REVISTA ACIAG EMPRESARIAL - 14ª EDIÇÃO

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Comércio Exterior Chegou a hora de exportar

Revista da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia Nº 14 - www.aciaggo.com.br

será muito mais que uma Copa do Mundo

Marcelo Camorim A Copa e os feriados

www.aciaggo.com.br

Funcionário Destaque Festa de encerramento da XXlV Edição

facebook.com/aciag

Jurídico

70 anos CLT Está na hora de mudar?

1 twitter.com/aciag Aciag Empresarial


Todo departamento de marketing procura razões para escolher um veículo de comunicação para anunciar seus produtos e serviços. Entre os argumentos, as mídias apresentam números como perfil do público leitor, custo por tiragem, área de circulação etc.

A Revista ACIAG Empresarial tem todos esses números para que sua empresa tenha a certeza do retorno de mídia desejada, atingindo um público alvo que realmente interessa. São milhares de leitores que se atualizam e recebem uma informação de qualidade com a credibilidade e pioneirismo dessa Associação que atua incessantemente há 28 anos.

Logística direcionada: Industria, Comércio e Serviços. Associados ACIAG, associações, sindicatos, órgãos públicos das esferas Municipal, Estadual e Federal. Entre outros.

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“Demos passos importantes na ACIAG, entretanto, a Associação precisa e pode alçar vôos maiores.Para tanto, precisa da presença e comprometimento da classe empresarial.” 4

Heribaldo Egídio Presidente ACIAG 4

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Editorial Por uma ACIAG melhor Dever cumprido. É com esse sentimento que passamos a presidência da ACIAG ao companheiro Osvaldo Zilli. Um empresário de sucesso, que muito abrilhantará a entidade com sua experiência de 23 anos no ramo de logística. Iniciamos nossa jornada na Associação, na vice presidencia de Marcos Alberto Luiz de Campos, que ao assumir o comando da FACIEG, diga-se de passagem um grande feito para a classe empresarial aparecidense, permitiu que ascendêssemos ao cargo máximo desta entidade. Algo que muito me orgulhou, principalmente por representar legitimamente mais de 17 mil CNPJs, mais de 120 mil empregos diretos e a terceira economia de Goiás. Assim, após alguns meses, fomos eleito para um mandato, o qual se iniciou em janeiro de 2012. Desde então trabalhamos incessantemente em prol de nossa entidade e consequentemente do empresariado. Em muitas das vezes, abdiquei das necessidades da minha própria empresa, Equiplex, e também do convívio familiar, para que pudéssemos empenhar de corpo e alma neste projeto chamado ACIAG. Mas posso dizer com toda certeza, que valeu a pena. Principalmente por conseguir implantar projetos e executar ações, as quais julgamos necessárias para o desenvolvimento de nossa economia. A entidade completou 28 anos em 2013. Uma data significativa, a qual denota credibilidade e eficiência. Durante esse período desempenhou um papel fundamental de apoio institucional aos empresários, gerando oportunidades e rompendo barreiras burocráticas. Nesse sentido, buscamos desenvolver nosso mandato, sempre com responsabilidade e ética visando resultados proativos. Graças à Deus conseguimos nossas metas. Sempre com o apoio de empresários arrojados, que reconhecem a importância do associativismo e a retaguarda de colaboradores dedicados. Houve sem sombra de dúvida um crescimento substancial de nossas receitas, fato que nos permite entregar a Associação com uma condição extremamente positiva. Ressalto também o fortalecimento do relacionamento institucional da ACIAG perante todas as esferas de poderes. No Governo Federal nos encontramos com ministros visando a concretização do aeroporto executivo, bem como tratamos de diversos temas em favor dos empresários. Além disso, mantivemos contato permanente com senadores e deputados federais, buscando soluções de problemas e oportunidades para Aparecida de Goiânia. Junto o Governo Estadual, encontramos no governador Marconi Perillo um parceiro, bem como em todo o seu secretariado, principalmente Ale­

xandre Baldy, que à frente da pasta da Indústria e Comércio, se demonstrou sensível aos interesses dos empresários aparecidenses e também da ACIAG. Tanto que conseguimos avançar profundamente na realização do Complexo Empresarial Metropolitano. Não podemos deixar de enaltecer também a participação pioneira no Funcionário Destaque 2013. Junto à prefeitura também estivemos presentes, seja na parceria junto a Secretaria de Indústria e Comércio, seja no trato pessoal com o prefeito Maguito Vilela. Um estadista nato e companheiro de primeira hora, que sempre abriu as portas de seu gabinete para discutirmos assuntos sobre Aparecida de Goiânia. Uma prova disso, foi a sugestão que acatou visando a desburocratização, com a criação da Central Única de Atendimento, que permitiu que os empresários abram uma empresa no menor tempo possível. Fato, que é precursor no Brasil. Neste momento não podemos deixar de enaltecer a presença constante de todo o Fórum Empresarial, que através de suas entidades, nos auxiliaram a fortalecer o cenário econômico aparecidense. Em particular, destaco a FIEG, na pessoal do seu presidente Pedro Alves. Além disso, os empresários de Aparecida também foram fundamentais, principalmente ao abraçarem nossas idéias como o Certificado Digital e a Corte de Conciliação e Arbitragem. Nada disso seria possível sem a participação e a confiança depositada em nossa gestão. Todavia, faço uma ressalva, pois uma entidade da importância da ACIAG necessita ter uma presença maior de empresários. É necessário que alcancemos todos os empresários, seja o grande industrial ou o empreendedor individual. Nossa Associação tem suporte para receber todas as milhares de empresas de nossa cidade. Por fim, gostaria de agradecer à Deus pela oportunidade e pela força. Além disso, quero nominar pessoalmente minha esposa Cordélia e meus filhos, pelo apoio e compreensão em momentos delicados. Deixo a ACIAG com a certeza de ter feito o melhor. Contudo, por acreditar na força do associativismo não me desvinculo da luta classista. Estarei na presidência do Sindicato das Indústrias Farmacêuticas do Estado de Goiás, bem como, acompanharei a entidade no Conselho Consultivo. Demos passos importantes na ACIAG, entretanto, a Associação precisa e pode alçar vôos maiores. Para tanto, precisa da presença e comprometimento da classe empresarial. Tenham todos um excelente 2014!

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Diretoria Presidente

Heribaldo Egidio da Silva

Vice-Presidente

Leopoldo Moreira Neto Osvaldo Antônio Pagnussat Zilli João Francisco Mendes

Diretor Financeiro

Mauro Antônio de Melo Ricardo Cunha Zuppani

Diretor Secretário

Alcides Mário Brombatti Erasmo Pereira da Silva

Diretor de Comércio Leonardo Brito Ferreira Shirley Luiza Oliveira Leal Efraim Antônio Alves

Diretor de Indústria Ivanil Pereira de Paula Cezar Valmor Mortari Fabio Rassi

Diretor de Serviço

Antonio Cassiano da Cunha Ricardo Augusto Rocha Pinto José Alberto Moreira Milhomem Flavio Guimaraes Rocha

Diretor de Eventos e Promoções Eudantes Ferreira Xavier Leondino Pinto de Almeida

Diretor de Desenvolvimento Tecnologia e Inovação Melchiades da Cunha Neto Marcos A. Bernardo Campos

Diretor de Treinamento e Gestão de Pessoas Elias José da Silva

Diretoria de Segurança Pública Jaildo Dutra de Aguiar

Diretoria do Meio Ambiente Marcia Maria de Deus Bertoldo

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Diretoria do Micro Empreendedor Individual

Juarez Francisco Benevides

Diretoria dos Supermercaditas Gilberto Gomes dos Santos

Diretoria Jurídica

Carlos Eduardo Mansur Rios

Diretoria do Setor de Confecções José Divino Arruda

Diretoria do Setor Químico Jaime Canêdo

Diretoria de Assuntos Econômicos

Diretores Aciag Jovem

Henrique Rassi Mello Agripino Gomes de Sousa Junior Thomaz Pompeo de Pina Patrick da Silva Pires Luis Gustavo Brum Cruz

Diretoria Aciag Mulher

Nadia Christine Gomides Ferreira Valeria Eunice Mori Machado Adriana Maria Ferreira dos Santos Regina Celi Carvalho Zuppani Cornelia Sirio Simon Egidio Lusia Tomaza Bernardo de Campos Suzane Simon de Oliveira Lorena Camargo Carneiro

Diretoria Regional do Garavelo

Wanderlei Fernandes Souza

Jairo de Souza

Conselho Fiscal

Diretoria Regional do Santa Luzia

Luiz Antônio Faustino Maronezi Daniel da Rocha Couto João Manuel Marques Cristovão

Conselho Consultivo

Heribaldo Egidio da Silva Marcos Alberto Luiz de Campos José Roberto Pereira da Silva Ricardo Cunha Zuppani José Luiz Celestino de Oliveira Hélio Naves Júnior Sagel Sandro Mabel Antonio Scodro Ademir de Oliveira Menezes Ricardo Roberto Teixeira Agripino Gomes de Sousa Iures Barros dos Santos Antônio Padua Martins Antônio de Lacerda Souto André Luiz da Silva Ludiani Renato Francisco Battisti Mateus Pedro Stefanello

Membro Honorário

Zeurith de Paula Ferreira

Membro Conselheiro Honorifico Sandro Mabel Antonio Scodro

Membro Benemérito Hélio Naves

Maiony Oliveira Sousa

Diretoria Regional do Polo Empresarial Goiás Alexandre Lemos Barros Gilberto Sebba

Diretoria Regional Parque Industrial Aparecida Mario Cesar de Paiva

Diretoria Regional da Cidade Empresarial Cláudio Evaristo dos Santos

Diretoria Regional do Dimag Wander Saraiva de Carvalho

Diretoria Regional do Daiag Edmilson Flavio Mariotto

Gerencia Executiva

Regis Ricardo de Campos

Assessor da Presidência Emílio Borges


Sumário

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Expediente Gerente Executivo Regis Ricardo Campos (62) 8552.4868 / 8207.0880

Entrevista SIC

Jornalista Responsável Thiago Fernando Vaz (GO 01873JP)

Alexandre Baldy

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Projeto Gráfico e Diagramação www.daniartefinal.com

Impressão Gráfica Formato Tiragem desta edição 3.000 exemplares.

Não nos responsabilizamos por matérias e artigos assinados pois não refletem necessariamente a opinião da revista. A Revista ACIAG Empresarial tem circulação para a região Centro-Oeste, além de mailing para as principais entidades e associações representativas da classe empresarial.

Gestão de Negócios Otimizar para expandir

Fotos Waldir Bernardes / Artbrasil Propaganda / Silvio Simões

31 Pioneirismo

Zuppani - 30 anos

50 Desvendando o Oriente

Missão empresarial aparecidense visita Cingapura

ACIAG Associação Com. Ind. de Aparecidade Goiânia Av. das Nações, área 2-A, Bairro Vera Cruz (Centro) Aparecida de Goiânia - GO Fone (62) 3283.1331 www.aciaggo.com.br aciag1@gmail.com

52 Smart Grid

A rede elétrica inteligente do futuro

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Alexandre Baldy

O jovem secretário de Indústria e Comércio enaltece os trabalhos da pasta, que superou adversidades e se tornou a principal vitrine de Goiás.

Secretário, já estamos no quarto ano do Go­ verno Marconi Perillo, o que podemos destacar desta gestão, principalmente em relação às ações da Secretaria? A Secretaria de Indústria e Comércio lançou vários programas nesses 36 meses, a exemplo do Goiás Cresce e Aparece, SIC Gestão, meritocracia nas gatificações etc. Incrementamos o Crédito Produtivo, batemos recorde no FCO em 2011 e 2012; tivemos recordes sucessivos na Balança Comercial goiana, com o incremento das exportações. Na área de atração de investimentos, mais um recorde, pois fechamos 2013 com cerca de R$ 30 bilhões em investimentos privados em Goiás. Outra ação importante é o apoio a eventos e feiras para mostrar a produção goiana, a exemplo do setor de confecção. A SIC também está bem focada na qualificação de futuros empreendedores, o programa Minha Primeira Empresa é um exemplo. Então, são várias ações continuadas e novas investidas que fomentam a economia do Estado.

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“Estamos lançando CIM em Aparecida de Goiânia com as licenças e regularizações, onde iremos assentar mais de cem empresas e gerar mais de 15 mil empregos diretos” 10

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Secretário, o Governo de Goiás tem se dedicado para atender as demandas dos empresários aparecidenses, principalmente no quesito da implementação do Complexo Industrial Metropolitano. O que podemos esperar deste Polo?

Fico feliz pelo reconhecimento no que se refere a minha pessoa dentro do governo, pelo governador Marconi Perillo, pelas entidades de classe parceiras, empresários de todo o porte e fundamentalmente a população e os jovens que eu posso inspirar e que buscam renovação com competência.

