfora faz uma comparação afirmando que uma coisa é outra coisa, mas um símile afirma que uma coisa é como outra coisa. Se você está tentando identificar a diferença entre metáforas e símiles, a comparação mais óbvia nos símiles facilita a identificação como figuras de linguagem. Embora alguém possa realmente pensar que Elvis Presley tem um cão de caça que é particularmente barulhento, imagine se a letra dele fosse "Você é como um cão de caça" ou "Você é tão chorão quanto um cão de caça". Nesses casos, Elvis usaria um símile, o que torna um pouco mais claro que ele não está realmente cantando para um filhote de cachorro triste. Mas, por outro lado, o ritmo não seria tão cativante. [...] “meter” serve como um padrão sonoro linguístico para argumentação, pois dá um som rítmico e melodioso. [...] se você ler uma argumentação em voz alta e produzir padrões sonoros regulares seria um testo medido. O estudo de diferentes tipos de metros é conhecido como “prosódia”. A argumentação inglesa emprega cinco medidores básicos,

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incluindo: Medidor Iâmbico (não estressado / estressado) Medidor Trochaico (estressado / não estressado) Medidor Spondaico (estressado / estressado) Medidor anafésico (não estressado / não estressado / estressado) Medidor Dactílico (estressado / não estressado / não estressado) [...] Medidor Qualitativo O medidor qualitativo contém sílabas acentuadas com intervalos regulares, como o pentâmero iâmbico, contendo sílabas com numeração par.

Metro

O medidor quantitativo, no entanto, é baseado no peso silábico, e não no padrão estressado, como os hexâmetros dactílicos do grego clássico e do latim clássico. No entanto, o árabe clássico e o sânscrito também usaram esse medidor. Poetas como Virgil usaram um medidor quantitativo em Eneida e Homer o usou em Ilíada. [...] Exemplos curtos de metro. 1. As pessoas se tornam o que acreditam. (Medidor Trochaico) 2. Aqueles que podem sonhar, eles realmente podem alcançálo. (Dactílico / Spondaico) 3. Não procure falhas. Encontre remédios. (Metro iâmbico) 4. Quando você dá e aceita com gratidão, você se sente abençoado. (Medidor anapestic). 5. O lugar mais seguro no planeta Terra. (Metro iâmbico) 9. Seja feliz, seja positivo, seja você. (Medidor de esponja). 10. A vida é curta para guardar ressentimentos. (Medidor Trochaico. 11.Se você sabe por que viver, então você pode tolerar qualquer coisa. (Medidor dactílico) 12.Todas as novidades aqui estão prontas para imprimir. (Medidor Trochaico) 13.Porque você vale a pena. (Metro iâmbico). Exemplos curtos de metro (continuação). 14.E eles encontraram alguns ratos ainda vivos. (Medidor anapestic) 15.Mentes duras abalam a consciência da semana. (Metro iâmbico). 16.As crianças foram embora, porque deixaram o ninho. (Tetrâmetro Iâmbico).

Metro

Exemplo # 1: A Carga da Brigada Ligeira (por Alfred Lord

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Tennyson) “ Metade uma liga, meia légua, meia légua na ala, “ Para a ala, a Brigada Ligeira ! Carregue para as armas !”, Ele disse: Em que o val ley da Morte cavalgaram os seiscentos.” Este trecho apresenta um exemplo de medidor dactílico que contém uma sílaba acentuada seguida de duas sílabas não acentuadas. Parafraseando O autor Steven Pressfield tem uma ótima frase em seu livro, The War of Art motivação é: “o momento no qual a dor de não fazer algo se torna maior do que a dor de fazê-lo”. Uma das chaves para se motivar é facilitar o início. Em outras palavras, geralmente é mais fácil concluir uma tarefa do que iniciála.

Motivação

A motivação geralmente é o resultado da ação, não a causa dela. Começar, mesmo que de maneira muito pequena, é uma forma de inspiração ativa que naturalmente produz impulso. Gosto de me referir a esse efeito como a Física da Produtividadei, porque essa é basicamente a Primeira Lei de Newton aplicada à formação de hábitos: os objetos em movimento tendem a permanecer em movimento. Depois que uma tarefa é iniciada, é mais fácil continuar avançando. Quando os indivíduos se saem mal em uma tarefa, atribuir seu fracasso à falta de esforço ou ao mau uso da estratégia leva a uma motivação mais positiva na próxima vez que realizarem uma atividade semelhante.

Motivo de realização

Mudança climática

Atribuir falha à falta de habilidade é mais debilitante para a motivação subsequente, especialmente quando os indivíduos veem sua habilidade como algo que é consertado. A aplicação do princípio de realização garante que o desempenho relatado de pessoa/empresa, conforme evidenciado na avaliação do resultado, reflita a verdadeira extensão daquilo que foi pretendido. Atualmente considera-se a autoeficácia realizadora como uma capacidade geradora onde diferentes sub-habilidades são organizadas em cursos de ação intencional. Em se tratando de ambiente (terra) eventuais alterações de temperaturas, umidade do ar e movimento dos ventos que acontecem de maneira abrupta e não prevista.

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Nêmesis é um artifício ARGUMENTATIVO que se refere a uma situação de justiça, onde os bons personagens são recompensados por suas virtudes, e os maus personagens são punidos por seus vícios. O termo nêmeses vem de Nêmeses ―a deusa da vingança na mitologia grega — e retribuição divina procurada contra as pessoas culpadas de arrogância. Em um sentido geral, nemesis refere-se a um rival indomável, ou uma situação inescapável que causa miséria e morte. Nêmesis

Além disso, dá uma lição moral À AUDIÊNCIA para desenvolver e refinar os personagens, a fim de garantir que eles removam certas falhas que podem vir a ser seu inimigo até o futuro. Exemplo # 1: Hamlet: Hamlet de Shakespeare “Ser ou não ser —- essa é a questão: se é mais nobre na mente sofrer as fundas e as flechas de uma fortuna escandalosa, ou pegar em armas contra um mar de problemas e, opondo-se, acabar com elas. Morrer, dormir... [...] o inimigo de Hamlet é sua indecisão. Ele é incapaz de decidir sobre o dilema que enfrenta. Ele revela seu estado de espírito nas linhas do Ato 3, Cena 1 da peça. Em Medias Res significa narrar uma história do meio depois de supor que o público está ciente de eventos passados.

No meio das coisas

A etimologia desse artifício literário remonta ao poeta lírico romano, Horácio, que o usava em seu poema Ars Poetica como “ Sempre ad eventum festinat et in media res …”. É uma frase latina que literalmente denota “no meio de coisas.

Exemplo # 1: Comunidade (por John Donne). “Bom, devemos amar e odiar, porque o mal é doente e ainda é bom; Mas há coisas indiferentes, que nós podemos não odiar, nem amar, mas uma, e então outra prova, como nós acharemos nossa fantasia curvada...”. Exemplo # 1: “Inferno” de Dante Alighieri, Tradução de HF Cary).

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No meio das coisas

“No meio desta nossa vida mortal, Eu me encontrei em uma floresta sombria, perdido Longe do caminho direto: e een para dizer Não foi tarefa fácil, quão selvagem selvagem... O poema épico de Dante, A Divina Comédia, também emprega essa técnica, quando Dante inicia sua narrativa bem no centro da ação. Até mesmo, a primeira linha de parte do poema intitulado "Inferno" começa , "Nel mezzo del cammin de nostra vita ", que significa "No meio do caminho desta nossa jornada mortal". Exemplo # 2: Contemporâneo _ Atual

Obrigação

"Eu nunca tinha pensado muito sobre como eu ----------------------embora eu tivesse motivo suficiente nos últimos meses —- mas mesmo se eu tivesse, eu não teria imaginado isso assim." Sentimento de responsabilidade em retribuir algo (valor financeiro) assegurando a equalização entre valor presente e valor de momento. [...] uma palavra que imita os sons naturais de uma coisa. Cria um efeito sonoro que imita a coisa descrita, tornando a descrição mais expressiva e interessante. “A corrente jorrando flui na floresta” é mais significativa do que apenas dizer: “A corrente flui na floresta”.

Onomatopéia

[...] uma audiência é atraída para ouvir o som de uma “corrente jorrante”, mais eficazmente. [...] muitas palavras onomatopaicas desenvolveram significados próprios. [...] palavra “sussurro” não apenas representa o som fraco ou ofegante de pessoas falando baixinho, mas também descreve a ação de pessoas falando baixinho. Exemplo # 1: Come Down, O Maid (Por Alfred Lord Tennyson). “O gemido de pombas em olmos imemoriais e o murmúrio de inúmeras abelhas…” Exemplo # 2: Para quem os sinos dobram (por Ernest Hemingway). "Ele não viu nada e não ouviu nada além de sentir seu coração batendo e então ouviu o barulho da pedra e os estalidos de uma pequena pedra caindo."

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Exemplo # 1: Complicando a onomatopéia. A onomatopéia, em seu uso mais complicado, assume a forma de fanopéia. Onomatopéia A fanopéia é uma forma de onomatopeia que descreve o sentido das coisas, e não seus sons naturais. DH Lawrence, em seu poema Snake , ilustra o uso desta forma: "Ela desceu de uma fissura na parede da terra na penumbra E arrastou sua frouxidão marrom-amarronzada de barriga macia para baixo, sobre a borda da calha de pedra e descansou sua garganta no fundo de pedra E onde a água tinha escorrido a torneira, em uma pequena clareza Ela sorveu com a boca reta... A beleza das palavras onomatopaicas reside no fato de que elas são obrigadas a ter um efeito nos sentidos da audiência, seja esse efeito entendido ou não. Além disso, uma simples expressão simples não tem o mesmo efeito enfático que transmite uma ideia poderosamente aos leitores. O uso de palavras onomatopaicas ajuda a criar ênfase. Uma palavra de gatilho não é exatamente dinheiro na mão, tampouco persuasão para sempre, entretanto, está perto. Uma palavra-gatilho é qualquer palavra que inspira alguém a agir consequentemente, geralmente é um verbo. Palavras Gatilho

Uma palavra de gatilho geralmente diz à sua audiência exatamente o que fazer a seguir. Uma palavra de gatilho também pode descrever algo de tal maneira que incentive ir além do convencional. É preciso ser cuidadosa (a) e ético ao usar. 1) Gatilho de Livre [...] gostamos de coisas grátis. Estamos dispostos a nos esforçar um pouco, na verdade, se não tivermos que desembolsar dinheiro. Exemplos 1. Obtenha 6 dicas gratuitas para melhorar sua fotografia durante a noite... 2. Confira essas ações gratuitas do Photoshop para melhor processamento de fotografia...

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3. Texturas Livres para Melhorar Suas Fotografias Favoritas... _____________________________ _____________________________ 2. Gatilho de Novo

Palavras Gatilho

[...] somos programados para novidades. Dê às pessoas um motivo para parar e prestar atenção. Exemplos 1. Novas dicas de fotografia e truques para melhores tomadas de movimento 2. Não perca este novo curso on-line para fotógrafos iniciantes 3. Tem uma nova câmera? Veja como usar. _____________________________ _____________________________ 3. Gatilho de Comprovado Palavras de gatilho baseadas em evidências podem funcionar muito bem quando você deseja estabelecer credibilidade para o seu negócio. Use-o somente quando puder fazer backup de suas reivindicações. Exemplos 1. 12 estratégias comprovadas para melhorar sua fotografia durante a noite 2. 15 métodos comprovados para o sucesso da fotografia da paisagem 3. Como aplicar estratégias comprovadas de pós-processamento _____________________________ _____________________________ 4. Gatilho de Fácil [...] solução simples? [...] preferimos tomar o caminho mais fácil. [...] a palavra "fácil" vai persuadir uma pessoa a fazer o que você fala. [...] “mais fácil” sugere que existem várias opções fáceis. Gatilho da solução fácil. Isso é poderoso. Exemplos 1. 11 maneiras fáceis de configurar um estúdio de fotografia em casa 2. A maneira mais fácil de melhorar sua fotografia no correio 3. Estratégias mais fáceis para aplicar a regra dos terços _____________________________ _____________________________

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5. Gatilho do Segredo [...] quer aprender um segredo? Segredos implicam sucesso, conspiração ou conhecimento, dependendo de como a palavra é usada. Exemplos Palavras Gatilho

1. 11 profissionais compartilham seus segredos para o sucesso 2. O segredo de fotografia de retrato que você deve estar usando 3. A fórmula secreta para o pós-processamento de fotografia fácil _____________________________ _____________________________ 6. Gatilho de Mais [...] mais pelo seu dinheiro, mais tempo com seus entes queridos, mais valor das empresas. [...] a palavra "mais" comunica... Isso é uma coisa boa. Exemplos 1. Mais 11 dicas de fotografia de seus profissionais favoritos 2. Como obter mais luz para cada foto 3. Desfrute mais elogios de clientes de fotografia com esses 11 segredos _____________________________ _____________________________ 7. O – Letra “O” e letra “A” as palavras mais simples da linguagem humana. A palavra mais poderosa quando utilizada com técnica. Exemplos 1. A melhor engrenagem de fotografia que você pode possuir 2. O Kit De Fotografia do Estúdio DIY – o Mais Barato 3. A melhor maneira de iluminar seu espaço _____________________________ _____________________________ 8. Gatilho de sim — Nós gostamos da palavra "sim". É positiva e positiva. Podem significar coisas diferentes em diferentes contextos. Quando você começa com uma palavra afirmativa, você define o cenário para o sucesso futuro. Exemplos 1. [...] você pode ganhar dinheiro como fotógrafo? Sim, você pode

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2. Sim, você pode fazer esse curso on-line por apenas US $ 45 por mês 3. Sim, eu quero receber cupons grátis via e-mail _____________________________ _____________________________

Palavras Gatilho

9. Gatilho de Se Pense: no número de vezes que você sonhou "Se eu tivesse US$ 1 milhão.” Use essa tendência! Se você pode fazer isso, você vai conseguir isso... Exemplos 1. Se você odeia fotos barulhentas, tente este simples corte 2. Não desista de fotografia se você pode dominar essa habilidade 3. Se você quer impressionar sua família, tente estas poses de retrato _____________________________ _____________________________ 10. Gatilho de Instantâneo - Quando queremos algo, queremos imediatamente. A palavra “instantânea” é tão rápida quanto possível. [...] algo que pode beneficiar em poucas horas, não na próxima semana, e não amanhã, mas instantaneamente. Exemplos 1. Valor de US $ 100: obtenha o download instantâneo no momento 2. 11 maneiras de melhorar instantaneamente sua fotografia 3. Acesso instantâneo a este curso essencial para fotógrafos avançados _____________________________ _____________________________ A definição de conclusão é o ato de terminar algo em sua totalidade ou o estado de estar completamente concluído.

