Graduando Daniel Martini Lussani Orientadora Professora Ms Nébora L. Modler
As décadas de 1930 e 1940 é definida “fase da assis ência social” o Estado propagava programas que priorizavam a alimentação e a higiene das mulheres trabalhadoras e de seus fi ho Ta s p ogramas marcaram a pa c pação financeira dos empresários nas inicia vas de a endimen o à in ância,porobje varem,sobretudo a eproduçãodaclasse trabalhadora.
Instituto de Proteção e Assistência à Infância do Brasil. Cr ado no R o de Jane ro para a ender os menores de oito anos. Elaboração de leis com obje vo de regu a a v da e aúde dos ecém-nascidos, egulamen ar o serviço das amas de leite, velar pe o meno e t aba hadores e criminosos; atender as crianças pobres doente defe uosas e maltratadas pr m ra regulamentação o trabalho da mulher Previa a instalação de creches e salas de amamentação próximas aoslocaisdetrabalho. As creches ap e entavam uma unção de gua da das cr anças endo como efe ênc a um mode o hosp a a ge a mente sob os cuidados de profissionais daáreadasaúde M n stér o a Educa ão e Saúde assum u ofic a men e re pon ab dade pe o atend men o à n ânc a embo a con nuasse a convocar a contribuição das ins tuiçõespar culares
RECONHECIMENTO DO direito da criança à educação com a promulgação da Cons u ção b a e a A questão da creche é legi mada como ex ensão do d re to un versa à educação da criançasde0a6anos,espaçode e d u c a ç ã o n a n comp emen a à educação amiliar
Legião Brasileira de Assistência (LBA) Formu ado a e exe uto a da po ca governamenta de assistênciades nadaà amíliaeao atendimento da ma ernidade e da nfânc a Configura am açõe de tute a e proteção ha endo a regu amen ação e c ação de d ve sas n tu ções púb cas voltadas às crianças de 0 a 6 anos. Nesse pe odo a cr ança é apresentada como dadã do futuro. Destacam-se ações e programas desar culadores, marcados pelo c en e smo po co e pe a epressão. O governo apresen a uma Política Nacional de Bem-Estar do Menor cr ando a Fundação Na ona de Bem Es ar do M e n o ( F u n a b e m ) e a Fundaçõe Estadua s de Bem E ar do Meno Febem) v sando atender o meno e abandonados” “infra ores” de “conduta an s oc a ” e em “situaçãoderisco”
O programa foi ins tuído pela Resolução nº 6, de 24 de abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimen o da Educação(PDE)doMinis ériodaEducação. As un dades constru das são dotadas de amb entes essenciais para a aprendizagem das crianças, como: salas de au a sa a mu uso san ár os a da o , ecre o cobe to parque, efeitório entre outros ambien es, que permitem a realização de a vidades pedagógicas, ecrea vas, espor vas e dealimentação alémdasadministra vasedeserviço. As esco as o erec das pe o prog ama pro n ânc a são marcadasporcrí casnoquedizrespeitoasuaimplan açãoem escala nacional. Sendo que o Brasil é um país muito grande e repleto de diversidades sociais, culturais e climá cas. Por esse mo vo, não se ra a do ed c o dea para Erech m e é necessáriaaformulaçãodeumproje oespecíficoparaacidade. educação infantilpública práticas de ensino e as pedagogias inovadoras Na h stó a da human dade, ex s ram vár as o mas de transmi rosconhecimen oseasa tudesnecessáriasparaque o nd v duo enha cond ções de ntegrar se à oc edade Atua mente se espe a que a es o a rea ze a soc a zação in electual da criança, ou seja, a sala de aula busca servir como modelodesociedadeparaascrianças. Rousseau,jánosec.XVIIIeracontrárioasrígidasdisciplinase ao excessivo uso da memória que es á sendo proposto na ma o a das esco as púb cas atua s E e propôs o u o do br nquedo do espo te e da agr cu tura a ém do u o de instrumen os de variados o cios: linguagem, can o aritmé ca egeometria.Pormeiodessasa vidadesacriançaes ariaaptaa medir con ar pensar e, assim poderia desenvolver a vidades elacionadasasuasprá casco dianas. Paulo Freire en a za a importância do dialogo que vai além do simples con ato o dialogo é a troca de saberes, a confiança, hum dade No d a ogo o conhec men o é on t u do e econstruído. O principal livro de Freire é in tulado Pedagogia do Oprimido e em elação à onscien zação do aluno em elaçãoasparcelasdesfavorecidasdasociedade. Exis em pedagogias inovadoras que autonomia, liberdade e responsabilidade Sendo que ela aprende por si só atrav natura podem er destacadas pedagog as que serv ram de base diretrizesdesseprojeto sendoelas,por da Pon e a rede Regg o Em MontessorianaeWaldorf Busca-se, portan o desenvolver um adeque a eg ação em v gor, mas espaços úd co e de aprend agem pedagogias inovadoras, sendo que a crianç meio do espaço de brinquedos e de ex pelasprofessorasepelasprópriascrianç integração coletividade cultura autonomia solidariedade cidadania criatividade ludicidade experiências conhecimento interação diversidade
Marco para o es udo da educação in an l no país, sendo que fo nesse per odo que a educação n an entrou na pauta do movimen o social por meioda luta por creches A criança deixa de ser vista como objeto de tutela epassaaserconsiderada sujeito de direitos dentre elesaeducaçãoinfan l. No âmb o do M n s ér o da Edu ação a concepçãodeeducaçãoinfan lére erenciadaao edu ar e ao cu da oco endo oda uma ar culação para vinculação da educação in an l ao campo da educação, e não mais da assis ência social.