Com o aumento na distribuição de renda e na arrecadação municipal. Isso vai se reverter em mais qualidade do serviço público.

Uma das marcas de sua gestão é a proximidade com os empresários, sempre os recepcionando. Quais são as principais demandas da Secretaria e o que o senhor tem feito para saná-las? Foi sempre escancarar as portas da SIC atendendo de forma transparente e honesta os empresários e empreendedores independente do porte da empresa. Damos atenção especial aos micro e pequenos empreendedores.

Qual é a mensagem que o senhor deixa para os empresários aparecidenses? Gostaria de agradecer pelo ano de 2013 e pela parceria e apoio recebido de todos os empresários e entidades aparecidenses. Gostaria de coroar o ano com a instalação do grupo Martins com investimento de R$ 80 milhões e pelo lançamento do CIM, onde vamos assentar mais de 100 empresas.

Aparecida de Goiânia é composta por uma classe empresarial arrojada e vitoriosa. Como o município e seus empresários são vistos pela secretaria? Como um município forte e pujante e que vai se fortalecer ainda mais com novos polos empresariais e logísticos. Uma parte considerável da região metropolitana que evoluiu de uma cidade dormitório para uma cidade que gera emprego, renda e desenvolvimento para Goiás.

A SIC foi a grande parceira da ACIAG na realização da Campanha Funcionário Destaque 2013. A que se deve essa união de sucesso? Esta união se deve a importante liderança do empresário e presidente Heribaldo Egídio, representando magistralmente todos os empresários do município, encontrando na SIC um parceiro que tenha as diretrizes do governo Marconi para desenvolver ao máximo a cidade de Aparecida.

O senhor é um case de sucesso do setor privado, enquanto jovem empresário, à frente da Secretaria o destaque foi o mesmo. Quais são os próximos passos da carreira? Segue na política? Aciag Empresarial

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Gestão de Negócios

Brasil Minérios

Entrevistado: Eduardo Cavalcanti Campos, Sócio Diretor Executivo.

Em entrevista exclusiva à revista Aciag Empresarial, Eduardo Cavalcanti Campos, Sócio Diretor Executivo da Brasil Minérios – grande indústria especializada em mineração - comenta as estratégias de negócio e como a tecnologia vem ajudando a sustentar o crescimento da empresa. Neste cenário, ressalta a importância de contar com uma parceria junto à empresa de gestão de negócios.

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O que é a Brasil Minérios e explique as carac­ terísticas e utilizações do mineral vermiculita: A empresa Brasil Minérios que no ano de 2013 produziu e comercializou cerca de 60.000t / 70.000t de concentrado de vermiculita consti­ tuiu-se como sucessora de entidades que atua­ vam na mineração de vermiculita há mais de quarenta anos na região do município de São Luiz de Montes Belos situado no centro-oeste do estado de Goiás. A Empresa com cerca de 200 colaboradores - geólogos, engenheiros de minas, enge­nheiro civil, agrônomo, técnicos em mineração, gestão ambiental, administração, químicos e pessoal de apoio – realiza atividades de lavra, beneficiamento, industrialização e verticalização da produção do mineral em minas, unidades fa­bris de processamento e beneficiamento, expansão, além de desenvolver produtos de vermiculita destinados aos setores agrícola e cons­trução civil. O mineral vermiculita constitui-se em plaquetas lamelares justapostas de dimensões milimétricas que quando submetidas a temperaturas de 800°C / 1000°C expande-se aumentando seu vo­lume em cerca de 10X à 20X constituindo o que se denomina vermiculita expandida. Este produto tem características específicas quais sejam: extrema leveza, (Densidade 0,10 kg/m³ à 0,20 Kg/ m³) eficiência como isolamento termoacústico, capacidade de absorção hídrica e elevada potencialidade de troca catiônica. De que forma estas características são aproveitadas nas atividades industriais? As características de extrema leveza e eficiência com isolamento termo- acústico são mundialmente aproveitadas e por parte da Brasil Minérios estão sendo objeto de desenvolvimento de produtos tais como: blocos de vermi­ culita expandida x cimento x areia, concreto leve – densidade média de 700 Kg/ m³ contrapondo 2.300Kg / 2.500Kg m³, dos concretos usualmente utilizados – além de argamassa para uso como reboco visando usufruir de significativa redução de agentes como som e calor. No que se refere ao uso da vermiculita expandida na agricultura a Brasil Minérios desenvolveu e repassou para os fabricantes de substrato - essenciais na formação de mudas – inúmeros Aciag Empresarial

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traços de compostos de vermiculita expandida contendo também, fibra de coco e outros insumos comprovadamente eficientes em cultivos. Qual é a política da Empresa que se refere aos seus produtos e naqueles que por ela desenvolvidos? Constitui-se como política da Empresa o aprimoramento de seus procedimentos da produção mineral dentro de elevado critério de sustentabilidade ambiental. No que se refere aos produtos resultantes de suas atividades de desenvolvimento. Objetiva-se formatar e certificar produtos que já estão sendo repassados sem ônus para as indústrias que, verificando sua procedência e eficiência se disponha a realizar sua fabricação sem qualquer outro custo para indústria que não seja a simples aquisição de vermiculita expandida. Como a Sankhya tem contribuído para melhorar a gestão da empresa? A Sankhya tem sido uma parceira fundamental para acompanhar nosso crescimento. Ela ajudou a melhorar nossos processos internos, para que pudéssemos sustentar a velocidade com que estamos crescendo. Hoje produzimos e vendemos cerca de 60 mil toneladas de Vermiculita por ano e em 2020 pretendemos mudar esse número para 100 mil toneladas. Com toda certeza a Sankhya será fundamental para atingirmos essas metas. Como foi a escolha pela Sankhya?

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Fui conhecer a sede da Sankhya pessoalmente para co­ nhecer sua estrutura. Nesta visita, pude perceber que a empresa era muito bem estruturada e estava apta para atender às nossas necessidades. A Sankhya também utiliza muita inovação em seus produtos, permitindo que nossa equipe interna possa fazer customizações com total autonomia, pois tudo está em ambiente Web. Como a empresa atuava antes da Sankhya? Antes da Sankhya atuávamos com diferentes sistemas e isso impedia uma integração entre as informações dos nossos setores. Com a Sankhya, todas as áreas conversam e trocam dados entre si, o que agilizou e otimizou muito nossa gestão. O software também trouxe mais inteligência ao nosso negócio, ao permitir que os usuários possam analisar os dados levantados pelo ERP e não apenas visualizá-los. Agora, podemos tomar decisões de forma muito mais segura, pois temos acesso aos dados estratégicos do negócio, de forma fácil rápida e integrada. Nossa Implantação foi considerada uma das melhores implantações do SankhyaW com uso de ferramentas Java em nosso Estado, este sucesso, deve ao excelente apoio de nossa Diretoria, usuários empenhados e um TI visando melhoria Há planos de expansão do projeto? Para o próximo ano, pretendemos investir em mais módulos do ERP Sankhya, como o Business Intelligence, agregando ainda mais inteligência ao nosso planejamento estratégico.


Acreditar faz toda a diferença Crenças são as coordenadas que nos orientam na trajetória da vida. Estas são as nossas. cultivo de talentos Acreditamos e confiamos nas pessoas e, por isso, investimos tempo e recursos cultivando nossos talentos.

meritocracia Acreditamos que as pessoas são únicas e, por isso, merecem ser valorizadas de forma justa e de acordo com suas entregas.

excelência Acreditamos que podemos fazer sempre mais e melhor, superando os desafios com disciplina, humildade e simplicidade.

pragmatismo Acreditamos ser essencial dedicar esforços ao que é relevante, com objetividade e sem perder a visão do todo e do futuro.

diálogo aberto Acreditamos que um ambiente de confiança propicia diálogo aberto e espaço para falar e ser ouvido, onde a diversidade de opiniões constrói melhores soluções.

aliança Acreditamos que nosso sucesso é fruto da construção conjunta, fortalecido por relações e alianças gunuínas em que todos ganham.

senso de dono Acreditamos naqueles que assumem responsabilidades, trabalham com paixão e lideram pelo exemplo, comemorando as conquistas e transformando erros em aprendizados.

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Campanha Funcionário Destaque O processo produtivo passa por profundas modificações em todo o mundo. Qualidade total, reengenharia e outros conceitos similares nunca estiveram tão divulgados no meio empresarial. Urge reformular os métodos de trabalho para se alcançar maior competitividade. Neste aspecto, o capital humano é o fator de maior diferenciação entre as empresas, nele se concentra o verdadeiro patrimônio das organizações. Por isso, a ACIAG realiza a maior Festa Empresarial de Apare-

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RODUÇÃ

#EUNAP

cida de Goiânia voltada para os melhores funcionários do ano, aqueles que fizeram a diferença e trouxeram os resultados para o crescimento de sua empresa e da economia do município e Estado de Goiás.

Visão Reconhecer o talento entre os melhores funcionários através de políticas internas de incentivo ao trabalhador; estimular o espírito empreendedor nas empresas; ampliar valores do colaborador e do empresário, através de práticas de gestão empresarial ; e promover o desenvolvimento socioeconômico de Aparecida de Goiânia.

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ÃO

APAIX

#EUN


“Nossos valores são nossa maior riqueza” Heribaldo Egídio Presidente ACIAG

Integração Entre os objetivos do Funcionário Destaque, está a integração da classe empresarial aparecidense, colaboradores e familiares. Uma prova sintomática dos valores de nossa Associação, cuja força está na união.

Compartilhe os nossos Valores e crenças, já temos algo em comum. Gostaríamos de ter você junto conosco na construção de um mundo melhor.

A C I A G

ASSOCIAÇÃO A força da união

COMPROMETIMENTO Atuar de forma responsável, ética e transparente

INTEGRAÇÃO O todo é mais forte

APRENDIZADO Coragem para crescer

GESTÃO Desenvolvimento sustentável com geração de valor

Juntos construindo um mundo melhor! Aciag Empresarial

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FUNCIONÁRIO

Evento é marcado por tecnologia e muita emoção Na noite do dia 23 de novembro Aparecida de Goiânia, os empresários e funcionários estavam em festa. Foi celebrado no CEL da OAB a 24ª Edição da Campanha Funcionário Destaque. Um evento glamoroso, digno das empresas aparecidenses. Como anunciado anteriormente, 2013 seria marcado pela inovação, fato que já percebemos logo no início da festa, quando os homenageados foram agraciados com certificados e troféus totalmente estilizados, com um designe moderno em acrílico. Em seguida, se dirigiam para as sessões de fotos, inclusive com autoridades. As novidades não pararam por aí, ao adentrarem ao salão, os convidados se depararam com uma estrutura nunca antes vista no Estado de Goiás. Além do bom gosto da decoração, painéis de LED, cortinas de LED e um telão de 360°eram referências, bem como o Buffet, que já estava sendo servido desde o início. Às 21 horas, iniciou outra inovação, a apresentação de stand up. O humor e a alegria contagiaram todos com o espetáculo de Delesmano e sua trupe. Logo após, o presidente da ACIAG, Heribaldo Egídio, discursou destacando as

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potencialidades do município e a força da classe empresarial aparecidense. “Esta noite de gala é um reflexo do desenvolvimento de nossa economia. Nossas empresas se tornaram referências nacionais e precisamos valorizar aqueles que são responsáveis diretos para que alcançássemos este sucesso”, relatou. Em seguida, o diretor da CNI e ex-presidente da FIEG, Paulo Afonso Ferreira, foi homenageado pelos empresários aparecidenses, pelos relevantes serviços prestados para a classe. Discursaram também o presidente da FIEG, Pedro Alves, o vice-prefeito Ozair José e o secretário de Gabinete Civil, Vilmar Rocha, que na ocasião representou o governador. Após as falas foram sorteados diversos prêmios, como TVs, Tablets, Ar Condicionado e Microondas. Enquanto isso, com o jantar já servido, a banda Focus animou o público com músicas nacionais e internacionais. Por fim, o momento mais esperado: o sorteio da moto e do carro 0 km. Os sortudos foram Mario Jonas Alves Leal, servidor da Prefeitura, que levou uma Honda BIS e Maria Izamar Amorim dos Reis, da Q Tempero, que ganhou um Gol novinho.


