REVISTA ACIAG EMPRESARIAL

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Alair Martins

Presidente do Grupo Martins Revista da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia Nº 15 - www.aciaggo.com.br

Nova Diretoria Posse Aciag pág 06

Meio Ambiente Gerenciamento de resíduos pág. 19

www.aciaggo.com.br

Cidade Empresarial Reserva Especial pág. 50

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“Nada é capaz de suprimir uma classe empresarial coesa, unida por um mesmo ideal.” 4

Osvaldo Zilli Presidente ACIAG 4

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Editorial

Uma nova ACIAG

Uma nova forma de administrar. Este é o nosso obje­

samos estreitar os laços com o poder público, visando con­

tivo à frente da Associação Comercial e Industrial de Apare­

quistas em prol da classe empresarial aparecidense. Essa

cida de Goiânia, uma instituição de 28 anos, que representa

parceria também se reflete junto ao Fórum Empresarial

legitimamente os empresários aparecidenses.

goiano, que já reconhecem nossas potencialidades, marca­ das por números macros.

Em pouco mais de seis meses já conseguimos detec­ tar algumas situações e diagnosticar soluções favoráveis ao

Esta será nossa primeira experiência classista. Mas

crescimento de nossa entidade. Neste sentido tenho que

não faltará garra e determinação para alcançarmos nosso

enaltecer a participação e comprometimento de todos os

objetivo. Teremos um mandato pró-ativo, do bem, focando

membros de nossa diretoria, que depositam suas confian­

na expansão de nossa entidade. Temos o intuito de atrair

ças em prol de uma administração forte, ética e empreende­

cada vez mais novos empreendedores, para que todos

dora. Temos projetos audaciosos, os quais demandam es­

reconheçam a pujança desta Associação, que é a Casa do

forço e tempo. Entretanto, acredito que construiremos um

Empresário. Para tanto, temos que oferecer oportuni­

grande legado para a Associação e também Aparecida de

dades, sermos atrativos, ou seja, apresentar um diferencial.

Goiânia. Nada é capaz de suprimir uma classe empresarial

Por isso, nosso mandato será interativo, próximo aos em­

coesa, unida por um mesmo ideal.

presários, ouvindo suas demandas e atendendo-as sempre que necessário.

Outro aspecto que devemos ressaltar são nossas parcerias junto aos governos federal, estadual e municipal,

Convido você para que juntos possamos dar continui­

bem como o legislativo em todas as esferas. Isso comprova

dade neste projeto. Venha para a ACIAG, divulgue nossa

o nome forte da ACIAG, responsável direta pelo desenvol­

entidade, compartilhe nossa marca. Dessa forma, faremos

vimento de nosso município e empresas. O fato de termos

parte de um cenário empresarial amplamente favorável ao

um PIB em franco desenvolvimento, superando o patamar

desenvolvimento econômico e social.

de R$ 8 bilhões, com mais de 18 mil CNPJs, ofertando mais

Tenha uma boa leitura!

de 120 mil empregos formais, abre as portas para que pos­

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Diretoria

Presidente

Osvaldo Antônio Pagnunssat Zilli

Vice-Presidente

Luiz Antônio Faustino Maronezi Marcos Antonio de Barros Marcos A. Bernardo Campos

Diretor Financeiro José Divino Arruda Efraim Antonio Alves

Diretor Secretário

Daniel da Rocha Couto Carlos Eduardo Mansur Rios

Diretor de Comércio

João Francisco Mendes Ivanil Pereira de Paula Shirley Luiza Oliveira Leal

Diretor de Indústria

Eduardo Cunha Zuppani Fabio Rassi Leonardo Brito Ferreira Mateus Pedro Stefanello

Diretor de Serviço

Mario Cesar de Paiva Ricardo Augusto Rocha Pinto José Alberto Moreira Milhomem

Diretor de Eventos e Promoções Eudantes Ferreira Xavier Marcos da Silva Andreoli

Diretor de Desenvolvimento, Tecnologia e Inovação Melchiades da Cunha Neto João Manuel Marques Cristovão

Diretor de Imprensa e Comunicação Hélio Alves Pereira

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Diretor de Treinamento e Gestão de Pessoas

Alcides Mário Brombatti

Diretor de Segurança Pública Jaildo Dutra de Aguiar

Diretor do Meio Ambiente Marcia Maria de Deus Bertoldo

Diretor do Micro Empreendedor Individual Juarez Francisco Benevides

Diretor do Setor de Supermercados

Gilberto Gomes dos Santos

Diretor Jurídico Elias José da Silva

Diretor do Setor de Confecções Ralph Vicente da Silva

Diretor do Setor Químico Jaime Canêdo

Diretor de Assuntos Econômicos Gustavo Scortegagna

Conselho Fiscal

Djalma Silva Arantes de Ávila Mauro Antônio de Melo Leopoldo Moreira Neto

Conselho Consultivo

Osvaldo Antônio Pagnussat Zilli Heribaldo Egidio da Silva Marcos Alberto Luiz de Campos Ricardo Cunha Zuppani José Luiz Celestino de Oliveira Hélio Naves Júnior Sandro Mabel Antonio Scodro Ademir de Oliveira Menezes

Ricardo Noberto Teixeira Agripino Gomes de Sousa Antonio Cassiano da Cunha Gilberto Sebba Marley Antonio Rocha André Luiz da Silva Renato Francisco Battisti Elias Esteves Ferreira

Membro Gerencial Executivo

Zeurith de Paula Ferreira

Membro Conselheiro Honorífico Luiz Alberto Maguito Vilela Sandro Mabel Antonio Scodro Ozair José da Silva

Membro Benemérito Hélio Naves

Diretoria ACIAG Mulher

Valdirene Maria Zilli Ruth Coelho Fernandes Bento Lorena Ayres da Rocha Erica de Oliveira Magalhães

Diretoria Aciag Jovem

Maiony Padeiro Agripino Gomes de Sousa Junior Thomaz Antônio Pompeo de Pina Elias Alves da Silva Luis Gustavo Brum Cruz Valdemir Rodrigues da Silva Fabiola Emília da Silva e Luz Luena Ayres da Rocha Ozorio Ferreira Dutra Neto Maykon Henrique Gomes da Silva Flora Morgana da Silva Antonio Cassiano Filho


ACIAG empossa nova diretoria

Osvaldo Zilli assume a presidência da entidade

A ACIAG realizou a cerimônia de posse de sua nova diretoria, que estará à frente da Associação pelos próximos dois anos. Na ocasião, estiveram presentes na entidade autoridades nacionais, estad­ uais e municipais, além de representantes classistas e empresários. Durante a abertura do evento, o ex-presidente Heribaldo Egídio, relatou suas ações na entidade e a necessidade de união do empresariado aparecidense, principalmente, quando o assunto for ACIAG. Logo em seguida, empossou o presidente eleito, Osvaldo Antônio Pagnunssat Zilli, que discursou re­ tratando sua história e suas expectativas para o biênio 2014/2015. “Temos o intuito de realizarmos uma administração arrojada, dinâmica e inovadora. Fato que permitirá o desenvolvimento de nossas empresas e da economia local. Para tanto, contamos com a participação constante de nossa diretoria, assim como de todos os empresários aparecidenses”, enfatizou o presidente. Posteriormente, deu posse e entregou diploma à todos os diretores presentes. O presidente da FIEG, Pedro Alves, o vice-prefeito, Ozair José, e o secretário da Fazenda do Es­ tado de Goiás, José Taveira, também usaram a palavra e ressaltaram as potencialidades de Aparecida de Goiânia e a importância da ACIAG no processo desenvolvimentista do município.

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Diretores Empossados

Luiz Antônio Faustino Maronezi Vice Presidente

Marcos Antonio de Barros Vice Presidente

Marcos A. Bernardo Campos Vice Presidente

Efraim Antonio Alves Diretor Financeiro

José Divino Arruda Diretor Financeiro

Mario Cesar de Paiva Diretor de Serviço

Leonardo Brito Ferreira Diretor de Indústria

Eudantes Ferreira Xavier Diretor de Eventos e Promoções

Marcos da Silva Andreoli Diretor de Eventos e Promoções

Hélio Alves Pereira Diretor de Imprensa e Comunicação

José Alberto Moreira Milhomem Diretor de Serviço

Jaildo Dutra de Aguiar Diretor de Segurança Pública

Marcia Maria de Deus Bertoldo Diretora de Meio Ambiente

Juarez Francisco Benevides Diretor do Micro Empreendedor Individual

Daniel da Rocha Couto Diretor Secretário

Elias José da Silva Diretor Jurídico

Ralph Vicente da Silva Diretor do Setor de Confecção

Jaime Canedo Diretor Jurídico

Leopoldo Moreira Neto Conselho Fiscal

Djalma Silva Arantes de Ávila Conselho Fiscal

Mauro Antônio de Melo Conselho Fiscal

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José Luiz Celestino de Oliveira Conselho Consultivo

Ricardo Cunha Zuppani Conselho Consultivo

Ademir Menezes Conselho Consultivo

Antonio Cassiano da Cunha Conselho Consultivo

Marley Antonio Rocha Conselho Consultivo

Elias Esteves Ferreira Conselho Consultivo

Zeurith de Paula Ferreira Membro Gerencial Executivo

Ozair José Membro Conselho Honorífico

Hélio Naves Membro Benemérito

Valdirene Maria Zilli Diretora ACIAG Mulher

Ruth Coelho Fernandes Bento Diretora ACIAG Mulher

Lorena Ayres da Rocha Diretora ACIAG Mulher

Maione Padeiro Presidente ACIAG Jovem

Flora Morgana da Silva Diretora ACIAG Jovem

Fabiola Emília da Silva e Luz Diretora ACIAG Jovem

Ozorio Ferreira Dutra Neto Diretor ACIAG Jovem

Valdemir Rodrigues da Silva Diretor ACIAG Jovem

Elias Alves da Silva Diretor ACIAG Jovem

Maykon Henrique Gomes da Silva Diretor ACIAG Jovem

Luena Ayres da Rocha Diretora ACIAG Jovem

Biênio 2014/2015 Aciag Empresarial

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Sumário

Expediente Gerente Executivo Regis Ricardo Campos (62) 8552.4868 / 8207.0880

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Jornalista Responsável Thiago Fernando Vaz (GO 01873JP)

Capa

Projeto Gráfico e Diagramação www.daniartefinal.com

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Fotos Waldir Bernardes / Artbrasil Propaganda / Silvio Simões Impressão Gráfica Formato Tiragem desta edição 3.000 exemplares.