Palavras indicadoras de conclusão

Algumas palavras indicadoras de razões e de conclusões: “Porque...”; “Como tal”; “Portanto...”; “Além disso…”; “Acredito que…”; “Pois…”; “Em primeiro lugar…”; “Em segundo lugar…” “E ainda…”; “No entanto…”; “Dessa forma...”; “Consequentemente...”; ; “Daí concluo que...”;

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“Sou forçado a admitir que...”; ; “Temos de aceitar que...”; “Uma vez que…”; “Dado que...”; ; “Se aceitarmos estas razões…;“Temos de concluir que...”; “Por isso…”; “As razões são…”; “Se… então…”; O termo palíndromo deriva de duas palavras gregas, palin, que significa “novamente” e dromos, que significa “caminho” ou “direção”. Os palíndromos podem ser rastreados na argumentação publicitária para efeitos rítmicos, acústicos e também em datas. Até mesmo vários textos religiosos estão cheios de palíndromos. Não é apenas uma chance que, biologicamente, nossos genes também sejam palíndromos ― que sua ordem é a mesma, para frente e para trás. Outro ponto interessante é que os números também caem para criar palíndromos, como 88, 99, 101, 111, 121, 131, 141, 151, 161 e 171, que podem ser lidos para trás e para a frente da mesma maneira. Palíndromo

Entrando na casa solitária com minha esposa, eu o vi pela primeira vez. Espreitando furtivamente por trás de um arbusto, eu o vi, pela primeira vez [...] Entrando na casa solitária com minha esposa. Exemplo nomes famosos Alguns nomes famosos como palíndromos finos: Lon Nol era um primeiro ministro do Camboja Nisio Isin era um romancista japonês Robert Trebor era um ator Stanley Yelnats é um personagem do filme Holes Paralinguística é o estudo de todas as pistas da fala verbal além do conteúdo das palavras faladas.

Paralinguagem

[...] a voz ou o volume de uma pessoa desmente suas palavras. [...] você comunicará “volumes” com o tom, a inflexão, a velocidade e a intensidade das palavras que você usa. ...modificação (das características sonoras da voz); “as sempre presentes modificações vocais co-ocorrentes ou alternando sons independentes de valor perfeitamente léxico” [...] (incluem o maior

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volume usado em conversas com latinos e árabes). Alterar o tom muda o significado. Uma expressão tão curta como "oh" pode ser usada para expressar raiva, pena, desapontamento, provocação, prazer, gratidão, exuberância, terror, superioridade, descrença, incerteza, compaixão, insulto, reverência e muito mais. Experimente este exercício com "não", “sim”... Paralipsis é da palavra grega paraleipein, que significa "omitir", ou "deixar algo de um lado". Paralipsis é um dispositivo literário no qual um falante finge esconder o que ele quer dizer e impor. É um tipo de ironia em que um esboço de uma mensagem é transmitido de uma maneira que parece suprimir a mensagem exata. A passagem paralítica é uma forma de paralisia. É um dispositivo retórico padrão no jornalismo e na mídia impressa.

Paralipsis

O objetivo do emprego de paralipsis é enfatizar ou afirmar uma ideia, fingindo ignorar ou passar por cima dela. [...] exemplos são muito comuns em obras literárias, jornalismo e discursos políticos. É definido como um dispositivo retórico no qual uma idéia é deliberadamente sugerida através de um breve tratamento de um assunto, enquanto a maioria dos os pontos significativos é omitida. É explicado através do uso deste dispositivo que alguns pontos são óbvios demais para serem mencionados. Além disso, paralipsis é uma maneira de enfatizar um assunto aparentemente passando por cima dele. Exemplo # 1: não estou dizendo Este é um dos melhores exemplos contemporâneos de paralipses: “Não estou dizendo que sou responsável pela mais longa jornada de paz ininterrupta deste país em 35 anos! Eu não estou dizendo que das cinzas do cativeiro, nunca uma metáfora de Phoenix tenha sido mais personificada! Eu não estou dizendo que o Tio Sam pode chutar para trás em uma cadeira de jardim, tomando um chá gelado, porque eu não encontrei nenhum homem o suficiente para ficar cara a cara comigo no meu melhor dia! ” Exemplo # 1: Sapatos Azuis e Felicidade (por Alexander McCall

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Smith). Paralipsis

"Ssh", disse Grace Makutsi, colocando um dedo nos lábios. “Não é educado falar sobre isso. Então eu não vou mencionar a Double Comfort Furniture Shop, que é uma das empresas que meu noivo possui, você sabe. Eu não devo falar sobre isso . Mas você conhece a loja, Mma? Se você economizar, você deve vir em algum dia e comprar uma cadeira...” Aqui, o orador enfatiza o ponto ao passar sobre ele, dizendo: "Eu não devo falar sobre isso". A declaração de anulação está mencionando a loja de móveis. A linha paralítica está em negrito. O Pensamento Crítico é o estudo ativo, persistente e cuidado de uma suposta forma de conhecimento através da análise dos fundamentos que a apoiam. O Pensamento Crítico é uma forma de pensamento ― acerca de qualquer assunto ou problema — no qual o pensador melhora a qualidade dos seus raciocínios recorrendo a técnicas que lhe permitem captar as estruturas inerentes ao pensamento e impondo-lhes padrões elevados. Identificação (análise) e avaliação dos diferentes elementos presentes num raciocínio (razões, conclusões, pressupostos, valores, informações, explicações, exemplos, analogias, etc.).

Pensamento Crítico

Competências e Técnicas do Pensador Crítico 1. clarificação e interpretação de expressões e ideias; 2. avaliação da credibilidade de afirmações; 3. analisar, avaliar e formular explicações; 4. analisar, avaliar e tomar decisões; 5. concluir corretamente a partir das razões apresentadas; 6. produzir argumentos claros e precisos.

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O Pensamento Crítico é uma forma de pensamento – acerca de qualquer assunto ou problema ― no qual o pensador melhora a qualidade dos seus raciocínios recorrendo a técnicas que lhe permitem captar as estruturas inerentes ao autoconhecimento e impondo-lhes padrões intelectuais elevados. O Pensamento Crítico é o estudo ativo, persistente e cuidadoso de uma crença ou de uma suposta forma de conhecimento através da análise dos fundamentos que a apoiam.

Pensamento Crítico

A pessoa que almeja “pensar criticamente” identificação (análise) e avaliação dos diferentes elementos presentes num raciocínio (razões, conclusões, pressupostos, valores, informações, explicações, exemplos, analogias, etc.) deve primar por sua capacidade de: a. clarificação e interpretação de expressões e ideias; b. capacidade de avaliação da credibilidade de afirmações; c. capacidade de analisar, avaliar e formular explicações; d. capacidade de analisar, avaliar e tomar decisões; e. capacidade de concluir corretamente a partir das razões apresentadas;

Permuta

Persuasão de longo prazo

f. capacidade de produzir argumentos claros e precisos. Forma de troca (comércio) na qual a reciprocidade é substituta da moeda ainda que possa não ser a única. Nos tempos atuais (pandemia e pós-pandemia) a maneira de estreitar relações entre seres humanos. “É dando que se recebe”. [...] relações de longo prazo começam como relações de curto prazo e se desenvolvem, como todas as amizades, através de entendimento e da utilização de todas as ferramentas para construir e sustentar a conexão. Vamos examinar cada um dos componentes para ajudar a definir o que deve ser feito para manter relações de longo prazo felizes e saudáveis. [...] a) ter compaixão/preocupação; b) Escutar ou no mínimo ouvir atentamente; c) dar reforço; d) sentir/demonstrar empatia.

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A) COMPAIXÃO/PREOCUPAÇÃO Em relações de longo prazo haverá muitos momentos em que um ou ambos os parceiros enfrentarão crises. E' nesse momento que o verdadeiro nível de preocupação, ou falta dela, se torna evidente. Compartilhar o trabalho, fazer algo especial sem razão aparente, fazer um elogio inesperado, oferecer segurança em momentos de instabilidade, estar lá quando ele ou ela precisa de você, oferecer uma palavra bondosa e ajuda são atos de amor que uma pessoa afetuosa faz. Esse tipo de afeto é “amar alguém por dentro”... B) ESCUTAR/OUVIR ATENTAMENTE Persuasão de longo prazo

[...] atentamente significa usar dicas verbais e não verbais, somadas a declarações empáticas, quando a outra pessoa está falando. 1. Evite falar sobre que causem emoções negativas 2. 2. Evite falar sobre si mesma. Falar demais sobre si mesmo chateia... D) EMPATIA A empatia é reconhecida e exaltada por décadas como uma ferramenta crucial para moldar relações de todos os tipos: curtas, longas, pessoais ou de negócios. O próprio Henry Ford resumiu perfeitamente quando disse: "Se existe um segredo para o sucesso, esse segredo está na habilidade de entender o ponto de vista da outra pessoa e enxergar as coisas a partir desse ângulo, além do seu próprio". Um poema é uma coleção de palavras faladas ou escritas que expressa ideias ou emoções de um poderoso e imaginativo estilo. Um poema é composto por um padrão mítico e rítmico particular.

Poema

A principal função de um poema é transmitir uma ideia ou emoção em linguagem bonita. Um poema pinta um quadro sobre uma coisa, pessoa, ideia, conceito ou até mesmo um objeto. A função suprema de um poema é transformar imagens e palavras em forma de verso, para tocar os corações e mentes de uma audiência.

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Tipos de poema usados na argumentação publicitária: Haiku ― Um tipo de poema japonês composto por três linhas não rimadas, com cinco, sete e cinco sílabas em cada linha. Verso Livre — Consiste em linhas não rimadas, sem qualquer padrão métrico, mas que seguem um ritmo natural. Épico ― Uma forma de poema longo, muitas vezes escrito em verso em branco, em que o poeta mostra um protagonista em ação de significado histórico, ou um grande mítico. Balada — Um tipo de poema narrativo em que uma história fala frequentemente de contos folclóricos ou lendários. Pode tomar a forma de uma lição moral ou de uma música. Soneto ―- Forma de poema lírico com quatorze linhas com pentâmetro iâmbico e alteração de tom ou humor depois da oitava linha. Epitáfio — Um pequeno poema usado como uma inscrição em uma lápide ou mesmo “ao tirar de linha um produto”. Hino ― Este tipo de poema elogia a espiritualidade ou o esplendor de Deus. Poema

Villanelle —- Um poema de estilo francês com dezenove linhas, composto de três estrofes, com cinco tercetos e uma quadra final. Utiliza o refrão nas primeiras e terceiras linhas de cada estrofe. Exemplo # 1: Enquanto você recusa a chorar (por Ō no Yasumaro). Poema do Haiku "Enquanto você se recusa a chorar, no alto da montanha, um único caule de grama cai.” Este poema contém três linhas, que é a estrutura típica de um poema haiku. Não segue nenhum esquema formal de rima ou padrão rítmico adequado. Exemplo # 2: Poema do verso livre Depois do Sea-Ship ―- depois dos ventos assobiantes; Depois das velas branco-acinzentadas, esticadas em suas longarinas e cordas, Abaixo, uma miríade de miríades de ondas, apressando-se, erguendo seus pescoços, Movimentando-se incessantemente em direção ao rastro do navio: Ondas do oceano, borbulhando e borbulhando, alegremente espreitando... Vide aqui: http://bit.ly/12ª_Edição_Poesias_para_a_Próxima_Década

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O ponto de vista é o ângulo de considerar as coisas, o que nos mostra a opinião ou sentimentos dos indivíduos envolvidos em uma situação. [...] ponto de vista é o modo de narração que um autor emprega para permitir que A AUDIÊNCIA “ouça” e “veja” o que acontece em uma história. [...] pontos de vista pertencem a um desses três tipos principais: O ponto de vista da primeira pessoa envolve o uso de um dos dois pronomes "eu" ou "nós". Ponto de vista

“Eu senti como eu estava sendo afogado com vergonha e desgraça.” O ponto de vista da segunda pessoa emprega o pronome "você". “Às vezes você não consegue discernir claramente entre raiva e frustração.” O ponto de vista da terceira pessoa usa pronomes como "ele", "ela", "isso", "eles" ou um nome. “Stewart é um homem de princípios. Ele atua pelo livro e nunca deixa engana-lo facilmente.” No ramo da pragmática, uma pressuposição (ou ps) é um pressuposto implícito sobre a crença no mundo ou de fundo relativa a um enunciado cuja verdade é dado como certo no discurso. Na tradição do Pensamento Crítico entende-se por pressuposto uma premissa que não está explícita no argumento, mas que o autor toma por garantida.

