TROMBOFILIA O termo trombofilia refere-se a tendĂŞncia de desenvolver trombose conseqĂźente a fatores predisponentes geneticamente determinados e/ ou adquiridos.
Trombofilia Anormalidades do mecanismo hemostático com desequilíbrio da interação plaquetas, parede vascular e proteínas da coagulação que podem levar a trombose venosa ou arterial. Tríade de Virchow - fatores predisponentes a trombose: - lesão endotelial * - hipercoagulabilidade do sangue - alterações do fluxo sanguíneo
Trombofilia • Trombofilia Hereditaria (Primária): manifestação clínica
geralmente precose; • Trombofilia Adquirida (Secundária):tem como causa grupo
Heterogêneo de doenças.
Fatores GenĂŠticos Fatores Adquiridos Estilo de Vida
Fatores de risco hereditários para trombose Redução de proteínas antitrombóticas • Deficiência de AT • Deficiência de Proteína C • Deficiência de Proteína S Aumento de proteínas pró-trombóticas • APC (fator V resistente à PC ativada) • Mutação do gene da Protrombina 20210 • Hiperhomocisteinemia • Elevação do FVIII ou FXI • Disfibrinogenemia
Quando pesquisar trombofilia (?) • • • • • • • • •
Evento trombótico abaixo de 45 anos Trombose espontânea Eventos trombóticos recorrentes História de trombose venosa na família do paciente Localização rara da trombose (veia porta, mesentérica, cerebral) Resistência a heparina (def. AT) Púrpura fulminante neonatal (PC/PS) Necrose de pele induzida por cumarínicos (def. PC/PS) Uso de contraceptivo oral em família com trombofilia
Investigação laboratorial da Trombofilia
• Exclusão de doenças adquiridas • Distante do episódio trombótico agudo (6 meses) • Ausência de anticoagulantes orais (PC e PS)
• Ausência de heparina (AT)
Testes recomendados para pesquisa de trombofilia • • • • • •
Determinação da Antitrombina Determinação da Proteína C Determinação da Proteína S APC Resistance /FV Leiden Mutação do gene Protrombina 20210 Homocisteína
• Fator VIII/ AL /ACL
Deficiência da Antitrombina • Primeira a ser reportada (1965) • Relativamente incomum(~1% TVP) • Deficiência adquiridas (heparina, síndrome nefrótica, Lasparaginase)
Métodos de determinação de AT • COAGULOMÉTRICO • IMUNOLÓGICO /IMUNOELETROFORESE
• COLORIMÉTRICO/CROMOGÊNICO
Determinação da AT substrato cromogênico
Excesso trombina Tampão com heparina
pNA AA AA AA AA
pNA
AA AA AA AA
pNA
Plasma AT
pNA TR TR AT He
AT
TR
TR TR TR AT He Trombina - AT - Heparina
Deficiência de PC e PS
8-12-vezes risco trombótico
idade (15-30 anos) Deficiência adquirida: anticoagulante oral e gravidez (PS)
Proteína C C4BBinding Protein
Proteína S
Inativa
Ativa
FVa FVIIIa
FV(i) FVIII(i)
Proteína S
Proteína C
APC Trombina Trombomodulina
Célula Endotelial
Determinação Proteína C e S Proteína C
funcional (atividade) – coagulométrico colorimétrico não-funcional (antígeno) Proteína S funcional (atividade)
não-funcional (antígeno) Formas livre e total da Proteína S
Atividade da Proteína C- COAGULOMÉTRICO
Agkistroden c. contortrix
FXII
FXI Proteína C
FIX Proteína C Ativada
Método baseado na atividade anticoagulante da PC. Limitações: Vleiden; VIII; ACL
FVIII
TTPA
FX FV
FII Fibrinogênio
PROTEÍNA C -MÉTODO COLORIMÉTRICO (CROMOGÊNICO)
H
D Lys
Agkistroden c. contortrix
Pro Arg
Proteína C
Proteína C ativada pNA pNA
Interferentes: icterícia; hemólise; lipidemia
Atividade da Proteína S- Coagulométrico