A espontane dade e cu os dade da c iança deve se exploradanoprocessodeensino ornandoaaprendizagem mais ácil e prazerosa para a criança. Por isso o ambiente esco a deve se d nâm co v vo br ncáve , exp oráve trans ormáveleacessívela odos. A visão sobre o significado da criança e do ensino in an l sofreu modificações conforme o passardo empo hoje vemos a criança como cidadã e de en ora de direitos, produtora de cu tura e po e a p odu da Son a K ame ressa a que atualmente vivemos um grande paradoxo: por um lado temos um vasto e comple o conhecimento teórico sobre a in ância, mas por ou ro, encon ramos d ficu dades para dar com populaçõesin an s. Sendoassim,nasescolasdeeducaçãoinfan l,ascriançasnão são apenas cu dadas ma pa c pam de um p og ama pedagóg co que con r bu para o de envo v mento de uas capac dades e ormação to nando as ndependente comunica vasepar cipa vassocialmente. O ensino in an l des na-se a crianças de 0 a 6 anos para complemen ar a educação ornecida pela amília, garan ndo o desenvolvimentodacriança. Estar na escola é um direito assegurado a oda criança no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e sob egistro na Lei deDiretrizeseBasesdaEducação(LDB). Es a organização reflete a evolução histórica da concepção acerca da eches Uma ve que passaram de ação de assis ência social e de direito das mulheres trabalhadoras para azerpartedeumpercursoeduca voquedevesear cularcom osoutrosníveisdeensino ormaleseestenderpor odaavida. A educação nfan d v de e em C e hes que atendem crianças entre 0 e 3 anos, e P é-Escolas, que trabalham com crianças entre 4 e 6 anos. Na maioria dos casos em um mesmo edi cio.Aeducação in an l pública e gratuita é uma obrigação do Estado e es á garan da por lei. Sendo assim, cabe à prefeitura ofereceregaran resseserviçoatodasascriançasdomunicípio pormeiodasescolasdeensinoin an lpúblicasouconveniadas. educação infantil hoje É necessário garan r igualdade de acesso e qualidade de a end men o de Educação n an A democra ação da Educação n an se configura como meta da soc edade bras e a e po an o foco das po cas educac ona s Entretan o, devemos econhecer a diferença entre quan dade e Aqualidade.ampliação da rede pública é importan e pois a vaga é um direito da criança, entretanto ela não pode acontecer por medidas emergenciais. Segundo Ademilson de Sousa Soares, a amp ação da ede púb ca em acontec do por me o de programas gove namenta s ma cado pe os ba xos inves men ospúblicos,pelaprecarizaçãodoa endimen o pela fragmentaçãodeprojetosepeladescon nuidadedasações. Ho e o gove no federa o erece P og ama Nac ona de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação In an l ProInfância) à municípios para construção e ormaeaquisiçãodeequipamen osemobiliárioparacreches epré-escolaspúblicasdeeducaçãoinfan l. Segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o obje vo é garan r o acesso de crianças a creches e escolasdeeducaçãoin an lpúblicas,especialmenteemregiões metropolitanas, onde são egistrados os maiores índices de populaçãones a aixae ária.
a es n ant s ns tu dos no bairros operários, sob a direção de Már o de And ade O parques nfan s a end am criançasdediferen esidadesem horário contrário ao da escola paraa vidades ecrea vas.Acreche era concebida como um benefício trabalhista para a mulher trabalhadora e não omo um direito do trabalhador em geral, ou mesmodacriança.