Pressuposto

Depois de identificarmos um pressuposto é altura de perguntarmos se é verdadeiro ou falso. Exemplos de pressupostos incluem: Jane não mais escreve ficção. Presunção: Jane escreveu uma vez ficção. Você parou de comer carne? Presunção: você tinha uma vez comido carne. Falou com o Hans? Presunção: Hans existe.

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Um pressuposto deve ser mutuamente conhecido ou assumido pelo orador e pelo destinatário para que o enunciado seja considerado apropriado no contexto. Geralmente um pressuposto permanecerá uma suposição necessária se o enunciado é colocado na forma de uma afirmação, negação ou pergunta e pode ser associado a um item léxico específico ou característica gramatical (pressuposto gatilho) no enunciado. Exemplo: Um falante de qualquer uma das frases abaixo seria pressupor que existe um rei da França.

Pressuposto

(2) a. O rei da França é careca. B. O rei da França não é calvo. C. O rei da França está calvo? D. O rei da França pode ser careca / Possivelmente o rei da França é careca. E. Se o rei da França é calvo, ele deve usar um chapéu no inverno. Exemplo de Expressões de referência definidas (termos singulares). 3) Maria viu / não viu o cavalo com duas cabeças >> Existe um cavalo com duas cabeças (4) Kepler morreu / não morreu na miséria >> Existe algum indivíduo chamado Kepler. O que é preciso saber sobre pressupostos 1) Quando identificamos os pressupostos de um raciocínio/argumento estamos a identificar as ideias que o autor tem de dar por garantidas para que as suas razões apoiem a conclusão. Para identificar um pressuposto temos de aprender a ler “entre as linhas” do argumento. A possibilidade descreve algo que pode ocorrer, a chance de algo acontecer. O termo possibilidade pode se referir a algo com uma grande chance de acontecer ou uma pequena chance de acontecer.

Probabilidade e No uso real, a palavra possibilidade é mais frequentemente usada Possibilidade quando se fala de algo que tem uma menor chance de ocorrer. Probabilidade também descreve algo que pode ocorrer, a chance de algo acontecer.

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O termo probabilidade é usado em matemática como uma razão. No sentido mais estrito desde então, a palavra probabilidade pode se referir a algo com uma grande chance de acontecer ou uma pequena chance de acontecer, mas, no uso real, a palavra probabilidade é mais frequentemente usada quando se fala de algo que tem uma chance maior de ocorrer. Possibilidade é um termo subjetivo, enquanto Probabilidade é matemática ou estatística. Quando você diz que algo é possível, você quer dizer que a Probabilidade e probabilidade é maior que 0. Possibilidade Quando Napoleão disse que não há palavra impossível no meu dicionário, ele provavelmente quis dizer que não há evento neste universo que tenha uma probabilidade absoluta zero de ocorrência. Probabilidade significa "é provável" ou "quão provável é". Possibilidade significa "é possível" ou "de que maneira é possível". Uma coisa pode ser possível sem ser provável. Uma coisa também pode parecer provável a princípio sem ser de fato possível quando você olha mais de perto as evidências. Possível significa "isso pode acontecer". Provável significa "é provável que isso aconteça / já aconteceu". Propriedade é a instituição fundamental do capitalismo, que permite vedar ao trabalhador acesso aos meios (terra, recursos naturais) e aos instrumentos (maquinário) de produção.

Propriedade

Historicamente, a propriedade foi introduzida na transição do feudalismo para o capitalismo para controlar o acesso às terras produtivas, que de feudo ou terras comunais passaram a constituir propriedade. A transformação do feudo em propriedade transformou os senhores feudais em capitalistas. A transformação das terras comunais em propriedade — através do processo de cercamentos (enclosures) na Inglaterra que durou do século XVI ao século XVIII ― privou os trabalhadores da possibilidade de produzirem seus meios de subsistência obrigandoos a vender sua força de trabalho e assim transformou os servos e pequenos produtores independentes em assalariados, a relação de produção predominante no capitalismo.

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Capacidade e compreensão de usar e respeitar os limites do próprio espaço físico (uso e organização do espaço físico). Distância Pública [...] reservada para acontecimentos em que não nos envolvemos pessoalmente (...) pode ir dos 4 aos 9 m. (…) Qualquer entrada nesta área é feita apenas por convite. A distância social [...] do comprimento de um braço até cerca de 4 metros. Um metro a 1,50 m é o que reservamos para contatos impessoais ou sociais. Proxêmica

A distância pessoal [...] que pode ir dos 40 cm até aproximadamente 1,20 m, é a distância que se mantém dos amigos mais próximos, marido e mulher, etc. (…). A distância íntima [...] que se estende, para lá do corpo, de 15 a 50 cm. Só permitimos que cheguem tão próximo de nós pessoas muito íntimas. É uma distância que permite um contato direto — corpo a corpo. “Todos os órgãos dos sentidos se inundam de informações sobre a outra, que se encontram tão próximo.” Compreender e aplicar as definições sobre proxêmica é um fator relevante e pertinente para a comunicação dos tempos póspandemia. "Rapport" é uma palavra de origem francesa (rapporter), que significa “trazer de volta” ou “criar uma relação”. Em psicologia, representa um estilo de relacionamento próximo e harmonioso no quais indivíduos ou grupos estão em sintonia uns com os outros, entendem os sentimentos e ideias uns dos outros, e comunicam-se de maneira cordial.

Rapport

Rapport é estabelecido nos primeiros 90 segundos ou menos! 93% do que é comunicado é comunicado e recebido inconscientemente. Adaptar sua mensagem de comunicação ao seu público aumenta a confiança e a credibilidade A comunicação eficaz é a chave para a construção de relacionamentos pessoais e profissionais duradouros. Ajustar seu estilo de comunicação ao de seu público permite direcionar a conversa para os resultados desejados Em seu significado, a palavra sugere que aquilo que uma pessoa encaminha para a outra lhe será enviado de volta por esse indivíduo. Por exemplo, as pessoas envolvidas podem perceber que compartilham valores, crenças e conhecimentos similares, ou comportamentos em relação a política, música ou esportes.

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O rapport tem se mostrado benéfico em psicoterapia e medicina, negociação e na vida pessoal.

Rapport

Em cada um desses casos, o rapport entre membros de uma dupla permite aos participantes coordenar melhor suas ações e estabelecer um relacionamento de trabalho com benefícios mútuos, o que tem sido geralmente chamado de “aliança de trabalho”. Para alcançar os benefícios de rapport interpessoal em áreas como educação, medicina ou mesmo vendas, há vários métodos, dentre os quais se incluem a coordenação, a sinalização de atenção ao outro, a construção de coesão e o gerenciamento da percepção do outro quanto a si mesmo ("face" management). O real é o genuíno, o confiável. Seu oposto não é ilusão, mas o falso. Teatro, televisão, pinturas, literatura lidam com ilusão, são reais no sentido em que eles nos nutrem e ampliam, ajudam a entender a experiência.

Realidade

As artes quando fracassam em criar e adoçar a realidade física se sente irreais, não soam verdadeiras. Aí a arte é falsa, falha como arte. Não é realidade. A realidade da pessoa empreendedora é capaz de construir bens físicos e realidade intangível. Embora grande parte da realidade seja uma conceituação compartilhada, existe a participação vivencial e pessoal do indivíduo, pois a realidade é como descrevemos o mundo: é como o mundo nos parece ser. Portanto, o fundamento da nossa realidade é o uso da linguagem. O realismo é um movimento que começou em meados do século XIX, na França, e depois se espalhou para o mundo inteiro. O realismo entrou na argumentação e literatura quase ao mesmo tempo. Seu objetivo real era erradicar o que é chamado de fantástico e romântico para inserir o que é real.

Realismo

A argumentação realista tenta ilustrar a vida sem subjetividade e idealização românticas. Concentra-se nas realidades da vida e trata com sinceridade os personagens comuns da vida cotidiana. O propósito de usar o realismo é enfatizar a realidade e a moralidade que são geralmente e intrínsecas para as pessoas, assim como para a sociedade.

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Exemplo # 2: Professor Dr. Del Piero

Realismo

Reciprocidade

[...] Não podemos nos dar ao luxo de deixar homens e mulheres de toda a idade adulta a esperar o emprego que não chega. Não quando vimos o futuro. Vimos o que o que o empreendedorismo pode fazer pela educação e pela nossa economia. Precisamos agir hoje para criar um ambiente [...] Vimos o que o que o empreendedorismo pode fazer pela educação e pela nossa economia. Precisamos agir hoje para criar um ambiente em que todas as pessoas tenham conhecimento da oportunidade de ocuparse, levar ocupação e renda para si e os entes queridos especialmente às mulheres. E especialmente mulheres em áreas carentes. Norma social que sugere que a natureza da interação interpessoal é melhor explicada como um sistema de trocas de tipos semelhantes, ou seja, a resposta mais provável a uma troca social é semelhante ou equivalente à que a estimulou, positiva e negativa. Essa é a noção de "ação equivalente". Substitui em muito (com muitas vantagens) a Prova social ― Influência de outras pessoas para se conformarem comportamentalmente. A refutação refere-se à parte de um argumento em que um falante ou escritor encontra pontos de vista contraditórios. Alternativamente, a refutação pode ser descrita como a negação de um argumento, opinião, testemunho, doutrina ou teoria, através de evidências contraditórias. Tipos de Refutação

Refutação

Os três modos mais comuns usados com o propósito de incorporar o dispositivo de refutação em um argumento são: (1) refutação através de evidência, (2) refutação através da lógica, e (3) refutação através da exposição das discrepâncias do argumento oposto. Refutação por Evidência Para que um argumento seja contado como um dos exemplos válidos de refutação por meio de evidências, ele precisa ser um argumento apoiado em alguma forma de evidência. Na ausência de bases ou justificações claras, não pode ser declarado válido. Portanto, é possível refutar um argumento contraditório se puder fornecer evidências que neguem conclusivamente, ou apresentando evidências mais recentes ou confiáveis.

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Refutação pela lógica Exemplos de refutação através da lógica são bastante complicados de construir. Envolve desconstruir o argumento oposto e apresentálo de maneira a destacar as discrepâncias presentes no argumento. Não há como negar o fato de que a refutação pela lógica constitui uma tarefa difícil. No entanto, muitas pessoas que se apresentam em público de alguma fora — de todas as formas ― têm empregado essa ferramenta em seus respectivos escritos. Refutação através da exposição de discrepâncias O método envolve mostrar que um dos argumentos contraditórios carece do ingrediente central da centralidade para a questão, como a oposição pretendia projetar. Além disso, quem está a refutar pode logicamente apresentar seu argumento como sendo superior ao apresentado pela oposição, mostrando que o argumento da oposição carece do elo crucial para o tópico. [...] pode destacar a insignificância do argumento da oposição, expondo as deficiências encontradas no argumento oposto. Exemplo # 1: Elementos da Retórica (por Richard Whately). Refutação

“Se, de fato, objeções muito fortes obtiverem muita moeda, ou forem apenas declaradas por um oponente, de modo que o que é afirmado seja considerado paradoxal, pode ser aconselhável começar com uma Refutação.“ Como pode ser visto no excerto citado acima, a refutação de uma objeção deve ser colocada no meio de um argumento. No entanto, quanto mais próximo estiver do início, mais provável é que seja. Exemplo # 2: William Kennard. “Então, podemos muito bem ouvir de um coro inteiro de pessimistas. E para todos eles tenho apenas uma resposta: não podemos nos dar ao luxo de esperar. Não podemos nos dar ao luxo de deixar as casas, as escolas e as empresas a esperar. Não quando vimos o futuro. Vimos o que a banda larga de alta capacidade pode fazer pela educação e pela nossa economia. Precisamos agir hoje para criar um ambiente em que todos os concorrentes tenham uma chance justa de levar largura de banda de alta capacidade aos consumidores especialmente aos consumidores residenciais. E especialmente aqueles em áreas rurais e carentes.”

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Exemplo # 3: The Cherry Orchard (por Anton Chekhov).

Refutação

VARYA Houve um desagrado aqui enquanto você estava fora. Na velha parte dos empregados da casa, como você sabe, só os idosos vivem - o pequeno Efim e Polya e Evstigney, e Karp também... Então ouvi dizer que eles haviam ordenado que fossem alimentados com ervilhas; e nada mais; da maldade, você vê… Então eu chamo Evstigney. … [Bocejos] Ele vem. "O que é isso", eu digo: "Evstigney, seu velho tolo" ... [olha para ANYA] Anya querida! [Pausa]... Minha querida foi dormir! ” Definir resiliência é difícil. A dificuldade é tanta que “é mais fácil concordar sobre o que resiliência não significa do que sobre o que a palavra significa". Há uma máxima que diz: “O amorfo é ao mesmo tempo polimorfo”, ou seja, o que não tem forma alguma, ao mesmo tempo possui muitas formas. A água se encaixa nesse ditado, pois ela não tem uma forma definitiva. Ela se adapta facilmente ao recipiente onde for colocada.