Plasma deficiente PS + Proteína C Ativada + Plasma PS
FXII FXI FIX FVIII FV FX
TTPA
FII Fibrinogênio
DETERMINAÇÃO DA PS
Y
ELISA
= Anticorpo secundário ligado à peroxidase = proteína S plasmática
Y
PS LIVRE PS TOTAL
Y= Anticorpo anti-PS livre ou total
DETERMINAÇÃO DA PS
COR AMARELA PROPORCIONAL À QUANTIDADE DE PS
Y
Proteína C e S •Proteína C baixa Fator VII Meia vida similar – ambos baixos sugere insuficiência hepática ou antagonismo da vitamina K •Proteína
S baixa Fator VIII FVIII aumentado em respostas inflamatórias
Fator V • FV circula no plasma como cofator não ativado • FV é ativado pela trombina e atua como cofator na conversão da protrombina em trombina • FVa é inativado pela PCa e ordenado 306 Segunda quebra
306
506
679
Primeira quebra
506
PCa
679
(Códons do Fator V)
Terceira quebra
APC resistência • 1992 – pacientes com tromboembolismo venoso inexplicável , plasma com baixa resposta à PCa no TTPa
Proteína C (5%)
1994 – Dalback (posição 1691A)
Proteína S (7%)
1996 – Bertina VLeiden
AT (3%) Desconhecido (70%)
LA (5%)
Outros (10%)
Base Molecular do APCR Fator V Normal
ARG
Fator V Inativo (para coagulação)
Proteína C ativada GLN Fator V Leiden (Arginina506 Glutamina)
Não inativação (trombose)
Fator V Leiden
Causa mais comum de trombose venosa
~5% da população „normal‟
Risco aumentado com a idade
Frequentemente combinado com outros fatores de risco, genéticos ou adquiridos
APC RESISTÊNCIA – método coagulométrico • TTPa do plasma do paciente/pool N com PCa • TTPa do plasma do paciente/pool N
Relação = TTPa PCa (amostra/poolN) TTPa (amostra/pool N) Relação Normatizada = Relação da amostra Relação do pool N
Confirmação por PCR
Protrombina Mutante • Precursor da trombina ; dependente de vitamina K • Foi identificada 1996 (transição de guanina a adenina) no nucleotídeo 20210 • Portadores heterozigóticos têm níveis de PT 30% acima em relação a indivíduos normais • PTM (20210) – risco de trombose 2 a 5 vezes • Detecção somente por PCR
HIPERHOMOCISTEINEMIA
Homocisteína: aa formado durante a conversão de metionina em cisteína Genetico
Adquirida
Homozigotos Polimosrfism o
Def. Vitamina Falência Renal Farmacos
Determinação por HPLC, ELISA, Imunoturbidimetria
CISTATIONA SINTETASE
Hiperhomocisteinemia
Nível plasmático >15 mol/l
Fator de risco para doença cardiovascular e trombose venosa
Fácil tratamento (ácido fólico, Vit B6, B12)
Efeitos da hiperhomocisteinemia Inibe trombomodulina Inibe AT ligada a heparan sulfato Inibe ADPase Bloqueia ligação t-PA Estimula expressão TF por CE e monoc
Inibe inativação do FVa por APC
Inibe ativação da PC Aumenta trombogenicidade da superfície das CE Aumenta a interação das plaquetas e parede do vaso Inibe fibrinólise
Pró-trombótico
Aumenta a geração de trombina
Determinação de Homocisteína
HPLC
Enzima imunoensaioimmuno
Partículas de Látex
Frequência dos fatores de risco para trombose venosa
Deficiência de PC
5%
Deficiência de PS
8%
Gene do FII Aumento FVIII Aumento FXI Homocisteína
Dysfibrinogenemia <1%
APA
FV Leiden
Deficiência de AT
1%
6% 16% 11% 10% 10%
20%
Aproximadamente 75-80% dos pacientes com trombose venosa têm um ou mais fatores de risco
Fatores de risco ď ľ
A maioria dos fatores de risco hereditĂĄrios e adquiridos tem um efeito individual relativamente pequeno, mas . . . .