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Não nos responsabilizamos por matérias e artigos assinados pois não refletem necessariamente a opinião da revista. A Revista ACIAG Empresarial tem circulação para a região Centro-Oeste, além de mailing para as principais entidades e associações representativas da classe empresarial.

Meio Ambiente

Reciclagem de Resíduos

ACIAG Associação Com. Ind. de Aparecidade Goiânia

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Av. das Nações, área 2-A, Bairro Vera Cruz (Centro) Aparecida de Goiânia - GO Fone (62) 3283.1331 www.aciaggo.com.br aciag1@gmail.com

Rápidas

Homenagens 10

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Vale tudo pela Copa? Fragilidade do País

40 Aparecida Shopping

Investimentos de R$ 225 Milhões

42 Política

Mal-estar e mau humor no país do Futebol

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Grupo Martins Maior atacadista do Brasil chega à Aparecida. Seu fundador, Alair Martins, em entrevista exclusiva retrata a história e expectativa desta gigante brasileira.

O Grupo Martins é uma experiência de empresa familiar, que virou um caso de sucesso. A trajetória iniciou com um comércio de secos e molhados de 110m² em Uberlândia, no ano de 1953. Como foi possível, transpor as barreiras para se tornar essa potência? Alair Martins – Não existe segredo: apenas muito tra­ balho. Sempre tive em mente que o trabalho não estraga nin­ guém, pelo contrário, quanto mais produtiva é uma pessoa mais ela se sente bem. Quanto ao desenvolvimento da orga­ nização Martins tivemos a sorte de contar com equipes de profissionais dedicadas e que sempre acreditaram na causa. As barreiras e dificuldades foram sempre contornadas com muita dedicação, entusiasmo e trabalho. Nunca nos preocu­ pamos com o PIB, crises e essas coisas que os jornais e a TV

vivem abordando. Sempre fomos otimistas e nunca demos ouvidos aos pessimistas de plantão. O resultado foi um grande crescimento à custa de nossa inteligência e de nosso trabalho em equipe, porque ninguém faz nada sozinho. Os números do grupo são realmente grandiosos, com uma movimentação, que supera aos bilhões de reais, sendo maior que o PIB de muitos municípios importantes. Como administrar toda essa estrutura e ainda, conseguir crescer acima da média nacional? AM – É como falei: através de muito trabalho e me cer­ cando de equipes comprometidas. Nunca imaginamos que nosso negócio iria tomar a dimensão que tomou. Começa­ mos pequenos, mas sempre tivemos coragem para ousar

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e arriscar. Sempre ouvimos mais do que falamos e nunca tivemos vergonha de seguir exemplos vencedores. Os erros aconteceram, mas foram um grande aprendizado. Como já disse, para crescer acima da média basta não ficar fazendo somente a média. E não ligar para o pessimismo. O Grupo Martins é nacionalmente conhecido por ser o principal atacadista brasileiro. Entretanto, há investimentos em outras áreas como no setor financeiro, educacional, seguro e varejo. Qual é a estrutura do grupo? AM – Como vocês sabem, começamos com um ar­ mazém de secos e molhados com 110 metros quadrados há 60 anos. Por isso conhecemos bem a realidade dos peque­ nos empreendimentos do varejo, suas dificuldades e necessi­ dades. Tendo isso em mente, ao definirmos nossa atuação como atacadistas decidimos também ajudar a desenvolver o pequeno varejista. Assim nos estruturamos no Sistema Inte­ grado Martins (SIM), um conjunto de empresas e ações que visam ajudar o pequeno comerciante a crescer, tornando-se sustentável e competitivo. Por isso é que a nossa Visão é “ser a melhor solução de distribuição para o varejo brasileiro” e a nossa Missão “ser o principal integrador da cadeia de de­ manda”. O SIM é composto pela Martins Comércio e Serviços de Distribuição S/A (Atacado); o Tribanco, líder de sua área financeira; a Tricard, cartões de crédito; a Tribanco Corretora de Seguros; a Universidade Martins do Varejo (UMV); a Smart Supermercados, sites de e-commerce ( www.efacil.com.br e www.martins.com.br ) e o Instituto Alair Martins (IAMAR). Trabalhando de forma sinérgica, essas operações apóiam a estratégia de promover o sucesso da pequena e média em­ presa, que é vital para o desenvolvimento sustentável da sociedade. Essa estratégia se baseia na oferta de soluções em financiamento do cliente; crédito para o consumidor; proteção de patrimônio; distribuição do sortimento de mer­ cadorias; lojas; treinamento; tecnologia; educação social e sustentabilidade; e comércio eletrônico. O senhor fundou a empresa há mais de 60 anos e ainda está ativo em suas decisões. O senhor acredita que o diferencial da empresa é a presença do dono nos negócios? AM – Não tenho a receita, mas aprendi muita coisa e até hoje estou aprendendo. Acho que aprendo todo dia. A presença do dono no negócio é importante, mas talvez não seja o diferencial. Para mim o diferencial é ter sensibilidade para saber cercar-se de profissionais competentes, estimular o desenvolvimento pessoal e profissional dos membros de sua equipe, promover oportunidades de carreira para eles, oferecer estratégias inteligentes, construir uma cultura de valores sóbria e coerente e, sobretudo, preparar a empresa para o futuro para que sua equipe saiba para onde está indo com segurança. Contamos com executivos de alto gabarito, 14

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profissionais de mercado que colocam nossas empresas no topo. No ano passado o senhor lançou o livro: “Alair Martins do Nascimento - A aposta na confiança e no relacionamento”. Quais são as diretrizes destes temas? AM – Houve muita inteligência na escolha desse título, porque ele coloca de forma transparente e lúcida, em toda a sua essência, como foi desenvolvida a história de sucesso do Martins. Desde o início de nossas atividades sempre confia­ mos em nossos parceiros. Tanto que nossas primeiras ativi­ dades de distribuição de mercadorias para o interior do país a, partir de Uberlândia, eram feitas por caminhoneiros que

pegavam as mercadorias conosco e saiam com seus camin­ hões cheios para acertar o pagamento apenas quando volta­ vam. Era uma época em que as relações eram todas no “fio do bigode”, onde a confiança era mais importante do que um papel assinado. E desde então, até hoje, e sempre, seremos uma organização de relacionamentos onde destacamos e respeitamos sempre as relações com clientes, fornecedores, colaboradores, comunidades, consumidores e com o país, dentro de uma filosofia de responsabilidade e de seriedade. Apostamos nisso e dedicamos nossa causa a respeitar esse posicionamento que nos trouxe até aqui.


Enquanto empresário, como o senhor avalia a situação da economia brasileira? AM – Em nossa trajetória de 60 anos atravessamos diversas situações em que a economia mudou muito. Nunca paramos para nos lamentar, reclamar ou protestar por esta ou aquela situação. Nosso foco sempre foi o trabalho, sério e determinado. Consideramos que esta deve ser a atitude de quem quer prosperar. Sempre me questionam se estender­

burocracia, a política tributária que onera os trabalhadores e as empresas e a deficiente infraestrutura que emperra o crescimento e o desempenho das empresas, mas estamos evoluindo. Qual é o diferencial do Grupo Martins? AM – Acredito que o nosso diferencial é desenvolver uma estratégia tão inteligente que nos permite estar pre­ sente em todas as regiões do Brasil, distribuindo os produ­ tos de nossos parceiros da indústria em todas as prateleiras dos varejistas e oferecendo soluções criativas e exclusivas aos pequenos e médios empreendedores para assegurar seu crescimento e competitividade.

emos nossa atuação de distribuição além das fronteiras do Brasil. Respondo que considero o Brasil um país maravilhoso onde ainda existem muitas oportunidades de crescimento para todos. Quais são os principais entraves para o empreen­ dedor brasileiro? AM – Acredito que existam problemas graves como a

Qual foi o motivo do Martins optar por Aparecida de Goiânia? AM – Nossa relação com Goiás sempre foi muito grande. Foi o primeiro estado para o qual ampliamos nossas operações ainda na década de 1960. A instalação de uma uni­ dade do Martins aqui faz parte de nossa estratégia de expan­ são e de descentralização das operação para estar cada vez mais perto de nossos clientes. Queremos crescer e ajudar a desenvolver o município através da oferta de empregos e de oportunidade. A força da economia passa pelo associativismo. Nesse sentido, Aparecida de Goiânia conta com a ACIAG. Uma associação que luta pelos interesses dos empresários. Qual é a importância do empresário participar de movimentos classistas? AM – É muito importante que o empresário participe de entidades de classe, porque assim ele estará fortalecido e bem representado. As grandes conquistas das organizações foram feitas através de lideranças sérias e comprometidas que atuam dentro das associações de classe. Um empreende­ dor sozinho não é ouvido, mas uma entidade que represente um grande grupo tem força e voz para defender os interess­ es de seus representados. A ABAD (Associação Brasileira dos Atacadistas e Distribuidores) da qual fazemos parte, nasceu praticamente dentro do Martins, pois teve nossa participa­ ção e incentivo e muitas de suas reuniões iniciais foram rea­ lizadas em nossa empresa. Aciag Empresarial