Sendo assim, consciente do con exto social e educacional da cidade de Erechim e do bairro Atlân co o intuído des e trabalhofinaldegraduaçãoéproporacriaçãodeumaEscola de Educação In an l nesse bairro. P ovando que é possível criar um espaço de qualidade que auxilie no aprendizado das crianças e que ao mesmo empo atenda a demanda do bairro.
Estatuto da criança (ECA) egula odireitoàeducação. panorama histórico início da participação do estado
A Le de D retr zes e Bases da E d u c a ç ã o B r a s l e r a ( L D B 9394/96 é a eg ação que e g u a m e nta o s s e m a educacionaldoBrasil,sendoque elatrouxediversasmudançasem elaçãoàsleisan eriores,comoa nc usão da edu ação n an creches e p é esco a como pr me a etapa da educação básica. m n d a o n t t u c o n a n 5 de e m na que a educação básica passa a ser obrigatória a par rdos4anosdeidadeetorna o P N E u m a e x g ê n c a ons tucional.
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ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL ATLÂNTICO
As creches se ornaram pauta de reivindicações na sociedade com o crescimen o da industrialização no país, o agravamen o do es ado de miséria de um grande número de pessoas, a inserção da mulher nas áb cas o operar ado m grante europeu e o início das ensões nas elaçõespatrões-operariado.
Atualização ECA par ranosobrig59aórioe11de
Oprocessodeaprendizagem,principalmentedascrianças de dades n c a acontece de d versas mane ras em múl plos espaços. As primeiras lições ocorrem em casa jun o da família. Aprendem espon aneamente em parques, praças e outros luga es a ém dos espaços educa vos propriamen eprojetadosparaisso.
Casa ou Roda dos Expostos Ins tuição des nada ao abrigo e aco h men o da cr anças desamparadas. Ações higienis as cent ada no ombate à mortalidade in an l, cujas causas eram atribuídas aos nascimentos ilegí mos.
ErechiméumMunicípiolocalizadoaoNortedoRioGrande doSul,naregiãodoAltoUruguai,distante370Kmdacapitaldo Estado, Porto Alegre O significado de Erechim, termo de origem caingangue é “campo pequeno” nome dado provavelmente porque a cidade era rodeada de florestas na época Considerada um centro sub regional no país, é a segunda cidade mais populosa do norte do Estado, com 101.752habitantes,segundoes ma vadoIBGE/2014. Existem condicionantes territoriais muito importantes na cidade, como a BR153, o Distrito Industrial e a estrada de ferro que já foi fundamental para o povoamento e o desenvolvimento econômico, mas hoje não está em funcionamento Com o crescimento do município, esses equipamentos que antes eram periféricos passam a cortar a cidade. Isso causa segregação espacial e social, uma vez que distancia ainda mais os bairros da infraestrutura disponível no centroPor conta da maior oferta de infraestrutura, comércio e serviços, a população de Erechim se concentra no centro da cidade Alguns bairros periféricos também possuem alta densidade por serem mais atraentes para as famílias com rendasmaisbaixasporcontadocustodevida.
R$396,56 R$1042,14 R$1687,66Dados existentesnão MAPA DE RENDA PER CAPTA limite dos bairrosN 1,600,18 2,23 4,02 11,12 MAPA DE DENSIDADE DEMOGRáFICA hab/km² limite dos bairrosN Dados existentesnão Dados e mapas da Pre eitura Municipal de Erechim-RS. A cidade de erechim ensino fundamental e medio particular ensino fundamental e médio público ensino superior privado ensino superior público ensino infantil público ensino infantil privado ensino infantil, fundamental e médio privado ensino infantil, fundamental e médio público divisão de bairros linha br153ferrea número de instituições em Erechim público privado Ensino Técnico e Superior Ensino Fundamental e Médio e infan l Ensino Infan l 0/6 anos 126310272 2/9entrada principal norte escala gráfica (km) 0 0,25 0,5 1 12km de distância - UFFS mapa de espaços educacionais de erechim
Dados e mapas da Prefeitura Municipal de Erechim-RS.