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“Não conheço uma festa que tenha tantos atributos de luxo, que seja voltada exclusivamente ao trabalhador. A ACIAG está de parabéns por proporcionar às empresas a oportunidade de confraternizar em um mesmo ambiente empresários e colaboradores.” Vilmar Rocha - Secretário Casa Civil

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“Todos os anos nossa empresa se mobiliza em torno da Campanha Funcionário Destaque. Muito mais do que a busca pelos prêmios, percebemos em nossos colaboradores a felicidade de serem reconhecidos como personagens importantes do desenvolvimento de nossa empresa.” Agda Leão - Diretoria - Tempervidros

AciagJaneiro Empresarial 2014

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A classe empresarial aparecidense está de parabéns pelo dinamismo de seus empreendimentos. Fato que foi muito bem retratado neste evento” Paulo Afonso Ferreira - Diretor CNI

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O que esperar de 2014? Copa do mundo, eleições e grandes oportunidades fazem parte das expectativas para o ano que se inicia

será muito mais que uma Copa do Mundo

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Uma nova etapa e com ela a esperança de boas oportunidades. Esses são os votos para 2014, um ano importante, em que o Brasil se torna referência mundial devido a realização da Copa do Mundo FIFA, entretanto, a relevância desta data é ainda maior, pois haverá eleições para as escolhas de presidente, governadores, senadores, além de deputados federais e estaduais. O que esperar dos próximos meses? O ano de 2014 será marcado por alguns fatos concretos. Será regido pelo Cavalo segundo o calendário chinês e será lembrado pelo centenário da I Grande Guerra Mundial. Temos a convicção de que nos meses de junho e julho o país irá parar com o objetivo de assistir o evento futebolístico mais famoso do planeta. Turnos serão remanejados, crianças dispensadas das aulas e a torcida presente nos estádios, ruas e de frente à TV. Tudo bem, o brasileiro é realmente apaixona por futebol e alucinado por sua seleção. Contudo, a importância deste ano traz outros pontos signi­ficativos. Temos as eleições e todo o processo de campanha é desgastante, marcado por dúvidas, denúncias e outras mazelas que permeiam o período eleitoral no país. Na questão financeira, o Brasil entra em 2014 com a economia desaquecida e com a credibilidade da política econômica desgastada. Confirmadas as expectativas de que as pressões inflacionárias e os desequilíbrios fiscais não serão corrigidos antes das eleições de outubro, resta saber em quanto a confiança necessária para a realização de investimentos conti­ nuará abalada. É importante avaliar agora o potencial do programa de concessões em infraestrutura, que em 2014 apresentará importantes oportunidades de investimentos ao setor privado. Se as incertezas econômicas e políticas não chegarem

ao ponto de comprometer a resposta do setor privado, os projetos de infraestrutura poderão elevar a taxa de investimentos e melhorar as expectativas sobre o desempenho da economia brasileira. É justamente neste cenário, que a participação ativa do empresário determina os caminhos a serem seguidos. Mesmo diante de dificuldades aparentes, dólar e petróleo em alta, ainda deparamos com o empenho da classe empresarial, que se fortalece e segura as barras em um combate incessante contra a recessão, que volta e meia surge como um fantasma, que assombra nossa economia. Em Goiás e, principalmente, em Aparecida de Goiânia observamos uma classe empresarial coesa e preparada para atingir novos patamares. O nosso parque industrial está em frequente crescimento, bem como os outros setores, de prestação de serviço e comércio, que já se figuram como a segunda potência do nosso Estado. Nossa cidade é um verdadeiro canteiro de obras, seja pela chegada de novos empreendimentos, seja pela expansão de nossas empresas. Nosso PIB figura perto dos 8 bilhões de reais e a geração de emprego acima dos 120 mil trabalhadores. Dessa forma, com um ambiente promissor e pronto para o bom negócio, resta ao empresário aparecidense se preparar para o crescimento de sua empresa, torcer muito pelo Brasil e eleger conscientemente seus próximos governantes. A ACIAG, que a partir de janeiro terá o empresário Osvaldo Zilli à frente de sua presidência, estará aqui, firme e atuante em defesa dos interesses da classe empresarial apareci­dense, bem como semeando para que novas oportunidades fortaleçam nossa economia, destacando ainda mais Aparecida de Goiânia e suas empresas.

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Artigo

A Copa e os feriados

Brasil, terra de futebol, festas, carnaval e feriados. E, em 2014, tudo elevado à máxima potência, proporcionado pela Copa em solo nacional. Junho será tempo de torcidas, de vulvuzelas ecoarem, de moda verdeamarela na roupa, na maquiagem e até na decoração de casa. De sair do trabalho mais cedo para acompanhar cada passe de bola pela TV ou no estádio. De ir para o boteco, para o samba ou para a rave só para comemorar. Todo brasileiro será, por algum momento, um comentarista. Dará opinião, discutirá estratégia, criticará os juízes, os técnicos e, certamente, o time adversário.

é bom lembrar que, toda esta festa acontece durante dias úteis e em horário comercial. O calendário de feriados e pontos facultativos, que no Brasil já não é pequeno, será ‘reforçado’ pelas paradas extras para os trabalhadores assistirem aos jogos. Em 2014, estão previstas 16 datas, entre feriados nacionais e pontos facultativos decretados pelo governo neste ano - isto sem contar os feriados regionais. Além disto, os dias de jogos da seleção canarinho também poderão ser decretados como feriado nacional, de acordo com o artigo 56 da Lei Geral da Copa, nº 12.663, de junho de 2012.

Se tudo isso já faz parte da cultura do brasileiro, independente do local dos jogos, imagine agora o seu entusiasmo com a realização da Copa em solo nacional, que será novamente realizada por aqui depois de 64 anos! Além do entu­ siasmo do brasileiro, o incremento de animação que esta festa terá com presença dos turistas. Milhares de estrangeiros aqui desembarcarão não só para acompanhar os jogos, mas também para mergulhar no clima hospitaleiro e festeiro do País. Será tempo de gritar gol em diferentes idiomas e sotaques.

Esta mesma Lei também diz que os Estados, o Distrito Federal e os municípios que sediarão os jogos poderão declarar feriado ou ponto facultativo nos dias de sua ocorrência em seu território. Manaus, por exemplo, atingirá o recorde de feriados em razão desta associação. Serão 28 dias de folga, sem contar com os dias de jogos do Brasil.

Tempo, sem dúvida algum, de espetáculo, festa e animação - o que entusiasma todo e qualquer brasileiro. Contudo, 26

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Em Salvador, enquanto a prefeitura não define se os seis jogos que acontecerão na cidade serão decretados como feriados, os internautas montaram um calendário e brincam com a possibilidade do Mundial “parar” a cidade entre os dias 12 e 25 de junho. Se forem decretadas as folgas, elas se somarão aos demais cinco feriados do período - três munici-


pais, um estadual (São João) e um nacional (Corpus Christi), além de três jogos do Brasil, quando o expediente geralmente é encerrado mais cedo. Ou seja, entre 12 e 25 de junho, os soteropolitanos teriam apenas um dia útil (18 de junho) sem feriado ou partida do Brasil. Enquanto alguns segmentos, como o de entretenimento e o de turismo, comemoram a projeção significativa de cres­ cimento no faturamento, para outros, como a construção civil, indústria pesada e o varejo, o que se teme é pela perda da capacidade laboral. Com as mentes e corações na Copa, perde-se a energia e o foco nas atividades produtivas. A dispersão entres os colaboradores é inevitável e as empresas não têm outra opção, senão liberar suas equipes para para assistir aos jogos. Representantes dos setores industrial e da construção civil já prevêem prejuízos na produtividade. Comer­ciantes de alguns segmentos também estão temerosos. Afinal, em dia de jogo, o movimento cai. Assim como no carnaval, o cliente não vai às lojas, não vai às compras. Se o final desta equação será positivo ou negativo para o País, o tempo irá dizer. Dos dois lados, há defensores. Uns listam os ganhos com a empregabilidade proporcionada com as obras, com a movimentação do turismo, além dos benefícios intangíveis como a divulgação das belezas naturais de

diferentes regiões, da autoestima do povo brasileiro e assim por diante. Outros afirmam que houve uma superestimativa do ganho da realização de um megaevento esportivo como forma de legitimar os investimentos públicos empregados nele e lembram o prejuízo da Copa amargado pela Africa do Sul em 2010. Um estudo da Universidade Federal do Pernambuco analisou oito Copas, de 1978 a 2006, e concluiu que não houve crescimento do PIB nos países que a sediaram naqueles anos. O fato é que não há como alterar a avalanche de festejos que virão por aí para tirar a concentração do mais disciplinado colaborador. Tentar duelar com esta forte cultura é uma luta perdida - pode soar como crueldade. O melhor, para as empresas, é que cada uma permita que seus funcionários vivenciem este momento negociando reposições. Ou, se o serviço não pode parar, instale ao menos uma TV para a turma acompanhar os passes da bola. Como retorno, certamente haverá a motivação em relação ao local de trabalho. E que venha o hexa! * Marcelo Camorim é consultor empresarial, diretor da Fox Partners, empresa de consultoria especializada em empresas familiares

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Onde tem SESI a vida melhora Entidade completa 60 anos

Há 60 anos a indústria e o trabalhador podem contar com o SESI – Serviço Social da Indústria, que em Goiás faz parte da FIEG. Reconhecida pela a excelência de seu trabalho, a entidade, que também está presente em Aparecida de Goiânia, é responsável pela educação e qualificação de milhares de goianos, oferecendo oportunidade e dignidade aos jovens, com garantia de emprego. Já para as empresas, ela é parceira através da formação de uma mão de obra qualificada, voltada para atender as necessidades das indústrias. Além disso, o SESI promove a cidadania com ações voltadas para o lazer, saúde e educação. Dentro das empresas também é responsável por projetos que visam melhorar a qualidade de vida dos profissionais no ambiente de trabalho, através da medicina do trabalho, ginástica laboral, entre outras atividades. Por fim, destacamos que, embora tenha sido concebido para atender trabalhadores das indústrias e seus familiares, o SESI atende toda a sociedade brasileira.

UFG em Aparecida O campus avançado da Universidade Federal de Goiás (UFG) em Aparecida de Goiânia começa a funcio­nar ainda neste ano. O primeiro vestibular será realizado em maio para o curso de Geologia, que vai ofertar 50 vagas em período integral. Para viabilizar o início das atividades da UFG em Aparecida, ainda neste ano, o reitor pediu o apoio da pre­feitura para locar um prédio adequado para o funcionamento do curso de Geologia e dos cursos de Engenharia de Produção, Engenharia de Materiais, Engenharia de Transportes e Engenharia Química. No caso dos cursos da área de engenharia, as primeiras turmas serão abertas em 2015.

Sabor e Qualidade O café Moinho Finho, fabricado pela Dicasa Alimentos, indústria consolidada no ramo desde 1979, conta com a ajuda de 110 colaboradores para industrializar e comercializar produtos, sempre com a preocupação de proteger o meio ambiente e gerar benefícios, tanto para a sociedade quanto para a economia local. Do grão à xícara, todos os processo são monitorados. Portanto, a escolha do comsumidor pela marca é justificada pela qualidade do produto. Periodicamente, a Associação Brasileira da Indústria de Café coleta amostras de cafés e faz a respectiva análise de pureza. O resultado desse análise vem com o Selo de Pureza Abic, que todos produtos Dicasa possuem em sua embalagem. 28

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Encontro da diretoria A ACIAG realizou no dia 20 de dezembro um almoço de diretoria. Na ocasião, o presidente Heribaldo Egídio fez um balanço de sua gestão e desejou boas-vindas ao presidente eleito Osvaldo Zilli. O evento foi realizado no Hotel 10.

Novo presidente No dia 13 de dezembro empresários associados da ACIAG se reuniram para eleger a nova chapa, que estará à frente da entidade durante o biênio 2014/15. A votação seguiu seus ritos legais e serviu para convalidar a escolha do novo presidente, diretores e conselheiros. Para o pleito, os empresários decidiram por unanimidade indicar Osvaldo Zilli para comandar a entidade, fato positivo, que demonstra coesão de toda a classe. O novo mandatário da ACIAG é um empresário, que há 23 anos atua no segmento de transporte e logística, sendo uma das principais referências do ramo no Centro-Oeste brasileiro. As vices presidências ficarão com Luiz Maronesi, Marcos Barros e Marcos Bernardo.

ACIAG em Ação No último dia 10 de janeiro, o diretor da ACIAG, Elias José da Silva, juntamente com representantes do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás se reuniu com o superintendente da Se­cretaria de Regulação Urbana, Nilton Colatina, com o objetivo de discutir a demora na liberação dos processos de uso do solo e nu­meração predial. Na oportunidade, a ACIAG e CRC/GO se colocaram à disposi­ção para ajudar e auxiliar na solução do problema. Segundo Elias, a burocracia é um gargalo que precisa ser resolvido no nosso País. “Portanto, a parceria é o melhor remédio para solucionar esses en­traves e por isso, com nossa experiência, viemos somar aos esforços dos membros da Secretaria e juntos resolvermos essa questão”, des­taca o diretor. Na ocasião, a Secretaria expôs suas dificuldades e as necessida­des para o andamento e também as mudanças que serão implantadas para agilizar os processos de acordo com o REDESIM.

