PROXECTO EDUCATIVO
I.E.S XESÚS TABOADA CHIVITE
VERIN
1
ÍNDICE 1) Tipo de centro .............................................................................................08 2) Características do centro............................................................................09 2.1 Ubicación xeográfica e rasgos demográficos..............................................09 2.2 Indicadores estruturais económicos............................................................11 2.2.1 Sector primario...............................................................................11 2.2.2 Sector secundario..........................................................................12 2.2.3 Sector terciario...............................................................................13 2.3 Reseña histórica do centro..........................................................................14 2.4 Edificios lindantes........................................................................................16 2.5 Infraestruturas e planos do centro...............................................................16 2.6 Estudos que imparte....................................................................................24 2.7 Criterios de promoción e titulación. Matrículas de honra.............................27 2.8 Plan xeral de seguimento para alumnos repetidores...................................29 2.9 Actividades extraescolares e complementarias...........................................30 3) Características do alumnado......................................................................32 3.1 Número........................................................................................................32 3.2 Distribución por cursos................................................................................32 3.3 Valoración da convivencia, contexto e fala do alumnado............................32 3.4 Estrutura por sexos do alumnado................................................................52 3.5 Lugar de residencia do alumnado................................................................52 4) Características das familias ......................................................................53 4.1 Familia tipo...................................................................................................53 4.2 Análise do contexto das familias..................................................................53 5) Características do profesorado..................................................................55 5.1 Departamentos............................................................................................55 5.2 Análise do contexto do profesorado............................................................56 6) Persoal non docente...................................................................................57 7) Asociación de nais e pais de alumnos......................................................58 8) Rasgos de identidade e principios educativos xerais.............................59 8.1 Definición institucional.................................................................................59 8.2 Opcións educativas básicas........................................................................59 8.3 Definición dos principios educativos básicos...............................................59 2
8.3.1 Concepto de educación..................................................................59 8.3.2 Papel do profesorado no proceso educativo..................................60 8.4 Estilo de ensino-aprendizaxe.......................................................................60 8.4.1 Lingua de aprendizaxe...................................................................60 8.4.2 Plan de Potenciación da Lingua Galega........................................61 8.4.3 Concepción do ensino aprendizaxe...............................................62 8.4.4 Metodoloxía....................................................................................64 8.4.5 Avaliación.......................................................................................65 8.4.6 Guía de intervención para a mellora..............................................66 8.5 Plan de atención ao alumnado que non opte pola ensinanza de relixión....67 8.6 Modalidade de xestión de centro.................................................................67 9) Obxectivos xerais do PE.............................................................................68 9.1 Pedagóxicos................................................................................................68 9.1 Pedagóxicos na ESO….....................................................................68 9.1 Pedagóxicos no bacharelato.............................................................69 9.2 Institucionais................................................................................................70 9.3 Administrativos.............................................................................................71 9.4 Humanos e de servizos...............................................................................71 10) Relacións do centro con outras institucións..........................................72 10.1 Cos organismos responsables de saúde...................................................72 10.1.1 Cos centro de saúde da zona......................................................72 10.1.2 Co seguro escolar dos alumnos...................................................72 10.1.3 Co seguro para o profesorado.....................................................72 10.2 Con outros centros de ensino....................................................................72 10.2.1 Cos centros de primaria adscritos................................................72 10.2.2 Con outros centros de secundaria da zona..................................72 10.2.3 Co IES García Barbón..................................................................73 10.2.4 Con centros educativos privados da zona...................................73 10.2.5 Con centros no estranxeiro..........................................................73 10.3 Con equipos externos de apoio.................................................................73 10.4 Co Concello...............................................................................................73 10.5 Coa Comunidade Autónoma......................................................................74 10.5.1 Utilización de recursos.................................................................74 10.5.2 Perfeccionamento do profesorado...............................................74 3
10.6 Con empresas da Comunidade Autónoma................................................74 10.7 Con centros de busca de emprego............................................................75 10.8 Con asociacións deportivas e recreativas.................................................75 10.9 Con outras institucións da contorna...........................................................75 11) Normas de Organización e Funcionamento............................................76 11.1 Limiar.........................................................................................................76 11.2 Título I. Principios xerais............................................................................76 11.3 Título II. Órganos de goberno....................................................................77 11.4 Título III. Órganos de coordinación docente..............................................78 11.4 Título IV. Delegados e Xunta de Delegados do Alumnado........................86 11.5 Título V. Normas xerais de funcionamento do centro................................88 11.6 Título VI. Dereitos e deberes da comunidade educativa...........................89 11.7 Título VII. Normas de convivencia.............................................................96 11.8 Título VIII. Faltas de asistencia..................................................................97 11.9 Título IX. Proceso de avaliación................................................................98 011.10 Título X. Transporte escolar.................................................................100 11.11 Título XI. Cafetería.................................................................................101 12) Plan de acción titorial, de atención á diversidade e de Orientación académico profesional...........................................................102 12.1 Plan de acción titorial………………………………………………………...102 12.1.1 Introdución: Marco legal……….……………………………….........102 12.1.2 Obxectivos xerais e específicos………………………………….....102 12.1.3 Actuacións: Ámbitos fundamentais. Actuacións específicas…….107 12.1.4 Temporalización………………………………………………………110 12.1.5 Seguimento e avaliación……………………………………………..110 12.1.6 Recursos persoais e materiais………………………………………111 12.1.7 Desenvolvemento e concreción do Plan de Acción Titorial……...112 12.2 Plan de atención á diversidade……………………………………………112 12.2.1 Introdución…………………………………………………………….112 12.2.2 Xustificación en base ao contexto………………………………….113 12.2.3 Identificación e valoración de necesidades………………………..114 12.2.4 Obxectivos xerais……………………………………………………..115 12.2.5 Descrición das actuacións xerais, medidas e/ou programas para a atención á diversidade……………………………………….116 4
12.2.6 Determinación dos criterios para a organización e distribución dos recursos e a aplicación das medidas propostas …………….123 12.2.7 Concreción das actuacións dos distintos profesionais en relación coas medidas deseñadas para o centro…………………124 12.2.8 Mecanismos de coordinación e colaboración internos así como con outras etapas educativas e cos centros adcritos ou de adcrición……………………………………………………………….128 12.2.9 Canles de colaboración cos pais ou titores legais do alumno e cos diferentes servizos externos ao centro……………………...128 12.2.10 Protocolos para a solicitude e/ou autorización das medidas extraordinarias……………………………………………..129 12.2.11 Procesos de seguimento, avaliación e mellora do Plan. Indicadores para o seguimento, avaliación. Memoria por parte do departamento de orientación……………………………..130 12.2.12 Anexos………………………………………………………………...131 12.3 Plan de orientación académica e profesional……………………………133 12.3.1
Introdución: Normativa vixente…………………………………….133
12.3.2
Liñas xerais de actuación…………………………………………..133
12.3.3
Obxectivos nos ámbitos de actuación: alumnado, profesorado, familias………………………………………………..134
12.3.4
Actuacións no ámbito do alumnado, o profesorado e as familias. Liñas de actuación específicas para bacharelato…….135
12.3.5
Metodoloxía………………………………………………………….139
12.3.6
Temporalización…………………………………………………….139
12.3.7
Recursos materiais e persoais…………………………………….139
12.3.8
Avaliación, seguimento e memoria do Plan de orientación académica e profesional……………………………………………140
13) Plan de convivencia................................................................................141 13.1 Introdución...............................................................................................141 13.2 Xustificación.............................................................................................142 13.3 Obxectivos xerais……………………………….........................................142 13.4 Análise da situación…………………………………..................................143 13.5 Obxectivos específicos............................................................................153 13.6 Descrición e concreción das actuacións, medidas ou programas 5
para a convivencia………………………………………….........................154 13.6.1 Actuacións…………………………………………………………...154 13.6.2 Programas…………………………………………………………...156 13.6.2.1 Plan de mediación escolar………………………………156 13.6.2.2 Aula de atención educativa e convinvencia……………159 13.6.2.3 Protocolo xeral de prevención, detección e tratamento do acoso escolar e ciberacoso…………….163 13.6.2.4 Plan xitano…………………………………………………165 13.6.2.5 Plan de acollida e atención de alumnos inmigrantes…166 13.7 Normas de convivencia do centro………………………………................170 13.8 Condutas contrarias á convivencia e ás súas correccións……………….173 13.9 Comisión de Convivencia do centro………………………………………..181 13.10 Coordinación e colaboración interna, coas familias e co contorno…….183 13.11 Estratexias para a difusión do Plan………………….…………………...184 13.12 Procesos de seguimento, avaliación e mellora do Plan………………..185 14) Proxecto lector do centro......................................................................187 14.1 Características do centro relacionadas coa lectura.................................187 14.2 Características da biblioteca escolar.......................................................191 14.3 Coordinación............................................................................................194 14.4 Plan de actuación....................................................................................195 14.5 Necesidades e compromisos de formación do profesorado....................218 14.6 Criterios e procedementos de avaliación................................................221 14.7 Anexos..……………………………………………………………………….224 15) Plan TIC…….............................................................................................235 15.1 Xustificación.............................................................................................235 15.2 Obxectivos xerais deste Plan de integración curricular das TICS...........235 15.3 Organización do profesorado...................................................................236 15.4 Organización dos recursos TIC...............................................................237 15.5 Anexo. Medios audiovisuais no IES “Xesús Taboada Chivite ................239 16) Proxecto lingüístico de centro...............................................................261 16.1 Introdución...............................................................................................261 16.2 Obxectivo básico......................................................................................261 16.3 Distribución lingüística curricular.............................................................261 16.4 Medidas de apoio e reforzo para garantir os obxectivos de 6
fomento do plurilingüísmo ......................................................................268 16.5 Criterios para determinar a lingua predominante no contorno.................269 16.6 Medidas adoptadas para mellorar a competencia lingüística do alumnado.............................................................................................282 16.7 Bases para impartir de xeito integrado o currículo de todas as linguas..285 16.8 Actividades que se poden organizan para a dinamización da lingua galega polo EDLG………................................................. ........................288
7
1.- TIPO DE CENTRO Nome:
Instituto de Educación Secundaria Xesús Taboada Chivite
C.I.F.:
Q8255210J
Código postal:
32013612
Titularidade:
Pública. Consellería de Educación e Ordenación Universitaria
Enderezo:
Avenida de Portugal 116
Localidade:
Verín
C.P.:
32600
Concello:
Verín
Provincia:
Ourense
Teléfonos:
988410041 / 988410053
FAX:
988413232
Correo electrónico:
ies.xesus.taboada@xunta.es
Páxina Web:
htpp://www.iesxesustaboadachivite.org
8
2.- CARACTERÍSTICAS DO CENTRO 2.1.
UBICACIÓN XEOGRÁFICA E RASGOS DEMOGRÁFICOS
IES Xesús Taboada Chivite está situado no Concello de Verín ao sur de Galicia e tamén da provincia de Ourense. Linda polo norte, co Concello de Castrelo do Val; polo leste, co de Vilardevós; polo sur, con Portugal; e polo oeste, cos Concellos de Oímbra e Monterrei. A súa situación xeográfica é: latitude 41º 56´ 2” Norte; e lonxitude de 7º 26´ 2” Oeste, sendo a súa altitude de 386 metros sobre o nivel do mar. O Concello de Verín sitúase no val de Monterrei. O seu río principal é o Támega, que se une ao Douro en Portugal, tendo neste municipio como afluentes, pola esquerda, os regatos de Gondulfes, A Rásela, Ábedes-Cabreiroá, Sandín en Tamaguelos e o río Pequeno que delimita este concello con Portugal. Pola dereita, o seu afluente é o Búbal. As elevacións máis importantes no Concello son: Alto de Valdeagua, 944 metros; Montemaior 773 metros; Fraga dos Lobos 681 metros; Circo 617 metros; e as Fragas de Ábedes (Pozo do Demo) 521 metros. En comunicacións ten as Autoestradas do Noroeste A-52 e Verín-Portugal A-75, a Nacional 525, a N-535 Verín-Feces de Abaixo, e as comarcais de Verín-Laza, Verín-Vilardevós, VerínCampobecerros e Verín-Oimbra. O municipio de Verín, ten unha superficie de 91,8 Km2, case equivalente á media dos concellos galegos que é de 93,97 Km2, e superior á dos de Ourense que é de 77,30 Km2.. A poboación total da comarca aumentou gradualmente durante a primeira metade do século: 31.719 habitantes no ano 1900 e 43.062 en 1950. A partir de 1960 comeza a descender ata os nosos días en que a poboación total da bisbarra ronda os 30.000 habitantes, menor poboación que en 1900. Este feito, común a outras comarcas do interior de Galicia, está ligado á emigración; unha emigración de segunda etapa que se dirixiu aos países centroeuropeos e a algún país sudamericano, pero principalmente ás grandes cidades do estado español: Barcelona, Madrid, Bilbao; e de Galicia: Vigo, Pontevedra, A Coruña e Ourense, así como a Verín na propia comarca. A evolución recente da comarca continúa definida polo descenso paulatino de poboación. Nos últimos anos a comarca perdeu un 25 % da mesma, contabilizando hoxe 30.000 habitantes que representan pouco máis do 9% da provincia. A pesar do forte descenso poboacional, hai corenta anos a comarca representaba o 9% do total provincial polo que se pode dicir que este descenso é común ao resto da provincia. Ademais hai que subliñar que a Galicia interior, Ourense e Lugo, veñen padecendo unha forte recesión demográfica nos últimos 40 anos. En canto á poboación de Verín, no dicionario Madoz o concello tiña una poboación de 3.660 9
habitantes, sendo a evolución da súa poboación, segundo censos, a seguinte: 1900:
4.968
1910:
5.832
1920:
6.023
1930:
6.814
1940:
8.137
1950:
8.841
1960:
9.063
1970:
8.870
1980:
9.983
1990:
12.043
2000:
13.000
2010:
14.500
Resultando una densidade media de 151,8 habitantes por Km2.. O término municipal de Verín, ten un total de 18 entidades de poboación singulares, agrupadas en 15 parroquias, e clasificadas como: unha vila e dezasete lugares.
Parroquias
Nº Entidades
Extensión Km2
Ábedes (Sta. María)
1
3,9
Cabreiroá (S. Salvador)
1
10,0
Feces de Abaixo (Sta. María)
1
5,1
Feces de Cima (Sta. María)
1
11,4
Mandín (Sta. María)
1
4,5
Mourazos (S. Martiño)
1
10,0
Pazos (S. Fiz)
1
5,0
Queizás (S. Pedro)
1
3,5
Queirugás (S. Bartolomeu)
1
8,1
A Rasela (Sta. María)
1
2,1
Tamagos (Sta. María)
1
5,7
Tamaguelos (Sta. María)
1
6,9
Tintores (Sta. Cristina)
2
3,6
Verín (Sta María a Maior)
1
5,1 10
Vilamaior (Santiago)
3
6,9
2.2 INDICADORES ESTRUTURAIS ECONÓMICOS Neste apartado, pretendemos que os membros da nosa comunidade educativa teñan unha imaxe da estrutura económica da comarca, unha fotografía da zona onde se ubica o noso centro, o mesmo que máis adiante faremos co propio centro. En xeral hai que subliñar que a renda comarcal, aínda que evoluciona favorablemente, é inferior á media provincial. Actualmente só o concello de Verín ten un nivel similar de renda á media da provincia de Ourense. Así mesmo debemos subliñar unha serie de rasgos: 1- Escasa cualificación dos recursos humanos. 2- O paro rexistrado nos concellos da comarca descende, aínda que todos teñen unha elevada taxa de paro que supera a media galega. As taxas de actividade son moi baixas polo envellecemento da poboación e o retraso da incorporación ao traballo dos máis novos. 3- Existe unha gran desregularización do mercado de traballo (economía somerxida) principalmente no sector primario e noutros, como o téxtil. 4- A comarca experimentou nos últimos anos un forte proceso de terciarización centrado na capital da comarca onde se sitúa o noso centro, polo que pasou de ser eminentemente agrícola, a ter un 10% menos de poboación ocupada no sector primario, que a media provincial. 5- Destaca así mesmo a importancia dos subsectores da construción como os de pedra e os de extractivas. 2.2.1 SECTOR PRIMARIO a) Agricultura: Máis dun cuarto da superficie total é superficie agraria útil (SAU) e repártese entre prados e cultivos. Os máis importantes cuantitativamente son os cereais, as patacas e o viñedo. No seguinte cadro amósase a estrutura agraria da comarca. Concello
S. total
Castrelo Cualedro Laza Monterrei Oímbra Riós
12.238 11.755 21.637 11.882 6.865 11.583
S.A.U. Prados S.cult. Cereais Pataca Forraxe Viñedo Hor taliz as 2.046 986 1.060 337 185 143 115 40 3.370 500 2.870 988 650 48 118 77 4.068 2.820 1.248 595 300 80 70 26 2.649 959 1.690 215 282 37 804 17 3.248 1.089 2.159 390 770 57 650 70 4.628 2.249 2.379 580 670 527 88 92 11
Verín 9.387 3.477 872 Vilardevós 15.173 5.252 3.401 Comarca 100.519 28.738 12.876
2.605 470 1.851 760 15.862 4.335
362 388 3.607
177 257 1.326
1.020 109 2.974
39 46 407
b) Gandería: A gandería está claramente nun proceso de decadencia. As cifras que reflectimos no
cadro son moi inferiores ás de anos precedentes. Unha posible alternativa é a da explotación de gando ovino e caprino (non sometido a cuotas por parte da Unión Europea) como complemento á explotación forestal dos infrautilizados montes comunais. Concellos Castrelo do Val Cualedro Laza Monterrei Oímbra Riós Verín Vilardevós Comarca
Porcos ceba 0 8 0 256 168 0 0 0 432
Porcos reprod. 0 300 0 2125 521 0 0 0 2946
Vacas carne 297 376 437 251 19 772 48 473 2673
Vacas leite 15 45 39 112 12 515 61 171 970
2.2.2 SECTOR SECUNDARIO As dimensións do sector secundario na Comarca de Verín son importantes, aínda que a maioría das empresas que operan neste sector son de carácter autónomo e familiar. Son contados os supostos existentes de empresas con capacidade importante para competir no exterior. Englobadas neste sector,destacaremos as de embotellado de augas minerais e as do sector téxtil e da confección. Dentro das 5.000 primeiras empresas galegas atópanse 25 empresas da Comarca de Verín, das cales 23 están radicadas no noso Concello, unha no de Vilardevós e outra no de Riós. Dentro do sector de augas, destacan Augas de Sousas e Augas de Cabreiroá, xusto tras a líder galega que é Augas de Mondariz. Máis abaixo, Augas de Fontenova. Outro gran sector operante na comarca de Verín é o téxtil liderado pola empresa Roberto Verino Difusión. Destaca tamén o Grupo Textil Saroni, ubicado no polígono industrial de Pazos. Actualmente estímase en máis de 500 os postos de traballo xerados pola actividade téxtil, incluíndo os das dúas empresas citadas como os que elaboran para Zara, aínda que conta esta actividade cun sector importante de economía somerxida. Xa noutro grupo de actividades, dentro deste sector secundario e dentro das empresas de area e de grava para a construción, destaca Áridos del Támega. Na actividade de contratistas en xeral, destaca a empresa verinense Hermanos Carrajo S.A. 12
A comarca de Verín non se atopa en ninguna área de influencia de centros industriais, pero é a vila de Verín a que exerce de imán para atraer a man de obra e os potenciais empresarios da Comarca. Coa excepción da fábrica de mobles de cociña “Xuntoira” ubicada na localidade de Berrande no concello de Vilardevós e algunha empresa de pedra como é a de “O Canteiro” en Oímbra, as empresas importantes do sector atópanse en Verín, e abastecen a demanda da comarca.
2.2.3 SECTOR TERCIARIO O comercio foi e segue sendo a actividade económica por excelencia; a fronteira fixo que foran numerosos os establecementos abertos en Feces de Abaixo e no mesmo Verín. Podemos falar dunhas características comúns ao comercio da comarca: -
Establecementos de dimensións reducidas.
-
Escasa formación dos profesionais que actúan no sector.
-
Comercios familiares con poucos empregados.
-
Escasa evolución nas técnicas de venda e de márketing.
Para atraer os compradores, sobre todo tras a posta en marcha da autovía e a proximidade da capital da provincia, a asociación de comerciantes de Verín (ACIVER) está realizando un esforzo importante, a través de campañas para que se merque na comarca. A hostelería ten cabida fundamentalmente nos Concellos de Riós, Monterrei e sobre todo Verín, onde o número de establecementos hostaleiros ascende a 18 e o número de camas ofertadas ronda as 270. Así mesmo é numeroso o sector de bares e restaurantes que en Verín superan os 150, e na comarca, incluído Verín, os 250. Así mesmo en canto a indicadores sociais, hai que subliñar a nivel comarcal as máis de 30 oficinas bancarias (50% en Verín), os máis de 80 comercios maioristas (60% en Verín) e os perto de 600 comercios minoristas (75% en Verín). En canto a hábitat e calidade de vida, coa excepción da vila de Verín, na comarca predominan as vivendas de carácter unifamiliar. As aldeas contan con saneamento, alumeado público, recollida de lixo, etc.., pero hai deficiencias no que á ordenación territorial se refire. Estanse a elaborar normas urbanísticas polas que se rexerán os seus territorios. Ante o envellecemento progresivo da poboación da comarca os plans de asistencia a anciáns estanse a potenciar. A potenciación da estrutura económica e social da comarca pasaría por potenciar e reter na comarca o sector téxtil, impulsar o interese turístico, e mellorar a comercialización dos produtos 13
hortícolas e do viño.
2.3. RESEÑA HISTÓRICA DO CENTRO O concello de Verín xa aparece no dicionario Madoz cunha escola de primeiras letras e como partido xudicial con nove escolas elementais públicas No informe Carreras o término municipal de Verín figura cun total de catorce escolas nacionais públicas, das cales dúas son unitarias e o resto mixtas. Un Centro de ensino medio foi, desde os comezos da década dos sesenta do século pasado, unha aspiración do Concello de Verín. É por iso ao final desa década, concretamente no 1969, cando empeza a falarse insistentemente da construción dun centro de ensino no campo de fútbol de "A Granxa". No mes de marzo dese ano anunciaba o alcalde de Verín, D. José Arjiz Salgado, a construción dun complexo educativo e deportivo na Granxa, formado por un Centro de Ensino Medio con capacidade para 400 alumnos, que tería anexo un Colexio Menor masculino con capacidade para 250 alumnos. A estes engadiríaselles un centro comarcal de Ensino Primario con 25 aulas, seis supletorias e tres comedores e, ademais, unha escola-fogar complementaria dese centro para os alumnos con difícil comunicación. Estes centros irían acompañados de instalacións deportivas: unha piscina, un polideportivo e unha pista de atletismo. Para acceder a este complexo educativo-deportivo trazaríase unha avenida desde a estrada de "Castilla" con 25 metros de anchura media (La Región, mércores 19 de marzo de 1969). Daqueles proxectos anunciados en 1969, algúns tardaron anos en facerse realidade e outros non se levaron a cabo. No curso 1975-76 principiaba a súa andaina o noso Instituto de Ensino Medio “Xesús Taboada Chivite” con 113 alumnos, divididos en tres grupos de 1º de B.U.P. (70 alumnos), un grupo de 6º de Bacharelato (20 alumnos) e un grupo de C.O.U. (23 alumnos); estes dous últimos do plan antigo. As instalacións provisionais en tanto non remataron as obras, estaban no vello colexio de "La Salle" na avenida de Portugal, onde se continuou o curso seguinte 1976-77 xa con 265 alumnos repartidos en tres grupos de 1º de B.U.P. (116 alumnos), dous grupos de 2º de B.U.P. (86 alumnos) e dous grupos de C.O.U. do plan antigo (63 alumnos). No curso 1977-78 inaugurouse oficialmente o Instituto no novo edificio dos terreos de "A Granxa" aos que se referían no 1969. Neste terceiro ano académico o centro contou con 303 alumnos repartidos en catro grupos de 1º de B.U.P. (123 alumnos), tres grupos de 2º de B.U.P. (99 alumnos), dous grupos de 3º de B.U.P. (59 alumnos) e un C.O.U. do plan antigo (22 alumnos). A partir desta data o centro foi aumentando a súa matrícula paulatinamente, realizando reformas, creando aulas onde non existían. O espazo quedouse pequeno e desaxeitado nun centro que 14
inicialmente foi pensado e proxectado tan só para 400 alumnos. Algúns dos proxectos anunciados no 69 fixéronse realizade, como o centro de primaria "Princesa de España" e o Instituto de Formación Profesional. Tamén se construíron algunhas das instalacións deportivas: Pavillón da Granxa, pista de tenis e campo de fútbol, e trazouse unha ampla avenida, a de Portugal. Non se edificaron nin o Colexio Menor nin a Escola-Fogar. Para implantar en boas condicións a reforma es as condicións mínimas que a LOXSE plantexaba no ano 98 remátanse as obras da ampliación do noso centro (inauguradas en xaneiro de 2000), consistentes fundamentalmente en 5 laboratorios, 2 aulas taller de tecnoloxía, 2 aulas de plástica, 1 aula de debuxo, 1 aula de informática, 2 aulas para desdobre e a biblioteca nova, amén de servizos complementarios e o peche do pavillón polideportivo cos vestiarios anexos, todo iso cuns 1.500 metros cadrados. En total o centro pasa a ter 2.695 m2 na planta baixa, 2.280 m2 no primeiro andar, 1.881 m2 no segundo e una pista cuberta de 1.220 m2 ademais dos vestiarios. Todo fai una superficie de 8.656 m2 construídos. O actual ensino secundario en Verín concrétase nos seguintes centros: IES Xesús Taboada Chivite con ESO e Bacharelato. IES García Barbón con Formación Profesional e Bacharelato. IES Castro de Baronceli con ESO. Colexio Padres Mercedarios con ESO. Colexio María Inmaculada con ESO.
2.4.- EDIFICIOS LINDANTES A maioría dos edificios lindantes xa quedaron sinalados nesta reseña histórica. O IES Xesús Taboada Chivite de Verín ten a fachada principal cara á avenida de Portugal e pola parte posterior linda co Colexio Princesa de España e co complexo deportivo da Granxa. Un lateral dá á rúa Antonio Fernández Pérez, na que se sitúa o IES García Barbón (antigo Instituto de FP) e o outro lateral marxea con edificacións, solares e campos de labranza. Préto destes edificios, a un quilómetro de distancia cara a Portugal atópase o IES Castro de Baronceli cunha capacidade de 320 alumnos; acolle ao alumnado de ensinanza obrigatoria da bisbarra de Monterrei.
15
2.5.- INFRAESTRUTURA E PLANOS DO CENTRO EDIFICIO ANTIGO PLANTA BAIXA Nº de local
Utilización
2
Superf. m
Ocupación máxima
001
Cuarto bombonas casa conserxe
8
2
002
Xerador eléctrico
30
2
003
Aula 14B
50
30
004
Aula 14A
16
15
005
Garaxe e rocho conserxe
40
10
006
Caldeiras
27
2
007
Cuarto bombonas da cociña
2
1
008
Cociña
38
15
009
Bar cafetería
101
150
010
Aula 12
35
25
011
Aula 13
45
35
012
Centro de Recursos
45
25
013
Cuarto persoal de limpeza
10
4
014
Rocho xeral
123
20
015
Cuarto lavadora
14
3
016
Arquivo
18
4
017
Salas recepción pais
23
6
018
Local alumnos
12
4
019
Música 2
59
35
020
Música 1
57
35
021
Aula de Informática nova
56
35
022
Aula 1
43
25
023
Arquivo
10
2
024
Sala de Reunións 1
27
20
025
Sala de Reunións 2
29
20
Despacho de Orientación
25
8
028
Oficinas
26
6
029
Despacho Secretaría
19
6
030
Despacho Dirección
24
10
031
Despacho Xefatura de Estudos e Vicedirección
25
8
026 027
16
PLANTA PRIMEIRA Nº de local
Utilización
2
Superf. m
Ocupación máxima
101
Casa conserxe
85
5
102
Instalación de limitadores eléctricos
4
2
103
Aula 33
42
35
104
Aula 32B
48
35
105
Aula 32A
36
20
106
Aula 30
58
35
107
Aula 28
58
35
108
Aula 29
58
35
109
Aula 31
58
35
110
Almacén limpeza
4
2
111
Salón de Actos
290
290
112
Aseos alumnas
13
5
113
Conserxería
20
3
114
Sala de profesores-2
22
15
113
Aseos alumnos
13
10
114
Aula 23
58
35
115
Aula 22
47
35
116
Aula 21
33
20
117
Departamento de Educación Física
12
3
118
Departamento de Francés
15
4
119
Aseos profesores
15
4
120
Aula de Atención Educativa e Convivencia
23
15
121
Aula 18
58
35
122
Aula 16
58
35
123
Aula 15
58
35
124
Aula 17
58
35
17
PLANTA SEGUNDA Nº de local
Utilización
2
Superf. m
Ocupación máxima
201
Departamento de Filosofía e Relixión
24
8
202
Departamento de Lingua Galega
18
8
203
Departamento de Linguas Clásicas
18
8
204
Departamento de Matemáticas e Economía
18
8
205
Departamento de Xeografía e Historia
20
8
206
Aula 49
51
35
207
Aula 48
59
35
208
Aula 46
58
35
209
Aula 44
58
35
210
Aula 45
58
35
211
Aula 47
58
35
212
Aseos alumnas
13
5
213
Cuarto limpeza
6
2
214
Sala de profesores-1
53
30
215
Aseos alumnos
13
10
216
Departamento de Tecnoloxía
16
8
217
Departamento de Ciencias
16
8
218
Departamento de Física e Química
22
8
219
Departamento de Lingua Castelá
16
8
220
Departamento de Inglés
16
8
221
Aula 39
60
35
222
Aula 38
60
35
223
Aula 37
58
35
224
Aula 35
58
35
225
Aula 34
58
35
226
Aula 36
58
35
18
PAVILLÓN POLIDEPORTIVO.- PLANTA ÚNICA Nº de local
Utilización
Superf. M
2
Ocupación máxima
PP-01 Departamento de Educación Física
14
3
PP-02 Vestiario grande, aseos e duchas alumnos
55
35
PP-03 Vestiario grande, aseos e duchas alumnas
55
35
PP-04 Vestiario pequeno, aseos e duchas alumnos
19
15
PP-05 Vestiario pequeno, aseos e duchas alumnas
19
15
PP-06 Vestiario central árbitros, aseos e duchas
19
15
1220
1000
PP-07 Cancha deportiva (Aulas 10 e 11)
EDIFICIO NOVO PLANTA BAIXA 2
Superf. m
Ocupación máxima
N-001 Cuarto limpeza
4
1
N-002 Aseos limpadoras
12
5
N-003 Aseos profesores
12
6
N-004 Aseo minusválidos
4
1
N-005 Cadro eléctrico
6
2
N-006 Cuarto Caldeiras
25
2
N-007 Aula 5-Laboratorio 1
63
40
N-008 Aula 6-Laboratorio 2 Ciencias Naturais
63
40
N-009 Aula 7-Laboratorio 3 Ciencias Naturais
63
40
N-010 Aula 8-Laboratorio 4 Física e Química
63
40
N-011 Aula 9-Laboratorio 5 Física e Química
63
40
N-012 Conserxería
3
1
Nº de local
Utilización
PLANTA PRIMEIRA 2
Superf. m
Ocupación máxima
N-101 Aseos alumnas
10
3
N-102 Aseos alumnos
10
4
N-103 Aula 24-Informática vella
48
35
N-104 Aula 25-Tecnoloxía 1
128
80
N-105 Aula 26-Tecnoloxía 2
128
80
N-106 Aula 27-Plástica 1
101
40
Nº de local
Utilización
19
PLANTA SEGUNDA 2
Superf. m
Ocupaciรณn mรกxima
N-201 Aseos profesoras
10
3
N-202 Aseos profesores
10
4
N-203 Aula 40B
24
12
N-204 Aula 40A
24
12
N-204 Biblioteca
128
70
N-206 Aula 41-Debuxo
64
40
N-207 Aula 42-Arte
64
40
N-208 Aula 43-Plรกstica 2
101
40
Nยบ de local
Utilizaciรณn
20
21
22
23
2.6.- ESTUDOS QUE IMPARTE Actualmente o IES Xesús Taboada Chivite de Verín imparte ensinanza secundaria obrigatoria e bacharelato segundo os deseños curriculares da Consellería de Educación e os distintos proxectos curriculares do centro. A oferta é a seguinte:
1º ESO (11 materias): Materias troncais (5): Bioloxía e xeoloxía, Inglés, Lingua castelá e literatura, Matemáticas e Xeografía e historia. Materias específicas (4): Educación física, Educación plástica, visual e audiovisual, Francés 2º idioma e Relixión católica ou Relixión evanxélica ou Valores éticos. Materias de libre configuración autonómica ou do Centro (2): Lingua galega e literatura, e Investigación e tratamento da información.
2º ESO (12 materias): Materias troncais (5): Física e química, Inglés, Lingua castelá e literatura, Matemáticas e Xeografía e historia. Materias específicas (5): Educación física, Francés 2º idioma, Música, Tecnoloxía e Relixión católica ou Relixión evanxélica ou Valores éticos. Materias de libre configuración autonómica ou do Centro (2): Lingua galega e literatura, e Oratoria.
3º ESO (13 materias): Materias troncais (6): Bioloxía e xeoloxía, Física e química, Inglés, Lingua castelá e literatura, Xeografía e historia e Matemáticas orientadas ás ensinanzas académicas ou Matemáticas orientadas ás ensinanzas aplicadas. Materias específicas (6): Educación física, Educación plástica, visual e audiovisual, Música, Cultura clásica ou Francés 2º idioma, Relixión católica ou Relixión evanxélica ou Valores éticos, e Tecnoloxía. Materia de libre configuración autonómica (1): Lingua galega e literatura.
4º ESO (11 materias): Opción ensinanzas académicas: Materias troncais xerais (4): Inglés, Lingua castelá e literatura, Matemáticas orientadas ás ensinanzas académicas e Xeografía e historia. Materias troncais de opción (2): Bioloxía-Xeoloxía + Física-Química ou Economía + Latín. Materia de libre configuración autonómica (1): Lingua galega e literatura. Materias específicas xerais (2): Educación física e Relixión católica ou Relixión evanxélica ou Valores éticos. Materias específicas de opción (2) entre: Unha calquera das troncais de opción non cursadas, Cultura
24
científica, Cultura clásica, Educación plástica, visual e audiovisual, Filosofía, Francés 2º idioma, Música e Tecnoloxía da información e comunicación. Opción ensinanzas aplicadas: Materias troncais xerais (4): Inglés, Lingua castelá e literatura, Matemáticas orientadas ás ensinanzas aplicadas e Xeografía e historia. Materias troncais de opción (2): Iniciación á actividade emprendedora e empresarial e Ciencias aplicadas á actividadae profesional ou Tecnoloxía. Materia de libre configuración autonómica (1): Lingua galega e literatura. Materias específicas xerais (2): Educación física e Relixión católica ou Relixión evanxélica ou Valores éticos. Materias específicas de opción (2) entre: Unha calquera das troncais de opción non cursadas, Cultura científica, Cultura clásica, Educación plástica, visual e audiovisual, Filosofía, Francés 2º idioma, Música e Tecnoloxía da información e comunicación
1º BAC (10 ou 11 materias): Materias troncais xerais (3): Filosofía, Inglés I e Lingua castelá e literatura I. Materias troncais Ciencias (3): Matemáticas I, Física e Química, e Bioloxía e xeoloxía ou Debuxo técnico I; Materias troncais Humanidades e Ciencias sociais (3), Opción A: Latín I, Grego I e Historia do mundo contemporáneo ou Literatura universal; Opción B: Historia do mundo contemporáneo, Matemáticas aplicadas ás ciencias sociais I e Economía. Materia de libre configuración autonómica (1): Lingua galega e literatura I. Materia específica obrigatoria (1): Educación física. Materias específicas de opción, de libre configuración autonómica e de libre configuración do centro (2 ou 3) entre: Unha calquera das troncais de Ciencias ou de Humanidades e Ciencias Sociais non cursadas, Anatomía aplicada, Antropoloxía, Cultura científica, Debuxo artístico I, Francés 2º idioma I, Linguaxe e práctica musical, Literaturas hispánicas, Portugués 2º idioma I, Robótica, Tecnoloxía da información e comunicación I, Tecnoloxía industrial I e Relixión católica ou Relixión evanxélica ou Técnicas de comunicación.
2º BACHARELATO (9 materias): Materias troncais xerais (3): Historia de España, Lingua castelá e literatura II e 1º Idioma estranxeiro Inglés II. Materia de libre configuración autonómica (1): Lingua galega e literatura II. Materias troncais de opción (3): Bacharelato de ciencias: Opción A: Matemáticas II, Física, e Química ou Debuxo técnico II; Opción B: Matemáticas II, Bioloxía e Química ou Xeoloxía. Bacharelato de humanidades e ciencias sociais: Opción A: Latín II, Grego II e Historia da filosofía; Opción B: Latín II, Historia da arte e Historia da filosofía ou Xeografía; Opción C: Matemáticas aplicadas ás ciencias sociais II, Economía de empresa e 25
Xeografía. Materias específicas de opción, de libre configuración autonómica e de libre configuración do centro (3) entre: Unha calquera das troncais de Ciencias ou de Humanidades e Ciencias Sociais non cursadas, Ciencias da terra e do medio ambiente, Debuxo artístico II, Ética e filosofía do dereito, Filosofía da ciencia e da tecnoloxía, Francés 2º idioma II, Fundamentos de administración e xestión, Historia da música e da danza, Imaxe e son, Literatura galega do século XX e da actualidade, Métodos estatísticos e numéricos, Patrimonio artístico e cultural de Galicia, Psicoloxía, Portugués 2º idioma II, Tecnoloxía da información e comunicación II, Tecnoloxía industrial II, Xeografía e historia de Galicia e Relixión católica ou Relixión evanxélica ou Técnicas de comunicación.
Así mesmo imparte un tipo de ensinanza non reglada: Programa That’s English da Escola Oficial de Idiomas.
De acordo co artigo 13 da Resolución do 27 de xullo de 2015 pola que se ditan instrucións para o curso 2015-16 para a implantación do currículo da ESO e do BAC en Galicia, e segundo o aprobado polo Claustro de Profesores do 31 de xaneiro de 2012, a programación didáctica de cada materia LOMCE debe incluír, cando menos, os elementos seguintes: 1. Introdución e contextualización. 2. Contribución ao desenvolvemento das competencias clave. Concreción que recolla a relación dos estánderes de aprendizaxe avaliables da materia que forman parte dos perfís competenciais. 3. Concreción, de ser o caso, dos obxectivos para o curso. 4. Concreción para cada estándar de aprendizaxe de: 1º. Temporalización. 2º. Grao mínimo de consecución para superar a materia. 3º. Procedementos e instrumentos de avaliación. 5. Concrecións metodolóxicas que require a materia. 6. Materiais e recursos didácticos que se vaian a utilizar. 7. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado. 8. Indicadores de logro para avaliar o proceso de ensino e a práctica docente. 9. Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes. 10. Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos necesarios en determinadas materias, no caso do bacharelato. 26
11. Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados. 12. Medidas de atención á diversidade. 13. Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso que corresponda. 14. Actividades complementarias e extraescolares programadas por cada departamento didáctico. 15. Programación da educación en valores. 16. Accións de contribución ao proxecto lector. 17. Accións de contribución ao plan TIC. 18. Accións de contribución ao plan de convivencia. 19. Mecanismos de revisión, avaliación e modificación das programacións didácticas en relación cos resultados académicos e procesos de mellora. Ademais os xefes de departamento deben revisar que en todas as probas escritas de avaliación se introduza a cuantificación de cada pregunta e que se deseñen actividades para os alumnos con altas capacidades, de ser o caso.
2.7.- CRITERIOS DE PROMOCIÓN E TITULACIÓN. MATRÍCULAS DE HONRA. 2.7.1 ESO PROMOCIÓN
Os alumnos terán promoción de curso de superaren todas as materias cursadas ou teren avaliación negativa en dúas materias como máximo, e repetirán curso cando teñan avaliación negativa en tres ou máis materias, ou en dúas materias que sexan simultaneamente Lingua Galega e Literatura e Matemáticas, ou Lingua Castelá e Literatura e Matemáticas. De forma excepcional, poderá autorizarse a promoción dun alumno con avaliación negativa en tres materias cando se dean conxuntamente as seguintes condicións: a) Que dúas das materias con avaliación negativa non sexan simultaneamente Lingua Galega e Literatura e Matemáticas, ou Lingua Castelá e Literatura e Matemáticas. b) Que o equipo docente considere que a natureza das materias con avaliación negativa non lle impide ao alumno ou seguir con éxito o curso seguinte, que ten expectativas favorables de recuperación e que a promoción beneficiará a súa evolución educativa (cualificación de catro (4) nas tres materias).
27
c) Que se lle apliquen ao alumno as medidas de atención educativa propostas no consello orientador. Poderá tamén autorizarse de xeito excepcional a promoción dun alumno con avaliación negativa en dúas materias que sexan simultaneamente Lingua Galega e Literatura e Matemáticas, ou Lingua Castelá e Literatura e Matemáticas, cando o equipo docente considere que o alumno pode seguir con éxito o curso seguinte, que ten expectativas favorables de recuperación e que a promoción beneficiará a súa evolución educativa (cualificación de catro (4) nas dúas materias), e sempre que se lle apliquen ao alumno as medidas de atención educativa propostas no consello orientador. Para os efectos deste apartado, só se computarán as materias que como mínimo o alumno debe cursar en cada un dos bloques de troncais, específicas y libre configuración autonómica (non computarán as materias de libre configuración autonómica agás a Lingua Galega e Literatura). TITULACIÓN
Ao finalizar o cuarto curso, os alumnos realizarán unha avaliación individualizada pola opción de ensinanzas académicas ou pola de ensinanzas aplicadas. Poderán presentarse a esta avaliación aqueles alumnos que obtiveran ben avaliación positiva en todas as materias, ou ben negativa nun máximo de dúas materias sempre que non sexan simultaneamente Lingua Galega e Literatura e Matemáticas, ou Lingua Castelá e Literatura e Matemáticas. Para obter o título de graduado en educación secundaria obrigatoria cumprirá a superación da avaliación final, así como unha cualificación final desta etapa igual ou superior a 5 puntos sobre 10. A cualificación final da educación secundaria obrigatoria deducirase da seguinte ponderación: a) Cun peso do 70%, a media das cualificacións numéricas obtidas en cada unha das materias cursadas en educación secundaria obrigatoria. b) Cun peso do 30%, a nota obtida na avaliación final da educación secundaria obrigatoria. 2.7.2 BACHARELATO PROMOCIÓN
Os alumnos terán promoción de primeiro a segundo de bacharelato cando teñan superadas as materias cursadas ou teñan avaliación negativa en dúas materias como máximo. Para os efectos deste apartado, só se computarán as materias que como mínimo o alumno debe cursar en cada un dos bloques de troncais, específicas y libre configuración autonómica (non computarán as materias de libre configuración autonómica agás a Lingua Galega e Literatura). 28
TITULACIÓN
Para obter o título de bacharel será necesaria a superación de todas as materias de bacharelato e da avaliación final de bacharelato, así como unha cualificación final de bacharelato igual ou superior a 5 puntos sobre 10. A cualificación final desta etapa deducirase da seguinte ponderación: a) Cun peso do 60 %, a media das cualificacións numéricas obtidas en cada unha das materias cursadas en bacharelato. b) Cun peso do 40 %, a nota obtida na avaliación final de bacharelato. 2.7.3 MATRÍCULAS DE HONRA Os alumnos que obtiveran no segundo curso de bacharelato nota media igual ou superior a nove puntos poderán recibir a mención de matrícula de honra. A devandita mención concederáselle a un número de alumnos non superior ao 5% do total do alumnado dese curso. En caso de empate, teranse en conta, as cualificacións da segunda avaliación dese curso e se fora preciso as da primeira avaliación. Se o empate continuase, iríase retrocedendo á avaliación final, segunda e primeira do curso anterior e así sucesivamente ata desfacer o mencionado empate.
2.8.- PLAN XERAL DE SEGUIMENTO PARA ALUMNOS REPETIDORES Reunión de preavaliación de outubro: 1- Analizar o perfil do alumno repetidor: diagnóstico da súa situación académica e persoal. 2- Elaborar medidas de atención para este alumnado: -
Contemplar medidas pedagóxicas, metodolóxicas e de organización curricular específicas nas programacións didácticas de todas as áreas.
-
Atención á diversidade con apoio, se fora necesario, de profesores PT e AL.
-
Agrupamentos específicos nas áreas instrumentais.
-
Reforzo educativo con profesorado voluntario.
Resto do curso: 1- Coordinación de todo o equipo docente baixo a dirección do titor e o apoio do departamento de orientación. 2- Contacto coas familias para elaborar pautas de actuación que favorezan a evolución do alumno. 3- Analizar nas distintas avaliacións o futuro inmediato do alumno:
29
a) Estudo da posibilidade de que coas medidas tomadas supere as súas carencias e poida continuar polas canles normais. b) Proposta de incluílo, se cumpre os requisitos legais, nos Programas de Diversificación Curricular ou PCPI no curso seguinte.
2.9.- ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES E COMPLEMENTARIAS A Dirección do IES Xesús Taboada Chivite establece, ao comezo de cada curso académico, organizar un plan de actividades extraescolares e complementarias o máis variado posible, no que teñan a posibilidade de participar todos os alumnos do Instituto. Tendo en conta que, como o seu nome indica, son actividades que complementan a formación do alumno xunto coa formación académica que se imparte nas aulas, trátase de que en ditas actividades predomine o carácter educativo sobre o aspecto lúdico, potenciando as actividades extraescolares que servan de acercamento entre todos os membros da comunidade eeducativa. Tendo como referencia este deseño, as actividades que se poden impartir son as seguintes: Deporte non instituto. Iniciación á práctica instrumental. Audicións comentadas. Iniciación ao Teatro. Musical. Actividades de recreo: deportivas, musicais, tecnolóxicas. Programa Recoatlántico. Tamén temos actividades extraescolares e complementarias organizadas en momentos concretos polos distintos departamentos, en coordinación coa vicedirección, sempre para beneficio dos alumnos:
Asistencia a concertos.
Obras de teatro.
Sesións de cine.
Museos.
Exposicións.
Conferencias.
Celébranse, entre outras, as seguintes conmemoracións:
Día Internacional ontra a Violencia de Xénero.
Conmemoración da Constitución e Estatuto de autonomía de Galicia. 30
Día da Declaración Universal dos Dereitos Humanos.
Día escolar da non violencia e da Paz.
Día Internacional da Muller.
Día Mundial dos dereitos do consumidor.
Semana da Prensa.
Día mundial da Saúde.
Día do libro.
Día de Europa.
Semana das Letras Galegas.
Día Mundial do Medio Ambiente.
31
3.- CARACTERÍSTICAS DO ALUMNADO 3.1.- NÚMERO Nos ultimos anos o Centro contou cunha matrícula de aproximadamente 500 alumnos, entre ensinanza secundaria obrigatoria, bacharelato e That’s English. Estes alumnos repartíronse da seguinte maneira: catro grupos en 1º da ESO, catro en 2º, tres en 3º , tres en 4º, tres en 1º de Bacharelato, tres en 2º de Bacharelato e catro en Thas´ts English. En 2º e 3ª de ESO existen subgrupos de Programa de Mellora da Aprendizaxe e do Rendemento adscritos aos grupos xa existentes.
3.2.- DISTRIBUCIÓN POR CURSOS A capacidade máxima de alumnos por curso, é a seguinte:
1º de ESO: 120 alumnos
2º de ESO: 120 alumnos
3º de ESO: 90 alumnos
4º de ESO: 90 alumnos
1º de BAC: 99 alumnos
2º de BAC: 99 alumnos
That´s E. : non hai tope
3.3- VALORACIÓN DA CONVIVENCIA, CONTEXTO E FALA DO ALUMNADO Os alumnos son a razón de ser do ensino, por iso, ademais de analizar o seu contexto, acompañamos de gráficos, moito máis visuais, as conclusións obtidas.
1.- GRAO DE SATISFACCIÓN DOS ALUMNOS NAS RELACIÓNS CON: O grao de satisfacción nas relacións do alumnado cos seus compañeiros é bastante alto, un 89%, e pouco cos seus representantes e profesores do centro así como co persoal non docente, como se deduce da enquisa realizada a 425 alumnos e que se reflicte nos diagramas de barras adxuntos:
32
250
300 250
200
200 150 150 100 100 50
50
0
0 MOITO
BASTANTE
POUCO
NADA
MOITO
Os compañeiros de clase
BASTANTE
POUCO
NADA
Os compañeiros doutros cursos
300
250
250
200
200 150 150 100 100 50
50 0
0 MOITO
BASTANTE
POUCO
Os representantes dos alumnos
NADA
MOITO
BASTANTE
POUCO
NADA
O titor/a
33
250
200 180
200
160 140
150 100
120 100 80
50
60 40
0
20 0 MOITO
BASTANTE
POUCO
NADA
MOITO
Outros profes do centro
BASTANTE
POUCO
NADA
O equipo directivo
200 180
160 140
160 140
120 100
120 100 80
80 60
60 40
40 20
20 0
0 MOITO
BASTANTE
POUCO
NADA
Os representantes dos pais
MOITO
BASTANTE
POUCO
NADA
Conserxes, administrativas, etc
250 200 150 100 50 0 MOITO
BASTANTE
POUCO
NADA
Os profesores que me dan clase
34
2.- VALORACIÓN DO CLIMA DAS RELACIÓNS NO CENTRO O clima nas distintas relacións é cálido e de colaboración entre os alumnos, 87%; de colaboración e distendido cos profesores, 58%; cálido cos pais, e de colaboración entre profesores e pais, como reflicten as enquisas adxuntas.
DISTANTE
CÁLIDO 300
120
250
100
200
80
150
60
100
40
50
20 0
0 Entre alumnos
Entre profes
Entre pais
Profesalum
Entre alumnos
Profespais
Entre profes
DISTENDIDO
Entre pais
Profesalum
Profespais
Profesalum
Profespais
TENSO
72 70 68 66 64 62 60 58 56 54
100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Entre alumnos
Entre profes
Entre pais
Profesalum
Profespais
Entre alumnos
Entre profes
Entre pais
35
DE CONFRONTACIÓN
DE COLABORACIÓN
60
120
50
100
40
80
30
60
20
40
10
20
0
0 Entre alumnos
Entre profes
Entre pais
Profesalum
Profespais
Entre alumnos
Entre profes
Entre pais
Profesalum
Profespais
ESCASAS RELACIÓNS 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Entre alumnos
Entre profes
Entre pais
Profesalum
Profespais
36
3.- ASPECTOS VALORADOS NA RELACIÓN COS COMPAÑEIROS: 3.1.- ASPECTOS QUE VALORAS NA RELACIÓN COS COMPAÑEIROS
C
D
N
A
A
D LE
R
IE
D
TO
A
C
LI
IN S
O
S
IA
E
E D A
E
R
R
PE
ID
C
IÓ S E R
E
R O
C
TO
N
A C A U D
IO AC
C
C
-A N
N O
U X
N FI A
S N
M O
D
ZA
N
M E R P
Ñ A P
M
B
C
O
IÓ
O
O IS IR E
-D N
IÓ
C
O
C
M
O
U
LA
N
IC
A
C
A
G LO
IÁ
ID
M
AB
A
IL
M
IZ A
AD
D
E
E
160 140 120 100 80 60 40 20 0
3.2.- COMO É EN REALIDADE ESA RELACIÓN: Os alumnos cualifican como boa ou moi boa (máis do 54%) esta relación, sen matices.
250 200 150 100 50
E A ID
C C IN S
R
E
E
S
R
PE
U G E R
D
TO
R LA
LA U
IB O
N
O
A
LA A
A O B
M M
A
M
IZ A
D
E
0
37
4.- ASPECTOS VALORADOS NA RELACIÓN COS PROFESORES: Nos aspectos máis valorados na relación cos profesores o alumnado subliña, o respectoamabilidade,
39%,
e
a
comprensión-colaboración,
34%.
Outros
aspectos
como
a
profesionalidade e sinceridade son menos valorados. 4.1.- ASPECTOS QUE VALORAS NA RELACIÓN COS PROFESORES
140 120 100 80 60 40 20
CO
AM
AB I
LI D AM AD LA E BO CE IZA R CO AC RC DE A I M U CO ON NÍA NI CA MP AX CI RE UD N A Ó N- SI DI ÓN CO ÁL O G N DE FIA O DI N Z CA A DI C IÓ S N PA TAN RE T C SP R IEN E O ES C I NS P A AB EC SI IL TO N ID CE A RI DE DA XU DE ST IZ A
0
4.2.- COMO É EN REALIDADE ESA RELACIÓN: Sobre moi poucas respostas (ao redor de 150) os alumnos consideran esa relación como boa, 79%, ou normal, 30%. Como mala cualifícana tamén un 30% dos alumnos que responden.
38
140 120 100 80 60 40 20
TE NS A
RE SP EC TO
NU LA
NO RM AL
M AL A
DI ST AN TE ES CA SA
BO A
0
5.- ASPECTOS VALORADOS NA RELACIÓN COS PAIS: Os aspectos que subliñan, son os de comprensión-comunicación, 40%, cariño-amizade, 33%, e, en moito menor grao, sinceridade, 25%. 5.1.- ASPECTOS QUE VALORAS NA RELACIÓN COS PAIS
140 120 100 80
IA
E
C
R
A
N
A TO
LE
R E
C IN S
D
TO ID
C PE
S E R
M
O
D
IB
A
O
D
A
E
O G ER
LI
B
IÁ N
IÓ C
IC
A
C
LO
IÓ S -D
R P M
O
AC
N
A N E
-A
IO
N
R O
N
B
U
LA C
O
M
O C
U X
O IÑ
B A C
R
A
D
SA
A O
D IZ A
M A
M
AB
IL
ID
AD
E
E
60 40 20 0
39
5.2.- COMO É EN REALIDADE ESA RELACIÓN: Cualifican como boa ou moi boa esa relación un 52% dos alumnos, e tendo en conta que non contestan todos os enquisados, en realidade esa porcentaxe é superior ao 90%.
200 180 160 140 120 100 80 60 40 20
IA
E
C
TO
LE
R
R
A
N
A ID
C E S
IN
C
E R
D
TO
AL PE S
O N
O
R
IB
M
O
A
LA A
A M
M
E
FI A
SC
N
IÓ N O C
AS
ZA
N
A S N R
C
O
M
P
IÓ AC
R
E
-A N
R C
O
LA
B
O
U X
O IÑ
B A C
A
D
SA
A O
D IZ A
M A
M
AB
IL
ID
AD
E
E
0
6.- ASPECTOS QUE VALORAS NA RELACIÓN CO PERSOAL DE ADMINISTRACIÓN E SERVIZOS. Pouco alumnado valora os aspectos desta relación. Entre os que o fan, destacan como valores principais: o respecto, 34%, amabilidade, 25% e a colaboración, 12%.
40
6.1.- ASPECTOS QUE VALORAS NA RELACIÓN CO PERSOAL DE ADMINISTRACIÓN E SERVIZOS.
100 90 80 70 60 50 40 30 20 10
UD A M PR NI EN CA SI CI Ó N Ó NDI ÁL O G O ED UC AC IÓ N EF IC AC IA RE SP EC TO
-A X
IÓ N
CO
CO
M U
LA BO R
CO
AC
AM
AB I
AM
LI D
IZ A
BO A
E AD
LE DA B AG RA
DE
0
6.2.- COMO É EN REALIDADE ESA RELACIÓN: Cualifícana con carácter positivo, boa, de respecto, etc., un 60% dos alumnos, e como mala, ou con carácter negativo, un 24%.
120 100 80 60 40 20
TO
R R
E
E
S
G
PE
U
C
LA
LA U R
R O
N
M
AL
LA A M N
E
SC
AS
A
TE D
IS
TA N
G IÁ LO
O C
C
O
M U
N
LA B
IC
O
A
R
C
IÓ
AC
N
IÓ
N
-D
-A
X
B
U
O
D
A
A
O
0
41
7.- VALORES : Aínda que a mostra de alumnos diversifícase moito entre varios conceptos, os valores aos que lle dan máis importancia son: o respecto, 36%, a sinceridade, 28%, a amizade, 19%, e o compañeirismo, 16%. 180 160 140 120 100 80 60 40 20
IS M M O PR NI E CA NS CI IÓ Ó N NDI ÁL O G CO O NF IA N ZA ED UC AC IÓ N RE SP EC SI TO N CE RI DA DE TO LE RA NC IA M U
CO
M PA
CO
AC
IO N
-A X
IZ A AM
CO
CO
LA BO R
ÑE IR
DE
E AD LI D AB I AM
UD A
0
8.- ASOCIACIONISMO : 8.1.- PERTENCES A ALGUNHA ASOCIACIÓN?: A maior parte dos alumnos, 85%, declaran non pertencer a ningunha asociación. 400 350 300 250 200 150 100 50 0 SI
NO N
42
8.1.1- DE QUE TIPO?:
Os poucos alumnos que pertencen a unha asociación esta é de tipo deportivo, 32%, cultural, 25% ou musical, 17%. 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 D E P O R T IV A
M U S IC A L
CUL TURA L
9.- AFICIÓNS E TEMPO DE LECER :
9.1.- EN QUE ACTIVIDADES OCUPAS O TEMPO LIBRE?: O alumnado do IES Xesús Taboada Chivite ocupa o seu tempo libre por esta orde en: deportes, 56%; amigos, 40%; ver a televisión, 33%; internet-redes sociais-videoconsola, 26%; lectura, 30% e música outro 30%. Tamén aparecen en menores cantidades: debuxar, xogar e o cine.
43
250 200 150 100 50
R O
RT E
NT A
S ES IC T U ADA O RD R EN AD O M R ÚS SA I CA ÍD LE AS -O R ÍR -P -T AS O EO C AR SEX C UR TE S L EV VÍ D IS EO IÓ -C N O N SO LA XO G AR
UX A
DE P
CI NE
RPI
CA SA
NA
IN FO
RM
ÁT
DE B
AX U
DA R
AM
IG
O
S
0
10.- ACTITUDES ANTE A APRENDIZAXE : En canto á súa actitude cara á aprendizaxe, o alumnado acode regularmente a clase, atópase a gusto no instituto, segue activamente as clases e estuda despois das clases. 10.1.- ASISTES REGULARMENTE A CLASE?: Asisten regularmente a clase o 99% dos alumnos.
450 400 350
¿Asistes regularmente á clase?
300 250
SI
200
NON
150 100 50 0 1
2
3
44
10.2.- ATÓPASTE A GUSTO NO INSTITUTO?: Atópanse a gusto no Instituto, o 85%.
400 350 300 250
¿Atópaste a gusto no Instituto?
200
SI
150
NON
100 50 0 1
2
3
10.3.- SEGUES ACTIVAMENTE AS CLASES?: A resposta afirmativa é moi maioritaria, 86%.
400 350 300
¿Segues activamente as clases?
250
SI
200 150
NON
100 50 0 1
2
3
45
10.4.- ESTUDAS HABITUALMENTE DESPOIS DAS CLASES?: Un 56% dos alumnos din estudar despois das clases.
250 200 ¿Estudas habitualmente despois das clases?
150
SI 100
NON
50 0 1
2
3
4
11.- CON QUE FINALIDADE ESTUDAS? : A finalidade do estudo, por orde, e á seguinte: en primeiro lugar, para prepararse para outros estudos, 61%; en segundo, para obter un título, 57%; en terceiro, para formarse como persoa, 52%; e en cuarto lugar, para acceder ao mundo laboral, 50%.