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e-Social Você está preparado? *Por Ricardo Knychala Segger

No dia 17 de Julho de 2013, a Receita Federal publicou a primeira versão do layout do eSocial, que é mais um projeto do Sistema Público de Escrituração Digital do Governo Fede­ ral, e que coleta e mantém armazenadas em um único am­ biente, denominado RET – Registro de Eventos Trabalhistas – todas as informações Trabalhistas, Previdenciárias, Tribu­ tárias e Fiscais, relacionadas à contratação de mão de obra, com ou sem vínculo empregatício. Seus principais objetivos são: aprimorar a qualidade e a agilidade das informações relativas às relações de trabalho, previdenciárias e tributárias; dificultar as fraudes e inibir o não cumprimento aos direitos dos trabalhadores; garantir os direitos previdenciários aos trabalhadores. Já há anos, o eSocial vem gerando muita ansiedade e chamando a atenção por sua proposta ambiciosa, que é a maior de todos os projetos do SPED, prometendo grande impacto no ambiente corporativo e na sociedade. De fato, antes da publicação do eSocial, muito se falava sobre a ne­ cessidade das empresas se prepararem para a novidade, mas como a Receita Federal do Brasil ainda não havia comunicado seu conteúdo, havia dúvidas sobre como fazer essa prepara­ ção. De fato era impossível que alguém se preparasse para algo desconhecido. Com a publicação do layout, deu-se início à adequação dos processos, e a busca no mercado por tecnologias que as­ segurem o cumprimento das obrigações em conformidade com as especificações e prazos previstos no eSocial.

que passarão a ser obrigatórias, como, por exemplo, a comu­ nicação dos eventos (ocorrências) de Atestados de Saúde Ocupacional, início e término dos períodos de Estabilidade Provisória, Aviso Prévio, e várias outras. Além destes novos dados a serem transportados para o ambiente digital, os prazos para envio de algumas infor­ mações tem chamado a atenção da sociedade quando à sua operacionalização. As informações de admissões de novos empregados ou contratações de trabalhador sem vínculo, por exemplo, deverão ser enviadas até o final do dia imedi­ atamente anterior ao do início da prestação de serviço. Outro exemplo interessante são as informações de Acidentes de Trabalho, que deverão ser enviadas até o 1º dia útil seguinte ao da ocorrência, e se ocorrer morte, a informação deverá ser enviada de imediato. Empresas devem buscar no mercado tecnologias que as auxiliem a cumprir com as exigências do eSocial Em função destes e de outros prazos para enviar estes eventos para a Receita Federal se torna difícil, senão impos­ sível, o hábito de ‘dar um jeitinho’ nas coisas, exigindo mais planejamento e profissionalismo por parte das organizações. O eSocial marca então uma nova era das relações de trabalho e subestimar seu impacto social é uma demonstração de amadorismo.

O eSocial obriga as empresas a transportar para o ambiente digital informações como Atestados de Saúde Ocupacional, início e término dos períodos de Estabilidade Provisória, Aviso Prévio.

As organizações, principalmente as de pequeno e mé­ dio porte, que muitas vezes não possuem uma equipe interna de RH e que necessitam enviar suas ocorrências de pessoal (Admissões, Aviso Prévio, Férias, etc.) para seus escritórios de contabilidade, têm pela frente um grande desafio. Por isso, é fundamental que essas empresas possam contar com a tecnologia como uma aliada para auxiliar no cumprimento do eSocial.

As especificações técnicas do e-Social ainda estão pas­ sando por um período de maturação – uma nova versão de seu layout deve ser publicada em breve - mas, em geral, o eSocial transporta para o ambiente digital diversas obriga­ ções que já são cumpridas pelas empresas atu­almente, como os créditos pagos aos funcionários, as informações previden­ ciárias, os dados relacionados às retenções de IR, etc. Mas ex­ istem novas informações cadastrais sobre os colaboradores

Também as empresas fornecedoras de software têm um grande desafio para adequar suas soluções de modo a atender a essas demandas. Para sua eficiência é necessário dedicar uma equipe completa ao projeto, que possa acom­ panhar as eventuais alterações e/ou adequações a serem realizadas nas versões vindouras do projeto, e para desen­ volver no sistema as rotinas e cadastros que permitirão gerar os arquivos perfeitos para o eSocial.

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Ainda hoje, acho que muitos gestores ainda não com­ preenderam bem a dimensão das mudanças que estão por vir e que afetarão profundamente a área de Recursos Huma­ nos. O projeto é o mais audacioso entre os projetos do SPED, e até que se estabilize deverá mesmo causar transtornos às organizações, mas a tendência é que no médio e longo prazo haverá um panorama mais padronizado e desburocratizado para todos os processos da área trabalhista e previdenciária, o que será melhor para toda a sociedade.

O ideal é procurar no mercado fornecedoras de soluções de gestão que tenham uma equipe dedicada inteiramente ao projeto, para desenvolver processos de rotina que permitirão gerar os arquivos eSocial.

*Ricardo Knychala Segger é especialista em Recursos Humanos e Gerente de Produtos de RH na Sankhya.

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Meio Ambiente

Novas possibilidades para um mundo mais sustentável Criada em 2010, a RNV Resíduos surgiu a partir da observação de um problema cada vez mais recorrente em nossas cidades: a destinação do entulho produzido pela construção civil. Três amigos, com formação distinta, decidiram se unir em busca de uma solução que fosse ao mesmo tempo sustentável, inovadora e viável economicamente. Victor Roriz Rizzo Lousa é advogado especialista em Direito Ambiental, Nelson Siqueira Neto é engenheiro ambiental e Leonardo de Faria Cunha, administrador de empresas. “O início da empresa se confunde com a sanção da Política Nacional de Resíduos Sólidos e isto deu um impulso, pois os empreendimentos se viram obrigados a implantar e operacionalizar os planos de gerenciamentos de resíduos,” explica Lousa. A legislação tornou obrigatório a elaboração e implementação de um plano para a destinação dos resíduos produzidos, cabendo multa e responsabilização civil e criminal para aquele que descumprir a legislação. Hoje, a empresa presta consultoria em gerenciamento de resíduos, faz o transporte de resíduos, tem uma usina de reciclagem de entulhos e está implantando uma planta de tratamento de resíduos industriais. “O mercado de resíduos em Goiás está em um estágio embrionário, a legislação começou a apertar as fiscalizações e a cobrar uma posição das empresas. Os empreendedores começaram a se preocupar com seus resíduos e muita coisa deve mudar nos próximos anos. O interesse da RNV é exatamente esse: oferecer a essas empresas soluções criativas e econômicas para os resíduos gerados,” destaca o advogado. Para conseguir atender com qualidade o mercado, a empresa foi então subdividida em outras quatro unidades de negócio. Cada uma com uma área específica de atuação, mas compondo a cadeia de ação que garante a destinação correta dos resíduos. A RNV Gestão implanta e operacionaliza os planos de gestões de resíduos. A RNV Goyazlog tem frota adaptada e licenciada para transportar com segurança e qualidade os resíduos. A RNV Valorização de Resíduos trabalha com a transformação de resíduos industriais em fontes alternativas de combustíveis e a RNV Mineração Sustentável é a primeira usina de reciclagem de resíduos de construção e demolição do Centro-Oeste. A empresa possui hoje uma gama variada de clientes, desde construtoras como Brookfield, FR INCORPORADORA, PAM CONSTRUTORA, ODEBRECHT, CONSTRUTORA RODRIGUES DA CUNHA, indústrias como MBAC, Sygnenta, Cargill e grandes geradores como Flamboyant Shopping Center, C&A, dentre outros. “Conseguimos atender clientes de diversos segmentos e tamanho, desde construtoras, indústrias, shoppings centers e grandes redes de lojas, e de uma forma mais completa. Oferecemos o serviço de elaboração, implantação e operacionalização do plano de resíduos, coleta e transporte de todos os tipos de resíduos até a destinação final destes. A empresa literalmente “toma conta” de todos os resíduos gerados nos empreendimentos,” explica Lousa. Mesmo com pouco tempo de operação, a RNV Resíduos e sua parceira, a PAM Incorporadora, receberam em Brasília, em dezembro 2012, troféu pelo segundo lugar, na categoria pesquisa, no 19° Prêmio CBIC de Inovação e Sustentabilidade, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção.

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RNV | GESTÃO E SOLUÇÕES EM RESÍDUOS SERVIÇOS

Gestão Sustentável de Resíduos de Grandes Obras Gestão Sustentável de Resíduos de Grandes Geradores Comerciais Gestão Sustentável de Resíduos Industriais Total Waste Management

Compactadora de resíduos e munch

Valendo-se de técnicos com formação em diversas áreas relacionadas ao tema Meio Ambiente (tecnólogos, engenheiros, advogados ambientalistas, biólogos), a RNV é uma empresa preparada para desenvolver o plano de gestão de resíduos de obras, geradores comerciais (varejo em geral) e indústrias. O planejamento contempla uma metodologia de acompanhamento contínua, e a RNV possui equipes para serviço de monitoramento periódico desses projetos. Além do plano de gestão, a RNV oferece a seus clientes o serviço de Total Waste Management, a partir do qual se propõe a segregar, descaracterizar, acondicionar, transportar e destinar todos os resíduos gerados dentro da unidade do cliente.

RNV GOYAZLOG TRANSPORTES

Este é o braço da empresa responsável pela Logística de Resíduos

Transporte de Resíduos Perigosos e Não-Perigosos Manuseio de Resíduos Coleta de Resíduos A RNV/GOYAZLOG atua no transporte de resíduos classe I - Perigosos; resíduos classe II – Não perigosos; resíduos classe II A – Não inertes; resíduos classe II B – Inertes. Com frota adaptada e devidamente licenciada, oferece a qualidade e a segurança de transportar os resíduos para cada destino habilitado.