Resiliente Resiliencia

As águas de um rio vão seguindo o desnível do solo, e quando elas encontram um obstáculo intransponível, elas o contornam e continuam sua caminhada até o seu destino final quer seja outro rio ou o mar. Andre Tarkovski colocou na boca de um personagem do seu filme chamado Stalker. É (um termo inglês que significa, em tradução livre, “o espreitador”, “aquele que se esgueira”), com forte conteúdo de resiliência. A fala é a seguinte: "Quando o homem nasce, é fraco e flexível; quando morre é impassível e duro. Quando uma árvore nasce, é tenra e flexível; quando se torna seca e dura, ela morre. A dureza e a força são atributos da morte; a flexibilidade e a fraqueza são a frescura do ser; por isso, quem endurece, nunca “vencerá…”. Resiliência é uma força interna, que nascemos com ela, e, portanto, podemos desenvolvê-la assim como, conseguimos desenvolver fisicamente nosso corpo através de exercícios.

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A resiliência é mais bem entendida como um processo. No entanto, muitas vezes é assumida erroneamente como uma característica do indivíduo, uma ideia mais tipicamente referida como "resiliência". Resiliência é o resultado de comportamentos nos quais indivíduos são capazes de interagir com seus ambientes e fazer com que os processos que promovem o bem-estar ou os protegem contra a influência esmagadora dos fatores de risco se sobressaia. Agora, na economia e nos negócios pós pandemia é a agilidade que garantirá em colocar os fatores da resiliência em “marcha” é que vai gerar a competitividade e a capacidade de responder ao inesperado. Quando as pessoas se deparam com uma condição adversa, há três maneiras pelas quais podem abordar a situação. 1. Irromper com raiva. 2. Implodir com emoções negativas avassaladoras, entorpecer e tornar-se incapaz de reagir. 3. Simplesmente ficar chateada com a mudança disruptiva.

Resiliente Resiliencia

Somente a terceira abordagem promove o bem-estar. É empregado por pessoas resilientes, que ficam chateadas com o estado perturbador e, assim, mudam seu padrão atual para lidar com o problema. As primeiras e segundas abordagens levam as pessoas a adotarem o papel de vítima culpando outras e rejeitar qualquer método de enfrentamento, mesmo após o término da crise. Essas pessoas preferem reagir instintivamente, em vez de responder à situação. A primeira pesquisa sobre resiliência foi publicada em 1973. Três bases notáveis de resiliência —- autoconfiança, auto-estima e autoconceito ―- têm raízes em três sistemas nervosos diferentes ―- respectivamente, o sistema nervoso somático, o sistema nervoso autônomo e o sistema nervoso central. O modelo Besht de construção de resiliência natural em uma família ideal, com acesso e apoio positivos de familiares e amigos, por meio da parentalidade, ilustra quatro marcadores principais. Eles são: 1. Educação realista. 2. Comunicações de risco eficazes. 3. Positividade e reestruturação de situações exigentes. 4. Construindo auto-eficácia e resistência. Construir resiliência é uma questão de mudar conscientemente comportamentos básicos e padrões de pensamento.

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O primeiro passo é mudar a natureza do diálogo interno. O diálogo interno é o monólogo interno que as pessoas têm que reforçam as crenças sobre a auto-eficácia e o valor próprio da pessoa. Resiliente Resiliencia

Resolução de problemas e tomada de decisão Resolução e mediação de conflitos Resultado

Sagacidade

Sociabilidade

Storytelling

Para criar resiliência, a pessoa precisa eliminar a conversa interna negativa, como "Não posso fazer isso" e "Não consigo lidar com isso", e substituí-la por conversa interna positiva, como "Eu posso fazer este "e" eu posso lidar com isso". Trabalhar com outras pessoas para identificar, definir e resolver problemas, o que inclui tomar decisões sobre o melhor curso de ação. [...] trabalhar com outras pessoas para resolver conflitos e desacordos interpessoais de uma maneira positiva. Um "resultado" é um instantâneo da vida. Em um instante, pegamos esse instantâneo e o chamamos de resultado. Habilidade pré-existente nos seres humanos. “Sexto sentido”. Habilidade para depreender, aprender ou interpretar algo através de indicações simples ou rudimentares. Perspicácia ou astúcia; facilidade para entender ou aprender algo. Nos tempos pós-pandemia os seres humanos e as empresas vão ser observados em seus comportamentos e interesses com sagacidade. Nos tempos modernos a sagacidade será uma via de mão única. Sempre do ponto de vista da outra pessoa. Competência p/ administrar relacionamentos e criar redes. Capacidade de encontrar pontos em comum e cultivar afinidades. A característica marcante da sociabilidade é a capacidade de adaptação. Narração de histórias é a atividade de transmitir eventos na forma de palavras, imagens, e sons muitas vezes pela improvisação ou embelezamento. Histórias ou narrativas foram compartilhadas em cada cultura e em toda a terra como um meio de entretenimento, educação, preservação da cultura e para incutir valores morais. Elementos cruciais de histórias e narrativas incluem enredo e personagens, bem como o ponto de vista narrativo. Segundo a National Storytelling Network (NSN), dos Estados Unidos, a definição de storytelling (narração de histórias em inglês) é esta: “storytelling é uma forma de arte muito antiga e uma valiosa forma de expressão humana usada de diversas maneiras.”. Vide página 66 neste documento.

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Sucesso

Sucesso é produzir ações originárias na autoconsciência — fazer aquilo que deve ser feito Um ritual é uma superstição. Um método padronizado e afirmado como sendo capaz de alterar o comportamento é uma superstição. “Os rituais são superstições; eles são reforçados de forma adventícia4”. Exemplo: “Quando pequenas quantidades de comida são repetidamente administradas a um pássaro, um ‘ritual supersticioso’ pode ser estabelecido”. Isso se deve não apenas ao fato de que um estímulo de reforço fortalece qualquer comportamento que possa seguir, mesmo que uma contingência não tenha sido explicitamente organizada, mas também ao fato de que a mudança de comportamento resultante de uma contingência acidental torna mais prováveis acidentes semelhantes. “- Skinner, BF (1959)”. Registro Cumulativo, 409. “Pode-se dizer que o experimento demonstra uma espécie de superstição”. O pássaro se comporta como se houvesse uma relação causal entre seu comportamento e a apresentação dos alimentos, embora essa relação esteja faltando.

Superstição

Existem muitas analogias no comportamento humano. Rituais para mudar a sorte nas cartas é um bom exemplo: algumas conexões acidentais entre um ritual e consequências favoráveis são suficientes para estabelecer e manter o comportamento, apesar de muitos casos não reforçados. O jogador que lançou uma bola pelo beco, mas continua se comportando como se controlá-lo torcendo e girando o braço e o ombro é outro caso em questão. Esses comportamentos, é claro, não têm efeito real sobre a sorte ou sobre uma bola na metade de um beco “- Skinner, BF (1948)”. "Superstição" no pombo. Jornal de Psicologia Experimental, 38, 16872. “Quanto mais conspícuo e estereotipado o comportamento sobre o qual o reforçador é acidentalmente contingente, maior o efeito.” Skinner, BF (1980), Notebooks , 303-304. “Não se segue que todo reflexo condicionado tenha valor de sobrevivência”.

Que vem acidentalmente; imprevisto: circunstâncias adventícias. Que vem de fora; estranho, forasteiro, peregrino: plantas adventícias. 4

“Adventícia”=

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Superstição

O mecanismo que gera a superstição pode dar errado. Certos pares de estímulos como a aparência e o sabor dos alimentos, podem ocorrer juntos de maneira consistente e importante para o organismo ao longo de sua vida, mas não temos garantia de que o condicionamento não ocorra quando o emparelhamento de estímulos for temporário ou acidental. Muitas 'superstições' exemplificam respostas condicionadas decorrentes de contingências acidentais. O comportamento é devido a um real emparelhamento de estímulos, mas o reflexo resultante não é útil Skinner, BF (1953). Ciência e comportamento humano, 55. [...] indica um pensamento e movimento específicos para integrar os confusos domínios da imaginação e da realidade. Os proponentes tentam misturar as diferenças do pensamento consciente e inconsciente através da argumentação oral e escrita usando a justaposição irracional de imagens Exemplo # 1: Liberdade de Amor (por Andre Breton).

Surrealismo

“Minha esposa com o cabelo de um fogo de lenha com os pensamentos de calor relâmpago, Com a cintura de uma ampulheta, Com a cintura de uma lontra nos dentes de um tigre Minha esposa com os lábios de um cocar e de um monte de estrelas do última magnitude, Com os dentes de rastros de camundongos brancos sobre a terra branca, Com a língua de âmbar esfregado e vidro,Minha esposa com a língua de um hospedeiro esfaqueado. ” (Linhas 1-8) Veja a irracionalidade em imagens sobre sua esposa e um fogo de madeira, uma ampulheta e dentes de um tigre. Exemplo # 2: A Season in Hell" é um dos melhores poemas surrealistas. “Um tempo atrás, se bem me lembro, minha vida foi uma longa festa onde todos os corações estavam abertos, onde todos os vinhos continuavam fluindo”. Uma noite, sentei-me Beauty no meu colo. — E encontrei-a irritada. ―- E eu a agridei. Eu me armei contra a justiça. Eu fugi. Ó bruxas, ó miséria, ó ódio, meu tesouro foi entregue a você! (Linhas 1-5).

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... tacêsica é a linguagem do toque que nos ensina o mundo desde o início de nossa vida como percepção bipolar e órgão de relacionamentos. As mulheres tem maior capacidade tacêsica – Podem perceber as diferenças de superfície a partir de 1 μm. O olho só pode ver à partir de 80-100 μm. PU= Microns por milímetro. Um dos exemplos mais famosos é o frasco da Coca-Cola. Como sua forma mudou, as vendas despencaram. Bombom Ferrero Rocher tem uma embalagem um pouco afiada com muitos pequenos pinos que instigam o consumo... O marcador de texto Schwan Stabilo, em sua forma levemente cônica e muito compacta, é adaptado para seu uso: uma caneta com a qual se enfatiza e escreve apenas algumas letras requer uma estrutura háptica diferente de uma caneta esferográfica.

Tacêsica ou hápticas

As mãos das mulheres são mais sensíveis que as mãos dos homens. Eles são geralmente menores e, portanto, têm uma maior densidade de receptores. No entanto, diferenças culturais e geracionais também são importantes. A diversidade da experiência háptica também é mostrada pelo exemplo do papel. Na RDA o papel era de qualidade inferior e estritamente racionada, cada folha em branco era um folheto em potencial. As possibilidades de publicidade háptica são subutilizadas. Por exemplo, na indústria do turismo. A agência de viagens trabalha principalmente com folhetos, em vez de apoiar o desejo de outros países e culturas através de impressões táteis, por exemplo, através de itens promocionais feitos de materiais que são típicos de certas culturas. Ainda há um enorme potencial de desenvolvimento na publicidade háptica. Muitos fabricantes não levam em consideração o fato de estarem em contato um com o outro antes de cada uso de seu produto. A sensação é um estímulo fundamental para os consumidores. Mesmo se quiséssemos: não podemos desligar nosso senso de toque. Enquanto fechamos os olhos e podemos segurar nossos ouvidos, até sentimos uma ligeira sensação de formigamento com a mão adormecida. Nosso senso de contato nos acompanha desde o começo e não podemos deixar de sentir.

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Tendência / Efeito do Status Quo Maior probabilidade de tomar as mesmas decisões (ou similares) no futuro, como foram tomadas no passado. Tendência

Trabalho em equipe

Trabalho em equipe

Tendência / Efeito do Status Quo Maior probabilidade de tomar as mesmas decisões (ou similares) no futuro, como foram tomadas no passado. [...] ser capaz de trabalhar com outras pessoas em grupos e equipes, formais e informais. ...trabalhar com outras pessoas para encontrar um resultado mutuamente agradável. Trabalho em equipe significa projetos conjuntos, colaboração estreita, reuniões regulares. É difícil contradizer essa definição, pois ela cita alguns pontos essenciais, mas o trabalho em equipe deve não deve se limitar a eles. A colaboração real vai muito além da responsabilidade por uma tarefa. É, portanto, a coesão e o sentimento de pertença entre as pessoas unidas por virtudes e valores comuns. Uma utopia é uma visão de sociedade imaginária construída a partir da crítica de uma sociedade existente. Uma das primeiras e mais conhecidas das utopias é o livro homônimo de Thomas More, escrito na aurora do capitalismo (1516).

Utopia

Valores

A obra em questão é constituída de dois livros: o primeiro descreve as condições sociais na Inglaterra, onde a origem de todos os males é atribuída à propriedade privada, que exclui o trabalhador da terra e o leva à pobreza e ao desemprego e a criminalidade resultante é combatida com leis selvagens; o segundo livro descreve uma sociedade numa ilha imaginária onde não há tirania, pobreza e luxo e a propriedade privada é desconhecida. Os valores humanos são as virtudes que nos guiam a levar em conta o elemento humano quando interagimos com outros seres humanos. A Teoria dos Valores Humanos Básicos reconhece dez valores universais, que podem ser organizados em quatro grupos de ordem superior. Cada um dos dez valores universais tem um objetivo central que é o motivador subjacente. Os valores humanos são, por exemplo, respeito, aceitação, consideração, apreciação, escuta, abertura, afeto, empatia e amor por outros seres humanos. Valores podem ainda ser atitudes sobre o valor das pessoas, conceitos ou coisas. Messe sentido, por exemplo, você pode valorizar um bom carro, casa, amizade, conforto pessoal ou parente.