11.1.- PARA OBTER UN TÍTULO:
300 250 200 150 100 50 0 P a r a o b t e r u n t ít u lo
SI
46
11.2.- PARA PREPARARTE PARA OUTROS ESTUDOS:
300 250 200
Para prepararte para outros estudos
150
SI
100 50 0 1
2
3
4
11.3.- PARA ACCEDER AO MUNDO LABORAL:
250
200 Pa r a a c c e d e r a o m u n d o la b o r a l
150
SI
100
50
0 1
2
3
11.4.- PARA FORMARTE COMO PERSOA:
250
200 Pa r a f o r m a t e c o m o pers oa
150
SI
100
50
0 1
2
47
12.- IMPLICACIÓN NA VIDA DO CENTRO : 12.1.- NAS CANLES DE PARTICIPACIÓN DO ALUMNADO: En canto á súa implicación na vida do centro, e nunha valoración de 1 a 4, valoran con 3 ou 4, é dicir moita implicación un 30% do alumnado, e con pouca ou moi pouca implicación, 70% do alumnado.
180 160 140 120 100 80 60 40 20 0
1
2
3
4
5
6
12.2.- EN ACTIVIDADES COMO FESTAS, EXCURSIÓNS, SEMANAS CULTURAIS, ETC…: En canto á participación noutras actividades, a maioría dos alumnos, 66%, declaran moita participación, e un 36%, pouca ou moi pouca participación.
180 160 140 120 100 80 60 40 20 0
1
2
3
4
5
6
7
8
48
13.- REALIZAS OUTRAS ACTIVIDADES HABITUALMENTE, ADEMAIS DAS ESCOLARES? : Responderon afirmativamente o 52%, mentres que un 31% declaran non realizar outras actividades.
250
200
150
100
50
0 SI
NO N
14.- CAL É A LINGUA QUE EMPREGAS MAIORITARIAMENTE NA FALA?:
14.1.- COS PAIS Maioritariamente a lingua empregada é o galego, 64%.
300 250 200 150 100 50 0
cos PAIS
GAL
CAST
49
14.2.- COS IRMÁNS Non hai unha marcada diferenza: a lingua empregada maioritariamente é o castelán, 52%, e o galego un 48%..
300 250 200 150 100 50 0 cos IRMÁNS
GAL
CAST
14.3.- COS AMIGOS E COMPAÑEIROS Cos amigos a lingua maioritaria é o galego, 56%, aínda que con pouca diferenza co castelán, 44%.
300 250 c os A MIGOS E COMPA ÑEIROS
200
GA L
150
CA ST
100 50 0 1
2
3
50
15.- CAL É A LINGUA QUE EMPREGAS MAIORITARIAMENTE NA ESCRITA? A maioritaria é o galego, 52%, con moi pouca diferenza sobre o castelan, 48%.
250 200 150 100 50 0 1
2
3
4
5
6
7
8
9
16.- CAL É A TÚA CONSIDERACIÓN SOBRE A IMPORTANCIA DAS DÚAS LINGUAS? Maioritariamente, 47%, pensan que as dúas linguas son iguais de importantes. Sobre os que pensan que hai diferenza entre as dúas linguas, son maioría, 37%, os que pensan que é máis importante o galego.
250 1 6 .- C A L É A T Ú A C O N S ID ER A C IÓ N S O B R E A IM PO R T A N C IA D A S D Ú A S L IN G U A S ? :
200
150 IG U A IS
100 M Á IS O G A L EG O
50 M Á IS O C A S T EL Á N
0 1
2
3
4
5
6
7
8
51
3.4- ESTRUTURA POR SEXOS DO ALUMNADO A porcentaxe de rapaces e rapazas inclínase de forma clara en favor destas últimas, tanto na ESO coma no Bacharelato.
70%
63%
59%
56%
60% 50%
44%
41%
37%
40%
Homes Mulleres
30% 20% 10% 0% ESO
BAC
TOTAL
3.5- LUGAR DE RESIDENCIA DO ALUMNADO Maioritariamente o alumnado vive no concello de Verín (85%), e dentro deste en Verín capital (61%). Entre o concello de Verín e o de Monterrei agrupan o 96% do total do alumnado.
70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
61%
24% 11% 1% 0,40% 0,40%
ui as .M on te C rre on i .C as tr e lo C on C .R on ió .V s ila rd ev ós C on .L az C on a .O im br a
1%
C
on
rr oq pa
er ín
V
V
er ín
ci d
ad
e
1%
52
4.- CARACTERÍSTICAS DAS FAMILIAS 4.1- FAMILIA TIPO Das enquisas podemos establecer a familia tipo dos alumnos do IES Xesús Taboada Chivite. Dita familia está composta maioritariamente por catro membros: pai, nai e dous fillos. Os pais teñen principalmente estudos primarios (Graduado Escolar). A idade do pai e a nai está entre 36 e 45 anos. O pai traballa fóra da casa no sector servizos e a nai traballa no fogar. Os ingresos familiares son entre 15.000 € e 20.000 €. As familias teñen vivenda propia de máis de 110 m². O clima familiar é bo, con boa comunicación entre pais e fillos, predominando os valores de sinceridade, respecto, educación e solidariedade. Consideran as familias que o funcionamento do Instituto é bo, así como boas as relacións co profesorado e co persoal non docente.
4.2- ANÁLISE DO CONTEXTO DAS FAMILIAS
A maioría dos proxenitores teñen estudos primarios (Graduado Escolar) e unha idade media entre os 36 e os 45 anos. O pai deesempeña un traballo de baixa cualificación, principalmente no sector servizos. A nai adoita ser ama de casa, aínda que se empeza a observar a súa incorporación ao mercado laboral remunerado. A maioría dos fillos está estudando, malia que os que son maiores de idade realizan un traballo de baixa cualificación normalmente.
O núcleo familiar está composto por nai, pai e dous fillos. Nunha pequena porcentaxe dos casos falta un dos proxenitores, case sempre é o pai. Un 25% das familias complétase con máis membros, maioritariamente son os avós.
Os ingresos medios das familias do instituto atópanse entre os 15.000 € e 20 .000 €. Nos casos en que traballan os dous proxenitores os ingresos superan os 20.000 €.
Case todas a familias viven nunha vivenda propia. No 65% dos casos a vivenda conta cunha superficie de máis de 110 m2 e o resto, na súa gran maioría, ten unha vivenda que está por encima dos 70 m2.
A maioría manifesta facer algún tipo de actividade en familia, a que máis destaca é a de pasear e logo serían aquelas que se fan no fogar como ver a televisión, ler, facer deporte, xogar e viaxar. Unha elevada porcentaxe manifesta facer algún tipo de actividade por separado: destaca facer deporte, escoitar música, ler, pasear e ir de caza ou pesca. Un 15%
53
das familias non saen de vacións.Un 85% das persoas gozan de vacacións, facéndoo case sempre en familia, pero tamén aparecen familias en que algún membro se vai por separado.
Exceptuando uns cantos casos a maioría entende que a comunicación familiar é boa ou moi boa.
Os valores que
as
familias destacan como importantes son: respecto, sinceridade,
educación, solidariedade e comunicación.
Tan só unha pequena porcentaxe dos pais pertencen a algún tipo de asociación. As asociacións que destacan son as de tipo cultural, asociación de veciños e asociación de mulleres rurais .
Máis da metade dos pais manifestan ter 3 o máis de 3 entrevistas cos titores. Por outra banda, atopámonos con 40 familias que din non ter asistido a ningunha entrevista co titor. Un moi alto número de pais manifesta asistir con gran frecuencia ás reunións que se convocan no Centro.
A maioría dos pais dan unha nota alta ao funcionamento do centro. Máis do 60% dos pais considera alta ou moi alta a implicación do profesorado na educación dos deus fillos.
A maioría dos pais entende que as relacións cos fillos son boas ou moi boas. De igual maneira, os pais entenden que as relacións cos profesores son boas ou moi boas; unha porcentaxe pequena considera que son regulares e apenas hai pais que valoren negativamente as relacións co profesorado. Os pais suxiren que para mellorar as relacións co profesorado sería preciso ter máis comunicación, máis reunións, máis diálogo e poder falar con maior facilidade con calquera profesor, non só co titor. Unha alta porcentaxe de pais afirman que as relacións entre as familias e o centro son boas ou moi boas, sen case valoracións negativas. Do mesmo xeito son valoradas as relacións entre pais e persoal de administración e servizos.
Moi poucas familias manifestan a súa necesidade de formación para mellorar a educación dos fillos e para participar na vida do centro, arredor dun 20 %. Os que a solicitan, estarían interesados en recibir formación para resolver conflitos e para comprender os seus fillos.
54
5.- CARACTERÍSTICAS DO PROFESORADO O número de profesores, no curso académico 2015/2016, foi de 54, dos cales 39 foron licenciados, 13 diplomados en maxisterio e 2 profesores de relixión.
5.1 – DEPARTAMENTOS A continuación noméanse os Departamentos e a distribución de profesores neles:
Departamento
Prazas
Lingua Galega
5
Lingua Española
4
Latín
1
Grego
1
Economía
1
Francés
2
Inglés
5
Xeografía e Historia
6
Filosofía
1
Matemáticas
5
Ciencias Naturais
4
Física e Química
3
Tecnoloxía
3
Música
3
Educación Física
2
Debuxo
2
Relixión católica
1
Relixión evanxélica
1
Orientación
4
Total prazas
54
55
5.2- ANÁLISE DO CONTEXTO DO PROFESORADO A análise das enquisas realizadas permítenos obter as seguintes conclusións: 1- Dos aspectos que máis se valoran na relación co alumnado figuran, por esta orde, o respecto, o traballo, a confianza, a comunicación e a sinceridade. A maior parte dos profesores opinan que a relación é en realidade boa e respectuosa. 2- Con relación ás familias, os aspectos máis valorados son, por esta orde, o respecto, o interese, a implicación, a comunicación e a sinceridade. A relación é pouca ou inexistente para unha gran parte do profesorado e correcta e respectuosa para outra parte. 3- Co persoal da administración e servizos valórase, por esta orde, o respecto, a eficacia, a colaboración e a profesionalidade. Na realidade a relación é boa e respectuosa. 4- Os aspectos máis valorados na relación cos compañeiros son, por esta orde, a colaboración, o respecto, o compañeirismo, a profesionalidade e a comunicación. A relación valórase en realidade como moi boa/boa, respectuosa e de colaboración. 5- Para os profesores do Taboada Chivite os valores máis importantes son, por esta orde, o respecto, a educación, a tolerancia, a sinceridade e o traballo. 6- O claustro está dividido á metade entre os que non pertencen a ningún tipo de asociación e os que si pertencen. Entre estes últimos destaca o asociacionismo sindical, cultural, profesional e, en menor medida, deportivo e ecolóxico. 7- O 96% do profesorado valora como moito ou bastante o seu nivel de satisfación no traballo, suxerindo, para aumentala, unha mellor actitude dos alumnos e máis medios materiais. 8- Sobre o funcionamento do Centro, nunha valoración de 1 a 4 (sendo 1 o valor máis baixo e 4 o máis alto), un 92% do profesorado inclinouse por un 3-4. Entre os aspectos organizativos que se poden mellorar, algúns profesores decántanse polas actividades extraescolares e os desprazamentos entre clase e clase. 9- A implicación no profesorado co alumnado é moi alta tanto no aspecto académico como no das relacións. Nos departamentos a implicación repártese entre normal e alta; nos proxectos do centro entre baixa, normal e alta, e nas actividades de formación para a metade do claustro repártese a partes iguais entre baixa e normal, e para a outra metade é alta. 10- O 92 % dos profesores cre que a implicación dos pais na vida do Centro é importante e para mellorala suxiren, por esta orde, maior asistencia a reunións e maior comunicación cos docentes. 11- En canto ás necesidades de formación para mellorar a acción profesional, os profesores piden, por esta orde, cursos relacionados coas novas tecnoloxías, coas estratexias pedagóxicas e didácticas, de relacións na aula e resolución de conflitos, con aspectos curriculares e de como tratar os alumnos con dificultades.
56
6. - PERSOAL NON DOCENTE Da análise das enquisas dos sete membros do colectivo de persoal non docente (unha administrativa, dous subalternas e catro limpadoras) tiramos as seguintes conclusións: 1- Os aspectos que máis valora o persoal non docente na relación cos compañeiros é, por esta orde, o compañeirismo, o respecto e a amizade. Definen a súa relación como correcta e boa. 2- Na súa relación co profesorado, os aspectos que máis valoran son, por esta orde, o respecto, a cordialidade e a educación. A maioría define a relación como boa. 3- Os aspectos valorados na relación co alumnado son, por esta orde, respecto e educación. A súa relación co alumnado é correcta e boa por parte dos administrativos, conserxes e coidaor, e escasa por parte do persoal da limpeza. 4- Na súa relación coas familias dos alumnos o aspecto máis valorado é o respecto. A súa relación en realidade é boa para todo o persoal, agás para o de limpeza que é inexistente. 5- Os aspectos valorados na relación coa Dirección do Centro son, por esta orde, a comprensión, amabilidade, respecto, accesibilidade, flexibilidade, sinceridade e obxectividade. Na realidade a relación valórana como boa e correcta. 6- Os valores aos que o persoal non docente dá máis importancia son, por esta orde, o respecto, a educación e a tolerancia. 7- A maior parte do persoal non pertence a ninguha asociación e os que si o fan e dentro do ámbito sindical. 8- O grao de satisfacción no traballo é valorado como bastante. Para melloralo suxiren máis persoal. 9- Sobre o funcionamento do Centro, o 90% do persoal non docente fai unha valoración de entre normal e boa/moi boa.
57
7.- ASOCIACIÓN DE NAIS E PAIS DE ALUMNOS Ao longo da historia deste centro, as distintas asociacións de nais e pais de alumnos foron aparecendo e desaparecendo cunha cadencia rítmica e acompasada. No curso 2012-13 volveu a retomar a súa andaina, interrumpida dende o curso 2007-08. Está formada por unha Xunta Directiva composta de Presidente, Vicepresidente, Secretario, Tesuoreiro e dous Vocais. Empezaron por a acollida de novos socios e o centro lles facilitou un apartado específico na nosa páxina web, onde aparecen os seus estatutos así como a canle de comunicación con todos os membros da directiva. O centro ofértalle as súas instalacións para todas as reunións que celebren e colabora desinteresadamente en todas as comunicacións que lles envían aos pais. Despois da súa etapa de formación e captación de socios, a ANPA comezou as súas actividades no curso 2013-14 cunha experiencia interesante, consistente no intercambio de libros de texto entre os alumnos. No curso 2014-15 organizou e gestionou actividades extraescolares coordinadas coa vicedirección do centro. O centro apoia incondicionalmente a existencia da ANPA e favorecerá o seu mantemento é éxito.
58
8.-
RASGOS DE IDENTIDADE EDUCATIVOS XERAIS
E
PRINCIPIOS
8.1.- DEFINICIÓN INSTITUCIONAL O IES "Xesús Taboada Chivite" está aberto a todos os alumnos que cumpran os requisitos académicos establecidos por lei, independentemente da súa raza, sexo ou crenza relixiosa. Maniféstase aconfesional e respectuoso con todas as crenzas. O profesorado poderá dar a súa opinión persoal se os alumnos o solicitan específicamente. Asemade maniféstase polo pluralismo ideolóxico, político e lingüístico e pola renuncia a todo tipo de adoutrinamento sectario.
8.2.- OPCIÓNS EDUCATIVAS BÁSICAS Queremos que o noso Centro se caracterice pola adhesión á Declaración Universal dos Dereitos Humanos, especialmente ao seu artigo 26: "toda persoa ten dereito á educación. A educación debe ser gratuíta, polo menos no referente á instrución elemental e fundamental...". A educación terá por obxecto o pleno desenvolvemento da personalidade humana e fortalecemento do respecto aos dereitos humanos e ás liberdades básicas; todo iso nun ambiente de convivencia democrática baseada na participación, o pluralismo, a tolerancia, o respecto e a aceptación mutua, acorde cos principios da nosa Constitución. Na nosa Comunidade reflectiranse os dereitos e deberes dos alumnos contemplados na Lei Orgánica para a mellora da calidade educativa (LOMCE).
8.3.- DEFINICIÓN DOS PRINCIPIOS EDUCATIVOS BÁSICOS 8.3.1.- CONCEPTO DE EDUCACIÓN O noso Centro concibe a educación como: a).- Educación na liberdade e para a liberdade A educación debe capacitar ao individuo para unha libre e progresiva elección responsable entre as diversas opcións que a sociedade lle ofrece. Esta capacidade de elección debe verse reflectida na realidade do centro; isto é, participando libre e responsablemente na vida e organización do centro. b).- A educación como creatividade Decantámonos por unha educación na que se acepten propostas que diverxan do cotián, na que se estimule a curiosidade do alumnado, a súa capacidade de asombro, a súa tendencia natural a facer preguntas, a descubrir, a inventar. c).- A educación como apertura Consideramos a educación como apertura a varios ámbitos: social, ético, relixioso, estético, científico, lingüístico, político, etc. que lle permita traspasar o seu entorno máis inmediato. 59
d).- A educación como a formación da persoa rexida polos principios de: Coeducación, eliminando toda discriminación por razón de sexo e potenciando unha educación pola igualdade. Integración, logrando que a comunidade educativa, dende todos os seus estamentos, considere a todo o alumnado con necesidades educativas especiais como membros con plenos dereitos e deberes e favoreza a súa integración. Educación compensatoria, evitando as desigualdades derivadas de factores sociais, económicos, culturais, xeográficos, étnicos... A educación como formación en medioambiente, saúde, paz, ocio, consumo... Este centro asinou o 13 de decembro de 2008, coas Consellerías de Medio Ambiente e Desenvolvemento Sostible e Educación e Ordenación Universitaria, o compromiso de educar pola sostibilidade nos centros públicos, dentro do Programa da Axenda 21 escolar de Galicia. Este compromiso basease nos seguintes tres puntos: A Consellería de Medio Ambiente e Desenvolvemento Sostible apoiará ao IES “Xesús Taboada Chivite” no proceso de consolidación da súa “A21EG” con asistencia técnica e loxística e apoio económico, e consolidará unha comunidade de “Centros-A21EG”. A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria garantirá o asesoramento didáctico e o apoio formativo ao profesorado dos “Centros-A21EG”, e recoñecerá esta actividade como unha dinamización específica. O IES “Xesús Taboada Chivite” implantará e consolidará o programa “A21EG”, integrándoo no seu proxecto educativo e programacións, propiciará e fomentará a participación activa de todas as persoas da comunidade educativa. Constituirá o “Comité Ambiental do centro” e, cada curso académico, avaliará o proceso desenvolvido e os logros acadados; comunicando os resultados á comunidade Centros-A21EG”. 8.3.2.- PAPEL DO PROFESORADO NO PROCESO EDUCATIVO Concebimos o papel do profesorado non soamente como transmisor de coñecementos, senón tamén como educador de persoas concretas, individuais, con particularidades propias que a educación debe respectar, aproveitar, enriquecer e contribuír a desenvolver.
8.4.- ESTILO DE ENSINO-APRENDIZAXE 8.4.1.- LINGUA DE APRENDIZAXE O uso da lingua propia é un dereito recoñecido a todos os membros da comunidade escolar. Co obxecto de contribuír á normalización lingüística do galego como lingua propia da comunidade, 60
procurarase que esta sexa cada vez máis a lingua ambiental, vehicular e de ensino no ámbito escolar. Para acadar este obxectivo existe un Plan de potenciación da Lingua Galega que analizamos no seguinte subapartado. Deberá garantirse que ao finalizar a escolaridade o alumnado teña un correcto dominio oral e escrito das dúas linguas oficiais. 8.4.2.- PLAN DE POTENCIACIÓN DA LINGUA GALEGA O Equipo de dinamizaciónción da lingua galega, cuxa composición e funcións aparecen reflectidos no artigo 16 do Título III, adicado aos Órganos de Coordinación Docente, dentro das Normas de Organización e Funcionamento deste PEC, xunto co equipo directivo establecen un proxecto para potenciar a lingua galega no noso centro. Este proxecto consta duns obxectivos, conceptos e procedementos, actitudes e actividades. Obxectivos a) Rescatar da memoria colectiva o noso repertorio de xogos populares e apreciar os xogos en grupo e ao aire libre. b) Percibir o plurilingüismo como unha riqueza e non como un obstáculo. c) Valorar calquera lingua como patrimonio e situación dun pobo, reflexo da súa historia colectiva. d) Animar aos alumnos/as a escribir os seus propios textos creativos seguindo determinadas estratexias. e) Recoñecer a importancia que ten a normalización do galego como único medio para preservar a súa supervivencia e difusión. f) Concienciar da importancia que ten un axeitado uso da lingua para o desenvolvemento persoal e as relacións sociais. g) Fomentar o gusto pola lectura como aproveitamento do tempo de lecer e medio de enriquecemento persoal. h) Valorar a lingua como produto e proceso sociocultural que evoluciona. i) Recoñecer os principais elementos e recursos da dramática. Conceptos e procedementos a) Vocabulario básico relacionado cos xogos e deportes e aplicación en diferentes contextos. b) Lectura, recoñecemento e produción de textos variados. c) A realidade sociolingüística de Galicia: interferencias lingüísticas (léxicas, morfolóxicas e sintácticas). Castelanismos e galeguismos. d) Elementos do texto teatral: 61
-
Diálogo directo
-
Anotacións escénicas
-
Transformación de diálogos narrativos e textos teatrais.
e) Análise comparativa doutras linguas coa situación do idioma galego. f) A situación actual do galego e reflexión da realidade sociolingüística de Galicia. g) Valoración da linguaxe verbal oral como modo de achegamento aos que nos rodean. h) Reflexión sobre a variedade de lingua empregada na localidade. i) Análise e creación de cómics ou bandas deseñadas. Actitudes a) Valoración do feito literario como produto lingüístico, estético e sociocultural. b) Recepción da tradición literaria como referencia para a creación doutros textos. c) Interese pola lectura como fonte de información, aprendizaxe e coñecemento. d) Compresión da situación idiomática de Galicia e valoración dos esforzos a prol da normalización lingüística. e) Valoración da lingua como elemento configurador da identidade persoal e colectiva. f) Actitude crítica perante os prexuízos discriminatorios da lingua. g) Fomento da lectura como o medio máis idóneo para fixar e interiorizar a grafía das palabras. h) Valoración de todas as variedades xeográficas dunha lingua e actitude de respecto cara á variedade estándar como medio para defender a unidade do galego. i) Sensibilidade estética perante as producións literarias valorando os seus elementos creativos innovadores. Actividades a) Elaboración de tarxetas de felicitación para O Nadal. Esta actividade está destinada a todo o alumnado. Convócase un concurso coas bases para participar e un xurado composto por profesores e alumnos que serán os encargados de seleccionar as tres tarxetas finalistas. Estas recibirán como premio un lote de libros, un diploma acreditativo e a que consiga o primeiro lugar será a que se edite e representará ao noso Centro como felicitación oficial. Data de celebración, o mes de decembro. b) Concerto de panxoliñas. Data de celebración, o mes de decembro. c) Realización de enquisas sociolingüísticas entre
alumnos e profesores. Actividade
adicada a todo o alumnado do Centro. Data de celebración, comezo do curso.
62
d) Tradución, adaptación e dramatización dunha obra de teatro. Data de celebración: Semana das Letras Galegas. e) Maratón de lectura. O acto dará comezo ás nove da mañá e ininterrumpidamente lerase ao libro escollido. Esta actividade estará adicada a todo o alumnado do centro. Data de celebración: mes de marzo. f) Publicación dun novo número da revista “Faíscas”. Nesta actividade participa todo o alumnado do IES ainda que como é de supor non se poderán seleccionar todos os traballos para a súa impresión. Data de saída: Semana das Letras Galegas. g) Para o “Día Internacional da muller” haberá un recital poético de textos de escritoras galegas . Recitaranse poemas delas e estará acompañado todo o acto cunha animación musical intercalada entre a recitación dos poemas que correrá a cargo de tantas alumnas como poetisas recitadas. Concurso “Cifras e letras”. Esta actividade está pensada para a ESO porque se levará a cabo no mes de xuño e nestas datas os alumnos de Bacharelato uns estarán nas probas de selectividade e outros saturados de exames. h) Na semana das Letras Galegas, un grupo de alumnos de segundo curso de ESO, recitarán nunha emisora de radio local, fragmentos da obra do autor ese ano homenaxeado. i) Encontro sociocultural luso-galaico. Xornada de confraternización anual coa Escola Secundaria Fernão de Magalhães de Chaves (Portugal). 8.4.3.- CONCEPCIÓN DO ENSINO-APRENDIZAXE Baseamos a nosa actuación nos principios da escola activa. Cremos que é necesario fomentar no alumnado unha actitude curiosa, crítica e investigadora que, mediante a comunicación e o traballo, se convirta na base da súa formación e da adquisición das novas aprendizaxes. A educación secundaria obrigatoria ten por finalidade lograr que os alumnos e as alumnas adquiran os elementos básicos da cultura, nomeadamente nos seus aspectos humanístico, artístico, científico e tecnolóxico; desenvolver e consolidar neles hábitos de estudo e de traballo; preparalos para a súa incorporación a estudos posteriores e para a súa inserción laboral, e formalos para o exercicio dos seus dereitos e das súas obrigas na vida como cidadáns e cidadás. O bacharelato ten como finalidade proporcionarlle ao alumnado formación, madureza intelectual e humana, coñecementos e habilidades que lle permitan desenvolver funcións sociais e incorporarse á vida activa con responsabilidade e competencia. Así mesmo, capacitará o alumnado para acceder á educación superior. 63
8.4.4.- METODOLOXÍA Propoñemos unha liña metodolóxica que fomente a autonomía do alumnado no seu proceso de aprendizaxe, asumindo o profesorado o papel de transmisor de información e tamén e igual de importante, de motivador e mediador. O centro elaborará as súas propostas pedagóxicas para as etapas de educación secundaria obrigatoria e bacharelato desde a consideración da atención á diversidade e do acceso de todo o alumnado á educación común. Así mesmo, arbitrará métodos que teñan en conta os diferentes ritmos de aprendizaxe, favorezan a capacidade de aprender por si mesmos e promovan a aprendizaxe en equipo. A metodoloxía didáctica nestas etapas será nomeadamente activa e participativa, favorecendo o traballo individual e o cooperativo do alumnado, así como o logro dos obxectivos e das competencias correspondentes. Procurarase o traballo en equipo do profesorado co obxecto de proporcionar un enfoque multidisciplinar do proceso educativo, garantindo a coordinación de todos os membros do equipo docente de cada grupo. No proxecto educativo e nas programacións didácticas fixaranse as estratexias que desenvolverá o profesorado para alcanzar os estándares de aprendizaxe avaliables pre vistos en cada materia e, de ser o caso, en cada ámbito, así como a adquisición das competencias. A intervención educativa debe ter en conta como principio a diversidade do alumnado, entendendo que deste xeito se garante o desenvolvemento de todos os alumnos e mais unha atención personalizada en función das necesidades de cadaquén. Os mecanismos de reforzo, que se deberán pór en práctica tan pronto como se detecten dificultades de aprendizaxe, poderán ser tanto organizativos como curriculares. Prestarase unha atención especial á adquisición e ao desenvolvemento das competencias, e fomentarase a correcta expresión oral e escrita, e o uso das matemáticas. A comprensión lectora, a expresión oral e escrita, a comunicación audiovisual, as tecnoloxías da información e a comunicación, o emprendemento e a educación cívica e constitucional traballaranse en todas as materias. Coa finalidade de promover a comprensión de lectura e de uso da información, dedicarase un tempo á lectura na práctica docente de todas as materias. Promoverase a integración e o uso das tecnoloxías da información e da comunicación na aula, como recurso metodolóxico eficaz para desenvolver as tarefas de ensino e aprendizaxe. Para unha adquisición eficaz das competencias e a súa integración efectiva no currículo, deberán deseñarse actividades de aprendizaxe integradas que lle permitan ao alumnado avanzar cara aos 64
resultados de aprendizaxe de máis dunha competencia ao mesmo tempo. Para isto, aproveitaranse as posibilidades que ofrecen as metodoloxías de proxectos, entre outras, así como os recursos e as actividades da biblioteca escolar O centro impartirá de xeito integrado o currículo de todas as linguas da súa oferta educativa, co fin de favorecer que todos os coñecementos e as experiencias lingüísticas do alumnado contribúan ao desenvolvemento da súa competencia comunicativa plurilingüe. No noso proxecto lingüístico do centro concretaranse as medidas tomadas para a impartición do currículo integrado das linguas. Estas medidas incluirán, polo menos, acordos sobre criterios metodolóxicos básicos de actuación en todas as linguas, acordos sobre a terminoloxía que se vaia empregar, e o tratamento que se lles dará aos contidos, aos criterios de avaliación e aos estándares de aprendizaxe similares en cada materia lingüística, de xeito que se evite a repetición dos aspectos comúns á aprendizaxe de calquera lingua. Estableceranse medidas de flexibilización e alternativas metodolóxicas na ensinanza e avaliación da lingua estranxeira para o alumnado con discapacidade, en especial para aquel que presenta dificultades na súa expresión oral. Estas adaptacións en ningún caso se terán en conta para minorar as cualificacións obtidas. 8.4.5.- AVALIACIÓN A avaliación será continua e individualizada para todas as etapas que se imparten neste centro. Despois de analizar os resultados de cada avaliación, os departamentos introducirán as propostas de mellora para a seguinte avaliación e no caso da avaliación final, as propostas de mellora das que partirán as súas programacións didácticas o próximo ano académico. Os aspectos para a mellora, relacionados cos departamentos didácticos, sos seguintes: 1º- A partir da análise dos resultados de avaliación, introducir as modificacións oportunas. 2º- Debater aspectos metodolóxicos en aras á mellora de resultados. 3º- Consensuar fórmulas de atención á diversidade. 4º- Avaliar non só o proceso de aprendizaxe, senón tamén o de ensinanza. As programacións didácticas deben incluír tamén as medidas para a redución do fracaso escolar. Os departamentos relacionados coas avaliacións de diagnóstico feitas ata agora (matemáticas, lingua galega, lingua castelá, xeografía e historia e ciencias naturais) deben introducir nas probas obxectivas que realicen aos alumnos, modelos semellantes aos da avaliación de diagnóstico. Na Educación Secundaria Obrigatoria e no bacharelato, teranse en conta as competencias clave que cada profesor terá que valorar seguindo o seguinte esquema-resumo: 65
APELIDOS ETAPA
ESO E BAC
CURSO
MATERIA
MATERIA
NOME ANO ACAD. MATERIA
PROFESOR/A MATERIA
MATERIA
MATERIA
MATERIA
MATERIA
COMPETENCIAS COMUNICACIÓN LINGÜÍSTICA MATEMÁTICA E BÁSICAS EN CIENCIA E TECNOLOXÍA DIXITAL APRENDER A APRENDER SOCIAIS E CÍVICAS SENTIDO DE INICIATIVA ESPÍRITO EMPRENDEOR
E
CONCIENCIA E EXPRESIÓNS CULTURAIS Valórase pondo 1, 2,, 3, 4 ou 5 o grao de consecución das competencias clave. Todo o profesorado debe realizar esta avaliación, con estes mesmos indicadores, para cumprir o mandato de igualdade da LOMCE. A elaboración deste documento foi coordinada pola Comisión de Coordinación Pedagóxica e incluída no PE. Forma parte dos documentos de avaliación de cada alumno dado que as competencias clave son o referente para a promoción de curso
8.4.6.- GUÍA DE INTERVENCIÓN PARA A MELLORA Despois dun estudo pormenorizado por parte dos departamentos didácticos dos resultados das distintas avaliacións de diagnóstico feitas neste centro das materias vehiculares (linguas e matemáticas) e dos ámbitos histórico-xeográfico e das ciencias naturais e tendo en conta a situación socioeconómica da zona e as propostas de mellora feitas por parte da CCP e do Claustro de Profesores, o Consello Escolar aprobou por unanimidade, as seguintes medidas de mellora: a) Competencia lingüística 1ª-Necesidade de grupos máis reducidos. 2ª-Fomentar a aprendizaxe de lingua coma instrumento de comunicación. Adicar máis tempo á lectura, expresión e comprensión oral, á redacción de textos e menos á gramática. 3ª-Incremento no tempo de “Ler todos xuntos”, pasando de 25 a 50 minutos, coa necesidade apremante de que o profesorado se implique guiando as lecturas, participando e dando exemplo. 4ª-Premiar a boa presentación e a omisión de faltas de ortografía, en todas as materias, cun mínimo de 0,5 puntos en cada proba realizada.
66
b) Competencia matemática 1ª-Necesidade de grupos máis reducidos. 2ª-Traballar máis na resolución de problemas. 3ª-Darlle aos alumnos estratexias, facelos pensar, fomentando neles a visión crítica. 4ª-Traballar na interpretación de gráficos e achegar as ciencias á realidade mediante a realización de exercicios prácticos. c) Competencia no coñecemento e interacción co mundo físico 1ª- Desenvolver estratexias de traballo e contidos dunha forma práctica. 2ª- Acercar ao alumnado ao entorno e favorecer o seu interese pola dimensión artística, histórica e científica. 3ª- Intensificar a utilización dos medios audiovisuais.
8.5.- PLAN DE ATENCIÓN AO ALUMNADO QUE NON OPTE POLA ENSINANZA DE RELIXIÓN O alumnado que non opte pola ensinanza de relixión cursará as alternativas que oferte a Administración Educativa ou o propio centro.
8.6.- MODALIDADE DE XESTIÓN DE CENTRO Propoñemos unha xestión de Centro democrática e participativa na que pais, profesores, alumnos e persoal non docente colaboren de xeito real e efectivo na vida e funcionamento do Centro, respectando en todo momento as leis e normas aprobadas. Desta maneira queremos que a educación contribúa a formar cidadáns que participen libre e responsablemente nas institucións políticas e sociais da comunidade humana na que lle corresponda vivir nun vindeiro futuro.
67
9.- OBXECTIVOS XERAIS DO P.E. 9.1. PEDAGÓXICOS 9.1.1.- PEDAGÓXICOS NA ESO A educación secundaria obrigatoria contribuirá a desenvolver nos alumnos e nas alumnas as capacidades que lles permitan: a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto ás demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática. b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo, como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal. c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar a discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia contra a muller. d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións coas demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos. e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirir novos coñecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación. f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en materias, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas en diversos campos do coñecemento e da experiencia. g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades. h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na lingua castelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no estudo da literatura. i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada. 68
l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras culturas do mundo. m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar as diferenzas, afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais, e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa mellora. n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas, utilizando diversos medios de expresión e representación. ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora, e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito. o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento fundamental para o mantemento da identidade de Galicia, e como medio de relación interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe, que permite a comunicación con outras linguas, en especial coas pertencentes á comunidade lusófona.
9.1.2.- PEDAGÓXICOS NO BACHARELATO O bacharelato contribuirá a desenvolver no alumnado as capacidades que lle permitan: a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia cívica responsable, inspirada polos valores da Constitución española e do Estatuto de autonomía de Galicia, así como polos dereitos humanos, que fomente a corresponsabilidade na construción dunha sociedade xusta e equitativa e favoreza a sustentabilidade. b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable e autónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Ser quen de prever e resolver pacificamente os conflitos persoais, familiares e sociais. c) Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres, analizar e valorar criticamente as desigualdades e discriminacións existentes e, en particular, a violencia contra a muller, e impulsar a igualdade real e a non discriminación das persoas por calquera condición ou circunstancia persoal ou social, con atención especial ás persoas con discapacidade.
69
d) Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para o eficaz aproveitamento da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal. e) Dominar, tanto na súa expresión oral como na escrita, a lingua galega e a lingua castelá. f) Expresarse con fluidez e corrección nunha ou máis linguas estranxeiras. g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación. h) Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes históricos e os principais factores da súa evolución. Participar de xeito solidario no desenvolvemento e na mellora do seu contorno social. i) Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais, e dominar as habilidades básicas propias da modalidade elixida. l) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos métodos científicos. Coñecer e valorar de forma crítica a contribución da ciencia e da tecnoloxía ao cambio das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o respecto cara ao medio ambiente e a ordenación sustentable do territorio, con especial referencia ao territorio galego. m) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa, traballo en equipo, confianza nun mesmo e sentido crítico. n) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como fontes de formación e enriquecemento cultural. ñ) Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social, e impulsar condutas e hábitos saudables. o) Afianzar actitudes de respecto e prevención no ámbito da seguridade viaria. p) Valorar, respectar e afianzar o patrimonio material e inmaterial de Galicia, e contribuír á súa conservación e mellora no contexto dun mundo globalizado.
9.2.- INSTITUCIONAIS a) Establecer e propiciar canles de comunicación entre os membros da comunidade escolar. b) Proporcionar ao profesorado os medios e condicións que lle permitan desenvolver unha acción educativa de calidade. c) Favorecer a integración do profesorado nos proxectos de innovación que se leven a cabo no centro e fóra del. d) Posibilitar a creación de comisións activas que dinamicen a actividade académica do Centro. e) Manter relacións de colaboración e apoio con outras institucións, tanto educativas (ANPA, asociacións de alumnos, etc.) como sociais, culturais, laborais, etc. do contorno. f) Potenciar o traballo en equipo dos profesores a través dos departamentos e da formación de 70
equipos de ciclo e etapa.
9.3.- ADMINISTRATIVOS a) Mellorar a organización dos elementos humanos, funcionais e materiais do centro. b) Estimular a toda a comunidade escolar para que participe activamente na marcha e funcionamento do centro, integrándose nos diversos órganos de xestión establecidos. c) Regular as canles de participación na xestión e funcionamento do centro que se consideren necesarias e precisas. d) Distribuír funcións e competencias para así poder lograr unha xestión verdadeiramente participativa. e) Fomentar a utilización e mantemento dos espazos físicos e dos recursos do centro. f) Xestionar de xeito adecuado e eficaz todos os medios humanos e recursos materiais e económicos do centro.
9.4.- HUMANOS E DE SERVIZOS a) Acadar unha convivencia democrática e participativa. b) Fomentar no alumno o respecto á diversidade ideolóxica (étnica, ética, política e relixiosa). c) Estimular o comportamento social do alumnado, favorecendo o traballo en equipo para a asunción de responsabilidades. d) Fomentar o desenvolvemento das linguas propias da comunidade, seguindo a lexislación vixente. e) Xestionar as axudas precisas para compensar posibles carencias de tipo económico, familiar e sociocultural. f) Ofrecer orientación escolar e profesional. g) Proporcionar todos os medios humanos e materiais posibles para a integración completa dos alumnos con discapacidades.
71
10.-
RELACIÓNS
DO
CENTRO
CON
OUTRAS
INSTITUCIÓNS 10.1.- COS ORGANISMOS RESPONSABLES DA SAÚDE 10.1.1.- COS CENTROS DE SAÚDE DA ZONA O Centro de Saúde será requerido para a planificación das actividades encamiñadas a pór en marcha as campañas de saúde necesarias en cada momento, riscos de enfermidades, prevención de accidentes, etc. 10.1.2. CO SEGURO ESCOLAR DOS ALUMNOS Todos os alumnos a partir de 3º da ESO teñen dereito ás prestacións deste seguro. Para a súa mellor utilización é necesario que todos os membros da comunidade escolar coñezan os detalles do mesmo.
10.1.3. CO SEGURO PARA O PROFESORADO A Xunta ten subscritas pólizas que amparan o profesorado no suposto de producírense accidentes durante o desenvolvemento das actividades do ensino. Os profesores deben ser informados do alcance deste seguro.
10.2.- CON OUTROS CENTROS DE ENSINO 10.2.1.- COS CENTROS DE PRIMARIA ADSCRITOS O Centro manterá unha relación directa cos centros de primaria asociados, se os alumnos promocionan dun centro a outro, para completar a súa escolaridade. O Departamento de Orientación do IES Xesús Taboada Chivite manterá reunións periódicas cos dous centros da poboación, Amaro Refojo e Princesa de España. Con esta relación pretendemos conseguir: a) Que os alumnos que pasan dun centro a outro non noten un cambio brusco ao pomocionar da ensinanza primaria á secundaria. b) Que exista unha relación directa entre os equipos directivos e os departamentos de orientación dos tres centros. Manteranse reunións periódicas con este fin. c) Que os centros de Primaria informen ao de Secundaria sobre os alumnos e a súa traxectoria. 10.2.2.- CON OUTROS CENTROS DE SECUNDARIA DA ZONA Esta relación abranguerá os seguintes aspectos: a) Análise das necesidades educativas da zona. b) Coñecemento dos respectivos proxectos educativos e curriculares. 72
c) Posibilidade de realizar algunhas actividades comúns: excursións, intercambios, cursos de profesores, ciclos de conferencias, etc. 10.2.3.- CO IES “GARCÍA BARBÓN” O Consello Escolar delegará no departamento de Orientación o mantemento desta relación que terá como obxectivo facilitarlles aos alumnos o coñecemento das posibilidades de formación que ofrece o outro centro e así facer máis doado o paso dos alumnos a outro tipo de estudos.
10.2.4.- CON CENTROS EDUCATIVOS PRIVADOS DA ZONA Fundamental no transito do ensino de ESO ao de bacharelato. Aparte dunha fluída comunicación entre os departamentos de orientación, poderíanse establecer colaboracións puntuais para: a) Actividades extraescolares. b) Actividades deportivas. 10.2.5.- CON CENTROS NO ESTRANXEIRO Manteráse unha relación se é posible con centros de Ensino Secundario estranxeiros, especialmente, e dada a proximidade, coa Escola Secundaria Fernão de Magalhães de Chaves (Portugal).
10.3.- CON EQUIPOS EXTERNOS DE APOIO As relacións co Centro de Formación e Recursos de Verín terán como obxectivos os seguintes: a) Manter informado o Claustro das actividades programadas. b) Coñecer a oferta dos materiais do Centro. c) Servirse de equipos interdisciplinares e multiprofesionais. Estes equipos e outros similares teñen a función de apoio ao Centro. Polo tipo de prestacións que poden ofrecer, esta relación será coordinada polo Departamento de Orientación. O apoio pode concretarse nos seguintes puntos: 1. Diagnóstico dos alumnos con necesidades educativas especiais. 2. Apoio ao Departamento de Orientación. 3. Difusión de plans de formación do profesorado e de actividades da Consellería.
10.4.- CO CONCELLO Algúns aspectos de relación do centro escolar co Concello están recollidos na lexislación vixente: un concelleiro ou representante desa Institución formará parte do Consello Escolar do Centro. Este, a través dese representante, demandará información relativa a: Campañas educativas organizadas polo Concello. 73
Actividades extraescolares dirixidas a alumnos, pais, profesores (Escola de Artes e Oficios, Conservatorio de Música...). Material didáctico ofrecido polo Concello (por exemplo a Biblioteca municipal). Posibilidade de participar en diversos actos culturais como cine, teatro, concertos, museos e exposicións, convivencias, excursións, granxas, etc. Cesión de instalacións con contrapartidas.
10.5.- COA COMUNIDADE AUTÓNOMA A Comunidade Autónoma de Galicia ten competencias no ámbito educativo e polo tanto, é a que máis axudas pode prestar aos centros. As relacións deben estanblecerse en dous sentidos fundamentais:
10.5.1.- UTILIZACIÓN DE RECURSOS
Recursos didácticos.
Materiais curriculares.
Organizacións xuvenís.
Infraestruturas para actividades extraescolares.
Recursos humanos da comunidade.
Programas dirixidos a adolescentes (educación do consumidor, consumo de alcohol, prevención de drogodependencias, prevención da Sida, prevención de embarazos en adolescentes, asociacionismo xuvenil, intercambios escolares, ...
10.5.2.- PERFECCIONAMENTO DO PROFESORADO
Cursos específicos.
Publicacións didácticas.
Concursos para alumnado e profesorado.
Grupos de investigación e traballo.
Interaccións coa Universidade.
10.6.- CON EMPRESAS DA COMUNIDADE AUTÓNOMA A relación que o Centro pode manter coas empresas da Comunidade Autónoma está baseada nas vantaxes que para ambos se derivan, e será coordinada preferentemente polo Departamento de Orientación. O obxectivo fundamental desta relación será a axuda na orientación vocacional e profesional dos 74
alumnos, a través de visitas ás devanditas empresas e de charlas que poidan desenvolver os seus profesionais:
Para examinar ocupacións concretas e traballos específicos.
Para coñecer profesións interdependentes dentro dunha grande empresa.
Para que grupos de alumnos poidan coñecer tipos de traballos relacionados cos seus intereses.
Para que os distintos departamentos ou profesores organicen visitas orientadas a contrastar os coñecementos desenvolvidos dende unha materia concreta.
10.7.- CON CENTROS DE BUSCA DE EMPREGO As relacións do Instituto co INEM e a Consellería de Traballo serán desenvolvidas polo Departamento de Orientación, xa que os obxetivos que se pretenden acadar son parte dos propios deste Departamento: a) Axuda na busca do emprego para aqueles alumnos que ao rematar a Educación Secundaria queiran acceder ao mundo laboral. b) Información para aqueles alumnos que preparan a súa incorporación ao mundo laboral sobre o contido das profesións, das posibilidades de emprego, da formación, das formas de contratación, axudas ao desemprego, etc. c) Información sobre a formación ocupacional, a súa estrutura, tipos de cursos, duración, etc.
10.8.- CON ASOCIACIÓNS DEPORTIVAS E RECREATIVAS O Vicedirector será o encargado de coordinar estas relacións. O Consello escolar deberá coñecer e autorizar a realización das actividades deportivas e recreativas do centro e a relación que, para o funcionamento destas actividades, sexa necesaria con outras institucións do contorno. Poderá contrar con outros apoios dos diversos estamentos da comunidade escolar, especialmente co departamento de Educación Física.
10.9.- CON OUTRAS INSTITUCIÓNS DA CONTORNA Previo acordo con esas Institucións, o centro poderá abrir as súas instalacións para que poidan ser utilizadas pola comunidade. En cada caso deberán cumprirse unha serie de normas previamente establecidas e deberá contarse coa debida autorización. En todo caso deberase garantir a conservación e mantemento en perfecto estado de uso das devanditas instalacións, para o que se contará con persoal axeitado. As instalacións obxecto desta utilización serán: biblioteca, pistas deportivas, salón de actos, etc.
75
11.-
NORMAS DE ORGANIZACIÓN FUNCIONAMENTO
E
LIMIAR
As Normas de Organización e Funcionamento (en adiante NOF) son un corpo normativo orientado a potenciar a actividade docente do Instituto no marco dunhas normas de participación no funcionamento, organización e convivencia responsables. A súa estrutura e normativa inspírase no Decreto 324/1996, do 26 de xullo, polo que se aproba o Regulamento Orgánico dos Institutos de Educación Secundaria, a Lei 4/2011, do 30 de xuño, de Convivencia e Participación da Comunidade Educativa e o Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, de convivencia e participación da comunidade educativa en materia de convivencia escolar. A actividade docente desenvolverase segundo o modelo de escola pública e democrática, no que os fins individuais e colectivos están baseados na liberdade e na responsabilidade. Estes fins procurarán a adquisición de coñecementos e hábitos de estudo no marco dunha educación científica e humanista. O proceso docente aspira ao desenvolvemento da capacidade crítica e participativa dos seus protagonistas, como suxeitos activos dunha comunidade implicada na cultura dos valores propios e universais. O desenvolvemento do regulamento é competencia da dirección, quen velará polo seu cumprimento. A interpretación das NOF corresponde ao Consello Escolar. En consecuencia, os principios xerais que informarán a vida académica deste Centro serán: 1. O respecto mutuo entre todos os membros da Comunidade educativa 2. O coidado e respecto das instalacións e do material didáctico 3. O aproveitamento na aprendizaxe e na formación
TÍTULO I PRINCIPIOS XERAIS
Artigo 1 Estas Normas afectan a todos os membros da Comunidade Educativa do IES Xesús Taboada Chivite: alumnos, pais, profesores e persoal non docente, estando todos obrigados a cumprir os seus preceptos.
Artigo 2 Estas Normas entrarán en vigor ao día seguinte da súa aprobación polo Consello Escolar.
76
Artigo 3 Estas Normas deben ser coñecidas por todos os membros da Comunidade Educativa. Os representantes de cada un dos estamentos do Centro informarán os seus representados sobre o contido do mesmo.
Artigo 4 A ignorancia de todo ou parte destas Normas non exime do seu cumprimento.
Artigo 5 A revisión destas Normas poderá ser solicitada ao Consello Escolar por 1/3 dos seus membros e só poderá ser modificado pola maioría de 2/3 dos seus compoñentes.
TÍTULO II ÓRGANOS DE GOBERNO
Artigo 6. Órganos de Goberno. 1. Unipersoais : Director, Vicedirector, Secretario e Xefe de Estudos. 2. Colexiados: Consello Escolar, Claustro e Equipo Directivo. 3. Os órganos de goberno favorecerán a participación efectiva de todos os membros da comunidade educativa na vida do centro, na súa xestión e avaliación.
Artigo 7. Consello Escolar. 1. O Consello Escolar, en adiante CE, estará formado polo Director que actuará como Presidente, o Secretario que terá voz e non voto, o Xefe de Estudos, sete profesores, catro alumnos, tres pais, un representante do persoal non docente e un representante do Concello de Verín. 2. Dentro do CE constituirase a Comisión Económica que estará formada polo Director, o Secretario, un representante do profesorado, un do alumnado e outro dos pais. Poderanse crear outras comisións no seo do CE (de Convivencia, Biblioteca escolar, etc.). 3. A convocatoria do CE farase cun mínimo de 7 días naturais de antelación, agás en caso de urxencia xustificada. A convocatoria acompañarase da documentación que proceda para a toma de decisións. 4. Os representantes dos distintos sectores educativos informarán os seus representados dos acordos tomados en cada reunión. 5. Os membros do CE poderán solicitar a inclusión de asuntos na orde do día. 6. O funcionamento e competencias do CE son as que estipula o Título II, capítulo III do decreto 324/1996 e demais lexislación concorrente.
77
Artigo 8. Claustro. 1. Estará formado por todos os profesores, definitivos, interinos e substitutos. Os profesores substitutos non terán dereito a voto para a elección dos representantes do profesorado no CE. 2. A convocatoria de Claustro farase cunha antelación mínima de 5 días lectivos, agás en caso de urxencia xustificada. 3. Sempre que sexa posible, a Dirección facilitará aos membros do profesorado información previa por escrito dos temas que se tratarán nas sesións de Claustro, para que aqueles poidan analizalos, formar opinión sobre eles ou, no seu caso, aclarar as dúbidas xurdidas da súa lectura. 4. O Claustro coñecerá e analizará o programa dos candidatos á Dirección do centro e pronunciarase, mediante votación secreta, sobre a idoneidade das propostas e das candidaturas. 5. Os membros do Claustro poderán solicitar a inclusión de asuntos na orde do día con 48 horas de antelación. O debate dos mesmos tratarase no apartado designado como “Outros asuntos”. 6. As competencias do Claustro son as contempladas no artigo 46 do decreto citado.
TÍTULO III ÓRGANOS DE COORDINACIÓN DOCENTE
Artigo 9. Órganos de Coordinación Docente. 1. Departamento de Orientación 2. Departamentos Didácticos 3. Departamentos de Actividades Complementarias e Extraescolares 4. Comisión de Coordinación Pedagóxica 5. Titorías 6. Xunta de Profesores de Grupo 7. Equipo de Dinamización da Lingua Galega 8. Coordinador de Formación en Centros de Traballo 9. Coordinador de Formación do Profesorado 10. Equipo de Coordinación da Biblioteca 11. Coordinador de Medios Informáticos e Audiovisuais de uso xeral 12. Comisión de Biblioteca 13. Comisión da Convivencia Escloar
78
Artigo 10. Departamento de Orientación. Composición e competencias. 1. Este Departamento estará formado por: o Xefe de Departamento, os especialistas en Audición e Linguaxe e Pedagoxía Terapéutica e por un Titor de cada un dos niveis do Centro, designados polo Director, a proposta da Comisión de Coordinación Pedagóxica. Na designación procurarase que existan profesores de cada un dos ámbitos lingüístico-social e científico-tecnolóxico e, dentro da cada ámbito, do maior número posible de áreas e materias. 2. As competencias, tanto do Xefe do Departamento como do Departamento son as que figuran no título III, capítulo I, do Regulamento Orgánico dos Institutos de Educación Secundaria. Artigo 11. Departamentos Didácticos 1. O Decreto 324/1996, do 26 de xullo, polo que se aproba o Regulamento Orgánico dos Institutos de Educación Secundaria, Título III, capítulo 1, establece os seguintes Departamentos Didácticos: Artes Plásticas, Ciencias Naturais, Economía, Educación Física e Deportiva, Filosofía, Física e Química, Francés, Grego, Inglés, Latín, Lingua Galega e Literatura, Lingua Castelá e Literatura, Matemáticas, Música, Relixión, Tecnoloxía e Xeografía e Historia. 2. Os Departamentos reuniranse, se é posible, unha vez por semana e a asistencia será obrigatoria para todos os seus membros, levantándose acta, cando menos, unha vez o mes polo xefe de departamento. 3. Avaliarase periodicamente, dentro do Departamento, o desenvolvemento da programación didáctica da área ou das materias da súa competencia. Debateranse tamén os temas que haxa que tratar no Claustro e na Comisión de Coordinación Pedagóxica. 4. A programación didáctica deberá estar preparada polo Xefe de cada Departamento ao inicio do curso e deberá ser entregada á Dirección antes do comezo das clases. 5. Cada membro do profesorado comunicaralle ao seu alumnado, ao principio de curso, os elementos máis significativos da programación da súa materia no referente a obxectivos, contidos, actividades e sistemas de cualificación, avaliación e recuperación. 6. O profesorado acordará cos seus alumnos, sempre que sexa posible, as datas das probas máis relevantes que deberán realizar ao longo do curso. 7. Os Departamentos deberán ter a disposición da comunidade educativa (especialmente alumnos e pais) un exemplar actualizado cunha síntese da programación, na que deberá constar, preceptivamente, os contidos mínimos e o sistema de avaliación e recuperación dos distintos cursos. 8. Todo o material suxeito a avaliación (probas, exercicios, etc..) deberá arquivarse, ata que remate o curso, no departamento correspondente. 9. O Xefe de Departamento, ademais das sinaladas no artigo 75 do citado Regulamento Orgánico, terá as seguintes funcións: a) Preparar os documentos e temas para debater no Departamento e redactar as actas. b) Asistir ás reunións da Comisión de Coordinación Pedagóxica e a calquera outra á que sexa convocado.
79
10. A composición e demais competencias dos Departamentos, así coma o nomeamento, cese e competencias do Xefe de Departamento están reguladas no Título III, capítulo 3 do citado Decreto. 11. Os departamentos seguirán o seguinte procedemento en relación cos libros de texto: a) A finais de maio indicarán os libros de texto vixentes para o curso seguinte coa finalidade de que o Xefe de Estudos faga pública a lista para informar a alumnos e librerías. Os libros de texto deberán ter unha vixencia obrigada de seis cursos. b) Poderán solicitar ao Director o cambio dos libros de texto antes de rematar os seis anos de vixencia. Para iso enviarán un escrito no que se expoñan os motivos xustificados polo que se solicita o cambio. Este escrito, acompañado do informe do Director, será enviado á Inspección para que resolva. c) Informarán os alumnos ao principio de curso dos libros de lectura obrigada, así como calquera outro material didáctico que se empregue durante o curso, para que as familias poidan organizar a súa economía.
Artigo 12. Departamento de Actividades Extraescolares e Complementarias. 1. As actividades extraescolares son aquelas que sendo organizadas polo centro e figurando na programación xeral anual , aprobada polo Consello Escolar, son realizadas fóra do horario lectivo e nas que a participación é voluntaria. 2. As actividades complementarias son aquelas actividades didácticas que se realizan co alumnado en horario lectivo e que, formando parte da programación, teñen carácter diferenciado polo momento, espacio ou recursos que utilizan. Así cabe considerar as visitas, traballos de campo, viaxes de estudo, conmemoracións e outras semellantes. 3. As actividades extraescolares e complementarias deberán contar coa aprobación do Consello Escolar, que será informado mediante unha programación na que se faga constar: obxectivo co que se realizan, actividades que se realizan e condicións nas que se levan a cabo. 4. Á relación de actividades extraescolares e complementarias, co seu calendario, daráselle publicidade na sala de profesores tan pronto como o permitan os preparativos para levalas a cabo. 5. Cando algún membro do profesorado ou outros membros da comunidade escolar desexen desenvolver actividades complementarias ou extraescolares deberán solicitalo á Dirección con antelación suficiente, garantindo a recadación das cotas do alumnado no prazo indicado. Facilitarase a información necesaria para que a Dirección poida resolver segundo proceda. 6. Cando un alumno teña formalizada a súa inscrición nunha actividade deste tipo e se dea de baixa, non se lle devolverá o diñeiro aportado, agás que presente un alumno que o poida substituír nesa actividade. 7. A participación do alumnado nas actividades complementarias e extraescolares é voluntaria e requirirá autorización previa por escrito dos pais ou titores sempre que se desenvolvan fóra do centro. No suposto de que esta non sexa outorgada, a Dirección arbitrará a forma máis conveniente para atender os alumnos que non participen nelas. 8. Tanto as actividades complementarias como extraescolares deben respectar os principios de voluntariedade para os alumnos, non discriminación e ausencia de lucro. 9. Se nunha actividade, complementaria ou extraescolar, programada para un sector do alumnado non poden participar todos os alumnos aos que vai dirixida, por exceder o
80
número máximo admisible, a persoa responsable da actividade ou, no seu caso, a Dirección do Centro, oídos os Titores, escollerá os participantes atendendo aos seguintes criterios: comportamento correcto e actitude positiva nas clases e non ter asistido, anteriormente, á mesma actividade. En condicións de igualdade, recorrerase ao sorteo. 10. A Dirección, oídos os profesores responsables da actividade e/ou os Titores, poderá denegar a participación de membros concretos do alumnado en actividades extraescolares ou complementarias cando haxa motivos que o aconsellen: problemas de comportamento ou de actitude, ausencia reiterada a actividades obrigatorias, asistir, anteriormente, á mesma actividade. 11. O profesorado deberá acompañar o alumnado co que teña clase cando as actividades programadas sexan para grupos enteiros e teñan lugar dentro do centro. 12. Calquera que sexa o tipo de actividade, complementaria ou extraescolar, e independentemente do lugar no que se celebre, son de plena aplicación as normas pertinentes que rexen no centro 13. O Departamento de Actividades Complementarias e Extraescolares encargarase de promover, organizar e facilitar as actividades complementarias e extraescolares. 14. Este Departamento estará integrado polo Vicedirector -que actuará como Xefe- e polos membros das comisións que se poidan crear (viaxes e excursións, imaxe e son: vídeo, fotografía, cinema e música; teatro; cursiños e conferencias; publicacións; deportes....). 15. Poderá formar parte destas comisións calquera membro da comunidade educativa que desexe responsabilizarse e colaborar en cada unha das actividades. 16. A incorporación ás comisións pode facerse en calquera momento do curso. 17. As decisións tomaranse por maioría simple entre os asistentes ás reunións. 18. Outras competencias e organización deste departamento, están reguladas no título III, capítulo II do Regulamento Orgánico dos Institutos de Ensino Secundario.