Sendo que as pessoas não tem condições de pagar por serviços como escolas hospitais e lazer privados esse distanciamento das pessoas com baixa renda dos centros consolidados causa um problema de demanda de infraestrutura pública Em bairros periféricos mais consolidados e mais organizados como comunidade, existe mais oferta desses equipamentos públicos. Entretanto, em bairros novos ou em desenvolvimento a demanda por esses equipamentos a nda é grande como é o caso do Bairro Atlân coemErechim. Portanto conforme se apresenta na análise de espaços educacionaisdeErechim,épossívelperceberquenocentroda cidade, existem muitos espaços educacionais, principalmente escolasdeeducaçãoinfan l,fundamentalemédiaprivadas.Na medidaquenosaproximamosdasperiferias,estãodistribuídas as escolas de educação infan l pública que buscam atender as demandasdosbairros. Mesmo exis ndo uma projeção de ampliação do atendimento da Educação Infan l, atualmente a Secretaria MunicipaldeEducaçãotemumalistade558criançasqueestão aguardandovaga. Esta demanda está distribuída principalmente nos bairros periféricos, como é o caso do bairro Atlân co, que hoje, tem umademandapor 88 vagas paraeducaçãoinfan l.
ERECHIMrio grande do sulbrasil A escola de educação infan l é um direito da criança, garan do por lei e alcançado por meio de um processo histórico de luta e conscien zação Ainda assim um dos maioresdesafiosdaatualidadeégaran rigualdadedeacessoe qualidadenoatendimento. Éesperadoqueaescolaforneçaaeducaçãoformaleinicie o processo de inserção da criança na sociedade. Sempre com auxílioepar cipaçãodafamília,fazendocomquea escolaseja umacon nuaçãodacasa. Entretanto, ainda hoje são construídas arquiteturas que desconsideram a pedagogia do ensino e o desenvolvimento psicológico da criança Os programas governamentais são marcadospelosbaixosinves mentospúblicos,precarizaçãodo atendimento pela fragmentação de projetos e pela descon nuidadedasações. Nesse contexto entra a cidade de Erechim, localizada ao norte do Rio Grande do Sul, onde a demanda por vagas em escolas de educação infan l é alta, principalmente nos bairros periféricos, onde estão as pessoas mais pobres e com menos acessoacidade. Por esses mo vos a cidade de Erechim e mais especificamente, o bairro Atlân co, foi escolhida para implantação de uma escola de Educação Infan l para atendimentodecriançasde0a6anos.
Existem algumas vias coetoras que são de grande importância para o bairro como a Rua Caetano A Rosset e a Rua Casemiro Giacomini quefazemaconexãodasviaslocaiscomaArteraljácitada Essas ruas se diferenciam das vias locais por terem pavimentação asfál ca,nessasviasofluxoéintensoerápido
Semagriculappinstitucionalmistoindustrialcomercialreligiosoresidencialturauso
A Escola Mun cipal Luiz Badalo é o único uso ins tucional e ainda existem alguns usos religiosos. Também é possível perceber um grande terreno u lizado para produção agrícola.A pologiamaisencontradanoperímetrodeestudoéode edi cio de 1 pavimento, em alvenaria e de uso residencial. Também foram encontradas edificações de 1 pavimento em madeira. Ainda, foram iden ficadas algumas construções de 2 pavimentos de uso habitacional e misto, algumas sob pilo s.
Em menor número estão as edificações de 3 pavimentos, em algunscasoshabitacionaiseemoutrosindustriais. Apar rdeestudosrealizadosconstatou-sequeoprincipal acessodobairroparaquemvemdocentrodacidadesedápela rua Dr João Caruso classificada como arterial, ela também dá acessoaoDistritoindustrialdeErechim,sendousadaportodos os trabalhadores das fábricas e por um número grande de veículosdegrandeporte,comocaminhões.
