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A festa A FLIPIRI, que irá para sua sexta edição em 2014, dá continuidade a difusão do livro, da leitura e da literatura. Compreende a formação de mediadores de leitura, a doação de acervos para comunidades locais, escolas municipais e estaduais, possibilita a difusão cultural com apresentações artísticas, promove encontro entre escritores e leitores e associa a literatura com outras práticas culturais, tornando-a mais acessível, próxima à população e agradável a todo tipo de público e idade.
Para esta sexta edição, a ser realizada no período de 28 de abril a 03 de maio, a Festa terá como tema "Literatura e Viagem" celebrando o Brasil como principal destino indutor, em função da Copa do Mundo, Olímpiadas, entre outros fatores. Um grande diferencial desta edição é a vinda do artista Chico César, no show de encerramento da Festa. Sua carreira artística tem repercussão internacional e a maioria de suas canções são poesias de alto poder de encanto linguístico.
196 autores participantes
5600 alunos por edição
119 lançamentos e autógrafos
5000 visitantes por edição
50 apresentações musicais
260 professores por edição
R$ 100.000 de doações em livros
R$ 6.000.000 de mídia espontânea
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‒ Cerca de 5.600 alunos + 270 professores da rede pública; ‒ Média de 5.000 turistas e visitantes durante a semana do evento, maioria vinda de Brasília, Goiânia e outros grandes centros;
‒ Toda população local: a cidade possui 23.000 habitantes e a maioria deles passa pelo evento ou participa das atividades;
‒ Cerca de 100 escritores, ilustradores, artistas, oficineiros, além de diversas bandas e artistas que fazem parte da programação;
‒ Presença da imprensa: a Flipiri consegue ótimo destaque na mídia nacional, sempre recebendo jornalistas e emissoras de TV durante o evento. Ganhou 3 milhões de reais em mídia espontânea na última edição.
‒ Aproximar o público da literatura brasileira contemporânea, com o contato direto entre leitores e escritores, ilustradores e promotores de leitura;
‒ Fomentar o gosto pela leitura de natureza literária; ‒ Ampliar e renovar o acervo de salas de leituras nas unidades de ensino;
‒ Contribuir com a formação de leitores literários entre crianças, jovens e adultos, independentemente de vínculos com instituições de ensino;
‒ Realizar apresentações para o público infantil e infanto-juvenil; ‒ Promover a cadeia produtiva do livro e da leitura; ‒ Difundir manifestações artísticas locais, regionais e nacionais (música, artes verbais, artes visuais).
‒ Qualificar os professores da rede de ensino com a realização de palestras e oficinas técnicas.
‒ Atingir mais de 5.600 alunos das escolas públicas e privadas, da rede de ensino estadual e municipal. 4
Todas as ações de letramento envolvidas no projeto partem da constatação de que a literatura, ou melhor, a leitura literária tem sido considerada historicamente como algo elitista e que não tem chegado às pessoas comuns, muito menos em municípios do interior do país. Assim sendo, ao situar um evento de celebração literária no Centro-Oeste, fora dos grandes centros, a Casa de Autores e a Prefeitura de Pirenópolis superam esse estigma de elitização: a leitura literária pode e deve ser levada principalmente àqueles que, por falta de recursos materiais ou por inexistência de programas educacionais e culturais, não tiveram acesso a ela. A FLIPIRI valoriza os aspectos lúdicos e criativos da literatura, superando também uma limitação: o fato de, nas escolas, a leitura literária ocupar um papel secundário nas atividades de aprendizado da língua brasileira, utilizado apenas como pretexto para o estudo de ensinamentos de gramática. A celebração aqui proposta supera o preconceito de que a leitura literária é algo fastidioso, entediante e que não mais ocupa o imaginário de crianças e jovens em idade escolar. E, muito menos, de adultos que já saíram (ou nunca passaram) pelas escolas. Assim sendo, as ações de letramento literário do projeto da FLIPIRI se coadunam com o diagnóstico feito pelos especialistas sobre a leitura no Brasil (baixo número de livros lidos por ano, pouca acessibilidade dos livros, falta de hábito de leitura) e elege a formação de mediadores de leitura como uma prioridade, como consta de um dos eixos do Plano Nacional do Livro e da Leitura.