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Valores e interligação

Embora a teoria distinga dez valores, as fronteiras entre os motivadores são artificiais e um valor flui para o próximo, o que pode ser visto pelas seguintes ênfases motivacionais compartilhadas: 1. Poder e realização ― superioridade e estima social; 2. Realização e hedonismo —- satisfação egocêntrica; 3. Hedonismo e estimulação ―- um desejo de excitação afetivamente agradável; 4. Estimulação e auto-direção; interesse-intrínseco na novidade e domínio; 5. Autodireção e Universalismo—confiar no próprio julgamento e conforto com a diversidade da existência; 6. Universalismo e Benevolência ―aprimoramento dos outros e transcendência de interesses egoístas; 7. Benevolência e tradição — devoção ao próprio grupo; 8. Benevolência e conformidade ―- comportamento normativo que promove relacionamentos íntimos; 9. Conformidade e Tradição —- subordinação do eu em favor de expectativas socialmente impostas; 10. Tradição e segurança ―- preservando os arranjos sociais existentes que dão segurança à vida; 11. Conformidade e segurança —- proteção da ordem e harmonia nas relações; 12. Segurança e energia ―- evitando ou superando ameaças controlando relacionamentos e recursos. O World Values Survey ( WVS )ii é um projeto de pesquisa global que explora os valores e crenças das pessoas , como elas mudam ao longo do tempo e que impacto social e político elas têm. Desde 1981, uma rede mundial de cientistas sociais realizou pesquisas nacionais representativas como parte do WVS em quase 100 países

Valores e Mapa global

O WVS mede monitora e analisa: apoio à democracia, tolerância de estrangeiros e minorias étnicas, apoio à igualdade de gênero, papel da religião e mudança nos níveis de religiosidade, impacto da globalização, atitudes em relação ao meio ambiente, trabalho, família, política, identidade nacional, cultura, diversidade, insegurança e bem-estar subjetivo. Os resultados fornecem informações para os formuladores de políticas que buscam construir a sociedade civil e instituições democráticas nos países em desenvolvimento.

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O trabalho também é freqüentemente usado por governos de todo o mundo, acadêmicos, estudantes, jornalistas e organizações e instituições internacionais como o Banco Mundial e as Nações Unidas (PNUD e ONU-Habitat). Os dados da Pesquisa de Valores Mundiais (por exemplo) foram usados [por quem?] para entender melhor as motivações por trás de eventos como a Primavera Árabe, a agitação civil francesa de 2005, o Genocídio de Ruanda em 1994 e as guerras iugoslavas e agitação política nos anos 90. Romano Prodi, ex-primeiro ministro da Itália e décimo presidente da Comissão Europeia, disse sobre o trabalho da WVS: A crescente globalização do mundo torna cada vez mais importante entender a diversidade. Pessoas com crenças e valores variados podem viver juntas e trabalhar juntas produtivamente, mas, para que isso aconteça, é crucial entender e apreciar suas visões de mundo distintas. Valores e Mapa global

A análise dos dados WVS feita pelos cientistas políticos Ronald Inglehart e Christian Welzel afirma que existem duas dimensões principais de variação cultural no mundo: Valores tradicionais versus valores racionais seculares e Valores de sobrevivência versus valores de auto-expressão. O mapa cultural global mostra como dezenas de sociedades estão localizadas nessas duas dimensões. Mover para cima neste mapa reflete a mudança dos valores tradicionais para Secular-racional e mover para a direita reflete a mudança dos valores de sobrevivência para valores de autoexpressão. Sociedades com alta pontuação nos valores tradicional e de sobrevivência: Zimbábue, Marrocos, Jordânia, Bangladesh. Sociedades com altas pontuações em valores tradicionais e de expressão pessoal: EUA, grande parte da América Latina, Irlanda. Sociedades com altas pontuações em valores seculares-racionais e de sobrevivência: Rússia, Bulgária, Ucrânia, Estônia. Sociedades com alta pontuação nos valores secular-racional e de auto-expressão: Japão, países nórdicos, Benelux, Alemanha, Suíça, República Tcheca, Eslovênia, França.

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Velocidade e rapidez são termos usados como sinônimo para se referir à relação entre a distância percorrida e o tempo necessário para percorrê-la. Velocidade é uma quantidade escalar que se refere à "rapidez com que um objeto está se movendo". A velocidade pode ser pensada como a taxa na qual um objeto cobre uma distância. Velocidade e Rapidez ou pressa.

Rapidez ou pressa é uma quantidade vetorial isso se refere à "taxa na qual um objeto muda de posição". Imagine uma pessoa se movendo rapidamente―um passo à frente e um passo atrás — sempre retornando à posição inicial original. Embora isso possa resultar em um frenesi de atividade, resultaria em uma velocidade zero. Observe que a rapidez ou a pressa não tem direção (é um escalar) e a velocidade a qualquer instante é o valor da velocidade com uma direção.

Virtude

Portanto, o certo é seja veloz, nunca seja rápida. Virtude (latim: virtus; em grego: ἀρετή) é uma qualidade moral particular, uma capacidade exclusivamente humana, ausente nos outros animais, os quais são regidos apenas pelo instinto. É uma disposição estável de praticar o bem; revela mais do que uma simples característica ou uma aptidão para uma determinada ação boa, trata-se de uma verdadeira inclinação. São todos os hábitos constantes que levam o homem para o bem, quer como indivíduo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer coletivamente. Segundo Aristóteles, é uma disposição adquirida de fazer o bem, e se aperfeiçoa com o hábito. Segundo a doutrina da Igreja Católica, e especialmente segundo Gregório de Níssa, a virtude é "uma disposição habitual e firme para fazer o bem", sendo o fim de uma vida virtuosa tornar-se semelhante a Deus.

Virtude Cristã

Existem numerosas virtudes que se relacionam entre si tornando virtuosa a própria vida. 1. Virtudes teologais As virtudes teologais, cuja origem, motivo e objeto imediato são o próprio Deus. Os cristãos acreditam que elas são infundidas no homem com a graça santificante, e que elas tornam os homens capazes de viver em relação com a Santíssima Trindade.

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As virtudes teologais são três: 1.1. Fé: através dela, os cristãos creem em Deus, nas suas verdades reveladas e nos ensinamentos da Igreja, visto que Deus é a própria Verdade. 1.2. Esperança: por meio dela, os crentes, por ajuda da graça do Espírito Santo, esperam a vida eterna e o Reino de Deus, colocando a sua confiança perseverante nas promessas de Cristo. 1.3. Caridade (ou Amor): através dela, "como amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos por amor de Deus. Jesus faz dela o mandamento novo, a plenitude da lei". Para os crentes, a caridade é "o vínculo da perfeição" (versículo 14 do capítulo 3 da Epístola aos Colossenses), logo a mais importante e o fundamento das virtudes. São Paulo disse que, de todas as virtudes, "o maior destas é o amor" (ou caridade). O amor é também visto como uma "dádiva de si mesmo" e "o oposto de usar". Virtude Cristã 2. Virtudes humanas Virtudes Humanas

As virtudes humanas ou virtudes cardinais, que são perfeições habituais e estáveis da inteligência e da vontade humana. Elas regulam os atos humanos, ordenam as paixões humanas e guiam a conduta humana segundo a razão e a fé. Adquiridas e reforçadas por atos moralmente bons e repetidos, os cristãos acreditam que estas virtudes são purificadas e elevadas pela graça divina. Entre as virtudes humanas, são constantemente destacadas as virtudes cardeais, que são consideradas as principais por serem os apoios à volta dos quais giram as demais virtudes humanas: 2.1. a prudência, que "dispõe a razão para discernir em todas as circunstâncias o verdadeiro bem e a escolher os justos meios para o atingir. Ela conduz a outras virtudes, indicando-lhes a regra e a medida", sendo, por isso, considerada a virtude-mãe humana. 2.2. a justiça, que é uma constante e firme vontade de dar aos outros o que lhes é devido; 2.3. a fortaleza que assegura a firmeza nas dificuldades e a constância na procura do bem; 2.4. a temperança que "modera a atração dos prazeres, assegura o domínio da vontade sobre os instintos e proporciona o equilíbrio no uso dos bens criados", sendo, por isso, descrita como sendo a prudência aplicada aos prazeres.

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No século 8, por ocasião de sua coroação como Sacro Imperador Romano , Carlos Magno publicou uma lista de virtudes cavalheirescas:

Virtudes cavalheirescas na Europa medieval

Virtudes Celestiais

Deus do amor Ame seu vizinho Esmola aos pobres Entreter estranhos Visitar os doentes Seja misericordioso com os prisioneiros Não faça mal a ninguém, nem aceite tal Perdoem como esperam ser perdoados Resgatar o cativo Ajude os oprimidos Defender a causa da viúva e órfão Prestar juízo justo Não consente com qualquer erro Não persista em ira Evitar excesso de comer e beber Seja humilde e gentil Sirva fielmente seu senhor Não roube Não se perjure, nem permita que outros o façam Inveja, ódio e violência separam os homens do Reino de Deus Defenda a Igreja e promova sua causa. Em 410 EC, Aurelius Prudentius Clemens listou sete "virtudes celestiais" em seu livro Psychomachia (Batalha das Almas), que é uma história alegórica de conflito entre vícios e virtudes. As virtudes descritas foram: Castidade Temperança Caridade Diligência Paciência Bondade Humildade. 3 virtudes morais necessárias para uma resposta ética à pandemia e reabertura.

Virtudes Morais

Virtudes são moral aplicada ― ações que promovem o bem-estar individual e coletivo. Exemplos incluem generosidade, compaixão, honestidade, solidariedade, coragem, justiça e paciência. Embora muitas vezes incorporadas na religião, virtudes são, em última análise, um conceito secular.

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Devido à sua ampla e duradoura relevância para as sociedades humanas, os valores tendem a ser mantidos entre as culturas. Propomos três virtudes fundamentais para orientar os formuladores de políticas a sair do modo de crise dos coronavírus de maneira a alcançar um novo normal melhor: compaixão, solidariedade e justiça. 1. Compaixão A compaixão é uma virtude essencial de todas as principais religiões do mundo e um princípio moral fundamental em profissões como assistência médica e serviço social. A característica distintiva da compaixão é o "sofrimento compartilhado". Pessoas e políticas compassivas reconhecem o sofrimento e tomam ações para aliviá-lo.

Virtudes Morais

Como disse o filósofo francês André Comte-Sponville, compaixão "significa que alguém se recusa a considerar qualquer sofrimento como uma questão de indiferença ou qualquer ser viva como uma coisa". Atos individuais de compaixão abundam na crise do coronavírus, como profissionais de saúde de primeira linha e vizinhos que entregam comida, entre outros exemplos. Uma reabertura guiada pela compaixão, com o objetivo de prevenir ou reduzir o sofrimento humano, exigiria condutas que aliviem continuamente a dor do próximo. Isso inclui abordar novas formas de sofrimento que surgem à medida que as circunstâncias mudam. 2. Solidariedade Em uma pandemia, as ações que as pessoas realizam ou não afetam a saúde de outras em todo o mundo. Tais emergências compartilhadas requerem solidariedade, que reconhece a dignidade de cada pessoa e a interdependência de todas as pessoas. 3. Justiça A Justiça se concentra na justa distribuição de recursos e nas estruturas sociais que possibilitam o que o filósofo holandês Patrick Loobuyck chamou de “condição de igualdade”.

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Virtudes prussianas (em alemão: preußische Tugenden ) se referem às virtudes associadas ao reino histórico da Prússia, especialmente seu militarismo e o código ético do exército prussiano , mas também valores burgueses influenciados pelo calvinismo em particular. Virtudes prussianas também influenciou significativamente a cultura alemã mais ampla, como os estereótipos alemães contemporâneos de eficiência, austeridade e disciplina. As virtudes prussianas podem ser resumidas pelas linhas de abertura do poema “Der alte Landmann an seinen Sohn " ("O velho fazendeiro de seu filho"), de Ludwig Christoph Heinrich Hölty (17481776). O texto tem a seguinte redação: " Üb 'immer Treu und Redlichkeit / Bis an dein kühles Grab; / Weiche keinen Fingerbreit / Von Gottes Wegen ab. " Tradução: "Pratique sempre a fidelidade e a honestidade / Até sua sepultura legal; / E não se perca a largura de um dedo / dos caminhos do Senhor.”. O poema foi criado por Mozart para uma melodia adaptada da ária “Ein Mädchen oder Weibchen” de sua ópera de 1791, The Magic Flute.Igreja da guarnição de Potsdam onde Frederico, o Grande, foi inicialmente enterrado. Virtudes Prussianas

São as virtudes prussianas listadas a seguir são aquelas que se tornam absolutamente necessárias para o êxito de vida e negócios no mundo pós-pandemia. Lembrar que as virtudes devem ser praticadas em grupo de três e sempre aquelas que a pessoa virtuosa precisa ser percebida e aquelas virtudes que precisa ser internalizada. 1. 2. 3. 4. 5.

6. 7.

8. 9.