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FROTA E EQUIPAMENTOS • Caminhões roll-on/off • Carretas • Truck´s • Tocos • 3 /4 • Caminhões tanques

• • • • •

Caminhões poliguindaste Caçambas Compactadoras Gaiolas de estocagem Caçambas de 1,3 e 5 m³ Caçambas roll-on


RNV | MINERAÇÃO SUSTENTÁVEL Primeira Usina de Reciclagem de Resíduos de Construção e Demolição do Centro-oeste Recebimento de resíduos inertes Processamento de resíduos Produção de: AREIA, BRITA 1, BRITA 2 e RACHÃO reciclados A Usina de reciclagem de resíduos da construção civil da RNV, tem capacidade de processar atualmente 10.000 Ton de resíduos por mês. Os entulhos recebidos na Usina, vão passar por um processo de britagem e serão transformados em agregados reciclados para posterior utilização no setor de construção civil. Tudo em conformidade com as NBR.s – Normas Brasileiras 15.115 E 15.116. Hoje a Usina produz 5 tipos de agregados reciclados, quais sejam, a areia, brita 0, brita 01, rachão e a bica corrida. “Agregado reciclado: Material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de construção ou demolição de obras civis, que apresenta características técnicas para a aplicação em obras de edificação e infra-estrutura.” ABNT 15116.

USOS RECOMENDADOS PARA OS RESÍDUOS RECICLADOS Produto Areia reciclada

Características Uso recomendado Material com dimensão máxima característica Argamassas de assentamento de alvenaria de veda­ inferior a 4,8 mm, isento de impurezas, prove­ ção, contra pisos, solo-cimento, blocos e tijolos de niente da reciclagem de concreto e blocos de vedação. concreto.

Material com dimensão máxima característica Fabricação de artefatos de concreto, como blocos de Pedrisco reciclado de 6,3 mm, isento de impurezas, proveniente da vedação, pisos intertravados, manilhas de esgoto, en­ tre outros. reciclagem de concreto e blocos de concreto.

Brita reciclada

Bica corrida

Rachão

Material com dimensão máxima característica Fabricação de concretos não estruturais e obras de inferior a 39 mm, isento de impurezas, prove­ drenagens. niente da reciclagem de concreto e blocos de concreto. Material proveniente da reciclagem de resíduos da construção civil, livre de impurezas, com di­ mensão máxima característica de 63 mm (ou a critério do cliente).

Obras de base e sub-base de pavimentos, reforço e subleito de pavimentos, além de regularização de vias não pavimentadas, aterros e acerto topográfico de terrenos.

Material com dimensão máxima característica infe­ Obras de pavimentação, drenagens e terraplenagem. rior a 150 mm, isento de impurezas, proveniente da reciclagem de concreto e blocos de concreto.

www.rnvresiduos.com.br Aciag Empresarial

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RNV | VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS Empresa de blendagem de resíduos para coprocessamento Recebimento e Armazenamento temporário de resíduos Blendagem (processamento) de resíduos Destinação para Cimenteira COPROCESSAMENTO “O coprocessamento é uma tecnologia que consiste na utilização de resíduos industriais e pneus inservíveis como substitutos de combustível e/ou matérias-primas não-renováveis usadas na fabricação do cimento tais como calcário, argila e minério de ferro - em fábricas de cimento devidamente licenciadas para este fim. Ao mesmo tempo, é uma forma de destinação final de resíduos, eliminando diversos passivos ambientais” – FONTE – VOTORANTIM CIMENTOS A RNV Valorização de resíduos é uma empresa que está em estágio final de implantação, irá atuar no tratamento de resíduos industriais. A empresa irá receber os resíduos, descaracterizá-los e transformá-los em combustíveis alternativos para os fornos das fábricas de cimento. Em Goiás, a RNV tem parceria com a Votorantim Cimentos.

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Semana Empreendedorismo Com iniciativa de toda diretoria da ACIAG Jovem, o presidente da Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia, Gustavo Medanha, propôs um projeto de lei, que versa sobre a criação da Semana do Empreendedorismo em nossa cidade, o qual foi aprovado por unanimidade na Câmara. O objetivo é fomentar ainda mais a característica empresarial em nosso município. A que a criação desta Lei, segue o exemplo da capital, que entre os dias 09 e 14 de março celebra o Empreendedorismo.

Potencial O embaixador da República Federal da Alemanha, Wilfried Grolig, promoveu uma reunião na sede da Embaixada em Brasília. Na oportunidade foram apresentados o panorama atual do Estado de Goiás, as perspectivas para 2014 e a possibilidade de parcerias entre Alemanha e Goiás. Na ocasião, Aparecida de Goiânia foi representada pela ACIAG, na pessoa do vice presidente Marcos Barros, que traçou um perfil socioeconômico do nosso município, apresentando principalmente, números significativos sobre a economia de nossa cidade. “A exemplo de Goiânia e Anápolis, Aparecida de Goiânia, está assumindo o papel de alicerce da economia de Goiás; esperamos que venham bons frutos”, ressalta Marcos Barros.

Aeroporto Rosa dos Ventos O prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, assinou o Decreto de Utilidade Pública para a área onde será implantado o Aeroporto Executivo de Aparecida de Goiânia, que terá o nome de Aeroporto Rosa dos Ventos, orçado em cerca de U$ 40 milhões. O decreto assinado transforma em Área de Utilidade Pública todo o terreno que será destinado à implantação do sítio aeroportuário, ou seja, pista, hangares e parte logística que garantirão o pleno funcionamento do aeroporto. O projeto do aeroporto executivo de Aparecida de Goiânia abrange um sítio portuário de 185 hectares. Trata-se de um empreendimento realizado com capital privado, sob orientação da administração municipal. O Aeroporto Rosa dos Ventos, de Aparecida de Goiânia, terá como objetivo atender o empresariado local e do estado. Além de desafogar a demanda do Aeroporto Santa Genoveva, de Goiânia, que será destinado totalmente à aviação comercial. A frota goiana, de cerca 1500 aeronaves, já é considerada uma das quatro maiores do país.

Dia Internacional Mulher A ACIAG realizou no dia 08 de março, um evento em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Na oportunidade, as mulheres que compareceram na Associação participaram de um dia beleza, com atendimento especializado, valorizando as empreendedoras aparecidenses. Além disso, ganharam brindes de empresas parceiras da entidade.

REFERÊNCIA Referência em Goiás, o Hospital São Silvestre atende com eficiência e qualidade desde 14 de abril de 1989. Conta com um corpo clínico composto por 29 médicos autônomos que prestam serviços em diversas especialidades. Entretanto, o hospital se destaca na realização de cirurgias de alta complexidade, principalmente neurocirurgia, sendo inclusive membro da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás – AHPACEG. O São Silvestre foi a primeira instituição de saúde privada a instalar-se no município de Aparecida de Goiânia, com capacidade de 100 leitos para internação clínica e cirúrgica. 24

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Justa Homenagem Aparecida de Goiânia recebeu no mês de maio a 30ª edição do Governo Junto de Você, programa do Governo Estadual que oferece mais de 50 serviços gratuitos à população goiana, com apoio das prefeituras municipais. Durante a abertura do evento a ACIAG homenageou o governador Marconi Perillo pelos grandes feitos em prol da classe empresarial jovem do município. Na oportunidade o presidente da ACIAG Jovem, Maione Padeiro e diretores da entidade entregaram um troféu e um certificado de Honra ao Mérito ao governador, que agradeceu e empenhou apoio aos empresários aparecidenses.

Centro de Convenções A diretoria da ACIAG Jovem realizou uma visita cordial ao secretário de Indústria e Comércio, William Leyser O’Dwyer. O objetivo do encontro foi levar os votos de uma excelente gestão e a confiança dos empresários aparecidenses ao trabalho desenvolvido por esta pasta, que é de extrema importância para o desenvolvimento do Estado. “Nossa visita teve o intuito de afiançar o apoio da ACIAG e de nossos empresários, que acreditam no trabalho que será realizado pelo novo secretário. Além disso, solicitamos agilidade no Complexo Industrial Metropolitano e sondamos sobre a construção do Centro de Convenções em Aparecida, algo que se faz necessário devida a demanda empresarial do município”, ressalta o presidente da ACIAG Jovem Maione Padeiro, que ficou animado com as respostas positivas do secretário.

Multiplex Consolidando a diversificação dos negócios, a dupla sertaneja goiana Zezé Di Camargo e Luciano anunciou o lançamento de um empreendimento de cifras milionárias em Aparecida de Goiânia, a ser iniciado em agosto e com previsão de entrega em 12 meses. Em uma locali­ zação considerada privilegiada, às margens da BR-153 e ao lado do polo industrial da cidade, a Penta Incorporadora, empresa da dupla e líder de um consórcio, deve injetar diretamente R$ 65 milhões na construção do polo industrial e logístico Park Empresarial Multiplex. Em contrapartida, o valor geral de venda (VGV) deve girar mais de R$ 175 milhões. São 1,8 milhão de metros², nos quais os módulos logísticos são formados por terrenos com áreas a partir de 2,5 mil metros quadrados.

COMENDA O diretor da ACIAG, José Divino Arruda, foi condecorado com a Comenda Nobres Cavaleiros de Goiânia concedido pela Academia Brasileira de Artes.

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Maratona pela Vida

Em sua 4ª edição, a Corrida pela Vida contra o Crack teve como grande destaque a participação da ACIAG, que através de sua diretoria participou ativamente na realização deste evento. Além de atuar na produção, houve uma mobilização que culminou em uma equipe com 90 participantes, demonstrando uma interação positiva da classe empresarial aparecidense.