Artigo 13. Comisión de Coordinación Pedagóxica. 1. Estará integrada polo Director que será o seu Presidente, o Xefe de Estudos, os Xefes de Departamento, o Xefe do Departamento de Orientación, o Coordinador de Formación do Profesorado e o Coordinador do Equipo de Dinamización da Lingua Galega. 2.
As reunión serán convocadas polo Director do Centro ou a petición de 1/3 dos seus compoñentes.
3.
A asistencia ás sesións é obrigatoria para todos os membros. As decisións adoptaranse por maioría simple dos presentes.
4.
A principios de setembro, a CCP reunirase para trazar as directrices xerais para a elaboración e posible modificación do Proxecto Curricular de Centro, as Programacións Didácticas, o Plan de Acción Titorial e para facer a proposta ao Claustro, de acordo coa Xefatura de Estudos, do calendario de avaliacións e de exames e probas extraordinarias.
5.
Unha vez aprobado o orzamento do centro, a CCP debaterá e fará suxestións á proposta que faga a Dirección sobre a distribución orzamentaria dos departamentos.
81
6.
Reunirase, tamén a finais de curso para avaliar o desenvolvemento do Proxecto Curricular e analizar a coherencia interna do PCC co PE.
7.
O título III, capítulo V do D 324/1996 indica os membros e competencias da CCP.
Artigo 14. Titorías. 1.
A Titoría e orientación ao alumnado formará parte da función docente e desenvolverase ao longo de todas as etapas e programas formativos.
2.
Poderá haber máis dun Titor por grupo de alumnos en casos excepcionais.
3.
Terán, en principio, preferencia para ser Titores os profesores que impartan unha área ou materia a todos os alumnos do grupo.
4.
Os Titores deberán reunirse co grupo de alumnos ao seu cargo polo menos antes de cada sesión de avaliación para pedirlles a información que deben transmitirlle á xunta de avaliación.
5.
Os Titores deberán permanecer localizables no centro durante todo o tempo que figura nos seus horarios dedicado a atender os pais, mesmo se non está prevista a visita de ningún.
6.
Os Titores xestionarán a entrevista dos pais con outros membros do profesorado do seu grupo cando se lles solicite, sempre que haxa razóns que o aconsellen.
7.
Os Titores deberán colaborar co equipo directivo e o de orientación no desenvolvemento de actividades que teñan como obxectivo o seguimento dos alumnos, o diagnóstico de problemas na aprendizaxe, a presentación de accións que tenten mellorar a súa formación e, en xeral, todas aquelas relacionadas coas funcións de orientación e titoría.
8.
Os Titores colaborarán cos organismos do centro para fomentar hábitos de convivencia e para manter a disciplina entre o alumnado que estea ao seu cargo.
9.
O Titor deberá convocar, co coñecemento da Xefatura de Estudos, a sesión da Xunta de Profesores do Grupo para tratar asuntos urxentes.
10.
Igualmente poderá convocar os pais dos seus alumnos a reunións colectivas extraordinarias, previo coñecemento do Xefe de Estudos.
11.
Nas sesións de avaliación o seu voto será de calidade cando se produza un empate nunha votación.
12.
Os Titores teñen o deber de asistir ás reunións convocadas polo Xefe de Estudos para tratar, entre outros, os seguintes temas: a coordinación da acción titorial e os procesos de avaliación, estudar o desenvolvemento do PCC e do PE a nivel de curso, ciclo e etapa, etc. Os Titores, coordinados polo Xefe de Estudos e asesorados polo Departamento de Orientación, realizarán o Plan de Acción Titorial na hora lectiva semanal dedicada ás actividades con todo o grupo. Poderán introducir as adaptacións axeitadas ás necesidades e características do seu grupo.
13.
Ao comezo do curso explicaralles aos alumnos do seu grupo o contido destas NOF, especialmente, aqueles apartados que afecten directamente ao alumnado.
14.
Será función do Titor controlar, semanalmente, os partes de ausencias da súa titoría.
82
15.
En casos de sospeita de que as faltas non chegan aos pais, porase en contacto con eles.
16.
Deberá coordinar a Xunta de Profesores de Grupo.
17.
Calquera outra cuestión que o Titor estime importante para que a súa función sexa o máis exitosa posible.
18.
Outras competencias do Titor están sinaladas no título III, capítulo I , artigos 58-59 do D 324/1996.
Artigo 15. Xunta de Profesores de Grupo. Estará constituída por todos os profesores que imparten clases no grupo e será coordinada polo Titor. Reunirase por convocatoria do Xefe de Estudos, ben por iniciativa propia ou a petición do Titor. A asistencia ás reunións é obrigatoria para todos os membros.
Artigo 16. Equipo de Dinamización da Lingua Galega. Composición, funcións e competencias. 1.
O ENDL estará composto por tres profesores por proposta da CCP, tres alumnos, por proposta da Xunta de Delegados e un membro do persoal non docente, por proposta dos mesmos.
2.
A coordinación do equipo será desempeñada por un profesor do mesmo, preferentemente con destino definitivo no centro. Será nomeado polo director a proposta dos compoñentes do equipo.
3.
As súas funcións e competencias máis importantes son: a) Potenciar o uso do galego nas actividades do Centro: actas, anuncios, comunicados, letreiros, oficios, actividades extraescolares, teatro, aulas, etc. b) Capacitación e proxectos de formación para o máis amplo uso do idioma por parte dos profesores, alumnos e persoal non docente. c) Poñer a disposición do profesorado o material didáctico necesario para poder impartir as clases en galego. d) Organizar tarefas de apoio, para a integración daqueles alumnos, se os houbera, que se atopen exentos da avaliación final en lingua galega.
4.
Este equipo coordinador pode acoller as persoas que queiran colaborar nos asuntos da súa competencia.
5.
As demais competencias e medidas do EDLG están reguladas no título III, capítulo VII do Regulamento Orgánico dos Institutos de Ensino Secundario.
Artigo 17. Coordinador de Formación do Profesorado. 1. A persoa Coordinadora de Formación do Profesorado será docente, con destino definitivo no centro educativo e elixida polo claustro do profesorado. Desempeñará a súa función durante un período de tres anos.
83
2. As funcións da persoa coordinadora de formación, baixo a dirección da Xefatura de Estudos, son as recollidas no Decreto 99/2006, do 15 de xuño: a) Colaborar co centro de formación e recursos na planificación e realización das actividades de formación no propio centro. b) Promover a reflexión, o intercambio de experiencias e a resolución de problemas relacionados coa formación entre o profesorado do centro. c) Planificar e organizar as actividades de formación do profesorado realizadas polo centro. d) Recoller as necesidades de formación detectadas no centro e canalizadas ao centro de formación e recursos. e) Propiciar os apoios demandados polo centro en canto a recursos pedagóxicos e didácticos que poidan facilitar os centros de formación e recursos ou outras institucións formativas.
Artigo 18. Coordinador de Medios Informáticos e Audiovisuais de uso xeral. 1. O coordinador de MIA será o Vicedirector ou un profesor nomeado ao efecto. 2. Os materiais informáticos e audiovisuais estarán depositados nas aulas que se determinen para tal efecto así como nas dúas salas de profesores. 3. O coordinador manterá actualizado o inventario de materiais e o seu lugar de localización. Dito informe será entregado á Dirección antes do 20 de outubro para que sexa contemplado na PXA. 4. O coordinador realizará ao principio de curso un plano de situación de cada material ademais dun calendario de utilización polo profesorado. Este calendario estará exposto na sala de profesores do segundo andar. 5. O coordinador velará polo bo funcionamento do material e pola súa correcta utilización.
Artigo 19. Equipo de Coordinación da Biblioteca. 1. O ECB estará composto polo coordinador e un grupo de profesores colaboradores con dispoñibilidade horaria. 2. Sempre que sexa posible, os profesores contarán con horas específicas do seu horario lectivo dedicadas á xestión, dinamización e atención aos usuarios da Biblioteca. 3. O profesor coordinador do ECB formará parte do Departamento de Actividades Extraescolares. 4. As funcións do coordinador son: a) Establecer un programa de xestión e dinamización da Biblioteca ao inicio do curso. b) Elaborar un informe por avaliación dos traballos desenvolvidos. c) Elaborar unha memoria final do curso que explique o labor realizado e avalíe os seus éxitos e deficiencias ao obxecto de mellorar o proxecto nos vindeiros cursos.
84
d) Establecer os criterios de adquisición e catalogación dos fondos documentais que complementen e completen os xa existentes, a cargo do seu orzamento específico se o houbera. No caso de se adquiriren a cargo de cada departamento suxerirá a estes que parte dos seus fondos sería máis conveniente reforzar. e) Supervisar e coordinar o traballo colectivo levado a cabo por todo o ECB. f) Organizar distintas actividades de fomento da lectura e dinamización cultural no centro, dende a Biblioteca e en colaboración cos distintos departamentos: ENL, Departamentos didácticos, etc. 5.
O ECB poderá ser apoiado en determinadas actividades puntuais por todos aqueles docentes doutros departamentos que así o desexen.
6.
En caso de non existir un profesor coordinador actuará como tal o Vicedirector ou, no seu caso, o responsable das Actividades Extraescolares.
Artigo 20. Comisión de Biblioteca no Consello Escolar. A Comisión de Biblioteca no seo do Consello Escolar resulta de grande interese para a sensibilización de todos os membros da comunidade escolar respecto da necesidade deste servizo, procurando atención e estabilidade a este, así como a necesaria colaboración coa biblioteca pública de referencia. As funcións desta Comisión de Biblioteca son: 1. Analizar as necesidades da biblioteca escolar referidas á infraestrutura, equipamento, mantemento e atención en horario lectivo e en horario extraescolar. 2. Realizar propostas ao Consello Escolar para as melloras necesarias. 3. Xestionar a apertura da Biblioteca en horario extraescolar, procurando as necesarias colaboracións e garantindo que todas as intervencións se realizarán seguindo os criterios establecidos polo equipo de apoio e o responsable da biblioteca escolar. 4. Propor estratexias de colaboración entre a biblioteca escolar e a biblioteca pública máis próxima. 5. Promover actividades de sensibilización e dinamización cultural entre toda a comunidade escolar. 6. Realizar propostas para a adquisición de fondos e equipamento, co correspondente proxecto orzamentario, que se remitirán ao Consello Escolar. 7. Realizar xestións cos sectores culturais, educativos, sociais e económicos do contorno do centro educativo que poidan colaborar coa biblioteca escolar e os seus obxectivos. 8. Estará formada por:
b) c) d) e) f) g)
O director do centro, que actuará como presidente. O encargado da biblioteca do centro, que actuará como secretario. Un profesor. Un representante dos pais. Un representante do Concello de Verín. O responsable da biblioteca pública de Verín.
85
Artigo 21. Comisión de Convivencia no Consello Escolar 1. Trátase dun órgano colexiado creado para reflexionar e investigar en relación co estado da convivencia no Centro, propoñer e, de ser o caso, deseñar a adopción de estratexias para o fomento da cultura da paz e para mellorar o clima da convivencia escolar. 2. Estará constituído por oito persoas: o Director, que actúa como presidente; o Xefe de Estudos, que actúa como vicepresidente; dous representantes do profesorado; un representante do alumnado; un representante dos pais e nais; a persoa do Consello Escolar encargada das iniciativas e programas de coeducación; e un representante do persoal non docente.
TÍTULO IV DELEGADOS E XUNTA DE DELEGADOS DO ALUMNADO
Artigo 22. Delegado de Grupo. 1. Cada grupo designará un Delegado e un Subdelegado mediante eleccións convocadas pola Xefatura de Estudos durante a segunda quincena do primeiro mes do curso. 2. A sesión electoral celebrarase de acordo coa normativa vixente, dentro do horario lectivo, en presencia do Titor, que actuará de Presidente, e do Secretario que será o alumno máis novo do grupo. Previamente á elección leranse as funcións do Delegado e Subdelegado, e daráselles aos alumnos que se presenten un tempo para expor as súas intencións e ideas programáticas á clase. O quórum esixido para realizar a votación será de dos 2/3 do alumnado matriculado. Para ser elixido basta coa maioría simple dos votos emitidos. 3. A votación será nominal e secreta e proclamarase Delegado o alumno que acade máis votos emitidos e Subdelegado ao seguinte. 4. No caso de empate entre os alumnos máis votados, celebrarase unha segunda votación con estes candidatos. Designaranse Delegado e Subdelegado os alumnos que obteñan o maior número de votos respectivamente. En caso de persistir o empate designaranse os cargos ao chou entre eles. 5. Levantarase acta da sesión, que será asinada polo Presidente e Secretario e arquivada na Xefatura de Estudos. Nesta acta consignaranse ordinalmente, segundo o número de votos, os candidatos elixidos e os non elixidos. En caso de cese ou dimisión dos titulares, os candidatos non elixidos cubrirán as vacantes por orde de prelación. 6. Os nomeamentos poderán ser revocados por :
Maioría absoluta dos alumnos do grupo, previo informe razoado dirixido ao Titor. Renuncia razoada do interesado. Incumprimento grave dos seus deberes e funcións a proposta da maioría absoluta da Xunta de Avaliación, que posteriormente deberá ser aceptada polo Consello Escolar.
7. A función básica do Delegado será convocar a todo o grupo de alumnos para recoller as opinións e suxestións, trasladalas a outras instancias e informalos dos asuntos tratados noutras reunións. As reunións de grupo poderán facerse, de acordo co Titor, na hora de titoría.
86
8. O Delegado deberá colaborar coa Dirección e co Titor para lograr o bo funcionamento do grupo. 9. As funcións do Delegado son as contempladas no artigo 114 do título V do Regulamento Orgánico dos Institutos de Educación Secundaria.
Artigo 23. Xunta de Delegados. 1.
A Xunta de Delegados, en adiante XD, estará formada polo Delegado de cada grupo máis os representantes do alumnado no Consello Escolar. Dentro da XD elixirase un Presidente e un Vicepresidente, ademais dun Consello de Estudantes que coordinará as actividades da XD.
2.
Do Consello de Estudantes formarán parte o Presidente e o Vicepresidente da XD. Ademais elixiranse para este organismo, entre o resto dos delegados, un Presidente e Vicepresidente de Bacharelato e un Presidente e Vicepresidente de ESO. Estes seis membros, ademais dos representantes do alumnado no Consello Escolar (que non teñan algúns dos cargos anteriores), formarán o Consello de Estudantes.
3.
Serán funcións do Presidente convocar e moderar as reunións da XD e do Consello de Estudantes.
4.
Os Presidentes de Bacharelato e ESO actuarán como Delegados de Etapa dentro da XD. Analogamente actuarán os Vicepresidentes respectivos como Subdelegados.
5.
A elección do Consello de Estudantes farase, mediante votación secreta, inmediatamente despois da elección dos Delegados de grupo, escollendo entre as distintas candidaturas presentadas. Nesta elección estará presente o Director e/ou Xefe de Estudos.
6.
O Consello de Estudantes terá a función de coordinar os traballos e actividades da XD e dos delegados de etapa.
7.
Son funcións do Delegado de etapa: a) Convocar e moderar as reunións dos Delegados de curso. Estas deberán celebrarse en horas non lectivas. Excepcionalmente, poderanse reunir co permiso da Xefatura de Estudos en horas lectivas. b) Informar aos Delegados dos asuntos tratados noutros organismos e instancias nos que estivese presente. c) Transmitir ao Presidente da XD os acordos tomados nas reunións dos Delegados de curso. Tamén informará cando sexa oportuno á Xefatura de Estudos. d) Participar, cando sexa requirido, nos órganos colexiados de goberno do centro.
8.
Son funcións da XD : a) Ser ponte de comunicación entre alumnado.
os órganos de goberno do centro e o
b) Elaborar propostas de modificación das NOF. c) Informar aos estudantes das súas actividades d) Propoñer tres alumnos para formar parte do EDNG.
87
e) Informar dos seus acordos aos órganos de goberno do centro e ao alumnado. Naqueles casos en que ditos acordos poidan alterar o normal desenvolvemento do funcionamento do centro, o Presidente da XD deberá, preceptivamente, avisar cunha antelación mínima de 48 horas. f)
Solicitar a inclusión de asuntos na orde do día do CE.
g) Aqueloutras que a lei lle atribúa. 9.
A XD reunirase preceptivamente polo menos unha vez ao trimestre cando o Presidente ou un terzo dos seus compoñentes o solicite. Así mesmo deberá reunirse antes e despois da celebración dunha reunión do Consello Escolar.
TÍTULO V NORMAS XERAIS DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO
Artigo 24. Funcionamento xeral 1. Os horarios de entrada e saída do centro son os seguintes: mañás, entrada 9,50, saída 14,20 horas; tarde do luns, entrada 16,40, saída 18,20 horas. Tanto as entradas como as saídas da clase indicaranse por medio do timbre do Centro. Os alumnos non poderán entrar nin saír das aulas entre cada clase (salvo casos excepcionais debidamente xustificados) para non interferir na orde académica. Os alumnos que cheguen tarde poderán entrar na aula aínda que o profesor deixará constancia do feito no parte de faltas de asistencia. Cando as faltas de puntualidade sexan reiteradas considerarase como unha conduta contraria ás normas de convivencia . 2. Tanto as entradas e saídas como os desprazamentos de grupos de alumnos ás aulas especiais (laboratorios, aulas de música, plástica, tecnoloxía, informática, etc.) deben facerse con presteza pero en orde, evitando carreiras, empurróns, berros etc. Así mesmo, o tempo de lecer deberá pasarse nas zonas para iso destinadas: cafetería, biblioteca, sala de estudos, patios. Ningún alumno permanecerá nas aulas nin nos corredores durante o tempo destinado ao recreo. 3. Non se permitirá a presenza de persoas alleas ao centro no recinto ou nas dependencias do mesmo, agás cando acudan a el para realizar trámites, estean citadas cun membro do profesorado ou teñan autorización da Dirección. Os alumnos, ou calquera outro persoal da comunidade educativa, que introduzan ou animen a estas persoas a entrar serán considerados corresponsables dos problemas que se poidan derivar. Artigo 25. Normas nos Laboratorios e Aulas Específicas (Música, Plástica, Informática, Tecnoloxía) 1. Os Xefes de Departamento redactarán unha normativa para cada laboratorio ou aula específica ao obxecto de que o alumnado coñeza o manexo e os riscos de utilización de determinados instrumentos e materiais, así como as normas básicas de comportamento na correspondente aula. 2. Dita normativa deberá estar exposta en cada laboratorio ou aula específica e deberá ser obxecto dunha explicación por parte do profesorado responsable ao inicio do curso. Artigo 26. Protocolo de actuación en caso de accidentes ou enfermidades graves. 1. Cando un alumno sufra un ataque por enfermidade grave ou un accidente dentro do recinto escolar, que requira atención médica urxente, o profesor ou persoal subalterno
88
responsable porase en contacto co Xefe de Estudos ou, na súa ausencia, con outro cargo directivo. 2. Chamará o 061 para que proceda a recollelo en ambulancia e tomará nota do centro sanitario a onde é trasladado o accidentado. Un profesor ou persoal subalterno, de maneira voluntaria, poderá acompañar o alumno, especialmente se é de 1º ciclo da ESO. 3. Porase en contacto co titor do alumno accidentado. 4. Chamará á familia ao teléfono de contacto. 5. Cubrirá o Parte Interno de Accidentes (hai impresos na secretaría). 6. A Xefatura de Estudos dispoñerá dunha base de datos de alumnado con enfermidades crónicas que precisen dunha atención especial. Esta base de datos será voluntaria e confeccionarase co permiso dos pais e nais. Artigo 27. Protocolo de actuación en caso de accidentes ou enfermidades graves acontecidas, en actividades organizadas polo instituto, fóra do centro. 1. Os profesores responsables atenderán estas situacións a través dos servizos de asistencia sanitaria do lugar no que se atopen. 2. Comunicarán inmediatamente a situación á Dirección do Centro, que se encargará de poñelo en coñecemento dos pais dos alumnos. 3. Se ocorrese fóra do horario lectivo, os profesores responsables poranse en contacto cos pais dos alumnos directamente. 4. En caso de actividades que supoñan unha estadía prolongada, os alumnos deberán levar a documentación sanitaria indispensable para ser atendidos. 5. Un dos profesores, dependendo da gravidade, deberá acompañar en todo momento o alumno ata a chegada dos seus pais que deberán facerse cargo da situación o máis axiña posible.
TÍTULO VI DEREITOS E DEBERES DA COMUNIDADE EDUCATIVA
CAPÍTULO I. DEREITOS E DEBERES DOS ALUMNOS Artigo 28. Dereitos. 1. Recibir unha formación integral e coeducativa que contribúa ao pleno desenvolvemento da súa personalidade intelectual, afectiva, social, moral e física nun ambiente educativo de convivencia, liberdade e respecto mutuo. 2. A que se respecten a súa identidade, integridade e dignidade persoais. 3. Á protección integral contra toda agresión física ou moral, e en particular contra as situacións de acoso escolar. 4. A participar directamente no proceso educativo cando sexa consultado pola Administración educativa.
89
5. A participar na confección das normas de convivencia e na resolución pacífica de conflitos e, en xeral, a participar na toma de decisións do Centro en materia de convivencia. 6. Recibir unha ensinanza de calidade que fomente a súa capacidade e actitude crítica. 7. Ser avaliados obxectivamente. 8. Poder revisar todos os exames, tanto os das avaliacións ordinarias como os da avaliación extraordinaria, dentro dos prazos establecidos. 9. Recibir aclaracións sobre o seu rendemento escolar. 10. Recibir unha orientación escolar e profesional. 11. Adquirir unha formación para a paz, solidariedade e cooperación entre os pobos. 12. Non ser discriminados por razón de sexo, nacemento, raza, relixión, ideoloxía ou militancia política. 13. A reunirse no recreo no Salón de Actos, previa petición por escrito á Dirección do centro, feita polo presidente do Consello de estudantes, para poder decidir colectivamente, a partir do terceiro curso da ESO, con respecto á adopción de decisións sobre a asistencia ás clases con motivo de xornadas reivindicativas convocadas por sindicatos de estudantes ou outros colectivos, sempre que non entorpezan o dereito á asistencia a clase dos alumnos que non secunden estas medidas. As faltas de asistencia a clase non terán a consideración de faltas de conduta nin serán obxecto de sanción, cando estas fosen resultado do exercicio do dereito de reunión e sexan comunicadas previamente á dirección do centro con 48 horas de antelación. Os alumnos de ensino obrigatorio terán que traer autorización dos seus pais para secundar a súa falta de asistencia ás clases. Artigo 29. Deberes. 1. Participar e colaborar na mellora da convivencia escolar e na consecución dun adecuado clima de estudo no Centro que fomente o traballo, o civismo, a curiosidade, a creatividade, a participación e o espírito crítico e construtivo, respectando o dereito dos seus compañeiros á educación. 2. Respectar a dignidade e as funcións e orientacións do profesorado no exercicio das súas competencias, recoñecéndoo como autoridade educativa do Centro. 3. Respectar a liberdade de conciencia, as conviccións relixiosas e morais, a igualdade de dereitos entre mulleres e homes e a dignidade, integridade e intimidade dos restantes membros da comunidade educativa. 4. Respectar as normas de organización, convivencia e disciplina do centro docente. 5. Conservar e facer un bo uso das instalacións e dos materiais do centro e repoñelo se é deteriorado por uso indebido. 6. Intervir, a través das canles regulamentarias, en todo aquilo que afecte a convivencia do centro docente. 7. Seguir as directrices do profesorado respecto da súa educación e aprendizaxe. 8. Asistir a clase e as actividades programadas con puntualidade e co material preciso.
90
9. Permanecer nas aulas durante o horario lectivo, aínda que falte un profesor, agás os alumnos de bacharelato cando así llelo permita o profesor de garda quen os acompañará, durante toda a hora, a outras dependencias do centro. 10. Manter as mesmas pautas de conduta esixidas no Centro cando se realicen actividades fóra do mesmo. 11. Non inxerir drogas nin bebidas alcohólicas e colaborar na consecución duns hábitos hixiénicos e saudables. 12. Non fumar. 13. Manter os móbiles desconectados nas horas de clase. 14. Contribuír ao aforro no centro mantendo conductas ecolóxicas no uso dos recursos e materiais. Non estragar papeis nin xices, pintando ou tirándoos polo chan.
CAPÍTULO II. DEREITOS E DEBERES DOS PROFESORES Artigo 30. Dereitos. 1. Ao libre exercicio da súa función docente en consonancia coa liberdade de cátedra e dentro das canles marcadas nos obxectivos da Programación Xeral Anual e do PE. 2. Ser informado amplamente en todo o relativo ao funcionamento do Centro, tanto no que se refire a actividades escolares como ás extraescolares. 3. Programar, con antelación razoable, as actividades extraescolares e complementarias (visitas a museos, viaxes, eventos culturais, etc.) sempre que sexan precisos para un mellor desenvolvemento da súa docencia e un máis amplo coñecemento das diversas materias. 4. Dispoñer do material necesario (didáctico, pedagóxico, funxible e mobiliario) para o desenvolvemento da súa actividade docente e titorial. 5. Ser escoitado nos Claustros, xuntanzas, reunións de Departamento, etc. sen menosprezo da súa postura, sempre que o faga en consonancia coas boas formas esixidas polo respecto mutuo e polas normas de cortesía obrigadas. 6. Elaborar as programacións de aula. 7. Colaborar co seu Departamento na tarefa de deseño da súa área ou materia. 8. Participar nos órganos do Centro e nas actividades escolares e extraescolares. 9. A ser respectado, recibir u trato adecuado e ser valorado polo resto da comunidade educativa e pola sociedade en xeral no exercicio das súas funcións. 10. A desenvolver a súa función docente nun ambiente educativo adecuado no que se preserve en todo caso a súa integridade física e moral. 11. A participar e recibir a colaboración necesaria para a mellora da convivencia escolar e da educación integral do alumnado.
91
12. A que se lle recoñezan as facultades precisas para manter un adecuado ambiente de convivencia durante as clases e as actividades e os servizos complementarios e extraescolares. 13. A protección xurídica adecuada ás súas funcións docentes. 14. A participar directamente no proceso educativo cando sexa consultado pola Administración educativa. 15. Recibir unha formación permanente mediante a realización de cursiños ou de actividades de actualización científica, didáctica, pedagóxica, etc., así como a acceder a formación necesaria na atención á diversidade e na conflitividade escolar e recibir os estímulos máis axeitados para promover a implicación en actividades e experiencias pedagóxicas de innovación educativa relacionadas coa convivencia e a mediación.
Artigo 31. Deberes. 1. Respectar e facer respectar as normas de convivencia escolar e a identidade, integridade e dignidade persoais de todos os membros da comunidade educativa. 2. Dar a coñecer aos alumnos a programación de contidos mínimos elaborada polo Departamento Didáctico, de acordo cos obxectivos xerais e recollida pola lexislación vixente. 3. Aclarar os criterios e sistemas de avaliación (probas, traballos, etc.) e recuperacións, así como facilitar bibliografía se o alumno a solicitase para ampliar coñecementos. 4. Cumprir puntualmente coas súas obrigas de clases, gardas, avaliacións e outras actividades do Centro.
titorías, claustros,
5. Respectar e actuar de acordo coas normas aprobadas nas reunións do Departamento Didáctico. 6. Fomentar a capacidade e actitude crítica dos seus alumnos. 7. Impartir unha ensinanza de calidade, empregando criterios obxectivos e unha metodoloxía científica. 8. Adoptar as decisións oportunas e necesarias para manter un adecuado ambiente de convivencia durante as clases e os servizos complementarios e extraescolares, corrixindo, cando lle corresponda a competencia, as condutas contrarias á convivencia do alumnado ou, no caso contrario, poñéndoas en coñecemento dos membros do equipo directivo do centro. 9. Colaborar activamente na prevención, detección e erradicación das condutas contrarias á convivencia e, en particular, das situacións de acoso escolar. 10. Informar aos pais ou titores sobre o progreso da aprendizaxe e integración socioeducativa dos seus fillos ou pupilos, cumprindo as obrigas de dispoñibilidade dentro do horario establecido no centro para a atención a aqueles que lle impoña a normativa aplicable. 11. Informar aos responsables do centro docente e, de ser o caso, á Administración educativa das alteracións da convivencia, gardando reserva e sixilo profesional sobre a información e as circunstancias persoais e familiares do alumnado. 12. Asistir ás reunións de Claustro, Departamento ou calquera outra convocada pola Dirección.
92
13. Realizar as actividades complementarias: visitas e reunións cos pais, etc. 14. Permanecer no Centro durante as súas horas lectivas, aínda en ausencia de alumnos. 15. Comunicar atrasos ou ausencias persoais con antelación, sempre que sexa posible, así como xustificar as mesmas. 16. No caso de baixa, facilitar ao profesor substituto, a información e os materiais necesarios para a normal continuidade da actividade docente. 17. Elaborar os exames e probas axeitadas aos obxectivos e cualificar aos alumnos de maneira obxectiva e xusta. 18. Dar a coñecer ao alumno o resultado das probas ou exames e facilitarlle a revisión dos mesmos. 19. Colaborar co titor no seu labor titorial, tanto na formación como no seguimento dos alumnos. 20. Controlar a asistencia dos alumnos, introducir ás ausencias no programa XADE e comunicarllas a quen corresponda (titor, xefe de estudos, pais, etc.), ademais de cubrir diariamente os partes de faltas a primeira hora da mañá e a primeira hora da tarde do luns. 21. Velar polo uso correcto do material didáctico e mobiliario empregado na función docente. 22. Atender aos alumnos nas horas de garda, ben na aula ou na sala de lectura, ou en outras específicas en ausencia do profesor correspondente. 23. Percorrer, estando de garda, as instalacións do centro (corredores, cafetería, patios, etc.) para garantir que o alumnado estea sempre no lugar onde lle corresponda. 24. Asinar e anotar todas as incidencias no libro de gardas e dar conta ao Xefe de Estudos das incidencias de especial relevancia. 25. Non fumar no Centro e fomentar os costumes saudables. 26. Manter os móbiles desconectados nas horas de docencia.
CAPÍTULO III. DEREITOS E DEBERES DO PERSOAL NON DOCENTE Artigo 32. Dereitos. 1. A ser respectado, recibir un trato adecuado e ser valorado polo resto da comunidade educativa e pola sociedade en xeral no exercicio das súas funcións. 2. A desenvolver as súas funcións, nas mellores condicións e cos medios máis axeitados, nun ambiente adecuado no que se preserve en todo caso a súa integridade física e moral. 3. A participar, no exercicio das súas funcións, na mellora da convivencia escolar. 4. A protección xurídica adecuada ás súas funcións. 5. A participar directamente no proceso educativo cando sexa consultado pola Administración educativa.
93
6. Ser informado sobre o funcionamento do Centro no que se refira ao seu labor así como de todas as publicacións que atinxan á súa formación. 7. Ser escoitado pola Dirección e o Consello Escolar naquelas cuestións encamiñadas a un mellor desenvolvemento das súas tarefas e funcións no Centro. 8. Participar na vida do Centro a través do seu representante no Consello Escolar.
Artigo 33. Deberes. 1. Respectar e colaborar, no exercicio das súas funcións, para facer que se respecten as normas de convivencia escolar e a identidade, integridade e dignidade persoais de todos os membros da comunidade educativa. 2. Colaborar activamente na prevención, detección e erradicación das condutas contrarias á convivencia e, en particular, das situacións de acoso escolar. 3. Informar aos responsables do centro docente e, de ser o caso, á Administración educativa das alteracións da convivencia, gardando sixilo e confidencialidade respecto das actuacións relacionadas co ámbito educativo das que teña coñecemento así como da información e das circunstancias persoais e familiares do alumno. 4. O colectivo do persoal non docente desenvolverá con dilixencia o traballo que lle solicite a Dirección e, no seu caso, o profesorado, para cumprir co seu labor docente.
5. En caso de incumprimento das súas obrigas, e sempre tendo en conta as circunstancias nas que esas faltas se produzan, os membros do persoal non docente poderán ser: a) amoestados verbalmente pola Secretaría ou pola Dirección, b) apercibidos por escrito, c) comunicados os feitos ao Departamento Territorial da Consellería de Educación para que se tomen as medidas pertinentes. 6. Segundo as seccións e categorías nas que se subdivide, este persoal, terá os seguintes deberes : a) Persoal administrativo 1. Realizar as tarefas que lle encomende a Dirección relacionadas coa administración do centro. As tarefas máis correntes son: transcribir todo tipo de documentación relacionada con convocatorias dos distintos órganos de goberno, xestionar o XADE, cubrir e completar os documentos da Programación Xeral Anual segundo as instrucións da Dirección, cubrir as actas de avaliación e introdución de cualificacións e faltas do profesorado e alumnado nos soportes informáticos correspondentes, así como calquera outras relacionadas con este servizo. 2. Custodiar o mobiliario, instalacións, máquinas, etc., das oficinas da Secretaría, comunicando ao Secretario os desperfectos ocasionados así como os responsables, se os houber. 3. Rexistrar e conservar os documentos, obxectos e correspondencia que a tales efectos lle fosen encomendados. 4. Calquera outra tarefa que lle sexa encomenda pola normativa legal.
94
b) Persoal subalterno de conserxería 1. Custodiar o mobiliario, instalacións, máquinas, chaves, etc., comunicando ao Secretario os desperfectos ocasionados así como os responsables, se é que os hai. 2. Controlar as persoas alleas ao Centro e prestarlles a información solicitada no seu caso. 3. Recibir, conservar e distribuír os documentos, obxectos e correspondencia que a tales efectos lle fosen encomendados. 4. Realizar, dentro das dependencias do Centro, os traslados de material, mobiliario e enseres, cando sexa necesario. 5. Manexar máquinas reproductoras, encadernadoras e outras análogas. 6. Atender e coidar do alumnado do Centro en caso de accidente de acordo co protocolo de accidentes que se comunica a principio de curso. 7. Colaborar na consecución dos fins e obxectivos propostos polo Centro. 8. Cooperar coa Dirección e o profesorado nas tarefas educativas. 9. Colaborar co profesor de garda na vixilancia dos corredores e demais dependencias do Centro. 10.
Calquera outra tarefa que a lei lle encomende.
c) Persoal de limpeza 1.
Limpar con esmero a superficie que lle corresponda diariamente e/ou aqueles traballos relacionados coa limpeza do centro que lle encomende a Dirección.
3. Atender e coidar do alumnado do Centro en caso de accidente de acordo co protocolo de accidentes que se comunica a principio de curso. 4. Colaborar na consecución dos fins e obxectivos propostos polo Centro. 5. Calquera outra tarefa que a lei lle encomende.
CAPÍTULO IV. DEREITOS E DEBERES DOS PAIS OU TITORES LEGAIS
Artigo 34. Dereitos. 1. A ser respectados e recibir un trato adecuado polo resto da comunidade educativa. 2. A estar informados sobre o progreso da aprendizaxe e integración socioeducativa dos seus fillos, para o que se lles facilitará o acceso ao profesorado e aos membros dos equipo directivo nos horarios establecidos e previa petición de cita. 3. A ser oídos nos procedementos disciplinarios para a imposición de medidas correctoras de condutas contrarias á convivencia dos seus fillos. 4. A participar no proceso educativo a través de consultas e outros procedementos de participación directa que estableza a Administración educativa.
95
5. Participar no funcionamento do Centro a través dos seus representantes no Consello Escolar. 6. Formar parte das asociacións de pais existentes no Centro. Neste caso poderán dispoñer dun local para realizar as súas actividades, sempre e cando as dispoñibilidades do Centro o permitan, e previa solicitude por escrito. Artigo 35. Deberes. 1. Coñecer, participar e apoiar a evolución do proceso educativo dos seus fillos, en colaboración co profesorado e co Centro. 2. Coñecer as normas establecidas polo Centro, respectalas e facelas respectas, así como respectar e facer respectar a autoridade e as indicacións ou orientacións educativas do profesorado no exercicio das súas competencias. 3. Fomentar o respecto polos restantes compoñentes da comunidade educativa. 4. Colaborar co Centro na prevención e corrección das condutas contrarias ás normas de convivencia dos seus fillos. 5. Acudir ao Centro cando sexa convocado polo: Director, Xefe de Estudos, Titor, Orientador ou os profesores do seu fillo. 6. Colaborar co Titor e cos profesores na mellora da formación e rendemento do seu fillo. 7. Respectar os horarios de titoría de profesores ou ben avisalos con antelación suficiente para ser recibidos. 8. Informar daqueles aspectos relevantes sobre a personalidade do seu fillo. 9. Comunicar o motivo das faltas de asistencia ou puntualidade do seu fillo.
TÍTULO VII NORMAS DE CONVIVENCIA
Artigo 36: Ven reflectido no apartado 13.7 do Plan de Convivencia deste Proxecto Educativo.
CAPÍTULO I . CONDUTAS LEVES CONTRARIAS Á CONVIVENCIA. CORRECCIÓNS E GARANTÍAS PROCEDIMENTAIS. Artigo 37: Ven reflectido no apartado 13.8 do Plan de Convivencia deste Proxecto Educativo.
CAPÍTULO II. CONDUTAS GRAVEMENTE PERXUDICIAIS Á CONVIVENCIA. SANCIÓNS E GARANTÍAS PROCEDEMENTAIS Artigo 38: Ven reflectido no apartado 13.8 do Plan de Convivencia deste Procecto Educativo.
96
TÍTULO VIII FALTAS DE ASISTENCIA
CAPÍTULO I. DO PROFESORADO Artigo 39 1. As ausencias do profesorado ás súas actividades serán anotadas polo profesorado de garda no libro correspondente na sala de profesores. Do mesmo xeito, deberán sinalarse as faltas de puntualidade que se produzan e especificarase, neste caso, o tempo aproximado que o membro do profesorado tardou en incorporarse á actividade correspondente. 2. O control da asistencia ás actividades distintas das clases e gardas (sesións de avaliación, claustros, etc.) correspóndelle á Xefatura de Estudos, agás a ausencia ás reunións de Departamento, que lle debe ser comunicada polos Xefes de Departamento correspondentes. 3. Cando os atrasos dun membro do profesorado se produzan de xeito reiterado, a Dirección do centro poñerá este feito en coñecemento da Inspección Educativa para que tome as medidas oportunas. 4. O profesorado que deba xustificar algunha ausencia ou solicitar permiso para faltar a algunha actividade debe cubrir un formulario que lle será facilitado pola Xefatura de Estudos. Os prazos de xustificación seranlle comunicados ao profesorado no Claustro de comezo de curso.
CAPÍTULO II. DO ALUMNADO Artigo 40 1. Os profesores reflectirán as ausencias dos alumnos no programa XADE da Consellería de Educación. Ademais deberán, á primeira hora da mañá de todos os días e a primeira hora da tarde dos luns, cubrir un parte que será entregado aos conserxes para que dende secretaría se lle mande un SMS aos pais dos alumnos que falten. 2. O alumno dispón, unha vez reincorporado ao centro, de 5 días lectivos para xustificar as faltas. Despois deste prazo non serán xustificadas agás en casos excepcionais. 3. Hai tres tipos de faltas: por motivos persoais, por asunto oficial e por enfermidade. 4. As faltas por motivos persoais non poden ser xustificadas, en ningún caso, nin polos pais ou titores legais nin polo alumno no caso de ser maior de idade. 5. As faltas por asunto oficial para poder ser xustificadas requirirán sempre certificación oficial orixinal. 6. As faltas por enfermidade ou por consulta médica só se poderán xustificar cando se presente certificación médica orixinal ou xustificante orixinal de recibir consulta, respectivamente (en ambos casos non valen fotocopias nin escaneos). Excepcionalmente, os pais poderán xustificar, persoalmente ou por vía telefónica, as ausencias dos seus fillos por indisposicións que non superen os dous días de duración. 7. A aceptación dos xustificantes é competencia do titor, que poderá pedir que sexan apoiados polo testemuño verbal dos pais do alumno.
97
8. Cando un alumno chegue tarde á clase permitiráselle entrar e poráselle falta de puntualidade. 9. Para poder saír do centro todos os alumnos deben ter autorización dos seus pais e da dirección. 10. Os alumnos de educación secundaria obrigatoria teñen a obriga de asistir a clase e a súa ausencia reiterada pode provocar a apertura dun expediente de absentismo escolar con repercusións legais para o menor e para os seus pais ou titores. 11. A falta reiterada de asistencia ás clases no bacharelato pode provocar a perda do dereito de avaliación continua nunha, varias ou todas as materias. Neste caso, ao alumno anularánselle os resultados obtidos ata ese momento e terá que facer exames finais en maio ou xuño. 12. A perda do dereito de avaliación continua no bacharelato: a) Parcial: ao superar un determinado número de faltas, por asuntos propios ou sen xustificar, nunha materia concreta: 1. Materias de 1 hora semanal: 3 faltas por asuntos propios ou inxustificadas. 2. Materias de 2 horas semanais: 6 faltas por asuntos propios ou inxustificadas. 3. Materias de 3 horas semanais: 9 faltas por asuntos propios ou inxustificadas. 4. Materias de 4 horas semanais: 12 faltas por asuntos propios ou inxustificadas.
b) Total: cando un alumno teña 30 faltas, ou máis, por asuntos propios ou sen xustificar. 13. A Xefatura de Estudos remitirá aos pais dos alumnos de bacharelato un primeiro e segundo aviso, por correo ordinario, cando un alumno teña 10 e 20 faltas inxustificadas respectivamente, e un 3º aviso, certificado e con aviso de recibimento, cando chegue ás 30 faltas.
CAPÍTULO III. DO PERSOAL NON DOCENTE Artigo 41 A Secretaría do centro encargarase de controlar as faltas do persoal non docente de acordo cos convenios laborais en vigor, o horario e as condicións acordadas ao inicio do curso.
TÍTULO IX PROCESO DE AVALIACIÓN
Artigo 42. Temporalización da avaliación. 1. O profesorado de cada grupo coordinarase co Titor para que a carga de traballo en cada materia e as probas de avaliación das distintas materias non se acumulen nos mesmos períodos de tempo. 2. Baixo a coordinación do Titor velarase para que o esforzo esixido ao alumnado en cada materia en determinados períodos non impida a súa dedicación ás demais.
98
Artigo 43. Distribución das sesións de avaliación. 1. A Xefatura de Estudos comunicaralle ao profesorado, no Claustro de comezo de curso, as datas en que se desenvolverán as sesións de avaliación correspondentes de cada curso. 2. Cando as circunstancias o aconsellen, a Xefatura de Estudos ou os propios Titores poderán convocar reunións extraordinarias das xuntas de avaliación para tratar problemas específicos, sen entrega de cualificacións. Artigo 44. Desenvolvemento das sesións de avaliación. 1. Os membros do profesorado deberán entregar as cualificacións do seu alumnado con anterioridade ás sesións de avaliación marcadas pola Xefatura de Estudos para que Secretaría poida confeccionar unha acta provisional. 2. O Titor informará o profesorado das opinións do alumnado do seu grupo sobre os factores que incidiron nos seus resultados e das súas propostas de mellora. 3. O profesorado debe emitir xuízos sobre o grupo en xeral, atendendo, polo menos, aos seguintes aspectos: cumprimento da programación, actitude do alumnado, evolución do grupo, disciplina, ACIS, etc. 4. O profesorado informará sobre cada membro do alumnado, centrándose especialmente naquelas facetas individuais que se aparten da normalidade e tendo en conta , entre outras, as seguintes : actitude, esforzo, facilidade de asimilación e progreso. 5. O profesorado analizará que medidas é conveniente tomar para que a formación educativa e persoal do alumnado mellore. 6. Da sesión de avaliación levantarase unha acta, que será asinada polo Titor, na que conste un resumo do tratado, un resumo estatístico das cualificacións e os acordos tomados. Esta acta será entregada polo Titor na Xefatura de Estudos. Artigo 45. Comunicación de resultados. 1. O Titor debe informar o seu grupo das opinións recollidas na sesión de avaliación que sexan relevantes para o colectivo, en tanto que este coñecemento poida servir para a mellora de actitudes ou comportamentos. 2. O Titor entregaralle a cada membro do alumnado o boletín de notas, cos datos aportados por cada membro do profesorado, no día estipulado pola Xefatura de Estudos. 3. Cada membro do alumnado debe devolverlle ao Titor o resgardo do boletín de notas, asinado polo pai, nai ou titor legal, nun prazo máximo dunha semana ou á volta das vacacións correspondentes. 4. As notas de xuño exporanse nas cristaleiras de entrada e remitiranse por correo. En setembro exporanse nas cristaleiras. Artigo 46. Recuperación. O alumnado terá acceso ás probas realizadas, unha vez corrixidas, no prazo máis breve posible, e coñecerá cales foron os criterios de corrección e, no seu caso, que partes da materia deberá recuperar, cando e como. Así mesmo, o profesorado deberá dar a cada membro do alumnado o mesmo tipo de información cando se trate de probas orais.
99
Artigo 47. Reclamacións. 1. En caso de desconformidade cunha cualificación parcial, o alumnado poderá reclamar ante o propio profesor. No caso de persistir a discrepancia solicitará a intervención do Titor, quen, se non consegue que a situación se resolva, pasará o tema ao Departamento da materia correspondente. 2. Contra as cualificacións, ordinarias e extraordinarias, o alumnado poderá presentar reclamación, mediante instancia dirixida á Dirección, no prazo estipulado no calendario de fin de curso ou de setembro. A solicitude será atendida primeiramente polo membro do Departamento correspondente e, logo, por este no seu conxunto. De non chegar a un acordo nesta instancia, seguiranse os trámites de reclamación sinalados nas leis vixentes. 3. Se un membro do profesorado cre conveniente cambiar a cualificación outorgada a un alumno nunha avaliación parcial, deberá comunicalo ao titor e ao secretario do centro para que se tome nota da modificación. 4. Cando un membro do profesorado ou un Xefe de Departamento desexe modificar unha nota final que figure xa na correspondente acta de avaliación, deberá comunicalo por escrito á Dirección expoñendo cales son os motivos da rectificación. A Dirección, con coñecemento da xunta de avaliación, considerará a legalidade da medida e procederá en consecuencia.
TÍTULO X TRANSPORTE ESCOLAR
Artigo 48 1.
O transporte escolar estará supeditado ao convenio asinado coa Consellería de Educación e á normativa sectorial correspondente.
2.
O Centro velará polo cumprimento da normativa anteriormente citada en canto a puntualidade, calidade e seguridade do servizo.
3.
O alumnado usuario do servizo de transporte escolar colaborará para o bo funcionamento do mesmo e cubrirá, en caso de detectar algunha irregularidade ou anomalía, un impreso de incidencias que estará á súa disposición na secretaría do centro.
4.
O alumnado menor de idade que utilice o servizo de transporte escolar será custodiado diariamente por profesores e/ou por subalternos dende que chegue ao centro ata que comecen as clases e dende que finalicen as clases ata que suban aos autobuses.
5.
O alumnado deberá facer un uso apropiado deste servizo, polo que será de aplicación todo o contemplado nas presentes NOF en canto a normas de convivencia e sancións disciplinarias. A estes efectos, o persoal das empresas de transporte escolar deberán ser respectados no exercicio do seu traballo.
6.
O persoal das empresas de transporte escolar deberá tratar con respecto o alumnado usuario do servizo e o profesorado encargado.
100
TÍTULO XI CAFETERÍA DO CENTRO
Artigo 49 1. A adxudicación da explotación do servizo da CAFETERÍA rexerase pola modalidade de concesión administrativa por contrato mediante concurso público, polo período que estipule a Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria, coas datas que se sinalen no contrato correspondente. 2. O adxudicatario, antes da sinatura do contrato, deberá demostrar mediante a documentación correspondente, que cumpre con todos os requisitos legais para poder optar á explotación de dito servizo. 3. O horario de prestación de servizos será de 8.30 a 14.20 horas durante o curso académico. Os luns permanecerá aberto ininterrompidamente ata as 18.30 horas. 4. Os prezos fixados para os distintos servizos da cafetería serán os que o adxudicatario indicou na súa proposta no concurso público previo. 5. Non poderán servirse bebidas alcohólicas nin tabaco. 6. No se poderán instalar máquinas recreativas. 7. Os membros da Comunidade Educativa e as persoas autorizadas pola Dirección serán os usuarios habituais dos servizos de cafetería. 8. Os alumnos poderán utilizar o servizo de cafetería antes de que empecen as clases a primeira hora da mañá, durante os recreos, os luns pola tarde dende as 14:20 ata que comecen as clases e nas horas nas que falte un profesor, nos cursos de bacharelato, sempre que así o dispoña o profesor de garda. Nas horas lectivas e nos tempos entre clase e clase non está permitido que os alumnos utilicen o servizo de cafetería, non podendo o adxudicatario servirlle ningún tipo de comida nin bebida. 9. O adxudicatario deberá cumprir as cláusulas do contrato e, de maneira subsidiaria, someterase ás normas de convivencia sinaladas nestas NOF.
101
12.- PLAN DE DE ACCIÓN TITORIAL, DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE E DE ORIENTACIÓN ACADÉMICA E PROFESIONAL 12.1 PLAN DE ACCIÓN TITORIAL 12.1.1 INTRODUCIÓN: MARCO LEGAL O plan de acción titorial (PAT) é o documento no que se especifican os criterios e procedementos para a organización e o funcionamento das titorías no centro. No proxecto educativo do centro, no apartado de “Normas de Organización e Funcionamento”, no artigo 14, recóllense as funcións e competencias máis importantes do profesorado titor, entre outras, a “Titoría e orientación ao alumnado formará parte da función docente e desenvolverase ao longo de todas as etapas e programas formativos.” Segundo o artigo 6º do Decreto 120/1998, do 23 de abril polo que se regula a orientación educativa e profesional na Comunidade Autónoma de Galicia, é competencia do departamento de orientación elaborar a proposta do plan de acción titorial, de acordo coas directrices da comisión de coordinación pedagóxica, así como coordinar ao profesorado e ofrecerlle soporte técnico para o desenvolvemento do mesmo, deseñar as estratexias e os criterios xerais que deberán orientar o labor de todo o profesorado titor ao longo do curso e aportar a información e o material necesarios para concretar as actividades programadas. A concreción do Plan de Acción Titorial incluirase na Programación Xeral Anual e ademáis dos obxectivos, recollerá unha proposta de actividades, temporalización, recursos, criterios de intervención, seguimento e avaliación.
12.1.2 OBXECTIVOS XERAIS E ESPECÍFICOS Obxectivos xerais. 1. Contribuír á personalización dos procesos de ensinanza e aprendizaxe favorecendo a madureza e o autocoñecemento dos alumnos e alumnas. 2. Desenvolver a creación dun clima de aula e de centro que favoreza unha conciencia respectuosa e sensible entre todos os sectores da comunidade educativa. 3. Valorar positivamente as diferentes culturas e capacitar para vivir nunha sociedade multicultural.
102
4. Incentivar á práctica da tolerancia, da xustiza, da solidariedade e a resolución non violenta dos conflitos. 5. Prever condutas intimidatorias e de maltrato entre o alumnado, favorecendo actitudes positivas cara a convivencia democrática e contrarias a todo tipo de discriminación e de violencia. 6. Integrar a todos os alumnos e alumnas no grupo clase e na institución escolar, sexa cal sexa o seu niviel académico ou condición persoal ou social, favorecendo as relacións e o desenvolvendo de actitudes de tolerancia, participación e cooperación. 7. Colaborar coa consecución dun mellor ambiente de traballo, disciplina e puntualidade no grupo. 8. Axudar e orientar ao alumnado sobre o seu rendimento académico, colaborando na ensinanza de hábitos e actitudes positivas cara o estudo e de técnicas de traballo intelectual. 9. Contribuír á prevención das dificultades de aprendizaxe máis comúns nos alumnos e alumnas e na elaboración de respostas educativas máis axustadas. 10. Favorecer a coherencia dos equipos educativos que interveñen en cada grupo de alumnos e alumnas. 11. Proporcionar aos alumnos e alumnas información e asesoramento con respecto ás diferentes opcións académicas e profesionais, facilitando así a toma de decisións respecto ao futuro escolar e socio-laboral. 12. Establecer cauces de cooperación e comunicación entre o prefesorado e as familias, asesorando aos titores e intervindo nos casos nos que se solicite polas xuntas de avaliación. 13. Previr condutas de risco mediante a Educación Sexual, o uso responsable da Internet, educar na prevención de consumos prexudiciais para a saúde, a convivencia pacífica, etc. 14. Favorecer o desenvolvemento óptimo da identidade persoal, o autoconcepto e a autoestima. 15. Contribuír ao desenvolvemento da madureza vocacional, asesorando na toma de decisións. 16. Impulsar a participación de todo o alumnado nas actividades complementarias e extraescolares.
103
Obxectivos específicos. Segundo as particularidades de cada un dos niveis educativos, concretaranse os seguintes obxectivos específicos:
En 1º, 2º, 3º, 4º ESO : -Respecto ao alumnado: Coñecer aos alumnos e alumnas, en particular ao de novo ingreso e o alumnado de incorporación tardía, favorecendo a súa integración no grupo-clase e no Centro. Impulsar unha boa competencia en Habilidades Sociais que favoreza a resolución de conflitos. Fomentar un autoconcepto positivo e estimular as relacións non violentas entre as persoas. Impulsar actitudes contrarias ao uso da violencia como modo de resolución de conflitos. Comprender diferentes formas de discriminación: racismo, xenofobia, sexismo, etc, coma actitudes e comportamentos contrarios á convivencia democrática e ao respecto dos dereitos humanos. Contribuír á aprendizaxe de actitudes non discriminatorias, favorecendo a tolerancia, a solidariedade e o respeto. Xerar unha rede de mediadores de resolución de conflitos. Favorecer a ensinanza de hábitos de estudo e técnicas de traballo intelectual. Co alumnado do Programa de Diversificación, centrarase fundamentalmente neste último obxectivo. Proporcionar ao alumnado obradoiros onde se debatan problemas sociais, próximos á xuventude e a adolescencia: dereitos humanos, Intolerancia, prevención do consumo de sustancias prexudiciais para a saúde, educación afectiva-sexual, igualdade, coeducación, violencia de xénero, consumo responsable, autoestima, uso seguro da Internet e das novas tecnoloxías, discapacidade, etc. Adoitar un enfoque preventivo ante posibles dificultades de aprendizaxe, con especial énfase na avaliación inicial e a coordinación dos equipos docentes. Proporcionar información sobre itinerarios alternativos ao alumnado con 15 e 16 anos que ten dificultades no currículo ordinario.
104
- Respecto ao profesorado: Colaborar cos Departamentos Didáticos, Comisión de Coordinación Pedagógica, na mellora do proceso de ensiño-aprendizaxe e na implementación de medidas educativas para o alumnado con dificultades. Coordinar o labor docente cos especialistas de Pedagoxía Terapéutica e Audición e Linguaxe que participen na intervención educativa co alumnado que presenta necesidades educativas específicas. Colaborar co persoal de servizos de apoio externos que leven a cabo programas de intervención social con alumnado do centro (educadores sociais do Centro de Día da Cruz Vermella). Colaborar coa elaboración de programacións didácticas axustadas ás necesidades educativas detectadas. Asesorar no proceso de avaliación. Planificar
as actividades da hora de titoría co alumnado, en colaboración co
departamento de orientación. Desenvolvemento das medidas contempladas no plan de acción titorial (PAT) coa colaboración do departamento de orientación. Colaborar cos diferentes equipos docentes no deseño e elaboración de protocolos para a realización de avaliación inicial do alumnado con necesidades educativas especiais e específicas. Colaborar cos estudantes universitarios que soliciten a colaboración do centro para a realización de estudos educativos, sociolóxicos, etc, previa información ao profesorado titor e ao alumnado. Proporcionar información relativa a bolsas para realizar actividades de inmersión lingüística e outras axudas. - Respecto ás familias: Fomentar a participación nas actividades programadas e propostas polo centro. Asesorar ás familias na educación dos seus fillos. Asesorar sobre a evolución dos seus fillos e fillas cando o demanden. Informar sobre os resultados das avaliacións psicopedagóxicas, cando cumpra. Asesorar nos temas que demanden referentes ao proceso de ensinanza aprendizaxe dos seus fillos e fillas. Solicitar ás familias a súa colaboración nas actividades de reforzo e apoio escolar, cando cumpra. 105
En 4º ESO : Ademáis dos obxectivos reseñados anteriormente, contémplanse os seguintes: Proporcionar información e asesoramento de cara ás diferentes opcións formativas ao finalizar a ESO: Bacharelato, Ciclos Formativos de Grao Medio, Educación Secundaria de Adultos e outras ensinanzas non regradas. Asesorar no proceso de orientación académica e profesional coa finalidade de realizar o preceptivo consello orientador. Proporcionar información relativa a axudas para realizar actividades de inmersión lingüística e outras axudas para realizar estudos posteriores ou solicitar Centros Residencias Docentes. En Bacharelato: Independentemente de que existan obxectivos reseñados anteriormente para a ESO, considéranse específicos: 1º Bachillerato Proporcionar información e asesoramiento sobre cada unha das opcións de cada Modalidade en 2º Bachillerato. Proporcionar información relativa a axudas para realizar actividades de inmersión lingüística e outras axudas para realizar estudos posteriores ou solicitar Centros Residencias Docentes ou Residencias públicas das Universidades Galegas. 2º Bachillerato Proporcionar información e asesoramiento de cara a elección de estudos superiores, de grao ou ciclos formativos de grao superior. Proporcionar información relativa a axudas para realizar actividades de inmersión lingüística e outras axudas para realizar estudos posteriores ou solicitar Centros Residencias Docentes ou Residencias públicas das Universidades Galegas. Colaborar coa organización de actividades completarias propostas dende o Plan de Orientación Académico Profesional: Visitas ás Universidades Galegas, charlas temáticas, charlas de orientación académica ao alumnado dos seus grupos, etc. O desenvolvemento das competencias clave dentro do PAT Aínda que o desenvolvemento das competencias prodúcese de xeito integral, indícase a continuación as máis desenvolvidas segundo as actividades:
106
Competencia
en
comunicación
Nas dinámicas de grupo e obradoiros.
lingüística Competencia social e cidadá
Practicamente en todas as actividades. Podemos considerar ao grupo clase como un elemento de socialización fundamental.
Competencia para aprender a aprender
Desenvolvemento e organización do método de estudo.
Autonomía e iniciativa persoal
Nos procesos de autocoñecemento e toma de decisións.
12.1.3 ACTUACIÓNS: ACTUACIÓNS ESPECÍFICAS
ÁMBITOS
FUNDAMENTAIS.