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Por que Pirenópolis? Sendo um dos 65 destinos brasileiros promovidos pela Embratur, a cidade de Pirenópolis reúne, simultaneamente, tradições folclóricas, históricas, culturais, num rico ambiente turístico para os visitantes, além de ser uma cidade pequena, com os problemas comuns de letramento das populações mais pobres e residentes no interior do Brasil. Pirenópolis pode ser considerada como um microcosmo do Brasil, pois na cidade
se
encontram
marcados
o
passado e as tradições, por um lado, e um presente pleno dos conflitos dos novos tempos, por outro. O passado e as tradições estão inscritos
na
arquitetura
colonial,
preservada e tombada oficialmente, e
Pirenópolis nasceu com o nome de Minas de Nossa Senhora do Rosário
devido
ao
ouro
encontrado na cidade.
também nas festas populares, como as
Mas
cavalhadas,
também
carregou metade da ponte sobre
patrimônio
o Rio das Almas, então o vilarejo
reconhecidas
recentemente como
imaterial.
veio
uma
enchente
e
começou a ficar conhecido como Minas de Nossa Senhora do Rosário de Meia Ponte.
Tema: Literatura e Viagem
Tornou-se Pirenópolis em 1890, devido ao fato de estar situada
Desde Homero e a sua Odisseia, a literatura estabelece uma cumplicidade
entre duas grandes elevações da Serra dos Pireneus.
entre a viagem literária e a real. Nesta FLIPIRI voltaremos à atenção para a literatura de viagem, um gênero literário que consiste geralmente em uma narrativa acerca das experiências,
Foto: Ana de Oliveira / Flickr
6
descobertas e reflexões de um viajante durante seu percurso. Cercada de morros e de privilegiada localização geográfica, estando aos pés da Serra dos Pireneus, Pirenópolis se destaca por manter uma natureza preservada. É o município goiano que mais possui Unidades de Conservação,
entre Parque (Parque
Estadual
da
Serra
dos
Pireneus), Monumento Natural (Monumento Natural Cidade de Pedra), Área de Preservação
Ambiental (APA
dos
Pireneus)
e
5 RPPNs
(Fazenda
Arruda, Reserva Ecológica Vargem Grande, Fazenda Vagafogo, Santuário Flor das Águas e Santuário Gabriel). O Cerrado é a vegetação predominante.
Assim sendo, o turismo é atividade de grande relevância e emprega boa parte desta população. Os dados estatísticos oficiais são muito subdimensionados, ou mesmo nulos, devido ao grande índice de informalidade. Em épocas de feriados, o aquecimento da economia é visível devido ao grande fluxo de visitantes, estendendo-se direta e indiretamente a todo o município e aos municípios vizinhos. O tema da VI Festa Literária de Pirenópolis coroa esta atividade tão importante para a região e valoriza o conteúdo literário criado a partir das vivencias do viajante.
É um local que sedia um evento literário e que atrai turistas especialmente para aquela situação. A FLIPIRI tem recebido pessoas de vários lugares para compartilhar encontros com escritores ou para desfrutar dos momentos musicais, de descontraídas sessões de autógrafos, fogueira literária, tudo o que tanto encanta os turistas ocasionais. Conheça abaixo alguns destinos:
Bienal do Livro de São Paulo
Frankfurt
Bienal do Livro do Rio de Janeiro
Guadalajara
Bienal do Livro de Brasília
Bolonha
O viajante literário escolhe um destes destinos, desfruta da Festa e depois escolhe uma cidade onde tenha habitado um escritor querido para visitar. Por exemplo, saindo de Pirenópolis, que tal ir até Goiás e visitar a casa de Cora Coralina, andar pelas ruas que ela andou, embalados pela sua linda poesia?