PALESTRA

Com o objetivo de oferecer um produto diferenciado ao seu associado, a ACIAG realizou a palestra Estrutura Organizacional- Sua empresa está preparada para crescer? O evento foi ministrado por Jeferson Sena e contou com a parceria do Instituto Humanize.

UMA MARCA FORTE

O Grupo Estrela vem conquistando cada vez mais clientes exigentes à procura de qualidade, pontualidade e preço justo. Hoje com duas Lavanderias na Vila Brasília, uma inclusive no Buriti Shopping, a empresa se prepara para expandir suas ações, com uma nova loja no Plaza D’oro Shopping no Residencial Eldorado, em Goiânia. O Grupo conta ainda com uma estrutura diferenciada de Higienização veicular totalmente ecológica, com reutilização da água, bem como um hipermercado também na Vila Brasília.

EVENTO

Entre os dias 8 e 11 de maio, a ACIAG realizou a FENEAP – Feira de Negócios de Aparecida, evento que contou com a exposição das principais empresas do município, que apresentaram suas potencialidades ao público presente. No último dia, aproveitando o advento do Dia das Mães, foi realizado uma celebração em homenagem às mães aparecidenses.

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CONVÊNIO

Uma parceria de sucesso. Assim podemos resumir a união entre ACIAG e o Instituto Humanize, empresa especializada em soluções na área de gestão de pessoas, desde recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento. Além disso, o Instituto oferece outros produtos e serviços formatados às necessidades específicas de cada cliente, tanto para o setor público, quanto privado.

Cidadão Goianiense

O ex-presidente da ACIAG, Heribaldo Egídio, foi homenageado pela Câmara Municipal de Goiânia, com o título de Cidadão Goianiense. Na oportunidade o presidente da ACIAG, Osvaldo Zilli, a primeira dama, Valdirene Zilli, o presidente da ACIAG Jovem, Maione Padeiro e diretores compareceram para prestigiar o ex-mandatário da Associação, que agora está à frente do Sindifargo.

Mérito Industrial

O vice presidente da ACIAG, Luiz Antonio Faustino Maronezi, recebeu da FIEG a Medalha da Ordem do Mérito Industrial, a mais elevada condecoração da indústria. A homenagem é concedida em reconhecimento do setor produtivo por relevantes serviços prestados ao desenvolvimento socioeconômico do Estado e do País.

Polo Empresarial Goiás

Os empresários contarão com o novo Centro Comercial que terá 24 salas comerciais, que servirão de lojas e escritórios para atender às necessidades locais, exemplo: medicina do trabalho, bancos, lotéricas, auditório para eventos entre outros. Interessados em locação do espaço, entrar em contato com a Associação do Polo Goiás.

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Vale tudo pela Copa? Gastos astronômicos e obras inacabadas demonstram a fragilidade do país No dia 30 de outubro de 2007, o presidente da FIFA, Joseph Blatter, rati­ficou o Brasil como país sede da Copa do Mundo de 2014. Um momento de expectativa e bastante ansiedade, pois o país, que detém o maior número de conquistas, voltava a realizar uma competição após 64 anos. O fato or­ gulhou o povo brasileiro, que teria a oportunidade de apresentar ao mun­ do sua capacidade de organização. A maior potência da América Latina presenciava um cenário fantástico de crescimento socioeconômico, faltava demonstrar ser capaz de realizar um evento mundial aos moldes dos países europeus, asiáticos e dos Estados Uni­ dos. Tudo conspirava à favor, tanto no cenário econômico, quanto no caráter esportivo. Entretanto, um mal que contamina o país desde sua origem, se fez presente nesses sete anos de pre­ paração, contaminando a execução do projeto Brasil 2014, que apesar de toda a torcida positiva, ficará manchado

pela corrupção, atraso, incompetência e mortes. Começou com a escolha das ci­ dades sedes. Praças importantes ficar­ am de fora, como Goiânia, Florianópo­ lis e Belém, cidades, que contam com equipes tradicionais e de grande torci­ da. Em contrapartida, Manaus, Cuiabá e Brasília, cuja demanda futebolística é quase inexiste, foram agraciadas com investimentos milionários, caracteri­ zando os chamados elefantes brancos, que serão esquecidos após os jogos do mundial. Além disso, deve se desta­ car os benefícios destinados a equipes como Corinthians, Internacional e Atlé­ tico Paranaense, que ganharam a pos­ sibilidade de ter seus estádios reforma­ dos e, no caso dos paulistas, uma nova praça esportiva. Mas não bastasse a politicagem, o pior ainda estava por vim. Todas as arenas tiveram suas previsões de gas­ tos superadas e a alternativa foi contar com os cofres do poder público. O caso mais grotesco ficou por

conta do Estádio Nacional, no Distrito Fede­ral. Orçado inicialmente em R$ 631 milhões, teve o gasto final de R$ 1,9 bilhões. Porém, somente para a reali­ zação da Copa de 2014 no país, in­ cluindo custos de construção e re­ forma de estádios, vias de acesso e transporte, os custos financiados pelo Governo Federal ultrapassaram 20 bilhões de reais, muito acima dos cus­ tos do mesmo evento rea­lizado no Japão em 2002 e na Alemanha em

Foto: Delfim Martins/ Portal da Copa

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2006. Vale ressaltar, que destes inves­ timentos 94% deles são oriundos do dinheiro dos impostos dos brasileiros e de contratos a juros amigos com o BNDES. Segundo o Governo Fede­ ral, a realização da Copa deve atrair 500.000 estrangeiros, com capacidade

de gastarem cerca de 3 bilhões de reais no país. A conta realmente não bate. O que poderia valer a pena seriam os benefícios gerados pela mobilidade e desenvolvimento. Todavia a maio­ ria das ações não estará concretizada até o dia 12 de junho, dia da abertura

ESTÁDIO

do evento. O Brasil será o centro das atenções mundiais durante um mês. Mas começou perdendo na Copa do Mundo FIFA 2014. Quem sabe dentro de campo Neymar Júnior e Cia, con­ sigam reverter este placar adverso!

PREVISÃO

GASTO FINAL

CUSTO ADICIONAL

Estádio Nacional - Brasília

631 milhões

1,9 bilhão

201% na obra

Beira-Rio - Porto Alegre

130 milhões

330 milhões

230 % na obra

Arena Pantanal - Cuiabá

342 milhões

570 milhões

67% na obra

Mineirão - Belo Horizonte

426 milhões

695 milhões

63% na obra

Arena Amazônia - Manaus

515 milhões

757 milhões

47% na obra

Arena da Baixada - Curitiba

184 milhões

265 milhões

44% na obra

Arena Pernambuco - Recife

491 milhões

650 milhões

32% na obra

Arena das Dunas - Natal

320 milhões

417 milhões

30% na obra

Castelão - Fortaleza

400 milhões

519 milhões

30% na obra

Maracanã - Rio de Janeiro

932 milhões

1,2 bilhões

9% na obra

Itaquerão - São Paulo

820 milhões

1 bilhão

22% na obra

Fonte Nova - Salvador

591 milhões

689 milhões

17% na obra

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Ȁ Ȁ Ȁ LAUDO DE PERICULOSIDADE Ȁ 3 Ȁ 2 Ȁ .! Ȁ Ȁ Ȁ Ȁ Ȁ 3

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e mantenham-se em tratamento

PCMAT, CAT, PCMSO, PPP, CIPA, ASO Ȃ ï Ǥ ǡ ǡ ta das informações ou omissão oca Ǥ

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Hipertensão Arterial Cuidados com a saúde ï Ǥ Ǧ ͔ ͕͙͔͙͘

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E-social e a Segurança e Medicina do Trabalho

arterial, chamou-nos a atenção o alto ï ± ­ ǡ Ƥ

Diretor MultLabor

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As informações acessórias inerentes à relação trabalhista x segurança e medicina do trabalho, justiça Ƥ ­ Ƥ ­ ǡ ± Ƥ Ȁ ­ ǡ ǡ ­ Ǧ ± Ƥ ­ Ƥ ­ ­ Ǧ ǡ em caso de omissão ou informação

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aos sistemas SEFIP-FGTS-INSS, DCTF e Ǥ Ǧ mas obrigações acessórias mensais e anuais tais com CAGED, RAIS e out ǤǤǤ ȋ ­ Ǧ ȌǤ ǡ

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NR-32 Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

͕͚ ͖͔​͔͙ǡ ­ ­ ­ ï ­ ï Ǥ ­ ǡ a saúde dos trabalhadores ligados Ǥ × ǡ À ǡ ­Ù À ȋ Ȍǡ ǡ ǡ ǡ ­ ­ Ƥ ǡ indicando a obrigatoriedade do ­ ȋ Ȍ ­ de adornos. Ǧ͖͗ normas anteriores e em consonância ­ ǡ


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Giro MultLabor Projeto Mult-Ensino: Projeto de ca ­ da MultLabor, aulas ministradas às conhecimento e melhorar ainda mais ­ Ǥ Bombeiro Civil: Para oferecer mais

­ ȋ Ȍ ± Ƥ ­ Ǥ Ǧ͖͗ Ƥ ­ ǡ Dz ­ dzǡ Ǥ Ƥ ï ǡ ­ ƪ À ï ± ² ȋ ȌǤ ­ ­ Ƥ ï ± ï Ǥ

­ ­ ǡ ­ ² ­ Ƥ ǡ ­ ǡ ­ ± ǡ Ƥ ȋ Ȍ Ȃ À ­ ǡ Ƥ Ǧ ǡ ­ ² ǡ ǡ ² cia. (inserir fotos do Diogo e Renato) Palestra/Aula – UFG: Foi ministra ͖͚Ȁ͔͙Ȁ͖͔͕͘ Ȁ Ǥ Ȃ ǡ ï ͙͔ ǡ ǣ Ǧ͙͗ǡ Ǧ Ǧ͕͜ǡ SO-NR-07 bem como normas e legis ­ Ǥ Parcerias/Convênios: Agora cliente MultLabor contam com mais um À ǡ Ǧ ² Ƥ

seus diretores – Sra. Patricia Macha ǡ ­ ­ Ǥ FENEAP – × Ȃ ± ͖͔͕͘ǣ ­ ­ ± ͖͔͕͘ǡ ǡ ± ǡ ± ­ ­ ǡ ± sores de Trabalho em Altura. Parceria de SUCESSO entre ACIAG e MULTLA Ǥ CTEA – Centro de Treinamento em ­ Ƥ ǣ Ƥ ­Ù ­ ǡ ­ Ƥ ǡ Ǧ͗​͗ǡ ǡ ­ ² ǡ ² ǡ ǡ de risco e outros.