Ó longo do curso académico, e para todo o alumnado do centro, desenvolveranse actividades dun xeito interdisciplinar a través das distintas materias, pero fundamentamente a través do profesorado titor (primer nivel da orientación), na Educación Secundaria Obrigatoria, cunha hora expresa de titoría, e no bacharelato coa colaboración do departamento de orientación. Para o desenvolvemento dos obxectivos, que se adecuarán a cada nivel educativo e ó grupo-aula concreto segundo as necesidades detectadas ao inicio e ó longo do curso, vaise traballar a través de catro ámbitos fundamentais: a) Ensinar a convivir: Favorecer a Inclusión do alumnado no seu grupo e na vida do centro, fomentando actitudes de participación. Respectar as normas de convivencia, ós compañeiros, ó profesorado, en xeral a toda a comunidade educativa. Fomentar actitudes de
cooperación, de solidariedade, de traballo en grupo
respectando as normas que se acorden. Establecer relacións fluídas entre os pais e o centro coa finalidade de influír positivamente no rendemento do alumnado. b) Ensinar a ser persoa: Educar aos alumnos na convivencia democrática e participativa. Favorecer o seu desenvolvemento moral e a adquisición de valores. Ensinar a aceptar a súa propia identidade e favorecer a súa autoestima. Tolerar, respectar e valorar as diferenzas individuais. 107
c) Ensinar a aprender a aprender: Adquirir estratexias que favorezan o proceso ensinanza aprendizaxe. Ensinarlle a organizar o seu tempo de estudo. Manexar técnicas de estudo, que favorezan o seu rendemento académico. Reflexionar sobre os seus propios erros e aprender deles para ser corrixidos (autoavaliación). d) Ensinar a decidirse: Informar sobre as diferentes opcións que pode elixir en cada nivel educativo. Axudar ao alumnado na toma de decisións para que o poida facer con responsabilidade e autocoñecemento. Favorecer o coñecemento das súas aptitudes e calidades persoais, intereses e expectativas. Informar e orientar ao alumnado segundo os niveis educativos sobre os posibles itinerarios académicos e profesionais para a súa inserción no mundo laboral. Actuacións específicas: Co alumnado: Seguimento do proceso de ensinanza-aprendizaxe, asegurando a coherencia do proceso de avaliación. Atención individualizada a alumnos e alumnas, remitidos polo titor ou titora, cando se requira un tipo de intervención específica. Avaliación Psicopedagóxica e deseño de medidas de apoio ao alumnado con dificultades. Coas familias. Información sobre o proceso de aprendizaxe dos seus fillos e fomento da cooperación. Sensibilización sobre a necesidade de axudar e establecer compromisos cos seus fillo na organización do tempo de estudo na casa. Información sobre os estudos que oferta o Instituto: optativas na ESO, modalidades de bacharelato e oferta formativa doutros centros de ensino. Realización de entrevistas a petición do titor ou titora aos pais. Establecemento de cauces de comunicación co centro a través dos titores, Xefatura de estudos, Departamento de Orientación e Profesorado. Reunións de pais de carácter informativo/formativas ao comezo do curso e no terceiro trimestre.
108
Reunións informativo/formativas sobre orientación académico-profesional no paso do 1º ciclo ao 2º ciclo da ESO, do 3º curso ao 4ºcurso e ao finalizar a ESO para favorecer a toma de decisións sobre o itinerario educativo. Reunións informativo/formativas sobre orientación académico-profesional en 1º e 2º de bacharelato para favorecer a toma de decisións ao rematar a educació secundaria. Co profesorado titor e/ou cotitores. Deseño de titorías grupais. As actividades propostas xirarán en torno ás seguintes áreas: - De acollida e constitución como grupo. - Aceptación das diferenzas entre os alumnos e alumnas do grupo. - Organización eficaz e implicación. - Coñecemento do Centro e dos seus dereitos e deberes. - Cauces de participación e elección de delegados e delegadas. - Consellos para o estudo e técnicas de traballo intelectual. Orientación académica e profesional. - Desenvolvemento
persoal e grupal. Detección de problemas e actividades de
mellora. - Educación en valores: Promoción da tolerancia e a cooperación. - Programas específicos externos, segundo ofertas de organismos e institucións do Concello ou entidades sociais, aprobados pola Comisión de Coordinación Pedagóxica. - Educación para a convivencia pacífica e democrática, educación para a paz. - Educación para a convivencia: resolución pacífica de conflitos: mediación escolar e alumnado axudante ou titor. Habilidades Sociais. Dereitos humanos. - Educación para a igualdade e a coeducación. - Educación para a solidariedade. - Educación para a saúde e o fomento de hábitos saudables. - Educación intercultural e multicultural. - Proceso de toma de decisións responsable. - Uso seguro das novas tecnoloxías da información e a comunicación, TIC´S. - Desenvolvemento de programas de técnicas de estudo e de traballo intelectual. Preparación das sesións de avaliación,
información sobre os resultados obtidos,
análise, fixación de metas e establecemento de compromisos. Planificación e realización das reunións colectivas que se celebren coas familias. 109
Desenvolvemento do Plan de Orientación Académica e Profesional. Deseño de medidas de apoio ordinarias e extraordinarias para alumnos e alumnas con dificultades educativas específicas. Colaboración co profesorado que desenvolve os contratos programa (PROA). Outras actuacións non contempladas pero que derivarán da avaliación inicial de necesidades.
12.1.4 TEMPORALIZACIÓN O departamento de orientación xunto co profesorado titor realizará a programación básica trimestral, ao comezo do curso académico, partindo da memoria de actividades do curso anterior, puidendo ser modificada polo profesorado titor segundo as necesidades detectadas de cada grupo e en función das características do mesmo.
12.1.5 SEGUIMENTO E AVALIACIÓN Cada titor ou titora deberá avaliar a súa titoría tendo como referente os obxetivos do P.A.T. A avaliación debe realizarse nos varios niveis de actuación, cos alumnos e alumnas, coas familias e o profesorado. Respecto ao alumnos e alumnas: Respecto entre os alumnos e as alumnas. Grao de respeto ás normas de convivencia. Grao de cohesión do grupo. Actitude en xeral cara o equipo docente. Grao de satisfación en xeral dos alumnos e alumnas coa actividades programadas (adecuación aos intereses, idade e necesidades). Nivel de integración efectivo e/ou inclusión do alumnado so centro. Grao de desenvolvemento dos programas establecidos de forma individualizada na diferentes materias para cada alumno e (se é o caso) doutros programas grupais (apoio dentro da aula). Nivel de autoestima no proceso de ensinanza-aprendizaxe de maneira individualizada. Respecto ao profesorado: A coordinación entre titor/a, profesores/as de aula e os de apoio. Se se confeccionou, no primeiro mes do curso, un calendario para o desenvolvemento do PAT.
110
Se se reuniron semanalmente ou alomenos unha vez ao mes para analizar o desenvolvemento das diferentes actividades de titoría programadas no PAT. Ao finalizar o curso farase unha avaliación final cos resultados que se recollerán na memoria final do curso. Respecto ás familias: A colaboración e seguimento das familias dos alumnos e alumnas implicados/as. Se se fixeron as reunións previstas coas familias (principio do curso e informativas ao longo do curso). Se as familias do alumnado, con dificultades, foron entrevistadas polo titor ou titora para recabar información e transmitirlle a situacións dos seus fillos e do plan trazado para eles. Se se fixeron entrevistas cos pais de todos os alumnos e alumnos. A actitude e grao de preocupación dos pais. Os procedementos de avaliación deberán basearse na observación do profesorado titor, a recollida de información entre os alumnos e alumnas, profesorado do equipo docente e entrevistas cos pais e nais. Nas reunións semanais
con xefatura de estudos e orientación contrastaranse as
opinións e daranse pautas neste senso.
12.1.6 RECURSOS PERSOAIS E MATERIAIS No departamento de orientación contamos con variados recursos materiais, entre outros: Programas de habilidades sociais e asertividade. Plan de mediación con propostas de actividades para a formación de mediadores. Proxectos de educación para a saúde: Plan Proxecta e outros proxectos de educación para a saúde dependentes da Consellería de Sanidade. Programas e Técnicas de Traballo Intelectual. Recursos da internet e audiovisuais para traballar os valores a través do cine. Programa de saúde mental para adolescentes e pais de adolescentes . Programas de mellora da intelixencia emocional. Materiais dinámicas de grupo e convivencia. Materiais editados para traballar a igualdade: Datas e datos para lembrar en pé de igualdade. Fíos violetas, etc. Recursos persoais do propio centro: o profesorado titor e a colaboración do departamento de orientación, xunto cos equipos docentes. 111
Recursos persoais externos: colaboración de asociacións, organizacións e institucións para desenvolver colaborativamente temas transversais: obradoiros da cruz vermella (habilidades sociais, autoestima, trastornos de conduta alimentaria, primeiros auxilios, ciberacoso, sexting, uso seguro da internet...), o Plan Proxecta: QUÉROTE + para desenvolver os obradoiros “Socializando”, a colaboración de institucións organismos externos para organizar obradoiros e charlas relacionados cos obxectivos explícitos no Plan de Acción Titorial.
12.1.7 DESENVOLVEMENTO E CONCRECIÓN DO PLAN DE ACCIÓN TITORIAL Ao inicio do curso, o departamento de orientación, coa colaboración do profesorado titor, realizará a programación anual onde se concretarán as actuacións e as actividades específicas para os cursos da ESO e Bacharelato. A programación do P.A.T. formará parte da Programción Xeral Anual do Centro. O departamento de orientación realizará ao final do curso a memoria anual da concreción do Plan de Acción Titorial e establecerá, de ser o caso, as pertinentes propostas de mellora. Esta memoria incorporarase á memoria do Departamento de Orientación e , polo tanto, na memoria anual do centro.
13.2 PLAN DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE 12.2.1 INTRODUCIÓN. Segundo o Decreto 229/2011, do 7 de decembro, polo que se regula a atención á diversidade do alumnado nos centros docentes da Comunidade Autónoma de Galicia nos que se imparten as ensinanzas establecidas na Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de Educación, os centros docentes levan a cabo unha serie de actuacións para adecuar a resposta educativa á diversidade. O Plan Xeral de Atención á Diversidade é o documento en que se articula a atención á diversidade a que se refire o artigo 121.2 da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación. Neste plan concretaranse todas as actuacións e medidas de atención á diversidade que o noso centro educativo deseña e desenvolve para adecuar a resposta educativa ás necesidades da totalidade do noso alumnado. Partimos da premisa de que ter alumnado diverso é o habitual en calquera situación educativa, o excepcional é o uniforme. Polo tanto afrontar o “problema” da diversidade é 112
afrontar o problema da ensinanza, tarefa, por certo, enormemente complexa (Onrubia, 1992), porque as condicións desde as que se realizan non son ideais. Por todo isto é importante deseñar novas técnicas didácticas para conseguir unha aprendizaxe de calidade a través de procesos mediados, interactivos e colaborativos. Técnicas que se asenten na riqueza que supón a heteroxeneidade do alumnado e a importancia da axuda que prestan uns aos outros para a consecucións de obxectivos comúns na liña da corresponsabilidade e a aprendizaxe cooperativa. Os principios básicos que inspiran a LOE definen claramente que todas as persoas teñen dereito a unha educación de calidade, nunha escolar inclusiva e compensadora das diferenzas ou desigualdades, neste senso o centro ten como obxectivo estimular o desenvolvemento de medidas de atención á diversidade, ordinarias e extraordinarias, preventivas e de acción, coa implicación de todo o equipo docente, coa colaboración do departamento de orientación e coa cordinación da xefatura de estudos.
12.2.2 XUSTIFICACIÓN EN BASE AO CONTEXTO Na elaboración do Plan Xeral de Atención á Diversidade do IES Xesús Taboada Chivite teremos en conta as diferentes situacións dos alumnos e as alumnas nos tres ámbitos de actuación fundamentais: no alumnado, no profesorado e nas familias, polo que as medidas adoptadas quedarán enmarcadas nos ámbitos individuais, institucionais e comunitarias. A realidade humana e demográfica actual fai que a heteroxeneidade é unha das principais características do noso entorno educativo. Heteroxeneidade e diversidade, que se traduce a aulas con nenos e nenas procedentes de ambientes raciais, sociais e culturais moi diferentes e diversos, con niveis educativos dispares, con intereses e motivacións en moitos casos apenas coincidentes. Con todo rexirémonos polos seguintes principios pedagóxicos: a) Prevención: Na etapa da Educación Secundaria porase especial énfase na atención á diversidade do alumnado, na atención integral e individualizada, na prevención das dificultades de aprendizaxe, e na posta en práctica dos mecanismos educativos adecuados tan pronto como se detecten dificultades. b) Non discriminación: O centro debe ofrecer ao alumnado as condicións educativas necesarias para que poidan acceder á obtención das competencias básicas reflectidas la LOMCE, en función das diferentes características individuais. c) Normalización: Todo o alumnado debe de incorporarse ao desenvolvemento ordinario tanto da vida académica como das distintas actividades do centro.
113
d) Igualdade efectiva no acceso e na permanencia no sistema educativo: A escolarización do alumnado que presente necesidades educativas especiais, rexerase polos principios de normalización e inclusión e asegurará a súa non discriminación e a igualdade efectiva no acceso e na permanencia no sistema educativo, podendo introducirse medidas de flexibilización nas distintas etapas educativas, cando se considere necesario.
12.2.3 IDENTIFICACIÓN E VALORACIÓN DE NECESIDADES. Ao comezo de cada curso o centro levará a cabo varias accións para a detección de novas necesidades educativas que con carácter xeral e, cando menos, levaranse a cabo: O protocolo de avaliación inicial para a identificación e valoración temperá de necesidades educativas específicas (Capítulo V do decreto 229/2011 do 27 de decembro; Orde do 21 de decembro de 2007 pola que se regula a avaliación na educación secundaria obrigatoria na C.A.G.) Ó inicio do curso a todo o alumnado, facendo fincapé no alumnado de 1º de ESO e cando se escolarice un alumno u alumna de nova incorporación ao sistema educativo. Serán responsables do proceso o profesorado que imparta as materias, o titor ou titora de cada grupo, coa colaboración dos departamento didácticos e o departamento de orientación na detección de necesidades educativas específicas. a) A realización de Avaliacións psicopedagóxicas, cando cumpra, e sempre que haxa que realizar un ditame de escolarización, nos termos que establece a lexislación vixente (orde 31 de outubro/1996 pola que se regula a avaliación psicopedagóxica na Comunidade Autónoma de Galicia; Decreto 120/1998 do 27 de abril, polo que se regula a orientación educativa e profesional na C.A.G., no seu artigo 6.a); Decreto 229/2011 do 7 de decembro, no cap. V, artigo 34, 35 e 36). A avaliación psicopedagóxica é competencia e responsabilidade da xefatura do departamento de orientación e o procedemento realizarase mediante unha demanda concretada no Plan Anual e darase a coñecer á comunidade educativa. b) Información ao profesorado titor e aos pais/nais e/ou representantes legais do alumnado obxecto de medidas de atención á diverside ordinarias e extraordinarias.
114
c) Reunión, cando menos unha vez por trimestre, dos equipos docentes convocados polo profesorado titor e a xefatura de estudos para realizar as sesións de avaliación contínua e formativa. d) Reunións trimestrais cos centros adscritos convocados pola dirección do centro e o departamento de orientación para coñecer as necesidades educativas específicas do alumnado do 6º curso de E.P. que se incorpora a 1º ESO.
12.2.4 OBXECTIVOS XERAIS Establecer un carácter preventivo das medidas e actuacións. Favorecer a integración e inclusión de todo o alumnado e en particular ao alumnado con necesidades educativas especiais (en adiante n.e.e.) e específicas axustando a resposta educativa ás súas necesidades educativas. Axustar as propostas de apoio educativo á realidade de cada alumna e alumno, con intervencións inclusivas e orientadas polo potencial de aprendizaxe dos alumnos e alumnas. Facilitar o asesoramento a toda a comunidade educativa sobre as diferentes medidas de atención á diversidade, ordinarias e extraordinarias e os recursos ordinarios e extraordinarios para atención educativa de todo o alumnado e en particular do alumnado con necesidade específica de apoio educativo. Difundir os protocolos de actuación coas indicacións a seguir na realización da avaliación inicial con carácter xeral a todo o alumnado e en particular ao de nova incorporación á ESO e Incorporación tardía ao sistema educativo e o protocolo para a realización de avaliacións psicopedágoxicas, cando cumpra. Difundir o protocolo de actuación coas indicacións a seguir na elaboración de adaptacións curriculares significativas e o proceso a seguir para coordinarse co profesorado de apoio especialista ao alumnado con n.e.e. Difundir
protocolo de actuación coas indicacións a seguir na proposta de
alumnado para un Programa de Diversificación Curricular (PDC) e cando se implanten, os Programas de Mellora da Aprendizaxe (PMA). Proporcionar os apoios persoais, materiais e organizativos que precisen para alcanzar o máximo desenvolvemento das competencias básicas. Elaborar e poñer en práctica programas destinados á prevención e detección precoz de dificultades de aprendizaxe. 115
Propiciar a coordinación entre o centro, as familias, os servizos sociais do concello e outros servizos comunitarios externos, para optimizar os recursos persoais e materias que redunden nunha mellora da calidade do ensino.
12.2.5 DESCRICIÓN DAS ACTUACIÓNS XERAIS, MEDIDAS PROGRAMAS PARA A ATENCIÓN Á DIVERSIDADE.
E/OU
Actuacións Xerais (Art. 11 do Decreto 229/2011, do 7 de decembro): O departamento de orientación, de acordo coas directrices da Comisión de Coordinación Pedagóxica e as achegas dos departamentos, realizará a proposta do Plan Xeral de Atención á Diversidade, que trasladará ao equipo directivo, será aprobado polo Consello Escolar, por proposta do Claustro do profesorado, e parasará a formar parte do proxecto educativo. O equipo directivo será o responsable do seu desenvolvemento, seguimento, avaliación e memoria. O departamento de orientación elaborará a proposta de concreción anual do Plan Xeral de Atención á Diversidade , que formará parte da programación xeral anual. Medias de atención á diversidade e/ou Programas. O IES Xesús Taboada Chivite leva a cabo unha serie de actuacións para adecuar a resposta educativa á diversidade. Dentro destas actuacións existen unha serie de medidas ordinarias e extraordinarias que recollemos neste Plan Xeral de Atención á Diversidade que se concretarán anualmente na Programación Xeral Anual. A resposta educativa á diversidade é o conxunto de actuacións educativas dirixidas ao alumnado e ao seu entorno, coa finalidade de favorecer unha atención personalizada que facilite o logro das competencias básicas e os obxectivos das ensinanzas correspondentes. Esta resposta concrétase nas medidas curriculares e organizativas recollidas no Proxecto Educativo, que en ningún caso poderán supor unha discrimnación que impida ao alumnado acadar os nomeados obxectivos e competencias. Concrétase tamén no Plan de Acción Titorial, xa que a responsabilidade última da atención á diversidade recae sobre o profesorado titor en función do devandito plan.
A. Especificación das Medidas Ordinarias: Considéranse medidas ordinarias de atención á diversidade todas “aquelas que faciliten a adecuación do currículo prescriptivo, sen alteración significativa dos seus obxectivos, contidos e criterios de avaliación, ao contexto sociocultural dos centros educativos e ás características do alumnado”. Estas medidas teñen por finalidade dar resposta ás diferenzas 116
en competencia curricular, motivación, intereses, relación social, estratexias, estilos e ritmos de aprendizaxe, e están destinados a facilitar a consecución dos obxectivos e competencias establecidas nas diferentes ensinanzas. Entre as medidas ordinarias de atención á diversidade inclúense: a) Adecuación da estrutura organizativa do centro (horarios, agrupamentos, espazos) e da organización e xestión da aula ás características do alumnado. b) Adecuación das programacións didácticas ao contexto do centro e ao alumnado que contemple medidas de atención á diversidade inclusivas e normalizadoras, c) Metodoloxías baseadas no traballo colaborativo en grupos heteroxéneos, titoría entre iguais, aprendizaxe por proxectos e outras que promovan a inclusión. d) Adaptación dos tempos, instrumentos e procedementos de avaliación: *Adaptar o tempo implica: -
Decisión do tempo adicado a cada área.
-
Adecuación do tempo dentro e fóra da aula.
-
Tempo fóra do horario lectivo.
*As adaptacións no equipamento ou os materiais e os recursos supón: -
Dipor do equipamento e recursos didácticos suficientes e adecuados ás necesidades do alumnado.
-
Crear e confeccionar materiais adaptados.
-
Utilizar o mobiliario suficiente e apropiado ás características físicas e sensoriais do alumnado, en xeral, e con necesidades educativas especiais, en particular.
-
Incorporar a maior cantidade de recursos que sexan de utilidade para calquer alumno u alumna.
*As adaptacións na avaliación supoñen: -
Adaptar as estratexias, os instrumentos e os criterios.
-
A avaliación prevista no Proxecto Curricular do centro pode ser adaptada en función dos casos e das adaptacións que previamente se fagan ou se vaian a facer dos elementos de acceso e/ou dos elementos básicos.
-
Todo este tipo de adaptacións dos elementos básicos serán realizadas polo titor e/ou o equipo docente sin necesidade de trámites que superen o ámbito do centro.
117
e) Aula de atención educativa e conviencia e medidas e actuacións destinadas á mellora da convivencia. f) Desdobramentos de grupos. -
A Orde do 1 de agosto de 1997 dispón que para grupos de máis de 25 alumnos, na área de Ciencias da Natureza e nas materias de Física e Química, Bioloxía e Xeoloxía, poderá desdoblarse una hora á semana para a realización de prácticas de laboratorio. Esta medida tamén se pode aplicar na materia de Lingua extranxeira e Tecnoloxía.
-
Ademáis na Orde do 6 de setembro de 2007, pola que se denvolve a implantación de Educación Secundaria Obrigatori na C.A.G, estáblecese a posibilidade
de facer “agrupamientos específicos”, que poden ser tanto
desdobres, como agrupamentos flexibles, segundo a organización do centro. Estos agrupamientos específicos poderán facerse nas áreas de Lingua e Literatura, en Matemáticas, así como en Ciencias da Natureza, e en Ciencias Sociais, Xeografía e Historia. g) Reforzo educativo: medida que afecta a elementos non prescriptivos do currículum, é dicir, á secuenciación dos contidos, ás formas e instrumentos de avaliación, á organización da aula, aos agrupamentos de alumnos e alumnas e a todo aquelo incluído dentro do ámbito da metodoloxía. -
As medidas de reforzo educativo non suporán necesiaramente medidas extraordinarias nin necesitarán de autorización, para levalas a cabo, e realizaranse segundo se establece a continuación:
-
Estarán dirixidas a aqueles alumnos e alumnas que coa modificación de elementos non prescriptivos do currículum poden seguir o proceso ordinario de ensinanza-aprendizaxe.
-
Serán elaboradas polo profesor ou profesora que imparte a materia na que o alumno necesita esa medida de reforzo, co coñecemento do titor ou titora. Este comunicarao ao equipo directivo e a familia do alumno ou alumna.
-
O seu desenvolvemento levarase a cabo no contexto escolar ordinario e polo profesor ou profesora que imparte a materia, e no seu caso, coa colaboración doutros profesionais. Esta colaboración non poderá sustituír en ningún caso a actuación habitual do profesor ou profesora.
h) Apoio do profesorado con disponibilidade horaria.
118
i) Programas de enriquecemento curricular: dirixido a alumnado con altas capacidades. j) Programas de reforzo nas áreas instrumentais básicas. Considerando o recollido na Circular 8/2009 da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa, pola que se regulan algunhas medidas de atención á diversidade para o alumnado de Educación Secundaria Obrigatoria, os programas de reforzo nas áreas instrumentais básicas, van dirixidos a: -
Alumando que accede a 1º ESO por imperativo legal.
-
Alumnado que repite 1º ESO.
-
Alumnado que promociona a 2º ESO sen superar todas ou algunha materia. instrumental (lingua castelá, lingua galega e matemáticas).
-
Alumando que repite 2º ESO.
-
Alumnado do 1º e 2º que curse estes programas estarán exentos da segunda lingua francesa.
-
Para a avaliación deste alumnado, os departamentos didácticos establecerán o procedemento para as materias pendentes.
k) Programas de recuperación. Considerando o recollido na Circular 8/2009 da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa, pola que se regulan algunhas medidas de atención á diversidade para o alumnado de Educación Secundaria Obrigatoria, os programas de recuperación van dirixidos a: -
Alumnado que promociona a 2º con materias diferentes ás instrumentais e con outras suspensas, realizarase un programa de recuperación das aprendizaxes destas materias.
-
Programa estará baseado en mínimos esixibles do curso correspondente.
-
O Alumnado nestas circunstancias poderá quedar exento de cursar a 2ª materia estranxeira.
l) Programas específicos personalizados. Considerando o recollido na Circular 8/2009 da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa, poa que se regulan algunhas medidas de atención á
119
diversidade
para o alumnado de Educación Secundaria Obrigatoria, os programas
específicos personalizados, van dirixidos ao: -
Alumnado repetidor de 1º y 2º orientado a superar dificultades comunicadas polo profesorado do curso anterior en informes de evaliación final.
-
Pódese contemplar que iste alumnado se incorpore a un programa de reforzo ou de recuperación e así estaría exento da realización do programa específico personalizado nas áreas que asista neste programa de refuerzo.
-
Alumnado repetidor de 3º e 4º seguirá un programa específico personalizado nas mesmas condicións que en 1º e 2º.
m) Programas de habilidades sociais. Tendo en conta o recollido no capítulo II, artigo 19 da LEI 4/2011, do 30 de xuño, de convivencia e participación da comunidade educativa: -
O departamento de orientación elaborará o programa e aplicaro en colaboración co profesorado titor e coa colaboración, se é o caso, dos servizos sociais, coa procura da implicación do resto de profesorado e as familias.
B. Especificación das medidas extraordinarias: Segundo o artigo 9 do Decreto 229/2011, do 7 de decembro, considéranse medidas extraordinarias de atención á diversidade “aquelas dirixidas a dar resposta ás necesidades educativas do alumnado con necesidade educativa específica de apoio educativo que poden requerir modificacións significativas do currículum ordinario e/ou supor cambios esenciais no ámbito organizativo, así como, de ser o caso, nos elementos de acceso ao currículo ou na modalidade de escolarización. Aplicaranse unha vez esgotadas as de carácter ordinario ou por resultar estas insuficientes”. Entre as medidas extraordinarias de atención á diversidade inclúense: a) Adaptacións curriculares: Enténdese por adaptacións curriculares as modificacións dun ou o de máis elementos prescritivos do currículum, como son os obxectivos, os contidos e os criterios de avaliación, para atender as necesidades educativas dun alumno ou alumna motivadas tanto por unha determinada dificultade persoal como polas súas capacidades excepcionais. A súa elaboración realizarase seguindo o protocolarizado na normativa vixente (Orde 6 de outubro de 1995 pola que se regula a elaboración das adaptacións do currículo nas ensinanzas de réxime xeral). 120
b) Agrupamentos flexibles. Consisten en flexibilizar a organización das aulas formando grupos reducidos de alumnos e alumnas en cada clase, curso ou nivel segundo un criterio de capacidades ou intereses. Segundo o documento que ten por título “Guía do Sistema Educativo Galego” editado pola Xunta de Galicia, sinala que “trátase dun agrupamento flexible de carácter transitorio para apoiar al alumnado con dificultades na aprendizaxe das áreas instrumentais (matemáticas, lingua galega ou lingua castellá) ou das áreas de ciencias da natureza e ciencias sociais.Nestas
áreas a clase dívidese en grupos para poder dar una atención máis
individualizada e adaptada aos alumnos e alumnas que o necesiten. Destinados ol alumnado de 1º e 2º da ESO que, segundo o criterio do equipo educativo, teña dificultades de aprendizaxe.” c) Apoio do profesorado especialista en Pedagoxía Terapéutica e/ou Audición e Linguaxe. d) Flexibilización da duración do período de escolarización. -
A flexibilización do periodo de escolarización poderá consistir tanto na anticipación do inicio da escolarización obrigatoria como na redución da duración dun ciclo educativo.
-
Destinada ao alumnado que presente necesidades específicas de apoio educativo derivadas de altas capacidades intelectuais , de discapacidade ou de trastornos graves de conducta” e que “para acollerse a esta medida é necesaria a autorización da Consellería de Educación e Ordenación Universitaria”.
-
Seguirase os procedementos regulados pola Orde do 28 de outubro de 1996, pola que se regulan as condicións e o procedemento para flexibilizar a duración do período de escolarización obrigatoria dos alumnos con necesidades educativas asociadas a condicións de sobredotación intelectual, a Orde do 27 de decembro do 2002, pola que se establecen as condicións e criterios para a escolarización en centros sostidos con fondos públicos do alumnado de ensino non universitario con necesidades educativas especiais e a Orde do 20 de febreiro de 2004, pola que se establecen as medidas de atención específica ao alumnado procedente do estranxeiro, segundo o caso de que se trate.
e) Programas de Diversificación Curricular. -
Destinados a alumnos e alumnas de 16 anos, ou que os vaian a cumprir no año no que comeza o programa e excepcionalmente con 15 anos, que presenten dificultades de aprendizaxe, que xa recibiran outras medidas de atención á 121
diversidade e que, a xuizo do profesorado, teñan expectativas de acadar o título con esta medida. -
O proceso a seguir para a inclusión dun alumno ou alumna nun Programa de Diversificación Curricular de dous anos en 3º de ESO e excepcionalmente en 4º de ESO seguirase o establecido para tal efecto na Orde de 30 de julio de 2007 por la que se regulan los programas de diversificación curricular en la educación secundaria obligatoria).
f) Grupos de adquisición de linguas. -
Os grupos de adquisición das linguas son agrupamentos flexibles do alumnado que teñen por finalidade, a través dunha atención individualizada, o impulso dunha formación inicial específica nas linguas vehiculares de ensiñanza, de xeito que posibilite a súa incorporación nas actividades de aprendizaxe pertencentes ao curso no que que se atope escolarizado.
-
Esta medida estará dirixida, tanto, ao alumnado que descoñeza completamente as dúas linguas oficiais de Galicia. (Orden de 20 de febrero de 2004 por la que se establecen las medidas de atención específica al alumnado procedente del extranjero).
g) Ciclo Formativo de Formación Profesional Básica (modalidade presencial ou formación profesional dual). -
Destinados a alumnos e alumnas entre quince e dezaseis anos (no ano de inicio), que teñan cursado o terceiro curso de ESO ou, excepcionalmente, o segundo curso, e sexan propostos polo equipo docente e co consentimento dos seus pais ou titores legais.
-
O proceso a seguir para a orientación dun alumno cara un programa de FP básica será o establecido para tal efecto pola Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa.
h) Grupos de adaptación da competencia curricular. -
Esta medida vai dirixida ao alumnado que descoñeza completamente as linguas oficiais de Galicia. (Orde de 20 de febrero de 2004 po la que se establecen as medidas de atención específica ao alumnado procedente do estranxeiro).
i) Atención educativa ao alumnado que, por circunstancias diversas, presenta dificultades para unha asistencia continuada a un centro educativo.
122
12.2.6 DETERMINACIÓN DOS CRITERIOS PARA A ORGANIZACIÓN E DISTRIBUCIÓN DOS RECURSOS E A APLICACIÓN DAS MEDIDAS PROPOSTAS. Criterio xeral para a aplicación das medidas propostas de atención á diversidade: -
Aplicaranse gradualmente dende as medidas ordinarias ás máis extraordinarias, dende as medidas organizativas máis normalizadoras e inclusivas ás medidas organizativas máis específicas e individuais.
-
Os apoios levaranse a cabo preferentemente na aula de referencia e serán fóra da aula en grupos reducidos heteroxéneos ou individuais sempre que a proposta se xustifique debidamente polas necesidades educativas especiais e/ou específicas do alumnado obxecto desas medidas.
Criterios xerais para a aplicación de medidas de atención á diversidade: Primeiro nivel de adecuación á diversidade é a Programación Didáctica da que partirán as sucesivas concrecións curriculares: Reforzo Educativo (RE), os Agrupamentos Específicos (AE) e flexibles, a Adaptación Curricular (AC), os Programas de Mellora da aprendizaxe e do rendemento (PMAR). Recursos: -
Recursos materiais: o centro, na medida das súas posibilidades, habilitará espazos para levar a cabo medidas de atención á diversidade extraordinarias con recursos apropiados para realizar os apoios fóra da aula a alumnado
con
necesidades educativas específicas. -
Recursos persoais: o centro fará a solicitude á administración educativa de persoal especialista en Pedagoxía Terapéutica e Audición e Linguaxe motivado por un informe de necesidades educativas específicas.
123
12.2.7 CONCRECIÓN DAS ACTUACIÓNS DOS DISTINTOS PROFESIONAIS EN RELACIÓN COAS MEDIDAS DESEÑADAS PARA O CENTRO.
PROTOCOLO ADAPTACIÓN CURRICULAR SIGNIFICATIVA (Orde 6 de outubro de 1995 pola que se regula a elaboración das adaptacións do currículo nas ensinanzas de réxime xeral).
DEFINICIÓN
Proposta curricular específica que se aparta significativamente dos obxectivos, contidos e criterios de avaliación dun curso concreto. Pode afectar a unha, a varias ou a todas as materias.
PROCESO DE TOMA DE DECISIÓNS
Polo carácter extraordinario que esta medida de atención á diversidade implica, cómpre que antes de tomar a decisión de realizar unha adaptación curricular individualizada se teñan aplicadas outras medidas menos excepcionais – flexibilización na temporalización para conseguir os obxectivos, organización de actividades con distinto grao de dificultade, tratamento dos contidos básicos do currículo, etc.-
A conveniencia da realización da adaptación curricular individualizada vén determinada pola avaliación psicopedagóxica do alumno/a. Esta é realizada polo departamento de Orientación, en colaboración co PROCEDEMENTO equipo de profesores/as. O deseño e desenvolvemento da adaptación individualizada é responsabilidade do profesorado que imparte a área ou materia, coa colaboración dos departamentos didácticos, co asesoramento do departamento de Orientación, e cando sexa necesario, do equipo de orientación específico .
APROBACIÓN
AVALIACIÓN
PROMOCIÓN
TITULACIÓN
Ao ser unha medida de carácter extraordinario, correspóndelle á Inspección educativa a aprobación desta medida de atención á diversidade, á vista da proposta de adaptación curricular significativa enviada polo director/a do centro no que está escolarizado o alumno/a. Tomará como referencia os obxectivos e criterios de avaliacón fixados na adaptación. A nota numérica será de 1 a 10. A adaptación curricular significativa farase constar nos expedientes e nas notas dos alumnos/as como ACS. O profesor da materia terá que introducir no XADE a medida ACS na nota.. O alumno promocionará de curso, se ten todas as materias aprobadas, ou con unha ou dúas materias suspensas (independentemente de que sexan ACS ou non). A efectos de expediente do alumno, unha ACS aprobada é unha materia aprobada. Cando un alumno con ACS chegue a 4º da ESO, os niveis de contidos, obxectivos e competencias básicas serán os xerais de etapa. Si un alumno aprobara todas as materias de 4º de ESO (con ACS ou sen elas) titularía automaticamente. Tamén titularía se suspende unha, dúas ou, excepcionalmente, tres (con ACS ou sen elas) sempre que o aprobe a xunta de avaliación.
124
DEFINICIÓN
DESTINATARIOS/AS
ORGANIZACIÓN
INCLUSIÓN DO ALUMNADO
CURRÍCULO
METODOLOXÍA
AVALIACIÓN
AGRUPAMENTOS ESPECÍFICOS Medida de apoio ás aprendizaxes básicas para apoiar ós alumnos/as con dificultades xeneralizadas de aprendizaxe naquelas áreas curriculares que, ben por teren carácter instrumental para seguir a aprender, como é o caso de lingua e matemáticas, ben polo seu peso conceptual, reclaman unha atención máis individualizada. Alumnos/as que se atopen nalgunha das seguintes condicións: - Que estean escolarizados no 1º ciclo de ESO e presenten atraso académico xeneralizado. - Que tendo cursado o 1º ciclo da eso non alcanzaran os obxectivos mínimos e que esta medida organizativa se considerase esencial para garantir a eficacia da súa permanencia un ano máis no ciclo. - Que estean escolarizados no 2º ciclo da ESO e non cumpran os requisitos para a incorporación a un programa de diversificación ou de garantía social e esta medida se considere máis apropiada. Os agrupamentos específicos consisten en facer desdobramentos transitorios que permitan en determinadas áreas constituír un grupo específico cos alumnos dos distintos grupos do mesmo nivel que presentan as características anteriormente mencionadas. Os Agrupamentos específicos poden facerse nunha das áreas de Lingua e literatura, en Matemáticas, así como en Ciencias da Natureza e en Ciencias sociais. O alumno/a poderá permanecer no Agrupamento específico o 100% do horario semanal que lle corresponda a esta Os alumnos/as propostos para cursar algunhas áreas en grupos específicos deberán contar cun informe individualizado elaborado polo profesor titor, en colaboración co departamento de Orientación. Neste informe incluirase unha xustificación pormenorizada das razóns polas que esta medida se considera a máis adaptada para o alumno/a con atraso escolar xeneralizado. Os pais ou titores legais deberán estar informados a través do profesor titor/a correspondente. Con carácter xeral, estes alumnos deben ter os mesmos obxectivos co seu grupo de referencia, aínda que se poidan adaptar contidos da etapa anterior cando se vexa necesario. É importante considerar os obxectivos mínimos propostos para o grupo de referencia , aínda que se incida unicamente no tratamento dos contidos básicos, pois neste principio baséase a posibilidade de que o alumnado poida reincorporarse ó seu grupo de referencia. As programacións adaptadas serán elaboradas polos correspondentes departamentos didácticos a partir dos obxectivos e contidos básicos establecidos no proxecto curricular do centro. O enfoque metodolóxico debe ser en base a proxectos de traballo ou unidades didácticas nas que prime o carácter práctico e funcional dos contidos. En canto a avaliación teranse en conta os criterios establecidos con carácter xeral para o grupo de referencia. A nota numérica será de 1 a 10. A participación nos agrupamentos específicos faráselles constar ós alumnos/as no seu expediente e nas notas como reforzo educativo. O profesor da materia terá que introducir no XADE a media RE na nota.
125
PROTOCOLO PROGRAMA DE DIVERSIFICACIÓN CURRICULAR PASOS A SEGUIR 1. Detección de posibles candidatos/as seguindo os criterios do perfil persoal e escolar ao longo do curso: xuntas de avaliación. 2. Proposta razoada do equipo de profesores do grupo ao que pertence o alumno.
3. Informe da xefatura do departamento de orientación
4. Comisión para valorar os informes emitidos e as opinións do alumno/a e os pais ou representantes legais e tomar a decisión final sobre a incorporación ao PDC 5. Envío da proposta definitiva ao servizo provincial de Inspección Educativa para a súa autorización antes do 5 de setembro, con carácter xeral.
COMO - QUEN O FAI - Equipo Docente da Xunta da 3ª avaliación (xuño): lista de candidatos perfilada.
- Informe individualizado elaborado pola persoa titora que será remitido ao departamento de orientación. No informe farase constar: -NCC do alumno en cada materia -As dificultades de aprendizaxe presentadas -As medidas de atención á diversidade aplicadas -Os motivos polos que o equipo docente considera a conveniencia de que o alumno se integre nun programa de diversificación curricular
No informe, realizado pola xefatura de orientación, farase constar: -As conclusións da avaliación psicopedagóxica, o resultado da reunión da persoa titora ou orientadora co alumno/a, cos pais e nais ou representantes legais, para formularlles a conveniencia da súa incorporación a un programa de diversificación curricular -Constancia escrita da opinión dos pais ou representantes legais Formarán a comisión: Xefe de estudos Xefatura do departamento de orientación Titor/a
Dirección do centro.
CANDO-INSTRUMENTOS - Reunións previas á 3ª avaliación información do profesorado titor de 2º, 3º e 4º ESO. - Xunta da 3ª avaliación: lista definitiva de candidatos/as. ANEXO I: Informe cuberto e asinado pola persoa titora: Última semana de xuño. ANEXOS COMPLEMENTARIOS: B. Información dos alumnos e alumnas C. Información facilitada polas familias Titores e xefatura D.O.: xuño. ANEXOII: Aceptación dos pais e alumnos Información aos alumnos/as e aso pais e nais da proposta : finais de xuño. ANEXO III: Informe Xefatura Dpto: Finais de xuño e inicios de setembro.
ANEXO IV: Proposta definitiva comisión: 1ª semana de setembro
SOLICITUDE INSPECCIÓN coa documentación adxunta seguinte: ANEXOS I, II, III, IV. Antes de iniciar o curso: primeiros días de setembro.
126
OUTRAS MEDIDAS DE REFORZO EDUCATIVO Esta medida está dirixida a alumnado con dificultades continuadas de aprendizaxe, en particular na área de Lingua. O alumnado quedará exento do segundo idioma estranxeiro para recibir reforzo educativo nas áreas instrumentais (lingua castelá e Matemáticas). No caso do alumnado de 1º da ESO, a decisión de adopción desta medida ven EXENCIÓN dada polo grao de desenvolvemento das competencias en Educación FRANCÉS Primaria así como polo resultado da avaliación inicial realizada polo EN 1º E 2º ESO profesorado do centro e o asesoramento do Departamento de Orientación. A familia debe ser coñecedora da aplicación desta medida sendo o centro o responsable de proporcionar esta información. Non levará nota numérica no seu expediente, tendo unha E por defecto no caso de tomar esta medida. Trátase dunha medida que intenta resolver un problema específico de aprendizaxe (lectura, escritura, atención, memorización, etc.). Lévase a cabo dentro da aula por parte do profesor da meteria ou , se é posible, dentro ou fóra da aula por parte do profesor de pedagoxía terapéutica, audición e linguaxe e profesorado do centro con disponibilidade horaria. A decisión de adopción desta medida vén dada pola valoración do profesorado que imparte clase a ese alumno/a co asesoramento do Departamento de ALUMNOS Orientación. DE MÍNIMOS A familia debe ser coñecedora da aplicación desta medida sendo o centro o responsable de proporcionar esta información. Os contidos, obxectivos e competencias básicas que se traballarán serán os mínimos da materia obxecto de aplicación. A cualificación estará consensuada entre o profesor da materia e os profesores implicatos (PT, AL ou outros). Será numérica do 1 ao 10. O profesor da materia terá que introducila no XADE, especificando na mesma a medida RE. Trátase dunha medida que intenta resolver un problema específico de descoñecemento dos idiomas oficiais (lingua castelá e galega,). Lévase a cabo fóra da aula por parte do profesor de Pedagoxía Terapéutica, Audición e Linguaxe e outros profesores do centro. A decisión de adopción desta medida vén dada pola valoración do profesorado que imparte clase a ese alumno/a co asesoramento do Departamento de Orientación. ALUMNOS INCORPORACIÓN A familia debe ser coñecedora da aplicación desta medida sendo o centro o responsable de proporcionar esta información. TARDÍA Os contidos, obxectivos e competencias básicas que se traballarán serán os mínimos da materia na cal o alumno estará fóra da aula. Si se modificaran significativamente estes obxectivos e contidos, esta medida pasaría a ser ACS. A nota estará consensuada entre o profesor da materia e os profesores implicados (PT, AL ou outros) . Será numérica do 1 ao 10. O profesor da materia terá que introducila no XADE, especificando na mesma a medida RE.
127
12.2.8 MECANISMOS DE COORDINACIÓN E COLABORACIÓN INTERNOS, ASÍ COMO CON OUTRAS ETAPAS EDUCATIVAS E COS CENTROS ADSCRITOS OU DE ADSCRICIÓN. A dirección do centro facilitará momentos para a coodinación entre o profesorado titor e o departamento de orientación e os equipos docentes co obxecto de concretar as necesidades educativas do alumnado, deseñar, aplicar e avaliar permanentemente as medidas de atención á diversidade propostas. Cando menos, -
Unha reunión ó inicio do curso co profesorado titor dos grupos de ESO e o departamento de orientación.
-
Unha reunión por trimestre entre o profesorado titor e o departamento de orientación e/ou o profesorado que imparte aula ao alumnado con necesidades específicas de apoio educativo.
-
Na ESO, a xunta de avaliación inicial presidida polo titor ou titora coa participación dos equipos docentes dos seus cursos, o departamento de orientación e a xefatura do departamento de orientación
-
Nas xuntas de avaliación trimestrais.
-
Sempre que sexa preciso para coordinar e avaliar as distintas actuacións.
12.2.8 CANLES DE COLABORACIÓN COAS NAIS, PAIS OU TITORES E TITORAS LEGAIS DO ALUMNADO E COS DIFERENTES SERVIZOS EXTERNOS AO CENTRO. - Ao inicio do curso, en setembro, a dirección do centro convocará a unha reunión xeral dirixida a todos os pais e nais de ESO e bacharelato con obxecto de informar sobre o funcionamento do centro e reunión do profesorado titor cos pais e nais das súas respectivas titorías. -
Antes do inicio do curso, en xuño, xornada de acollida para pais e nais de alumnado de nova incorporación pertencente aos centros adscritos. Durante todo o curso:
-
Profesorado titor terá unha hora para a atención a pais/nais ou titores legais dos seus alumnos e alumnas expresa no horario lectivo semanal.
-
Profesor ou profesora de calquera materia e os especialistas en Pedagoxía Terapéutica e Audición e Linguaxe, terán unha hora semanal para a atención a pais/nais ou titores legais dos seus alumnos ou alumnas.
-
A orientadora terá contemplado no seu horario lectivo alomenos dúas horas de atención a pais/nais e/ou titores legais do alumnado. 128
-
Estableceranse as canles de comunicación cos servizos externos ao centro que requiran coordinarse co centro para levar a cabo programas específicos de acción sociocomunitaria (Centro de día da Cruz Vermella, Servizos Sociais do Concello de Verín, Sevizo de Menores, Fiscalía de Menores, etc): co profesorado titor na hora establecida ou noutro momento consensuado, coa colaboración do departamento de orientación e coordinación da xefatura de estudos.
12.2.10 PROTOCOLOS PARA A SOLICITUDE E/OU AUTORIZACIÓN DAS MEDIDAS EXTRAORDINARIAS. Os protocolos que se desenvolven no centro son os seguintes (ver o punto 7 deste plan): a) Protocolo para a realización dunha Adaptación Curricular (proceso de elaboración dacordo coas premisas establecidas pola
CCP e seguindo a
normativa vixente). b) Protocolo agrupamentos específicos. c) Protocolo Programa de Diversificación Curricular (proceso de elaboración dacordo coas premisas establecidas pola CCP e seguindo a normativa vixente). d) Protocolo Outras medidas de reforzo educativo. e) Protocolo para a realización dun Ciclo de Formación Profesional Básica (proceso de elaboración seguindo a normativa vixente pendente de aprobación definitiva). f) Protocolo para a demanda da Avaliación Psicopedagóxica. -
Proceso de elaboración realízase dacordo coas premisas establecidas pola Comisión de Coordinación Pedagóxica e seguindo a normativa vixente para tal efecto.
-
A responsabilidade de comunicar aos pais/nais do alumnado obxecto de avaliación psicopedagóxica é o profesorado titor coa colaboración do departamento de orientación, de ser o caso.
-
Para que quede constancia da información da necesidade de realizar o proceso de avaliación psicopedagóxica utilizarase o modelo que se adxunta ao presente plan (anexo I).
g) Protocolo para a autorización de medidas de atención á diversidade:
129
-
A responsabilidade de comunicar aos pais/nais do alumnado obxecto de medidas de atención á diversidade é o profesorado titor coa colaboración do departamento de orientación, de ser o caso.
-
Para que quede constancia da información e/ou autorización das medidas adoptadas utilizarase o modelo que se adxunta ao presente plan (anexo II).
12.2.11 PROCESOS DE SEGUIMENTO, AVALIACIÓN E MELLORA DO PLAN. INDICADORES PARA O SEGUIMENTO, AVALIACIÓN. MEMORIA POR PARTE DO DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN. Para a realización do seguimento e avaliación teranse en conta os seguintes indicadores: Nivel de integración efectivo e/ou inclusión do alumnado na dinámica de aula e no centro. Grao de desenvolvemento dos programas establecidos de forma individualizada na diferentes materias para cada alumno e (se é o caso) doutros programas grupais (apoio dentro da aula). A mellora no proceso de ensinanza-aprendizaxe de maneira individualizada. A coordinación das distintas actuacións entre o profesorado titor, o equipo docente e o profesorado especialista de apoio a alumnado con necesidades educativas específicas e ,de ser o caso, con outros servizos externos ao centro. A colaboración e seguimento das familias do alumnado en xeral e en particular do alumnado obxecto dalgunha medidas de atención á diversidade. Para o desenvolvemento deste plan é fundamental a coordinación de toda a comunidade educativa polo que se convocarán tódalas reunións e entrevistas necesarias para lograr os mellores resultados en beneficio dos alumnos e alumnas. A posta en marcha das distintas medidas de atención á diversidade canalizaranse a través do Plan de Acción Titorial e das distintas materias do currículo, coa colaboración dos departamentos didácticos e do departamento de orientación. O departamento de orientación realizará ao final do curso a memoria anual da concreción do Plan Xeral de Atención á Diversidade e establecerá, de ser o caso, as pertinentes propostas de mellora. Esta memoria incorporarase á memoria do Departamento de Orientación e , polo tanto, na memoria anual do centro (Artigo 13 do decreto 229/2001, do 7 de decembro).
130
12.2.12 ANEXOS ANEXO I AUTORIZACIÓN DAS FAMILIAS PARA A REALIZACIÓN DA AVALIACIÓN PSICOPEDAGÓXICA (intervención do Departamento de Orientación) Alumno/a:............................................................................................................................ Data de nacemento: ............................................ Nivel: ................................................... Titor/a:................................................................................................................................. Domicilio familiar:.............................................................................................................. Teléfono: ........................................................... D./Dª.................................................................................................................................... con DNI .........................................., pai/nai ou titor/a legal (risque o que non proceda) deste/a alumno/a, fun informado/a da conveniencia da realización dunha avaliación psicopedagóxica, tal como se recolle na Orde do 31 de outubro de 1996 (DOG do19-121996), por parte do/a xefe/a do Departamento de Orientación co fin de avaliar as necesidades educativas que poida presentar o meu fillo/a e que permitan a posterior adopción das medidas de atención educativa oportunas.
Polo que:
AUTORIZO
NON AUTORIZO (declaro que fun debidamente informado/a da necesidade desta Avaliación).
Verín a .............. de...............
de 20............
O/A pai/nai, ou titor/a legal
O/A titor/a
(Sinatura)
(Sinatura) ................................................... .................................................
131
ANEXO II
AUTORIZACIÓN DAS FAMILIAS PARA A ADOPCIÓN DE MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE
D./Dª………………………………………………………………………….................... con DNI …..…………………....……. en calidade de pai/nai ou titor/a legal (risque o que non proceda), do alumno/a.........…................……………………………………….., matriculado neste centro en ............................. de ........................................., fun informado/a das necesidades educativas que presenta o meu fillo/a e estou de acordo en que selle apliquen as medidas de atención educativa oportunas conducentes ao seu mellordesenvolvemento académico, persoal, social e cognitivo. As ditas medidas son as que seindican a continuación:
Reforzo educativo (RE)
Adaptación curricular (AC)
Flexibilización da idade
Grupos de adquisición de linguas
Grupos de adaptación da competencia curricular
Apoio especilista en Pedagoxía Terapéutica e Audición e Linguaxe.
Outras:
Polo que:
AUTORIZO NON AUTORIZO (declaro que fun debidamente informado/a da necesidade desta avaliación).
Verín, ……... de …………………… de 20……
O/A pai/nai, ou titor/a legal (Sinatura)
132
12.3 PLAN DE ORIENTACIÓN ACADÉMICA E PROFESIONAL 12.3.1 INTRODUCIÓN: NORMATIVA VIXENTE A educación debe favorecer o desenvolvemento persoal e a inserción social do alumno ou alumna, é dicir, debe preparalo para integrarse con éxito na sociedade. Os alumnos e alumnas teñen que tomar decisións de carácter vocacional que van a afectar de xeito importante ó seu futuro profesional. Ao rematar as diversas ensinanzas o sistema educativo ofrécelles distintos itinerarios que dan resposta aos seus intereses e expectativas. Por iso é importante que reciban unha axeitada orientación académica e profesional. O proceso de toma de decisións nesta etapa esixe que o alumnado integre a representación de si mesmo e do mundo sociolaboral e que confronte as decisións que vai tomando no seu proceso formativo ata chegar a unha decisión final. Conforme vai conseguindo unha maior madurez persoal e vocacional, e obtendo información pertinente, tomará decisións de maior transcendencia, véndose obrigado a reorientar decisións anteriores ou a efectuar outras novas, xa que o proceso constitúe unha situación de busca permanente de equilibrio que para o seu mantemento precisa de novas informacións e contínua toma de decisións. É responsabilidade do departamento de orientación elaborar, dacordo coas directrices da Comisión de Coordinación Pedagóxica, as propostas do Plan de Orientación Académica e profesional e ofrecerlle soporte técnico para desenvolvelo (artículo 6º do Decreto 120/1998, do 27 de abril de 1998 polo que se regula a orientación educativa e profesional na C.A.G.).
12.3.2 LIÑAS XERAIS DE ACTUACIÓN Corresponde, polo tanto, ao departamento de orientación as seguintes actuacións: -
O deseño do plan.
-
Asesoramento ao profesorado titor e ao resto do profesorado naqueles aspectos máis especializados (autocoñecemento, entrenamento na toma de decisións ...).
-
Apoio informativo sobre opcións académicas e laborais.
-
Intervención directa co alumnado en actividades concretas como:
Aplicación de probas de aptitudes, intereses ...
133
Información itinerarios formativos, graos, ciclos formativos, educación de adultos, etc.
-
Organización de visitas a empresas, outros centros, etc..
A orientación académica e profesional irá encamiñada fundamentalmente a que os alumnos e alumnas aprendan a decidir de forma realista e planificada partindo de catro aspectos fundamentais:
Do coñecemento adecuado dos seus propios intereses, capacidades e recursos.
Do coñecemento adecuado das distintas opcións educativas e laborais e das vías que se abren e pechan con cada opción.
Do coñecemento adecuado das esixencias do mundo laboral e a súa relación cos distintos estudios.
Do dominio adecuado das estratexias e habilidades de decisión (identificar o problema, clarificar alternativas, valorar as súas consecuencias positivas e negativas, sopesar e decidir).
-
A orientación académica e profesional é responsabilidade de todo o equipo docente e debe levarse a cabo tanto a través das actividades propias da titoría como das actividades de ensinanza-aprendizaxe das distintas áreas, coa colaboración do departamento de orientación.
12.3.3 OBXECTIVOS NOS ÁMBITOS DE ACTUACIÓN: ALUMNADO, PROFESORADO, FAMILIAS. Respecto ó alumnado: Axudarlles a coñecer as súas aptitudes, personalidade, preferencias, valores e demais aspectos que condicionan as decisións vocacionais (condicionantes persoais, familiares, sociais....). Proporcionarlles información, e ensinarlles a buscala, sobre itinerarios académicos para que coñezan tódalas saídas formativas ó rematar o ensino obrigatorio, con título ou sen el. Contribuír ao coñecemento do mundo sociolaboral e profesional. Fomentar no alumnado a capacidade de toma de decisións, analizando de forma crítica a súa situación persoal, valorando as ventaxas e os inconvenientes de cada unha das alternativas. 134
Loitar contra os estereotipos sexuais ou calquera outro tipo de discriminación sociolaboral. Fomentar o desenvolvemento de habilidades para que analicen as características de cada profesión, así coma as calidades físicas, intelectuais, persoais e motivacionais necesarias para o exercicio da mesma, proporcionando información necesaria para que fagan unha elección responsable. Axudarlles a que adquiran destrezas de busca de emprego e toma de contacto coas ofertas do mundo profesional. Proporcionarlles información básica en materia de autoocupación (oposicións, concursos, creación dunha empresa...) Respecto ó profesorado: Sensibilizalo da necesidade de integrar a orientación académica e profesional nas áreas, informando ó alumnado das aplicacións profesionais das súas respectivas áreas. Coordinar as opinións do equipo educativo e do titor/a á hora de elaborar o consello orientador. Respecto ás familias: Informarlles sobre as distintas opcións académicas e profesionais. Explicarlles a situación actual e as tendencias do mercado de traballo. Promover a súa participación no programa de orientación vocacional e profesional.
12.3.4 ACTUACIÓNS NO ÁMBITO DO ALUMNADO, O PROFESORADO E AS FAMILIAS. LIÑAS DE ACTUACIÓN ESPECÍFICAS PARA BACHARELATO. Respecto ó alumnado:
135
ETAPA
ACTUACIÓNS
Proporcionar recursos e estratexias para: coñecemento de si mesmos. 1º ESO
coñecemento das profesións. Sobre a etapa educativa na que ingresan: características, finalidades, estrutura e materias. Información sobre bolsas e axudas. Proporcionar recursos e estratexias para: Coñecemento de si mesmos. Coñecemento das profesións.
2º ESO
Coñecemento das materias optativas ofertadas polo centro para o 3º curso. Coñecemento das diferentes opcións ao rematar 2º ESO Información sobre bolsas e axudas. Proporcinar recursos e estratexias para o coñecemento de si mesmo: Cuestionarios sobre personalidade, intereses, aptitudes, valores ... Elaboración de informes persoais de como se perciben eles mesmos e os outros. Estudo da traxectoria escolar. Entrevistas individuais co titor e a orientadora no caso de alumnos con alto grao de incertidume.
3º e 4º ESO Informar sobre a estrutura do sistema educativo: Coñecemento dos itinerarios e materias optativas ofertadas para 3º e 4º de ESO. Elaboración dun organigrama do sistema educativo e diagramas coas posibles opcións ao termino da etapa. Estudo de folletos e publicacións sobre Ciclos Formativos de Grado Medio, Bacharelato (modalidades e opcións). Visita ao campus de Vigo, para o alumnado de 4º de ESO. Mesas redondas sobre estudos de Bacharelato, Formación
136
Profesional e titulacións universitarias. Análise das distintas alternativas, valorando as ventaxas e inconvenientes das distintas opcións e explorando con maior profundidade aquelas que mellor se axusten ás posibilidades e preferencias persoais. Representación gráfica do itinerario persoal. Proporcionar recursos e estratexias para o coñecemento do mundo laboral: Clasificación de profesións. Contactos con traballadores: charlas de profesionais. Visitas a empresas. Análise das ofertas da zona. Información sobre bolsas e axudas. 1º de Bacharelato Coñecemento das características da nova etapa. Coñecemento da situación persoal. Identificación de intereses e aptitudes. Coñecemento das opcións de 2º de Bacharelato. Posibilidades de paso dunha modalidade a outra. Perfilamento do proxecto persoal de vida. Información sobre bolsas e axudas. BAC
2º de Bacharelato Proporcionar os recursos e estratexias para autorientación e a axuda ao proceso de toma de decisións a través de: Charlas, dossieres e paneis sobre posibles itinerarios a seguir no caso de superar ou non superar o curso. Dossier: carreiras vinculadas a cada opción, ciclos formativos, outros estudios, residencias, bolsas e axudas. Mesa redonda antigos alumnos. Información individualizada sobre temas solicitados. Entrevistas individuais.
137
LÍÑAS DE ACTUACIÓN ESPECÍFICAS PARA BACHARELATO COMÚNS AOS DOUS CURSOS. Seguindo a normativa vixente, no Plan de Orientación Académica e Profesional deséñanse tres líñas de actuación prioritarias: a) Actuacións dirixidas a que os alumnos e alumnas desenvolvan as capacidades implicadas no proceso de toma de decisións e a que coñezan de forma axustada as súas propias capacidades, motivacións e intereses. b) Actuacións para facilitar ao alumnado información e difusión sobre as distintas opcións educativas e profesionais relacionadas coa a etapa: información sobre as PAAU; información sobre carreiras universitarias e titulacións; información sobre a FP específica e as ensinanzas de réxime especial etc. c) Actuacións para propiciar o contacto do alumnado co mundo laboral. Atención a pais/nais e alumnado que soliciten consultas específicas que non poidan solucionar o profesorado titor. Colaboración cos titores na orientación personalizada ao alumnado que o demande. Participación directa do departamento en sesións informativas ó alumnado. Prestar apoio e facilitar recursos ós titores para realizar as actividades de información a pais. Organización de actividades complementarias e extraescolares relacionadas coa orientación académica e profesional. Actuacións respecto ao profesorado: Colaborar co departamento de orientación nas actividades propostas de orientación vocacional e información académica. Recompilar información relevante para a emisión do consello orientador, nos casos nos que é preceptivo. Actuacións respecto ás familias: Reunións colectivas informativas sobre as opcións que se lles presentan ós seus fillos ó remate do curso e da etapa educativa. Reunións individuais con aqueles pais que precisen un asesoramento máis personalizado, sobre todo no caso de alumnos que presentan necesidades educativas especiais. 138
12.3.5 METODOLOXÍA. Este plan desenvolverase, na ESO, prioritariamente a través da hora específica de titoría na Educación Secundaria Obrigatoria coa implicación do profesorado titor e a colaboaración dos equipos docentes que dende as súas áreas nos termos establecidos neste plan. O alumnado de bacharelato non dispón de hora de titoría co profesorado titor polo que se potenciará a información a través da internet e de entrevistas individuais e personalizadas ao longo de todo o curso, así como de intervencións directas na aula en horas lectivas. A orientadora especificará no seu horario lectivo os momentos de atención directa ao alumnado e aos pais/nais.