Certificado Digital Em pouco mais de seis meses a ACIAG Digital já entregou cerca de 500 certificados digitais, um número macro, que denota a credibilidade e eficiência do serviço oferecido na Associação. Sua empresa precisa de certificado digital? A ACIAG é o lugar certo.

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Indústria Pioneira em Aparecida, Zuppani conquista mercado brasileiro A história de uma empresa pode ser ressaltada por sua trajetória de sucesso. Com a Zuppani os caminhos começaram a ser percorridos em novembro de 1983, quando iniciou suas atividades nos segmentos de produtos de limpeza e velas. Aliás, no segundo item se tornou rapidamente uma das principais empresas do ramo no Centro-Oeste, expandindo para outros estados, se tornando marca líder, através das velas São Tarcísio. Conquistando a confiança dos brasileiros, o mercado exigia da Zuppani investimentos em outras áreas, fato que foi possível com a diversificação de categorias atuando nos mercados de limpeza doméstica e industrial, bem como na linha pet. Ao todo são 16 marcas responsáveis por um portfólio de 356 itens encontrados nas prateleiras dos supermercados das regiões Centro-Oeste e Norte do país. Essas conquistas só foram possíveis através do esforço e dedicação dos irmãos Zuppani, Eduardo e Ricardo, bem como da senhora Regina, que escrevem diariamente o case de su­ cesso desta empresa, que está instalada no DIMAG – Distrito Industrial Municipal de Aparecida de Goiânia, ocupando uma área de 52.000m2. Sempre com o foco na excelência, visando

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superar as expectativas de seus clientes, assim como contribuir para o desenvolvimento sócio ambiental do país. Essas são as características dessa empresa que completa 30 anos de destaque.


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28 anos Desde 1985 ACIAG é a Casa do Empresário Aparecidense Não poderíamos deixar passar despercebido, que no último dia 02 de Outubro, a ACIAG completou 28 anos de serviços prestados à classe empresarial e à Aparecida de Goiânia. Uma entidade classista importantíssima, se considerarmos os avanços socioeconômicos experimentados pelo município desde sua Fundação, sempre respaldando e não medindo esforços para promover o desenvolvimento, principalmente o industrial. A nossa Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia, carinhosamente chamada de ACIAG, foi responsável por diversas conquistas, as quais foram suportes para o crescimento sustentável de nossa economia, fato que se reflete em resultados macros, como um PIB de 8 Bilhões de reais, 120 mil empregos diretos e 17 Mil CNPJs, ou seja, configurando-se numa economia pujante, fruto do trabalho e determinação dos empresários, que doaram seus conhecimento em prol da coletividade. Entre os benefícios adquiridos através da ACIAG, estão em evidência a criação dos polos empresarial e suas infraestrutura; melhoria na vias urbanas e rodovias que cortam o município; o fim da tarifa interurbana do telefone em relação à capital; a vinda do SESI/SENAI; o fortalecimento e expansão das ações da secretaria de Industria e Comercio, Trabalho e Tecnologia, hoje muito bem capitaneada pelo secretário e empresário Marcos Alberto Luiz de Campos e por fim, a viabilização do aeroporto executivo. Contamos com a determinação diária através do network, relacionamento harmônico com os poderes públicos, municipal, estadual e federal, bem com, a implantação de ações internas, são elas: 1ª Corte de Conciliação e Arbitragem, certificado digital, palestras, diversos cursos e eventos. Ressalto ainda, nossos convênios com faculdades, cujo objetivo, é qualificar nossos empresários e seus colaboradores; parceria com o Banco do Brasil e GoiásFomento, que fazem um atendimento diferenciado e exclusivo na sede da própria entidade. Desta feita, não desmerecendo outras associações, podemos afirmar, sem sombra de dúvida, que a nossa entidade é a principal ferramenta que alavanca e fomenta o desenvolvimento de Aparecida de Goiânia. A união da classe empresarial é capaz de proezas, as quais podemos destacar em números consideráveis, senão vejamos: somos um município maior do que sete capitais, temos 32

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o 3º maior PIB do estado, caminhamos a passos largos para se tornar a maior força do interior goiano. Tudo isso só foi possível graças ao empenho e determinação de nossos empresários, que acreditaram neste projeto chamado: Aparecida de Goiânia. Vislumbraram oportunidades e hoje colhem frutos riquíssimos, oriundos deste comprometimento com o município. Durante sua trajetória, oito presidentes já estiveram à frente da entidade, destaque para diversidade de segmentos das empresas as quais eles pertencem. Tivemos representantes das indústrias alimentícias, farmacêuticas, química, prestador de serviço, comércio e engenharia, todos deram a sua contribuição. Agora, teremos a competência de Osvaldo Zilli em nosso comando, empreendedor destaque do segmento de logística. A ACIAG é a casa do empresário aparecidense. Portanto, todos os anseios, projetos e problemas oriundos de nossas atividades empresariais devem ser depositados em nossa entidade, pois ela é a nossa legítima representante e defensora. Entendemos, que muitas conquistas só são possíveis através do coletivo. Caro amigo empresário, venha para a ACIAG, participe deste momento, contribua, faça parte da história de crescimento da nossa querida Aparecida de Goiânia. Marcos Barros Vice presidente eleito da ACIAG


Empreendedorismo A força da micro e pequena empresa A economia brasileira apresentou um crescimento consistente nos últimos anos. Fato que foi substancialmente incentivado pelas micro, pequenas e médias empresas. Um segmento especial, presente em todo o território nacional, que é dono de dados surpreendentes. O Brasil não é feito apenas de Petrobrás, Vale e outras empresas que superaram as fronteiras nacionais. Muito pelo contrário. O vigor de nossa economia está na base. A­tu­al­mente essas empresas do grupo MPE, muitas delas ainda familiar, correspondem a quase 99% de todos os negócios do país. São mais de 6 milhões de empreendimentos, que representam 20% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, cerca de R$700 bilhões de reais. Além disso, são responsáveis por 60% dos 94 milhões de empregos no país. Tudo isso comprova a força do empreendedor brasileiro. As dificuldades são enormes, principalmente se observarmos questões tributárias e legislação trabalhista, isso sem contar a burocracia. Todavia, as adversidades são apenas um dos caminhos do sucesso. Ela se torna um divisor, ao superálas, os empresários tornam-se um potencial vencedor. Temos que enaltecer, quem tem a coragem de trilhar essa trajetória. Que mesmo árdua, permite alçar vôos maiores, repleto de oportunidades. Aliás a cada dia novas formas de financiamento surgem para atender essa camada empresarial. Temos o Banco do Povo, Fomentar/Produzir, entre outros fundos, que favorecem o desenvolvimento do micro e pequeno empreendimento. Além disso, temos o SEBRAE e Associações, como a ACIAG, que estão dispostas a incentivar o crescimento das empresas, bem como, auxiliar nas demandas que surgem. Por tudo isso, o governo deve ter um olhar diferenciado para essas empresas. Somos cientes da importância da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que contribui para a diminuição da burocracia, por meio da redução da carga tributária, facilitando a abertura de novos negócios. Ela também se torna positiva ao incentivar milhões de empresas a saírem da informalidade. Temos também o SIMPLES, um regime tributário diferenciado e simplificado, que desde 2006 é um parceiro dos empresários. Diante deste cenário promissor, acredito no desenvolvimento cada vez mais pujante das micro e pequenas empresas no Brasil. Além de suas consolidações, vislumbro um crescimento na geração de emprego e de renda, ou seja, uma atuação consistente no fortalecimento da economia nacional. Leopoldo Moreira Neto Vice presidente ACIAG Aciag Empresarial

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70 anos de CLT Leis não são modernizadas e se tornam um entrave para o desenvolvimento do Brasil Ela já tem sete décadas, chegou para legitimar, ofere­cer garantias e seguranças aos trabalhadores brasileiros. Suas origens foram as conclusões do 1º Congresso Brasileiro de Direito Social, realizado em maio de 1941, as convenções internacionais do trabalho, pareceres jurídicos, a Enciclica Rerum Novarum, bem como a Carta Del Lavoro, documento de 1927, em que o Partido Nacional Fascista de Benito Mussolini apresentou as linhas de orientação que deveriam guiar as relações de trabalho na sociedade, nomeadamente entre o patronato, os trabalhadores e o Estado. Assim, como uma das principais ferramentas do Direito surgiu, em 1943, a Consolidação das Leis de Trabalho, que entre os principais pontos regulamenta sobre o regime do trabalhador, obrigatoriedade da Carteira de Trabalho, jornada de trabalho, período de descanso, férias, medicina do trabalho, categorias especiais de trabalhadores, proteção do trabalho da mulher, contratos individuais de trabalho, organização sindical, convenções coletivas, fiscalização, Justiça do Trabalho e Processo Trabalhista. Não há dúvida que a CLT foi um divisor de águas, principalmente se levarmos em consideração as características do período em que foi criada. Um momento em que a industri-

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alização se iniciava com maior eficácia, tornando-se preponderante para nossa economia, bem como, um período que a oferta de mão de obra crescia e se qualificava, saindo do interior para as grandes metrópoles. Com o passar dos anos, houve algumas alterações no texto original, que completa 70 anos. Medidas temporárias e que atualmente não reflete mais os anseios dos trabalhadores e também dos empresários, responsáveis pela criação e oferta de emprego. Aliada a uma excessiva carga tributária, a CLT e sua burocracia são responsáveis diretas pelos índices de desemprego. Sua característica protecionista, marcada de populismo, não se enquadra as necessidades dos dias atu­ ais e dessa forma, é a principal vilã para os 18,6 milhões de trabalhadores na ilegalidade no Brasil. Isso representa 20% de toda classe trabalhadora do país, isso sem contar os mais de 15 milhões que atuam na ilegalidade ou por conta própria, sem gozar das proteções oferecidas aos celetistas. Em palestra o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Adauto Duarte, abordou as dificuldades dos empresários em relação ao custo trabalhista. “Isso é preocupante, e para os próximos dez anos continua a tendência de que o custo do trabalho aumente


E você empresário, está satisfeito com as Leis Trabalhistas?

HISTÓRICO

Arquivo / Agência Globo

1977- Férias remuneradas

Grabois

1943- Criação da CLT A CLT é criada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943, sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas, unificando toda legislação trabalhista existente no Brasil.

São instituídas as férias remuneradas de 30 dias. Até então, a Consolidação das Leis do Trabalho previam 20 dias úteis. Na lei é estabelecido que o empregado pode vender 10 dias das férias.

1988- A nova Constituição Com a Constituição Cidadã, os trabalhadores ganharam direito à multa de 40% sobre o FGTS em caso de demissão sem justa causa, jornada de 44 horas semanais, adicional de 50% na hora extra, adicional de 1/3 sobre o salário nas férias, licença de 120 dias para gestantes e de 5 dias para os pais, jornada ininterrupta de no máximo 6 horas, seguro-desemprego, autonomia para criação e funcionamento de sindicatos. Arquivo / Agência Globo

2001- Reforma arquivada Aprovada na Câmara dos Deputados emenda constitucional que fazia prevalecer o negociado sobre o legislado na CLT. O projeto foi arquivado no Senado no governo Lula. 2011- Aviso prévio É regulamentado o aviso prévio por tempo de serviço, podendo chegar a 90 dias, conforme o número de anos trabalhados. A previsão estava na Constituição de 1988, mas só em 2011 foi regulamentada.

Roberto Stuckert

mais que o do produto. É difícil a indústria conseguir reajustar o preço do produto mais do que o custo do trabalho”, ressalta. “A atividade econômica não pode ser colocada em uma gaiola, ela tem que estar solta. O empreendedorismo está na mente de algumas pessoas e devemos ajudá-las a serem criativas”, destaca. O presidente da ACIAG, Heribaldo Egídio, também colabora com este pensamento. “Somos cientes das necessidades da CLT, entretanto, passados 70 anos, ela deve ser atualizada, seguindo o contexto atual, o qual não será o mesmo dos próximos 70 anos e por isso, deverá ser modernizada outras vezes. A forma atual é insuficiente tanto para trabalhadores, quanto para a classe empresarial. Mudanças são necessárias. Nosso intuito não é diminuir direitos, mas sim, ampliar oportunidades a ambos os segmentos”, relata o presidente. Objetivando modernizar essas Leis e oferecer garantias, obrigações e direitos de forma responsável, além disso, visando atender as necessidades do mercado, para que o país não perca sua competitividade, o que resultará em dificuldades financeiras e mais desempregos, a Confederação Nacional das Indústrias apresentou 101 propostas visando reformar a legislação trabalhista, tornando-a coerente com a realidade atual e moderna, através de iniciativas capazes de reduzir os custos, a burocracia e os riscos enfrentados pelo empresariado, detalhes que elevarão a competitividade e a produtividade da indústria brasileira. Segundo a Confederação, a produtividade do setor aumentou 0,9% entre 2006 e 2011. Por outro lado, o salário médio em dólar e o custo unitário do trabalhador subiram respectivamente, 51,5% e 52,8% no mesmo período. Além disso, é digno de nota, que no século XXI a produtividade cresceu apenas 3,7%, enquanto o salário médio do trabalhador calculado em dólar registrou uma apreciação de 103% ( 2000-2011). Entre as propostas, 65 podem ser levadas adiante por meio de projeto de lei. Outras sete por ato normativo de ministérios. As alterações também poderiam ser feitas por decreto (seis), proposta de emenda constitucional (cinco), portaria (cinco), projeto de lei complementar (três) e novas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho para a área de saúde e segurança. Outras 20 sugestões poderiam tomar corpo tanto por meio de atos normativos e projetos de lei como com revisões de súmulas do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Todavia, apesar de toda a mobilização empresarial, já houve perdas, principalmente no que diz respeito ao fim do adicional da multa de 10% sobre o FGTS (que foi cobrado para fazer frente às perdas de planos econômicos) e que foi vetada pela presidente Dilma mesmo diante a aprovação do Congresso. Outras medidas importantes ainda estão em luta como o projeto do ex-presidente da ACIAG e deputado Federeal Sandro Mabel que permite terceirização de qualquer atividade.