Mais informações MultLabor Consultoria e Medicina do Trabalho ǣ ȋ͚͖Ȍ ͙͗͘͜Ǧ͖͖͛͝ Ǥ ǡ ͑ ͖Ǥ͕͛͜ Ǧ ǡ

Ǧ Ǧ ǣ ͛͗͘͘͜Ǧ͚​͚͔ comercial@multlaboreng.com.br Ǥ Ǥ Ǥ

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QUALIDADE E PREÇO JUSTO O melhor chopp do Centro Oeste é aparecidense Sabe aquele momento em que precisamos relaxar, aproveitar o momento de folga com os amigos e família? Nessa hora nada melhor do que um chopp estupidamente gelado. A melhor pedida é o chopp da Cervejaria OKTOS, empresa genuinamente goiana que está sediada no Polo Empresarial Goiás em Aparecida de Goiânia.

Chopeira Espaço Oktos

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Fundada em julho de 2006, tem como missão oferecer a seus clientes um produto com elevado padrão de quali­ dade por um preço justo. Na elaboração de seus produtos, a OKTOS encontrou a perfeita combinação de aroma e sabor, receita que seus mestres cervejeiros buscaram nas regiões europeias, aten­ dendo aos mais exigentes paladares. A Cervejaria OKTOS é reconhecida pelo mercado como empresa confiável nas relações com seus clientes e fornecedores. Know-how, res­peito e pontualidade nas entregas proporcionaram um diferencial competitivo e um rápido crescimento dentro da sua área de atuação. A Cervejaria OKTOS conta com o Produzir, que é um programa do Governo do Estado de Goiás que incentiva a implantação, expansão ou revita­ lização de indústrias, estimulando a realização de inves­ timentos, a renovação tecnológica e o aumento da com­ petitividade estadual com ênfase na geração de emprego, renda e redução das desigualdades sociais e regionais. O Produzir atua sob forma de financiamento de ICMS devido, tornado o custo da produção mais barato e seus produtos mais competitivos no mercado. Inicialmente atendia somente a região metropolitana de Goiânia, hoje conta com distribuidores autorizados em várias cidades do Estado de Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Tocantins. No Maranhão, na cidade de Impera­ triz, a Cervejaria OKTOS está construindo sua primeira indústria franqueada e atenderá aquela região com os mesmos padrões de produto e serviços da matriz. Além do Estado do Maranhão atuará também nos Estados do Pará e Piauí. Recentemente foi inaugurado o Espaço OKTOS. Cons­ truído na própria indústria, este espaço para eventos ob­ jetiva atender aos clientes que desejam compartilhar com seus convidados, o prazer inusitado de fazer sua festa dentro de uma fábrica de chopp. Os proprietários, Manoel Bezerra e Weslei Rosa, como muito humor, garantem: Fes­ tas aqui, chopp não vai faltar.


ACIAG JOVEM O Brasil é o terceiro país em número de jovens empresários

Somos jovens empresários, em­ preendedores, profissionais liberais, startupeiros e microempreendedores individuais que estão começando seus negócios ou sucedendo os negócios de seus familiares. Nossa missão é pro­ mover, desenvolver e integrar a classe jovem empresarial visando o incentivo e o fortalecimento do empreende­ dorismo e da rede de relacionamentos no comércio e indústria de Aparecida de Goiânia. Nosso negócio é o asso­ ciativismo entre jovens empresários e empreendedores, através do agrupa­ mento de pessoas para a realização e consecução de objetivos e ideais comuns, sem finalidade lucrativa.

15% dos brasileiros entre 18 e 24 anos tocam seus próprios negócios. Se você faz parte deste cenário venha para a ACIAG Jovem! Semana do Empreendedor • Palestras • Cursos • Eventos Aciag Empresarial

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Transformando seu sorriso

A cidade de Aparecida de Goiânia, acaba de receber uma nova clíni­ ca odontológica, o CRI (Centro de Referência em Implantodontia), sob a direção dos profissionais Dr. Pablo Siqueira e Dr. Sidney Vilela. A clínica vem trazer um novo conceito em implantes dentários, com ampla estrutura, oferecendo o que há de mais moderno em im­ plantes de osseointegração rápida. Além disso, a clínica conta com atendimento em todas as especialidades , visando atender a popula­ ção por completo, com isso otimizando o tempo, principalmente de empresários que possuem uma agenda cheia.

Dr. Sidney Vilela e Dr. Pablo Siqueira com o Prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela.

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APARECIDA SHOPPING

Investimentos de R$ 225 Milhões

A economia aparecidense se destaca por seus números, dados que demonstram a força da classe empresarial do município. Entretanto, outras situa­ ções são preponderantes para alcançarmos tais pa­ tamares. Entre eles, podemos enfatizar o consumo de nossos cidadãos, o que credencia a ser a 4ª cidade com o maior poder de compra em relação a todas as regiões metropolitana do país. Com tantos atrativos grandes marcas se uniram para realizarem um grande empreendimento em nossa cidade. Saga Mall, JC Dis­

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Centro de compras será o primeiro localizado no centro da cidade e está previsto para ser inaugurado em 2016

tribuidora e Mará Participações serão as responsáveis pela criação do Aparecida Shopping. Localizado na Avenida Independência, região cen­ tral de Aparecida, em uma área de influência e fácil acesso, o shopping abrangerá toda a área urbana da cidade, parte de Goiânia e todo o município de Hidrolândia. Um público total com grande potencial de consumo, que poderá chegar a R$ 155 milhões por mês. A inauguração está prevista para março de 2016, mas de acordo com o Fernando Maia, CEO do Grupo


Saga Mall e um dos investidores do Aparecida Shopping, o mercado já respondeu muito bem ao projeto. “Atualmente, mais de um terço do shopping já está pré-locado, incluindo cinema e lojas âncoras, como Ria­ chuelo e C&A, o que acaba atraindo mais marcas”, destacou. Segundo o empresário, o shopping terá inicialmente 25 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL), mas tem potencial para chegar a 45 mil metros quadrados de ocupação nos próximos anos. Abrigará 200 lojas, sendo 5 âncoras e também contará com um supermercado; seis salas de cinema; e estacionamento com mais de mil vagas. Outra possibilidade que está sendo estudada é a instalação de uma unidade do Vapt-Vupt ou do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) de Apare­ cida.

POTENCIAL Para o empresário Florêncio Henrique de Rezende, proprietário da rede de lojas de calçados Flávios, um dos primeiros a apostar no empreendimento, o shopping tem tudo para crescer e atrair ainda mais investimentos para a região central. “Vejo um processo se­ melhante ao do Buriti, construído numa região até então periférica, de poucos atrativos, e que depois atraiu inúmeros investimentos, comércios e projetos residenciais”, afirmou. Segundo ele, a loja da marca no novo shopping terá o mesmo padrão das outras três já existentes no município – Garavelo, Buriti Shopping e Cidade Livre. “Inicialmente serão gerados cerca de 45 empregos diretos”, desta­ cou Florêncio Henrique. Aciag Empresarial

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POLÍTICA Mal-estar e mau humor no país do Futebol Foto divulgação

As manifestações e Lutas contra a Copa estão virando um cotidiano nacional de mau humor contra um pouco de tudo, e de reivindicações as mais diversas pelo país afora. Sem-teto, sem-terra, metalúrgicos, garis, professores, estu­ dantes, rodoviários, vigilantes, comerciantes, servidores de saúde, funcionários de universidades e, no caso mais grave, os PMs e bombeiros que deixaram Recife nas mãos de assassinos e saqueadores. Aliás, repetindo o que já tinha acontecido em Salvador bem no início da Semana Santa. É difícil definir o que está acontecendo no Brasil, com tantas categorias, tantas reivindicações, tantas reclama­ ções e tantas intenções. Se há um ponto em comum é um mau humor generalizado. É mais difícil ainda entender o que o ex-presidente Lula pretendeu ao dizer que a Copa no Brasil virou “objeto de feroz luta política eleitoral”. Será que ele está acusando as oposições pelos protestos? É também difícil tentar entender o comercial do PT num clima de mal-estar generalizado, não só contra a Copa, mas em toda a parte e por motivos difusos: crimes hediondos, linchamentos, assaltos a rodo, depredações de ônibus, uma sensação de que tem alguma coisa errada. A propaganda do partido do governo é pesada, ameaçadora, e só piora ainda mais o clima. É genialidade demais para nós, meros

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mortais, para quem alegria combina com continuísmo e mal-estar e mau humor projetam mudança. As manifestações do dia 15 de maio, há 28 dias da Copa, representado pelo vandalismo em Recife, a fala de Lula, o silêncio da oposição e a propaganda do PT só confirmam que, o ambiente é confuso e não autoriza certezas. Algo grave está ocorrendo, mas o quê? Uma descrença nas insti­ tuições? E o que todo mundo não consegue saber, inclusive os governos, e se isso vai explodir durante a própria Copa. Tudo indica que vai. O povo precisa mostrar a mesma atitude nas urnas em Outubro, não adianta apenas esbravejar sem mudanças. E a imagem do Brasil no exterior? Acredito que nunca foi pior em 10 anos. É um momento de reflexão, sobre que país queremos para os próximos anos. E escolhermos quem será a liderança nacional responsável pelo próximo ciclo de desenvolvimento do Brasil. Só peço a Deus, para que o Bra­ sil possa fazer uma Copa com mais civilidade e alegria, nem que seja por apenas 30 dias. Sorte Brasil!!! Marcos Bernardo Vice presidente ACIAG