12.3.6 TEMPORALIZACIÓN O Plan de Orientación Académica e Profesional concretarase trimestralmente na Programación anual do departamento de orientación, previa análise de necesidades e desenvolveranse as accións coa participación do profesorado titor, do departamento de orientación, dos equipos docentes e o equipo directivo.
12.3.7 RECURSOS PERSOAIS E MATERIAIS. Entre os recursos materiais que se empregarán atópanse os seguintes: Diferentes programas de toma de decisións. Guía do ensino universitario de Galicia. Folletos informativos de PF Galicia. Folletos informativos dos Graos oficiais que se imparten no SUG. Folletos informativos dos Graos oficiais que se imparten noutras Comunidades Autónomas. Xornais. Cuestionarios. Manuais de titoría e de orientación vocacional existentes no departamento de orientación. Orientación Visual: DVDs. Revista “Entre estudiantes”. Material “Elige tu futuro”. Programas informáticos de orientación profesional ( Orienta) 139
Material elaborado polo Departamento de orientación. Recursos a través da internet Outros recursos humanos e materiais: profesorado voluntario das universidades, programa “A ponte”, etc. Recursos persoais: profesorado titor que desenvolverá accións na hora de titoría coa colaboración do departamento de orientación. equipo docente. A orientadora que levará a cabo accións concretas, contempladas na programación anual, cos grupos de ESO e bacharelato. Profesorado colaborador das universidades galegas a través dos Programas de tránsito entre a Universidade e o Ensino Medio. Exalumnos e exalumnas do centro. Entidades e organismos externos, ete.
12.3.8
AVALIACIÓN,
SEGUIMENTO
E
MEMORIA
DO
PLAN
DE
ORIENTACIÓN ACADÉMICA E PROFESIONAL O programa de orientación académico e profesional desenvolverase fundamentalmente a través da acción titorial coa colaboración do departamento de orientación. O seu seguimento e avaliación será responsabilidade do profesorado titor co asesoramento e apoio do departamento de orientación, seguindo procedementos e tempos recollidos no plan de acción titorial. Co obxecto de coñecer a efectividade do programa e revisar aqueles aspectos (obxectivos, estratexias de intervención, recursos, actividades ....) que foran susceptibles de mellora no próximo curso, o departamento de orientación levará a cabo unha avaliación específica a través de distintos métodos: -
Contrastando as experiencias mediante discusións cos equipos de titores.
-
Elaborando e aplicando cuestionarios dirixidos ó alumnado, aos pais/nais, e ao profesorado.
-
Realizando estudos de seguimento dos alumnos /as.
-
Entrevistas individuais cos alumnos e alumnas e os seus pais.
O Departamento de orientación realizará a memoria anual coas propostas de mellora, se é o caso, que formará parte da memoria do Plan de Orientación e polo tanto da memoria anual de centro. 140
13.- PLAN DE CONVIVENCIA 13. 1.-INTRODUCIÓN. Unha das funcións primordiais da educación é ensinar a convivir as futuras xeracións de cidadáns. Aprender a convivir é unha das finalidades básicas dos centros de ensino e forma parte dun dos principais desafíos dos sistemas educativos do século XXI xa que loita na procura de sociedades máis modernas, xustas, democráticas e pacíficas. Os distintos espazos, tempos e experiencias compartidas polos sectores da comunidade educativa nos centros escolares son un marco para o fomento da convivencia pacífica e democrática. Ao mesmo tempo, debemos crear unha atmosfera educadora, solidaria e pacífica, xa que vai ser neste espazo escolar onde se reproducen, en diferentes graos, os conflitos que están presentes na sociedade e aos que o sistema educativo debe intentar dar resposta dun xeito positivo e construtivo. A educación nos valores cívicos e democráticos, que establece solemnemente a Declaración Universal dos Dereitos Humanos e a lexislación internacional derivada, é un aspecto esencial da competencia básica social e cidadá que os distintos organismos internacionais veñen promovendo dende hai anos. A Lei de fomento da educación e da cultura da paz, a Lei de medidas de protección integral contra a violencia de xénero, a Lei galega para a igualdade de homes e mulleres e a Lei de convivencia e participación da comunidade educativa, teñen que contemplarse no marco xeral dunha maior atención da sociedade aos distintos aspectos dos conflitos de convivencia. O Plan de convivencia é un documento no que se articula a convivencia escolar, que garante unha educación no exercicio dos dereitos e das liberdades dentro dos principios democráticos e de convivencia, así como na prevención de conflitos e a súa resolución pacífica. O presente Plan de convivencia tenta dar resposta a unha serie de obxectivos e aos diferentes ámbitos de intervención, así como ás distintas propostas de actuacións cunha serie de medidas.
141
13.2.- XUSTIFICACIÓN. Vén xa dende moi antigo a necesidade da convivencia entre os seres humanos. Dita convivencia é necesaria por dependencia biolóxica, social e política. Nos tempos actuais tamén segue sendo imprescindible a necesidade social e organizativa do ser humano. A convivencia é un aspecto da vida civilizada entre os distintos pobos. Pode e debe ser aprendida dende os primeiros estadios da vida persoal: relacións materno–filiais, amizades do preescolar e, sobre todo, ao longo da vida escolar e académica. A convivencia, e a súa mellora, no ámbito escolar do Instituto Xesús Taboada Chivite deber ser tarefa na que se impliquen todos os sectores da comunidade educativa e debe constituír un eixo vertebral sobre o que dar resposta á complexidade que supón o traballo docente directo con alumnado novo que aínda non ten adquiridos suficientes hábitos convivenciais, de respecto mutuo e de participación democrática e responsable na vida do centro. Este Plan de convivencia pretende establecer unha serie de medidas preventivas que reduzan as situacións de conflito e de deterioro do clima convivencial, especialmente aquelas nas que poidan rexistrarse actos ou feitos de acoso e intimidación entre alumnos. Pensamos que non será posible conseguir a calidade educativa que pretendemos se non se dan as condicións favorables para que o ambiente de traballo nas aulas, e fóra delas, favoreza a transmisión de coñecementos, actitudes
e valores.
Queremos corrixir
aquelas situacións que non contribúan a acadar este obxectivo e que, ás veces, quedan enquistadas por certa permisividade ante determinados comportamentos sociais que adquiren os nosos alumnos noutros contextos e que se trasladan á institución educativa danando as relacións persoais e o espírito académico. Para poder acadar os obxectivos que se pretenden con este Plan de convivencia resulta imprescindible a estreita colaboración de todos os sectores que compoñen a comunidade educativa; o desenvolvemento de actividades que incidan na mellora do clima de convivencia escolar e o seguimento titorial e docente continuado para advertir e axudar a previr as condutas que alteren o clima de convivencia, a liberdade individual e colectiva e a formación humana e cultural do noso alumnado.
13.3.- OBXECTIVOS XERAIS O Plan de convivencia deberá contribuír a consecución dos seguintes obxectivos xerais:
142
a) Facilitar aos órganos de goberno e ao profesorado instrumentos e recursos en relación coa prevención da violencia e a mellora da convivencia no centro. b) Concienciar e sensibilizar a comunidade educativa sobre a importancia dunha axeitada convivencia escolar e sobre os procedementos para mellorala e lograr un ambiente educativo que permita o óptimo aproveitamento dos recursos que a sociedade pon á disposición do alumnado. c) Fomentar os valores, as actitudes e as prácticas que permitan mellorar o grao de aceptación e cumprimento das normas e avanzar no respecto á diversidade e no fomento da igualdade entre homes e mulleres. d) Facilitar a prevención, detección, tratamento, seguimento, xestión e resolución dos conflitos que poidan producirse no centro e aprender a utilizalos como fonte de experiencia e aprendizaxe. e) Facilitar a prevención, detección e eliminación de todas as manifestacións de violencia, especialmente do acoso escolar, da violencia de xénero e das actitudes e comportamentos xenófobos e racistas. f) Facilitar a conciliación ou a mediación para a resolución pacífica dos conflitos. g) Contribuír desde o ámbito da convivencia á adquisición das competencias básicas, particularmente das competencias social e cidadá a para a autonomía e iniciativa persoal. h) Fomentar e facilitar a participación, a comunicación e a cooperación das familias no mantemento da convivencia nos centros docentes. i) Establecer, incrementar e consolidar as relacións con entidades e institucións do contorno que contribúan á construción de comunidades educadoras e a unha convivencia de calidade que potencie os dereitos e liberdades fundamentais.
13.4.- ANALÍSE DA SITUACIÓN 13.4.1.- CARACTERÍSTICAS DO CENTRO E DO SEU CONTORNO O IES Xesús Taboada Chivite está situado nunha área de predominio rural e de pequenas poboacións ao sur da provincia de Ourense. Economicamente hai unha preponderancia do sector primario e algo do secundario (construción, transformado da madeira) e sector servizos (comercio, servizos públicos).
143
O alumnado e as familias O alumnado tipo vive cos seus pais e, en numerosos casos, xunto cos avós, na casa propia e con sitio particular para estudar. Os seus pais traballan e gran parte das nais están dedicadas ás tarefas do fogar. O nivel de estudos dos pais é, en xeral, primario. Normalmente non se le o periódico, agás as fins de semana. Nunha alta porcentaxe os fogares presentan un ordenador e outros tipos de aparatos electrónicos. Non existe, en xeral, hábito de lectura. Os fillos
colaboran nas tarefas do fogar, especialmente as fillas, e teñen como
principais
afeccións, os deportes, saír cos amigos, ver televisión e xogar aos
videoxogos. O alumno tipo vén dedicando un promedio de dúas horas a estudar; os seus pais non axudan moito nos estudos (en xeral, por falta de formación), pero valoran moito as tarefas escolares e están pendentes de que as fagan. Consideran suficiente as horas de clases; algúns alumnos asisten a clases particulares ao longo do curso. A adaptación escolar do alumnado do Centro é boa; un 70% di vir ao Instituto contento, e só un 5% o fai de mala gana. A opinión que merecen os profesores ao alumnado e boa e na súa maior parte atópanse satisfeitos cos seus compañeiros de clase. Manifestan un marcado interese en participar nas actividades extraescolares e desexan que se realicen máis. Os motivos polos que o alumnado asiste a este Centro son a proximidade, a súa calidade e pola distribución administrativo-educativa. Están moderadamente satisfeitos coas súas instalacións aínda que demandan máis material audiovisual e máis libros na Biblioteca. Nas últimas enquisas feitas aos alumnos sobre o tema da convivencia escolar, destaca, en primeiro lugar, a boa acollida xeral que o noso alumnado brinda as normas de Convivencia recollidas nas nosas Normas de Organización e Funcionamento (NOF). Porén hai normas que non acadan o consenso xeral, nomeadamente: Permanecer dentro das aulas durante o horario lectivo aínda que falte o profesor. Non comer nin beber nas clases. Manter os móbiles desconectados en horario lectivo. Non permanecer nos corredores durante o tempo dedicado ao recreo Pola contra, as normas de maior aceptación e cumprimento son: 144
Respectar a todos os membros da comunidade educativa.
Asistir puntualmente ás clases.
Participación nas actividades programadas.
Respecto ás instalacións do IES e reposición do dano causado por uso indebido.
Contribuír ao aforro económico no centro mantendo condutas ecolóxicas.
En canto á percepción de cumprimento das normas por parte do alumnado, este soamente percibe un baixo nivel de acatamento na obriga de desconectar os móbiles e os aparellos electrónicos durante o horario lectivo. Por outra banda, nas preferencias de valoración sobre as funcións do Centro, o alumnado aprecia especialmente que o IES sexa:
Un lugar de convivencia
Un centro de ensino e aprendizaxe.
No referente á utilidade das normas aprobadas son valoradas como un medio para conseguir que o IES teña unha boa organización facilitando o traballo académico. Os principais problemas de disciplina que o alumnado percibe son:
Ruídos en aulas e corredores.
Estudo doutra materia na clase.
Non respectar a quenda de palabra.
Finalmente podemos salientar a escasísima percepción de problemas que serían graves tales como o tráfico e consumo de drogas no IES así como a discriminación por razón de sexo, raza, relixión ou capacidade económica. Os pais conceden importancia a todo tipo de xuntanzas que se convoquen desde o Centro, aínda que non chegan o centenar os dispostos a formar parte da Asociación de Nais e Pais. Nas últimas enquisas feitas aos pais sobre o tema da convivencia escolar, os puntos máis salientables son:
145
Alta valoración da información xeral que o Centro entrega os pais (sobre de matrícula, boletín de notas, notificación de faltas…).
Alto nivel de satisfacción cando se solicita información e na resolución dos problemas.
Alta valoración na calidade das normas de convivencia do IES
Desigual acollida no relativo o número de faltas de asistencia preciso para perder o dereito a avaliación continua. Actualmente modificada no ensino obrigatorio por unha Orde da Consellería de Educación.
Consideración positiva do IES no referente á capacidade de resolución dos problemas cando os pais o requiren.
Boa valoración do clima de aula que perciben a través dos seus fillos/fillas.
Recursos humanos O IES Xesús Taboada Chivite, no curso 2013-14, conta con 65 traballadores entre profesores e persoal non docente, distribuídos segundo se indica na seguinte táboa: TIPOLOXÍA
Profesores
DEPARTAMENTO / SECCIÓN BIOLOXÍA E XEOLOXÍA DEBUXO ECONOMÍA EDUCACIÓN FÍSICA FILOSOFÍA FÍSICA E QUÍMICA FRANCÉS LINGUA GALEGA LINGUA ESPAÑOLA GREGO INGLÉS LATÍN MATEMÁTICAS MÚSICA RELIXIÓN CATÓLICA RELIXIÓN EVANXÉLICA TECNOLOXÍA XEOGRAFÍA E HISTORIA ORIENTACIÓN TOTAL PROFESORES
CANTIDADE 4 2 1 2 1 3 2 5 4 1 5 1 5 3 1 1 3 6 4 54
146
Persoal subalterno
Conserxería
2
Persoal administrativo
Secretaría
1
Persoal servizo limpeza
Servizo de limpeza
4
TOTAL PERSOAL CENTRO
61
Nas últimas enquisas feitas aos profesores sobre o tema da convivencia escolar, en primeiro lugar destaca a baixa percepción que da conflitividade en xeral ten o profesorado do noso centro. Porén, como excepcións, o profesorado percibe como problemáticos os seguintes aspectos da convivencia:
Maltrato psicolóxico entre o alumnado.
Ruídos en aulas e corredores.
Non respectar a quenda de palabra dentro da clase.
Leve trato irrespectuoso ao profesorado.
Estudar outra materia na clase.
Non respectar o entorno.
Non traer o material da clase.
En xeral, o profesorado está de acordo con que as faltas de disciplina que son merecentes de sanción están ben recollidas nas NOF. Recursos físicos. Instalacións e dependencias: TIPOLOXÍA
CANTIDADE
Aulas xerais
34
Aulas taller de tecnoloxía
2
Aula de arte
1
Aula de idiomas
1
Aula de informática
1
Aulas de plástica e debuxo
3
Aulas de música con instrumentos musicais
2
Despachos de Orientación
2
Aulas de PT e AL
3
147
Aula de IMEI
1
Laboratorios
5
Biblioteca e sala de estudo
1
Arquivo
2
Salas profesores
2
Salas de reunións
1
Salas titorías pais e nais
2
Departamentos
11
Local de xunta de delegados
1
Salón de actos con megafonía e audiovisuais
1
Pista polideportiva descuberta
1
Pavillón de deportes
1
Ascensor discapacitados
1
Cafetería
1
Estes recursos físicos están divididos en tres plantas coa seguinte distribución: Planta Baixa: Contén os espazos da administración (Oficinas, Secretaría, Dirección, Xefatura de Estudos), Orientación, Arquivos, Laboratorios, Pavillón de Deportes, Aulas de Música, Aula de Audiovisuais, Sala de Xuntas, Salas de Titoría de Pais, Aulas de Apoio e Desdobre, Aulas de Educación Especial, Aula de Reunión de Alumnos e Cafetería. Primeiro andar: Atópanse as aulas de 1º e 4º de E.S.O, 2º de Bacharelato, Aula Multimedia de Idiomas, Sala de Reprografía e Conserxería, Sala de Profesores, Aula de Atención Educativa e Convivencia, Departamentos de Francés e Educación Física, Aulas de Apoio e Desdobre, Aula de Plástica, Aula de Informática e Talleres de Tecnoloxía. Segundo andar: Encontramos as aulas de 2º e 3º de E.S.O, 1º de Bacharelato, Sala de profesores, resto de Departamentos, Aulas de Apoio e Desdobre, Biblioteca, Aula de Arte, Aula de Debuxo e Aula de Plástica.
13.4.2.- ASPECTOS DA XESTIÓN E ORGANIZACIÓN QUE INFLÚAN NA CONVIVENCIA Os máis salientables son:
148
- Debates na clase sobre a convivencia e de que existan unhas Normas de Convivencia que aseguren o correcto funcionamento do Centro. - Elaboración e seguimento de normas específicas para o grupo-clase que impliquen na súa observancia ao alumnado e ao profesorado dos mesmos. - Cumprimento das normas internas de convivencia e aplicación das correccións que do seu incumprimento se deriven. - Divulgación das Normas de Convivencia entre o alumnado, pais, profesorado e persoal non docente. - Actividades dirixidas aos alumnos dentro do Plan de Acción Titorial, referidas a habilidades sociais, fomento da convivencia, integración e participación dos alumnos na vida do Centro. - Énfase especial en atallar calquera manifestación xenófoba ou racista que poida darse no Centro. - Revisión das Normas de Convivencia aberta a todos os sectores da Comunidade Educativa.
13.4.3.- ESTADO DAS RELACIÓNS E PARTICIPACIÓN NO CENTRO E NO CONTORNO As familias relaciónanse co Centro fundamentalmente a través dos titores que convocan aos pais colectivamente a principios de curso. Tamén poden ter tantas xuntanzas como os pais soliciten xa que cada semana existe unha hora de titoría de pais na que se informa polo miúdo da marcha académica dos seus fillos. Existe unha Asociación de Nais e Pais que acaba de empezar a funcionar despois de non facelo durante varios anos. Ten todo o apoio por parte do centro para reunirse, enviar comunicados ás casas dos alumnos, intercambio de libros de texto, actividades extraescolares, etc. De calquera asunto significativo que teña que ver coa conduta dun alumno, os pais teñen inmediato coñecemento, ben por escrito ou por teléfono. A resposta das familias é, en xeral, rápida, receptiva e de total colaboración. Mantemos un convenio co concello de Verín en virtude do cal nós cedemos ás nosas instalacións para a práctica deportiva a cambio do mantemento dos xardíns, recollida de todo tipo de aparatos obsoletos e desatasque de sumidoiros. Estamos en continúa comunicación cos servizos de asuntos sociais, tanto do concello de Verín como de concellos limítrofes. 149
Mantemos reunións periódicas coa Garda Civil para asuntos relacionados coa seguridade cidadá e prevención de riscos nos adolescentes. O contacto coa Cruz Vermella é dos máis fructíferos, xa que ademais de tutelar varios dos nosos alumnos, dan charlas todos os trimestres sobre sexualidade, drogas e outras dependencias. A relación coa Mancomunidade de Municipios de Monterrei e con outras institucións é óptima.
13.4.4- CONFLITIVIDADE DETECTADA NO CENTRO Despois de case 40 anos de funcionamento podemos afirmar que no Instituto Xesús Taboada Chivite non existiron graves problemas de convivencia. O clima do Centro é positivo e o sistema de relacións, tanto dentro dos diferentes sectores da comunidade educativa (profesorado, alumnado, persoal non docente e pais), como entre eles (profesores-alumnos, profesores-pais) é correcto e respectuoso. Para coñecer a opinión sobre convivencia de todos os que formamos parte da comunidade educativa, realízanse enquisas aos profesores, pais e alumnos. O baleirado das mesmas, indícannos os problemas convivenciais que a cada sector lle gustaría mellorar. O tipo de conduta problemática máis frecuente, e que corresponde xeralmente aos alumnos dos dous primeiros cursos de ESO, ten que ver co incumprimento de deberes ou conculcación de dereitos de carácter leve. Estes comportamentos son emendados fundamentalmente por medio do diálogo e coa aplicación das correccións que recollen as nosas Normas de Convivencia (que son adaptadas con frecuencia). De xeito illado aparecen casos de alumnos con comportamentos disruptivos na aula, que impiden que as clases se impartan con normalidade, interrompendo ao profesorado. Son alumnos que, por outra parte, non mostran interese polas materias, que en moitas ocasións non traen o material necesario á clase, que repetiron un ou varios cursos ao longo da súa escolaridade e que presentan certos trastornos na aprendizaxe ou acumulan un significativo retraso escolar. A idade deste tipo de alumnado oscila entre os 14 e os 16 anos e, polo xeral, esperan ter a idade necesaria para poder abandonar o ensino obrigatorio. Os profesores manifestan maioritariamente que o comportamento dos alumnos é habitualmente bo e respectuoso. O profesorado di atoparse a gusto e ben no IES.
150
As condutas máis reprobadas polo profesorado son as que teñen que ver cos alumnos que demostran pouco interese polas clases, que non traballan, que non traen o material necesario, que non prestan atención ou distraen os compañeiros, interrompendo a marcha normal da clase. Os profesores conceden unha importancia especial aos comportamentos do alumnado que supoñen unha falta de respecto aos docentes, sobre todo cando van acompañados dun enfrontamento que pode implicar un menoscabo da autoridade do profesor diante do resto dos alumnos. Tamén o profesorado concede importancia especial a todo tipo de condutas que supoñen discriminación, racismo ou xenofobia, especialmente agora que está chegando ao noso IES alumnado estranxeiro. Preocúpalles ás familias principalmente aqueles procederes do alumnado que interfiren no proceso de ensino-aprendizaxe dos seus fillos e que impiden que as clases se desenvolvan nas mellores condicións e non poidan aproveitarse debidamente. O alumnado dá importancia principal a que sexan respectadas as súas pertenzas e a que o comportamento dos seus compañeiros non dificulte a marcha das clases. 13.4.5.- ACTUACIÓNS DESENVOLVIDAS E EFECTIVIDADE DESTAS Os distintos sectores que compoñen a comunidade educativa do IES Xesús Taboada Chivite, priman, entre os principios e valores cos que se identifican, unha sinal de identidade relacionado coa convivencia e a necesidade de desenvolver estratexias educativas que procuren mellorala continuamente. Para iso propúgnase fomentar o respecto mutuo, o diálogo, a colaboración, a solidariedade, a orde e a disciplina. Todo isto queda reflectido nos obxectivos xerais
do centro, que podemos resumir nos
seguintes: - Asegurar a orde interna que permita conseguir en grao óptimo os obxectivos educativos do noso Centro. - Divulgar e implantar entre todos os membros da comunidade educativa as Normas de Convivencia, especialmente aqueles artigos referidos ás normas de disciplina, á descrición e cualificación das
faltas e os procedementos de
corrección das condutas que as incumpran. - Concienciar a todos os membros da comunidade educativa da necesidade de coñecer e respectar os dereitos e os deberes do alumnado, do profesorado, do persoal non docente e dos pais.
151
- Potenciar, dentro do plan de acción titorial, todas aquelas actividades que favorezan a orde, a disciplina e o respecto mutuo, entre os que cabe destacar a elaboración e o seguimento das normas específicas do grupo-clase. - Desenvolver o interese polo traballo cooperativo e solidario, fomentando o traballo en equipo como factor de eficacia fronte ao excesivo individualismo. - Favorecer as situacións nas que o alumnado poida participar na organización, desenvolvemento e avaliación dos diferentes aspectos da vida académica do Centro. - Manter, por parte do profesorado, unha liña de conduta coherente, uniforme e sistemática no tratamento da orde e a disciplina. - Propiciar a colaboración familia-Instituto por medio do intercambio construtivo de información que permita unir esforzos para lograr fins comúns e a creación de canles de comunicación, sempre coa finalidade de acadar o máximo e mellor rendemento académico e humano do alumno. Entre as accións seleccionadas ata agora destacamos as que informan ao alumnado sobre o funcionamento do Centro e a súa organización; as que supoñen a divulgación das Normas de Convivencia en todos os sectores da comunidade educativa; os debates nas clases sobre a convivencia; sobre as normas que aseguren o correcto traballo no Instituto; a solicitude de implicación aos pais para que animen os seus fillos a seguir condutas positivas de cumprimento das normas establecidas. Un papel importante neste cometido é o protagonizado polo Plan de Acción Titorial incluído no Proxecto Educativo de Centro. Esta tarefa é realizada nas titorías con alumnos, unha vez cada semana. A Xefatura de Estudos, o Departamento de Orientación e os titores suman esforzos para levar a cabo este cometido e lograr os obxectivos propostos. Xunto con este labor principalmente formativo, de interiorización, tamén se responde coa aplicación das normas de convivencia establecidas nas Normas de Organización e Funcionamento, procurando cumprir as normas e corrixindo as condutas contrarias ás mesmas. Trimestralmente, no Claustro de Profesores, na Comisión de Convivencia e no Consello Escolar avaliamos a convivencia no Centro por medio da información que elabora a Xefatura de Estudos a partir dos partes de incidencias, amoestacións emitidas e os informes redactados polos titores.
152
13.5.- OBXECTIVOS ESPECÍFICOS Os principios básicos que se explicitan no noso Proxecto Educativo son: - O Plan de Convivencia do noso Instituto ten como obxectivo o de promover e desenvolver actuacións relativas ao fomento da convivencia. - Pretendemos desenvolver axeitadamente as relacións entre todos os compoñentes da nosa comunidade educativa. - Desexamos favorecer a resolución pacífica e educativa dos conflitos que se presenten. - Priorizaremos aquelas actuacións preventivas destinadas ao coñecemento previo dos dereitos e deberes do todos os membros da comunidade educativa e das normas necesarias para unha convivencia pacífica e respectuosa. Para iso utilizaremos o Plan de Acción Titorial e os Boletíns Informativos para as Familias, entre outras accións, para a súa divulgación e interiorización. - Pretendemos implicar todos os sectores da comunidade educativa (profesorado, pais, alumnado, ANPA, persoal non docente) na difusión, aplicación e seguimento do Plan de Convivencia co fin de evitar incoherencias nas actuacións e para reforzar condutas positivas. Estes principios básicos queremos concretalos nos seguintes obxectivos:
- Desenvolver unha intervención preventiva como medio para lograr un bo clima de convivencia.
- Basear as relacións persoais no respecto mutuo, a comprensión, a solidariedade e a interiorización das normas de convivencia.
- Reducir ao mínimo as condutas disruptivas que entorpecen o clima da clase para evitar a conflitividade e diminuír os casos de condutas máis graves.
- Priorizar a resolución de conflitos de xeito formativo por medio da negociación e o esforzo conxunto do profesorado e do alumnado.
- Actuar diante dos conflitos actuais, sempre que sexa posible, de modo proactivo, é dicir, como un medio positivo e construtivo para a prevención dun conflito futuro.
- Proceder ante os problemas de conduta seguindo uns principios de actuación coherentes que orienten as intervencións de todo o profesorado, evitando contradicións que desorienten o alumnado.
153
- Analizar as causas das condutas disruptivas e procurar resolvelas como paso previo para solucionar problemas de convivencia.
- Usar as medidas punitivas como derradeiro recurso para solucionar os problemas de convivencia, e só cando as estratexias motivacionais e educativas non desen resultado ou a non intervención puidese orixinar males maiores. As actitudes que se pretende que os alumnos tomen como propias, son as seguintes:
- Participar
nas actividades formativas e, especialmente, nas orientadas ao
desenvolvemento dos currículos.
- Seguir as directrices do profesorado respecto á educación e á aprendizaxe. - Asistir á clase con puntualidade. - Cumprir e respectar os horarios aprobados para o desenvolvemento das actividades do Centro.
- Participar e colaborar na mellora da convivencia escolar e na consecución dun bo clima de estudo no Centro, respectando os dereitos dos compañeiros á educación.
- Respectar a liberdade de conciencia e as conviccións relixiosas e morais de todos. - Respectar a dignidade, a integridade e a intimidade de todos os membros da comunidade educativa.
- Non discriminar ningún membro da comunidade educativa por razóns de sexo, raza ou calquera outra circunstancia persoal ou social.
- Respectar as normas de organización, convivencia e disciplina do Centro. - Conservar e facer un uso correcto das instalacións do Centro e dos materiais didácticos e respectar as pertenzas dos outros membros da comunidade educativa.
13.6.- DESCRICIÓN E CONCRECIÓN DAS ACTUACIONES, MEDIDAS OU PROGRAMAS PARA A CONVIVENCIA 13.6.1 ACTUACIÓNS E MEDIDAS 1ª.- Actuación coherente de todo o profesorado en materia de convivencia para evitar ambigüidades e contradicións que poidan confundir o alumnado e propiciar diferentes comportamentos segundo o profesor presente. Responsables: Todo o profesorado. Recursos:
Decisión tomada polo Claustro para actuar coherentemente todo o
profesorado. 154
Ser consecuentes coa responsabilidade contraída. Plan de Convivencia e Normas de Convivencia das NOF. Metodoloxía: Nas primeiras sesións do Claustro de Profesores debaterase sobre a conveniencia de unificar criterios de actuación para reforzar as condutas do alumnado. Cando os alumnos protagonicen comportamentos contrarios ás normas de convivencia, o profesorado actuará axustándose ás medidas contempladas nas NOF. Espazos: Todo o centro, especialmente as aulas. Temporalización: Todo o curso. 2ª.- Establecemento dun clima de clase axeitado dende as primeiras semanas para o mantemento ao longo de todo o curso. Responsables: Todos os profesores en xeral e os profesores do grupo en particular. Recursos: Normas de Convivencia das NOF. Metodoloxía: Estableceranse de forma inequívoca nas primeiras semanas do curso os límites que separan as condutas aceptables das que non o son, por medio dun proceso onde o profesorado procurará recordar as normas e a súa aplicación de forma inmediata, evitando que o alumnado máis problemático ensaie condutas que non son aceptables. Na primeira sesión do Claustro de Profesores, indicarase a todos os seus membros que poñan especial énfase en lembrar e debater as normas de convivencia cando a ocasión se presente e en corrixir firmemente as condutas que, pola súa frecuencia ou impacto sobre a clase, afecten decisivamente o desenvolvemento do traballo escolar. Espazos físicos: Todo o Centro, especialmente as aulas. Temporalización: Primeiro mes de curso. 3ª.- Desenvolvemento dun programa de reforzo de habilidades sociais, no primeiro ciclo da ESO, e un programa de mediación, aplicable para todos os cursos. Responsables: Departamento de Orientación, Titores de curso e o Coordinador. Recursos: En cada caso o programa especifica os seus obxectivos, os bloques de contidos e a temporalización das sesións. Metodoloxía: A Orientadora do Centro, na xuntanza cos titores correspondentes, informará dos programas e serán tomadas as decisións sobre a súa realización. Os titores realizarán os programas nos seus grupos correspondentes nas horas de titorías. Espazo físico: Despacho do Departamento de Orientación e as aulas de clase de titorías. Temporalización: As unidades de que constan os diferentes
programas que se
repartirán entre os tres trimestres. 155
4ª.- Sensibilización e prevención contra o maltrato entre iguais na ESO e Bacharelato. Responsables: Titores, Departamento de Orientación e Xefatura de Estudos. Recursos: “Programa de sensibilización contra o maltrato entre iguais” (pode ser o da Asociación Rea). “Colegas, amig@s y compañe@s”, tamén da Asociación Rea. Metodoloxía: A Orientadora e a Xefatura de Estudos informan do que se pretende que se faga nas titorías para que os alumnos coñezan e se sensibilicen contra o maltrato entre iguais, poñendo á súa disposición o material necesario. Os titores organizan nos seus grupos respectivos sesións que informan dos conceptos básicos sobre o maltrato entre iguais, estudos de historias e o que habería que facer en caso de ser vítima, agresores ou espectadores deste tipo de maltrato. Espazos físicos: Despacho da Xefatura de Estudos e as aulas de titorías. Temporalización: Polo menos dúas sesións de titoría en cada grupo de alumnos. 5ª.- Celebración do día “Día Escolar da Paz e a Non Violencia”. Responsables: Equipo Directivo, Comisión de Convivencia, Departamento de Orientación, titores e todo o profesorado que desexe participar. Recursos: Normas de convivencia. Documentos escritos e audiovisuais que falen da paz e da non violencia. Metodoloxía: O Equipo directivo e a Comisión de convivencia, con suficiente adianto, recordarán que o día 30 de xaneiro celébrase o “Día escolar da non violencia e da paz” e animarán a todo o profesorado para que ese día, nas clases, lembren a data aos alumnos e realicen, se lles for posible, actividades relacionadas con esta efeméride: lecturas, visionado de películas, documentais, debates, composicións literarias, plásticas, musicais… Aquelas producións que se consideren axeitadas como murais e outras creacións plásticas, poderían ser expostas nos lugares habituais. Espazos físicos: Aulas de titorías e aulas específicas. Expositores nos corredores. Temporalización: 2ª quincena do mes de xaneiro e o 30 do mesmo mes.
13.6.2- PROGRAMAS 13.6.2.1.- PLAN DE MEDIACIÓN ESCOLAR O plan de mediación escolar, premiado nos seus proxectos co Valora de Convivencia, e un instrumento básico para solucionar problemas de convivencia entre membros da comunidade educativa. Se o problema fose entre alumnos e non se solucionase con este plan acudirase aos capítulos mencionados no artigo 36, punto 4 do Título VII (Normas
156
de Convivencia) das Normas de Organización e Funcionamento. En síntese o noso plan de mediación consiste no seguinte: Introdución Os problemas de convivencia, da violencia están presentes na sociedade de todas as épocas e afectan a múltiples ámbitos e grupos sociais. O conflito, por natureza, non é bo nin negativo, pero
debemos buscar aspectos para convertelo nun motivo de
aprendizaxe, mellora persoal e superación social; que se resolvan as diferenzas por medio do diálogo. Definición de mediación É un proceso de resolución de conflitos, onde unha terceira persoa imparcial e neutral, o mediador/a, axuda a dúas partes enfrontadas nun conflito a que cooperen na procura dunha solución que satisfaga os intereses e as necesidades das partes. Cando establecemos mediación teremos en conta as seguintes características: -
A participación das partes enfrontadas é sempre de carácter voluntario.
-
Debe ser mantida dentro dunha absoluta confidencialidade.
-
As partes deben manter unha actitude de cooperación e non de competición.
-
Debe estar orientada cara ao futuro e non mirar ao pasado.
-
As actuacións deben ser honestas, francas e sinceras.
-
É unha estratexia de transformación de conflitos xa que busca satisfacer necesidades de convivencia
-
Non é un xuízo nin unha arbitraxe.
-
Facilita que as partes en conflito atopen, por si mesmas, as solucións dun xeito equitativo.
-
Pode ser útil para reconstruír relacións xa que non é ameazadora nin punitiva.
Obxectivo xeral da mediación Previr a violencia escolar nos Centros. Oportunidade da mediación Cando é posible usar mediación: -
Cando existe, polas dúas partes, vontade de resolver o conflito, boa predisposición e desexo de convivir en paz.
Cando non se debe mediar:
157
-
Cando os feitos son moi recentes, os protagonistas están “fóra de si” e non se escoitan.
-
Cando unha das partes non se fía da outra.
-
Cando unha das partes ten medo á outra.
-
Cando existen danos maiores.
-
Cando unha das partes non quere
Pautas de actuación dos mediadores -
Deben practicar unha escoita activa.
-
Non xulgan.
-
Non propoñen solucións.
-
Apoian e fortalecen a mellora das relacións.
-
Exploran os intereses e as necesidade das partes.
-
Encauzan, encamiñan cara novas visións e solucións sinxelas e realistas.
Significado de ser mediadores Ser mediador/a significa que descartamos a violencia como instrumento válido e práctico para solucionar os problemas de convivencia escolar, que entendemos os conflitos como algo que non é nin positivo nin negativo, que pensamos que todas as persoas somos diferentes e valiosas, que pensamos que non sempre as sancións son a mellor das solucións, que somos solidarios e que pensamos que dun conflito todos podemos saír gañando. Guía para mediadores Seguiremos as accións dos seguintes pasos: 1.- Premediación Os mediadores deben ter unha xuntanza coas parte en conflito por separado para explicarlles o que é a mediación. O mediador escoitará as partes en conflito e intentará que a solución sexa dada por eles mesmos. 2.- Mediación. Temos que diferenciar varios pasos: a) Presentación das partes e das regras ou normas de funcionamento. b) Contádenos. c) Aclaración do problema. d) Proposición de solucións. e) Sinatura das solucións acordadas.
158
13.6.2.2.- AULAS DE ATENCIÓN EDUCATIVA E CONVIVENCIA. O Centro conta cunha aula de atención educativa e convivencia para a atención á diversidade. Esta aula de atención educativa e convivencia está pensada para atender o alumnado que pola súa conduta disruptiva impida o normal desenvolvemento do traballo de seu grupoclase. Nesa aula, este alumnado, baixo a responsabilidade do profesorado de garda, realizará tarefas específicas correspondentes ás aprendizaxes básicas do curso do que proceda. Ningún alumno ou alumna poderá ser enviado a unha aula de atención educativa e convivencia sen actividades ou tarefas para realizar durante a súa permanencia nela.. Correspóndelle ao profesorado que remita alumnado a esta aula establecer as tarefas que cada alumno ou alumna deba realizar, corrixilas e avalialas. Os pais, nais ou titores legais do alumnado enviado á aula de atención educativa e convivencia deberán ser informados, segundo o procedemento que se estableza pola Xefatura de Estudos, cada vez que os seus fillos ou fillas asistan á referida aula, indicándoselles a incidencia que o motivou. Para atender estas aulas, a xefatura de estudos establecerá as gardas específicas nas que considerará a todo o profesorado do Centro. O protocolo de actuación para a aula de atención educativa e convivencia é o sinalado na seguinte táboa:
159
PROFESOR QUE DERIVA AO ALUMNO
XEFATURA DE ESTUDOS
a) Só pode derivar por feitos graves.
a) Falar co profesor que derivou ao alumno.
b) O profesor debe cubrir o parte de cor azul o máis rápido posible (Anexo I).
b) Falar co alumno derivado. c) Analizar os feitos para impor a sanción correspondente.
c) O alumno derivado terá que ir co delegado ou outro alumno acompañante á aula de convivencia.
d) Falar cos pais/titores do alumno derivado para comunicarlle os feitos e informarlos da sanción.
d) Debe mandar ao alumnado con traballo, e debe valorar o mesmo.
e) Comunicarlle todo o acontecido ao titor e ao profesor (de ser o caso).
e) Ten que comunicarse no mesmo día cos pais/titores do alumno para informalos do acontecido.
f) Informar co protocolo correspondente aos profesores na sala do 2º andar. g) Derivará ao alumno disruptivo á aula de atención educativa por: - Acumulación de partes brancos ou sancións- disrupcións leves.
- Por partes azuis para disrupcións graves.
PROFESOR DE GARDA NA AULA DE CONVIVENCIA a) Non admitirá a aqueles alumnos que veñan sen traballo para realizar. b) Cubrirá e asinará o documento de seguimento da aula de atención educativa e convivencia (Anexo II). c) Se o alumno está un ou dous días derivado pola xefatura de estudos en todas as materias, terá que ir buscar o traballo cada hora co Anexo III que lle entregará o profesor da A.C. O profesor da materia indicaralle por escrito ó profesor da aula de convivencia o traballo a facer polo alumno derivado. d) Se o alumno está tres días derivado pola xefatura de estudos nunha materia ou en todas as materias, terá que ir buscar o traballo co Anexo IIIa que lle entregará o xefe de estudos. O profesor da materia indicaralle por escrito ó profesor da aula de convivencia o traballo a facer polo alumno derivado. O Anexo IIIa gardarase na carpeta específica ata que remate a sanción. e) Fixarse documento de seguimento (apartado incidencias) para ver os profesores que xa falaron co alumno ao longo do día e valorar se debemos facelo nós ou non. f) Cubrir, cando se indique no documento de seguimento, a ficha de auto-observación (Anexos IV e V) incidindo no feito de ver cales son os problemas con ese/s profesor/es. Saber a súa percepción. g) Ante calquera feito salientable falar co titor ou o xefe de estudos. h) Dependendo das dificultades ou problemas do alumno, pódense traballar con materiais de orientación que estarán na aula de convivencia.
160
Cando a xefatura de estudos derive a un alumno a Aula de Atención Educativa e Convivencia, empregarase o seguinte protocolo: Protocolo A: dunha materia (1ª vez)
O alumno só estará derivado desa materia (3 horas como máximo).
Traballos: da materia derivada. Valorará con nota o profesor que o derivou.
Falar con el: calquera profesor/a da Aula de Convivencia, unha vez rematado o traballo.
Compromiso: verbal Data: no recreo do último día da sanción. Lugar: xefatura de estudos. Asinantes: alumno, xefe estudos. O incumprimento traerá consigo unha nova derivación á aula de convivencia pero aplicando o Protocolo B.
Protocolo B : dunha materia, sexa a mesma ou diferente (2ª vez) -
Mesmo protocolo que A. Compromiso: escrito. Data: no recreo do último día da sanción. Lugar: xefatura de estudos. Asinantes: alumno, xefe estudos e titor. O incumprimento traerá consigo unha unha nova derivación á aula de convivencia aplicando o Protocolo D.
Protocolo C : todas as materias (1ª vez) -
O alumno estará derivado de todas as materias (3 días como máximo).
-
Traballos: todo o profesorado do curso.Os profesores do curso teñen que valorar o traballo con nota.
-
Falar con el: calquera profesor unha vez rematado o traballo.
-
Compromiso: verbal. Data: no recreo do último día da sanción. Lugar: xefatura de estudos. Asinantes: o alumno e o xefe de estudos. O incumprimento levará consigo unha nova derivación á aula de convivencia, aplicando o Protocolo D, ademais de 5 días sen recreo.
Protocolo D: todas as materias (2ª vez) -
Mesmo protocolo que C. 161
-
Compromiso: escrito. Data: no recreo do último día da sanción. Lugar: xefatura de estudos. Asinantes: alumno, xefe de estudos, titor e profesores implicados. O incumprimento levará consigo unha nova derivación á aula de convivencia aplicando o Protocolo E, así como a suspensión de calquera actividade extraescolar.
Protocolo E: todas as materias (3ª vez) -
Mesmo protocolo que C.
-
Compromiso: escrito. Data: no recreo do último día da sanción. Lugar: xefatura de estudos. Asinantes: alumno, xefe de estudos e titor. O incumprimento levará consigo unha suspensión do dereito a asistir a clase durante tres días e, de persistir na actitude disruptiva, a apertura dun expediente disciplinario.
A aula de atención educativa e convivencia, tal como aconsellan as directrices, ten un reducido tamaño con mobiliario adecuado, para facilitar o diálogo, a reflexión e presentar un clima acolledor. Localízase nun lugar accesible, preto das aulas máis “complicadas” e das autoridades do centro e das dúas salas de profesores para darlle un carácter máis serio á hora de traballar e que os alumnos non a perciban como algo para ir “castigados, arrinconados ou sancionados”. Co tempo o propio alumnado darase conta de que a aula de atención educativa e convivencia é un lugar para aprender a convivir cando se orixinan alteracións da convivencia na aula ou noutros lugares do noso centro. Os profesores que deriven alumnado para a aula de atención educativa e convivencia deben envialo con tarefas que realizar que unha vez feitas serán avaliadas polo propio profesor que o derivou. A aula de atención educativa e convivencia estará dotada, ademais de libros de texto das distintas materias, de bibliografía de consulta para a formación do profesorado sobre temas de: Convivencia. Educación en conflitos escolares. Alumnado con dificultades de regulación do comportamento. 162
Tamén contará con programas específicos dirixidos ao alumnado para reforzar: A asertividade. A autoestima. As habilidades sociais. A educación emocional. A educación en valores: o Aprender a ser responsable. o Aprender a ser respectuoso. o Aprender a ser empático. o Aprender a autorregularse. 13.6.2.3.- PROTOCOLO XERAL DE PREVENCIÓN, TRATAMENTO DO ACOSO ESCOLAR E CIBERACOSO. Introdución
DETECCIÓN
E
O fenómeno denominado acoso escolar, maltrato entre iguais ou “bullying” atopámolo presente en toda a historia, pero nos últimos anos adquire interese social debido ao aumento e gravidade dos feitos e ao contorno onde se produce, o educativo. As interaccións e relacións entre iguais inciden no desenvolvemento social dos nenos e adolescentes, pero non sempre estas relacións son de carácter positivo. Na actualidade, nos centros educativos, como mostra do que ocorre no resto da sociedade, estase a vivir unha situación de certo auxe da violencia nas súas diferentes vertentes. Son moitas as manifestacións desta no noso contorno, hoxe en día a ninguén lle resulta alleo a existencia de casos de violencia doméstica, acoso moral no traballo, acoso inmobiliario nin o fenómeno educativo do “bullying” ou acoso escolar. A existencia dos conflitos esixe de todos, e particularmente do sistema educativo, unha aprendizaxe para o seu entendemento, a súa xestión e a súa resolución, dentro dun marco de convivencia e cultura da paz. No IES “Xesús Taboada Chivite” temos unha tolerancia cero cos casos de acoso e ciberacoso, este último de especial importancia xa que son na súa maioría os casos que se veñen reflectindo na conflitivade do noso centro. Medidas e protocolo do IES Xesús Taboada Chivite. Seguindo a Lei 4/2011, do 30 de xuño, de convivencia e participación da comunidade educativa, e o Protocolo xeral de prevención, detección e tratamento do acoso escolar e ciberacoso sacado pola Xunta de Galicia para os centros en maio de
163
2013, o noso instituto fixo unhas actuacións adecuadas á nosa problemática, tendo en conta as experiencias destes casos noutros anos. Así, dende dirección adaptamos o protocolo xeral de acoso para facelo dun xeito menos burocrático e máis directo, xa que as actuacións nos casos de acoso ou ciberacoso requiren de medidas drásticas e inmediatas: 1ª vez Aviso do alumno para advertir/denunciar o seu caso de acoso ou ciberacoso. Lugar: Xefatura. Interveñen: Xefe de estudos, titor. Anexos a cubrir: Anexo 1: Parte de incidencia por parte da vítima. Anexo 2: Notificación para o titor. Contrato condutual para todos os alumnos implicados. Protocolo: Fálase co alumno acosado e acosador/es para que dita situación se arranxe. 2ª vez Aviso do alumno acosado que advirte da persistencia do acoso ou ciberacoso. Lugar: Xefatura. Interveñen: Xefe de estudos, titor, orientadora. Anexos a cubrir: Anexo 1: Parte de incidencia por parte da vítima. Anexo 2: Notificación para o titor. Anexo 3: Comunicación aos pais da vítima. Anexo 4: Comunicación aos país do acosador. Protocolo: vólvese a falar co alumno acosado e o alumno/os acosador/es pero cunha notificación aos pais de todos os alumnos, por vía telefónica e por carta, explicando o problema e as posibles actuacións. 3ª vez Se persiste o acoso, instruirase un expediente. Lugar: Xefatura. Interveñen: Xefe de estudos, instrutor do expediente. Anexos a cubrir: Anexo do 5 ao 18: Instrución do expediente. Anexo do 19 ao 22: Notificación á Inspección e Fiscalía se fose necesario.
164
Protocolo: A sanción dependerá das actuacións e as medidas impostas no expediente disciplinario disposto polo instrutor e aprobado polo director.
13.6.2.4.- PLAN XITANO Dende que o IES Xesús Taboada Chivite empezou a impartir a Educación Secundaria Obrigatoria, pasaron polas súas aulas centos de alumnos xitanos que ao cumprir os dezaseis anos abandonaron o centro sen a titulación en secundaria. Ademais, na maioría dos casos, foron alumnos absentistas e, nalgúns casos, disruptivos. A partir do curso 2013-14, decidiuse elaborar e pór en funcionamento un Plan Xitano coa finalidade de paliar os desaxustes observados nos alumnos desta etnia para pouco a pouco, mediante o convencemento, ilos igualando en asistencia, comportamento e rendemento ao resto do alumnado. O protocolo que se segue consta de varios pasos que están coordinados polo centro en colaboración cos encargados do Plan Xitano do Concello de Verín. 1- No mes de xuño convocaranse aos pais dos alumnos xitanos que van cursar o próximo curso 1º de ESO. Explícanselles nesta reunión os obxectivos do PLAN. 2- Durante o verán celebraranse reunións cos xitanos con grande influencia sobre o colectivo xitano das distintas zonas do noso Concello, para pedirlles colaboración. 3- Coordinación cos encargados do Plan Xitano do Concello e coa alcaldía para que visiten, nos primeiros días de setembro, o lugar onde celebran os seus oficios relixiosos, para indicarlle ao colectivo xitano a necesidade de asistencia, bo comportamento e rendemento académico. 4- Enviaranse cartas, antes do comezo de curso, a todos os pais de alumnos xitanos escolarizados no noso centro, cos compromisos de actuación que deben ter os seus fillos no Instituto e eles nas casas. 5- O primeiro día de curso celebraranse reunións con todos os alumnos xitanos para recordarlles os compromiso adquiridos co Plan e puntualizarlles as súas obrigas. Estas reunións repetiranse ao comezo do segundo e terceiro trimestre. 6- Ao longo do curso realizaremos charlas-coloquio para todos os alumnos de 1º e 2º de ESO con antigos alumnos xitanos que obtiveron a titulación en secundaria ou que seguen estudando, onde estarán representados o equipo directivo, o departamento de orientación e os profesores dos cursos, para mostrar a realidade do colectivo xitano e o camiño emprendido para igualar os resultados 165
académicos e a integración escolar entre o colectivo xitano e o resto do alumnado. 7- Recompilaremos material de interese sobre a investigación en educación no mundo xitano e darémoslla a coñecer ao profesorado do claustro.
13.6.2.5.- PLAN DE ACOLLIDA E ATENCIÓN DE ALUMNOS INMIGRANTES Definición Son medidas a curto prazo que faciliten nun momento inmediato o proceso de escolarización e integración do alumno/a estranxeiro que presente algunha das necesidades educativas indicadas na normativa legal en vigor. Este Plan forma parte do Proxecto Educativo e do Proxecto Curricular e, así mesmo, é a concreción da atención á diversidade para este sector do alumnado. Este Plan implica a toda a comunidade educativa e debe ser aprobado inicialmente pola Comisión de Coordinación Pedagóxica. Protocolo de acollida O protocolo concreta uns pasos, que deben ser coñecidos por toda a comunidade educativa, para recibir e integrar no noso sistema a calquera alumno inmigrante que chega por vez primeira ao noso centro. Obxectivos Conseguir que o alumnado inmigrante se encontre a gusto no noso centro, sentíndose valorado e respectado. Favorecer e facilitar unha adaptación progresiva ao noso sistema educativo e ao réxime de convivencia do noso centro. Informar a todos os pais e nais de alumnos/as sobre o funcionamento e organización do noso centro, así como procurar a súa colaboración. Actuacións Toma de contacto e primeira recollida de información
166
ACCIÓN
MATRICULACIÓN
No momento da chegada ao centro dun alumno estranxeiro o persoal administrativo, ou aquel con quen contacte dito alumno, remitirao ao Xefe de Estudos quen, despois deste primeiro contacto, o conducirá ao Departamento de orientación para que realice a función de titoría de acollida.
Primeira entrevista cos pais e nais, ca fin de cubrir a ficha de recollida de datos iniciais.
RESPONSABLE Calquera persoal que contacte por vez primeira co alumno estranxeiro Departamento de orientación. Se fixese falta completar algún dato, poñerse en contacto cos Servicios Sociais do Concello de Verín
Dar información á familia sobre o funcionamento do centro (Horarios, vacacións, libros de texto, axudas para compra de material escolar, becas, Departamento de rotas de transporte escolar, plano de Verín sinalando os centros de interese, orientación servizos sociais do concello, etc.) entregando a documentación traducida para estranxeiros. Dar a coñecer aos pais e nais da existencia dunha proba e unha avaliación DO e Titor/a inicial a realizar na primeira semana do curso.
Día de presentación do curso ACCIÓN
RESPONSABLE
Asignación a unha aula temporal ata que non se sitúe definitivamente o/a alumno/a Xefe de Estudos nun grupo de referencia definitivo (GR). Esta asignación será realizada de acordo cos criterios de carácter xeral actualmente utilizados para todo o alumnado. Presentar o alumnado inmigrante, por parte do Xefe de estudos, ao/á titor/a correspondente. Este fará a presentación ao resto do alumnado da clase de referencia inicial (temporal) e logo, unha vez rematada a presentación do curso ao conxunto do alumnado, realizará –co alumnado inmigrante- acompañado dun alumno veterano da mesma nacionalidade, unha visita polas instalacións do centro (biblioteca, pavillón de deportes, conserxería, aula de informática, plástica....) e explicar brevemente o que se fai nelas.
Titor/a, quen consultará ao D.orientación acompañado dun Entrega de carpeta coa documentación básica, traducido ao seu idioma e tradutor en caso necesario. que conterá a seguinte información: Horario do seu grupo de referencia co nome das áreas , profesores e aula. Actividades extraescolares. Entrega dun plano sinxelo do centro. Regulamento de Réxime Interior abreviado.
Primeiros días do curso
167
ACCIÓN
Comunicar os contidos mínimos da programación de cada materia e temporalización da mesma por avaliación e os criterios xerais de avaliación, promoción e titulación.
RESPONSABLE Profesores das materias correspondentes
Primeiros días de actividade titorial no Grupo de Referencia definitivo
ACCIÓN
RESPONSABLE
Actuacións encamiñadas a integrar ao alumno/a dentro do grupo. Para iso cada titor/a, dentro da hora de titoría, desenvolverá actuacións encamiñadas a : Na sesión inicial co grupo clase, ou como ao máis tarde, ao longo da semana seguinte , o profesorado debe tomar nota do alumnado que polas súas cualidades , podería servir de titor do novo compañeiro/a ( acompañalo nos cambios de clase á nova aula, presentalo aos profesores, lembrarlle os horarios de entrada e de saída, informalo do material que precisa, presentalo a outros alumnos, informar Titor/a ao titor de calquera problema...) Facilitar o coñecemento do alumno polos seus compañeiros e a súa aceptación dentro do grupo. Pódense utilizar actividades de dinámica de grupos. Espertar a empatía cara ao novo alumno mediante actividades de carácter intercultural, para coñecer o país de procedencia, o idioma, a cultura, a familia, os costumes, a situación dos inmigrantes, etc. Dentro das actividades da titoría: poderían buscar en internet, ou solicitar á ONG, embaixada..., información sobre os países.
Actividade de titoría e transversais (nas materias correspondentes) durante o resto do curso. ACCIÓN
Formularar, coincidindo con algunha efeméride como o día da Paz, o dos DDHH... a realización dunhas xornadas de interculturalidade nas que as diferentes nacionalidades que englobe o centro, poidan ensinar aspectos dos seus países: gastronomía, fotos de monumentos, festas típicas, roupas, música, costumes, artesanía...
Ademais da información que se poida solicitar ao Equipo de Orientación Específico, tamén convén informarse das actividades de formación do profesorado encamiñadas á mellora da súa competencia na atención ao alumnado inmigrante (CEFORE, sindicatos...).
Dispor no centro de enderezos de interese para a atención a este colectivo (se o precisa, pois dentro desa interculturalidade non todos se atopan nas mesmas condicións ): Cruz vermella, asociacións proinmigrantes, cáritas...
RESPONSABLE
Titor/a e profesores colaboradores
168
Tipo de medidas específicas de carácter educativo en función da situación curricular e idiomática do alumno. Como pauta xeral, nas programacións didácticas das diferentes materias, incluír actividades que presten atención á música, arte, tradicións, relixión, historia, xeografía, personaxes do mundo das artes, ciencia... do país do alumnado. Dar maior prioridade ao material gráfico para facilitar a compresión lectora (facilitar sinónimos, novo vocabulario para tratar nos temas, exemplos contextualizados... combinar co labor do PT) e acompañar, se for preciso, de xestos, imaxes e fotografías... (isto tendo en conta que a Orde do 20 de febreiro
indica que o
alumnado permanece co grupo de referencia para certas materias). As medidas específicas teñen como obxectivo darlle ao alumno do estranxeiro as competencias necesarias para que se poida incorporar nun prazo razoable á aula ordinaria. Avaliación inicial do alumnado Esta avaliación terá lugar nos primeiros dez días do comezo do curso, durante os cales e ata que se tome unha decisión definitiva, o alumno/a inmigrante estará temporalmente na aula de referencia asignada inicialmente no momento en que se integra no centro educativo. Esta avaliación faise cun obxectivo e terá unhas actuacións.
Obxectivo:
Avaliar a competencia lingüística e curricular do alumnado e determinar as súas necesidades educativas.
Actuacións:
1. Análise da información e dos datos persoais do alumnado recollidos polo departamento de orientación, a través de toda a documentación dispoñible. 2. Avaliación psicopedagóxica realizada polo Departamento de orientación. 3. Proba inicial de competencia curricular, mediante observación e exercicios sinxelos, elaborada polos diferentes departamentos didácticos, co apoio e coñecemento do Departamento de orientación, e o profesor de apoio a minorías, que permita coñecer o nivel de competencia curricular do alumnado, sobre todo en matemáticas, linguas, informática, etc. 4. Nunha reunión conxunta da Xunta de Avaliación formada polo titor, o/a xefe/a do D.O., profesores colaboradores e profesor de apoio, onde se fará unha primeira análise e avaliación para determinar o nivel de competencia curricular do 169
alumnado e o nivel en que debe integrarse o/a alumno/a dentro do sistema educativo (que denominaremos Grupo de Referencia –GR-) e materias ás que asistirá co seu GR. Así mesmo, decidirase as medidas específicas que deben tomarse para acadar a súa integración plena así como as medidas de atención á diversidade (nivel de competencia lingüística; tempo de permanencia na aula de adaptación da competencia curricular ou, no seu defecto, no grupo de apoio; etc..). Sería desexable establecer grupos con niveis de competencia curricular o máis homoxénea posible. Estes grupos non teñen carácter permanente. Para determinar a adopción de medidas específicas de atención á diversidade estableceremos a seguinte clasificación de acordo cos resultados da avaliación inicial : 1. O alumno/a ten o nivel do grupo de referencia (GR) onde vai ser adscrito e non precisa atención especial. 2. Nivel por debaixo do GR pero que só precise apoio e/ou reforzo por parte dos profesores. 3. Nivel, a nivel lingüístico, moi por debaixo do GR e necesite asistir á aula de apoio a minorías étnicas e recibir atención por parte do profesor desta aula (Grupo de Adquisición de Linguas). 4. Que presente dificultades xeneralizadas de aprendizaxe que fagan necesario a asistencia á aula de adaptación da competencia curricular e a intervención do profesor de apoio (Grupo de Competencia Curricular ou reforzo educativo, profesores colaboradores, ...). 5. Xestionar, cando se cumpran os requisitos, a exención na área de Lingua galega e literatura. 6. Deseñar as medidas de atención á diversidade que fosen necesarias (ACI, Agrupamentos Específicos, etc.).