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Jurídico A RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EMPRESAS E O MEDO DO DESCONHECIDO CIDINALDO BOSCHINI FILHO, Senior Partner & Managing Director da 2C CONSULTORIA FINANCEIRA.

As empresas OGX e OSX (OSX Brasil, a OSX Construção Naval e a OSX Serviços Operacionais), cujo controle pertencem ao Grupo EBX e que possuem dívidas de R$ 11,2 bilhões e R$ 5,3 bilhões respectivamente, ingressaram com pedido de Recuperação Judicial em 30 de Outubro e 11 de Novembro de 2013. A empresa OGX passa a ser o maior caso de Recuperação Judicial no Brasil, quando analisamos o volume total da dívida, desde que passou a vigorar a Lei 11.101 de Fevereiro de 2005 (Lei de Recuperação de Empresas e Falências). A sociedade brasileira se surpreendeu com a crise financeira e o consequente pedido de Recuperação Judicial protocolado pelas empresas OGX e OSX. Um ponto benéfico da surpresa gerada é que pela primeira vez na história do Brasil as pessoas de forma geral passaram a se interessar pelo assunto. A Recuperação Judicial de Empresas ainda gera pavor e medo aos empresários e na sociedade como um todo, mesmo após 8 anos de vigor da Lei que regulamenta essa situação, mesmo com resultados altamente positivos, uma vez que dos 10 maiores casos de RJ até então no país, 8 empresas conseguiram se viabilizar financeiramente. Esse é o medo da mudança, é o medo do desconhecido e surge da imaginação do quanto será difícil a adaptação a uma nova realidade. Mas o receio também surge da falta de imaginação, ou seja da limitada capacidade para perceber o quanto o novo pode ser estimulante e motivador para a reestruturação empresarial e a viabilização econômico e financeira. Grande parte dos empresários brasileiros pode não admitir mas se encontram no “Oceano Vermelho”. Você que esta lendo o presente artigo talvez se encontre no “Oceano Vermelho”. Se não vejamos: você tem como objetivo o aumento ou manutenção do “market share” (participação de mercado) da empresa ao invés do aumento da Geração Operacional de Caixa (Ebitda)? O endividamento está tão elevado que você não consegue administrar o Passivo? O Custo Médio Ponderado de Capital é superior ao Retorno sobre o Capital Investido (“ROIC”)? Você tem foco no presente e não tem capacidade de inventar o que virá no futuro? Você 36

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tem foco nos produtos e distribuidores (o que) ao invés dos clientes (quem)? Na sua empresa impera a cultura do medo que inibe a criatividade/inovação dos colaboradores? O “Oceano Vermelho” é sangrento, povoado por tubarões e local de constantes batalhas. Agora, imagine um “Oceano Azul” sem tubarões, em que uma empresa opera com muito mais espaço e tranquilidade. Trabalha com foco no resultado (Ebitda) da operação, crescendo de forma sustentada, com endividamento em patamares saudáveis, inovando e empreendendo. Você empresário, lembre-se que não é a margem de lucro que se relaciona a atratividade de um negócio, mas o potencial da empresa em gerar caixa a partir de cada real investido por acionistas e/ou credores. Podemos dizer que a Lei 11.101 é revolucionária/inovadora, sobre todos os aspectos, sejam eles econômicos ou sociais, que por sinal estão inter-relacionados. É um marco histórico do Direito Empresarial brasileiro, pois gera uma oportunidade para as empresas que se encontram no “Oceano Vermelho” passarem por um processo organizado de reestruturação econômica e financeira através do amparo legal da Recuperação Judicial, de forma que consigam se dirigir para o “Oceano Azul”. A Lei visa corrigir as ineficiências do sistema anterior, que era baseado no adiamento de pagamentos de dívidas ao invés de ser focada no resgate da empresa por meio de renegociações e/ou reestruturações.


A legislação que vigorava anteriormente fazia com que os bancos credores das empresas que ingressavam na antiga concordata, raramente recebessem seus créditos. A consequencia era a exorbitante taxa de juros média que os bancos cobravam de todas as empresas no mercado para compensar o risco de inadimplência. Existia uma situação em que aplicar recursos em títulos do governo rendia mais do que um investimento em alguma atividade produtiva, ou seja, o empreendedor era punido. Uma taxa de juros alta significava pouco investimento, baixo nível de consumo, baixa demanda agregada e baixo crescimento do PIB. Agora as taxas medias de juros vem decrescendo ano após ano. A Taxa Selic média, por exemplo, saiu de 19,73% a.a. em Junho de 2005 para 8,90% a.a. em Outubro de 2013. Entre Junho de 2005 a Outubro de 2013 foram deferidas 3100 Recuperações Judiciais em todo o Brasil, sendo 1539 de Micro e Pequenas empresas (49,6%), 1029 de Médias empresas (33,2%) e 532 de Grandes empresas (17,2%) segundo dados da Serasa Experian. Entre o período de Janeiro de 2011 a Outubro de 2013 ocorreram 52,3% dos deferimentos existentes desde a existência da Lei 11.101/2005, ou seja, 1621 deferimentos, o que significa que a maior parte das Recuperações Judiciais (“RJ”) ainda estão em andamento, já que na média, os processos de RJ entre o deferimento do pedido e a decretação do encerramento duram 3 anos.

Quando analisamos as Concedidas, ou seja, as empresas em Recuperação Judicial que obtiveram a aprovação o Plano de Recuperação Judicial (“PRJ”) homologado pela Justiça, observamos que foram 966 empresas, ou seja, 31,16% do total de Recuperações Judiciais Deferidas, o que comprova o sucesso da Lei. Se subtrairmos 430 empresas, que é a quantidade de Recuperações Judiciais Deferidas nos últimos 8 meses, teremos então um percentual de Recuperações Judiciais Concedidas de 36,18% sobre uma base de cálculo de 2670 Recuperações Judiciais Deferidas. Nos primeiros 6 meses que a Lei passou a vigorar no ano de 2005, a quantidade de empresas que tiveram a falência decretada era na proporção de 22 para cada empresa que tivesse o deferimento do pedido de Recuperação Judicial. No ano de 2013 chegamos a marca de 1 empresa que tem o pedido de Recuperação Judicial deferido para cada 1 empresa que tem sua falência decretada. Prova-se então através dos aspectos/dados elencados, que a RJ no Brasil é extremamente viável e benéfica a todos, e que a sociedade brasileira precisa perceber os efeitos positivos da Lei para a sua vida. Mudar para melhor pode ser tão aterrorizante quanto não saber para onde a mudança te leva. A fantasia humana sempre associa mudança ao desconhecido. A melhor forma é mudar seus padrões de pensamento, ficar nas vantagens e lutar para que você seja vitorioso em cada mudança.

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Você está preparado? PLANEJAMENTO ANUAL EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Wendel Soare Bezerra Dir. Adm. Arcel Engenharia Dir. Presidente Multlabor

PLANEJAMENTO ANUAL EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL. VOCÊ ESTÁ PREPARADO?

Primeirogostaríamos gostaríamos agradecer nossos clientes, par- colaboradores, Como dizfornecedores o velho ditado popular melhor prevenir Primeiro de de agradecer nossos clientes, parceiros, e amigos por“émais um ano de do sucesso. Nosso muitíssimo obrigado, aefamília Mutlabor agradece! ceiros, colaboradores, fornecedores amigos por mais um que remediar”, tal ditado aplica-se literalmente nas questões ano sucesso. Nosso muitíssimo a família da saúde do trabalhador, onde a prevenção reEmde2013 empresas buscaram aplicarobrigado, a segurança e saúdeMutlaocupacional, porém, eé segurança necessário planejar e replanejar. bor agradece! quer zelo, orientação, capacitação, e a remediação é amarga 2014 será um desafio para gestores de RH´s, contadores, gestores dos SESMT´s, administradores e empresários, principalmente Em advento 2013 empresas aplicar segurança saúde negócio e dolorida “isso quando meios remediar” e nesse com da copa,buscaram tornando-se vital eaessencial emequalquer o planejamento, pois,há a falta ou para desprezo pode gerar sérios riscosporém, à saúdeédo colaborador e a saúde financeira da empresa. ocupacional, necessário planejar e replanejar. caso às sanções das normas, leis e processos judiciais podem 2014 será um desafio para gestores de RH´s, contadores, gerar além de prejuízos, abalos nas estruturas sociais, familÉ necessário manter “constância” nos investimentos em prevenção e aquisição dos EPI´s – Equipamentos de Proteção gestores dos SESMT´s, administradores e empresários, prin- iares e psicológicas dos envolvidos, gerando um verdadeiro Individual. cipalmente com advento da copa, tornando-se vital e essen- “baque” na empresa e na família do trabalhador. Como diz o velho ditado popular “é melhor prevenir do que remediar”, tal ditado aplica-se literalmente nas questões da saúde e cialsegurança em qualquer negócio o onde planejamento, pois, a falta ouorientação, deEntão a prevenção continuaésendo o melhor caminho, do trabalhador, a prevenção requer zelo, capacitação, e a remediação amarga e dolorida “isso traquando há meios para remediar” e nesse caso às sanções das normas, leis e processos judiciais podem gerar além de sprezo pode gerar sérios riscos à saúde do colaborador e a çar um planejamento em segurança e saúde do trabalhador prejuízos, abalos nas estruturas sociais, familiares e psicológicas dos envolvidos, gerando um verdadeiro “baque” na empresa e saúde financeira da empresa. requer a atualização constante dos exames médicos periódina família do trabalhador. É necessário manter “constância” nos investimentos em cos, programas em segurança e medicina do trabalho, laudos Então a prevenção continua sendo o melhor caminho, traçar um planejamento em segurança e saúde do trabalhador requer a prevenção e aquisição – Equipamentos de Proteção técnicos, treinamentos, palestras, cursos de técnicos, capacitação, atualização constante dos dosEPI´s exames médicos periódicos, programas em segurança e medicina do trabalho, laudos treinamentos, palestras, cursos de capacitação, conforme atividades e riscos atividades de cada função. alguns programas que Individual. conforme e riscosAbaixo de cada função. devem ser inclusos no planejamento mensal/anual da empresa. PROGRAMAS PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Norma Regulamentadora NR-09 NR-07 NR-05

VALIDADE 01 ano 01 ano 01 ano

Não esquecer que a elaborações dos programas requer responsabilidade técnica de profissionais habilitados e especializados, Não esquecer que a elaborações programas requer e Engenharia do técnicas de trabalho resgaterisco, em altura, sobpode a supervisão inscritos nos Conselhos Regionais de dos Medicina – CREME-GO CREA-GO. Nãoe corram o barato sair muito caro. responsabilidade técnica de profissionais habilitados e espe- de especialistas.