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Ignácio de Loyola Lopes
Brandão nasceu em
Nasceu em Goiânia/GO no ano de 1928. Pintor,
Araraquara/SP. Começou cedo a escrever para jornais,
desenhista, aquarelista, arquiteto, crítico de arte,
primeiro em Araraquara, depois em São Paulo. Em
artista gráfico e professor. Forma-se pela Faculdade
1963 muda-se para a Itália com o objetivo de trabalhar
Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil,
como roteirista em Cinecittà. De volta ao Brasil lança
no Rio de Janeiro. Estuda desenho e pintura com Ubi
em 1965 seu primeiro livro, "Depois do sol", de contos.
Bava (1915-1988), Pedro Luiz Correia de Araújo
Seu primeiro romance, "Bebel que a cidade comeu", é
(1874-1955)
lançado 3 anos depois. Sua adaptação para o cinema
Paralelamente à atividade de arquiteto, começa a
recebe o Prêmio Governador do Estado de São Paulo
pintar, principalmente imagens do cotidiano com
de "Melhor Roteiro Cinematográfico". Ainda em 1968
figuras humanas e naturezas mortas. Leciona
Ignácio recebe o Prêmio Especial do I Concurso
história da arte do Brasil, no Centro de Estudos
Nacional de Contos do Paraná por "Pega ele, Silêncio",
Brasileiros da Universidade Federal de Goiás - UFG,
publicado em "Os melhores contos do Brasil". Desde
e desenho e história da arte na Universidade Católica
sua temporada na Itália já trabalhava na cabeça a idéia
de Goiás - UCG, em Goiânia, até 1970. Cria com Frei
para a história de seu romance "Zero", onde quis
Nazareno
retratar o homem comum vivendo em uma cidade
Arquitetura e Urbanismo da UCG. Funda e dirige a
violenta durante uma ditadura. Esse romance foi
Empresa Terracota Ltda., uma indústria de artigos
primeiramente publicado em Milão e em seguida no
em cerâmica artística. Monta painéis de azulejos
Brasil (1975). Embora tenha recebido o prêmio de
para a TV Anhanguera e para o restaurante do Sesc
"Melhor Ficção", pela Fundação Cultural do Distrito
de Goiânia, além de fazer desenhos de calçadas em
Federal, em 1976, "Zero" é censurado pelo Ministério
mosaico português para a prefeitura da cidade e
da Justiça no mesmo ano. Sua venda é proibida e só é
desenhos de azulejos decorados para produção
liberada em 1979. A partir daí viaja pelos EUA e
industrial. Faz capas para livros e publicações
Europa, participando de eventos literários e dando
variadas. Em 1980, trabalha como crítico de arte no
palestras. Em 1984 recebe o Prêmio IILA, do Instituto
Jornal
Ítalo-Latino-Americano, pelo romance "Não verás país
Universidade Federal de Goiás, UFG, em 1991, com
nenhum" e assume a vice-presidência da União
uma exposição no MAC de Goiânia, onde são
Brasileira de Escritores. Em 2000 recebe o Prêmio
expostas obras de suas diferentes fases, desde
Jabuti de "Melhor Livro de Contos" por "O homem que
pinturas do começo da carreira até experiências fora
odiava a segunda-feira", publicado em 1999.
da tela plana, nas quais trabalha com raízes, bolas
de
e
Glênio
Confaloni
Brasília.
Bianchetti
(1917-1977)
Recebe
o
(1928).
curso
de
homenagem
da
de gude e outros objetos. Atualmente é professor da UFG.