13.7.- NORMAS DE CONVIVENCIA DO CENTRO As normas de convivencia do IES Xesús Taboada Chivite veñen reflectidas no artigo 36 das Normas de Organización e Funcionamento do centro: 1. O proxecto educativo deste Centro, inclúe un Plan de Convivencia que recolle e desenvolve os fins e principios establecidos no artigo 3 da Lei 4/2011, do 30 de xuño, de convivencia e participación da comunidade educativa. 2. As normas de convivencia son necesarias e perseguen un ben común, como é o bo funcionamento do Centro e o respecto mutuo entre todos os membros da Comunidade Educativa. É preciso dispoñer para cada norma dun abano de 170
correccións coa finalidade de botar man da máis axeitada a cada caso en función da maior ou menor gravidade da indisciplina cometida. Estas correccións pretenden buscar, ante todo, un carácter educativo e de recuperación da conduta inadecuada ata conseguir que se adapte á norma aceptada por todos. En ningún caso buscarán sancionar polo simple feito de sancionar senón máis ben o respecto á dignidade persoal e a defensa dos dereitos e liberdades en todas e cada unha das manifestacións académicas. As correccións deberán ter en conta as circunstancias en que se produciu a actuación contraria ás normas de convivencia do centro, avaliando os aspectos paliativos ou agravantes que poidan existir. 3. Serán obxecto de corrección disciplinaria as condutas contrarias ás normas de convivencia realizadas polo alumnado dentro do recinto escolar, durante o desenvolvemento de actividades complementarias ou extraescolares ou durante a prestación do servizo de transporte escolar. Asemade, poderán corrixirse disciplinariamente as condutas do alumnado que, aínda que realizadas fóra do recinto escolar, estean motivadas ou directamente relacionadas coa vida escolar e afecten aos seus compañeiros ou a outros membros da comunidade educativa e, en particular, as actuacións que constitúan acoso escolar. 4. Como complemento das medidas correctoras, o departamento de orientación elaborará e desenvolverá un programa de habilidades sociais dirixido ao alumnado que incorra reiteradamente en condutas disruptivas, coa finalidade de mellorar a súa integración no Centro. Asemade, elaborará e desenvolverá un programa de habilidades sociais para aquel alumnado que, como consecuencia da imposición das medidas correctoras, se vexa temporalmente privado do seu dereito de asistencia ao Centro. 5. Este Centro conta cun Aula de Atención Educativa e Convivencia, non estable e con vocación de substituír o tempo de expulsión, con apoios e formación específica, que busca reincorporar o alumnado á súa propia aula no menor tempo posible. 6. Os profesores e o persoal non docente teñen regulados os procedementos e as sancións por incumprimento dos seus deberes na lei da Función Pública. Corresponde á dirección do Centro, no caso do alumnado e, fundamentalmente á Inspección, no caso dos profesores e do persoal non docente, facer cumprir os seus deberes e obrigas. 7. No exercicio das funcións directivas e organizativas, docentes e de corrección disciplinaria, o profesorado ten a condición de autoridade pública e goza da protección recoñecida a tal condición polo ordenamento xurídico. Asemade, no exercicio das funcións de corrección disciplinaria, os feitos constatados polo profesorado e que se formalicen por escrito en documento que conste cos requisitos establecidos regulamentariamente teñen presunción de veracidade, sen prexuízo das probas que na súa defensa poida sinalar ou achegar o alumnado ou os seus representantes legais cando sexa menor de idade. 8. Considéranse faltas de disciplina as que atentan contra o rendemento escolar, o respecto ás institucións, á cortesía e normal convivencia e a conservación do material e do edificio. Para estas faltas establécese unha clasificación en 171
condutas leves contrarias á convivencia e condutas gravemente prexudiciais para a convivencia, en función da súa gravidade, reincidencia e outras condicións. 9. Para a resolución de conflitos existe un Plano de Mediación Escolar, incluído no Plan de Convivencia, cuxo obxectivo é solucionar eses problemas. Cando o conflito sexa entre alumnos, se non fose posible solucionalos desta maneira, acudirase aos dous seguintes capítulos.
13.8.- CONDUTAS CONTRARIAS Á CONVIVENCIA E ÁS SÚAS CORRECCIÓNS As condutas contrarias á convivencia e ás súas correccións do IES Xesús Taboada Chivite, veñen reflectidas nos artigos 37 e 38 das nosas Normas de Organización e Funcionamento: Artigo 37. Condutas leves contrarias á convivencia. Correccións e garantías procedimentais. 1. As agresións, inxurias, ofensas, ameazas, coaccións, actos de discriminación, actos de indisciplina, etc., que non alcancen a gravidade requirida para ser consideradas condutas gravemente prexudiciais para a convivencia. 2. Faltas de puntualidade. A incorporación dun alumno á clase, unha vez comezada a mesma, considerarase falta de puntualidade. Cada tres faltas de puntualidade considerarase unha falta de asistencia. 3. Causar, intencionadamente ou por uso indebido, danos leves nas dependencias ou material do Centro, así como nas pertenzas doutros membros da comunidade educativa. Nestas faltas ademais da sanción correspondente, e sempre que sexa factible, haberá que reparar, repor ou pagar o dano feito. Enténdese por danos leves causados intencionadamente, entre outros os seguintes: a) Os que atenten contra a propia saúde ou a dos demais: fumar, falta de hixiene e limpeza persoal. b) Os que atenten contra a limpeza e hixiene do Centro: tirar ao chan desperdicios, latas, papeis..., tirar xices e borradores, ensuciar o chan, paredes, mesas, cadeiras e demais obxectos do Centro. c) Os que deterioren levemente os materiais do Centro. d) Os que deterioren as pertenzas doutros comunidade por uso indebido.
membros da
4. Actos inxustificados que perturben levemente o desenvolvemento das actividades do Centro. Son actos inxustificados que perturban levemente, por exemplo: a) Conversas e risas indebidas. 172
b) Berros ou ruídos inxustificados. c) Comer e beber na clase. d) Non respectar os prazos de entrega de libros e material prestado. e) Non colaborar nas actividades da aula. f) Non traer o material necesario para traballar na aula. g) Ter conectados os teléfonos móbiles ou calquera outro dispositivo, de non seren preceptivos para o desenvolvemento da clase, durante a xornada lectiva, agás no recreo. O profesorado está facultado para requirir ao alumnado a entrega do móbil ou dispositivo. O requirimento obriga ao alumno á inmediata entrega do obxecto, que será depositado polo profesorado na xefatura de estudos coas debidas garantías, quedando á disposición dos pais ou titores, se o alumno que o porta fose menor de idade, ou do propio alumno, se fose maior de 18 anos, unha vez terminada a xornada escolar. h) Non manter nas horas de garda un comportamento semellante ao dunha hora de clase. 5. As condutas leves contrarias á convivencia prescriben ao mes da súa comisión. O prazo de prescrición comezará a contarse desde o día en que a conduta se leve a cabo, salvo cando se trate dunha conduta continuada, caso no que o prazo de prescrición non se empezará a computar mentres aquela non cese. 6. A condutas leves contrarias á convivencia poderán ser corrixidas coas medidas correctoras que se enumeran a continuación: a) Amoestación privada ou por escrito b) Derivación de forma inmediata, cando impedisen a continuación do desenvolvemento da clase, á Aula de Atención Educativa e Convivencia co seu específico parte de amoestación. Ningún alumno poderá acudir a dita aula sen actividades ou tarefas para realizar durante a súa permanencia nela. Correspóndelle ao profesorado que remita alumnado a esa aula establecer as tarefas que cada alumno deba realizar, corrixilas e avalialas. Ademais informará, segundo o procedemento que se estableza pola xefatura de estudos, aos pais ou titores legais do alumnado remitido á aula, indicándolles a incidencia que o motivou. c) Comparecencia inmediata ante a persoa que ocupe a Xefatura de Estudos (cando o estipule o profesor). 173
d) Realización de traballos específicos en horario lectivo (cando o estipule o profesor). e) Realización, en horario non lectivo, de tarefas encamiñadas ao correcto funcionamento do centro (cando o estipule o titor, xefe de estudos ou director) f) Suspensión temporal do dereito a participar nas actividades extraescolares ou complementarias do Centro por un período de ata dúas semanas (por parte da Xefatura de Estudos ou a Dirección a petición do titor, Xunta de Profesores ou profesor encargado da actividade extraescolar). g) Cambio de grupo do alumno por un prazo máximo dunha semana (ordenado pola Xefatura de Estudos ou a Dirección, escoitado o alumno e o seu titor). h) Suspensión, por parte do director do Centro, do dereito de asistencia a determinadas clases por un prazo máximo de tres días. i) Suspensión, por parte do director do Centro, do dereito de asistencia ao centro por un prazo máximo de tres días lectivos. 7. Estas últimas cinco sancións serán comunicadas telefonicamente, ou por escrito, polo xefe de estudos aos pais do alumnado. Ademais, sempre se lle notificarán aos pais por parte dos titores, cando asistan ás reunións semanais de titoría. 8. Os alumnos aos que se lle aplique as medidas correctoras f) e g), ou os seus pais se son menores de idade, poderán mostrar o seu desacordo coa aplicación destas, no prazo de dous días lectivos, mediante escrito dirixido ao director do centro, que logo de analizar e valorar as alegacións presentadas, ratificará ou rectificará a medida correctora. A resolución pon fin á vía administrativa e será inmediatamente executiva. 9. As medidas correctoras das condutas leves contrarias á convivencia prescriben aos catro meses da súa imposición. Artigo 38. Condutas gravemente prexudiciais para a convivencia. Sancións e garantías procedimentais. 1. Actos de indisciplina, inxuria ou ofensas graves contra os membros da comunidade educativa. Son actos deste tipo, entre outros: a) A provocación, incitación ou indución pública a realizar faltas graves.
174
b) A desobediencia, falta de respecto ou malas respostas a calquera membro da comunidade educativa. c) Insultos, inxurias ou ofensas que atenten contra o honor ou a dignidade dalgunha persoa do Centro. d) Críticas públicas con ánimo de desacreditar. e) A gravación, a manipulación e a difusión por calquera medio de imaxes ou informacións que atenten contra o dereito á honra, a dignidade da persoa, a intimidade persoal e familiar e a propia imaxe dos demais membros da comunidade educativa. 2. Agresións físicas ou psíquicas graves contra algún membro da Comunidade Educativa. Enténdese por agresións físicas ou psíquicas graves aquelas: a) Agresións físicas con ánimo de causar dano físico. b) Os actos de discriminación grave por razóns de nacemento, raza, sexo, orientación sexual, capacidade económica, nivel social, conviccións políticas, morais ou relixiosas, discapacidades físicas, sensoriais ou psíquicas, ou calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social. 3. A suplantación de personalidade en actos académicos, a falsificación ou a subtracción de documentos académicos (neste último caso, á parte da sanción correspondente, deberase, se é posible, repor o subtraído). Entre outros, inclúense aquí: a) Identificarse falsamente cando se pretenda amoestar. h) Suplantar ou asinar coa identidade doutro compañeiro. i) Alterar documentos ou informes académicos. j) Subtraer documentos académicos: partes de faltas de asistencia, selos, cadernos de notas, exames, exercicios, etc. 4. Causar, por uso indebido, danos graves en locais, material, documentos ou calquera outra pertenza dos membros da Comunidade Educativa (será obrigatorio, á parte da sanción correspondente, repolos ou pagar a súa reparación). Será considerado dano grave cando o deterioro producido precise dunha reparación custosa con relación ao valor real do obxecto danado ou cando o dano é causado dun xeito voluntario. Así serán danos graves incluídos neste apartado, entre outros: 175
a) Desperfectos graves en: aulas, baños, corredores, laboratorios, ximnasio e biblioteca; cadeiras, mesas, encerados, fachadas, libros, plantas e árbores do contorno, etc. b) Desperfectos graves nas pertenzas doutros membros ou visitantes do centro: motos, bicicletas, coches, libros, material didáctico, etc. 5. Actos inxustificados que perturben gravemente o normal desenvolvemento das actividades académicas, así como a incitación aos mesmos. Algúns destes actos poden ser: a) Os actos individuais ou colectivos de desafío á autoridade do profesorado e ao persoal de administración e de servizos que constitúan unha indisciplina grave. b) Alborotos colectivos no Centro. c) Impedir o acceso ás dependencias do Centro. d) Ausencias colectivas sen ser comunicadas á dirección con, polo menos, 48 horas de antelación, coa táboa reivindicativa. e) Condutas intimidatorias ou agresivas contra calquera membro da Comunidade Educativa. f) A incitación sistemática a actos graves contra a saúde e a integridade das persoas do Centro. g) Venta ou consumo de drogas e/ou bebidas alcohólicas no interior do Centro ou nas súas proximidades. h) Subtracción de bens ou materiais do Centro ou de calquera membro do mesmo i) Saír sen permiso do Centro o alumnado da E.S.O. 6. As actuacións que constitúan acoso escolar consonte ao establecido polo artigo 28 da lei 4/2011, do 30 de xuño, sobre convivencia e participación da comunidade educativa, distinguindo expresamente entre: a) Supostos menos graves de situación de acoso: favorecerase a mediación realizada por alumnado do centro que obtivese formación e cualificación para a intervención nestas situacións. b) Supostos graves de situación de acoso: serán comunicados á inspección educativa, xunto coas medidas que se adopten para poñer fin a eles. Informarase da situación e das medidas aos servizos sociais do concello, aos servizos especializados do departamento competente en materia de benestar e, se fose o caso, á Fiscalía de Menores para facilitar as medidas que lle 176
corresponda adoptar competenciais.
nos
seus
respectivos
ámbitos
5. Aquelas condutas que atenten contra a dignidade persoal doutros membros da comunidade educativa que teñan como orixe ou consecuencia unha discriminación ou acoso baseado no xénero, orientación ou identidade sexual, ou unha orixe racial, étnica, relixiosa, de crenzas ou de discapacidade, ou que se realicen contra o alumnado máis vulnerable polas súas características persoais, sociais ou educativas, terán a cualificación de condutas gravemente prexudiciais e levarán asociadas como medidas correctoras as establecidas nas alíneas d) ou e) do punto 15 deste artigo. 6. Acumulación de varias sancións por comisión de faltas leves nun mesmo curso académico. 7. O incumprimento das sancións impostas. 8.
As condutas gravemente prexudiciais para a convivencia prescriben aos catro meses da súa comisión. De todas formas, interromperá a prescrición a iniciación, con coñecemento do interesado, do procedemento para a corrección da conduta, e continuarase o cómputo do prazo de prescrición para o caso de producirse a caducidade do procedemento.
9. A corrección de condutas gravemente prexudiciais para a convivencia só se pode impoñer logo da tramitación dun expediente disciplinario que poderá realizarse mediante dous procedementos diferentes: conciliado ou común. Correspóndelle á dirección do centro, no prazo de tres días lectivos contados dende que se tivo coñecemento da conduta merecedora de corrección, decidir a instrución e o procedemento que se vai seguir en cada caso, logo da recollida da necesaria información. 10. O expediente disciplinario polo procedemento conciliado pretende favorecer a implicación e o compromiso do alumno corrixido e da súa familia, ofrecer a posibilidade de que a persoa agraviada se sinta valorada, axudar a consensuar as medidas correctoras e facilitar a inmediatez da corrección educativa. 11. Para a apertura dun expediente disciplinario polo procedemento conciliado seguirase o seguinte proceso: a) Notificaráselle ao alumno, ou aos seus pais se fose menor de idade, a posibilidade de acollerse ao procedemento conciliado. Estes comunicarán por escrito á dirección do centro a aceptación ou non deste procedemento no prazo dun día lectivo seguinte á recepción da notificación. De non comunicárselle nada á dirección do centro nese prazo, aplicaráselle o procedemento común. Tamén se rexeitará o procedemento conciliado cando a conduta presente unha especial e notoria gravidade, cando a persoa agraviada rexeite a súa disposición para acollerse ao mesmo ou cando xa se fixese uso deste procedemento durante o mesmo curso escolar, co mesmo alumno, para corrixir unha conduta similar. 177
b) Cando o alumno ou os seus pais opten por corrixir a conduta polo procedemento conciliado, serán convocados xunto co docente designado como instrutor e as persoas afectadas a unha reunión, no prazo máximo dun día lectivo contado dende o remate do prazo para a comunicación da opción elixida. c) Na reunión, a persoa instrutora recordaralle aos afectados que están a participar nun procedemento conciliado ao que se someteron voluntariamente, e que iso supón acatar o acordo que se derive deste. Tamén advertirá ao alumno e, de ser o caso, aos seus pais, que as declaracións que se realicen formarán parte do expediente no suposto de que non se alcance a conciliación. d) Posteriormente, a persoa instrutora expoñerá e valorará a conduta que é obxecto de corrección facendo fincapé nas consecuencias que tivo para a convivencia escolar e para os demais membros da comunidade educativa e, oídas as partes, propoñerá algunha das medidas correctoras para aquela conduta. A continuación, o instrutor daralle a palabra ao alumno autor da conduta e ás persoas convocadas, para que manifesten as súas opinións sobre a conduta que se pretenda corrixir, e realicen as consideracións oportunas sobre a corrección. e) A petición de desculpas por parte do alumno será tida en conta como circunstancia que limita a súa responsabilidade, á hora de determinar a medida correctora que se vaia adoptar. f) Finalmente, as persoas participantes no procedemento deberán acordar a medida correctora que consideren máis axeitada para a conduta do alumno e, se procede, as medidas educativas reparadoras pertinentes. Deberase deixar constancia por escrito da conformidade coas medidas correctoras fixadas por parte do alumno autor da conduta e da persoa agraviada ou, de ser menores non emancipados, dos seus pais. O acordo consensuado polas partes será ratificado polo director do centro. g) O incumprimento por parte do alumno das medidas correctoras acordadas dará lugar á corrección da súa conduta mediante o procedemento común. h) O procedemento conciliado finalizará unha vez obtido o acordo entre as partes. No caso de que non se logre o acordo, continuarase a corrección polo procedemento común. 12. Para a apertura de expediente disciplinario polo procedemento común seguirase o proceso sinalado no artigo 25 da lei 4/2011, do 30 de xuño, sobre convivencia e participación da comunidade educativa: a. Correspóndelle acordar a incoación do procedemento á persoa titular da dirección do centro, por propia iniciativa, por petición motivada do profesorado ou do titor do alumno ou da persoa que ocupe a xefatura de estudos, ou logo da denuncia doutros membros da comunidade educativa. 178
b. A incoación do procedemento notificarase aos pais ou titores do alumno, ou a este se é maior de idade, con indicación da conduta que o motiva, as correccións que poden corresponder e o nome do profesor que actuará como persoa instrutora. Así mesmo, comunicaráselle á Inspección Educativa. c. A persoa instrutora dispoñerá de cinco días lectivos para a instrución do procedemento corrector, contados a partir da súa designación. d. No propio acordo de incoación ou en calquera momento da tramitación do procedemento, a persoa titular da dirección do centro pode adoptar motivadamente, por iniciativa propia ou por instancia do instrutor, como medidas provisionais o cambio temporal de grupo da alumna ou alumno ou a suspensión do dereito de asistencia ao centro ou a determinadas clases ou actividades, por un período non superior a tres días lectivos. A adopción de medidas provisionais notificarase aos pais ou titores do alumno, ou a este se é maior de idade. e. Finalizada a instrución do procedemento, a persoa instrutora formulará proposta de resolución e dará audiencia ao alumno e, se é menor de idade, aos pais ou titores, convocándoos a unha comparecencia en horario lectivo, no prazo máximo de tres días lectivos a contar a partir da recepción da citación, na que poderán acceder a todo o actuado e da cal se establecerá acta. No caso de incomparecencia inxustificada, o trámite de audiencia terase por realizado para todos os efectos legais. As ausencias e comparecencias dos pais ou dos titores do alumnado menor de idade nos procedementos disciplinarios regulados nesta sección son obrigatorias para eles, e a súa desatención reiterada e inxustificada será comunicada ás autoridades competentes para os efectos da súa posible consideración como incumprimento dos deberes inherentes á patria potestade ou á tutela. f. Realizado o trámite de audiencia, a persoa titular da dirección do centro ditará resolución motivada que se pronunciará sobre a conduta do alumno e impoñerá, se é o caso, a correspondente corrección, así como a obriga de reparar os danos producidos nos termos previstos no artigo 13 da lei 4/2011, do 30 de xuño, sobre convivencia e participación da comunidade educativa. g. A resolución notificarase por escrito ao alumno ou, de ser menor de idade, aos seus pais ou titores, no prazo dun día lectivo a partir da recepción da proposta do instrutor, e comunicarase á inspección educativa. h. A resolución considerará, polo menos, os seguintes contidos: 1. Feitos probados. 2. De ser o caso, circunstancias que reducen ou acentúan a responsabilidade. 3. Medidas correctoras que se vaian aplicar.
179
4. Posibilidade de solicitar ante o Consello escolar, no prazo de dous días lectivos dende a recepción da resolución, a revisión da medida correctora imposta. i. O Consello Escolar, se así o pediu o alumno ou, de ser menor de idade, os seus pais, revisará a resolución do director no prazo de dez días lectivos nos termos previstos na alínea f do artigo 127 da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación. k. As correccións que se impoñan por este procedemento serán inmediatamente executivas. 13. O expediente disciplinario polo procedemento común poderá desembocar en calquera das seguintes correccións: a) Suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou complementarias do centro por un período de entre dúas semanas e un mes. b) Cambio de grupo. c) Suspensión do dereito de asistencia a determinadas clases durante un período de entre catro días lectivos e dúas semanas. d) Suspensión do dereito de asistencia ao Centro por un período de entre catro días lectivos e un mes. e) Cambio de Centro. 14. As medidas correctoras das condutas gravemente prexudiciais para a convivencia prescriben ao ano da firmeza en vía administrativa da resolución que as impón. 15. Compromisos educativos para a convivencia.
En todos os casos de condutas contrarias á convivencia, mesmo cando non haxa conciliación por non ser aceptadas as desculpas pola persoa ou persoas prexudicadas, poderase suspender, por parte da Dirección do centro, a aplicación das medidas correctoras adoptadas se o alumno corrixido ou, de ser o caso, os seus representantes legais, asinan un compromiso educativo para a convivencia.
Nun compromiso educativo para a convivencia deberá figurar de forma clara e detallada a que se compromete o alumno ou, de ser o caso, os seus representantes legais, e as actuacións de formación para a convivencia, prevención e de modificación de condutas, que aqueles se comprometen a levar a cabo, persoalmente ou mediante a intervención de institucións, centros docentes ou persoas adecuadas. Igualmente, deberán constar os mecanismos de comunicación e coordinación co centro.
180
A falta de cumprimento dos compromisos adquiridos por parte do alumno ou, de ser o caso, dos seus representantes legais determinará a aplicación inmediata das medidas correctoras suspendidas.
Este centro poderá concretar nas súas normas de organización e funcionamento, o procedemento para acordar co alumnado corrixido e, de ser o caso, cos seus representantes legais, compromisos educativos para a convivencia.
13.9.- COMISIÓN DE CONVIVENCIA DO CENTRO A Comisión de convivencia do Centro constituirase no seo do Consello escolar. Terá carácter consultivo e desempeñará as súas funcións por delegación do Consello escolar, para facilitar o cumprimento das competencias que este ten asignadas en materia de convivencia escolar e velará pola correcta aplicación do disposto no decreto polo que desenvolve a Lei 4/2011 de convivencia e participación da comunidade educativa en materia de convivencia escolar, neste Plan de Convivencia e nas nosas normas de convivencia. 13.9.1.- COMPOSICIÓN A Comisión de convivencia do IES “Xesús Taboada Chivite”, integrará o principio de igualdade entre mulleres e homes de todos os sectores da comunidade educativa. Estará composta polos representantes do alumnado, do profesorado, das familias e do persoal de administración e servizos, na mesma proporción na que se encontran representados no Consello escolar. Está constituída por oito persoas: o Director; o Xefe de Estudos; un representante do alumnado; un representante dos pais e nais; o representante do Concello; un representante do persoal non docente; e dous representantes do profesorado. 13.9.2.- FUNCIONAMENTO Será presidida pola persoa titular da Dirección e un dos seus integrantes actuará como secretario, quen levantará acta das súas reunións. O nomeamento das persoas integrantes na Comisión de convivencia correspóndelle ao director por proposta dos colectivos representados. Os seus membros poden coincidir cos do Consello escolar, pero non teñen por que ser os mesmos, necesariamente. 13.9.3.- FUNCIÓNS Elaborar o plan de convivencia do centro e dinamizar todos os sectores da comunidade educativa, incorporando as súas iniciativas e achegas no procedemento de elaboración, desenvolvemento e seguimento do citado plan.
181
Adoptar as medidas preventivas necesarias para garantir os dereitos de todos os membros da comunidade educativa e o cumprimento das normas de convivencia do centro. Impulsar accións dirixidas á promoción da convivencia, especialmente o fomento de actitudes para garantir a igualdade entre mulleres e homes, a igualdade de trato de todos os membros da comunidade educativa e a resolución pacífica de conflitos. Propor ao Consello escolar as medidas que considere oportunas para mellorar a convivencia, así como dar conta a este, cando menos dúas veces ao longo do curso, das actuacións desenvolvidas e das correccións e medidas disciplinarias impostas. Propor, de ser o caso, ao director do centro persoas que poidan formar parte do equipo de mediación. Coñecer o cumprimento efectivo das correccións e medidas correctoras nos termos que foron impostas e informar ao Consello escolar sobre o grao de cumprimento da norma vixente. Realizar o seguimento dos compromisos de convivencia subscritos no centro. Elaborar, ao rematar cada curso escolar, a correspondente memoria do Plan de Convivencia do centro, de acordo cos datos e coas conclusións extraídos do proceso de seguimento e avaliación e coas propostas de mellora que se consideren necesarias. O consello escolar en pleno, por proposta da Comisión de Convivencia, aprobará a memoria do Plan de Convivencia elaborada por esta. Esta memoria formará parte da memoria do centro que anualmente se lle envía ao servizo territorial de Inspección educativa. Aqueloutras que lle sexan encomendadas polo Consello escolar do centro ou polo órgano da administración educativa con competencias na materia. 13.9.4.- INFRAESTRUTURA E RECURSOS A Sala de Reunións será o lugar onde a Comisión de Convivencia Escolar se reúna habitualmente. A Comisión de Convivencia pode usar os taboleiros de anuncios situados nas entradas do 1º e 2º andar. A Dirección do Centro facilitará os medios para que esta Comisión desenvolva e resolva os casos que lle presenten relacionados coa convivencia. 13.9.5.- PERIODICIDADE DE REUNIÓNS
182
A Comisión de Convivencia reunirase tres veces ao ano con carácter ordinario, unha por trimestre, e con carácter extraordinario cantas veces sexa convocado pola súa presidencia, por iniciativa propia ou por proposta de, polo menos, unha terceira parte dos seus membros. A convocatoria destas reunións realizarase tendo en conta a dispoñibilidade horaria de todos os seus membros para, deste xeito, facilitar a súa asistencia. 13.9.6.- SOLICITUDE DE ASESORAMENTO Cando a Comisión de convivencia o considere oportuno, e co obxecto de que informen no ámbito das súas respectivas competencias, poderá solicitar o asesoramento dos profesionais do Departamento de Orientación que interveñen no centro, do profesorado titor relacionado co tema que se analice, do educador social do concello de Verín ou doutros profesionais segundo a problemática de que se trate, así como das asociacións do sector que poidan colaborar na mellora da convivencia.
13.10.- COORDINACIÓN E COLABORACIÓN INTERNA, COAS FAMILIAS E CO ENTORNO Mediante reunións do Claustro de profesores, dende o principio ata o final de curso, coordinámonos todos os docentes, en aspectos organizativos e de colaboración mutua, para o bo funcionamento do centro. Nas reunións mensuais da Comisión de Coordinación Pedagóxica, os xefes de departamento xunto coa dirección, coordínanse nos aspectos metodolóxicos e didácticos así como en calquera ámbito que afecte á práctica docente. Os departamentos didácticos reúnense regularmente para coordinar a marcha dos diferente grupos e marcar liñas comúns de actuación así como un seguimento uniforme das materias compartidas por máis dun docente. O departamento de Orientación e a dirección reúnense ao longo de todo o curso cos titores para traballar o Plan de Acción Titorial. Coas familias hai un contacto fluído, xa desde antes de que escolaricen aquí aos seus fillos. Realizamos xornadas de portas abertas para o alumnado de 6º de primaria que vai comezar o próximo ano académico os estudos de ensinanza secundaria obrigatoria. Realizamos unha xornada de benvida ao comezo de curso con todos os pais na que están presentes os titores. Facilitamos o contacto entre calquera pai e profesor que lle dea clase aos seus fillos mediante as titorías semanais de todos os profesores.
183
Á Asociación de Nais e Pais, como indicamos no apartado 4.3. deste Plan de Convivencia, dámoslle todo o apoio necesario para reunirse, enviar comunicados ás casas dos alumnos, intercambio de libros de texto, actividades extraescolares, etc. Actualizamos continuamente a nosa páxina web para que toda a comunidade educativa estea informada. Vertemos nela toda unha serie de contidos sobre o centro, órganos do centro e persoal, profesorado, departamentos didácticos, alumnado, pais e nais, actividades, departamento de orientación, TIC, biblioteca, equipo de dinamización da lingua galega, etc. Informamos diariamente aos pais, por sms, se os seus fillos non acoden ao centro. Anualmente o Consello Escolar autoriza a sinatura do convenio co concello de Verín do que xa falamos no punto 4.3. Temos contacto fluído cos servizos de asuntos sociais de todos os concellos que teñen connosco alumnos escolarizados, coa garda civil, coa Cruz Vermella, coa Mancomunidade de municipios de Monterrei e con outras institucións.
13.11.- ESTRATEXIAS PARA A DIFUSIÓN DO PLAN DE CONVIVENCIA Entre as actividades que propón este Plan de Convivencia, a primeira está referida á presentación do Plan a todos os sectores da Comunidade Educativa utilizando diferentes medios: Os profesores coñecerán o Plan de Convivencia, e calquera cambio que se produza a posteriori no mesmo, antes de sometelo á aprobación do Claustro. O alumnado coñecerá os aspectos máis relevantes do Plan de Convivencia na documentación que cada ano reciben no sobre de matrícula. Os pais serán informados do Plan de Convivencia nas charlas de principio de curso con dirección e titores, así como cando sexa preciso nas reunións semanais de titoría. O persoal non docente será informado polo secretario do centro de todos os aspectos do Plan de Convivencia que lles afecte directa ou indirectamente. Todos os membros da comunidade educativa poderán consultar o Plan de Convivencia na páxina web do centro onde estará sempre actualizado.
184
13.12.- PROCESOS DE SEGUIMENTO, AVALICIÓN E MELLORA DO PLAN DE CONVIVENCIA SEGUIMENTO E AVALIACIÓN Será a Comisión de Convivencia, quen en primeira instancia, fará o seguimento e a avaliación do Plan cunha periodicidade trimestral, elaborando un informe que inclúa todo o sucedido en cada trimestre en materia de convivencia, as actividades e actuacións realizadas, a súa valoración e as propostas para o período seguinte. Asemade, o Consello Escolar participará no seguimento e avaliación do Plan trimestralmente, pois analizará os informes que elabore a Comisión de Convivencia. MELLORAS Cando despois do seguimento e avaliación do Plan de Convivencia se detecten aspectos que poden ser mellorados, será preceptivo levar a cabo un debate para a revisión do Plan de Convivencia. Seguirase o seguinte protocolo: Responsables: A Comisión de Convivencia. Recursos: O Plan de convivencia presentado no Claustro de Profesores e no Consello Escolar. Metodoloxía: A Comisión de convivencia analizará o Plan de convivencia e presentará as súas propostas de modificación aos distintos sectores da Comunidade Educativa: Claustro, Pais e alumnado. Cando estes órganos teñan a súa opinión formada e as modificacións que consideren oportunas feitas, presentaranas á Comisión de Convivencia. A Comisión de Seguimento, tomará nota, e integrará as novas achegas, de proceder, para levalas á aprobación do Claustro de profesores e do Consello Escolar. Espazo físico: Sala de Reunións. Departamentos. Sala de Delegados. Temporalización: Ao longo do curso. Unha vez aprobadas as melloras, haberá que dalas a coñecer á comunidade educativa, empregando o seguinte protocolo: Presentación do Plan de Convivencia: A principio de curso aos membros da comunidade educativa: profesorado, pais e alumnado. Responsables: Equipo directivo, titores e departamento de Orientación. Recursos: Material impreso no que se recolla o máis importante do Plan de Convivencia e as Normas de Convivencia. Espazos físicos: Salón de actos. Aulas de titorías. Sala de profesores. Temporalización: Principio de curso. 185
Unha das melloras máis imprescindibles é a necesidade de formación e recursos. Aínda que a convivencia é unha preocupación constante entre o profesorado, son poucos os que recibiron unha formación específica sobre este tema e, case sempre, o tratamento que cada un fai diante dun problema de comportamento que se presente nas aulas é consecuencia do sentido común, da aplicación das Normas de Convivencia, ou do coñecemento que delas se teña. Faise necesario dominar estratexias que permitan detectar que situacións son as que favorecen os conflitos entre o alumnado e o profesorado para previlos. Tamén é imprescindible saber como intervir nos casos en que os conflitos se fagan presentes. A formación debe contemplar que a reacción docente sexa coherente en todo o profesorado para evitar confundir o alumnado e reforzar as mensaxes construtivas sobre as súas condutas. Cando chegue ao centro profesorado novo, convén artellar os medios para que de forma permanente se leven a cabo accións de divulgación e de formación relativas aos temas que teñan relación coa convivencia no centro. O centro conta con proxectos institucionais onde quedan recollidos aspectos que se refiren á súa organización, ás Normas de Organización e Funcionamento, ao Plan de Acción Titorial e á educación nos valores explicitados nos Proxectos do Plan Valora.
186
14.- PROXECTO LECTOR 14.1. Características do centro relacionadas coa lectura 14.1.1. Entorno social. O IES Taboada Chivite está situado no Concello de Verín, ao sur de Galicia e tamén da provincia de Ourense, dando servizos educativos na ESO a alumnos fundamentalmente procedentes do propio Concello de Verín (máis de 14.000 habitantes), e no Bacharelato procedentes de todo o Val de Monterrei (preto de 30.000 habitantes e case 1.000 km2). Cabe destacar no aspecto poboacional que case un 12% dos habitantes do Concello de Verín eran de procedencia estranxeira. No aspecto económico, o concello de Verín caracterízase pola súa escasa cualificación profesional, unha baixa taxa de actividade debido ao envellecemento da poboación e elevada taxa de paro, un mercado de traballo desregularizado con forte presenza da economía somerxida e unha elevada terciarización do núcleo central (a vila de Verín, centro da comarca) baseada no comercio e na hostalería. A citada vila, agás algunha excepción, concentra tamén a actividade secundaria da zona. Igualmente destaca tamén o subserctor da construción e derivados. Analizando a familia tipo de procedencia dos nosos alumnos, estaría composta por 4 membros (pais e irmán). Os pais con estudos primarios, tendo el un traballo de baixa cualificación e sendo ela ama de casa, ainda que se observa unha progresiva incorporación ao mercado laboral das nais dos nosos alumnos. O irmán pode estar estudando ou desempeñando un traballo de baixa cualificación. Nun 25% das familias detéctase a presenza doutros membros, principalmente os avós. As familias destacan como valores importantes o respecto, sinceridade, educación, solidariedade e comunicación. A ANPA retomouse no curso 2012-2013 polo que está empezando a voltar a andar. 14.1.2. Número de grupos e alumnos No curso 2015-2016 o centro ten arredor de 500 alumnos. As características académicas, persoais e sociais que presenta este alumnado pódense describir da seguinte forma: Heteroxeneidade: no académico hai alumnos moi destacados e outros cun claro perfil de fracaso escolar, convivindo os dous extremos. Normalmente os grupos van mellorando segundo son maiores os cursos, sendo baixo o abandono no 187
ensino postobrigatorio. Neste sentido, encontrámonos con algúns estudantes motivados e con outros con baixo nivel de motivación cara ao proceso de aprendizaxe. Paralelamente atopámonos con alumnos que presentan unha conduta axeitada e outros con condutas que hai que corrixir. Un importante número de alumnos con necesidades educativas especiais, en torno ao 20% do total. Este dato reforza a heteroxeneidade do Centro. Presenza de alumnado inmigrante, con tendencia a incrementarse paralelamente o desenvolvemento deste proceso demográfico e que debe ser sometido, nalgúns casos, a procesos de inmersión lingüística para facilitar a súa adaptación o sistema educativo. Presenza dun importante número de alumnos con dificultades no dominio das técnicas instrumentais, que afecta o seu desenvolvemento socioeducativo. En xeral deficientes hábitos de estudo persoal e de organización e planificación do traballo académico. O clima de convivencia entre iguais e co profesorado soe ser bo en xeral, non detectándose graves problemas neste sentido, agás casos puntuais. A participación en actividades complementarias é moi elevada, podendo considerar que a participación en actividades extraescolares é media. Presenza dunha porcentaxe, cada vez máis significativa, de alumnos que proceden de familias desestruturadas ou en situacións familiares complexas, o que repercute na súa marcha académica e motivación.
14.1.3. Análise das prácticas lectoras do alumnado. Como fixemos referencia anteriormente, o noso alumnado procede dunha comarca no que o nivel de estudos superiores por habitante é moi baixo. Os seus pais len regularmente, normalmente xornais, e nas súas casas dispoñen dun número non moi grande de libros. En xeral resístense a adquirir libros que non sexan os de texto (que agora, na maioría dos cursos, son gratuítos), de forma que a biblioteca escolar normalmente, permítelles acceder aos libros de lectura recomendados polos profesores a través do seu servizo de préstamos. Dentro desta falta xeral de hábitos lectores, hai unha gran diferenza entre os alumnos debido á súa heteroxeneidade, detectándose alumnos que acoden con certa frecuencia á biblioteca na busca de libros que non foron impostos polos diferentes profesores.
188
Detectamos en moitos alumnos de ESO un certo déficit de comprensión lectora que, sen dúbida, ten consecuencias no seu rendimento escolar e no seu desenvolvemento como persoas e cidadáns. Entre os problemas referidos a este aspecto que temos observado destacamos os seguintes: O alumno no é quen de distinguir entre as ideas principais e secundarias dun texto. O alumno no é quen de descubrir as relación (causa/efecto, oposición...) entre as ideas do texto. O alumno non é quen de realizar abstracción sobre as expresións literais do texto, o que dificulta a tarefa de resumir e fixar os conceptos. O alumno non é quen de identificar informacións puntuais pertinentes mediante unha lectura rápida (por exemplo, nun periódico) O alumno lé as instruccións con presa e sen reflexionar sobre o seu significado, polo que, por veces, realiza as tarefas de forma mecánica, sen atender os enunciados que as plantexan. Estes problemas resultan particularmente preocupantes na era de Internet, na que a explosión da información fai necesaria a capacidade de distinguir rápidamente os datos relevantes en textos escritos e adquirir unha grande autonomía para interpretalos correctamente. Ademais, os problemas na lectura reflíctense tamén na expresión escrita: incoherencias, textos inconexos, mala ortografía, etc. Mediante as probas de diagnóstico, detectamos problemas semellantes en canto a comprensión auditiva, particularmente en identificación de informaciones puntuais, polo que decidimos traballar tamén este aspecto na aula.
14.1.4. Fomento da lectura e dinamización da biblioteca escolar Desde hai anos véñense desenvolvendo actividades que directa ou indirectamente teñen relación co fomento da lectura, escritura e comprensión dos alumnos do noso instituto: Tanto o departamento de Lingua Galega, como o departamento de Lingua Castelá teñen establecidos unha serie de libros de lectura obrigatoria que os alumnos deben ler no transcurso do ano académico, en todo os niveis tanto da ESO como Bacharelato. Asemade o departamento de Lingua Castelá establece lecturas voluntarias, con gran éxito no Bacharelato a partires dunha lista aberta. Como alternativa á relixión e a historia das relixións, impartimos no centro hora de lectura tanto na ESO coma do bacharelato 189
En cuanto á Biblioteca Escolar, está seleccionada, dende hai varios anos, para o Plan de Mellora de Bibliotecas Escolares, o que permitiu a súa ampliación espacial, absorbendo a sala de estudos e creando un espazo amplo e diáfano ben iluminado que permita o seu uso non só limitado a “almacén” de libros, senón como complemento á formación dos nosos alumnos. Así mesmo, os fondos bibliográficos existentes foron transferidos pouco a pouco ao novo sistema informático MEIGA, estando na actualidade
todos os libros da biblioteca
catalogados, procedéndose á catalogación das novas adquisicións segundo estas se van producindo. Igualmente este plan de mellora permitiu a adquisición de material bibliográfico abundante completando peticións dos distintos Departamentos Didácticos, así como a instalación de 4 ordenadores con acceso a Internet para consulta dos alumnos do centro.
14.1.5. Análise e resultado das probas de diagnóstico. Analizamos as prácticas lectoras e escritoras dos nosos alumnos mediante unha enquisa que figura no Anexo 1 deste documento. Os resultados máis salientables que obtivemos foron, entre outros: A constatación dunha caída polo gusto na actividade lectora desde 1º da ESO (cun 50 % de alumnos que gustan de ler) ata 3º da ESO (en que as cifras caen a un 17%), cunha media dun 33% que gustan de ler e que case dobra os que non (cun 18%). Isto vai parello ao incremento de ler “nunca” que pasa dun 40% en primeiro de ESO a un 57% en 3º, cunha media de 48%. Só un 4% manifesta ler sempre. Tamén detectamos problemas no 2º curso da ESO, moi visibles no aspecto escritor onde se derruban unhas moito máis elevadas de 1º e 3º (80 e 63% respectivamente). Cando len, manifestan terminar sempre o libro un 67% mentres que un 4% din non o facer. Así mesmo aprezamos, nas respostas dos alumnos, unha elevada porcentaxe de pais con hábito lector, pois un 31% len moito e un 50% algo. Observamos tamén un incremento por idade do acceso a Internet na casa e que en terceiro de ESO supera o 50% dos alumnos, e, paralelamente, un incremento na frecuencia de acceso a internet-
190
A lectura aparece concentrada nos libros da clase, seguido de libros de lectura voluntaria e revistas, destacando o baixo nivel de lectura de cómics e de xornais, o que contrasta coas lecturas dos pais moito máis centradas nos xornais e revistas. Alto coñecemento e acceso á biblioteca do IES, fundamentalmente para estudar (un 72%) e facer os deberes (un 60%), e, en menor medida, para acceder a Internet ou empregar o servizo de préstamo (41%). Sobre os temas de lectura favoritos destacan os libros de aventuras, ficción científica, humor e misterio e terror. Moita afección á escritura que parecería sorprendente de non ser porque escriben, sobre todo, sms. Logo tamén escriben cartas e e-mail.
14.2. Características da biblioteca escolar
14.2.1. Os espazos e as instalacións: 14.2.1.1. Ubicación A biblioteca escolar está situada no segundo andar, na parte nova do edificio nun espazo diáfano, ben iluminado con dous grandes ventanais e luz artificial que permiten un cómodo estudo. Posúe unha ampla disposición dos fondos bibliográficos e non bibliográficos dispoñibles. Está dotada con 4 ordenadores para uso dos alumnos, todos con acceso a Internet, que complementan os dous ordenadores, un de xestión e outro reservado o profesorado, tamén con acceso a Internet. 14.2.1.2. Dimensións As súas dimensións actuais son de 11 m x 11,5 m, cunha superficie total de 126 m 2 das que 100 m2 son superficie útil e o resto está ocupada polo mobiliario.
191
14.2.1.3. Accesibilidade A nosa Biblioteca está completamente sinalizada desde a entrada principal con carteleira moi visible nos corredores do centro. A Biblioteca Escolar do noso Instituto atópase no segundo andar, na parte nova do edificio, preto dunha saída do ascensor que, iso si, só está en uso no caso de que teñamos alumnos con dificultades motrices. Tamén pensamos que coa visita inicial que realizan os alumnos novos ás instalacións, queda claramente patente a ubicación, acceso e uso da Biblioteca Escolar.
14.2.1.4. Posibilidades de uso que ofrece A distribución da biblioteca escolar oferta unha división que permite diferenciar varias zonas: Zona de estudo e consulta bibliográfica con 16 mesas e 48 postos de lectura ou estudo. Zona de depósito onde temos os libros da biblioteca á disposición do alumnado. Zona de depósito pechado onde están depositados os materiais que o alumno debe solicitar ao profesor para a súa consulta como CDs ,DVD, e-books. 192
Zona de consulta informática, con 2 mesas e 4 ordenadores con acceso a Internet que permiten o uso simultáneo de 8 alumnos. Zona de xestión e administración, situada no centro da mesma, con 2 mesas con senllos ordenadores para o profesor de garda e os profesores que xestionan a biblioteca, e un arquivador onde se depositan as novas adquisicións para o seu rexistro. Zona de proxeccións, con canón dixital e pantalla de proxección. 14.2.2. Uso e funcionamento actual da biblioteca escolar. Actualmente, a biblioteca escolar do I.E.S. Xesús Taboada Chivite dispón de máis 15.000 volumes de libros e máis de 100 títulos en DVD. Igualmente dentro do servizo de préstamo, figuran 50 CD que complementan libros en francés e inglés que tamén se poden prestar aos alumnos. Este material está en constante crecemento polas novas adquisicións. Posúe ademais 7 lectores electrónicos para uso de toda a comunidade educativa despois de ser seleccionados no proxecto E-LBE da Consellería. Para un mellor uso destes lectores elaboramos unhas normas de uso, un díptico informativo e unha autorización por parte dos pais. Elabóranse desde a Biblioteca Escolar guías de lectura e un boletín trimestral con información aos alumnos do centro para conseguir un maior aproveitamento deste espazo.
14.2.3. Apertura en horario escolar. Actualmente a biblioteca escolar está aberta en horario escolar de 8.50 a 14.20 horas e os luns de 16.40 a 18.20 horas. A coordinadora da biblioteca posúe 4 horas de adicación e os alumnos de atención educativa reciben as súas clases na biblioteca. Ofertamos tamén a posibiblidade de que os profesores que así o desexen poidan empregala para impartir as súas clases. O horario de préstamo de libros, CD’s DVD’s para o alumnado é nos recreos, de 11,20 a 11.50 horas.
193
14.3. Coordinación 14.3.1. Coordinador O coordinador da Biblioteca Escolar e do Proxecto Lector do centro elíxese cada dous anos entre os membros do equipo colaborador da Biblioteca Escolar.
14.3.2. Proposta de coordinación Pensamos que as tarefas principais que debe desenvolver o coordinador da Biblioteca Escolar son: Dinamizar e impulsar a aplicación do proxecto lector. Asesorar o profesorado do centro na solución dos problemas que podan xurdir no desenvolvemento do proxecto, orientándoo sobre os recursos dispoñibles para o bo funcionamento do mesmo. Establecer canles para a difusión da experiencia e o intercambio de información con outros centros. Fomentar a creación de contidos educativos polo profesorado do centro e a súa difusión a toda a comunidade educativa. A maior participación e implicación posible do profesorado na elaboración e ampliación do proxecto lector e do plan de uso da biblioteca escolar, atendendo ás finalidades educativas, os proxectos curriculares e o proxecto educativo do centro, realizando o seguimento e valoración das actuacións emprendidas. A coordinación coas persoas responsables na Delegación Provincial do Plan de Lectura e Biblioteca, cos Centros do Profesorado de referencia, con outros centros educativos que desenvolvan o programa e coa rede de bibliotecas da súa zona. A información ao claustro respecto das actuacións relacionadas co proxecto lector e as intervencións da biblioteca, canalizando as súas demandas, propostas e opinións. A coordinación do equipo colaborador. A coordinación e colaboración con axentes externos que interveñan en actividades, tanto en horario lectivo como en horario extraescolar. A detección e proposta de liñas de formación do profesorado.
194
14.3.3. Actuacións a desenvolver A persoa que exerza a función coordinadora do proxecto establecerá as estratexias adecuadas para que a biblioteca escolar sexa un recurso aberto ao contorno polo que se posibilitarán horarios flexibles de utilización por parte de toda a comunidade educativa. Igualmente pode ser un instrumento para enfocar o tempo libre de forma activa e creativa mediante: O establecemento de mecanismos para a circulación e difusión das accións do proxecto lector en coordinación coa biblioteca escolar (inclusión das producións escritas do alumnado, as noticias en torno a determinadas actividades susceptibles de divulgación interna e externa, etc). A colaboración con outros sectores como a familia, a biblioteca pública, etc., e a concepción detallada das colaboracións durante o curso. A descrición detallada dos apoios requiridos á biblioteca escolar e das actividades planificadas en coordinación.
14.4. Plan de actuación En cumprimento da Lei Orgánica 2/2006 de educación e da súa concreción para a comunidade autónoma de Galicia no Decreto 133/2007 do 5 de xullo (DOG 13/07/07) este Proxecto Lector de Centro tenta conseguir que o alumnado do IES Xesús Taboada Chivite, ao remate dos seus estudos e con relación á súa idade, posúa as competencias lingüísticas necesarias para o seu desenvolvemento persoal e profesional. Para isto os profesores e profesoras do IES Xesús Taboada Chivite de Verín, adquiren o compromiso de poñer todo o seu empeño en elevar o nivel de comprensión lectora, así como en fomentar o hábito lector entre o alumnado.
14.4.1. Xustificación. O decreto 133/2007, do 5 de xullo, polo que se regulan as ensinanzas do Ensino Secundario Obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia establece no seu artigo 5 que: A lectura constitúe un factor primordial para o desenvolvemento das competencias básicas. Os centros docentes garantirán na práctica docente de todas as materias un tempo dedicado á lectura en todos os cursos da etapa, de acordo co proxecto lector do
195
centro, ao constituír a lectura un factor esencial para o desenvolvemento das competencias básicas. Igualmente, o informe PISA sinala que para lograr unha comprensión total hai que considerar os seguintes aspectos: 1. Comprender globalmente: Consideración do texto como un todo. Capacidade de identificar a idea principal dun texto. 2. Obter información: Atención ás partes dun texto, a fragmentos independentes de información. Capacidade para localizar e extraer unha información nun texto. 3. Elaborar unha interpretación: Atención ás partes dun texto, á comprensión das relacións. Capacidade para extraer o significado e realizar inferencias a partir da información escrita. 4. Reflexionar sobre o contido dun texto: Utilización do coñecemento exterior. Capacidade para relacionar o contido dun texto co coñecemento e as experiencias previas. 5. Reflexionar sobre a estrutura dun texto: Utilización do coñecemento exterior. Capacidade de relacionar a forma dun texto coa súa utilidade e coa actitude e intención do autor. Consideramos que con estes aspectos se cubrirían as distintas destrezas cognitivas necesarias para conseguir unha lectura efectiva, mellorando desta maneira as capacidades e competencias do alumnado deste centro.
14.4.2. Obxectivos Desenvolver nos alumnos a necesidade da lectura, fomentando a práctica de adquirir documentos escritos e promovendo a consolidación de hábitos lectores relacionados tanto co terreo académico como co tempo de ocio. Converter a lectura nunha estratexia metodolóxica para a mellora da aprendizaxe e considerar a biblioteca escolar como un recurso imprescindible na construción da rede básica de lectura e a configuración dunha comunidade de lectores activa. Estimular nos alumnos o desenvolvemento da competencia lectora, atendendo á diversidade dos seus intereses, necesidades, capacidades e circunstancias persoais e sociais. Fomentar a lectura desde un proxecto global do centro, incorporándoa no currículo a través de intervencións sistematizadas na aula e na biblioteca escolar
196
co fin de formar lectores capaces de desenvolvérense con éxito en todos os ámbitos. Desenvolver a autonomía dos alumnos, potenciando o seu sentido crítico e selectivo en canto ás súas lecturas. Motivar a necesidade da adquisición dunha competencia comunicativa. Levar a cabo ao longo de todo o curso intervencións de comprensión lectora e desenvolvemento do hábito lector, evitando actividades illadas, non enmarcadas no plan de intervención con continuidade e coherencia. Rentabilizar esforzos e recursos e colaborar con outros centros educativos e a biblioteca pública. Implicar á comunidade educativa en accións do proxecto lector anual. 14.4.3. Proxecto lector do centro 14.4.3.1. Actuacións. LER TODOS XUNTOS. O obxectivo fundamental desta actividade sería estimular nos nosos alumnos e en nós mesmos o interese pola lectura pero dun xeito especial. Queremos que o afán por ler, con todo o que a lectura contén de descubrimento, de crecemento, de enriquecemento, se perciba e sexa unha “filosofía” de centro, algo que nos una a todos e todas. Aspiramos a que todos, profesores e alumnos, compartamos o feito de ler. ¿Como facelo?. Unha vez á semana durante 50 minutos, todos, rapaces e profesores, esteamos lendo simultaneamente (novela, cómic, poesía,...) unha lectura que para 1º e 2º da ESO será escollida e guiada polos profesores e para 3º e 4º de ESO escollida libremente polos alumnos. Esta simultaneidade enfatizaría a idea de que estamos todos xuntos pola lectura. Para evitar que estes 50 minutos de lectura coincidan sempre coa mesma hora lectiva, iría afectando consecutivamente a todas as horas do día: así o primeiro luns sería a primeira hora, o segundo a segunda, e así consecutivamente ata completar as 8 horas lectivas do día, continuando o proceso polo martes e así sucesivamente.. Para a práctica desta actividade consideramos imprescindible a existencia de bibliotecas de aula (armario con chave) nas que estarían depositados tanto os libros para ler como dicionarios, libros de consulta da aula ou o material que os distintos profesores puideran precisar en momentos puntuais para impartir a súa materia. Igualmente consideramos
197
que non necesariamente os libros de lectura deban ser da biblioteca do IES, senón que os propios alumnos poderían aportar libros propios que lerían e recomendarían aos seus compañeiros, podendo estes quedar depositados na biblioteca de aula. TALLER DE ESCRITURA E REDACCIÓN. Para mellorar a capacidade comprensiva e expresiva do noso alumnado, e en horario extraescolar, temos previsto o funcionamento dun taller de escritura e redacción que permita paliar as carencias que neste sentido foron detectadas contribuíndo deste xeito á mellora non só expresiva, senón tamén comprensiva dos nosos alumnos. A asistencia sería voluntaria o tratarse dunha actividade realizada en horario extraescolar, tratando os profesores de motivar a asistencia daqueles alumnos nos que se detecte especialmente a falla destas capacidades. Pretendemos que, tratándose dunha actividade realizada fora do horario lectivo, o profesorado que voluntariamente participe na mesma, con preferencia dos departamentos de linguas, se beneficie da correspondente redución horaria. GRUPO DE TEATRO. Pensamos que o funcionamento dun grupo de teatro contribuiría igualmente á mellora da capacidade lectora, compresora e expositiva dos nosos alumnos. Este grupo funcionaria en horario extraescolar e atendido por profesorado voluntario que, debería recibir a conseguinte compensación no seu horario laboral. A PRENSA NA ESCOLA. A prensa, que aporta unha visión dos acontecementos máis importantes do contorno, podería ser aproveitada para a realización de múltiples actividades: recollida de noticias, seguimentos de temas interdisciplinares, emprego na aula de distintas seccións en diversas materias, procesado da información que trae, coñecemento dos seus xéneros, etc. Os alumnos poderían realizar unha lectura crítica das noticias seguindo o esquemas que expomos: Estudar coa prensa: Acceder á actualidade e informarse. Buscar e seleccionar noticias relacionadas con certos contidos curriculares. Elaborar dossier informativos a partir de noticias, comentarios, material gráfico, etc de distintos medios de comunicación. Traballar temas interdisciplinares desde as diversas perspectivas das diferentes materias implicadas.
198
Estudar a prensa: Analizar a prensa como fenómeno social. Estudar as características e a linguaxe da prensa: tipos de diario, seccións, xéneros periodísticos, estrutura da noticia, titulares, imaxes, etc. Producir prensa: A capacidade dos alumnos para elaborar un produto periodístico propio estaría na fase final do proceso lectoescritor. Partindo da elaboración de murais de noticias, os alumnos deberían ser capaces de redactar o xornal escolar para o remate do curso académico. O xornal escolar é o órgano de expresión do centro, a publicación que reúne o máis destacado da actualidade escolar, así como as opinións de profesores, alumnos e, en xeral, de toda a comunidade educativa. Unha experiencia así ofrece a oportunidade de motivas a alumnos para investigar, imaxinar e producir textos que son froito dos procesos de aprendizaxe desenvolvidos nos diferentes ámbitos. Esta tarefa esixe a organización e planificación: busca da noticia, realización de enquisas e fotografías, redacción de artigos, distribución de noticias e titulares, maquetación, etc. O proceso de elaboración sería o seguinte: -
Reunión previa por titorías para o reparto das seccións do xornal e formación de equipos para a elaboración das mesmas.
-
Os profesores das áreas de lingua serán os responsables do Rincón Literario (poesía, redaccións literarias, contos,...).
-
Os profesores de plástica coordinaran a sección de cómics.
-
O profesor de informática coordinará a maquetación.
-
A selección de artigos será responsabilidade do equipo coordinador da Biblioteca Escolar.
-
O profesorado do centro pode colaborar con suxestións, dirección dalgún grupo, elaboración de exposicións didácticas, etc.
Como paso previo, o centro leva dous anos participando na elaboración dun xornal dixital no concurso convocado polo xornal “El Pais”, experiencia que podería servir de motivación para o alumnado. PROXECCIÓNS CINEMATOGRÁFICAS. Consideramos que o proceso lector non debe abarcar unicamente a lectura escrita, senón tamén a interpretación de imaxes e a lectura doutros formatos. Neste sentido, en pleno século XXI, pensamos que a maioría da información que os nosos alumnos reciben veñen 199
a través de imaxes e, nese sentido, o cine xoga un papel destacado. Partindo da experiencia que os nosos alumnos teñen da actividade de cinensino, na que veñen participando nos últimos anos, pretendemos ampliar o número de proxeccións, coa colaboración de distintos departamentos, na que o cine sexa empregado como un recurso didáctico máis e os alumnos melloren a súa destreza na lectura de imaxes e documentos cinematográficos. Tamén sería posible o visionado dalgunha película que teña a súa base nalgunha obra literaria, podendo o alumno comparar a representación “escrita” coa “visual” extraendo conclusións das diferenzas e semellanzas atopadas. Estes poderían ser algúns exemplos de libros de literatura xuvenil que teñen a correspondente versión cinematográfica: PRIMEIRO CICLO DA ESO
SEGUNDO CICLO DA ESO
• Matilda, de R. Dalh.
• Rebeldes, de S. Hinton.
• Charlie e a fábrica de chocolate, de R. • La ley de la calle, de S. Hinton. Dalh.
• A illa do Tesouro, de R.L. Stevenson.
• Señora Doubtfire, de A. Finne.
• El señor de los anillos, de Tolkien.
• Manolito Gafotas, de E. Lindo.
• Alatriste de Pérez Reverte.
• Momo, de M. Ende. • Harry Potter, de J. K. Rowling.