cializados, inscritos Conselhos Regionais de Medicina – legislação, Alémnormas disso,regulamentadoras, implantamos exames complementares, tais Desenvolvemos um nos Check-list que abrange as questões técnicas, certificações e outros. CREME-GO e Engenharia CREA-GO. Não corram risco, o ba- como EEG – Eletroencefalograma, ECG – Eletrocardiograma, Para recebê-lo, basta solicitar por e-mail. rato pode sair muito caro. Espirometria, teste de acuidade, ampliamos laboratórios e Durante 2013 implantamos em nossa unidade o primeiro CTTA – Centro de exames Treinamento denum Trabalho em Altura do Centro-Oeste Desenvolvemos um Check-list que abrange as questões outros tudo espaço de mais de 2000m2, facilcorroborando com a aplicabilidade da NR-35 trata-se de estrutura de andaimes instalados num galpão, simulando técnicas de técnicas, legislação, normas regulamentadoras, certificações itando assim acesso do trabalhador, otimizando e evitando trabalho e resgate em altura, sob a supervisão de especialistas. e outros. custos de logísticas na realização de exames e treinamentos. Além disso, implantamos exames tais como EEG – Eletroencefalograma, ECG – Eletrocardiograma, Para recebê-lo, basta solicitar porcomplementares, e-mail. Em 2014, teremos vendas de EPI – Equipamentos de ProEspirometria, teste de acuidade, ampliamos laboratórios e outros exames tudo num espaço de mais de 2000m2, facilitando assim Durante 2013 implantamos em nossa unidade o primeiro Individual, CTEC - Centro de Treinamento em Espaços acesso do trabalhador, otimizando e evitando custos de logísticas na teção realização de exames e treinamentos. CTTA – Centro de Treinamento de Trabalho em Altura do Cen- Confinados, além da ampliação da REDE NACIONAL DE CONEm 2014, teremos vendas de EPI – Equipamentos de Proteção Individual, CTEC - Centro de Treinamento em Espaços tro-Oeste corroborando com a aplicabilidade da NR-35 trata- VÊNIOS, serviços já oferecidos aos clientes que expandiram Confinados, além da ampliação da REDE NACIONAL DE CONVÊNIOS, serviços já oferecidos aos clientes que expandiram suas pra outros estados instalados levando nossos se atividades de estrutura de andaimes numserviços. galpão, simulan- suas atividades pra outros estados levando nossos serviços. Gostaríamos mais uma vez de agradecer por tudo, desejando Feliz Natal, sucesso e prosperidade em 2014. PCMSO, PPRA, PCMAT, PGR, CIPA, SIPAT, SGA, PPP, LTCAT, LAUDO DE INSALUBRIDADE, LAUDO DE PERICULOSI-

Fone: 0xx(62) 3548-2927 MultLabor Consultoria e MedicinaEMdoALTURA, Trabalho, 0xx62-3548-2927 www.multlaboreng.com.br, DADE, CURSO NR-35 TRABALHO PLANO DE EMERGÊNCIA, CURSOS DE BRIGADA DEcomercial@multlaboreng.com.br INCÊNDIO, ANALISE PCMSO, PPRA, PCMAT, EPGR, CIPA, SIPAT, CONSULTORIA SGA, PPP, LTCAT, LAUDO DE INSALUBRIDADE, LAUDO DE PERICULOSIDADE, CURSO NR-35 TRABALHO EM ALTURA, DE RISCO, PALESTRAS TREINAMENTOS. EXAMES MÉDICOS ADMISSIONAIS, PERIÓDICOS, RETORNO www.multlaboreng.com.br AO TRABALHO, MUDANÇA DE FUNÇÃO DEMISSIONAIS, AUDIOMETRIAS, ESPIROMETRIAS, PLANO DE EMERGÊNCIA, CURSOS DEE BRIGADA DE INCÊNDIO, ANALISE DE RISCO, ELETROCARDIOGRAMA, PALESTRAS E TREINAMENTOS, CONSULTORIA. EXAMES MÉDICOS comercial@multlaboreng.com.br ELETROENCEFALOGRAMA, ACUIDADE VISUAL. LABORATÓRIO REDE DE ATENDIMENTO NACIONAL. ADMISSIONAIS, PERIÓDICOS, RETORNO AO TRABALHO, MUDANÇA DE FUNÇÃO E DEMISSIONAIS, AUDIOMETRIAS, ESPIROMETRIAS, ELETROCARDIOGRAMA, ELETROENCEFALOGRAMA, ACUIDADE VISUAL, LABORATÓRIO, REDE DE ATENDIMENTO NACIONAL.

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Black Friday O Brasil já aderiu a esta prática de oferecer durante um único dia do ano 80% de desconto O mercado globalizado nos apresenta cada dia novos costumes mundiais e entre eles oportunidades. Já estamos nos adaptando ao Valentine’s Day (dia dos namorados em todo o planeta), Halloween (Dia das Bruxas) e mais recentemente com o Black Friday. Aliás, o que é esta expressão, que ao pé da letra significa sexta negra? Trata-se de termo criado pelo varejo nos Estados Unidos para nomear ação de vendas anual, que acontece sempre na 4ª sexta-feira de novembro após o feriado de Ação de Graças. Imagine um dia em que o comércio abre suas portas para oferecer uma verdadeira limpa de estoque, com direito a ofertas que farão a alegria de inúmeros clientes e presença de produtos sendo ofertados com até 80% de desconto! O termo já foi associado com a crise financeira que atingiu os Estados Unidos em 1869. Também passou a ser usado em 1966, mas só se tornou popular em 1975 quando o uso do termo passou a ser conhecido por meio de artigos publicados em jornais, que abordavam a loucura da cidade durante o evento. Já se referiu ao período de conforto financeiro para os varejistas. No início de 1980, foi criada uma teoria que usava a cor vermelha para se referir aos valores negativos de finanças e a cor preta para indicar valores positivos. O período negativo correspondia ao período de janeiro a novembro e o lucro acontecia ao dia seguinte ao Dia de Ação de Graças e permanecia até o final do ano. Alguns anos depois, Black Friday era o nome usado pelos varejistas para indicar o período de maior lucro e desde então é a data mais agitada do varejo no país. No dia do evento muitas lojas abrem bem cedo, algumas com até quatro horas de antecedência para atrair maior número de consumidores e oferecer os menores preços. Milhares de pessoas aguardam em filas enormes. Embora não seja um feriado, muitas pessoas ganham o dia de folga e se tornam consumidores com grande potencial. O dia também é conhecido por dar início à temporada de compras de natal. A popularidade do evento é grande, muitos consumidores consideram os descontos oferecidos mais atrativos do que os natalinos. A ideia vem sendo adotada por outros países como Canadá,Austrália, Reino Unido, Portugal,Paraguai e, agora, Brasil. O volume de vendas é impressionantemente alto, visto que os descontos são realmente verdadeiros e os empresários americanos querem se livrar do estoque antigo para recebimento de novas mercadorias para venda no período natalino. NO Brasil a prática de comemorar esta data, se iniciou potencialmente em 2010, quando o mercado online, fez um teste para ver se emplacava. Desde então, as vendas são crescentes, demonstrando a adesão do público brasileiro. Tanto que atualmente as ofertas superaram as compras pela internet e já fazem parte do planejamento dos logistas. A expectativa entre os varejistas e organizadores do Black Friday é de que a edição de 2013 supere o recorde estabelecido no ano passado, com um crescimento de 24%. Em 2012, segundo levantamento da ClearSale, empresa especializada em autenticação de compras virtuais, as vendas online do Black Friday somaram R$ 217 milhões, mais que o dobro em relação aos R$ 100 milhões apurados em 2011, quando a ação aconteceu pela segunda vez no Brasil. Não aproveitou as oportunidades de compra do ano passado? Em 2014 o Black Friday será celebrado no dia 28 de novembro. Preparado? Boas compras! 42

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Aciag Jovem Metas audaciosas para o próximo biênio

A ACIAG Jovem é uma entidade de jovens lideranças com espírito empreendedor que visa a troca de experiências para um crescimento empresarial e consolidar um espaço perante a sociedade, com o intuito de contribuir para o desenvolvimento econômico social de Aparecida de Goiânia, através da formação e capacitação de jovens empreendedores. Com esse objetivo a ala jovem de nossa entidade abre suas portas para reunir empresários representantes de todos os setores da economia de Aparecida de Goiânia – indústria, comércio e serviços. São empreendedores de todos os portes, desde microempresários até sucessores de grandes grupos econômicos. Segundo o presidente da ACIAG Jovem, Maione Padeiro, a Associação visa promover o crescimento pessoal e empresarial do associado, formando jovens lideranças comprometidas com a ética, a cidadania, responsabilidade social e o desenvolvimento econômico de Aparecida de Goiânia. Para obter tais feitos o presidente decidiu abrir as portas da ACIAG Jovem para que todos possam conhecer suas ações, bem como auxiliarem no desenvolvimento de nossa economia. “Apresentamos nossos ideais para a nova diretoria e o presidente eleito Osvaldo Zilli abraçou nossas ideias, que irão movimentar toda a classe empresarial aparecidense, gerando oportunidades e bons negócios. Para tanto, não medimos esforços na busca de parcerias sejam elas com os poderes públicos ou com as entidades do Fórum Empresarial”, destaca Maione, que promete revolucionar os trabalhos da ACIAG Jovem.

OBJETIVOS da ACIAG Jovem: • Um dos principais objetivos da ACIAG Jovem é incentivar o relacionamento entre seus associados, proporcionando espaço e criando oportunidades para a concretização e geração de novos negócios; • Promover eventos de grande porte como shows, eventos esportivos, automobilísticos, promover rodadas de negócios, almoço empresarial, café político e happy hours que, colocam em contato empresas de variados portes e com interesses comuns, resultando em intercâmbio de experiências e efetivação de negócios; • Gerar rede de relacionamento que facilita o estabelecimento de novos contatos, a identificação de oportunidades, a concretização de negócios e a inserção das empresas associadas no mercado de Aparecida de Goiânia e o Estado de Goiás; • Agregar jovens lideranças com consciência crítica e bons princípios para fortalecer a representatividade junto às decisões políticas de Aparecida de Goiânia e Goiás. Aciag Empresarial

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Associatismo Ninguém está só

O associativismo faz parte da vida do ser humano desde que decidiu conviver em sociedade. Estar ao lado de quem tem objetivos comuns sempre foi opção daqueles que alcançaram o sucesso. Essa prática, que faz parte de toda a relação interpessoal, pode ser observada em casamentos, na consolidação de nações e também no ramo dos negócios, entre tantos outros exemplos. No setor empresarial esta prática também esta cada vez mais presente. O associativismo pode ser observado dentro de associações e entidades, com o intuito de fortalecer o poder de negociação, seja em questões privadas, seja em assuntos, que requer a participação dos poderes públicos. Por meio de parcerias, é possível fortalecer o poder de compras, compartilhar recursos, combinar competências, dividir o ônus de realizar pesquisas tecnológicas, partilhar riscos e custos para explorar novas oportunidades e oferecer produtos com qualidade superior. Através da aglutinação, que é possível alcançarmos conquistas históricas. Aliás, essa união se faz necessária no sentido de elevar a competitividade dos produtos e serviços. Somente com o segmento organizado em prol de objetivos comuns, será possível traçar metas audaciosas e também se preparar para o avanço de outros mercados. Neste aspecto temos que enaltecer a presença das entidades, que representam legalmente e legitimamente os interesses de sua classe. Em Aparecida de Goiânia, por exemplo, temos a ACIAG, que há 28 anos promove o desenvolvimento do setor empresarial. Ela se torna a ferramenta propulsora de nossa economia no momento em que agrega empresários de segmentos diversificados, visando a construção de um ambiente favorável ao crescimento. A luta pelos interesses da classe é uma marca de nossa associação, que foi responsável pela criação de vários polos empresariais no município, além de outras conquistas, as quais também chegaram a beneficiar toda a sociedade aparecidense. Isso é uma prova da força o associativismo.

Quando muitos de mãos dadas, se sobressaem perante adversidades, fomentando uma nova realidade positiva para a coletividade. Esse é o caminho a ser seguido. A trajetória do sucesso passa pela união.

José Divino Arruda Presidente Sinvest Diretor Financeiro ACIAG

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Desvendando o Oriente Miss達o empresarial aparecidense visita Cingapura

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Os secretários Carlos Eduardo de Paula (Fazenda) e Marcos Alberto Luiz de Campos (Indústria e Comércio), juntamente com o presidente da Câmara Municipal, Gustavo Medanha, representaram Aparecida de Goiânia em uma comitiva internacional em Cingapura e Hong Kong.

