Guia ilha do mel 1 a 44 01 07

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GUIA HISTÓRICO, TURÍSTICO E CULTURAL

Paranaguá




HOTELARIA

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GUIA DE GASTRONOMIA

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Tainha especial na brasa Tainha é um peixe muito consumido. Em um churrasco você pode aproveitar a grelha e assá-la sozinha ou com recheio. Ela pode ser servida acompanhada de arroz branco, salada verde ou de maionese, purê de batatas e vinagrete. Vamos ver em seguida o passo a passo de como fazer tainha assada na brasa.

Ingredientes: - 1 tainha de aproximadamente 1 kg 1/2 a 2 kg - Coentro - 1 colher de sopa de azeite - 5 limões - Cheiro verde - 1 cebola média Modo de preparo: Limpe a tainha retirando as vísceras mais deixando as escamas. Passe o limão dentro e por fora da tainha e passe em água corrente. -Em um vasilhame coloque o cheiro verde

picadinho, a cebola picada e o coentro picado. - Misture bem. - Adicione o azeite e suco de limão. - Recheie a tainha com esse tempero e costure as bordas da tainha segurando o recheio no seu interior. - Coloque a tainha para assar na brasa. - Quando asa escamas estiver escurecida, vire a tainha e espere assar do outro lado. - Retire a tainha da brasa. - Sirva. - Como acompanhamento sirva arroz branco. Fonte: www.assimsefaz.com.br

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Um Destino Mágico Até os anos 80 a Ilha do Mel tinha poucas opções em termos de hotelaria e restaurantes. Um hotel construído nos anos 20 pelas famílias alemãs, próximo à Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres e uma pensão de um ex administrador do mesmo, Sr. Cesário e Da. Quinota. Alguns moradores nativos alugavam espaço para barracas e alguns, com melhores posses, alugavam quartos de suas casas. Luz de lampião, água da bica, peixinho, marisco ou siri com farinha e nada de gelo ou refri. Comida mesmo, só quando o tempo ajudava. Quem não levasse seu alimento, bebidinha e cigarrinho, passava necessidade, mas isso não impedia que muitos se apaixonassem pela Ilha e voltassem sempre que podiam. A Kika (Maria Cristina Scheidt) foi uma dessas, com amigas e amigos, sempre vinha para a Prainha das Encantadas, onde costumava mergulhar para caçar o seu sashimi,seu guaiá ou seu marisco. Quando passava algum turista na casa que havia herdado e perguntava:"não quer me alugar um quarto, cozinhar um ovo ou fazer uma comida?". Foi se motivando e em 1990 abria uma pousada com

refeições. Foi realmente a pioneira das Encantadas e logo outros que já alugavam cômodos foram se aparelhando e abriram igualmente pousadas, pois, se a Cristina faz, é bom negócio. Anteriormente quem vinha mais frequentemente para a Ilha eram os proprietários de casas de veraneio, excursionistas do Círculo de Montanhistas de Curitiba (CMC), aventureiros e hippies. Cristina adaptou sua propriedade com beliches em quartos coletivos, mesas para servir refeições e, como se diz: "meteu a cara"! Estressada que estava na sua profissão de nutricionista, resolveu trabalhar por conta própria. Arborizou seu terreno arenoso, transformando a A Ilha Verde Hotel Pousada enum verdadeiro OÁSIS, frutífero e florido, visitado, além dos hóspedes,por pássaros que migram anualmente para a Ilha do Mel,assim como as pessoas especiais que apreciam a natureza de uma ilha que a selva é no meio do mar, maravilhosa área de preservação ambiental e estação ecológica. Hoje a Ilha tem um pouco mais de recursos: energia elétrica, água encanada, banda larga, telefonia e trapiches de embarque e desembarque para atender barcos e transporte em geral das companhias, de hora em hora em baixa estação e a cada meia hora na alta temporada.