8
O californiano Todd Parr é um grande artista/autor. Mas sua trajetória para o sucesso não foi fácil. Todd não era considerado um bom aluno de arte na escola, e mesmo não se dando bem no início, seu grande sonho era pintar. Antes de realizá-lo, trabalhou em várias outras áreas, por exemplo, como comissário de bordo, até que começou a exibir suas pinturas em alguns restaurantes de São Francisco. Lançou seu primeiro livro, Black & White, em 1998 e depois disso, vieram pedidos de outras obras e ele não parou mais, chegando à TV com o desenho ToddWorld. As obras de Todd Parr já atingiram as crianças de várias partes do mundo, como Brasil, França, Espanha e Japão.
Alexandre Lobão
Edna Rezende
Maria Célia Madureira
Alvaro Modernell
Elba GGomes
Raquel Gonçalves
Angélica Rodrigues
Iris Borges
Rogério Olegário
Clara Arreguy
Liduína Bartholo
Nurit Bensusan
Clara Rosa Gomes
Marco Miranda
Tatiana Oliveira
Dad Squarisi
Margarida Patriota
Vera Lúcia Dias
Nascido no município de Catolé do Rocha, interior da Paraíba, aos dezesseis anos foi para João Pessoa, onde se formou em jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba, ao mesmo tempo em que participava do grupo Jaguaribe Carne, que fazia poesia de vanguarda. Após mudar-se
para
aperfeiçoou-se
São em
Paulo, violão,
aos
21
anos,
multiplicou
as
composições e formou seu público. Sua carreira artística tem repercussão internacional. A maioria de suas canções são poesias de alto poder de encanto lingüístico. Atualmente é presidente da Fundação Cultural de João Pessoa desde 2009 e Secretário de Cultura da Paraíba desde 2010. 9
Flipiri Itinerante E outras atividades
A FLIPIRI amplia o acesso à leitura por meio de visitas dos autores às 22 unidades de ensino do Município, atendendo cerca de 5.600 alunos do Jardim de Infância ao Ensino Médio, com atividades literárias exclusivas para cada turma e idade. Esta ação, que acontece nos primeiros dias do evento, de 28 a 31 de abril, é chamada de FLIPIRI ITINERANTE e envolve diretores, professores e alunos nos programas. As escolas recebem, com 30 dias de antecedência, uma doação de livros relacionados às atividades programadas para aquela escola. Estes livros passam a fazer parte do acervo das escolas, ampliando a cada ano suas bibliotecas. Cada professor trabalha com seus alunos em cima do livro proposto e prepara os alunos para as atividades e posterior contato com os autores. As escolas geralmente montam exposições com as expressões das crianças, sejam desenhos, pinturas, maquetes, dramatizações, entre outras manifestações artísticas. Nas
cinco
povoados:
edições
anteriores
participaram
do
projeto
10
Caxambú, Radiolândia, Jaranápolis, Índio, Goianópolis,
Lagolândia, Placa, Capela do Rio do Peixe, Bom Jesus, Santo Antonio e a cidade sede do município de Pirenópolis, que receberam livros como doação.
10
Além deste programa, o projeto conta com apresentações artísticas, folclóricas e culturais, abrindo espaço aos grupos locais e regionais nos palcos do evento e investe bastante em arte e na decoração, trazendo instalações e exposições relacionadas ao tema da edição e diversos artistas plásticos convidados. Conta também com contadores de histórias, poetas, teatro de fantoches, entre outras formas lúdicas que aproximam as crianças do mundo criativo e ilimitado da leitura, além de oferecer oficinas e palestras ao público geral e outras direcionadas a professores e educadores. Na última edição, promoveu oficinas de encadernação manual, bordado e literatura, roteiro de cinema e palestras sobre a ética na educação, o aprendizado através da informática, a arte de contar histórias, entre outras. Todas as atividades da FLIPIRI são oferecidas gratuitamente.
Autores: Álvaro Modernell, Iris Borges, Tatiana Oliveira, Vera Lucia Dias e Marco Miranda.