ď ľ
O risco aumenta quando dois ou mais fatores se combinam
Sinergismo entre fatores de risco de origem congĂŞnita FV Leiden (hetero) 0 + 0 0 + + 0 +
MTHFR (homo) 0 0 + 0 + 0 + +
FII 20210 (hetero) 0 0 0 + 0 + + +
Risco 1.0 2.8 1.8 2.4 16.5 22.8 19.6 56.4
VITÓRIA - ES
TROMBOFILIA ADQUIRIDA
Estados de Hipercoagulabilidade Adquirido 1. Gravidez 2. Imobilização 3. Trauma 4. Estado pós-operatório 5. Idade avançada 6. Tratamento com estrógeno contraceptivo 7. Hiperhomocisteinemia 8. Quimioterapia 9. Síndrome nefrótica 10. Doenças malígnas 11. Síndrome antifosfolipídica *****
ANTICORPOS ANTIFOSFOLÍPIDES
SÍNDROME DO ANTIFOSFOLÍPIDE DEFINIÇÃO
A Síndrome do Antifosfolípide (SAF) é uma doença
auto-imune
associação trombose
de e/ou
caracterizada
sintomas perda
clínicos
gestacional
presença de anticorpos antifosfolípides.
pela como e
a
SÍNDROME DO ANTIFOSFOLÍPIDE DEFINIÇÃO Anticorpos antifosfolípides são uma família de auto-anticorpos heterogêneos , incluindo anticorpos anticardiolipina (ACA), anti-
2-glicoproteína 1, anti-protrombina e anticoagulante lúpico. Dirigidos contra proteínas plasmáticas ligadas a superfícies aniônicas(não necessariamente fosfolípides) : β-glicoproteína I,
protrombina, proteína C ativada, Proteína S, anexina V, cininogênio de alto peso molecular, ativador tecidual do plasminogênio (t-PA), fator XII, fator VII e VII ativado,
trombomodulina, heparan sulphate.
SAF - CLASSIFICAÇÃO
PRIMÁRIA (SAFP) - Quando não está associada a outras patologias.
SECUNDÁRIA (SAFS) - Quando está associada a outras patologias auto-imunes, principalmente o LES, neoplásicas ou infecciosas.
Asherson RA, Cervera R. “Primary”, “secondary” and other variants of the antiphospholipid syndrome. Lupus. 1994;3:293-8
Prevalência da Síndrome Antifosfolípide 35% de SAF em indivíduos com LES.
AVC em indivíduos com idade inferior a 50 anos, a frequência de ACA varia de 18-46%. A frequência de ACA em mulheres com perdas fetais recorrentes varia de 12-15%. É mais comum em mulheres (5:1) caucasianas (8590% dos casos).
Se não anticoagulado, há risco de desenvolver trombose em 50% dos indivíduos com SAF no período de dois anos.
SAF - CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS CLÍNICOS 1 ou + episódios de trombose vascular Morbidade gestacional 3 ou + abortamentos espontâneos consecutivos (<10 sem.) 1 ou + mortes inexplicadas de fetos morfologicamente normais (>10 sem.) 1 ou + nascimentos prematuros de crianças morfologicamente normais (<34 sem.) devido pré-eclêmpsia grave, eclâmpsia ou insufuciência placentária
Wilson et al. International consensus statement on preliminary classification criteria for definite antiphospholipid syndrome. Arthritis Rheum 1999;42(7):1309-1311.
SAF - CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS LABORATORIAIS Anticorpo anticardiolipina, IgG ou IgM, em títulos moderados ou altos, em 2 ou mais ocasiões, com intervalos de 6 ou + semanas e pesquisados por um ELISA padronizado para anticorpos anticardiolipina dependente de 2-GP1.