Igualmente, antes do acceso á proxección, os alumnos participantes recibiran información sobre a película que van a ver, xunto cun pequeno cuestionario que permita unha máis doada aproximación ao filme. Posteriormente á proxección celebrarase un debate, actuando o cuestionario previamente recibido como elemento motivador e dinamizador do mesmo. CONMEMORACIÓNS: a) Día da Biblioteca: Plantexámonos como obxectivos desta conmemoración lograr que os nosos alumnos coñezan a biblioteca escolar e o seu funcionamento, que a consideren como un lugar para a lectura e a busca de información, tratando de crear lectores activos. Para elo propoñemos as seguintes actividades: Elaboración de carteis informativos tanto da data como das normas a ter en conta para o uso da biblioteca.
200
Visita dos alumnos á biblioteca escolar acompañados do titor e guiados por un profesor responsable da mesma para coñecer a organización, normas e funcionamento da mesma. b) Celebración do día internacional sobre a violencia de sexo. Pretendemos con esta conmemoración concienciar os nosos alumnos sobre a necesidade de erradicar a violencia de sexo, buscar información sobre este tema e fomentar a resolución de conflitos por medio do diálogo e negociación. As actividades que se levarían a cabo serían: Os alumnos, acompañados dos seus profesores baixarían ben a biblioteca, ben a aula de informática, para buscar información sobre este tema. Con esta información elaborarían colaboracións sobre este tema: opinións, artigos xornalísticos, noticias, fotos, etc, que serían expostos en paneis na entrada do Instituto. En colaboración co Departamento de Orientación se buscarían actividades para conmemorar este día: lectura de textos acerca da violencia de sexo, debates, audicións, etc. Exposición de lecturas na biblioteca sobre a igualdade dos sexos. c) Día escolar da non violencia e da paz. Pensamos que esta conmemoración debe servir para concienciar os nosos alumnos sobre o tema da non violencia e da paz ao tempo que lles permita crear textos de intención literaria. En cuanto ás actividades propostas, serían: Recital de poesía relacionada cos temas da paz, a intolerancia, a guerra e a violencia ... de distintos autores, adaptada aos distintos cursos de secundaria. Esta poesía iría acompañada de audicións de autores e cancións relativas a ese tema. Exposición nas mesas da biblioteca de propostas de lectura alusivas a esta temática. Exposición en paneis de textos, opinións, cancións, suxestións diversas ..., que aporten os alumnos sobre este tema. Procura de lecturas sobre personaxes que obtiveron o premio nobel da paz. Concurso de poemas co tema da paz.
201
d) Conmemoración do San Valentín. Buscamos con esta conmemoración reforzar a capacidade (escasa) do noso alumnado, de mellorar a súa expresión de ideas, fantasías e sentimentos propios mediante textos literarios. Para iso propomos a realización dun concurso de cartas/historias breves sobre o tema do amor e o romanticismo. A participación estará aberta a todos os alumnos do centro, sendo a declaración anónima, escrita a man e cun mínimo dunha cara dun folio e un máximo de catro. Os traballos entregaranse na biblioteca antes do 14 de febreiro, baixo pseudónimo e en sobre aparte, identificado co pseudónimo, os datos do participante. O xurado, formado por profesores dos departamentos de lengua, lingua e idiomas valorarán a orixinalidade, a presentación, a calidade literaria, expresión ,... Unha vez valorados, exporanse en paneis para a súa lectura por todos os interesados. e) Día da muller traballadora. Poderían facerse paneis informativos sobre a vida de mulleres destacadas e expolos no Salón de Actos ou nos andeis do Instituto. Isto implicaría a busca de información responsabilizándose cada departamento da selección dunha muller, a elaboración da información e do panel. Elaborados os paneis, os distintos cursos poderían visitalos, realizándose actividades en torno á información subministrada polos paneis como resolución de test, xogos de pistas, elaboración de encrucillados, etc. Realizaremos tamén a actividade “mulleres con mérito e sen fama” no que cada alumno fará unha biografía dalgunha muller da súa familia. f) Semana da prensa. Sería conveniente que a conmemoración da prensa coincidira coa entrega da revista elaborada polo Equipo de Normalización Lingüística nestas datas aos alumnos do centro. Igualmente poderían organizarse visitas, ben a unha imprenta (podería ser unha de Verín) ou á redacción dun xornal (neste caso deberíamos desprazarnos a Ourense ou a outra capital). g) Mes do libro. Celebraríamos un concurso literario do que se responsabilizaría o Departamento de Lingua Española. Un día, no salón de actos, celebraríamos o día da lectura continua, coa lectura de distintas obras. 202
Outras actividades sería unha exposición de libros antigos e “libros que deixan pegada” enchendo o instituto de pegadas que inclúan os libros preferidos dos nosos alumnos. h) Semana das letras galegas. Elaboración de paneis referidos ao autor galego que se conmemore nesta data. Para iso os alumnos deben buscar información sobre este autor: a súa vida, a súa obra, a contextualización histórica do mesmo, unha selección de obras e lectura nas aulas das mesmas, etc. OUTRAS ACTIVIDADES Os clásicos toman as aulas Nesta actividade un grupo de alumnos representarán polas aulas fragmentos de clásicos como poden ser “O Lazarillo”, “O Quixote”... e todas as actividades da Biblioteca nesos días xirarán entorno ó mesmo (concursos, exposicións...) Proxecto Documental Integrado O inicio de curso propoñeremos ao claustro un tema para o PDI e realizaremos unha exposición de todos os traballos a finais de maio. Exposicións temporais non ligadas a unha data precisa
14.4.3.3. Desglose trimestral das actividades Actividades. Accións do programa Espazo
Responsables
Períodos
Lectura semanal
Aulas, biblioteca.
Todo o profesorado
Todo o curso
Ler todos xuntos
Aulas
Todo o profesorado.
Todo o curso.
Taller de escritura e
Biblioteca, aulas
Departamentos de
2º e 3º trimestre
redacción
lingua castelá, lingua galega, inglés e francés.
Grupo de teatro
Salón de actos
Profesorado implicado Todo o curso
Proxeccións
Salón de actos
Profesorado implicado Todo o curso. Horario
cinematográficas
extraescolar.
203
Conmemoracións. Accións do programa Espazo Día da biblioteca
Responsables
Biblioteca do centro Responsables da
Períodos Outubro
biblioteca e titores. Celebración do día
Biblioteca
Departamento de
internacional sobre a
Aula informática
orientación, responsable
violencia de sexo
Aulas
da convivencia escolar e
25 Novembro
todo o profesorado Día escolar da non
Salón de actos
Profesorado de plástica,
violencia e da paz
Aulas
linguas, música e
Biblioteca
responsables da biblioteca
Biblioteca, Aulas
Responsables da
San Valentín
30 Xaneiro
14 Febreiro
biblioteca escolar e dos departamentos de linguas e idiomas Día da muller
Aulas, salón de
traballadora
actos, biblioteca
Semana da Prensa
Biblioteca, aulas.
Todo o profesorado
8 Marzo
Equipo de normalización
Marzo
lingüística, profesorado implicado Mes do libro
Aulas, salón de
Departamento de lingua
Actos.
castelá e Equipo de
Abril
normalización lingüística Semana das letras
Aulas, andeis do
Departamentos de lingua
galegas
Instituto, biblioteca. galega, plástica e
Maio
biblioteca escolar.
14.4.3.4. Libros a ler e outros recursos documentais A Biblioteca escolar debe dinamizar os fondos bibliográficos con accións tendentes á captación de usuarios e á súa formación como lectores, lectores que deben adaptar a lectura aos seus intereses, necesidades e aficións.
204
Para facilitar o acceso dos alumnos aos fondos existentes na biblioteca escolar, trataremos nos vindeiros cursos, de catalogar por idades aquel material existente, así como o de nova adquisición. QUE LIBROS LER Consideramos que o alumno debe ter acceso a un amplo catálogo de lecturas que comezarán, loxicamente, cos libros de texto das distintas materias (algunhas especialmente indicadas como poden ser as lecturas dos libros de lingua galega e castelá, o libro de ciencias sociais ou naturais, etc), pero ampliando a outro tipo de lecturas como libros informativos (obras documentais, obras de referencia, obras de consulta, revistas, etc.), libros e lecturas recreativos ou libros de literatura xuvenil (poesía, narrativa e teatro). A biblioteca escolar debe ofrecer unha variada gama de materiais e recursos documentais e neste sentido trataremos de ter en conta os gustos dos nosos alumnos reflectidos nas enquisas e nas fichas de lectura que cubran: • Materiais de ficción: libros de literatura infantil e xuvenil que contemplen os distintos intereses do alumnado, estimulen a súa imaxinación, aporten recursos para o ocio e o cultivo das afeccións e favorezan o pensamento crítico. • Materiais para o tratamento dos diversos contidos curriculares. • Materiais para o apoio á diversidade: atención ás necesidades educativas específicas, atención ao alumnado inmigrante, etc. • Materiais para o profesorado e as familias. • Materiais elaborados polo alumnado e o profesorado. • Publicacións periódicas (xornais, revistas, boletíns...). A organización dos distintos materiais da biblioteca procuraremos que manteña a seguinte proporción: • 60% información: 50% obras de coñecemento, monografías, manuais, reportaxes... sobre os temas do currículo + 10% obras xerais de referencia (dicionarios, enciclopedias, atlas, guía bibliográficas, catálogos,directorios...) • 40% ficción: reflicten o universo imaxinario, á vez que estimulan a investigación: literatura (narrativa, poesía, teatro), cine, cómics, libros de imaxes, fotografías, creacións musicais... CRITERIOS PARA A SELECCIÓN DA COLECCIÓN A hora de seleccionar a nosa colección bibliográfica, teremos en conta distintos aspectos, buscando sempre unha maior rendibilidade dos fondos existentes e os que se 205
adquiran. Nese sentido un primeiro grupo de libros serán os libros de lectura obrigatoria dos distintos Departamentos Didácticos (especialmente lingua galega e lingua castelá). Igualmente teremos en consideración o funcionamento dun club de lectura e os libros que escolla para o seu desenvolvemento ao longo dos cursos, sempre atentos aos intereses dos alumnos e ás novidades bibliográficas no mercado. Finalmente atenderemos as solicitudes dos distintos Departamentos, así como as opinións emitidas polos propios alumnos nas enquisas que se lles poden pasar ao longo do curso ou nas súas opinións aos encargados da biblioteca. Algunhas iniciativas que se poden poñer en marcha co fin de equilibrar a colección xa iniciada: Analizar e coñecer os fondos cos que conta a biblioteca do centro. Realizar unha expurgación dos fondos (retirando o que está deteriorado, obsoleto ou non responde ás necesidades dos lectores e lectoras). Avaliar a adecuación dos fondos da biblioteca ao currículo escolar. Arbitrar as medidas para coñecer as necesidades dos distintos ciclos, departamentos, áreas curriculares, así como os intereses do profesorado e alumnado. Deseñar un plan de adquisicións, priorizando segundo as necesidades detectadas, e moi especialmente, a incorporación dos novos soportes. Destinar un orzamento específico a novas adquisicións, para a revisión e actualización da colección. A localización dos libros será, maioritariamente, na Biblioteca Escolar do centro, pero non debemos descartar aqueles libros de propiedade do propio alumno ou do ámbito familiar, así como a posible existencia de bibliotecas de aula que complementen as posibilidades lectoras do alumnado, evitando sempre as duplicidades e a infrautilización dos recursos. LIBROS DE LECTURA OBRIGATORIA Departamento de castelán 1ºESO - GALLEGO, Laura: Fenris el elfo -
MATILLA, Luis: El árbol de Julia
-
ARREGUI, María: Saxo y rosas
206
2º ESO - GALLEGO Laura: Donde los árboles cantan -
MENÉNDEZ-PONTE, M: Nunca seré tu héroe
-
SIERRA Y FABRÁ, J: Campos de fresas
3º ESO - MALLORQUÍ, C: Las lágrimas de Shiva -
MENÉNDEZ-PONTE, M: Maldita adolescente
-
JARDIEL PONCELA, E: Cuatro corazones con freno y marcha atrás (Vicens Vives)
4º ESO - RUIZ ZAFÓN, Carlos: El príncipe de la niebla -
LOZANO GÁBALA, D: Dónde surgen las sombras
-
BUERO VALLEJO, A: Historia de una escalera (Vicens Vives)
1º BACHARELATO -
El conde Lucanor (Vicens Vives)
-
La celestina (Vicens Vives)
-
LOPE DE VEGA, F: Fuenteovejuna (Vicens Vives)
2º BACHARELATO -
GARCÍA MÁRQUEZ, G: Crónica de una muerte anunciada
-
MACHADO, A: Campos de Castilla
-
BUERO VALLEJO, A: La fundación
-
MUÑOZ MOLINA, A: Plenilunio
Literatura universal SHAKESPEARE, William: Hamlet SHELLEY, Mary: Frankesnstein ou o Moderno Prometeo ZWEIG, Stefan: Novela de ajedrez PESSOA, Fernando: Poemas de Alberto Caeiro
207
Departamento de galego 2º ESO -
GALLEGO Helena: Dragal, a herdanza do dragón
-
MARTÍN Paco: Das cousas de Ramón Lamote.
-
DOCAMPO Xabier: O país adormentado
-
CALVEIRO Marcos: O pintor do sombreiro de malvas
3º ESO -
CARREIRO Pepe: Historia da lingua galega. Do latín ao galego cordial
-
ALEIXANDRE, Marilar: A banda sen futuro
-
LOURENZO Manuel: Flor de area
-
ANEIROS Rosa: Eu de maior quero ser
-
FERNÁNDEZ PAZ Agustín: Noite de voraces sombras
-
CASTRO Rosalía de: Cantares gallegos
-
DOCAMPO Xabier: O país adormentado
4º ESO -
FERNÁNDEZ M.Anxo: Lume de cobiza
-
Antoloxía do conto galego do séc. XX.
-
ANEIROS Rosa: Ás de bolboreta
-
FOLE Anxel: Á lus do candil
-
CUNQUEIRO Álvaro: Escola de menciñeiros
-
RIVAS Manuel: Que me queres, Amor?
-
ALONSO Fran: Poetízate
1º BACHARELATO -
VILLAR Domingo: Ollos de auga
-
RIVAS Manuel: Toxos e flores
-
CAAMAÑO Begoña: Morgana en Esmelle
-
PILLADO Francisco: Banqueiros 208
-
MURADO Miguel Anxo: Fin de século en Palestina
-
CASTRO Rosalía de: Cantares gallegos
-
CURROS ENRÍQUEZ Manuel: O divino sainete
2º BACHARELATO -
COSTAS Henrique: 55 mentiras sobre a lingua galega
-
OTERO PEDRAIO Ramón: Os camiños da vida
-
CUNQUEIRO Álvaro: Don Hamlet
-
CABANA Darío: Morte de Rei
-
BLANCO AMOR Eduardo: A esmorga
OUTROS RECURSOS DOCUMENTAIS Os fondos da colección serán, nunha porcentaxe importante, libros e material impreso, pero tamén deberá contemplarse, na óptica do século XXI, a existencia de materiais diversos que incrementen a capacidade de lectura e escritura dos nosos alumnos, adaptados os novos tempos como: Materiais
gráficos
e
fotográficos:
fotografías,
mapas,
diapositivas,
transparencias... Material audiovisual en soporte magnético: cintas, vídeos... Material audiovisual e multimedia en soporte electrónico: DVD, CD-Rom (películas, discos, xogos educativos, xogos de carácter lúdico...). É evidente que o uso da Internet xerou importantes cambios nos hábitos de escritura, lectura e acceso á información. Navegar pola Rede é ler. Chatear, participar en diversos foros, utilizar regularmente o correo electrónico é escribir. O desenvolvemento da Internet leva indefectiblemente ao desenvolvemento e á expansión da lectura e da escritura neste medio (hipertexto). Por iso, desde a biblioteca escolar trataremos de facilitar aos nosos alumnos o acceso a recursos on-line: bases de datos, publicacións periódicas, seleccións de páxinas web por temas, directorios, portais educativos, portais de carácter lúdico ou cultural, etc. 14.4.4 Plan de uso da biblioteca escolar Se ben as accións principais do proxecto lector se circunscriben ao ámbito da aula a través da lectura guiada, á lectura comprensiva diaria, ao contacto con textos diversos, ás lecturas realizadas polo profesor ou por alumnos, ao diálogo e á conversa sobre determinados libros, á confrontación de puntos de vista sobre as lecturas realizadas, etc., consideramos 209
que as interaccións entre os membros da comunidade contribúen considerablemente a favorecer o ambiente lector do centro. Por iso os proxectos lectores poden contemplar e integrar outras actividades promovidas desde a biblioteca escolar como: Produción como talleres de creatividade, elaboración dun xornal, traballo documental, formación de grupos de lectores mozos e/ou escritores, etc. Relacionadas coa celebración de conmemoracións e efemérides como o día do libro, o día da biblioteca, conmemoración de certas obras e/ou autores, día das letras galegas, etc. Recepción de apoios externos coa visita dalgún escritor, xornalista, etc. Organización de saídas que complementen e enriquezan as experiencias dos participantes en proxectos (visitas a xornais, librerías, bibliotecas, etc). Potenciar o emprego dos recursos dispoñibles na biblioteca coa formación do alumnado no servizo bibliotecario, desenvolvemento de actividades de información e de investigación, etc. Actividades de proxección social que culminen proxectos lectores como exposicións, xornadas, presentación de experiencias, etc. Estas accións e mecanismos desenvolveranse en relación cos seguintes ámbitos: -Automatización. -Organización da colección. -Posta en marcha de servizos. -Apoio aos programas e proxectos nos que está inmerso el centro. -Usos e horario de apertura escolar e extraescolar. -Mecanismos para a circulación e difusión da información. -Presenza na web do centro... Obxectivos: Os nosos obxectivos poden resumirse nunha idea fundamental: potenciar o uso da Biblioteca Escolar como recurso idóneo para impulsar a comprensión, uso, reflexión e traballo sobre distintos tipos de texto con xéneros discursivos así como para establecer unha axeitada diversidade de situacións comunicativas como complemento do traballo na aula. Afondar no recoñecemento da biblioteca como un recurso educativo fundamental.
210
Apoiar o proceso de ensino-aprendizaxe proporcionando toda a información e documentación necesaria. Integrar as tecnoloxías da comunicación e da información na busca da mesma e na selección de lecturas. Equilibrar e modernizar os fondos existentes na biblioteca, reorganizándoos dun xeito accesible que facilite o seu uso mediante sistemas diversos. Favorecer a autonomía do alumnado nos procesos de aprendizaxe. Consolidar a estabilidade e formación do profesorado que atende a biblioteca. Fortalecer as vías de comunicación coa Biblioteca Municipal de Verín. Elaborar guías temáticas de materiais e orientacións para o profesorado que queira integrar a biblioteca nas súas prácticas docentes. Inculcar e fomentar nos alumnos o hábito e o pracer da lectura, a aprendizaxe e a utilización das bibliotecas ao longo de toda a súa vida. Deseñar novas actividades de formación de usuarios para conseguir a plena autonomía do profesorado e o alumnado no manexo dos recursos que ofrece a biblioteca. Centralizar os recursos audiovisuais e multimedia na mediateca e dinamizar o seu uso. Espertar a necesidade nos alumnos de elaborar as súas propias creacións. Educar nunha vivencia saudable do tempo libre. Axudar o alumnado con necesidades específicas de apoio educativo facilitándolle materiais de consulta axeitados ao seu nivel educativo ou á súa problemática. 14.4.4.1. Coñecemento e uso da biblioteca O primeiro mes de clase, os alumnos chegados novoa ao instituto (1º ESO) realizarán unha visita á Biblioteca Escolar, no horario de titoría e acompañados polo titor, co obxectivo de poñerse ao día no funcionamento da mesma, sendo informados por algún profesor colaborador desta sobre aqueles aspectos máis interesantes e o seu uso: distribución dos fondos, normas de uso, carné da biblioteca, etc., facilitando o máximo aproveitamento deste recurso e recibindo un boletín informativo sobre a biblioteca escolar. 14.4.4.2. Desenvolver habilidades e estratexias de investigación. a) Buscar en enciclopedias, atlas, etc. 211
Constatamos un considerable número de alumnos que descoñecen os sistemas de busca en enciclopedias, atlas e outro tipo de bibliografía de consulta. Para iso, tamén a comezos do curso académico, os distintos grupos de primeiro da ESO asistiran na hora de titoría á biblioteca escolar, acompañados polo seu titor, para practicar a busca de información nas distintas obras de consulta existentes na biblioteca. Para dinamizar esta actividade, o equipo da Biblioteca Escolar en colaboración co Departamento de Orientación elaborará xogos de pistas que permitan afrontan esta actividade do xeito máis lúdico posible. b) Buscar en Internet. Pese ao suposto dominio dixital que teñen os nosos alumnos, somos conscientes que moitas veces é un dominio dedicado máis a chatear ou buscar temática non científica que a busca sistemática de información científica. Para iso, aproveitando os recursos informáticos da Biblioteca Escolar ou empregando os da aula de informática, os alumnos do primeiro ciclo da ESO, asistirán tamén un día, en horario de titoría para participar nun xogo de busca deseñado polo equipo da mesma e coa colaboración do Departamento de Orientación, ou participando en web quest,
facilitando deste xeito o emprego do
ordenador como ferramenta de traballo científico. Realizaremos guías de búsqueda con eficiencia na rede que poremos á disposición dos alumnos ó lado dos ordenadores e tamén no blog da biblioteca. Asimesmo faremos un banco de recursos para o profesorado. 14.4.4.3. Dinamización cultural. a) Presentación de libros. Un dos obxectivos da Biblioteca Escolar e aproximar aos nosos alumnos diverso material lector que esperte neles a curiosidade e necesidade lectora. Para iso pensamos que é necesario amosar aos alumnos material axeitado á súa idade e intereses. Neste sentido, o equipo da Biblioteca Escolar, coa colaboración dos distintos departamentos didácticos, elaborará un boletín, en principio trimestralmente, no que de xeito o máis atractivo posible se lles presentarán aos alumnos as novidades recibidas na biblioteca, libros dun autor específico, libros sobre temática concreta ou libros que os distintos departamentos consideren interesantes. Mesmo sería interesante, de ser posible, a propia presenza na biblioteca dos autores de libros que tiveran unha notoria aceptación entre os alumnos, facendo eles mesmos a introdución da súa obra e continuando cun debate cos lectores da mesma.
212
Tamén se terá en conta para a elaboración deste boletín as propias opinións que algúns alumnos, que tiveran lido algún destes libros, puidesen facilitar sobre o mesmo, pois consideramos que sería moi motivador tanto para o alumno que fai a crítica como para o posible lector o vir recomendada por un compañeiro. Simultaneamente, esta información tamén se colgaría en paneis informativos estratexicamente situados, buscando con iso dar a maior difusión posible e chegar ao máximo de alumnos. b) Guías de lectura. O alumnado debería completar unha ficha dos libros lidos que será entregada na Biblioteca Escolar. Esta ficha será elaborada polo equipo coordinador da mesma e incidirá en cada libro nos aspectos máis salientables do mesmo buscando unha mellor comprensión do lido. As fichas quedarían na Biblioteca Escolar a disposición tanto de alumnos como de profesores, permitindo dispor dun volume, que se incrementaría curso a curso, de libros de calidade con fichas orientativas sobre os contidos da obra e a idade dos destinatarios. c) Revista literaria da Biblioteca. Pretendemos desde a biblioteca impulsar tamén a creación literaria dos alumnos do centro. Para traballar este aspecto, trataremos todos os anos de sacar adiante unha revista que se podería repartir na semana das letras galegas na que dar saída as inquedanzas literarias do alumnado do Instituto. A revista estaría aberta tanto á creación literaria en calquera idioma (relatos, poesía, ...) como a outras formas de manifestación artística: (cómic, debuxo, ...) e mesmo, á elaboración de pasatempos. Buscariamos que fose unha revista dinámica e atractiva de ler por parte dos compañeiros, e que contribuíra tamén a estimular o propio orgullo do creador pois achegaríase tamén ás familias e buscariamos a máxima difusión da mesma. e) Contacontos. Dependendo dos recursos orzamentarios ou de xestións con distintas editoriais, parécenos interesante esta actividade como elemento dinamizador do emprego da biblioteca escolar e da animación á lectura. 14.4.4.4. Apoio a distintos proxectos do centro. Tamén pretendemos apoiar os distintos proxectos que se levan a cabo no centro e que poden atopar, según as súas respectivas programacións, actividades de reunión e redacción e recompilación de material que poden atopar na biblioteca. Neste sentido o noso centro participa en: 213
Proxecto: Porfolio
Proxecto: Incorporación das novas tecnoloxías da información e da comunicación (TIC).
Proxecto lingüístico.
Proxecto: Comenius
Proxecto interdisciplinar
14.4.4.5. Horario e profesorado implicado. A biblioteca estará aberta durante todo o horario lectivo do Instituto e buscamos que sempre sexa un profesor do equipo da biblioteca o que faga garda nela. O préstamo efectuarase durante o período de recreo de 30 minutos e sempre a cargo dun profesor do equipo da biblioteca. Buscando que a biblioteca sexa un espazo dinamizador da cultura consideramos que tamén debería de abrir algunha tarde en horario extraescolar para posibilitar a busca de información ou simplemente que os alumnos poda acudir a ela para ler ou estudar. A biblioteca debería estar sempre atendida por persoal do equipo da biblioteca. Este equipo estaría integrado por un grupo non moi extenso de xente (6-8 profesores) ben coordinados entre si polo encargado da mesma o que permitiría manter os mesmos criterios de uso e un funcionamento máis eficaz, ao tempo que sería o equipo encargado de dinamizar o uso da biblioteca escolar e propor, organizar e dirixir as distintas actividades nas que estivese implicada a Biblioteca. Se realmente se quere que funcione con eficacia a biblioteca escolar e desde ela dinamizar aspectos lectores e escritores do alumnado é imprescindible dotala de persoal. 14.4.4.6. Atención á diversidade A Biblioteca Escolar debe ser consciente, tamén, da existencia de alumnos diversos, algúns con necesidades educativas específicas e consideramos que debemos atender a totalidade do alumnado do centro. Un primeiro aspecto que tratar é facilitar a accesibilidade aos recursos existentes nela, tanto libros como DVDs, ordenadores, etc., e para conseguir isto cremos que é necesaria a adquisición de material específico que puidese ser empregado por alumnos que presenten diferentes carencias (libros de doada lectura, ilustrados, cine de animación, libros noutros idiomas, ...) e que permitan o seu emprego polo maior número posible de alumnos.
214
Un segundo aspecto sería conseguir libros e material diverso cunha temática variada que facilite unha aproximación á diversidade do noso alumnado e permita superar o antigo tratamento da diversidade como un estigma social, pasando a ter unha visión moderna de aceptación da mesma. Así buscaremos, de acordo co Departamento de Orientación, material diverso que permita favorecer a identificación (nenos con discapacidade, irmáns, amigos, ...), que favorezan a sensibilización de grupos, que permitan romper tabús, de formación, para a reflexión (tanto de pais como de profesionais e compañeiros), etc. A modo de exemplo citaremos os libros seguintes: - Benni no habla, de Peter Steinbach (Madrid) Alfaguara, 1992. Obra de reflexión para pais con dificultades na aceptación da discapacidade. Analiza como as canles de comunicación se abren grazas ao recoñecemento e á confianza nos demais. - A trompicones, de Mirjam Pressler (Madrid), Alfaguara, 1992. Libro no que apreciamos a superación persoal dun adolescente con paraplexía que deixa de compadecerse de si mesmo e abre os seus ollos a outros sufrimentos e goces. - El misterio de Velázquez, de Eliacer Cansino (Madrid), Edicións Bruño, 1998. Obra na que se pon de manifesto excelentes valores nunha persoa de baixa talla, Pertusato, un dos ananos da corte de Filipe IV e colaborador de Velázquez. Resulta moi axeitada para a identificación e autoafirmación de adolescentes con problemas de crecemento. Crearemos unha sección para primeiros lectores. 14.4.4.7. Funcionamento da páxina web do centro e novas tecnoloxías. A biblioteca escolar debe estar dotada e promover o emprego das novas tecnoloxías, pois non debemos esquecer que o acceso ás mesmas constitúe un factor de desigualdade na nosa sociedade. Os medios informáticos, multimedia, etc., constitúen ferramentas imprescindibles de traballo coas que deben estar familiarizados cada día máis os alumnos. Para iso este servizo gratuíto e universal contribúe a fomentar a igualdade de oportunidades para todos os nosos alumnos. A Biblioteca Escolar dispón de 4 ordenadores con acceso a Internet, onde os alumnos poden buscar información, elaborar traballos, etc., facilitándoselles a posibilidade de imprimir (tanto en branco e negro como en cor) os seus traballos ou a información obtida. En colaboración co Plan TIC, na páxina web do Instituto a Biblioteca Escolar dispón do seu propio espazo. Coa mellora na formación do profesorado trataremos de conseguir 215
que este espazo se converta nun elemento dinamizador que facilite a participación do noso alumnado. A biblioteca dispón tamén dun blog no que recollemos tódalas actividades que se van desenvolvendo e do tuenti no que diariamente facemos unha publicación relativa a un autor, un libro, unha actividade...
Accións do programa Coñecemento
dos
Responsables recursos Responsables
bibliotecarios.
Períodos da
biblioteca, 1º Mes do curso.
equipo de apoio e titores.
Desenvolver habilidades e estratexias Titores, equipo da biblioteca, 1º trimestre de investigación.
departamento orientación.
Presentación de libros
Equipo
da
Biblioteca
e Trimestralmente
Departamentos didácticos Guías de lectura.
Equipo da biblioteca e todo o Todo o curso profesorado
Revista literaria
Equipo
da
biblioteca
e Todo o curso
profesorado colaborador Apoio a distintos proxectos do Equipo da biblioteca escolar e Todo o curso centro.
profesores implicados
Formación do equipo colaborador
Encargado da biblioteca
Atención á diversidade.
Equipo da biblioteca escolar e Todo o curso
1º mes do curso.
Departamento de Orientación. Funcionamento da páxina web do Equipo da biblioteca escolar e Todo o curso centro e novas tecnoloxías.
das TICs.
14.4.5 Implicación da comunidade educativa. Consideramos moi necesaria a implicación de todos os sectores da comunidade educativa no presente proxecto. Aínda que a posta en marcha do mesmo viñera motivada por unha normativa legal, pensamos que o profesorado do centro, como demostrou o cuestionario sobre hábitos lectores que se lle pasou, demanda unha notoria mellora nos hábitos lectores do alumnado. Así mesmo, a inclusión nas distintas programacións didácticas de actividades de fomento da lectura consideramos que reforza a implicación do profesorado nas 216
actividades do proxecto lector e na mellora da capacidade lectora e de expresión dos nosos alumnos. A Asociación de Pais de Alumnos está recén constituída e trataremos de traballar con ela para a creación dun club de lectura e tamén para estudiar a posibilidade de que os pais abran a biblioteca algunha tarde á semana. Buscaremos tamén a colaboración dos alumnos do Instituto cunha participación dinámica nas distintas actividades planificadas e mesmo coa suxestión de novos proxectos. O concello implícase no proxecto lector coa convocatoria de distintos concursos e actividades nas que participan os alumnos do noso centro educativo ( premio de poesía Carlos Caneiro e premio de relato curto Antonio Fernández). Tamén o concello organiza diversos actos culturais e literarios aos que son invitados os nosos alumnos. Finalmente buscaremos a participación do Concello no financiamento e patrocinio de distintas actividades do noso proxecto, como por exemplo saídas do centro, presenza de escritores e presentación de libros, etc. 14.4.6 Coordinación con bibliotecas do contorno Pensamos que resultaría imprescindible a existencia dunha boa coordinación e relacións fluídas coas bibliotecas escolares dos restantes centros de ensino da comarca, tanto de primaria como de secundaria, participando dunha mesma liña formativa que facilite o manexo dos fondos da nosa biblioteca e a participación nas actividades da mesma. Para isto pensamos que sería unha boa medida a coordinación entre os distintos Proxectos Lectores e mesmo a organización de actividades comúns na liña, por exemplo do cinensino. Igualmente resúltanos totalmente necesaria a colaboración coa Biblioteca Municipal de Verín, coa organización de actividades conxuntas, préstamos de fondos, etc. E por suposto, consideramos que debemos estar sempre abertos a calquera colaboración externa que nos permita acadar, do mellor xeito posible, todos os obxectivos que nós temos planificado. 14.4.7. Recursos económicos e materiais. 14.4.7.1. Do centro Pensamos que o centro debe implicarse plenamente no Proxecto Lector coa dedicación de fondos suficientes para o bo funcionamento do mesmo. Consideramos que debe aportar non só o espazo físico (aulas, salón de actos, etc) necesario para o desenvolvemento das 217
actividades propostas, senón tamén contribuír á financiación de distintas actividades como contacontos, visita de escritores, armarios para as bibliotecas de aula, etc., sempre e cando non estean financiadas por outro organismo. 14.4.7.2. Da biblioteca A Biblioteca Escolar ten recibido financiación independente durante estes últimos anos de participación no Plan de Mellora das Bibliotecas Escolares e pensamos que coa potenciación da actividade lectora se manteña esta liña de actuación. Esta financiación debe permitir a actualización constante dos fondos da Biblioteca Escolar, coa incorporación de suscripcións a revistas que poidan xerar o interese do noso alumnado, a incorporación de material específico para facilitar a integración do alumnado inmigrante (libros de lectura para estudantes de castelán graduados por niveis) e para dotar de material específico para alumnado con necesidades educativas específicas. Igualmente pretendemos incrementar o fondo de DVDs con películas de interese educativo e de formación en valores, sen esquecer gastos de funcionamento en material funxible (folios, tóner de impresoras, cartolinas, etc.). 14.4.7.3. Outros Tamén estamos abertos a outro tipo de colaboracións con todo tipo de institucións como Deputación Provincial, librerías, Caixas e Bancos, etc., que permitan incrementar os fondos ou financiar actividades relacionadas con este Proxecto Lector.
14.5. Necesidades e compromisos de formación do profesorado 14.5.1. Necesidades do profesorado. Un elemento clave para o desenvolvemento do Proxecto Lector é a formación do profesorado. O inicio dun proxecto lector e dun plan de uso da biblioteca escolar require o compromiso e a abordaxe por parte do profesorado de tempos dedicados ao asesoramento e ao acceso á información sobre o coñecemento avanzado existente relativo á lectura e explotación da biblioteca. A formación é imprescindible para facer da biblioteca un espazo relevante no centro, para saber utilizala desde as diversas áreas e materias curriculares e como recurso de apoio á lectura e a aprendizaxe. Como obxectivos das actividades formativas que deberan capacitar o profesorado para o funcionamento do plan lector e para o uso da biblioteca escolar propomos os seguintes:
218
Promover, consolidar e manter unha rede de traballo cooperativo entre o profesorado responsable da biblioteca escolar e do plan lector, favorecendo o intercambio de experiencias, a reflexión conxunta e o desenvolvemento profesional. Incorporar progresivamente o resto do profesorado a actividades formativas relacionas co uso da biblioteca como recurso de apoio ao seu labor docente e con capacidade para artellar e apoiar programas específicos relacionados coas funcións propias da biblioteca. Organizar e dinamizar a biblioteca escolar para convertela nun centro de recursos, documentación a apoio ao currículo en xeral. Estender e propiciar unha conciencia de uso das novas tecnoloxías da información e da comunicación como recurso fundamental na construción, enriquecemento e difusión do saber educativo en relación á biblioteca e á lectura. Coñecer e utilizar un amplo abano de materiais e actividades referidas ao uso pedagóxico da biblioteca dun centro docente.
14.5.2. Temas Tras a análise das enquisas pasadas ao profesorado, os temas solicitados para a realización en cursos de formación serían:
NECESIDADES
Nº
%
Técnicas para a motivación na lectura
8
33,33
Lecturas axeitadas á idade e materia
3
12,50
Mellora da comprensión lectora
4
16,67
Mellora da expresión
1
4,17
Manexo da biblioteca
2
8,33
Fomento da lectura
1
4,17
Fomento do uso da biblioteca
1
4,17
Correlación entre literatura e ámbito
1
4,17
Buscar información por temas
1
4,17
Información a cerca das ciencias
1
4,17
Curso básico
1
4,17
219
Tamén pensamos que, en colaboración co Plan TICs, o equipo responsable da biblioteca e os profesores que colaboren con ela deberían ter formación no emprego das modernas tecnoloxías informáticas e da comunicación como deseño de páxinas web, preparación de web quest, elaboración de blogs, busca, acceso e manexo de webs de recursos, webs de interese, etc. Así mesmo sería desexable que o profesorado fora formado para poder desenvolver programas para ensinar a investigar e a alfabetizar informacionalmente o noso alumnado. O profesorado debería estar formado no coñecemento do uso e tratamento da información, nas técnicas de traballo intelectual, na instrución documental, nas estratexias para pensar, para investigar, comprender, expresarse por escrito e oralmente, en analizar e criticar informacións verbais e non verbais, etc. Formación no coñecemento dos procesos lectoescritores, dos elementos constitutivos dos proxectos lectores que promoven a adquisición de prácticas lectoras continuadas entre o alumnado, a aproximación á edición para mozos, as características da literaturas xuvenil e das obras informativas e documentais. Formación sobre as interaccións entre a programación de aula e as intervencións que se realizaran na biblioteca coa finalidade de desenvolver actividades de apoio ás didácticas específicas promovendo a realización de proxectos de traballo entre aula e biblioteca, proxectos documentais integrados co emprego de recursos dixitais de apoio ao traballo. Finalmente formación en programas de intervencións específicas con alumnado con fracaso escolar, inmigrantes, alumnos con reforzo educativo, superdotados, adaptacións curriculares, etc.
14.5.3. Temporalización. Cremos que sería imprescindible, para as cuestións máis xerais, e das que puideran participar profesores doutros centros, a celebración dalgún curso específico a cargo dos distintos CEFOREs, con especialistas que puideran axudar a iniciar a andaina do profesorado. Estes cursos deberían ser no primeiro trimestre do curso (outubronovembro) para facilitar ao máximo o seu aproveitamento na experiencia diaria docente no mesmo curso. Igualmente pensamos que unha boa forma de levar adiante a preparación pode e debe xurdir das inquedanzas do propio profesorado co que unha formación axeitada podería ser levada adiante mediante un grupo de traballo vinculado á biblioteca escolar e na que os profesores implicados resolvesen as dúbidas e carencias para o desenvolvemento do 220
seu labor, partindo sempre da realidade próxima e dos coñecementos e experiencias persoais. Sería un traballo en equipo que fortalecería as relacións internas e permitiría un traballo flexible e autoformativo facilmente adaptable ao ritmo e problemáticas dos alumnos do centro. Celebraríase ao longo de todo o curso escolar. Finalmente, non podemos desbotar outras modalidades formativas como poderían ser a formación a distancia, acudir a cursos, congresos e xornadas, a formación a través de Internet, etc., na que deberíamos respectar a temporalización marcada polos organizadores e que pensamos contribuirían a unha formación máis específica que, en casos concretos, podería reverter no grupo de traballo citado anteriormente. Finalmente, as actividades de formación seguramente, dadas as peculiares características do centro, cun profesorado moi móbil e suxeito a unha gran inestabilidade (moitos interinos e substitutos, definitivos que se trasladan na busca doutros centros) esixiría a constante renovación do equipo da biblioteca e a súa constante formación.
14.6. Criterios e procedementos de avaliación Co fin de proceder á avaliación do proxecto lector debemos elaborar unha serie de ferramentas destinadas á diagnose e que nos permitan detectar as incidencias das intervencións acometidas co alumnado, co profesorado e coa comunidade educativa, significando especialmente os resultados na comprensión e formación lectora e no avance nas prácticas lectoras do alumnado (hábitos lectores, competencias escritoras, diversificación lectora, etc.). Toda información tanto de carácter cuantitativo como cualitativo debe ser rexistrada. A variedade de instrumentos, métodos empregados e fontes de información consultadas debe ser a premisa fundamental da avaliación do programa. Sería necesario coñecer a opinión de todos pero sen que a información obtida poda abrumar. Trataríase fundamentalmente de chegar a definir claramente os criterios, de seleccionar o material máis significativo, de facer que a información aportada sirva para mellorar a práctica diaria e, finalmente, de afrontar todo o traballo de xeito conxunto. A avaliación cualitativa do proxecto lector debe propiciar que todos os sectores implicados manifesten as súas opinións, valoracións, a través de entrevistas, enquisas, encontros, reunións, etc. É necesario tomar conciencia de que hai que realizar unha
221
autoavaliación nas reunións dos equipos que permita unha reflexión sobre a marcha do proceso e a correción das deficiencias atopadas. Ao longo do curso o responsable da biblioteca escolar, xunto cos coordinadores de departamento e o equipo de apoio á biblioteca escolar, nun proceso continuo de indagación e investigación, contextualizado e asentado no diálogo, deben dispor duns indicadores, criterios ou referencias que lles permitan coñecer a calidade dos traballos, así como aspectos relacionados con todos os axentes e elementos que configuran o proxecto lector. Deste xeito, a planificación inicial sempre estará en continua revisión: Respecto do proxecto lector Os apoios recibidos da biblioteca escolar para a adecuada complementación do proxecto lector do centro. Grao de utilización do servizo de préstamo da biblioteca como consecuencia da complementación do proxecto lector nas aulas. A dinámica xerada pola biblioteca escolar e a capacidade do propio centro para organizar con operatividade ao profesorado para unha utilización cada vez máis óptima e racionalizada dos recursos bibliotecarios. Os niveis de aplicabilidade dos materiais curriculares para o fomento e o desenvolvemento da lectura nas aulas (evolución de intervencións utilizando as seccións documentais de aula) e na biblioteca escolar. A
información
ofrecida
á
comunidade
pola
biblioteca
respecto
do
desenvolvemento de actividades lectoras a través de anuncios nos taboleiros, comunicados, guías, boletíns, sección na páxina web do centro… As vías de difusión utilizadas para o coñecemento das producións escritas e das actividades conxuntas realizadas polo alumnado. A cohesión, o grao de implicación e o compromiso dos membros dos diferentes equipos creados. Respecto do profesorado A inclusión das propostas do proxecto lector e do uso da biblioteca escolar nas súas programacións de aula e de área. O cambio de actitude respecto de metodoloxías, contidos, actuacións, no campo da formación e comprensión lectoras. As consultas realizadas ao responsable da biblioteca escolar en torno a materiais para o fomento da lectura, as estratexias de comprensión lectora, procedementos de busca de información, bibliografías, etc. 222
A integración dun tempo dedicado á promoción e comprensión lectora nas súas horas de traballo diario en todas as materias, e a utilización dos libros e a documentación ubicadas temporalmente nas aulas. Grao de colaboración e participación nas actividades complementarias e extraescolares organizadas desde a biblioteca escolar. As actividades de formación realizadas neste ámbito. Respecto dos pais O coñecemento real dos obxectivos do programa lector a través de contactos e entrevistas, así como a súa dispoñibilidade e grado de aceptación/participación en actividades na aula e na biblioteca. Os recursos humanos e materiais que aporten. Os seus papeis de axentes dinamizadores e animadores doutros pais. Respecto á comunidade A resposta ante as peticións e invitacións formuladas polo equipo de apoio á biblioteca e o grao de coñecemento dos obxectivos e fins do proxecto de lectura. A dispoñibilidade para facilitar medios, instalacións, infraestruturas, patrocinio de programas e actividades, etc., e as apartacións ao longo do curso tanto en recursos humanos como económicos. A colaboración regular coa biblioteca pública municipal. Respecto ao alumnado O índice de lectura e o hábito creado a través das consultas das fichas de consignación de lecturas persoais, dos controis de préstamo e uso das instalacións documentais da aula e da biblioteca central. O grao de autonomía e participación dos equipos de alumnos e alumnas. O grao de utilización dos recursos das seccións documentais de aula e da biblioteca escolar e a competencia na elaboración de proxectos documentais integrados (utilización de múltiples recursos documentais). Valoración dos textos propios e do dominio de lecturas diversas, procesos de comprensión.
223
14.7. Anexos Anexo 1: CUESTIONARIO SOBRE HÁBITOS LECTORES. ALUMNOS Este cuestionario é totalmente anónimo e só pretende información sobre os teus hábitos en relación coa lectura. Pedímosche que respondas CON SINCERIDADE:
Curso:
Sexo:
1. ¿Gústache ler? Nada
Idade:
Algo
Bastante
2. ¿Gustaríache ler máis? Si
Non
Indiferente
Aprender
Traballo de clase
3. Motivos polos que les Gusto
4. No teu tempo libre les: a) Libros: Case nunca
Algúns
Moitos
Algúns
Moitos
Algúns
Moitos
Algúns
Moitos
b) Tebeos/Cómics Case nunca c) Revistas Case nunca d) Xornais Case nunca
5. ¿Canto tempo semanal dedicas á lectura? (marca a opción correcta) a) Libros voluntarios
< 1 hora
1-3 horas
3-6 horas
> 6 horas
b) Libros de calse
< 1 hora
1-3 horas
3-6 horas
> 6 horas
c) Comics/ Tebeos
< 1 hora
1-3 horas
3-6 horas
> 6 horas
d) Revistas
< 1 hora
1-3 horas
3-6 horas
> 6 horas
e) Xornais
< 1 hora
1-3 horas
3-6 horas
> 6 horas
224
6. ¿Canto tempo semanal dedicas a estudar? (marca a opción correcta) < 1 hora
1-3 horas
3-6 horas
> 6 horas
7. ¿Canto tempo semanal dedicas a ver TV? (marca a opción correcta) < 1 hora
1-3 horas
3-6 horas
> 6 horas
8. ¿Cando adoitas ler máis? a) A cotío Nada
Algo
Moito
Algo
Moito
Algo
Moito
b) Fins de semana Nada c) Vacacións Nada
9. As túas preferencias á hora de ler son: (1 = nada, 3 = moito) Aventuras
1
2
3
Clásicos
1
2
3
Biografías
1
2
3
Misterio/espionaxe 1
2
3
Ficción científica
1
2
3
Música
1
2
3
Ciencia/tecnoloxía
1
2
3
Poesía
1
2
3
Deporte/saúde
1
2
3
Romántica
1
2
3
Historia/política
1
2
3
Terror
1
2
3
Humor
1
2
3
Viaxes/Natureza
1
2
3
10. ¿Cales son os motivos para elixir o teu tipo de lectura? (1= nada; 3= moito). Tema atractivo
1
2
3
Recomendación dun profesor
1
2
3
Está na túa casa
1
2
3
Recomendación de amigos/familia
1
2
3
Agasallo
1
2
3
Título ou portada atractiva
1
2
3
Autor atractivo
1
2
3
Está de moda
1
2
3
11. Para considerar un libro do teu agrado, ¿que valoras? (1= nada, 3= moito). 225
Trama, argumento
1
2
3
Linguaxe sinxela
1
2
3
Fácil de comprender
1
2
3
Brevidade
1
2
3
Polos protagonistas
1
2
3
12. ¿Terminas os libros que empezas a ler? Nunca
Ás veces
Sempre
13. Cando non acabas un libro adoita ser por... (1= nada; 3= moito). Aburrido Argumento
1
2
3
Moi longo
1
2
3
non 1
2
3
Non o entendo
1
2
3
interesante
14. ¿De onde proceden os libros que les? a) Biblioteca escolar Nunca
Ás veces
Sempre
Ás veces
Sempre
Ás veces
Sempre
Ás veces
Sempre
b) Outras bibliotecas Nunca c) Prestados Nunca d) Propios Nunca
15. ¿Tes acceso a Internet na túa casa? Si
Non
16. Con que frecuencia accedes semanalmente a Internet 1 vez
3 veces
1 vez ó día
17. Os teus pais na casa adoitan ler ... Nada
Algo
Moito
18. Os teus pais na casa acostuman a ler ... a) Libros 226
Nunca
Ás veces
Sempre
Ás veces
Sempre
Ás veces
Sempre
Ás veces
Sempre
b) Tebeos / cómics Nunca c) Revistas Nunca d) Xornais Nunca
19. ¿Compartes libros de lectura cos teus pais? Nunca
Ás veces
Sempre
20. Cantos libros hai na túa casa (que non sexan de texto) Menos de 10
De 20 a 50
De 10 a 20
Máis de 50
21. Escribe tres títulos de libros que che gustaran.
22. Escribe o título e data da última lectura que teñas feito.
23. Escribe 3 películas que che gustaran recentemente.
24. ¿Gústache escribir? Si
Non
25. ¿Que tipo de textos acostumas a escribir? Diario
Contos 227
Cartas
Sms
Noticias
Poemas
Relatos
Outro:
26. Acodes a algunha biblioteca? Do IES
Pública
Outra
27. Acodes á biblioteca do centro para: Estudar
Consultar Internet
Facer os deberes
Buscar libros para préstamo
Consultar enciclopedias
Outro
Anexo 2: CUESTIONARIO SOBRE HÁBITOS LECTORES. PROFESORES
Este cuestionario é totalmente anónimo e só pretende información sobre os teus hábitos en relación coa lectura. Pedímosche que respondas CON SINCERIDADE:
Sexo
Ámbito
Socio-lingüístico
Ciclo
1º
2º
Bac
Científico-tecnolóxico
1. ¿Dedicas tempo semanalmente á lectura? Si
Non
Ás veces
2. Se a resposta é afirmativa, ¿aproximadamente canto?
3. Usas a biblioteca do IES? Moito
Ás veces
Hai biblioteca no instituto?
4. Para que utilizas o espazo da biblioteca (pode ser para varias cousas) Busca información para clases
Aula de clases concretas
Búsquedas en Internet
Non a utilizo
Outros:
5. Se pides que os teus alumnos realicen un traballo de clase: 228
Ofreces bibliografía
Comprobas a oferta de material que hai na biblioteca
Recomendas Internet
Recomendas o uso da biblioteca
6. ¿Traballas á comprensión lectora na túa clase? Si
Non
Ás veces
7. ¿Que tipo de actividades realizas para potenciala?
Elaboración de esquemas
Cuestionarios
Elaboración de resumos
Outro:
Exposición oral da lectura 8. ¿Que problemas detectas nos teus alumnos respecto da lectura?
9. ¿Consideras que se levas a cabo prácticas de lectura, melloraría a didáctica no teu ámbito de ensino?
Si
Non
Ás veces
10. ¿Que problemas detectas nos teus alumnos respecto da escrita?
11. ¿Que problemas cres que existirán cando se desenvolva o “Plan lector”?. Incentivar o gusto pola lectura na miña materia Dificultades de comprensión por parte do alumnado. Problemas de técnica lectora Especifica outros:
12. ¿Consideras que vai ser útil o “Plan lector”?
229
Si
Non
Indiferente
13. ¿Que materiais consideras que vas empregar á hora de desenvolver o “Plan lector” na túa clase? Libro de texto
Lecturas de apoio
Apuntamentos elaborados por ti.
Outros:
Libros da biblioteca 14. ¿Que materiais consideras necesarios para mellorar a práctica lectora e escritora dos teus alumnos (e que non tes á túa disposición)?
15. Consideras necesaria a existencia de bibliotecas de aula ou préstamos a unha aula por parte da biblioteca para mellorar a competencia lectora dos teus alumnos? Si
Non
Indiferente
16. ¿Valoras que sería necesario algún Curso de Formación do Profesorado para desenvolverte nestas tarefas? Si
Non
Indiferente
17. ¿Que contidos xulgarías imprescindibles neste curso?.
18. ¿Que suxestións farías para mellorar a capacidade lectora dos teus alumnos?
19. Gustaríache participar na organización dalgunha das actividades da biblioteca?
20. Cal?
21. Como consideras, en xeral, a capacidade lectora mecánica do alumnado? 230
Boa
Regular
Mala
22. Como consideras, en xeral, a capacidade de lectura comprensiva do alumnado?. Boa
Regular
Mala
23. Que importancia cres que ten a lectura na superación da túa materia por parte do alumnado? Moita
Bastante
24. Na túa materia hai lecturas recomendadas / obrigadas
Ningunha
Si
Non
25. Dedicas nas túas clases algún tempo á lectura, á marxe do libro de texto? Si
Non
26. Neste caso que tipo de material utilizas (poden ser varios) Libros
Prensa
Material de Internet
Revistas
Gráficos
Outro:
27. Estarías disposto a utilizar parte do tempo da túa materia para adicarllo á lectura? Non
30 minutos semanais
20 minutos semanais
Unha sesión completa á semana
28. Que cousas pensas que lle faltan á biblioteca?. Que debería haber que non hai?
29. Apeteceríache formar parte dun club de lectura no Instituto (algunha tarde ao mes). Si
Non
231
Anexo 3: CUESTIONARIO SOBRE HÁBITOS LECTORES. PAIS E NAIS. Este cuestionario é totalmente anónimo e só pretende información sobre os seus hábitos en relación coa lectura. Pedímoslle que responda CON SINCERIDADE:
1. Le habitualmente libros Si
Ás veces
Non
2. Ve o cine ou televisión cos seus fillos e comenta o que ven? Si
Ás veces
Non
3. Se respondeu afirmativamente, con que frecuencia? Unha vez á semana
4-5 días á semana
2-3 días á semana
Todos os días
4. Agasalla con libros aos fillos / familia / amigos Si
Ás veces
Non
5. Compra os libros de lectura obrigatoria que ten o seu fillo? Si
Ás veces
Non
6. Le os libros de lectura obrigatoria do seu fillo? Si
Ás veces
Non
7. En caso afirmativo, comenta estos libros co seu fillo posteriormente? Si
Ás veces
Non
8. Ten ordenador / internet na casa? Non
Só ordenador
Ordenador e Internet
9. En caso afirmativo, controla o acceso ao ordenador / internet do seu fillo? Si
Ás veces
Non
10. Utiliza o servizo de préstamo dalgunha biblioteca? Si
Ás veces
Non 232
11. Revisa e/ou controla a realización de tarefas escolares do seu fillo? Si
Ás veces
Non
12. Ten na súa casa material de consulta como: Dicionario de Castelán
Enciclopedia
Dicionario de Galego
Atlas
Dicionario de Inglés/Francés
Outros
13. Se ten fillos pequenos ou cando os seus fillos eran pequenos, ¿líalle contos? Si
Ás veces
Non
14. Como cre que melloraría a práctica lectora do seu fillo
233
Anexo 4.
A biblioteca de aula Obxectivos: Buscar que a lectura se convirta nunha actividade pracenteira. Intentar que o alumno acceda ó coñecemento de distintos xéneros literarios: poesía, narrativa, cómica, … ademais da literatura científica. Proporcionar material de consulta inmediata (dicionarios, atlas, etc). Cumprir cos obxectivos do Proxecto Lector. Poñer material de consulta, lectura, etc., a disposición dos alumnos con dificultades para acceder a libros (situación familiar, nivel económico, ...) Rexistro dos libros Deben rexistrarse todos os libros da biblioteca de aula, tarefa que poden realizar os mesmos alumnos en fichas que se lles facilitarían no caso de que os libros que formen a biblioteca sexan aportados polos propios alumnos. De tratarse de libros da biblioteca escolar, faríase un préstamo xeral desde esta, cunha lista na que figurasen os libros postos a disposición de cada aula. Na ficha ou nunha lista figurarían tamén aqueles libros que lean os distintos alumnos.
O préstamo A existencia da biblioteca de aula non é incompatible co feito de que o alumno poda levar para a súa casa algún dos libros que estea a ler, sempre co compromiso de traer o libro para participar con el na actividade de “Ler todos xuntos”. Cremos que se o libro sae do ambiente escolar, cobra outro sentido, outra vida diferente á que ten na aula, rodeado de libros de texto e outro material escolar. Pode haber un encargado, de maneira rotativa, que sexa o responsable do préstamo ou facer ese labor o profesor titor. Este responsable será o encargado de levar o rexistro dos libros prestados en fichas elaboradas ao efecto.
234
15. PLAN TIC 15.1 XUSTIFICACIÓN A LOE fai especial mención á necesidade da incorporación das novas tecnoloxías como ferramenta para unha completa formación. Para acadar esta incorporación débese procurar primeiro formar e informar ó profesorado das posibilidades que se abren no seu campo. Os últimos anos constitúen os tempos con máis posibilidades de cambio nos centros de educación secundaria, xa que coa aparición das novas tecnoloxías e a súa aplicación á educación ábrense novos camiños impensables ata uns anos atrás. Deixando aparte os cambios nas tarefas administrativas, centrarémonos nos aspectos relacionados coa acción docente e, máis concretamente, nos procesos de ensinoaprendizaxe, para tratar de encadrar a mellora significativa que supuxo a utilización das TIC e xustificar, en consecuencia, o esforzo deste Claustro por seguir experimentando cos últimos avances que estas novas tecnoloxías nos permiten.
15.2 OBXECTIVOS XERAIS DESTE PLAN DE INTEGRACIÓN CURRICULAR DAS TICS Obxectivos xerais do Centro en relación a as TIC Potenciar o emprego das TIC como ferramenta de traballo no proceso de ensinoaprendizaxe, utilizándoa de forma activa por parte dos alumnos. Favorecer a súa utilización por parte do profesorado nas súas tarefas xerais do Centro: programacións, memorias, plans, actividades. Impulsar a comunicación con outros centros e con outras localidades a través de Internet, co fin de coñecer e transmitir valores sociais e de respecto a outras formas de vida e costumes. Facilitar a busca de información e a depuración crítica desta, como forma de coñecer o mundo de Internet e as súas posibilidades de acceso á información útil. Obxectivos para os alumnos Utilizar programas e ámbitos que faciliten a súa aprendizaxe e favorezan a adquisición de habilidades, destrezas e coñecementos. Potenciar a súa comunicación con outros compañeiros e compañeiras do seu ámbito ou de fóra do seu ámbito próximo. 235
Espertar o interese e darlle as pautas para acceder á información precisa, potenciando o seu razoamento e o seu afán de coñecemento. Utilizar o ordenador como medio de creación, de integración, de potenciación de valores sociais e de expresión das ideas de cada un. Obxectivos para o profesorado Utilizar as TIC como medio de perfeccionar a actividade docente a través da súa utilización, da información que delas poida sacar, e da formulación pedagóxica que para elas teña. Empregar os ordenadores para o traballo cotián e as actividades de aula: programacións, actividades, controis, fichas, etc. Saber consultar información a través do ordenador, tanto de temas profesionais (concursos, cursos de formación, convocatorias...), como de temas interesantes para a súa actividade docente. Intercambiar experiencias, coñecementos, actividades, e/ou participar en faladoiros, debates, chats, a través de Internet. Favorecer os foros e o intercambio, a participación na creación e evolución de páxinas Web, ou páxinas de información e debate do Centro, da Comunidade Educativa, para dar a coñecer as nosas inquietudes, ideas e alternativas. Obxectivos da Comunidade Educativa Potenciar a comunicación coa Comunidade Educativa e o seu ámbito: follas informativas, páxinas Web, correo electrónico, no que se divulgue o Centro e a súa oferta educativa, diferentes informacións, relación coa ANPA, intercambio de información coas familias. Manterse informado de todo o concernente a Leis, información educativa e normativa, así como de convocatorias, competencias e demais temas lexislativo a través do portal educativo da Xunta de Galicia e a Comisión Interuniversitaria de Galicia (CIUG). Potenciar actividades de participación de toda a Comunidade Educativa: xornal escolar, páxina web, Entroido, viaxes culturais, etc. "Intensificar a utilización das TIC co fin de unificar todos os documentos do Centro e todas as informacións co mesmo formato, potenciando o correo electrónico e a páxina web do centro como medio de contacto e difusión de información. 236
15.3 ORGANIZACIÓN DO PROFESORADO O equipo de dinamización das TIC. A figura dun equipo que coordine e motive o traballo coas TIC resulta obvia e necesaria. Encher de labor as súas horas de traballo e darlle certo peso dentro do Centro é bastante sinxelo. Dentro do equipo dinamizador das TIC é importante que figure tamén un coordinador. O coordinador debe de ter horas lectivas de dedicación a este labor, podería tomarse como referente unha aplicación de redución de tres horas complementarias non fixas (gardas, por exemplo). Así, o equipo das TIC pode encargarse de Ordenar o material e clasificalo. Servir de enlace coa Unidade de Atención a Centros (UAC). Revisar e dar a coñecer os compañeiros novos programas. Promover a realización de actividades no Centro Motivar e facilitar o traballo de todos os demais compañeiros. Actividades de formación En moitos centros optouse por realizar todos os anos actividades de formación como Grupos de Traballo, Seminarios ou Proxectos de Formación en Centros. A formación obtida por este medio é a que, en moitas ocasións, fai posible que se manteña unha actividade máis ou menos permanente nos centros. Así un grupo de profesores, que ao mellor non atopan boas ocasións para xuntarse con periodicidade e frecuencia a planificar actividades conxuntas, conseguen desenvolver unha actividade de coordinación o suficientemente seria como para crear unha dinámica de cooperación que poña en marcha a incorporación das TIC ao currículo.