Dando continuidade à itinerância, há a previsão de doação de mais de 5.000 exemplares para as bibliotecas das escolas e para a biblioteca pública do município, beneficiando professores, alunos e demais profissionais da área de educação, comunidade local e visitantes
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COTAS DE PATROCINIO Investimento
OURO
PRATA
BRONZE
APOIO
A discutir
A discutir
A discutir
A discutir
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Logo em segundo
“Apresenta”
plano “Patrocínio”
Logotipo em todas as peças impressas de divulgação (panfletos, cartazes, revista do evento, anúncios, convites e
Logo em
Logo em
segundo plano
terceiro plano
“Patrocínio”
“Apoio”
catálogo oficial) Destaque nas 10 mil cópias da revista oficial do evento, distribuídas 1 semana antes nos grandes centros próximos à Pirenópolis e na cidade.
1 página de destaque para anúncio + 1 página
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½ página de
exclusiva para
anúncio
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A definir
editorial institucional
Logotipo em toda sinalização visual no local do evento (portarias de acesso, sinalização
Logo em destaque
Logo em segundo
interna, praças temáticas,
“Apresenta”
plano “Patrocínio”
Logo
Logo
Espaço no local do evento para
100 m² + ações
50 m² + ações
uso da instituição
promocionais
promocionais
oficinas, auditórios e áreas de
Logo em segundo plano
“Patrocínio”
circulação) Espaço no local do evento para uso da instituição
20 m²
Logo no topo da página “Apresenta” Logotipo no site do evento, com
+ espaço para
link para o site da instituição, a
conteúdos
Logo no rodapé da
partir do fechamento da quota de
institucionais +
página “Patrocínio”
patrocínio
matérias sobre a
Logo no rodapé da página “Patrocínio”
Logo no rodapé da página 70% menor “Apoio”
parceria com a Flipiri Espaço disponível livre, a ser Espaço na área de exposição
discutido com o
1 peça no local do
para colocação de material
patrocinador.
evento 1 em outro
promocional
Posições de
local da cidade
1 peça no local do evento
destaque, como entradas e palcos Destaque no portal de entrada do evento
Logo “Apresenta”
-
-
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OURO
PRATA
BRONZE
APOIO
Logo no topo da página “Apresenta” Logotipo na mídia externa de
+ espaço para
divulgação do evento, na cidade e
conteúdos
Logo no rodapé da
cidades vizinhas: front lights,
institucionais +
página “Patrocínio”
outdoors, ícones de rua
matérias sobre a parceria com a Flipiri
Logotipo ou menção em mídia online e de rádio
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-
Logotipo e divulgação conjunta nas mídias sociais (twitter, facebook, blogs) e nas
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na mídia social e
apenas nas
apenas nas
evento, enviadas 4 vezes a um
newsletters
newsletters
newsletters
database de 20 mil e-mails da assessoria de imprensa Espaço para realização de ações de divulgação de interesse do patrocinador, como promoção nas oficinas, palestras, ações com
Livre, a definir com
Específica, definir
expositores e público visitante.
a organização
com a organização
aplicação do logotipo no papel
Logo em destaque
Logo em segundo
timbrado utilizado para os
“Apresenta”
plano “Patrocínio”
(estas ações deverão ser apresentadas e aprovadas pela organização) Citação nos releases que forem distribuídos à imprensa e
releases, promovendo retorno de
Logo em segundo plano
“Patrocínio”
mídia espontânea. Chamadas no serviço de som do
Espaço aberto a
evento divulgando informações de
ser definido com o
interesse do patrocinador
patrocinador
Convites para o evento
200 convites
Agradecimento na
Agradecimento
abertura
na abertura
100 convites
50 convites
20 convites
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Instituto Cultural Casa de Autores W2 Sul, Qd. 509, Bloco A, Loja 54 - Asa Sul, Brasília/DF – CEP: 70.360-510 (61) 3244-0940 | (61) 9948-4048 contato@flipiri.com.br
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