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Aparecida de Goiânia ganhará mastercomplexo planejado

Grupo Innovar inicia urbanização que irá mudar a geogra­ fia da região leste de Aparecida de Goiânia, próxima da fu­ tura sede da Universidade Federal de Goiás. A intervenção será em área superior a 375 hectares. Primeiro empreendi­ mento será o All Park Polo Empresarial, que será lançado no sábado, 10 de maio Goiás ocupa o 3° lugar no ranking nacional com o maior crescimento industrial em 2013. Já são mais de 21.097 indús­ trias em todo estado. Enquanto, a produção industrial no Brasil cresce em média 1% ao ano, Goiás mantém um índice anual de crescimento de 2 a 3%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado é sede do segundo maior Polo Farmacêutico Brasileiro, sendo tam­ bém o segundo maior produtor de ouro do Brasil e quarto maior produtor nacional de grãos e de carne bovina. Dados do IBGE mostram ainda que o Produto Interno Bruto - PIB de Goiás cresceu 3,1% em 2013, chegando a R$ 101 bilhões. De olho no crescimento econômico de Goiás, o Grupo Innovar lança um novo conceito de condomínio para em­ presas e indústrias, o All Park Polo Empresarial. Situado na região leste de Aparecida de Goiânia, em região vizinha ao futuro campus da Universidade Federal de Goiás, será o primeiro condomínio privado para empresas e indústrias construírem suas sedes. O projeto foi desenvolvido a partir de uma pesquisa realizada com 60 empresários, que apon­ taram os principais gargalos ligados a sua infraestrutura e logística: a segurança, dificuldades com transporte e falta de espaço físico para expansão estão entre os principais problemas. “Para empresas situadas dentro da cidade, o maior obs­ táculo é a impossibilidade de crescimento do negócio. Falta espaço para crescer, não há como expandir o maquinário, há pouco espaço para carga, descarga e estoque”, disse Romeu Neiva Júnior, diretor do Grupo Innovar. O investi­ mento total no empreendimento será de R$ 95 milhões. O All Park, que ocupará área de 61 hectares, faz parte de um complexo maior de urbanização, que compreende área superior a 375 hectares, na região. O mastercomplexo inclui também um aeroporto executivo, condomínio residencial horizontal, núcleos comerciais planejados, hotelaria, cen­ tro de convenções e eventos e shopping center. Durante

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o lançamento do All Park, marcado para 10 de maio, os pre­ sentes sobrevoarão a região para conhecer mais detalhes do complexo, que contará com investimentos na ordem de R$ 250 milhões. A expectativa é que, em cinco anos, toda a infraestrutura já esteja pronta para o desenvolvimento dos projetos. “Já estamos sendo procurados por alguns fundos imobiliários interessados em investir recursos nos proje­ tos”, informa Romeu. Romeu explica que o desenvolvimento do Estado foi o grande motivador para a criação deste projeto grandioso, que conta com parceiros como o Grupo Coming e Grupo Canedo - e, no caso do aeroporto, da parceria da Tropical Urbanismo. Goiás já ocupa o 3° lugar no ranking nacional com o maior crescimento industrial em 2013. Já são mais de 21.097 indústrias em todo estado. Enquanto, a produção in­ dustrial no Brasil cresce em média 1% ao ano, Goiás mantém um índice anual de crescimento de 2 a 3%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado é sede do segundo maior Polo Farmacêutico Brasileiro, sendo também o segundo maior produtor de ouro do Brasil e quarto maior produtor nacional de grãos e de carne bovina. Dados do IBGE mostram ainda que o Produto Interno Bruto - PIB de Goiás cresceu 3,1% em 2013, chegando a R$ 101 bilhões. “Este desenvolvimento está ge­ rando uma acelerada expansão em ritmo exponencial; o nosso desafio é projetar os espaços para que a cidade se beneficie deste crescimento econômico sem prejuízos para a qualidade de vida”, aponta o diretor do Grupo Innovar. O aeroporto executivo, que será implantado na sequên­ cia no complexo, atenderá não somente à demanda dos empresários e industriais, mas também à todo Estado, uma vez que Goiás já é detentora da segunda maior frota de aeronaves executivas, com cerca de 1200 unidades, só per­ dendo para São Paulo. Segundo a Embraer, as vendas de aeronaves em Goiás cresceram 385% a venda de aeronaves nos últimos cinco anos. Sobre o All Park O All Park terá quase 61 hectares, o que equivale a 603,343 mil metros quadrados. Oferecerá 180 lotes com


áreas a partir de 1.250 a 8.840,79 mil metros quadrados. Contará com monitoramento 24hs, asfalto, área de lazer para os colaboradores das empresas. Alamedas largas ga­ rantirão a logística do trânsito interno. Outro diferencial será o Facilities, um centro de serviços que concentrará um mix de conveniência, com bancos, cor­ reios, área de alimentação, auditório para treinamento, clube de compras e sala de reunião. “Um detalhe interes­ sante do empreendimento é que, por ser um investimento privado, os proprietários podem obter recursos do BNDES para construir sua sede”, diz Romeu. A localização do novo empreendimento tem acesso eficiente aos eixos de transporte rodoviário, ferroviário e aeroportuário, a poucos quilômetros. “Com isto, as empre­ sas no All Park estarão interligadas com as principais rotas logísticas do país”, diz. Além de estar próximo BR 153, que dá acesso à plataforma Multimoldal e ao Porto Seco em Anápolis, o empreendimento ficará na rota da NS-01, eixo estruturante que passará pelo anel viário e ligará o All Park para outras cidades.

Sobre o Grupo Innovar Há mais de 13 anos no mercado, Innovar Construtora as­ sina desde projetos residenciais e corporativos personaliza­ dos. Já são mais de 300 mil metros quadrados de obra na região metropolitana de Goiânia. Proprietária de um bank land de quase três milhões de metros quadrados dentro da zona de expansão urbana de Aparecida de Goiânia, a em­ presa estruturou a Innovar Urbanismo, braço da empresa voltado para desenvolver parcelamentos urbanos. A qualidade construtiva da marca do grupo, atestada pelos selos de qualidade NBR ISO 9001:2008 e PBQP-H nível A - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat, que garantem o cumprimento de ações para melhoria contínua em suas obras. A partir de 2014, todos empreendimentos serão totalmente construídos por meio da plataforma BIM (Building Information Modeling). Con­ siderado como o futuro da construção civil, o BIM integra todas informações geradas e mantidas durante todo o ciclo de vida de um empreendimento.

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ACIAG MULHER

Mulheres que fazem a diferença Fomos criadas por Deus com um propósito espe­ cial, entretanto muitas de nós não conhecemos nosso real valor e nem temos ciência do quanto somos es­ peciais. Nos dias atuais a mulher tem conquistado seu espaço, seja na política ou esporte, mas definidamente somos um diferencial positivo no empreendedorismo. O antes sexo frágil, já ocupa espaço de destaque em todos os segmentos, administrando grandes empre­ sas, se tornando CEOs. Com isso, em nosso município já presenciamos a pujança das mulheres aparecidenses, o dinamismo e a determinação. Fato preponderante para os sucessos de nossas empresas e também de nossa economia, que está entre as principais do Centro-Oeste. Neste aspecto, nada mais justo do que, nós mulheres, estar­ mos de mãos dadas com a instituição que representa a força empresarial de Aparecida de Goiânia. Precisamos estar unidas por um mesmo ideal, e para isso conta­ mos com o apoio irrestrito da ACIAG, através do presi­ dente Osvaldo Zilli. Nosso intuito é mobilizar as potencialidades do sexo feminino convergindo em práticas do bem, em­ preendedorismo, oportunidades e conhecimento. Nós da ACIAG Mulher estamos juntas para fazer a diferença ao lado de você empresária, profissional liberal e es­ posa, que auxilia os negócios da família. Entre nossas ações pretendemos realizar palestras especializadas, atendendo a demanda de nossa socie­ dade, cursos de segurança do trabalho e de auxílio ao crédito, eventos temáticos como Dia da Mulher, Dia das Mães, Dia das Crianças e Natal Solidário. Além disso, já estamos desenvolvendo um trabalho social eficiente e proativo, com visitas às instituições filantrópicas, participando de movimentos contra às Drogas, como por exemplo, a Corrida pela Vida. Tudo isso, demons­ tra nosso comprometimento e as possibilidades que surgem na ACIAG Mulher, tanto que sempre somos convidadas para expor nossos ideais nos veículos de comunicação em Goiás. Por fim, convido todas as empresárias e esposas de empresários para participarem de nossas reuniões e eventos. Uma ótima oportunidade para traçarmos projetos empreendedores, gerando benefícios para nossas empresas e toda sociedade aparecidense. Ruth Bento Diretora ACIAG Mulher

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FGR

OPORTUNIDADE: RESERVA ESPECIAL DE LOTES NO CIDADE EMPRESARIAL.