Para o secretário da Fazenda, Carlos Eduardo, os cinco dias passados no oriente foram produtivos. “Cingapura é uma cidade-estado com cinco milhões de habitantes, e eles pensam e planejam a cidade para o futuro, e nossa expectativa era a de conhecer mais essa metodologia para poder usá-la em Aparecida”, frisou o secretário. O convite da viagem partiu do diretor de Planejamento da empresa Jurong Internacional, de Cingapura, Raphael Chua Teek Lee. A holding, que atua em 147 cidades de 42 países, é especializada em planejamento e gestão de projetos de infraestrutura. Lee esteve em Aparecida no mês de abril e demonstrou interesse em investir na cidade. Na época da vinda ao município, o diretor abordou as potencialidades do município. “Temos pouco espaço em nosso país. Com isso, nós não podemos nos dar ao luxo de errar. Todos os espaços urbanos são muito bem planejados a fim de que cidadãos, empresas e meio ambiente coexistam de forma harmônica. A cidade de Aparecida está em nossos planos pela sua localização e pela imensa capacidade logística que oferece”, justificou. Durante a visita em Cingapura, os secretários e o presidente da Câmara de Vereadores, Gustavo Mendanha, participaram de seminários, reuniões e visitas técnicas, onde puderam conhecer um pouco mais da história, planejamento e crescimento da cidade de Cingapura. “Ficamos espantados com o que vimos e apreendemos. Observamos o trabalhos da holding e conhecemos o funcionamento de obras e estudamos as potencialidades de a empresa investir em Aparecida, para planejarmos um futuro com mais qualidade para nossa população”, definiu o secretário de Fazenda . Para Marcos Alberto, Aparecida vive momento histórico de investimentos e para isso o planejamento urbano sustentável é condição “sine qua non”, através do Plano Diretor, Plano Leste Logístico (Aeroporto Executivo, Condomínios Residenciais, Comerciais e Industriais e Pólo Logístico) e o Plano de Manejo da Serra da Areia, que são projetos essenciais para o planejamento urbano e o desenvolvimento econômico e ambiental, planejando o ordenamento do município para os próximos 20 anos. “Precisamos catalisar e prospectar investidores asiáticos, o que ocorre em Cingapura é um modelo de planejamento urbano e de logística para o mundo, Aparecida de Goiânia só tem a ganhar com a parceria da JURONG” disse Gustavo Mendanha. Esta foi a primeira vez na história que Aparecida de Goiânia, enviou uma missão oficial de representação diplomática e comercial. “Foi muito produtiva nossa viagem, para o próximo ano conseguimos inserir Aparecida de Goiânia na - Agenda de Investimentos no Brasil - publicação do MDIC e APEX Brasil, para que os investidores de todo o mundo possam ter acesso as informações de investimentos que o município tem a oferecer através da APEX e das embaixadas do Brasil no exterior” informa o secretario Marcos Alberto Campos após reunião na embaixada do Brasil em Hong Kong. Aciag Empresarial

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SMART GRID

A rede elétrica inteligente do futuro Para fornecer energia de modo confiável, o transporte deverá ser distribuído com inteligência e usado com eficiência. O nome da solução é Smart Grid, cujo objetivo é diminuir o número de apagões e contribuir para um melhor planejamento energético para as concessionárias brasileiras. A tecnologia de smart grid é caraterizada por uma comunicação de dados bidirecional entre todos os usuários envolvidos na rede de conversão de energia. Um dos principais componentes é o medidor inteligente. A função do medidor é ajudar na identificação e coordenação da geração e consumo de energia de modo mais eficiente. Principalmente pela entrada da cogeração e fontes de energia renovável (solar e biogás) no sistema elétrico brasileiro. Estabilização de redes elétricas Junto com o smart grid, a gestão eficiente da rede elétrica é um passo importante para que o fornecimento de energia seja confiável. A plataforma de controle será padronizada em quatro locais diferentes. Com essa solução, será possível fornecer monitoramento flexível e em tempo real, além de controlar a rede nacional brasileira de transmissão de eletricidade. Os sistemas serão instalados no Centro Nacional de Operação do Sistema (CNOS) em Brasília e em três centros operacionais regionais em Florianópolis, Recife e no Rio de Janeiro. Os capacitores mecanicamente comutados (MSCs) são outro modo especialmente eficiente em termos de tempo e custos para estabilizar redes elétricas. Quando o MSC é ligado ou desligado, ele pode absorver ou liberar energia em um piscar de olhos. O MSC pode equilibrar rapidamente as flutuações antes que essas possam comprometer a estabilidade da rede de fornecimento de energia elétrica. O primeiro MSC do Brasil entrou em operação perto de Curitiba em 2011 em fase de laboratório. Concessionárias e a Qualidade de Energia Precisamos de redes eficientes, flexíveis, confiáveis, des­ centralizadas e inteligentes (o oposto do que tem acontecido

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atualmente com o sistema Eletrobrás). As expectativas da sociedade em relação às distribuidoras de energia e operadoras de redes não param de subir. Estamos testemunhando o aumento da liberalização de mercado e a pressão política por mais transparência imposta às concessionárias. O emprego maior de automação e aplicações de autorrecuperação (eficiência energética) reduz os esforços operacionais e de manutenção, aumentando, portanto, a lucratividade das redes elétricas. Consequentemente, o telecontrole e o monitoramento on-line de subestações aumentam a segurança da operação. Além disso, com a padronização dos protocolos e interfaces, as soluções para redes se tornam mais flexíveis e acessíveis. Por que o Smart Grid? O consumo de energia cresce a uma taxa de 2,2% ao ano – subindo dos 20.300 terawatthora atuais para 33.000 terawatt-hora por volta de 2030. O maior motivador para o Smart Grid é a necessidade de substituição da envelhecida e desatualizada infraestrutura de energia. Nas redes tradicionais de energia, a geração de energia é um reflexo da carga existente. Porém, no futuro, será o consumo de energia que seguirá a geração. Um exemplo primário é o carro elétrico, que pode ser carregado ou operado à noite a partir de energia eólica mais barata. Isto significa que estamos nos dirigindo para uma mudança de paradigma. A tendência é deixarmos para trás o fluxo unidirecional de energia e comunicações, e substituí-los por um fluxo de energia bidirecional. Como resultado da exigência de uma maior transparência e maior eficiência energética das redes, o Smart Grid do futuro está projetado para envolver ativamente os consumidores. Os consumidores estão, na verdade, se transformando em “prosumidores” e se tornando elementos de uma rede inteligentemente descentralizada. A comunicação


bidirecional entre geração e consumo permite a transmissão e distribuição de energia de uma maneira substancialmente mais eficiente. Os consumidores serão capazes de instalar seu próprio sistema de gerenciamento de microenergia e, dessa forma, auxiliar na geração e fornecimento de energia de forma mais eficiente e orientada ao mercado.

em comunicações permitem monitoração e controle online de todos os ativos da rede, significando as mais rápidas reações possíveis às falhas e tempos de inatividade minimizados. Em muitos casos, soluções inteligentes de automação e proteção da subestação em combinação com o Sistema de Gerenciamento de Energia (EMS) permitirá ao Smart Grid reagir de forma autônoma.

Redução nas perdas de transmissão aumento na segurança do sistema

As soluções avançadas para o monitoramento das condições do sistema elétrico, auxiliarão na otimização e utilização da rede através de informações contínuas a respeito do estado dos equipamentos em operação, além de permitir uma avaliação apurada de todo o sistema, buscando assim minimizar os tempos de inatividade e reduzir os custos relativos aos ciclos de vida dos produtos através da extensão do tempo de atividade dos ativos.

As tecnologias, como a transmissão de energia em corrente contínua (HVDC) e sistemas flexíveis de transmissão em corrente alternada (FACTS), ajudam a interconectar grandes sistemas de geração de energia eólica, hidro e solar à malha elétrica – mesmo quando a geração ocorre a centenas de quilômetros distantes dos centros de consumo. Contudo, o elemento fundamental para a constituição dos Smart Grids é o estado da arte em comunicação. As soluções

Marcos Bernardo Campos – Diretor Executivo da CMC Industrial e Energia e Aparecidatec, 3º vice presidente Aciag eleito bienio 2014/15

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Comércio Exterior Goiás está apto para alçar vôos maiores O mercado globalizado está em franca evidência. Neste cenário, Goiás apresenta sua força e potencialidades. Para conhecer um pouco mais do comércio exterior, a Revista ACIAG Empresarial entrevistou o economista Marcelo Fayt, sócio – diretor da Delfin Group, empresa líder no transporte de cargas na América do Sul, com escritórios próprios nos principais países Latino Americanos e Asiáticos.

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AE- Quais são os serviços oferecidos pela Delfin Group CO? MF-O Serviço da Delfin é basicamente relacionado ao transporte de cargas. São eles Marítimo, Aéreo, Rodoviário e Serviço de Logística. Trabalhamos também na cabotagem. A Delfin não é dona do navio, nem do avião. Ela é uma intermediária entre as companhias, agregando valores e ou­tros produtos na transação comercial. A shipping company, só transporta a mercadoria de porto A, para o porto B. Não armazena, não faz o seguro e não leva a mercadoria até a porta. Com esse advento, os agentes de carga, vêm crescendo em uma escala astronômica no país. E observa que o Brasil já está atrasado em relação aos Estados Unidos, Europa e Ásia. Praticamente 100% deste mercado é gerenciado pelos agentes de carga. Alguns exemplos são as grandes empresas automobilísticas, que contratam o navio, mas convocam uma empresa para intermediar o processo de logística agregando valores. Como disse anteriormente, mesmo o Brasil estando atrás de outros mercados, percebemos um crescimento de 5% ao ano na prestação de serviço dos agentes de carga. AE -Como mudar esse cenário brasileiro? MF- Isso é questão conceitual. As empresas de transportes ainda enxergam os agentes como concorrentes, o que de fato não são. Nós somos na verdade parceiros da ope­ ração, agregando serviços e valores de outras maneiras. As parcerias são realmente essenciais para o comércio exterior. AE - Qual é a estrutura da empresa? MF- A Delfin possui 21 escritórios. Na China estamos presente com 10 unidades nas principais cidades portuárias. Temos escritórios próprios no Chile, Peru, Argentina, México e Brasil. Contamos com agentes exclusivos no Equador, Colombia, EUA e Índia, esta última com dois agentes, por se tratar de um país com grande território. Estamos estrategicamente localizados na saída para o oriente e no outro extremo voltado para o ocidente. Em relação ao número de funcionários, atualmente contamos com aproximadamente 1000 colaboradores, sendo que metade está em solo chinês e a outra na América Latina, fato que nos permite trabalhar com um alto nível de eficiência. AE- Sabemos que o Brasil vem se destacando anualmente no cenário internacional. Quais são as potencialidades do país e os principais entraves ao comércio exterior? MF- Essa pergunta é muito difícil. Seria tema de grandes debates. Na minha opinião, as potencialidades estarão presentes na exportação de manufaturados, o que está pouco

presente no país. Para uma melhor ilustração, dos 10 maiores PIBs do mundo, oito são os principais exportadores também, somente Brasil e Índia não fazem parte deste. Assim, acredito que o comércio exterior será fundamental para nossa economia, que a cada dia precisa se inserir em novos mercados. Em contrapartida, observo esse segmento também como o principal entrave, juntamente com as barreiras internas, ele­ vados custos de serviços, ausência de infraestrutura, falta de eficiência dos modais e a concentração da exportação de commodities, que hoje representa 65% do que exportamos. E ele depende da resposta do mercado internacional. Nós comemoramos uma safra recorde de soja, que poderia ser nosso maior pesadelo, caso a soja estivesse mal cotada no mercado estrangeiro. Mas graças a Deus foi um sucesso, o que impulsionou em muito a balança comercial do CentroOeste brasileiro. Dessa forma, o Brasil como a sétima economia global, deve fortalecer suas exportações. Retomando as vendas de produtos manufaturados para o mundo, o que de fato vem reduzindo. Em 2012 correspondíamos a 1,46% dos produtos manufaturados e no último ano caímos para 1,25% do comércio global de produtos manufaturados. A título de comparação o Brasil exporta cerca de US$ 220 bilhões e a Coreia do Sul US$550 bilhões, o dobro de nosso país. AE - A Delfin é uma empresa mundial, com sede em Xangai e que realiza ações na América Latina. Neste cenário, porque optou por uma unidade em Goiás? MF- Essa pergunta é uma das que mais respondo. Principalmente por não ser um estado litorâneo, entretanto conta com o Porto Seco de Anápolis, um dos maiores do país. A Delfin é uma empresa multinacional e também é uma empresa multicultural. Ao visitar clientes na região, tive um feeling muito positivo, observando a alta demanda e as oportunidades de atuar neste mercado. Ao conhecer os polos de Aparecida de Goiânia, Anápolis e Senador Canedo procurei antecipar as próprias ações do governo, como a ferrovia Norte Sul, aeroporto de cargas em Anápolis e executivo em Aparecida. Quis ser pioneiro na apresentação do serviço no Estado. Outro ponto fundamental foi o carisma dos goianos, a forma deste povo se relacionar. Essa característica do mercado local me atraí bastante, principalmente pela pessoalidade, fato que julgo essencial. Nós oferecemos um serviço inovador, mas somos old style na forma de tratar com nossos clientes. AE - Com uma experiência no mercado desde 1999, a empresa possui certificados importantes, principalmente do governo chinês, além da ISO 9001. Qual a importância destes reconhecimentos? MF- Esses certificados são básicos para qualquer agente operar. A maioria não possui, mas esse reconhecimento de Aciag Empresarial