15.4 ORGANIZACIÓN DOS RECURSOS TIC Ademais das redes de comunicación dispostas pola Consellería de Educación e polo Concello, o IES Xesús Taboada Chivite dispón dos recursos que se relacionan no Anexo II. Todo ese material é susceptible de ser aproveitado polo plan TIC, coas melloras que
237
permita a dotación económica que se conceda. Para un aproveitamento óptimo e eficaz destes recursos cumpre a seguinte organización: As tres aulas de Informática poderán ser utilizadas, fóra do tempo de clase, por alumnos para facer os traballos que requira o profesor. O horario de uso será o que estableza a Dirección do Centro e permitirá o acceso libre aos recursos TIC para os alumnos que non dispoñan de medios suficientes no seu domicilio. Disponse dunha maqueta para restaurar os ordenadores ante a posible infección por virus. O salón de actos cun proxector conectado a un ordenador portátil. Usarase para actividades de exposición aproveitando as posibilidades que cada un presenta. Esta configuración xa está dispoñible pero polas súas dimensións é empregada para as proxeccións a máis dun grupo simultaneamente. Catro ordenadores na Biblioteca con conexión a Internet, a fin de que poida ser empregado polos alumnos para traballos fóra da aula. Actualmente existen dous ordenadores para xestionar os recursos alí depositados. Ordenadores nos departamentos enlazados por medio da Intranet e con saída a Internet. O aparello que xestiona a Intranet dispón dun área de almacenamento de información compartida para cada Departamento e máis un área específica para Administración que non é visible aos profesores. Ordenadores portátiles que poden ser empregados polos profesores nas aulas cando traballen cun número moi reducido de alumnos. A rede Wifi que existe en todo o Centro permite este uso, especialmente axeitado para alumnos de materias específicas ou para traballar con alumnos de forma diferenciada (tratamento da diversidade). No marco do Proxecto Abalar, temos 8 aulas dotadas con 200 ultraportátiles de alumno: 100 nas 4 aulas de 1º de ESO e os outros 100 nas 4 aulas de 2º. Aparte, 8 portátiles de profesor conectados ós respectivos canóns e PDIs. E todos os 208 equipos teñen conexión operativa á wifi Abalar. O resto das aulas do centro dispoñen de computadora de profesor con canón e conexión a internet de banda ancha por cable. Os equipos de profesor son usados de cotío na práctica totalidade. Para facilitar o traballo dos alumnos fóra da aula, durante os tempos de recreo, poderase plantexar que permanecerá aberta unha aula de informática, coa presenza 238
dun profesor. Isto permitirá accións de traballo, ou simplemente de lecer, dos alumnos utilizando as TIC.
15.5 ANEXO. MEDIOS AUDIOVISUAIS DO IES “XESÚS TABOADA CHIVITE”.
Xefatura
Dirección
Despacho Secretaria
Secretaría
CPU clónico. Procesador Intel Core I-5-3570 a 3,40 GHZ. Memoria RAM: 4GB. Disco duro: 1 TB. Monitor Benq senseye 3 led de 22”
2
Scaner: Epson Perfection 2480 Photo
1
Impresora Láser Color: Xerox Phaser 6125
1
Impresora Láser Monocromo:Lexmark T644
1
Destrutora DRexel
1
CPU clónico. Procesador Intel Core I-5-3570 a 3,40 GHZ. Memoria RAM: 4GB. Disco duro: 1 TB.
1
Monitor Benq senseye 3 led de 22”
1
Impresora Hp Laserjet 1018
1
Portátil IBM
1
Proxector Canon LV-S1
1
CPU clónico. Procesador Intel Core I-5-3570 a 3,40 GHZ. Memoria RAM: 4GB. Disco duro: 1 TB.
1
Monitor Benq senseye 3 led de 22”
1
CPU I3 LG Modisc Super multi
1
Pantalla 24”
1
Impresora Láser Monocromo:Lexmark T644
1
2
239
Orientación
Aula PT
Aula 1
Altofalantes Hércules
1
Máquina de escribir AE-340
1
Brother Fax 2820
1
Fotocopiadora: Ricoh ATICIO AP4500
1
Trituradora Fellowes
1
CPU Dell Optiplex 745: procesador Intel core 2 E6300, 1.86 GHZ, 1 GB RAM. 120 GB disco duro
1
Monitor LG Flatron L192WS, 19 pulgadas
1
Impresora Hp Laserjet 1018
1
Portátil Acer Travelmate 6592G: Intel core duo T7300, 2 GB RAM, 160 GB disco duro, de 15´4 pulgadas
1
CPU LG
1
Monitor LG
1
Impresora HP Laser Jet P1102
1
Altofalantes Conceptronic
1
CPU LG Cooler Muster
1
Monitor LG Flatron E 1911
1
Impresora HP Deskjet D2560 Series
1
Impresora HP Laser Jet P1102
1
Scaner HP Scanjet 5100 C
1
Altofalantes HIFI-Speaker 2.1
1
240
Aula 2 Aula informática planta baixa
Música 1
Música 2
Proxector ACER X1160Z
1
Pizarra Dixital Smarthboard V-280 DVIT
1
CPU: Microatx Intel Pentium Dual Core g630, 4GB RAM, Disco duro 500GB
26
Monitor: ACER 18.5´´ panorámico
26
Proxector Epson
1
Pizarra dixital Promethean Activstudio
1
CPU: Dell Optiplex 740- AMD Athlon duo 5600, 1.93 GB RAM, 150 GB disco duro
1
Monitor: HP D8901 HP71 de 17 pulgadas
1
Radio Casette MP3 Sony Atrac3plus
1
Minicadea Sony RX77
1
Altofalantes Logitech
1
Altofalantes Genius
1
Televisor Radiotone 23 pulgadas
1
Proxector Sanyo PROX
1
CPU Beep: Intel Pentium IV, 2.80 Ghz, Ram 2GB, 500 GB disco duro
1
Monitor Dell E177FP 17´
1
Altofalantes Genius 5.1
1
Televisión Tecnimagen
1
DVD Tecnimagen
1
241
Local Alumnos
Aula 5 Lab.1
Minicadea musical
1
Home Cinema
1
Impresora Hp Laserjet 1018
1
Proxector EPSON EMP-83H
1
Radio CD MXONDA MX-MCP825
1
CPU RISR: Intel Pentium III a 664 Mhz, 256 MB RAM, 10 GB d.duro
1
Monitor: JD155H, de 15 pulgadas
1
Impresora: HP Laserjet 1110
1
Multicopista: Rex-Rotary 1230
1
CPU GALINUX
15
Pantallas Sony
15
Portátil Inspiron 1501 AMD ATHLON 64x2, TK-55 a 1.8 Ghz 2 GB RAM, 150 GB disco duro, 15´4 pulgadas
1
CPU: Creative
1
Monitor Yundai
1
Proxector LG XGA DLP
1
Altofalantes Beep 5.1
1
Televisión SHARP 27 pulgadas
1
DVD Nevir NVR-2013DVD
1
TV-Vídeo 21 pulgadas SAMSUNG show view Cristal playback HQ
1
242
Aula 6 Lab.2
Aula 7 Lab.3
Retroproxector MODEL HT300
1
DVD beep
1
Scaner HP Scanjet 2200 C
1
Impresora Hp laserjet 1018
1
CPU Clónico
1
Monitor: Acer
1
Monitor: Acer X193HQ, 18´5 pulgadas
3
CPU IBM: Intel Pentium IV, 3 Ghz, 1 GB RAM 100 GB d.duro
3
CPU HP/Compaq Dell, Pentium dual core, 1GB RAM, 40/80 GB d. Duro
4
Monitor LCD Asus 19” panorámico
4
Monitor: Blue H94W, 19 pulgadas
1
CPU: AMD Sempron 3000, 1GB RAM, 100 GB d.duro
1
Portátil: ACER Travelmate 6593: intel core duo P8600-2,84Ghz 15´4 pulgadas, 2 GB RAM, 250 d.duro
4
Portátil Acer Travelmate 6592G: Intel core duo T7300, 2 GB RAM, 160 GB disco duro, de 15´4 pulgadas
1
Portátil: HP 550: intel celeron 550-2 Ghz, 15´4 pulgadas, 1 GB RAM, 100 GB d.duro
1
Altofalantes
1
Proxector Epson EMP-83 H
1
Proxector: Mitsubishi SD105U
1
Monitor: Dell E177FP 17 pulgadas
1
243
Aula 8 Lab.4
Aula 9 Lab.5
Pavillón
Aula 13 A.L.
Almacén Libros
CPU: Athom XP 2800+, 2,08 GHz, 1 GB RAM, 100gb d.duro
1
Impresora Epson Stylus CX 3650
1
Proxector EPSON EMP-83M
1
Impresora: Lexmark Z52
1
CPU HP compaq
1
Monitor: Dell Rev A02 17pulgadas
1
Portátil Acer Aspire 5315: intel celeron 530-1´73 Ghz 1 GB RAM, 15´4 pulgadas, 120 GB d.duro
1
Monitor: Dell REV A02 17pulgadas
1
CPU HP: Intel Pentium IV a 2.8 GHz, 1 GB RAM, 75 GB d.duro
1
Minicadena: Sony Genezi EC 69
1
Televisor Sanyo de 40 Pulgadas
1
Altofalantes Genius
1
DVD: Suntech DVD MXT30
1
CPU Dell Optiplex 745: procesador Intel core 2 E6300, 1.86 GHZ, 1 GB RAM. 120 GB disco duro
1
Monitor Dell E177FP 17 pulgadas
1
Impresora: Samsung ML-1640
1
Cámara vídeo: Sony DCR-SR37, 60 GB
1
Cámara Fotográfica: Nikon D60
1
Cámara Fotográfica: Kónica TCX
1
244
Conserxería
Sala Profesores 1º Andar
Aula 16 2º Bac. A
Aula 18 2º Bac. B
Portátil alumno Inves Noobi
15
Fotocopiadora Panasonic DP-8060
1
Fotocopiadora Canon IR6570
1
CPU Intel Pentium IV 3.00 Ghz, 500 MG RAM, 75 Gb d.duro
1
Monitor 15” TFT-LCD
1
Portátil 2: APD by ASUS: Intel Pentium 4, 2,2 GHz, 37,2GB de disco duro, 224 MB de Ram, 15,4”.
1
Portátil Acer Carlos Ochogavías
1
Scaner: Scanjet 3400C
1
Monitor DELL
1
Portátil IBM R51:procesador Intel Pentium M, 599 Mhz, 521 MB RAM, 37.2 GB d.duro,
1
CPU Dell Optiplex 745: procesador Intel core 2 E6300, 1.86 GHZ, 1 GB RAM. 120 GB disco duro
1
Proxector Epson EMP83H
1
Monitor: NEC Multisync LCD 1770n, 15´4 pulgadas
1
Altofalantes Genius
1
CPU clónico. Core i3-3220. 4 Gb RAM. 500 Gb disco duro. Regrabadora DVD. Lector tarxetas.
1
Proxector Epson EMP83H
1
Monitor: NEC Multisync LCD 1770n, 15´4 pulgadas
1
Altofalantes Genius
1
CPU clónico. Core i3-3220. 4 Gb RAM. 500 Gb disco duro. Regrabadora DVD. Lector tarxetas.
1
245
Dept. Francés
Dept. Educ.Física
Aula 23 2º Bac. C
Aula Informática
Tv-DVD Sanyo CE1440 DV-C
1
Radio casette –CD Sanyo MCD-ZX360F
2
Radio casette Mx Onda
1
Radio casette Elbe
1
CPU IBM Intel Pentium IV 2.8 Ghz, 504 MB RAM, 37.2 GB d.duro
1
Monitor: Dell E177FP 17 pulgadas
1
Impresora HP Laserjet 1018
1
Impresora HP Laserjet 1018
1
Portátil Dell: procesador intel T7200 2 GHz, 1 GB RAM, 70 GB d.duro, 15´4 pulgadas
1
Monitor: Packard Bell
1
CPU: Clónico
1
Scaner EPSON 1670
1
Proxector Epson EMP83H
1
Monitor: NEC Multisync LCD 1770n, 15´4 pulgadas
1
CPU clónico. Core i3-3220. 4 Gb RAM. 500 Gb disco duro. Regrabadora DVD. Lector tarxetas.
1
Altofalantes Genius
1
CPU: Dell Optiplex 740, procesador AMD ATHLON 64x2 dual 5600+, 2.81 GHz, 2 GB RAM, 120 GB d.duro
18
CPU B-Move: procesador dual core E5400, 2,7 GHz, 2 GB RAM 250 GB d.duro
3
CPU HP: Intel Pentium IV a 2.8 GHz, 1 GB RAM, 75 GB d.duro
1
246
Sala Profesores 2º Andar
Salón de actos
Portátil 1: Acer Travelmate 6592: procesador Intel core duo T7300, 2 GHz, 2 GB RAM, 160 GB disco duro, 15´4 pulgadas
1
Portátil 3: Acer Travelmate 6592: procesador Intel core duo T7300, 2 GHz, 2 GB RAM, 160 GB disco duro, 15´4 pulgadas
1
Monitor: Dell E177FP 17 pulgadas
18
Monitor NEC Multisync LCD 1770NX de 17 pulgadas
1
Monitor: Hyundai x93W de 21 pulgadas
1
Monitor Asus UB1915 de 19 pulgadas
2
Scaner HP Scanjet 5100C
1
Altofalantes Labtec
2
Altofalantes NGS
2
Proxector ACER X-113
1
Impresora HP Photosmart C3180
1
Scaner EPSON Perfection 640U
1
CPU Dell Optiplex 745: procesador Intel core 2 E6300, 1.86 GHZ, 1 GB RAM. 120 GB disco duro
1
CPU Dell Optiplex 755: procesador Itel core duo E8400, 3 GHz, 2 GB Ram, 175 GB d.duro
1
Portátil IBM R51:procesador Intel Pentium M, 599 Mhz, 521 MB RAM, 37.2 GB d.duro, 15´4 pulgadas
1
Monitor Dell E177FP 17 pulgadas
1
Monitor Dell E199FP, 19 pulgadas
1
Proxector Panasonic PTAX200E
1
Portátil HP ProBook
1
247
Aula 33 4ยบ ESO D
Aula 32B 4ยบ ESO C
Aula 32A Aula idiomas
DVD Bluesens
1
Tapa de potencia: Fonestar MA-90BP
1
Tapa de potencia MAX2500
1
Mesa de mesturas Yamaha MG16/4
1
Micros de sobremesa
3
Micros de diadema
2
Micros inalรกmbricos
2
Proxector Epson EMP 83H
1
Monitor NEC Lcd 1770NX de 17 pulgadas
1
CPU: Clรณnico
1
Altofalantes Genius
1
Proxector Epson EMP 83H
1
Monitor NEC Lcd 1770NX de 17 pulgadas
1
CPU: Clรณnico
1
Altofalantes Genius
1
Proxector Epson EMP 1715
1
Monitor LG Flatron de 17 pulgadas
1
CPU ASUS: intel Pentium IV, 3.2 Ghz, 512 MB RAM, 120 GB d.duro
1
DVD LG
1
248
Aula 30 4º ESO B
Aula 28 4º ESO A
Dept. Filosofía
Dept. Galego
Aula idiomas con sistema: Roycan ECL-2002P
1
Proxector Epson EMP 83H
1
Monitor NEC Lcd 1770NX de 17 pulgadas
1
CPU: Clónico
1
Altofalantes Genius
1
Proxector Epson EMP 83H
1
Monitor NEC Lcd 1770NX de 17 pulgadas
1
CPU: Clónico
1
Altofalantes Genius
1
Impresora Brother HL 2032
1
Altofalantes Genius
1
Monitor Dell E173FPC de 17 pulgadas
1
CPU: LG 1
1
CPU: BEEP
1
Monitor: Packard Bell. Viseo 193 DX
1
Radio c. MP3 Dewer TCM 208C2
1
Impresora HP 1050 A
1
Monitor: Dell E177FP 17 pulgadas
1
CPU clónico. Core i3-3220. 4 Gb RAM. 500 Gb disco duro. Regrabadora DVD. Lector tarxetas.
1
249
Dep. Matemáticas
Dep. Inglés
Dept. Latín/Grego
Dept. Xeogr/Histor
Impresora HP Laserjet 1020
1
CPU: LG
1
Monitor Acer X193HQ de 19 pulgadas
1
Altofalantes
1
CPU clónico. Core i3-3220. 4 Gb RAM. 500 Gb disco duro. Regrabadora DVD. Lector tarxetas.
1
Scaner HP Scanejt 3970
1
Monitor: Dell E177FP 17 pulgadas
1
Netbook HP
2
Portátil Dell Latitude D820: Intel Core T7200, 2 GHz, 1 GB RAM, 75 GB d.duro
1
Impresora HP Laserjet 1018
1
Impresora Samsung CLX 3175FN
1
Altofalantes MS201 multimedia
1
CPU: LG
1
Monitor: Packard Bell
1
Radio casettes varias marcas
9
Monitor Acer X193HQ de 19 pulgadas
1
CPU IBM: Intel Pentium IV, 3 GHz, 1 GB RAM, 37.2 GB d.duro
1
Impresora HP PSC 2175 all in one
1
Portátil Acer Travelmate 5720: Intel Core duo T5670 a 2 GHz, 4 GB RAM, 320 GB d.duro de 15´4 pulgadas
1
250
Dep. Lingua Castelá
Dep. Física/Química
Dep. Ciencias Naturais
Portátil HP: Intel Celeron 530 a 1.73 GHz, 1 GB RAM, 111 GB d.duro
1
Impresora HP Laserjet M1005 MFP
1
Impresora Epson Stylus C62
1
Altofalantes Audioteck
1
Monitor HP HPLE1851W de 19 pulgadas
1
Portátil Hacer
1
CPU PRIMUS
1
Impresora HP deskjet 920c
1
CPU: LG
1
Monitor: Dell 173FPC de 17 pulgadas
1
Scaner: HP scaniet 3670
1
Radio casette cd: Daewo digital ABB
1
Impresora Canon
1
Impresora HP Laserjet 1018
1
Monitor Hansg JC199D de 19 pulgadas
1
CPU Beep: Amd Athlon 64x2 a 3 GHz, 2 GB RAM, 320 GB d.duro
1
CPU clónico. Core i3-3220. 4 Gb RAM. 500 Gb disco duro. Regrabadora DVD. Lector tarxetas.
1
Monitor Funai
1
Impresora Brother DCP-7055W
1
251
Dep. Tecnoloxía
Aula Tecno I
Aula Tecno II
Portátil HP: Intel Celeron 550 a 2 GHz, 1 GB RAM, 150 GB d.duro
1
Impresora HP Laserjet 1020
1
Impresora Epson Stylus color 680
1
Monitor Acer x193HQ de 19 pulgadas
1
Monitor Belica
1
Altofalantes Zoltrixound
1
CPU IBM: Intel Pentium IV, 3 GHz, 1 GB RAM, 37.2 GB d.duro
1
Proxector Epson EMP 83H
1
Impresora Epson Stylus C84
2
Monitor Samsung SyncMaster 753s de 17 pulgadas
7
CPU APD: Intel Pentium IV a 2.8 GHz, 512 MB RAM, 75 GB d.duro
3
CPU: HP
7
Monitor: Dell E177FP 17 pulgadas
2
Monitor: Yundai
1
CPU Dell Optiplex 745: procesador Intel core 2 E6300, 1.86 GHZ, 1 GB RAM. 120 GB disco duro
1
Monitores NEC Multisync LCD 1770NX de 17 pulgadas
13
CPU HP: Intel Pentium IV a 2.8 GHz, 1 GB RAM, 75 GB d.duro
12
CPU DELL: Optiplex 745, Pentium dual Core 1.8 GHz, 2 GB RAM, 160 GB d. Duro, regrabadora DVD
1
Proxector Benq DLP MP515
1
252
Aula Plástica I
Aula 40-A
Biblioteca
Impresora HP Laserjet 1102
1
Retroproxector Medium 524P
1
Proxector Acer X-113
1
Pantalla proxección aceiro vitrificado 200 x 180 mural
1
Portátil Acer Travelmate 6593G: procesador Intel core duo T7300, 2 GB RAM, 160 GB disco duro, 15´4 pulgadas
1
DVD Nevir NVR-2013
1
TV Samsung 21 pulgadas
1
Monitor Dell E173FPC, 17 pulgadas
1
CPU HP: procesador intel Pentium IV, 2´8 GHz, 1 GB RAM, 75 GB d.duro
1
CPU: Clónico
1
Monitor: Packard bell
1
Proxector Acer X-113
1
Pantalla proxección aceiro vitrificado 200 X 180 mural
1
Impresora HP Officejet 7500A
1
Proxector Epson EMP 83H
1
CPU: Intel Pentium IV a 3 GHz, 1 GB RAM, 75 GB d.duro
1
Monitor Hasn GJC171D de 17 pulgadas
2
Plastificadora Fellowes Office Laminator Saturn 2
1
Altofalantes Power Max 80/2
2
253
Aula debuxo
CPU clรณnico. Core i3-3220. 4 Gb RAM. 500 Gb disco duro. Regrabadora DVD. Lector tarxetas.
1
Impresora HP Laserjet 1200 series
1
Ebooks Kindle
3
Ebooks Sony
4
Cรกmara de fotos Olympus
1
CPU: Intel Pentium IV a 3 GHz, 760 MB RAM, 75 GB d.duro
4
Monitor NOC FT1770 de 17 pulgadas
3
Monitor Phillips 107E de 17 pulgadas
1
Monitor Acer X193HQ de 19 pulgadas
12
CPU IBM: Intel Pentium IV a 3 GHz, 1 GB RAM, 37.2 GB d.duro
11
CPU: HP
1
Scaner Canon D646V ex
1
Impresora HP desjket 5150
1
Impresora Epson Stylus DX3800
1
Altofalantes Etrux 5.1
1
Altofalantes Genius
1
Proxector Epson
1
CPU Dell Optiplex 745: procesador Intel core 2 E6300, 1.86 GHZ, 1 GB RAM. 120 GB disco duro
1
Monitor Dell E177FP 17 pulgadas
1
254
Aula Arte
Aula Plástica II
Aula 45 1º Bach A
Portátil Dell Latitude D820: Intel Core T7200, 2 GHz, 1 GB RAM, 75 GB d.duro
1
Altofalantes Logitech
1
Proxector Epson EMP 745
1
Pizarra Dixital Smart Board
1
TV Panasonic de 27 pulgadas
1
DVD Airis LW108T
1
CD Phillips CD1210/56
1
Vídeo vhs Sharpvision
1
Retroproxector Medium 524P
1
Retroproxector Kindermann 2500 AFS-IR
1
Retroproxector Pradovit P150
1
Altofalantes Arowana
2
Monitor HP 71 D8901A de 17 pulgadas
1
Minicadea
1
CPU HP: Pentium III, 664 MHz, 128 MB RAM, 10 GB d.duro
1
CPU APD: Intel Pentium IV a 2.8 GHz, 512 MB RAM, 66 GB d.duro
1
Monitor APD Samsung SynMaster 753s de 17 pulgadas
1
Proxector Epson EMP 83H
1
Altofalantes Genius
1
255
Aula 47 1º Bach B
Aula 36 1º BAC C
Aula 34 Aula desdobre
Aula 44 3º ESO A
Aula 46 3º ESO B
Monitores NEC Multisync LCD 1770NX de 17 pulgadas
1
CPU clónico. Core i3-3220. 4 Gb RAM. 500 Gb disco duro. Regrabadora DVD. Lector tarxetas.
1
Proxector Epson EMP 83H
1
Altofalantes Genius
1
Monitores NEC Multisync LCD 1770NX de 17 pulgadas
1
CPU clónico. Core i3-3220. 4 Gb RAM. 500 Gb disco duro. Regrabadora DVD. Lector tarxetas.
1
Proxector Epson EMP 83H
1
Altofalantes Genius
1
Monitores NEC Multisync LCD 1770NX de 17 pulgadas
1
CPU clónico. Core i3-3220. 4 Gb RAM. 500 Gb disco duro. Regrabadora DVD. Lector tarxetas.
1
Proxector BenQ DLP MP512C
1
CPU Dell Optiplex 745: procesador Intel core 2 E6300, 1.86 GHZ, 1 GB RAM. 120 GB disco duro
1
Altofalantes Genius
1
Monitor Asus
1
Altofalantes Genius
1
CPU Dell Optiplex 745: procesador Intel core 2 E6300, 1.86 GHZ, 1 GB RAM. 120 GB disco duro
1
Monitor NEC Multisync LCD 1770NX de 17 pulgadas
1
Proxector OPTOMA 2600 lumens
1
Monitor Packard Bell 18.5” panorámica
1
256
Aula 48 3º ESO C
Aula 49 3º ESO D
Aula 35 2º ESO A
Aula 37 2º ESO B
CPU Dell Optiplex 745: procesador Intel core 2 E6300, 1.86 GHZ, 1 GB RAM. 120 GB disco duro
1
Proxector OPTOMA 2600 lumens
1
Altofalantes Genius
1
Monitor Packard Bell 18.5” panorámica
1
CPU Dell Optiplex 745: procesador Intel core 2 E6300, 1.86 GHZ, 1 GB RAM. 120 GB disco duro
1
Proxector OPTOMA 2600 lumens
1
Altofalantes Genius
1
Monitor Packard Bell 18.5” panorámica
1
CPU Dell Optiplex 745: procesador Intel core 2 E6300, 1.86 GHZ, 1 GB RAM. 120 GB disco duro
1
Proxector OPTOMA 2600 lumens
1
Altofalantes Genius
1
Proxector Epson EB-440W
1
Portátil Profesor: Hp Probook 4520s: Intel Core I3-33oH a 2.13 Ghz, 2 GB RAM, 320 GB d.duro, 15´6 pulgadas
1
Portátil alumno: Inves Noobi 10: Intel Atom N450 a 1.6 GHz 1 GB RAM, 160 GB d.duro, 10 pulgadas
21
Altofalantes Genius
1
Pizarra dixital Smart board 680V
1
Pantalla proxección aceiro vitrificado 200x180 mural
1
Proxector Epson EB-440W
1
Portátil Profesor: Hp Probook 4520s: Intel Core I3-33oH a 2.13 Ghz, 2 GB RAM, 320 GB d.duro, 15´6 pulgadas
1
257
Aula 38 2º ESO C
Aula 39 2º ESO D
Aula 29 1º ESO A
Portátil alumno: Inves Noobi 10: Intel Atom N450 a 1.6 GHz 1 GB RAM, 160 GB d.duro, 10 pulgadas
20
Altofalantes Genius
1
Pizarra dixital Smart board 680V
1
Pantalla proxección aceiro vitrificado 200x180 mural
1
Proxector Epson EB-440W
1
Portátil Profesor: Hp Probook 4520s: Intel Core I3-33oH a 2.13 Ghz, 2 GB RAM, 320 GB d.duro, 15´6 pulgadas
1
Portátil alumno: Inves Noobi 10: Intel Atom N450 a 1.6 GHz 1 GB RAM, 160 GB d.duro, 10 pulgadas
21
Altofalantes Genius
1
Pizarra dixital Smart board 680V
1
Pantalla proxección aceiro vitrificado 200x180 mural
1
Proxector Epson EB-440W
1
Portátil Profesor: Hp Probook 4520s: Intel Core I3-33oH a 2.13 Ghz, 2 GB RAM, 320 GB d.duro, 15´6 pulgadas
1
Portátil alumno: Inves Noobi 10: Intel Atom N450 a 1.6 GHz 1 GB RAM, 160 GB d.duro, 10 pulgadas
21
Altofalantes Genius
1
Pizarra dixital Smart board 680V
1
Pantalla proxección aceiro vitrificado 200x180 mural
1
Proxector Epson EB-440W
1
Portátil Profesor: Hp Probook 4520s: Intel Core I3-33oH a 2.13 Ghz, 2 GB RAM, 320 GB d.duro, 15´6 pulgadas
1
Portátil alumno: Inves Noobi 10: Intel Atom N450 a 1.6 GHz 1 GB RAM, 160 GB d.duro, 10 pulgadas
20 258
Aula 31 1º ESO B
Aula 17 1º ESO C
Aula 15 1º ESO D
Altofalantes Genius
1
Pizarra dixital Smart board 680V
1
Pantalla proxección aceiro vitrificado 200x180 mural
1
Proxector Epson EB-440W
1
Portátil Profesor: Hp Probook 4520s: Intel Core I3-33oH a 2.13 Ghz, 2 GB RAM, 320 GB d.duro, 15´6 pulgadas
1
Portátil alumno: Inves Noobi 10: Intel Atom N450 a 1.6 GHz 1 GB RAM, 160 GB d.duro, 10 pulgadas
24
Altofalantes Genius
1
Pizarra dixital Smart board 680V
1
Pantalla proxección aceiro vitrificado 200x180 mural
1
Proxector Epson EB-440W
1
Portátil Profesor: Hp Probook 4520s: Intel Core I3-33oH a 2.13 Ghz, 2 GB RAM, 320 GB d.duro, 15´6 pulgadas
1
Portátil alumno: Inves Noobi 10: Intel Atom N450 a 1.6 GHz 1 GB RAM, 160 GB d.duro, 10 pulgadas
23
Altofalantes Genius
1
Pizarra dixital Smart board 680V
1
Pantalla proxección aceiro vitrificado 200x180 mural
1
Proxector Epson EB-440W
1
Portátil Profesor: Hp Probook 4520s: Intel Core I3-33oH a 2.13 Ghz, 2 GB RAM, 320 GB d.duro, 15´6 pulgadas
1
Portátil alumno: Inves Noobi 10: Intel Atom N450 a 1.6 GHz 1 GB RAM, 160 GB d.duro, 10 pulgadas
22
Altofalantes Genius
1
259
Aula 14 A PCPI
Aula 14 B IMEI
Pizarra dixital Smart board 680V
1
Pantalla proxecciรณn aceiro vitrificado 200x180 mural
1
Monitor Dell
1
CPU Dell Optiplex 745
1
Impresora HP Laser Jet P1005
1
Proxector EPSON 1715
1
Pantalla Mazellan 50 IP
1
Monitor Dell
1
CPU Dell Optiplex 745
1
260
16.- PROXECTO LINGÜÍSTICO 16.1.- INTRODUCIÓN: Dende o momento no que comezamos a traballar, os compoñentes do actual EDLG do IES Taboada Chivite iniciamos unha fonda reflexión sobre os principios que pretendemos aplicar ás actividades e metodoloxía de traballo no equipo. En primeiro lugar, queremos resaltar a necesidade de traballar en grupo. Para isto non só é preciso a implicación do conxunto de departamentos nas actividades senón tamén a participación ampla, comprometida e estable dun número significativo de alumnos e alumnas. É polo que decidimos ampliar o número de membros da comunidade educativa que colaboran dunha maneira estable co equipo, tal como se pode comprobar no apartado 2 deste proxecto. En segundo lugar, debido aos recortes orzamentarios e ao aumento de carga lectiva do profesorado, é preciso artellar mecanismos de traballo que aforren cartos e tempo. Por iso será o uso das TIC’s unha ferramenta importante no noso labor. Por último é preciso definir estratexias claras para que o alumnado, e o resto da comunidade educativa use e valore a nosa lingua. Como desenvolveremos máis adiante algunhas desas vías de acción serán o mundo lusófono, a ciencia e o ocio e a súa relación co galego.
16.2.-OBXECTIVO BÁSICO: O obxectivo básico é a normalización plena do galego no centro. Normalizar un centro significa conseguir que o galego sexa a lingua habitual en todas as actividades extraescolares. Conseguir esta finalidade esixe necesariamente unha planificación esmerada e coherente co resto das actuacións. O primeiro paso consiste na análise do centro como unidade de intervención e a configuración dos espazos e sectores susceptibles.
16.3.- DISTRIBUCIÓN LINGÜÍSTICA CURRICULAR. Para os cursos 2014/15, 2015/16, 2016/17 e 2017/18 o Consello Escolar do 27 de xuño de 2014, seguindo o Decreto 79/2010, do 20 de maio, para o plurilingüismo no ensino non universitario de 261
Galicia, aprobou que se impartan en galego, castelán, inglés, francés e portugués, as seguintes materias:
1º ESO
Educación física: 2 en castelán
Lingua castelá e literatura: 4 en castelán.
Lingua galega e literatura: 4 en galego
Inglés: 3 en inglés.
Matemáticas: 5 en castelán.
Educación plástica, visual e audiovisual: 2 en castelán.
Bioloxía e xeoloxía: 4 en galego
Xeografía e historia: 3 en galego
Francés 2º idioma: 2 en francés.
Investigación e tratamento da información: 1 en castelán.
Relixión (Católica e Evanxélica) ou Valores éticos: 1 en galego.
Titoría: 1 en galego.
2º ESO
Educación física: 2 en galego.
Lingua castelá e literatura: 3 en castelán.
Lingua galega e literatura: 3 en galego.
Inglés: 3 en inglés.
Matemáticas: 5 en castelán.
Música: 2 en galego.
Física e química: 3 en castelán.
Xeografía e historia: 3 en galego.
Francés 2º idioma: 2 en francés.
Tecnoloxía: 3 en castelán.
Oratoria: 1 en galego.
Relixión (Católica e Evanxélica) ou Valores éticos: 1 en galego.
Titoría: 1 en galego.
262
2º ESO PMAR
Ámbito lingüístico e social: 6 en galego e 3 en castelán.
Ámbito científico e matemático: 8 horas en castelán.
Ámbito de linguas estranxeiras: 3 en inglés.
3º ESO
Educación física: 2 en castelán.
Lingua castelá e literatura: 3 en castelán.
Lingua galega e literatura: 3 en galego.
Inglés: 3 en inglés.
Matemáticas: 4 en castelán.
Educación plástica, visual e audiovisual: 2 en galego.
Bioloxía e xeoloxía: 2 en galego.
Física e química: 2 en castelán. Tamén en inglés nas dúas seccións bilingües.
Xeografía e historia 3 en galego.
Música: 2 en galego.
Tecnoloxía: 2 en castelán.
Materias optativas: Cultura clásica ou Francés 2º idioma: 2 en galego agás francés.
Relixión (Católica ou Evanxélica) ou Valores éticos: 1 en castelán.
Titoría: 1 en galego.
3º ESO PMAR
Ámbito lingüístico e social: 6 en galego e 3 en castelán.
Ámbito científico e matemático: 6 en castelán e 2 en galego.
Ámbito de linguas estranxeiras: 3 en inglés.
4º ESO Materias troncais xerais, libre configuración autonómica e específicas xerais
Educación física: 2 en castelán.
Inglés: 3 en inglés.
Lingua castelá e literatura: 3 en castelán.
Lingua galega e literatura: 3 en galego.
Matemáticas: 4 en castelán. 263
Xeografía e historia: 3 en galego. Tamén en inglés nas dúas seccións bilingües.
Relixión (Católica e Evanxélica) ou Valores éticos: 1 en galego.
Titoría: 1 en galego.
Materias troncais da opción de ensinanzas académicas
Bioloxía-xeoloxía (galego), Física-química (castelán), Economía (galego) e Latín (castelán): todas de 3 horas.
Materias troncais da opción de ensinanzas aplicadas
Iniciación á actividade emprendedora e empresarial (galego), Ciencias aplicadas á actividade profesional (castelán), Tecnoloxía (galego): todas de 3 horas.
Materias específicas de opción
Bioloxía-xeoloxía: 3 en galego.
Física-química: 3 en castelán.
Economía: 3 en galego.
Latín: 3 en castelán.
Iniciación á actividade emprendedora e empresarial: 3 en galego.
Ciencias aplicadas á actividade profesional: 3 en castelán.
Tecnoloxía: 3 en galego.
Cultura clásica: 3 en castelán.
Francés 2º idioma: 3 en francés.
Música: 3 en castelán.
TICs: 3 en galego.
Cultura científica: 3 en galego.
Filosofía: 3 en castelán.
Educación plástica, visual e audiovisual: 3 en galego.
1º BACHARELATO Materias troncais xerais, libre configuración autonómica e específicas xerais
Filosofía: 2 en galego.
Inglés I: 3 en inglés.
Lingua castelá e literatura I: 3 en castelán.
Lingua galega e literatura I: 3 en galego. 264
Educación física: 2 en castelán.
Materias troncais de ciencias:
Matemáticas I: 4 en castelán
Física e química: 4 en castelán
Bioloxía e xeoloxía: 4 en galego.
Debuxo técnico I: 4 en galego.
Materias troncais de humanidades e ciencias sociais:
Grego I: 4 en castelán.
Historia do mundo contemporáneo: 4 en galego.
Latín I: 4 en castelán.
Literatura universal: 4 en castelán.
Matemáticas aplicadas ás ciencias sociais I: 4 en castelán.
Economía: 4 en castelán.
Materias específicas de opción:
Matemáticas I: 4 en castelán
Física e química: 4 en castelán
Bioloxía e xeoloxía: 4 en galego.
Debuxo técnico I: 4 en galego.
Grego I: 4 en castelán.
Historia do mundo contemporáneo: 4 en galego.
Latín I: 4 en castelán.
Literatura universal: 4 en castelán.
Matemáticas aplicadas ás ciencias sociais I: 4 en castelán.
Economía: 4 en castelán.
Anatomía aplicada: 3 en galego.
Debuxo artístico I: 3 en galego.
Linguaxe e práctica musical: 3 en galego.
Tecnoloxía industrial I: 3 en galego.
Cultura científica: 2 en galego.
Francés 2º idioma I: 2 en francés.
Portugués 2º Idioma: 2 en portugués. 265
Tecnoloxía da información e comunicación I: 2 en galego.
Antropoloxía: 2 en galego.
Literaturas hispánicas: 2 en castelán.
Robótica: 2 en galego.
Relixión (católica ou evanxélica) ou Técnicas de comunicación: 1 en galego.
2º BACHARELATO Materias troncais xerais e de libre configuración autonómica
Historia de España: 3 en galego.
Inglés II: 3 en inglés.
Lingua castelá e literatura II: 3 en castelán.
Lingua galega e literatura II: 3 en galego.
Materias troncais de ciencias:
Matemáticas II: 4 en castelán
Física: 4 en castelán
Química: 4 en galego
Debuxo técnico II: 4 en galego.
Bioloxía: 4 en galego.
Xeoloxía: 4 en galego.
Materias troncais de humanidades e ciencias sociais:
Latín II: 4 en castelán.
Grego I: 4 en castelán.
Historia da Filosofía: 4 en galego.
Historia da Arte: 4 en castelán.
Xeografía: 4 en galego.
Matemáticas aplicadas ás ciencias sociais II: 4 en castelán.
Economía da empresa: 4 en castelán.
Materias específicas de opción, de libre configuración autonómica e de libre configuración do centro:
Matemáticas II: 4 en castelán
Física: 4 en castelán
Química: 4 en galego 266
Debuxo técnico II: 4 en galego.
Bioloxía: 4 en galego.
Xeoloxía: 4 en galego.
Latín II: 4 en castelán.
Grego I: 4 en castelán.
Historia da Filosofía: 4 en galego.
Historia da Arte: 4 en castelán.
Xeografía: 4 en galego.
Matemáticas aplicadas ás ciencias sociais II: 4 en castelán.
Economía da empresa: 4 en castelán.
Francés 2º idioma II: 3 en francés.
Fundamentos de administración e xestión: 3 en galego.
Imaxe e son: 3 en galego.
Portugués 2º idioma II: 3 en portugués.
TICs: 3 en galego.
CCSS. Da terra e do medio ambiente: 3 en galego.
Debuxo Artístico II: 3 en galego.
Historia da música e da danza: 3 en galego.
Psicoloxía: 3 en galego.
Tecnoloxía industrial II: 3 en galego.
Ética e filosofía do dereito: 2 en galego.
Filosofía da ciencia e da tecnoloxía: 2 en galego.
Literatura galega do século XX e da actualidade: 2 en galego.
Métodos estatísticos e numéricos: 2 en galego.
Patrimonio artístico e cultural de Galicia: 2 en galego
Xeografía e historia de Galicia: 2 en galego.
Relixión (católica ou evanxélica) ou Técnicas de comunicación: 1 en galego.
267
16.4.-MEDIDAS DE APOIO E REFORZO PARA GARANTIR OS OBXECTIVOS DE FOMENTO DO PLURILINGÜÍSMO. No noso centro a diversidade cultural está presente a través de alumnos de diferentes nacionalidades. Nestes casos e dentro do Plan de atención á diversidade dedícase unha especial atención a aqueles alumnos que descoñecen o idioma para os que se contemplan clases de galego e castelán, sendo os países de procedencia: Portugal, Brasil, Colombia, Alemaña, República Dominicana, Marrocos, Romanía, entre outros. O obxectivo final é que o alumnado comprenda e se exprese con corrección, propiedade e creatividade en galego.
16.4.1.- Obxectivos: a) Posibilitar atención específica ao alumnado inmigrante con descoñecemento da lingua galega apoiando a adquisición de competencias lingüísticas e comunicativas e desenrolando o proceso de ensinanza/aprendizaxe mediante os oportunos axustes curriculares. b) Facilitar a incorporación deste alumnado ao sistema educativo galego logrando que se integre no entorno escolar e social no menor tempo e nas mellores condicións posibles.
16.4.2.- Principios de actuación: Para lograr os obxectivos propostos teranse en conta os seguintes principios de actuación: a) As actuacións estruturaranse de acordo ás necesidades do centro, onde está implicado o profesorado do ciclo ao que pertence o alumnado e pode supor cambios na súa organización e funcionamento. b) Proporciónase unha resposta educativa que ten en conta as necesidades lingüísticas, intereses, características, experiencias e cultura do alumnado, para favorecer a súa incorporación ao sistema educativo galego.
16.4.3.- Destinatarios Os destinatarios do Reforzo Lingüístico son alumnado inmigrante e de etnia xitana de incorporación recente que descoñecen a lingua galega e nalgúns dos casos a lingua española. 268
A aprendizaxe dunha segunda lingua implica moitos factores: as actitudes e coñecemento sobre esa lingua por parte do alumno, características persoais, grao de motivación etc. Nos inmigrantes hai que engadir a súa condición laboral, a instrumentalidade da lingua, as motivacións emocionais ou a integración cultural.
16.4.4.- Portfolio Europeo das linguas O Marco Común Europeo de Referencia (MCER) define a competencia plurilingüe e pluricultural como a capacidade de utilizar as linguas para fins comunicativos
e de
participar nunha relación intercultural na que unha persoa, en cuanto axente social domina, con distinto grado, varias linguas e posúe experiencia de varias culturas. O Portfolio Europeo das Linguas (PEL) é o instrumento para o desenvolvemento da competencia plurilingüe e por iso consideramos que as familias deben coñecer que se está levando a cabo o PEL para que mostren interese cara aprendizaxe de idiomas dos seus fillos.
16.5.-CRITERIOS PARA DETERMINAR PREDOMINANTE NO CONTORNO: 16.5.1.- O CONTEXTO PROFESORADO
SOCIOLINGÜÍSTICO
A
LINGUA
DO
CENTRO:
As enquisas realizadas por medios telemáticos, e sobre as que incidiremos na descrición detallada das actividades, deixan ver os seguintes datos:
269
270
271
272
273
274
Da análise dos datos destaca a boa percepción que do galego e do seu uso no ensino ten unha porcentaxe maioritaria do profesorado. Por outra banda só un 8% do profesorado considera moi alta a súa capacitación para empregar o galego na actividade docente. Ademais o 64% do profesorado amosa disposición boa ou plena para facer cursos de reciclaxe e actualización para acadar unha capacitación axeitada. Por todo isto a formación do profesorado debe ser un obxectivo estratéxico deste EDLG.
16.5.2.- O CONTEXTO ALUMNADO
SOCIOLINGÚÍSTICO
DO
CENTRO:
As enquisas realizadas por medios telemáticos, e sobre as que incidiremos na descrición detallada das actividades, deixan ver os seguintes datos:
275
276
En que lingua aprendiches a falar?
277
278
As matemรกticas pรณdense aprender en galego
279
280
Os datos tradúcense nun índice de emprego do galego por parte do alumando de 3,435 sobre 5 (seguindo a fórmula estatística proposta na Guía de Planificación Lingüística editada pola SXPL)
281
Os índices desagregados foron os seguintes: 1º ESO: 3.313 2º ESO; 3.493 3º ESO: 3.564 4º ESO: 3.460 1º BAC: 3.369 2º BAC: 3.757 Rural: 3.841 Vila de Verín: 3.225 Polo tanto temos en termos xerais un alumnado galegofalante no que non se observan diferenzas demasiado significativas entre cursos. Como era de agardar o alumnado que vive no entorno rural presenta un índice de uso do galego sensiblemente superior ao alumnado residente na vila de Verín. En canto a datos concretos chámanos a atención dúas variables. En primeiro lugar o alto índice de indiferenza nas preguntas de valoración do idioma. Isto lévanos á conclusión dunha necesidade de concienciar ao alumnado amosándolle a utilidade da nosa lingua. Por outra banda resulta non alarmante, pero si baixo, o nivel de relación que establece o alumnado entre o galego e os ámbitos científico e de ocio. Este será outro elemento a traballar polo equipo.
16.6.-MEDIDAS
ADOPTADAS
PARA
MELLORAR
A
COMPETENCIA LINGÜÍSTICA DO ALUMNADO: Hoxe a programación das linguas faise dende unha perspectiva monolingüe, é dicir, cada lingua prográmase de maneira independente, como se o desenrolo das competencias comunicativas nunha lingua dada non contribuíra ao fomento de estratexias e destrezas no resto das linguas. A aspiración nosa está en tratar de que no futuro e para rendibilizar as aprendizaxes que se promoven a través de diferentes linguas, é preciso adoptar un enfoque común. A) Expresarse con corrección B) Mellorar as habilidades básicas C) Compromiso de escritura correcta 282
Conscientes da importancia e relevancia da lectura por ser un instrumento indispensable para a formación integral e o desenrolo persoal e social do alumnado, xa que abre as portas de novos coñecementos e contribúe ao pleno desenrolo da súa personalidade, consideramos que o desenrolo do hábito lector é a medida idónea para que o alumno poida seguir con aproveitamento todas as ensinanzas. A lectura ten que ser entendida como un acto de comunicación durante o cal dialogamos co texto escrito para construír o noso propio sentido do mesmo. Ler non é descodificar o que está escrito, é dicir, que o alumno ten que comprender e reflexionar sobre o mesmo partindo do razoamento persoal, en resumo, saber ler. Os dous obxectivos fundamentais que se perseguen son: 1.- Potenciar o hábito lector desde todas as áreas e materias do currículo 2.- Converter as bibliotecas en espazos dinámicos para o desenrolo da competencia lectora e fomentar o hábito lector de toda a comunidade educativa. Ademais da lectura outra das medidas adoptadas para mellorar a competencia lingüística foi a dramatización. Ao falar de dramatización referímonos ás ensinanzas teatrais que teñen como finalidade contribuír á formación integral do alumno. Os obxectivos fundamentais son: a) Comprender e expresarse en varias linguas de maneira apropiada. b) Posibilitar un diálogo creativo baseado no respecto, a aceptación dos demais e un espírito de superación. c) Facilitar o desenrolo da imaxinación creativa, da sensibilidade na expresión integral e do autocoñecemento afectivo, sensorial, corporal e xestual. As actividades dramáticas están directamente relacionadas coa resolución de problemas, así podemos tratar conflitos como: o acoso, o racismo, drogas, sexo etc. a través da improvisación. O teatro é un elemento dinamizador da expresión libre e maduradora dos alumnos, polo tanto sería desexable un obradoiro de teatro como actividade extraescolar. A dramatización favorece a interdisciplinariedade das áreas que se traballan. A linguaxe oral e escrita, musical, corporal, plástica etc e non só no teatro tradicional senón tamén en monicreques, máscaras, improvisacións, teatro de sombras... Axúdanos a escoitar, falar, ler e escribir e obxectivo fundamental é a comunicación cos demais. Podemos utilizar tamén xogos de libre expresión, que poden ser verbais e non verbais. 283
Os xogos de libre expresión verbais teñen como obxectivo o desenrolo da linguaxe oral. Poden exercitarse onomatopeas, neoloxismos, exclamacións, frases sen sentido ou con palabras deformadas deliberadamente. O xogo poético debe entrar na aula como unha ferramenta que nos posibilite o desenrolo de técnicas para estimular a imaxinación, a creatividade... e converter ditas técnicas en instrumento polo menos lingüístico. Paralelamente á capacidade expresión e comunicación desenrólase a capacidade de comprensión non só de textos, senón de ideas, conceptos, pensamentos... que expresan os demais. Tamén para favorecer a competencia lingüística proporase o xogo "Scrabble" que ten unha enorme difusión e aceptación por parte de xoves de todo o mundo. As súas virtudes son: ampliar o léxico, así como mellorar a ortografía. Pódense organizar campionatos no centro educativo, pois existen campionatos á nivel internacional. Con relación ao Porfolio Europeo das linguas queremos guiar os rapaces cara un aprendizaxe máis reflexivo e autónomo e por iso, entre as medidas que tomamos para mellorar a competencia lingüística do alumnado está a decisión de implementar o PEL no noso centro. Entre as razóns polas que decidimos levar a cabo este proxecto destacamos as seguintes: PEL consigue implicar máis ó alumnado no proceso de aprendizaxe pois estes adoptan un rol moito mais activo. É moi útil para definir e centrar os obxectivos do aprendizaxe dos rapaces. Proporciona referentes para ponderar as capacidades lingüísticas dos nosos alumnos e diversifica a atención cara outros ámbitos do dominio dunha lingua. Axúdalle ós alumnos a completar os tradicionais certificados académicos a nivel europeo posto que o PEL é un instrumento facilitador da mobilidade en Europa. A implementación do PEL tentará impoñer a integración dos currículos entre as distintas linguas que se ensinan no noso centro e, a súa vez, propiciará a integración curricular das destrezas lingüísticas e non lingüísticas. Desta maneira os estudantes poderán informar de maneira precisa sobre o nivel de competencia que teñen, formándose unha dinámica de aprendizaxe, adquirindo ferramentas e apreciando os valores culturais transmitidos. O PEL por tanto, servirá para fomentar a reflexión sobre a aprendizaxe dunha lingua, familiarizando ós estudantes cos descritores e os niveis do MCER fomentando a autoavaliación, reflexionando sobre os exames realizados, valorando e documentando a 284
competencia de forma precisa e promocionando valores. O PEL queda así integrado dentro do plan lingüístico do centro recollido as súa vez no proxecto educativo.
16.7.-BASES PARA IMPARTIR DE XEITO INTEGRADO O CURRÍCULO DE TODAS AS LINGUAS: Criterios metodolóxicos básicos Tanto a programación didáctica como a práctica docente dos Departamentos de Galego e Castelán buscan desenvolver as habilidades lingüísticas xerais dos alumnos nas linguas propias de Galicia, e, por tanto, a súa competencia comunicativa. Consideramos que as melloras nas capacidades de expresión e comprensión en galego e castelán repercuten tamén na asimilación de coñecementos de todas as materias en xeral e na adquisición de linguas estranxeiras en particular. Desde esta perspectiva, na práctica diaria na aula, tanto na clase de galego coma na de lingua castelán priorizarase a práctica con diferentes tipos de textos sobre os coñecementos meramente teóricos sobre a lingua. Así, a base dos cursos respectivos será a lectura e comentario de textos, e a planificación e redacción de documentos moi variados, tanto de tipo literario coma xornalístico ou vinculados as actividades cotiás. Prestarase especial atención a comprensión e expresión oral, polo que se farán actividades de escoita activa na aula, así como exposicións individuais e coloquios e debates con un grado de formalidade axeitado ao nivel de madurez intelectual do alumnado. No posible, faranse na aula actividades que impliquen a observación de todo o proceso de creación de textos: planificación, verbalización, revisión, nova planificación, nova verbalización e execución no caso de textos orais (obradoiros de expresión escrita, preparación de presentación orais, etc.) Así mesmo, deixaremos tempo na clase para comentar erros de ortografía, coherencia, léxico ou cohesión textual. De xeito que paulatinamente os alumnos sexan máis conscientes destes aspectos e vaian corrixíndoos paulatinamente. Co obxectivo de fomentar o hábito lector, ambos departamentos presentan xa un programa de lecturas obrigatorias necesarias para superar a materia. Ademais, existe a posibilidade de que as profesoras dos departamentos permitan aos alumnos mellorar as cualificacións nas 285
materias hasta medio punto, mediante a realización de lecturas voluntarias e os correspondentes exames ou traballos orixinais. Nos contidos relacionados con historia da literatura ou a evolución das linguas, tratase de relacionar no posible os feitos, autores e obras referidos a ambas tradicións, facendo, por exemplo, referencia á situación do galego e castelán nunha mesma época. Por último, abordarase a ensinanza das linguas desde unha perspectiva de comparación e contraste, apoiando as explicacións dos fenómenos con exemplos tomados de ambas linguas. Prestaremos especial atención os fenómenos de interferencia que detectamos na expresión dos alumnos. Terminoloxía O uso de diferente terminoloxía no ámbito gramatical pode levar os alumnos a confusión, polo que os departamentos chegaron ao acordo de aproximar as que se están a utilizar, sempre que semelle o máis axeitado e que non haxa outras consideración metodolóxicas a ter en conta. Deste xeito, e segundo o nivel de profundidade axeitado á idade e nivel dos alumnos, manexaremos os seguintes conceptos e termos: · Morfoloxía e estrutura das palabras: As palabras dividiranse en monemas, lexemas, morfemas flexivos e morfemas derivativos (prefixo, sufixo, interfixo, infixo). · Sintaxe oracional: Para a ESO, seguiranse os criterios e terminoloxías acordes coa gramática tradicional, en canto a tipos de unidades sintácticas e funcións: Funcións oracionais e extraoracionais: Suxeito, Predicado, CD, CI, C de Réxime, C. Predicativo, C Axente, C. Circunstancial, Nexo. Funcións sintagmáticas: Núcleo, Adxacente, Determinante, Cuantificador; Enlace e Termo. · Unidades sintácticas: clases de palabras; sintagma nominal, verbal, adxectival e adverbial; contracción preposicional; proposición e oración. No Bacharelato presentaranse aos alumnos os criterios e terminoloxía propias da escola funcionalista de Santiago, en canto a unidades sintácticas (frase, diferenzas entre a frase substantiva e frase nominal;cláusula; oración;estruturas bipolares) e función (constituíntes inmediatos da oración; modificadores). En todo caso, destacaranse as equivalencias entre ambos sistemas. En todo caso, o centro de interese dos contidos relativos á sintaxe, en ambas linguas e en todos os cursos, será que os alumnos sexan quen de: 286
1) Diferenciar os conceptos “tipo de unidade” e “función sintáctica”. 2) Entender as relacións de dependencia establecidas entre as diferentes unidades que integran los textos. As profesoras dos departamentos consideramos que son estes os aspectos dos contidos gramaticais que máis poden repercutir no desenvolvemento das destrezas de comprensión e expresión. Tratamento de contidos similares As liñas xerais sobre estes contidos que levarán ambos departamentos serán 1) Evitar incorrer en contradicións. 2) Evitar, no posible, as repeticións de contidos. Con esta finalidade, as profesoras de galego e castelán de cada nivel coordinaranse trimestralmente de xeito que, sempre cubrindo todos os contidos e estándares de aprendizaxe establecidos polo currículo oficial, cada departamento tratará con máis profundidade e extensión unha parte, mentres se aludirá dun xeito máis xeral a aqueles que serán desenvolvidos preferentemente polo outro departamento durante ese curso. Por exemplo, en 1º de Bach. o Dpto., de Galego se ocupará en profundidade dos contidos de sociolingüística relativos as cuestións de bilingüismo e diglosia, e o de Castelán de niveis de lingua. Tratamento que se lle darán aos criterios de avaliación e estándares de aprendizaxe similares Consideramos que a ortografía, a coherencia e a cohesión textual son aspectos básicos da expresión escrita que merecen especial atención. Para estimular a atención dos alumnos á claridade e corrección dos seus escritos se tomarán as seguintes medidas: En todas as probas e traballos escritos penalizaranse os erros ortográficos e gramaticais, así coma os anacolutos, discordancias, erros de coherencia, etc. con 0,25 por cada dous erros, ate un máximo de 2 puntos. Por outra banda, nos traballos e exames escritos, poderase premiar a boa presentación, corrección ortográfica e claridade de redacción con un mínimo de 0,5 puntos.
287
16.8.- ACTIVIDADES QUE SE PODEN ORGANIZAR PARA A DINAMIZACÍÓN DA LINGUA GALEGA POLO EDLG. Tal e como deixamos reflectido na introdución deste proxecto tratamos de aprender da experiencia e ter en conta os resultados da enquisa sobre a situación sociolingüística cuxos datos foron analizados no apartado correspondente. Como resultado disto as actividades que a continuación se describen inciden sobre os temas e obxectivos que consideramos estratéxicos: O galego como ferramenta para penetrar no mundo lusófono O galego como lingua válida no entorno científico O galego como lingua instrumental nas TIC’S O galego como patrimonio cultural que nos é propio A formación do profesorado Cada curso as actividades poderán cambiar pero sempre mantendo estes eixes básicos. En todo caso as actividades que seguen serán realizadas tódolos anos.
TEMPO-
TÍTULO DA ACTIVIDADE
RIZACIÓN Setembro
Realización enquisas online sobre a situación sociolingüística
Todo o curso
Creación e mantemento do grupo de traballo aula virutal
(plurinanual) Todo o curso
Creación e mantemento da conta de Facebook do EDLG
(plurianual) Todo o curso
Mantemento do blog do EDLG
(plurianual) Todo o curso
Matemento do taboleiro do EDLG
Todo o curso
Elaboración revista Faíscas
Todo o curso
Colaboración co Coordinador de Formación do Profesorado 288
Outubro-
Celebración Samaín
novembro Novembro
Conmemoración Día da Ciencia en Galego
Novembro-maio Encontro Luso-Galaico Decembro
Concurso tarxetas de Nadal
Febreiro
Conmemoración Día de Rosalía
Febreiro-xuño
Xogostradicionais
Febreiro-maio.
Concurso fotográfico entroido
Plurianual 11 de abril
Obradoiro OPS
Abril-maio
Participación nos concursos literarios organizados polo Concello de Verín
Maio
Día das Letras Galegas
ESTE PE FOI APROBADO POLO CONSELLO ESCOLAR DO IES “XESÚS TABOADA CHIVITE O 29 DE XUÑO DE 2016 O Director,
Asdo.: Juan Guerra López
A Secretaria
Asdo.: Josefa Pérez Rolán
289