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TURISMO

NA ILHA DO MEL


Uma lenda da Ilha do Mel

Mais do que belas paisagens, a Ilha do Mel também reserva grandes personagens. Famoso por vídeos na internet e reportagens sobre a sua paixão pela Ilha, Nhô Jeca reserva uma história de amor pela tranquilidade. Há cerca de 20 anos, cansado do trânsito e da rotina corrida, Faustino Bueno resolveu deixar tudo para trás durante um final de semana e embarcou até a Ilha do Mel. No continente, mais precisamente em Curitiba, ficou uma vida agitada, parecida com tantas outras. Faustino já foi de tudo um pouco: quando jovem trabalhou como tipógrafo em uma gráfica, iniciando sua vida no mundo das letras. Mais tarde acabou abrindo uma empresa de artes visuais – pintando à mão letras de placas,

cartazes e outros enunciados. Também foi ator de teatro e, mais tarde, radialista. No rádio, Faustino era o personagem Nhô Jeca, que divertia as manhãs em uma das rádios curitibanas com imitações. Então, querendo esquecer toda a correria de cidade grande por alguns dias, desceu na famosa terra da tranquilidade e calmaria, a Ilha do Mel. Mas o que era para ser um final de semana acabou transformando a sua vida, criando quase que duas vidas opostas. Logo que desceu da barca, lembra que parou em um bar para tomar uma cerveja gelada. “Estava lá tranquilo quando um homem veio até mim e perguntou: você não é o Nhô Jeca?”, conta. A surpresa tomou conta: a sua fama de Nhô Jeca já estava na Ilha do Mel e foi assim que ficou

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“Lá [na Ilha do Mel] todo mundo me conhece, até os cachorros. Se perguntar por Nhô Jeca, todo mundo sabe quem é”

conhecido por lá. No mesmo dia conheceu algumas pessoas e descobriu uma das necessidades da ilha paradisíaca: um profissional para confeccionar as placas de pousadas e barcas. Então não foi preciso muito tempo para mudar de vida, deixar todas as preocupações de uma rotina regrada por horários, barulho e trânsito e se refugiar em um paraíso. Naquela segunda-feira, quando voltou para a realidade, deu a empresa de Curitiba aos funcionários, pegou algumas de suas coisas, comprou uma barraca e se mandou para a Ilha. Lá o trabalho foi aparecendo e grandes amigos foram feitos. A pequena barraca logo foi substituída por um casebre na Praia do Belo, um dos pontos mais tranquilos da Ilha. “Uma amiga disse que aquela casa estava abandonada e

ninguém passava por ali, pois diziam que era mal assombrada. Então a reformei e transformei no meu lar”, conta. A casa não tem energia elétrica e na Ilha sua vida seguiu com alguns trabalhos, algumas baladas, muitos conhecidos e a pesca para própria alimentação. Uma vida simples, como um refúgio junto à felicidade. Infelizmente, por problemas de saúde a família resolveu tirá-lo da Ilha, onde morava sozinho, e o levaram para a cidade, no estado de Santa Catarina. Em conversa com Nhô Jeca, suas palavras refletiram toda a emoção e saudade pela Ilha: “Lá todo mundo me conhece, até os cachorros. Se perguntar por Nhô Jeca, todo mundo sabe quem é”, fala. E assim, sua paixão pela Ilha o deixou famoso: há vários vídeos na internet com entrevistas com Nhô Jeca, onde ele apresenta a Ilha e suas curiosidades.

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Galeria de Fotos

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Ilha do Mel

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O que visitar Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres ou Fortaleza da Barra Construção de 1767-1769, feita por determinação do Rei de Portugal Dom José I para proteger a Baía de Paranaguá contra a pirataria e o tráfico de escravos. Em 1850, nesta fortaleza, o “Combate Cormorant” marcou a história de Paranaguá. O vapor de guerra inglês aprisionou

três embarcações nacionais em decorrência do tráfico ilícito de escravos, originado a referida batalha. A Fortaleza foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1972. Ainda hoje conserva armamentos da época e no topo do Morro das Baleias está localizado um labirinto de canhões e um mirante, de onde se pode deslumbrar um dos mais belos visuais cênicos da Serra do Mar.

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Farol das Conchas Construído em 1872, por ordem de Dom Pedro II, para orientar os navegadores da Baía de Paranaguá. Localiza-se no Morro das Conchas. De cima do morro é quase possível ver a divisa do Paraná com São Paulo pelo mar, tão grande é a visibilidade do lugar.

Gruta das Encantadas Situa-se na par te meridional da Ilha, em grande paredão rochoso, sendo um local envolto em lendas e histórias fantásticas. Além da sua beleza mística e das lendas que contam a seu respeito, a sua composição mineral concentra espetacular energia salutar aos seus visitantes. Uma passarela facilita o acesso para o turista de terceira idade. A gruta é um dos principais atrativos da praia de Encantadas.