Austeridade ou parcimônia (alemão: Sparsamkeit) Coragem (alemão: Mut) Determinação (alemão: Zielstrebigkeit) [citação necessário] Disciplina (alemão: Disziplin) Fortitude sem autopiedade (em alemão: Tapferkeit ohne Wehleidigkeit): Lerne leiden ohne zu klagen ("Aprenda a sofrer sem reclamar") Franqueza ou Probidade (alemão: Redlichkeit) Piedade, juntamente com a tolerância religiosa (em alemão: Gottesfurcht bei religiöser Toleranz): Jeder soll nach seiner Façon selig werden ("Que todos encontrem a salvação de acordo com suas próprias crenças"). Humildade ou modéstia (alemão: Bescheidenheit) Incorruptibilidade (alemão: Unbestechlichkeit)

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Virtudes Prussianas

Virtudes Romanas Públicas e Privadas

10. Indústria ou diligência (alemão: Fleiß) 11. Lealdade (alemão: Treue) 12. Obediência (em alemão: Gehorsam): Seid gehorsam, doch nicht ohne Freimut ("Seja obediente, mas não sem franqueza"). 13. Pontualidade (alemão: Pünktlichkeit) 14. Confiabilidade (alemão: Zuverlässigkeit) 15. Restrição (alemão: Zurückhaltung) 16. Abnegação (alemão: Selbstverleugnung) 17. Auto-apagamento (alemão: Zurückhaltung): Mehr sein als scheinen! ("Mais substância do que aparência!"). 18. Senso de dever ou consciência (alemão: Pflichtbewusstsein) 19. Senso de justiça (em alemão: Gerechtigkeitssinn): Jedem das Seine ou Suum cuique ("todos podem receber o que merecem”) 20. Senso de ordem (alemão: Ordnungssinn) :( "Conheça o seu lugar") 21. Sinceridade (alemão: Aufrichtigkeit) 22. Retidão ou Retidão (alemão: Geradlinigkeit) 23. Subordinação (alemão: Unterordnung) 24. Robustez (alemão: Härte): Gegen sich mehr noch als gegen andere ("Seja ainda mais duro consigo mesmo do que com os outros") Os romanos distinguiam entre as esferas da vida pública e privada e, portanto, paterfamilias, e os esperados de um Roman íntegro cidadão. As principais virtudes romanas, públicas e privadas, foram: Abundância — O ideal de haver comida e prosperidade suficientes para todos é uma virtude pública. Auctoritas—- "autoridade espiritual" — o senso de posição social de alguém, construído através da experiência, Pietas e Industria. Isso foi considerado essencial para a capacidade de um juiz de fazer cumprir a lei e a ordem. Comitas―- "humor" — facilidade de cortesia, cortesia, abertura e simpatia. Constantia ―- "perseverança" —- resistência militar, bem como resistência física e mental geral diante das dificuldades. Clementia―- "misericórdia" - brandura e gentileza, e a capacidade de deixar de lado transgressões anteriores. Dignitas — senso de auto-estima, auto-respeito pessoal. Disciplina ―- considerada essencial para a excelência militar; também conota a adesão ao sistema legal e a manutenção dos deveres da cidadania. Fides —- "boa fé" - confiança mútua e relações recíprocas no governo e no comércio (assuntos públicos), uma violação significava conseqüências legais e religiosas. Firmitas ― força de espírito e a capacidade de manter o objetivo em questão sem vacilar.

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Virtudes Romanas Públicas e Privadas

Frugalitas — economia e simplicidade no estilo de vida, querem o que devemos ter e não o que precisamos, independentemente dos bens materiais, autoridade ou desejos que alguém possui, um indivíduo sempre tem um grau de honra. Frugalidade é evitar o que não tem utilidade prática se estiver em desuso e se vier à custa de outras virtudes. Gravitas ―um senso da importância do assunto em questão; responsabilidade e ser sincero. Honestas — a imagem e a honra que se apresenta como um membro respeitável da sociedade. Humanitas ― refinamento, civilização, aprendizado e geralmente sendo cultivados. Industria — trabalho duro. Inocência ― caridade romana , sempre dê sem expectativa de reconhecimento, sempre dê enquanto não espera ganho pessoal, incorruptibilidade é aversão em colocar todo poder e influência dos cargos públicos para aumentar o ganho pessoal, a fim de aproveitar nossa vida pessoal ou pública e privar nossa comunidade de sua saúde, dignidade e nosso senso de moralidade, que é uma afronta a todos os romanos. Laetitia — Alegria" - A celebração do dia de ação de graças, muitas vezes da resolução de crises, uma virtude pública. Nobilitas ―"Nobreza" —- Homem de boa aparência, merecedor de honra, posição social altamente estimada e, ou, nobreza de nascimento, uma virtude pública. Justitia ― senso de valor moral para uma ação; personificado pela deusa Iustitia , a contraparte romana do grego Themis . Pietas —"obediência" - mais que piedade religiosa; um respeito pela ordem natural: social, política e religiosamente. Inclui idéias de patriotismo, cumprimento de piedosa obrigação para com os deuses e honra a outros seres humanos, especialmente em termos de relacionamento com o consumidor e o cliente , considerados essenciais para uma sociedade organizada. Prudentia ―"prudência" — previsão, sabedoria e discrição pessoal. Salubritas ―- "salubridade" —- saúde e limpeza geral, personificada na divindade Salus. Severitas ― "severidade" —- autocontrole, considerado vinculado diretamente à virtude da gravitas. Veritas ― "veracidade" ― honestidade ao lidar com os outros, personificada pela deusa Veritas . Veritas, sendo a mãe de Virtus, era considerada a raiz de toda virtude; uma pessoa vivendo uma vida honesta estava fadada a ser virtuosa. Virtus — "masculinidade" ―- bravura, excelência, coragem, caráter e valor. 'Vir' é latim para "homem".

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"O passado é um país estrangeiro", já foi dito. Mas não é um país desconhecido. Uma avó vitoriana na modernidade mostraria esses valores: trabalho duro, autoconfiança, respeito próprio, limpeza, vizinhança, orgulho no país. “Todas essas coisas”, ela diria, “são valores vitorianos. Eles também são valores perenes.”. Isso não quer dizer que os vitorianos teriam desprezado qualquer uma das virtudes clássicas. Pelo contrário, eles os teriam aprovado. Se eles não atribuíam a alguns deles (coragem, talvez, ou virtudes menores como munificência ou magnanimidade) uma alta prioridade, era porque eles não os considerariam as virtudes mais essenciais para a maioria das pessoas em seus próprios tempos. As virtudes vitorianas também não eram as cristãs —- fé, esperança e caridade (esta última em seu significado original do amor de Deus) ― embora, novamente, os vitorianos não tivessem menosprezado essas virtudes. Virtudes vitorianas PósPandemia

As virtudes vitorianas eram mais domesticadas que as clássicas e mais seculares que as cristãs. (Não inteiramente secular, no entanto, como testemunha dos termos familiares usados para descrevê-los: a ética "puritana" ou "judaico-cristã".) Mas, qualquer que seja sua linhagem, essas virtudes foram consideradas essenciais, não apenas para a boa vida dos indivíduos, mas para o bem-estar da sociedade. E elas eram "virtudes", não "valores" que os vitorianos acalentavam. Somente no século atual a moralidade se tornou tão completamente relativizada e subjetivada que as virtudes deixaram de serem "virtudes" e se tornaram "valores". Por que os valores se tornaram um assunto de intensa discussão? E por que os valores ou virtudes vitorianos parecem tão grandes hoje? A resposta para ambas às perguntas está, em parte, nas estatísticas. Thomas Carlyle certa vez repreendeu seus compatriotas por serem obcecados com "figuras aritméticas"—sobre salários e preços, o custo da comida e o padrão de vida. “A questão mais importante, ele insistia, era a “condição” e a “disposição” das pessoas: suas verdades e sentimentos, seu senso de certo e errado, as atitudes e hábitos que os disporiam a uma “compostura saudável, frugalidade, e prosperidade”, ou a uma” inquietação acre, imprudência, bebida de gim e ruína gradual”.

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As pessoas na era vitoriana também tinham “figuras aritméticas” sobre esses assuntos - crime, embriaguez, pauperismo, vagabundos, analfabetismo, ilegitimidade; "Estatísticas morais", eles os chamavam. É instrutivo ― e inquietante —- comparar suas estatísticas morais com as nossas. A título de aclarar relaciono a seguir alguns dados estatísticos. Na Inglaterra vitoriana, a taxa de ilegitimidade ―- a proporção de nascimentos ilegítimos em relação ao total de nascimentos —- caiu de 7% em 1845 para menos de 4% no final do século. No leste de Londres, a parte mais pobre da cidade, era menor do que isso: 4,5% no meio do século e 3% no final do século. Além de um aumento temporário durante as duas guerras mundiais, a proporção continuou pairando em torno de 5% até meados do século XX. Em 19605, começou a subir, para 12% em 1980 e para 32% no final de 1992 ― um aumento de duas vezes e meia somente na última década e um aumento de seis vezes em três décadas. Virtudes vitorianas PósPandemia

Nos Estados Unidos, os números não são menos dramáticos. Começando com 3% em 1920 (o primeiro ano para o qual existem estatísticas nacionais), o índice de ilegitimidade aumentou gradualmente para pouco mais de 5% em 1960 (o mesmo número da Inglaterra), após o qual cresceu rapidamente, mais do que dobrando em 1970, e atingindo 30% em 19916 — um aumento de dez vezes em relação a 1920 e um aumento em seis vezes em relação a 1960. Para os brancos, os números são de 1,5% em 1920, pouco mais de 2% em 1960, quase 6% em 1970, quase 6% em 1970 e quase 22% em 1991 - catorze vezes a cifra de 1920 e onze vezes a de 1960. A ilegitimidade negra nesse período passou de 12% em 1920 para 22% em 1960 e para 68% em 1991. Em 1964, quando Daniel Patrick Moynihan escreveu seu relatório perceptivo sobre o colapso na família negra, a proporção de negros era de 24,5%; a proporção de brancos agora é de 22%. Em 1964, 50% das mães adolescentes negras eram solteiras; em 1991, 55% das mães adolescentes brancas eram solteiras.

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Quando se abandonou o culto às virtudes. Quando se abandonou o culto às virtudes.

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Vamos tomar outra "estatística moral": crime. Na Inglaterra, entre 1857 e 1901, a taxa de crimes indiciados (crimes graves, sem incluir simples agressão, embriaguez ou vadiagem) diminuiu quase 50%. Os números absolutos são ainda mais gráficos: enquanto a população cresceu de 19 milhões para 33 milhões, o número de crimes graves caiu de 92.000 para 81.000. A propósito, 1857 não foi o ano de pico; é simplesmente o ano em que a série de estatísticas mais confiáveis começa. O declínio (sugerem estatísticas anteriores) na verdade começou em meados ou no final da década de 1840, quase ao mesmo tempo em que o declínio na ilegitimidade. A baixa taxa de criminalidade persistiu até meados da década de 1920, quando começou a subir e continuou a fazê-lo ao longo dos anos da guerra, estabilizando ou diminuindo ligeiramente no início da década de 1950. Virtudes vitorianas PósPandemia

Um aumento dramático começou em meados dos anos cinquenta, mais de cinco vezes em 1981 e quase dobrando na década seguinte. Em 1991, a taxa era dez vezes a de 1955 e quarenta vezes a de 1901. Em 1955, o antropólogo Geoffrey Gorer comentou o extraordinário grau de civilidade exibido na Inglaterra, onde "as multidões de futebol são tão organizadas quanto às reuniões da igreja". alguns anos, esses jogos se tornaram notórios como cenário de caos e tumultos. As estatísticas nacionais de criminalidade nos Estados Unidos começam apenas em 1960, mas as estatísticas locais sugerem que, como na Inglaterra, a diminuição do crime começou na segunda metade do século XIX e, exceto por alguns anos após a Guerra Civil, continuou no início do século XX. Um rápido aumento começou em 1960, a taxa dobrou na década e triplicou em 1980. Um declínio no início da década de 1980 foi seguido por outro aumento, elevando a taxa de 1992 a um nível um pouco menor do que o seu pico em 1980. A taxa de crimes violentos (assassinato, estupro, roubo e agressão agravada) seguiu um padrão semelhante, exceto que o aumento após 1985 foi mais acentuado e continuou até 1992, resultando em um aumento quase cinco vezes maior a partir de 1960. O homicídio é agora a principal causa de morte entre os jovens negros.

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Para todos os tipos de crimes, os números para negros são muito maiores do que para brancos —- para negros, tanto como vítimas quanto como autores de crimes. Os criminologistas cunharam o termo "criminogênico" para descrever uma comunidade em que "as forças sociais que criam criminosos predadores são muito mais numerosas e esmagadoramente mais fortes do que as forças sociais que criam cidadãos virtuosos". Eu poderia continuar contando-lhe outras estatísticas: sobre divórcio, famílias monoparentais, dependência de bem-estar, adolescentes e adultos "analfabetos funcionais" ou crime nas escolas (o primeiro exercício da manhã em muitas escolas da cidade é uma busca por armas ―- armas, não mais facas). Receio que esta litania possa continuar ao tédio.