Inibidor Lúpico presente no plasma em 2 ou + ocasiões, com intervalos de 6 ou + semanas, detectados conforme as diretrizes da Sociedade Internacional em Trombose e Hemostasia,
Subcomitê em Inibidor Lúpico/Antifosfolípides. WILSON et al., 1999
SAF - CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
A presença de 1 critério clínico e 1 critério laboratorial confirma o diagnóstico de SAF.
WILSON et al., 1999
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE ANTICORPO ANTIFOSFOLÍPIDE
ANTICOAGULANTE LÚPICO Anticorpos heterogêneos IgG/IgM : imunoglobulinas hexagonais • Promovem prolongamento do tempo de coagulação dos testes dependentes de fosfolípides • Porém, não estão associados com sangramento e sim com trombose arterial e/ou venosa • Mecanismos (?)
Fisiopatologia dos anticorpos anti-fosfolípides • Ativação das células endoteliais • Inibição de PGI2 das células endoteliais • Aumento da adesão de leucócitos às CE • Diminuição da expressão da TM • Hiperatividade das plaquetas -
TXA2
Anticorpos anti-lúpico e proteínas ligantes • • • • • •
β2 glicoproteína I Protrombina Anexina V PC PS Cininogênio de alto peso molecular
Critérios estabelecidos pelo International Society of Thrombosis and Haemostasis (ISTH) 1995/2009: • 1º) Prolongamento dos testes de coagulação dependentes de fosfolípides (testes de triagem): TTPa Tempo de coagulação com caulim (TCC ou KCT) Teste com veneno da víbora de Russell diluído (TVVRd) Teste de inibição da tromboplastina (TTI) • Para evitar falsos resultados negativos, devem ser utilizados no mínimo dois testes de triagem baseados em princípios diferentes. Além disso, o plasma teste e os plasmas controles devem ser submetidos à dupla centrifugação para a retirada das plaquetas (contagem de plaquetas no plasma abaixo de 10 x 109/L ).
2º) Demonstração da presença do inibidor realizada
através do estudo das misturas (1 parte do plasma do paciente e 1 parte do plasma normal). A presença de AL impede a correção dos tempos de coagulação do teste,
após a mistura. Em paralelo, deve-se excluir a presença de heparina na amostra através do tempo de trombina (TT) que também impede a correção do teste no estudo das misturas.
3º) Prova confirmatória : demonstração do inibidor ser dependente de fosfolípide. A prova confirmatória é a demonstração da correção do efeito inibitório do AL por adição de alta concentração de fosfolípide,
diferenciando
de
coagulação cujo prolongamento
outros
inibidores
da
Interferentes - Presença de fibrina - fatores pré-ativados. - Hematócritos acima de 55% - excesso de citrato de sódio TP e TTPa prolongados.
C = 1.85 x 10-3 (100 - Hto) x V >55%
< 30%
• Falso positivo : Presença de Heparina (sensibilidade TT- 0.05 U/ml). • Falso-negativo: relacionados a plasma não suficientemente pobre em plaquetas, e ACL fraco.