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Agente de Primeira Linha concedido pelo governo chinês é uma prova da idoneidade da empresa, de sua saúde financeira e capacidade de cumprir os contratos. AE - Atualmente a Delfin tem como principal característica a logística entre a América Latina e o Extremo Oriente. Há expectativa de atender outros mercados? MF- Somos um agente que atua na América Latina e na Ásia. Costumo dizer que trabalhamos na corrente do comércio exterior do Brasil. Atuamos em mercados que representam 50% de tudo que é movimentado nas exportações nacio­ nais. A América Latina consome 21% de nossas exportações, ao passo que a Ásia 32%. A importação é bastante semelhante, com 16% oriundos de nossos vizinhos continentais, enquanto 31% são produtos do extremo oriente. Com a estrutu52

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ra que temos hoje, atendemos a metade das necessidades do comércio exterior no Brasil, entretanto, também contamos com parcerias consolidadas na Europa, África e Índia, que nos permite atender com qualidade as demandas de nossa clientela. Já em relação aos EUA, confiamos muito na recuperação de sua economia, tanto que em breve abriremos um escritório na América do Norte. AE - A relação cambial afeta o mercado? MF- Grandes oscilações geram receio. Por exemplo, um importador fica esperando o cambio cair e ele não cai. Em certo momento acaba seu estoque e este se vê obrigado a comprar um produto caro ou então do mercado interno. Entretanto tem o outro lado da moeda. Assim a logística, de-


pendendo do valor agregado do produto, pode variar de 2% a 50% do valor final da mercadoria. As exportações percebem um cenário positivo com a alta cambial. Nós da Delfin ficamos atento para melhor auxiliar nossos clientes. AE - O ano de 2014 gera muitas expectativas. Como será o cenário do comércio exterior? MF- Será um ano de extrema urgência. Temos metas e prazos a cumprir. As empresas que importam TVs, refrigeradores terão sua carga redobradas para atender os anseios daqueles que querem acompanhar os jogos da copa com uma imagem de melhor qualidade e tomando uma cervejinha bem gelada. Será um primeiro semestre de tudo para ontem. Nosso departamento de transporte aéreo trabalhará bastante, pois há uma redução de tempo em relação marítimo, que da China ao Brasil dura 30 dias, enquanto por avião são somente quatro dias. O importador irá preferir pagar um pouco mais para ter um produto a oferecer, o que pode aumentar um pouco os custos das mercadorias. O Brasil importará muito produto e tecnologia. AE - O mercado globalizado já se tornou uma realidade, com um aumento significativo do fluxo comercial. Entretanto, ainda percebemos empresas com receio de investir em exportação ou agregar potencialidades com importações, principalmente por desconhecimento de logística e seguro. Como auxiliar os empresários que deseja alçar vôos maiores? MF- A burocracia do comércio exterior é absurda. Quem inicia fica assustado com o cenário, mas também observamos que o governo tem facilitado bastante para os exportadores, principalmente com uma política de exportação. A minha recomendação é que os empresários estudem bem os novos mercados, estabeleça relações sólidas, respeite as culturas locais, e encontre bons parceiros. Essa é uma forma de diminuir os custos logísticos. Aí entra o nosso trabalho, criamos boas parcerias e em Goiás estamos abertos para atender as expectativas e auxiliar os empresários desde a criação de um plano logístico até ajudar na venda de seus produtos nos mercados internacionais, devido nosso conhecimento e experiência. AE- A Delfin Group atende há um nicho específico de empresas? MF- Nós atendemos todas as empresas. O mercado goiano possui empresas de diversos tamanhos. Costumo dizer que o pequeno de hoje é o grande de amanhã. Todas as empresas começaram pequenas, observe o exemplo da Hypermarcas. Nós respeitamos as características regionais e reconhecemos a força de determinados setores como farmacêutico, automotivo, alimentos e o agronegócio. Não escolhemos produtos ou tamanho de empresa. Estamos aptos para atender as necessidades. AE - Na região Centro-Oeste há 106 projetos na área de logística estimados em R$36,4 bilhões, um número macro,

mas que possibilita triplicar o fluxo comercial da região até o ano de 2020. Entre destacamos o aeroporto de cargas, duplicação de rodovias e a chegada da ferrovia Norte-Sul. Qual é a importância desses investimentos? MF- O setor produtivo gasta R$ 61 bilhões ao ano com transporte. A maioria está focada no transporte rodoviário. Esses projetos são positivos, mas apenas 19 projetos estão em andamentos. Muito deve ser feito para que a meta seja cumprida. Outras regiões já começaram e estão entregando obras. Esta iniciativa é fundamental, impulsionada pelo crescimento da região. Mas tem que concretizar. Há muito tempo falamos dessas obras, a qual eu incluo a duplicação da pista do Aeroporto de Goiânia, mas que infelizmente tem se tornado um entrave para o desenvolvimento. AE - O Estado de Goiás apresentou um superávit histórico de sua balança comercial de US$ 2,2 bilhões, tendo superado em 0,6% o ano de 2012. Segundo a SIC foram exportados US$ 7,07 bilhões, enquanto US$ 4,8 bilhões correspondem às importações. Na sua opinião, há como potencializar esses números? MF- Oficialmente foi o segundo maior superávit do Estado e impulsionado pelo crescimento da produção de soja, carne, couro, produtos farmacêuticos e automobilísticos. O mais interessante é que a Ásia se tornou o grande parceiro de Goiás, representando 13% de tudo o que exportou. Goiás cresceu muito em 2013. Mostrou sua cara ao país e apresentou suas potencialidades. Isso sem contar o crescimento do PIB local, que foi três vezes maior do que a média nacional. Quando se alcança um patamar de destaque como este, é importante não se acomodar. É necessário focar sempre no desenvolvimento. Creio que a chegada de novas importações com o advento de empresas estrangeiras será um marco para a economia local. O Produzir/Fomentar facilita novos empreendimentos. Outro ponto, que devemos enfatizar é a questão geográfica, o estado está equidistante dos principais mercados do país. AE - A Delfin conta com uma rica lista de empresas para quem presta serviço em seguimentos atacadistas, material de construção, material elétrico, vestuário, entre outros. Em Aparecida de Goiânia temos uma gama de empresas com potencialidades de realizar comércio exterior. Como a Delfin almeja atender os empresários aparecidenses? MF- Aparecida de Goiânia tem uma grande demanda e estamos preparados para atendê-las. O polo industrial é fortíssimo e precisamos estar próximo para auxiliar o crescimento. Queremos gerar produtividade, agregar valores e nos tornar parceiros. Somos uma empresa moderna do modo operacional, mas gostamos da trabalhar em parceria, junto aos nossos clientes, focando sempre no sucesso, construindo uma relação forte e duradora. Tenho a convicção que a ACIAG será fundamental neste processo e que iremos expandir nosso trabalho no município. Aciag Empresarial

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APARECIDATEC

Parque Tecnológico de Aparecida APARECIDATEC e o Parque Tecnológico de São Leopoldo TECNOSINOS

No ano de 1996, tiveram início as negociações que viabilizaram o projeto que tratava da criação do Polo de Informática de São Leopoldo –RS. Participaram do processo a Associação Comercial e Industrial de São Leopoldo (ACIS/SL), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), Associação das Empresas Brasileiras de Software e Serviços de Informática - Regional do RS (ASSESPRO/RS), Sindicato das Empresas de Informática do Estado do RS, Sociedade Sul-Rio-Grandense de Apoio ao Desenvolvimento de Software (SOFTSUL) e Prefeitura Municipal de São Leopoldo. O Polo surgiu em 1997, após a aprovação da Lei Municipal n.º 4.368, que isentava empresas de informática instaladas no município do pagamento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) até 2003. A partir desse momento, a UNISINOS se comprometeu a construir e administrar uma incubadora e um condomínio de empresas, adquirindo uma área de 5,5 hectares anexa ao câmpus. O terreno ao lado, que antes pertencia à Prefeitura de São Leopoldo, foi doado à ACIS-SL, que disponibilizou a área ao Polo. Dessa maneira, o parque tecnológico ganhou também espaço físico para se desenvolver. Em maio de 1998, foram iniciadas as obras para a construção do Complexo Tecnológico UNITEC, na época chamada de Unidade de Desenvolvimento Tecnológico, que hoje abriga incubadora, instituto tecnológico e condomínio tecnológico, além de responder pela gestão executiva do TECNOSINOS. A inauguração ocorreu em 30 de junho de 1999, implementando definitivamente o Polo de Informática em São Leopoldo. Ao completar 10 anos em 2009, o arranjo tecnológico foi rebatizado para TECNOSINOS, o Parque Tecnológico de São Leopoldo, que abriga atualmente o Polo de Informática e o Complexo Tecnológico UNITEC, e abre caminho para novas 54

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especialidades além da Tecnologia da Informação e Automação e Engenharias: as áreas de Comunicação e Convergência Digital, Alimentos Funcionais e Nutracêutica e Tecnologias Socioambientais e Energia. Atualmente o TECNOSINOS conta com 70 empresas - entre elas a SAP; HCL; Softech, 3000 empregos diretos, 9 nacionalidades, crescimento médio de 30% ao ano, 113 produtos sendo produzidos localmente, 35 novas tecnologias, e 52 registros de Propriedade Intelectual. Este ano esta se instalando a coreana HT-MICRON, 1ª empresa encapsuladora de chips da América Latina. O processo do Parque Tecnológico de Aparecida de Goiânia (APARECIDATEC), bem mais recente, teve início em 2010, durante o primeiro mandato do prefeito Maguito Vilela. Quando foi estruturado dentro da Secretária Municipal de Indústria e Comércio, a diretoria de Ciência e Tecnologia. A partir daí, passamos a participar ativamente do Fórum Nacional de Secretários Municipais de CTI pela Frente Nacional de Prefeitos, todos os Congressos anuais da ANPROTEC (Associação de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores) que visa desenvolver Parques Tecnológicos e Incubadoras, nos associamos a Rede Goiana de Inovação com o intuito de desenvolver a Incubadora 3D, ABIPTI (Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica) além de realizarmos anualmente a Feira Municipal de Ciência e Tecnologia durante a Semana Nacional de C&T. Ou seja, o município procurou se inserir no sistema nacional de C&T. Foi então que vivenciamos todas as dificuldades que enfrentam os municípios para consolidar políticas de inovação. Desde barreiras culturais internas, pelo fato das Procuradorias não terem experiências semelhantes em municípios, problemas de caracter fundiário para regularizar o distrito tecnológico, falta de equipe técnica especializada e legalidade jurídica para participar dos editais da FAPEG, CNPQ


e FINEP que exigem que os municípios possuam Fundação ou ICT para poder concorrer aos editais. Mas após todas as dificuldades enfrentadas conseguimos também alcançar vitorias. Hoje temos a Incubadora 3D consolidada e lançando o 2º edital para seleção de novos incubados nas próximas semanas. Conseguimos montar uma equipe técnica capacitada, em sintonia com as melhores instituições de ensino do Estado – UFG e IFG. Todos os projetos de engenharia e arquitetura do Parque Tecnológico foram realizados para que fosse possível divulgar a iniciativa aos setores interessados. A atração empresarial foi muito bem sucedida, com o apoio dos APLs de HPPC (Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) e TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação), através do Sindiquímica (Sindicato das indústrias Químicas de Goiás) e COMTEC (Comunidade Tecnológica de Goiás). O Parque Tecnológico de Aparecida vai contribuir decisivamente para a consolidação dessas cadeias produtivas em Goiás. Principalmente pelo Habitat de Inovação que o Parque APARECIDATEC vai proporcionar as empresas através de Lab-

oratórios de Metrologia e Certificação, e Centro de Pesquisas para Desenvolvimento de Novos Produtos. Além de parcerias e convênios para capacitação profissional com as instituições de ensino locais e regionais, UEG, IFG, UFG, PUC-GO, SENAC, SENAI entre outras. Contribuindo para o desenvolvimento tecnológico das empresas e capacitação técnica da mão de obra. Esta em fase final, o projeto de lei que será encaminhado a Câmara Municipal de Aparecida, para apreciação da sociedade. Acredito que com o apoio de todos os envolvidos, Prefeitura Municipal, ACIAG (Associação Comercial e Industrial de Aparecida), sindicatos e Universidades faremos do Parque Tecnológico de Aparecida de Goiânia referência em Inovação no Estado de Goiás, desenvolvendo a economia aparecidense e agregando valor aos produtos goianos. Marcos Alberto Luiz de Campos SECRETÁRIO DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE APARECIDA DE GOIANIA.

Desenvolvimento de ações que promovam o crescimento econômico, social e ambiental sustentáveis. Agente promotor de integração e desenvolvimento social (modelo escandinavo em quarta hélice), por meio da sinergia de esforços entre os poderes públicos, a iniciativa privada, as universidade e institutos de pesquisa e os clientes/consumidores.

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