Praias : P r a i n h a , Brasília, Limoeiro, do Cassual, da Fortaleza, do Farol, Grande, do Miguel, de Fora, do Belo e Ponta Oeste. Guia Histórico, Turístico e Cultural de Paranaguá

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GUIA HISTÓRICO

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Origem do nome Não se sabe afirmar com exatidão a origem do nome Ilha do Mel. Algumas hipóteses foram formuladas, mas oficialmente sabe-se apenas que a Ilha era conhecida como Ilha da Baleia, em função do morro de mesmo nome, até o final do século passado. Antes da Segunda Guerra Mundial a Ilha era conhecida como “Ilha do Almirante Mehl”, devido à família Mehl que lá freqüentava. No período em que a Ilha era freqüentada por famílias alemãs vindas de Curitiba,

produzia-se farinha de mandioca. A Ilha passou a ser conhecida como “Ilha da Farinha” e segundo o idioma alemão, farinha é mehl. Na década de 60, marinheiros aposentados que moravam na Ilha dedicavam-se à apicultura. A produção de mel na Ilha era abundante chegando a ser um produto de exportação. Outra hipótese menos aceita é a alta presença de ferro na água doce existente na Ilha, dando-lhe uma coloração amarela, semelhante à cor de favos de mel.

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Localização A Ilha do Mel está localizada na parte central do litoral do Estado do Paraná, na entrada da Baía de Paranaguá. Ocupando uma área de 2.762 ha, situa-se a 2,5 milhas de Pontal do Sul e a 15 milhas da cidade de Paranaguá, entre as coordenadas 25º29’S (Ponta do Hospital) e 48º23’16’’W (Ponta da Coroazinha). A frente da Baía de Paranaguá, a Ilha do Mel é margeada pelos Canais Norte e Sudeste na região da Ilha das Peças Superagüi e pelo Canal da Galheta ao Sul, na proximidade com Pontal do Sul. Este último é o acesso dos navios em direção ao Porto de Paranaguá.

Como Chegar O acesso se dá pela BR 277 até Paranaguá ou pelo BR 277 e PR 407 até Pontal do Paraná, de onde partem os barcos.

Infra-estrutura de Acesso Barcos a partir de Paranaguá – Estação Náutica: segunda a sexta: 9h30 e 15h30; sábados e domingos: 9h30 e 14h. Barcos a partir de Pontal do Paraná, balneário de Pontal do Sul: diariamente das 8h às 18h (de hora em hora)

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Histórico Não se tem conhecimento da data precisa em que a primeira embarcação de descobridores penetrou na Baía de Paranaguá. Sabe-se apenas que foi no tempo das expedições de André Gonçalves e Gonçalo Coelho, que exploravam a costa do Brasil no início de 1500. A Baía de Paranaguá teria sido descoberta por náufragos espanhóis e portugueses, que se fixaram em Cananéia (Ilha de Superagui). Em 1531, quando Martin Afonso explorou com mais detalhe a Baía, encontrou estes náufragos com apurado conhecimento da região. Iniciou-se assim, a história do Estado do Paraná. Com o desenvolvimento do Porto de Paranaguá que era um dos principais portos da Capitania de São Paulo, o rei de Portugal D. José I ordenou em 1767 a construção na Ilha do Mel da Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres da Barra de Paranaguá ou Fortaleza da Barra, para proteger a Baía de Paranaguá das naus estrangeiras.

A Ilha do Mel adquiriu importância como local estratégico de defesa e iniciou sua ocupação pelos portugueses. Nesta época desenvolveu-se na Ilha apenas economia de subsistência – mandioca e pesca, para atender aos militares que ali moravam. No início do século XIX a Ilha era considerada um balneário, muitas famílias possuíam casas e lá descansavam. Com a implantação do transporte terrestre e ferroviário a função militar da Ilha entrou em declínio. Muitos administradores retornaram ao continente permanecendo apenas um pequeno pelotão e caboclos. Os visitantes passaram a procurar outras praias do litoral, como Matinhos, Caiobá e Guaratuba. Depois de um longo período de abandono, com a chegada da energia elétrica e a construção de trapiches, a Ilha passou a configurar novamente o cenário turístico do Estado.