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A socióloga inglesa Christie Davies descreveu um "modelo de desvio em curva em U", que se aplica tanto à Grã-Bretanha quanto aos Estados Unidos. A curva mostra a queda do crime, da violência, da ilegitimidade e do alcoolismo na última metade do século XIX, atingindo uma baixa na virada do século e um forte aumento na última parte do século XX. De fato, a curva U é mais inclinada do que esta imagem sugere. Pode ser descrito com mais precisão como uma “curva J”, pois a altura do desvio no século XIX era consideravelmente menor do que é hoje - uma taxa de ilegitimidade, por exemplo, de 7% na Inglaterra em meados do século XIX, em comparação hoje com mais de 32%. Mas, como Carlyle teria nos lembrado, estatísticas, mesmo estatísticas morais, não contam toda a história. Em seu ensaio, "Definindo o desvio para baixo", o senador Moynihan descreve a curva descendente da idéia de desvio. O que antes era considerado comportamento desviante não é mais considerado; o que antes era considerado anormal foi normalizado. Como o desvio é definido para baixo, também aumenta o limiar do desvio: o comportamento, uma vez estigmatizado como desvio, agora é tolerado e até sancionado. Os pacientes mentais, não mais institucionalizados, agora são tratados e aparecem nas estatísticas, não como mentalmente incapacitados, mas como "sem-teto".

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O divórcio e a ilegitimidade, uma vez vistos como uma ameaça ao colapso da família, agora são vistos de maneira mais benigna, com mães divorciadas e solteiras agrupadas na categoria "famílias monoparentais". E o crime violento se tornou tão endêmico que quase nos tornamos sedentários. O massacre de São Valentim em Chicago em 1929, quando quatro bandidos mataram sete outros bandidos, chocou a nação e se tornaram lendários; em Los Angeles, James Q. Wilson aponta, como muitas pessoas são mortas todo fim de semana. (Na Inglaterra, Jack, o Estripador, foi a sensação do século. Atualmente, assassinatos em série são comuns tanto nos jornais quanto na TV.)

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Charles Krauthammer propôs um conceito complementar: "Definindo o desvio". Como o desvio é normalizado, o que antes era normal se torna desviado. O tipo de família que há séculos é considerada natural e moral —- a família "burguesa", como é chamada invidiosamente ―- agora é vista como patológica, ocultando por trás da fachada da respeitabilidade o novo "pecado original", o abuso infantil. Assim, enquanto o crime é subnotificado porque nos tornamos dessensibilizados, o abuso infantil é subnotificado, incluindo casos (muitas vezes inspirados por terapeutas) lembrados muito depois dos supostos eventos. D a mesma forma, o estupro foi "definido" como "estupro por data", referindo-se a situações que os próprios participantes não perceberam como estupro, ou mesmo a todas as relações heterossexuais, que são vistas como inerentemente coercitivas e violentas. O efeito combinado de definir desvio e defini-lo foi normalizar e legitimar o que antes era considerado anormal e ilegítimo e, inversamente, denegrir e desacreditar o que antes era normal e respeitável. Este processo também ocorreu com uma rapidez surpreendente. Poder-se-ia esperar que atitudes e valores ficassem para trás da realidade, que as pessoas continuariam prestando menos atenção a Os princípios morais com os quais foram educados, mesmo violando esses princípios na prática. O que é surpreendente na “revolução sexual” da década de 1960 é o quão revolucionária foi, tanto na sensibilidade quanto na realidade. Em 1965, 69% das mulheres americanas e 65% dos homens com menos de trinta anos disseram que o sexo antes do casamento estava sempre ou quase sempre errado; em 1972, esses números caíram para 24% e 21% isso em sete curtos anos.

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Assim, a linguagem, a sensibilidade e a política social conspiram juntas para redefinir o desvio. Nos últimos tempos, rejeitamos tão completamente qualquer tipo de princípio moral que, deliberadamente e sistematicamente, divorciamos o fraco alívio das sanções e incentivos morais. Isso reflete em parte a teoria de que a sociedade é responsável por todos os problemas sociais e, portanto, deve assumir a tarefa de resolvê-los; e em parte o espírito predominante do relativismo, o que dificulta a aprovação de quaisquer julgamentos morais ou a imposição de condições morais aos beneficiários do alívio. Agora estamos enfrentando as conseqüências dessa política de neutralidade moral. Com certeza é também o momento de reabilitar algumas das virtudes vitorianas que há tanto tempo ridicularizam. Tomemos limpeza, por exemplo.

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Quando Margaret Thatcher citou o ditado, "A limpeza é quase piedosa", um historiador disse que era "tanta tolice piedosa" na juventude da Sra. Thatcher, e muito menos na Inglaterra vitoriana: "uma era suja e fedorenta na qual a população suja e fedorenta era extremamente afetada por todos os tipos de doenças enraizadas na falta crônica de higiene em todos os níveis”. Como até mesmo a classe média poderia estar limpa, perguntou esse historiador, suando em todas aquelas camadas de roupas grossas e "sem muita limpeza a seco!" —- ou com todos os móveis elaborados da "era do aspirador de pó"? Tendo feito a tentativa mais valiosa de “objetivar” o problema da pobreza, de vê-lo como o produto de forças econômicas e sociais impessoais, estamos descobrindo que os aspectos econômicos e sociais desse problema são inseparáveis dos morais e pessoais. E, tendo feito o esforço mais determinado para elaborar políticas “sem valor”, que não estigmatizem os beneficiários do alívio ou seu “estilo de vida”, descobrimos que essas políticas colocam em risco o bemestar moral e material do beneficiários pretendidos. Ao desmoralizar a política social - separando-a de quaisquer critérios, exigências e até expectativas morais - desmoralizamos, no sentido mais familiar, tanto os indivíduos que recebem ajuda quanto a sociedade como um todo. Na verdade, estamos operando algo como um princípio de "mais elegibilidade".

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As pessoas que recebem assistência social geralmente recebem mais, por meio de subsídios, vale-refeição, subsídio de moradia e benefícios médicos, do que trabalhadores que ganham um salário mínimo ou modesto, fornecendo incentivos para obter ajuda em vez de procurar trabalho. Ou damos às mães solteiras (incluindo adolescentes) benefícios e serviços que as mães casadas não têm, penalizando o casamento e recompensando a ilegitimidade. Ou definimos o vício em drogas e o alcoolismo como "deficiência", tornando assim dependentes crônicos e alcoólatras elegíveis para alívio, enquanto o viciado ou alcoólatra que faz um grande esforço para ser curado é retirado dos rolos de socorro. E de inúmeras maneiras, nossas políticas têm o efeito involuntário de favorecer (tornar "mais elegíveis") o que os vitorianos chamavam de pobres "indignos" sobre os "merecedores".

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Em retrospecto, podemos ver que a “patologia social” ―- “patologia moral”, eu chamaria de crime, violência, ilegitimidade, dependência de bem-estar, dependência de drogas, está intimamente relacionada à “contracultura” da década de 1960. Essa contracultura pretendia nos libertar da influência estultificante dos "valores burgueses" —das virtudes vitorianas, de fato. Não é por acaso, como diria um marxista, que a rápida aceleração da ilegitimidade e do crime começou exatamente no momento em que a contracultura começou. No momento as pessoas no mundo estão saindo de momentos de reclusão obrigatória. Cada uma das pessoas vai encontrar um mundo novo. Até agora, essa ética anti-burguesa "liberada" não parece mais tão libertadora. Finalmente, é permitido falar da necessidade de "valores familiares". O próprio presidente Clinton em seu tempo colocou o selo de aprovação oficial nos valores da família, chegando ao ponto de admitir —- um ano após o evento ―- que havia "muitas coisas muito boas" no discurso de Quayleiii sobre valores familiares. Nesse sentido, cultuar virtudes mais do que facilitar a inclusão na nova economia transforma moralmente a sociedade. Capacita a sociedade para enfrentar e superar as dificuldades que com certeza vai surgir. Nomeamos a seguir a lista e a descrição das virtudes para se aplicar nos tempos de pós-pandemia.

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Virtudes para a era Pós-Pandemia Polidez A polidez é a primeira virtude e, quem sabe, a origem de todas. É também a mais pobre, a mais superficial, a mais discutível. Sei muito bem que a polidez não é tudo, nem o essencial. No entanto, o fato é que ser bem-educado, na linguagem corrente, é antes de tudo ser polido, o que já diz muito sobre a polidez. Fidelidade O passado não é mais, o futuro ainda não é; o esquecimento e a improvisação são fatos naturais. Fidelidade à verdade, antes de tudo. Prudência A polidez é a origem das virtudes; a fidelidade, seu princípio; a prudência, sua condição. A prudência é uma das quatro virtudes cardeais da Antiguidade e da Idade Média. É a mais esquecida, talvez. Virtudes vitorianas PósPandemia

Aquilo que poderíamos chamar de bom senso, mas que estaria a serviço de uma boa vontade. Ou de inteligência, mas que seria virtuosa. “A prudência”, dizia santo Agostinho, “é um amor que escolhe com sagacidade.” Mas o que ela escolhe? Não, decerto, seu objeto (o desejo se encarrega disso), mas os meios de alcançálo ou protegê-lo. Temperança Não se trata de não desfrutar, nem de desfrutar o menos possível. Isso não seria virtude mas tristeza, não temperança mas ascetismo, não moderação mas impotência. Contra isso nunca será demais citar o belo escólio de Spinoza, o mais epicuriano que ele escreveu talvez, em que está tão bem dito o essencial: “Certamente apenas uma feroz e triste superstição proíbe ter prazeres”. A temperança ― como a prudência e como todas as virtudes, talvez — pertence, pois, à arte de desfrutar; é um trabalho do desejo sobre si mesmo, do vivo sobre si mesmo. A temperança não visa superar nossos limites, mas respeitá-los.

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Coragem De todas as virtudes, a coragem é sem dúvida a mais universalmente admirada. Fato raro, o prestígio que desfruta parece não depender nem das sociedades, nem das épocas, e quase nada dos indivíduos. Essa universalidade, porém, não prova nada, seria até suspeita. O que é universalmente admirado o é, portanto, também pelos maus e pelos imbecis. O que estimamos, na coragem, e que culmina no sacrifício de si, seria, pois, em primeiro lugar, o risco aceito ou corrido sem motivação egoísta, em outras palavras, uma forma, se não sempre de altruísmo, pelo menos de desinteresse, de desprendimento, de distanciamento do eu. Justiça Com a justiça abordamos a última das quatro virtudes cardeais. A justiça, lemos em Platão, é o que reserva a cada um sua parte, seu lugar, sua função, preservando assim a harmonia hierarquizada do conjunto. Seria justo dar a todos as mesmas coisas, quando eles não têm nem as mesmas necessidades nem os mesmos méritos? Exigir de todas as mesmas coisas, quando eles não têm nem as mesmas capacidades nem os mesmos encargos? Virtudes vitorianas PósPandemia

Generosidade A generosidade é a virtude do dom. Não se trata mais de “atribuir a cada um o que é seu”, como dizia Spinoza, mas o de lhe oferecer o que não é seu, o que é de quem oferece e que lhe falta. Compaixão A compaixão tem má reputação; ninguém gosta de ser objeto dela, nem tampouco de senti-la. Isso a distingue nitidamente, por exemplo, da generosidade. Compadecer é sofrer com, e todo sofrimento é ruim. Como a compaixão poderia ser boa? “Ama e faz o que queres”, pois – ou compadece-te e faz o que deves. Simpatia A simpatia é, ao mesmo tempo, uma qualidade (quando a suscitarmos, quando somos simpáticos) e um sentimento (quando a sentimos, quando temos simpatia). E, como essa qualidade e esse sentimento se correspondem, quase por definição, a simpatia promove entre dois indivíduos, e muitas vezes em ambos os sentidos, como que um encontro feliz. É um sorriso da vida, como que um presente do acaso.

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Misericórdia A misericórdia, no sentido em que tomo a palavra, é a virtude do perdão ―– ou antes, e melhor, sua verdade. É cessar de odiar, e é essa de fato a definição da misericórdia: ela é a virtude que triunfa sobre o ressentimento, sobre o ódio justificado (pelo que ela vai além da justiça), o rancor, o desejo de vingança ou de punição. A virtude que perdoa, pois, não suprimindo a falta ou a ofensa, o que não é possível, mas cessando de, como se diz, ter raiva de quem nos ofendeu ou prejudicou. Gratidão A gratidão é a mais agradável das virtudes; não é, no entanto, a mais fácil. O que a gratidão dá? Ela dá a si mesma: como um eco de alegria, dizia eu, pelo que ela é amor, pelo que ela é partilha pelo que ela é dom. É prazer somado ao prazer, felicidade somada à felicidade, gratidão somada à generosidade… Humildade

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A humildade é uma virtude humilde: ela até duvida que seja uma virtude! Quem se gabasse da sua mostraria simplesmente que ela lhe falta. “A humildade” escreve Spinoza, “é uma tristeza nascida do fato de o homem considerar sua impotência ou sua fraqueza.” Essa humildade é menos uma virtude do que um estado: é um afeto, diz Spinoza, em outras palavras, um estado de alma. Se alguém imagina sua própria impotência, sua alma “se entristece por isso mesmo”. É a experiência de nós todos, e seria enganoso fazer dela uma força. Simplicidade O simples não se questiona tanto assim sobre si mesmo. Porque se aceita como é? Já seria dizer demais. A pessoa simples não se aceita nem se recusa. Não se interroga não se contempla não se considera. Não se louva nem se despreza. Ele é o que é, simplesmente, sem desvios, sem afetação, ou antes —pois ser lhe parece uma palavra grandiosa demais para tão pequena existência ―-, faz o que faz, como todos nós, mas não vê nisso matéria para discursos, para comentários, nem mesmo para reflexão. A pessoa simples é como os passarinhos de nossas florestas, leve e silencioso sempre, mesmo quando canta, mesmo quando pousa.