O Cidade Empresarial é o primeiro condomínio horizontal comercial da FGR Urbanismo em Goiás. Implantado há 17 anos em Aparecida de Goiânia, o empreendimento proporciona condições ideais para que empresas e profissionais liberais trabalhem com qualidade, conforto e segurança. O projeto contempla sistemas de abastecimento de água, águas pluviais, esgoto e distribuição de energia elétrica, pavimentação asfáltica, urbanização, construção predial e paisagismo. O condomínio de empresas tem área total de 108.485,29 m2, conta com 101 lotes e mais três edifícios comerciais (Manhattan Center, Atlanta Business e Montreal Office) e é o único a oferecer um heliponto para o transporte de

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empresários e visitantes na grande Goiânia, devidamente homologado pela ANAC. Atualmente, 325 empresas estão instaladas no empreendimento, entre elas a própria sede da FGR Urbanismo. Diariamente, circulam pelo Cidade Empresarial cerca de 8 mil pessoas, sendo 2.700 colaboradores diretos e 5.300 prestadores de serviços e visitantes. Além disso, 3.600 veículos transitam por dia no condomínio, que possui aparato de vigilância 24 horas para garantir o máximo de segurança para visitantes, empresas e funcionários.


SERVIÇOS USUAIS E DIFERENCIADOS O condomínio de empresas foi planejado para abrigar bancos, lavajatos, papelarias, lanchonetes e restaurantes. Além de serviços usuais, o Cidade Empresarial também abriga consultórios odontológicos, laboratórios, gráficas, agências de publicidade, empresas de telefonia, imobiliárias, clínicas de estética, revendedoras de veículos novos e seminovos e o Ciretran de Aparecida de Goiânia, serviços diferenciados que oferecem toda comodidade aos frequentadores do condomínio.

LOTES DISPONÍVEIS A FGR Urbanismo está disponibilizando lotes a partir de 677 m2 para empresas de diversos segmentos que queiram se instalar no Cidade Empresarial. Além de toda infraestrutura disponibilizada, as empresas que se instalam no condomínio contam com isenção total do ISSQN até 2024. Os lotes estão sendo comercializados com condições especiais para pagamento. Mais informações podem ser obtidas no Departamento Comercial da FGR Urbanismo pelo telefone: (62) 3097.9716

TODA A INFRAESTRUTURA PARA SUA EMPRESA

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ONDE ESTÃO AS DIFERENÇAS UNIFAN a faculdade aparecidense que está entre as três melhores de Goiás

O nível de ensino verificado através do resultado do Exame Nacional de Desempenho de Estu­ dantes (ENADE), de 2013 coloca a UNIFAN entre as três melhores in­ stituições de formação superior do Estado de Goiás. A média alcançada pela UNIFAN foi três, numa variação entre zero e cinco. Além da nota na prova aplicada ao acadêmico, o ENADE ainda leva em consideração os aspectos estruturais e sociais da ins­tituição para chegar à média. O nível da qualidade de ensino é me­ dido pelo número de doutores que dão aula em cada um dos cursos, a capacitação do quadro docente e a disponibilidade de laboratórios e outras instalações onde a teoria possa ser vista e aprendida na práti­ ca. O nível da qualidade da institui­ ção é medido pelo modelo de gestão, adequação das instalações ao processo de ensino superior, o estímulo à pesquisa e a prática da extensão. As faculdades ainda são avaliadas pelo comprometimento com a responsabi­lidade social. A UNIFAN é fruto do sonho de

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um educador, o Professor Alcides Ribeiro Filho, diretor geral da Fac­ uldade. O espaço físico com 110 sa­ las de aula, distribuídas em quatros quadras, no Jardim Esmeralda, em Aparecida de Goiânia nasceu em uma pequena sala de aula, de ensi­ no fundamental, aberta pelo Pro­ fessor Alcides. Em cinco anos essa sala de aula já havia se transforma­ do no Educandário Alfredo Nasser, com cinco salas de aula, uma para cada série do ensino fundamental. Dez anos após a fundação o Edu­ candário Alfredo Nasser já minis­ trava o ensino fundamental, o mé­ dio e o secundarista, com aulas nos três períodos e em 1999, nasceu a UNIFAN. Atualmente são ministra­ dos 18 cursos de graduação e 10 de pós graduação na Faculdade, que tem 700 funcioná­rios e sete mil alu­ nos. O crescimento foi paulatino e sempre respeitando a manutenção da qualidade de ensino. Todos os cursos possuem doutores entre os professores, todos eles possuem os laboratórios necessários para aulas práticas. Uma equipe cuida

de acompanhar os lançamentos de livros mensalmente, para que nen­ hum deles falte na biblioteca cen­ tral, que tem um acervo completo de todas as áreas do ensino superi­ or. Todas as coordenações dos cur­ sos têm obrigação de acompanhar o aproveitamento do acadêmico durante o curso, agindo sempre que necessário com aqueles cujo desempenho está a quem do nível médio do restante do grupo. A Fa­


culdade também mantém um nú­ cleo especializado para acompan­ har os passos dos ex-alunos, após a conclusão do curso, com avaliação do desempenho profissional e do aproveitamento da mão de obra formada na instituição no mercado de trabalho. Além dessas ações a UNIFAN desenvolve outras com re­ sponsabilidade social voltada para a comunidade estudantil e para a coletividade, como destaque para a manutenção dentro da Faculdade de Direito, do Centro de Judiciário de Solução de Conflitos e Cidada­ nia, onde a maioria das pendências judiciais pode ser resolvida com

a participação de um mediador. A responsabilidade social ainda é praticada com o maior evento uni­ versitário do Estado de Goiás, o Movimento de Cidadania e Cultura de Aparecida de Goiânia, o MOC­ CA. Nele um leque de serviços gra­ tuitos são disponibilizados à popu­ lação em geral, indo de exames e tratamento de saúde, a emissão de

documentos, casamentos comu­ nitários, resolução de pendências jurídicas, vaga de emprego, dis­ tribuição de alimentos aos necessi­ tados até a realização de pa­lestras e seminários científicos.

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Fórum Consecti

Ministro de CT&I, Clelio Campolina, recebe demandas de secretários estaduais e municipais em Cuiabá O novo ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Clelio Campolina, esteve presente durante reunião do CONSECTI em 20 de março, ouvindo um conjunto de demandas consideradas prioritárias para o desenvolvi­ mento científico e tecnológico do país, durante a abertura do Fórum do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para assuntos de C,T&I (Consecti), realizado no Palácio do Governo, em Cuiabá, que contou com a presença do vicepresidente da ACIAG e Vice-presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Municipais de CT&I, Marcos Ber­ nardo. A preocupação do presidente do Consecti, Jadir José Péla, é com uma eventual descontinuidade dos projetos da pasta em andamento diante da mudança de ministro e, igual­mente, da equipe da pasta em pleno fim de governo. Na abertura do evento, o presidente do Consecti, tam­ bém secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Espíri­ to Santo, citou pelo menos oito pontos que, segundo ele, já fazem parte da agenda do Ministério há algum tempo e que precisam ser mantidos no MCTI. Campolina, por sua vez, buscou tranquilizar os secre­ tários estaduais de Ciência e Tecnologia afirmando que dará prosseguimento a projetos em andamento na pasta. “Não estou aqui para destruir políticas e nem estou desmontan­ do o Ministério. Não podemos inventar a roda e muitas coi­ sas que estão sendo feitas são absolutamente prioritárias. Sou amigo do Marco Antônio Raupp (seu antecessor) que me recebeu com a maior cordialidade e que mostrou todo apoio (na transição).” Reconhecendo desconhecer a complexidade do Minis­ tério que tem contratos com outros e com várias organiza­ ções, Campolina disse que no momento está fazendo um balanço no MCTI e pediu apoio às partes envolvidas com a área de ciência, tecnologia e inovação. “Sou da área, mas não conheço a burocracia do Ministério, as várias políticas em andamento, mas estou me informado sobre tudo isso.” Disse que fez questão de participar do Fórum Consecti para se apresentar e convocar as comunidades educacio­ nal, científica e acadêmica “para trabalharmos juntos.” “E

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sem a participação dos secretários estaduais de Ciência e Tecnologia em um país com tamanha dimensão territorial, como organização federativa, não será possível enfrentar (os problemas). Não sou da visão que decide as coisas de cima para baixo.” Segundo Campolina, as reivindicações do Consecti serão analisadas. Reivindicações do Consecti O presidente do Consecti disse ser fundamental manter o comitê executivo responsável pela interlocução entre os secretários de C&T e o MCTI no que se refere às discussões sobre ciência e tecnologia do País. “Esse comitê vem se re­ unindo com certa frequência e é importante que seja man­ tido.” Outro ponto defendido pelo presidente do Consecti é a participação dos secretários estaduais, igualmente do Conselho Nacional das Fundações de Amparo às Pesquisas (Confap), no andamento da Embrapii – empresa espelhada na Embrapa para estimular a inovação na indústria. “Muitas das ações que serão tratadas tanto nacional como regional­ mente surtirão efeito nos Estados. E sem uma participação do nosso Conselho algumas questões podem não ficar bemresolvidas na pesquisa e inovação da indústria.” Outra demanda é relacionada ao andamento da criação de planos regionais para o desenvolvimento científico e tec­ nológico. Segundo o presidente do Consecti, já existe o pla­ no de desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação da região Norte. Entretanto, disse ser necessário atender também às demandas das regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. Listou também como prioridade a luta pela aprovação do marco legal da ciência, tecnologia e inovação e atualiza­ ções no âmbito da Lei de Inovação que em 2014 completa 10 anos. “É necessário dar continuidade às discussões sobre o Código Nacional de Ciência e Tecnologia e tratar dos dez anos da Lei de inovação.” Ele acrescentou a necessidade da Finep manter a política de concessão de recursos não reem­ bolsáveis aos projetos de ciência e tecnologia, mesmo que a agência de fomento transforme-se em uma instituição fi­ nanceira.


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A Flexibase fabrica móveis para escritório unindo funcionalidade com aplicação dos princípios de ergonomia. Com critérios que buscam a máxima qualidade, hoje é uma das mais importantes fabricantes de móveis para escritórios da região Centro-Oeste, produzindo também ambientes de trabalho planejados, completos e especializados.

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