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Caminhadas pelas praias partindo dos trapiches localizados nas: Praia do Farol Fortaleza: 1 hora Farol: 10 minutos BrasĂ­lia: 15 minutos Praia de Encantadas: 1 hora Praia Grande: 15 minutos

Praia da Encantadas Fortaleza: 2 horas Farol: 1 hora BrasĂ­lia: 1 hora e 15 minutos Gruta: 10 minutos Praia Grande: 40 minutos


Belezas naturais garantem a fama da Ilha do Mel Além das belas praias e inúmeras opções para lazer e descanso, turistas que vão até a ilha podem se aventurar em um voo de parapente Ela é a estrela do litoral do Paraná, tem um nome sedutor e foi o destino de 62 mil pessoas na última temporada. Patrimônio cultural do estado, a Ilha do Mel, como diria o escritor Jamil Snege, “se fez por si mesma”: apesar do potencial turístico, as belezas naturais seguem sendo quase o atrativo exclusivo de quem escolhe o local como destino. A Gazeta do Povo visitou a ilha durante o último sábado, para saber, afinal, o que é que há. Beleza, tem de sobra. Para os mais radicais, há opções também: um voo de parapente, saindo do Morro do Sabão.

Sem agências com guias formais, os turistas podem obter informações sobre trilhas e praias com os funcionários de um posto de informações turísticas, mantido pelo poder público. Além de pousadas, também há moradores que fazem visitas guiadas, nas horas de folga de seus trabalhos formais. Mas o forte mesmo é o boca a boca. Em visita a parentes de Dois Vizinhos (Sudoeste do estado), o paulista de Diadema Albino Abatti, 44 anos, foi aconselhado a visitar a Ilha do Mel. “Eles disseram que era muito bonito, e é mesmo”, relata. Acompanhado da família e de um casal de

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amigos, o contador curitibano Nelson Faret, 42 anos, diz gostar da ilha pela tranquilidade e pela beleza da paisagem. “Já vim duas vezes. Desta, vamos passar o dia, está ótimo!”, afirma, enquanto fotografa a esposa e a filha na gruta da Praia de Encantadas. Viver bons momentos em família também foi o que motivou o publicitário Maurício Betti, 44 anos, e a psicóloga Izabel Chimelli, 39 anos, a escolher a ilha como destino para as férias. Com três filhas pequenas, eles passaram o Ano-Novo na Praia de Brasília e retornaram na última semana, para mais sete dias em Encantadas. O plano é pedalar. “Trouxemos as bicicletas de Curitiba,” conta Izabel. No ar Para quem procura atividades esportivas, as alternativas que a ilha oferece são passeio de

caiaque e voo de parapente. Proprietário de uma pousada e presidente do Clube de Parapente da Ilha do Mel, Herbert Cassoli, o Rato, conta fazer uma média de 15 voos por dia na alta temporada. “No Ano-Novo tinha muitos agendados, mas o vento não colaborou. Trabalho de acordo com a meteorologia, preciso ter 100% de segurança, senão, nem subo o morro.” Com mais de 10 mil voos no currículo, Rato já chegou a ficar cinco horas nos ares. Os voos comerciais são realizados sempre à tarde e duram de 15 a 20 minutos. Para sair do morro do Sabão, que tem 80 metros de altura, é preciso que a velocidade mínima do vento seja de 20 km/hora. “Chegamos a voar a 380 metros de altura. A vista lá de cima é linda, dá para ver todo o litoral. Fonte: Gazeta do Povo

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Ilha do Mel Com seus mistérios e lendas, praias paradisíacas, ruínas, gente simples e uma mistura muito peculiar de rusticidade e conforto, onde é possível parar o tempo e a integração com a natureza é inevitável. Valorizando os ares rústicos da ilha, sem carros, os meios de locomoção permitem uma melhor observação da natureza, barcos para ir até os golfinhos e ilhas, bicicleta ou caminhada para conhecer o local. Durante o ano inteiro a ilha recebe turistas e todos os passeios podem ser realizados. Para uma maior integração com as histórias que en-

volvem o local podem ser requisitados condutores locais que além de acompanhar fazem um trabalho de educação ambiental. A Ilha é um dos locais mais procurados por turistas nacionais e internacionais, sendo o segundo pólo turístico do Paraná. Um lugar encantado, águas límpidas e uma diversidade de fauna e flora, a Ilha do Mel é muito mais que belas praias, ela é a história e onde se encontra a maior área de mata atlântica do Brasil. E pode ser visitada o ano inteiro, pois cada estação revela uma beleza diferente.

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Ilha do Mel - Foto do site www.mochileiros.com


Ilha do Mel Paranaguรก-PR


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