Anticoagulante Lúpico - Melhor correlação com trombose, morbidade gestacional e trombose em pacientes com LES - Baixa concordância inter-laboratorial: - Realização de 2 ou mais testes, nenhum teste é 100% sensível - Em pacientes sob anticoagulação oral:
adiar o exame teste a 50% (se INR < 3,5) se INR > 3,5, não realizar a pesquisa Miyakis S et al. J Thromb Haemost 2006; 4:295-306
PESQUISA DE ANTICOAGULANTE LÚPICO - TTPa CAPM Pré-calicreína
calicreína XII Fosfolípide Fosfolípide VIIIa
Xa
X II
IXa
XIIa XIa IX
Fosfolípide Va
IIa
Fibrinogênio
Fibrina estável
CAPM
XI
PESQUISA DE ACL –VIA TTPa
•
Teste de triagem mais comum (VIII e Fibrinogênio altos) Fosfolípides (variam quanto à sensibilidade)
•
Mistura 1:1 e 4:1 - Prolongado (LA) - Correção (deficiência de fator)
•
Confirmatório - Prova de neutralização com plaquetas - Fosfolípide de fase Hexagonal absorve o AL, TTPA normal
PESQUISA DE ACL– via TVVRd
Mais específico que o TTPa; • Não sofre interferência de inibidor de VIII:C ou deficiência; • Misturas com plasma normal exclui deficiências de FII, FV e X; • Mais sensível ao AL direcionado contra Beta 2 Glicoproteína I; • Sofre interferência da heparina (falso positivo). Confirmatório - Excesso de fosfolípides / lisado de plaquetas/ plaquetas ativadas com ionóforo de cálcio
Fluxograma para o diagnóstico de Anticoagulante Lúpico ISTH
Teste 1 (TTPa) normal
Teste 2 (dRVVT) normal
Parar a avaliação para AL
anormal
Teste de Mistura (PN+PP) corrige
não corrige
Documentação da dependência de fosfolípides
Se negativo
Teste de Mistura Incubado
positivo
AL confirmado
Dosagem de fatores corrige Deficiência específica de fator ou inibidor específco
Brandt JT et al. Thromb Haemost 1995; 74:1185-1190
Se
ANTICORPOS ANTICARDIOLIPINA (ACL)
• anticorpos direcionados à cardiolipina, presente em altas concentrações na membrana mitocondrial (componente da maioria das células humanas)
Anticorpo Anti- 2 Glicoproteína I • A maioria dos Ac anti-fosfolípides requerem um cofator 2GPI sérico para melhor ligação Fosfolip
Y
2GPI
Neoepitopo
Apolipoproteína H anticoagulante natural fraco, ávido por fosfolípides carregado negativamente : inibe agregação plaquetária e coagulação
ACL - ELISA IgG C+ N1 N2 N3 N4 N5 Pac 1 Pac 2
IgM
ACL - ELISA
IgG
Y
Cardiolipina
IgM
Y
ACL - ELISA Cálculos IgG e IgM Densidade óptica N1; N2; N3; N4; N5 Média
3 SD > POSITIVO
Média
5 SD > FORTEMENTE POSITIVO
IgG > 40 GPL ; IgM > 40 MPL
Anticorpos Anticardiolipina • Baixa concordância inter-laboratorial • ACL IgM tende a dar falso-positivo, particularmente quando baixos títulos, presença de fator reumatóide ou crioglobulinas
Miyakis S et al. J Thromb Haemost 2006; 4:295-306
Tratamento da SAF AAS, 100mg/dia – objetiva aumentar os níveis de prostaciclina sérica. Anticoagulação Oral com antagonistas da Vitamina K (marevan ou marcoumar), mantendo o INR entre 2,5 – 4,0. Heparina s.c., 5.000 UI/12 em 12 horas, nos casos em que a ACO não foi possível. Hidroxi-Cloroquina – 400 mg/dia – inibição da agregação e da ativação plaquetária. Corticosteróides e Imunossupressores são inefetivos na prevenção de novos episódios de trombose
MARCADORES DA ATIVAÇÃO DA COAGULAÇÃO
UBATUBA -SP
Marcadores da Ativação da coagulação
TAT Protrombina F1+2
Trombina
Fibrinogênio
+
Antitrombina
Fibrina
Fibrina polimerizada
Plasmina
D-Dímero ; PDF
Marcadores da Ativação da coagulação
D-Dímero - (fibrina) - detecção ou exclusão de TVP; EP; carcinoma ovariano, CIVD PDF - (fibrina e fibrinogênio)- detecção de estado de hiperfibrinólise, trombose, CIVD F1+2 - (protrombina) - detecção ou exclusão de CIVD; TVP; EP; monitoração de terapia anticoagulante
DÍMERO - D • Métodos - Aglutinação com partículas de látex - ELISA - Mini-vidas (ELISA rápido) - ELISA convencional
PRODUTOS DE DEGRADAÇÃO DE FIBRINA E FIBRINOGÊNIO (PDF)
• Métodos - Aglutinação com partículas de látex (plasma ou soro) - ELISA
FRAGMENTO 1+2 • Método - ELISA