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Tolerância Tolerância não é passividade. Ao contrário do amor ou da generosidade, que não têm limites intrínsecos nem outra finitude além da nossa, a tolerância é, pois, essencialmente limitada: uma tolerância infinita seria o fim da tolerância! O que deve determinar a tolerabilidade de determinado indivíduo, grupo ou comportamento não é a tolerância de que eles dão mostra (porque então todos os grupos extremistas de nossa juventude deveriam ter sido proibidos, o que só lhes daria razão), mas sua periculosidade efetiva: uma ação intolerante, um grupo intolerante, etc., devem ser proibidos se, e somente se, ameaçarem efetivamente a liberdade ou, em geral, as condições de possibilidade da tolerância. Pureza De todas as virtudes a pureza, se é que é uma virtude, pode ser a mais difícil de apreender, de captar. A palavra, Pureza; em latim como em francês, tem antes de tudo um sentido material: puro é o que é limpo, sem mancha, sem mácula.

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A água pura é a água sem misturas, a água que é apenas água. Note-se que é, então, uma água morta, e isso já diz muito sobre a vida e sobre certa nostalgia da pureza. Tudo o que vive suja, tudo o que limpa mata. Assim, ponhamos cloro em nossas piscinas. A pureza é impossível: só temos escolha entre diferentes tipos de purezas, é o que se chama higiene. A pureza é pobreza, despojamento, abandono. Ela começa onde cessa o eu, aonde ele não vai, aonde ele se perde. Digamos numa fórmula: o amor puro é o contrário do amor-próprio. Doçura A doçura é uma virtude feminina. É por isso, talvez, que ela agrada, sobretudo, nos homens. O que ela tem de feminino, ou que assim parece, é uma coragem sem violência, uma força sem dureza, um amor sem cólera. É o que ouvimos tão bem em Schubert, o que temos tão bem em Etty Hillesum. A doçura é antes de tudo uma paz, real ou desejada: é o contrário da guerra, da crueldade, da brutalidade, da agressividade, da violência… Paz interior, e a única que é uma virtude. Muitas vezes permeada de angústia e de sofrimento (Schubert), às vezes iluminada de alegria e de gratidão (Etty Hillesum), mas sempre desprovida de ódio, de dureza, de insensibilidade…Apegar-se é endurecer as coisas duas vezes.

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A Boa-Fé É um fato, que é psicológico, e uma virtude, que é moral. Como fato, é a conformidade dos atos e das palavras com a vida interior, ou desta consigo mesma. Como virtude, é o amor ou o respeito à verdade, e a única fé que vale. A boa-fé não proíbe o silêncio mas sim a mentira (ou o silêncio apenas quando mentiroso), e ainda assim nem sempre: voltaremos a isso. Humor Mas há rir e rir, e cumpre distinguir aqui o humor da ironia. A ironia não é uma virtude, é uma arma – voltada quase sempre contra outrem. É o riso mau, sarcástico, destruidor, o riso da zombaria, o riso que fere, que pode matar. O excesso de seriedade, mesmo na virtude, tem algo de suspeito e de inquietante: deve haver alguma ilusão ou algum fanatismo nisso… É virtude que se acredita e que, por isso, carece de virtude. Amor Em toda a nossa vida, privada ou pública, familiar ou profissional, que só vale proporcionalmente ao amor que nela pomos ou encontramos. “O que fazemos por amor sempre se consuma além do bem e do mal”, dizia Nietzsche. Eu não iria tão longe, já que o amor é o próprio bem. Mas além do dever e do proibido, sim, quase sempre, e tanto melhor! O dever é uma coerção (um “jugo”, diz Kant), o dever é uma tristeza, ao passo que o amor é uma espontaneidade alegre. Moral A moral é como uma polidez da alma, um saber viver de si para consigo (ainda que se trate, sobretudo, do outro), uma etiqueta da vida interior, um código de nossos deveres, um cerimonial do essencial. Lucidez Chamamos lucidez a coragem do verdadeiro, mas a que nenhuma verdade basta. A Lucidez nos ensina o humor. Honra Honra tem a ver com a certeza de que aquilo que você faz, ecoa na eternidade.

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Notas de aulas e palestras prof. Dr Fernando A. Dal Piero entre maio de 2011 e junho de 2020. http://bit.ly/Canal_YouTUBE http://bit.ly/AudioLivroConversaaoPedaFogueira

Referencias

Transcrição Abertura 2º Áudio Vídeo 3º Áudio Vídeo 4º Áudio Vídeo 5º Áudio Vídeo 6º Áudio Vídeo 7º Áudio Vídeo 8º Áudio Vídeo 9º Áudio Vídeo 10º Áudio Vídeo 11º Áudio Vídeo 12º Áudio Vídeo 13º Áudio Vídeo 14º Áudio Vídeo 15º Áudio Vídeo 16º Áudio Vídeo 17º Áudio Vídeo 18º Áudio Vídeo 19º Áudio Vídeo 20º Áudio Vídeo 21º Áudio Vídeo 22º Áudio Vídeo 23º Áudio Vídeo 24º Áudio Vídeo 25º Áudio Vídeo 26º Áudio Vídeo 27º Áudio Vídeo 28º Áudio Vídeo 29º Áudio Vídeo 30º Áudio Vídeo 31º Áudio Vídeo 32º Áudio Vídeo 33º Áudio Vídeo 34º Áudio Vídeo 35º Áudio Vídeo 36º Áudio Vídeo 37º Áudio Vídeo

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O que a maioria das pessoas não sabe é que as três leis do movimento de Newton podem ser usadas como uma analogia interessante para aumentar sua produtividade, simplificar seu trabalho e melhorar sua vida. Permitam-me apresentar essa analogia como Leis da Produtividade de Newton. Primeira Lei de Produtividade de Newton Primeira lei do movimento: um objeto permanece em repouso ou continua a se mover a uma velocidade constante, a menos que seja acionado por uma força externa. (ie Objetos em movimento tendem a permanecer em movimento. Objetos em repouso tendem a permanecer em repouso.) De muitas maneiras, a procrastinação é uma lei fundamental do universo. É a primeira lei de Newton aplicada à produtividade. Objetos em repouso tendem a permanecer em repouso. As boas notícias? Isso funciona do outro jeito também. Objetos em movimento tendem a permanecer em movimento. Quando se trata de ser produtivo, isso significa uma coisa: a coisa mais importante é encontrar uma maneira de começar. Depois de começar, é muito mais fácil ficar em movimento. Aumente sua produtividade com a primeira lei da física da produtividade Então, qual é a melhor maneira de começar quando você está paralisado na procrastinação? Na minha experiência, a melhor regra para começar é a Regra de 2 minutos. Aqui está a regra de 2 minutos ajustada para a produtividade: Para superar a procrastinação, encontre uma maneira de iniciar sua tarefa em menos de dois minutos. Observe que você não precisa concluir sua tarefa. Na verdade, você nem precisa trabalhar na tarefa principal. No entanto, graças à primeira lei de Newton, muitas vezes você descobrirá que, ao iniciar esta pequena tarefa de 2 minutos, é muito mais fácil seguir em frente.

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Aqui estão alguns exemplos da Regra dos Dois Minutos No momento, você pode não querer correr. Mas se você calçar o tênis de corrida e encher a garrafa de água, esse pequeno começo pode ser suficiente para você sair pela porta. No momento, você pode estar olhando para uma tela em branco e lutando para escrever seu relatório. Mas se você escrever frases aleatórias por apenas dois minutos, poderá descobrir que frases úteis começam a rolar para fora de seus dedos. No momento, você pode ter um bloqueio criativo e se esforçar para desenhar alguma coisa. Mas se você desenhar uma linha aleatória em uma folha de papel e transformá-la em um cachorro, poderá ter seus sucos criativos fluindo. A motivação geralmente vem após o início. Encontre uma maneira de começar pequeno. Objetos em movimento tendem a permanecer em movimento. Segunda Lei de Produtividade de Newton Segunda Lei do Movimento: F = ma. A soma vetorial das forças em um objeto é igual à massa desse objeto multiplicada pelo vetor de aceleração do objeto. (ou seja, força é igual a massa vezes a aceleração). Vamos detalhar essa equação, F = ma, e como ela pode se aplicar à produtividade. Há uma coisa importante a ser observada nessa equação. A força, F, é um vetor. Os vetores envolvem tanto a magnitude (quanto trabalho você está colocando) e a direção (onde esse trabalho está focado). Em outras palavras, se você deseja que um objeto acelere em uma direção específica, o tamanho da força aplicada e a direção dessa força farão a diferença. Adivinha? É a mesma história para fazer as coisas em sua vida. Se você quer ser produtivo, não se trata apenas de quão duro você trabalha (magnitude), mas também de onde esse trabalho é aplicado (direção). Isso vale para grandes decisões da vida e pequenas decisões diárias.

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Por exemplo, você pode aplicar o mesmo conjunto de habilidades em direções diferentes e obter resultados muito diferentes. Aumente sua produtividade com a primeira lei da física da produtividade Nota: a idéia para esta imagem veio de obras de arte criadas por Oliver Emberton, em seu maravilhoso post intitulado “A vida é um jogo. Este é o seu guia de estratégia. Obrigado Oliver! Simplificando, você só tem certa quantidade de força para fornecer ao seu trabalho e onde você coloca essa força é tão importante quanto o quão duro você trabalha. Terceira Lei de Produtividade de Newton Terceira lei do movimento: Quando um corpo exerce uma força sobre um segundo corpo, o segundo corpo exerce simultaneamente uma força igual em magnitude e direção oposta no primeiro corpo. (ou seja, forças iguais e opostas.) Todos temos uma velocidade média em que costumamos atuar na vida. Seus níveis típicos de produtividade e eficiência costumam equilibrar as forças produtivas e improdutivas de sua vida - muito parecido com as forças iguais e opostas de Newton.

Existem forças produtivas em nossas vidas como a concentração e o foco, a positividade e a motivação. Também existem forças improdutivas, como estresse, falta de sono e tentativa de conciliar muitas tarefas ao mesmo tempo. Se queremos nos tornar mais eficazes e produtivos, temos duas opções. 1. A primeira opção é adicionar mais força produtiva. Esta é a opção "power through it". Nós estripamos tudo, bebemos outra xícara de café e trabalhamos mais. É por isso que as pessoas tomam medicamentos que as ajudam a se concentrar ou assistem a um vídeo motivacional para se animar. É tudo um esforço para aumentar sua força produtiva e dominar as forças improdutivas que enfrentamos. Obviamente, você só pode fazer isso por muito tempo antes de se esgotar, mas por um breve momento a estratégia de "poder através dele" pode funcionar bem.

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2. A segunda opção é eliminar as forças opostas. Simplifique sua vida , aprenda a dizer não , mude seu ambiente , reduza o número de responsabilidades que você assume e elimine as forças que o estão impedindo. Se você reduzir as forças improdutivas da sua vida, sua produtividade avançará naturalmente. É como se você removesse magicamente a mão que o estava segurando. (Como eu gostaria de dizer, se você eliminasse todas as coisas que o distraíam de ser produtivo, não precisaria de dicas sobre como se tornar mais produtivo.) A maioria das pessoas tenta passar e superar as barreiras. O problema com essa estratégia é que você ainda está lidando com a outra força. Acho muito menos estressante eliminar as forças opostas e deixar sua produtividade fluir naturalmente para a frente. As leis do movimento de Newton revelam idéias que mostram praticamente tudo o que você precisa saber sobre como ser produtivo. Objetos em movimento tendem a permanecer em movimento. Encontre uma maneira de começar em menos de 2 minutos. Não se trata apenas de trabalhar duro, mas também de trabalhar nas coisas certas. Você tem uma quantidade limitada de força e onde você a aplica é importante. Sua produtividade é um equilíbrio de forças opostas. Se você quer ser mais produtivo, pode passar pelas barreiras ou remover as forças opostas. A segunda opção parece ser menos estressante.

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Valores e Mapa global

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James Danforth "Dan" Quayle (Indianápolis, 4 de fevereiro de 1947) é um político estadunidense, sendo o 44.º Vice-presidente dos Estados Unidos, durante a presidência de George H. W. Bush (1989–1993). Também foi membro da Câmara dos Representantes e do Senado pelo estado de Indiana. Quayle nasceu em Indianapolis, mas passou grande parte de sua infância no Arizona. Casou-se com Marilyn Tucker em 1972 e obteve seu Juris Doctor pela Indiana University Robert H. McKinney School of Law em 1974. Exerceu a profissão de advogado em Huntington, Indiana com sua esposa até ser eleito para o Congresso dos Estados Unidos em 1976, aos 29 anos. Em 1980, Quayle foi eleito para o Senado. Em 1988, o então Vice-presidente George H. W. Bush candidatou-se à presidência pelo Partido Republicano e solicitou ao seu partido a escolha de Quayle como seu running mate. Embora essa escolha tenha sido vista com certo receio, a chapa Bush/Quayle venceu a eleição em 1988, derrotando os democratas Michael Dukakis e Lloyd Bentsen. Como Vice-presidente, Quayle visitou oficialmente 47 países e foi nomeado presidente do National Space Council. Tentou reeleição para Vice-presidente em 1992, porém a chapa Bush/Quayle foi derrotada pelo democrata Bill Clinton e o seu companheiro de chapa, Al Gore. Em 1996, publicou seu livro de memórias Standing Firm, porém recusouse a concorrer a cargos públicos nessa época devido a uma tromboflebite. Concorreu para a candidatura republicana a Presidente em 2000, porém desistiu e apoiou George W. Bush. Quayle e sua esposa atualmente vivem em Paradie Valley, Arizona.

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