VIASTERRENOARTERIAISVIASCOLETORASVIASLOCAISLINHASDEÔNIBUSVIASPÉATONAIS conseguemlevarascriançaseirtrabalhareporissocontratam empresas privadas de transporte para levar as crianças, esse serviço é muito custoso e causa uma quebra de dinâmica de bairro sendo que as crianças do bairro Atlân co têm uma relação de amizade e o caminho entre suas casas e a escola é ummomentoimportantedeinteração. Esse po de manejo também gera problema de lotação para as escolas que estão dando apoio sendo que elas foram criadas para suprir a demanda local e ainda estão atendendo outrasáreasdoMunicípio. atlânticobr153 industrialdistrito ensinoprivinfantiladoprincipais acessos ao bairro ensinopúblicoinfantil ensinoefundamentalmédio
NaáreadobairroAtlân coestálocadaaEscolaMunicipal LuizBadalo quenomomentoseencontracomtodasasvagas para educação infan l preenchidas. Segundo o setor de vagas da Secretaria de Educação parte das crianças desse bairro que nãoconseguiramvagasnaescolalocalsãodirecionadasparaas três escolas mais próximas, sendo elas o EM Caras Pintadas, o EMEILucasVezzaroeoEMEIEstevanCarraro.Entretanto ainda ex stem muitas crianças sem vagas no bairro Altlân co Existem alguns problemas causados pelo manejo dessas crianças para escolas distantes de suas casas. Os pais não
As vias locais normalmente possuem calçamento feito de pedra bastanteirregular,enamaiorianãoexistemcalçadas Issofazcomque osmotoristasasevitemereforcemofluxonasviasclassificadascomo coletoras Também existe um fluxo intenso de pedestres nestas vias alémdeserembastanteusadasparaasbrincadeirasdascrianças O terreno escolhido para a proposta de Escola de Educação infan l Atlân co se localiza na Rua Victorio Fracaro próximo a esquina comaruaLewisLuizCaron
RUA
RUAMIGUELMOISYN CARONLUIZLEWISRUA CARONLUIZLEWISRUA ROSSETA.ANOCAETRUA ROSSETA.ANOCAETRUA
735 730725 720 715 735710 730 720 715 710 705 700 700 705 710 715720 725 730 735 735 735 735 735 730 730 735 735 730 730 725 720 715 710 710 715 720 725 725 730725 730 730 720 715 720 715 710 740 745 750 755 760 750 745 760740 bairro atlântiCoperímetro urbano de erechim ERECHIM Dados e mapas da Prefeitura Municipal de Erechim-RS. O Bairro Atlân co é um dos 59 bairros localizados na cidade de Erechim. Existem 37 ruas nesse bairro e segundo dados do senso do IBGE de 2010, uma população de 5432 pessoas,sendo542criançasmenoresde6anos. Ele está localizado ao lado leste da BR 153, sendo assim, segregado do restante da cidade e do centro consolidado. Segundo levantamentos, grande parte da população depende de transporte público para se locomover Nesse sen do nos úl mos anos vem surgindo alguns comércios no bairro como alguns mercados, cabeleireiros, mecânicas, entre outros Entretanto, a infraestrutura urbana do bairro ainda é bastante precária
VIA ARTERIAL VIA COLETORA VIA LOCAL Está localizado ao lado do distrito industrial de Erechim, sendo que grande parte dos trabalhadores das pequenas e grandesindustriasresidemnobairro. No Atlân co, existem diversas dinâmicas de bairro. Uma delaséagrandeintegraçãodascriançasforadohoráriodeaula enopercursodecasaatéaescolaque éfeitoapéeemgrupos. Nos turnos contrários às aulas, as crianças desenvolvem diversas brincadeiras de ruas, como esconde-esconde, pegapega,futebolderuaepasseiosdebicicleta. br153 ferrovia recorte distrito industrial
terreno escolhido br153 br153 br153 norte escala62,5gráfica (m) 0 125 250 Base De Dados: P feitura Municipal de Erechim Base Cartográfica: Prefeitura Municipal de Erechim Elaboração: Daniel Mar ni Lussani EMEI VEZZAROLUCASEMCARRAROEMEIpintcarasadasESTEVAN EM badalottiluiz educação infantil no bairro imagem 3 imagem 2 imagem 1 3/9 recorte para mapa de vias tereno propostdaa acesso ao centro norte RUAVICTÓRIOFRACARO
RUA MARCO ANGONESE RUANEUTONLUIZPICCOLI Observando a relação dos cheios e vazios no mapa, é possível perceber pela organização da ocupação que existe uma parte mais consolidada, representada na imagem 01 e uma parte em processo de consolidação representada na imagem 02, marcada por grãos mais isolados. Essa análise demonstra a expansão da ocupação do perímetro urbano que estáseguindopeloladodobairroAtlân co. Percebe se também que a forma, a localização e o tamanho dos grãos não tem um padrão claro, muitas vezes no limite do lote e colado a outro grão. Isso significa que grande parte das edificações não respeita a legislação em relação aos recuosimpostos.Sendoassim,construçõesdecaráterinformal. A maior parte dos terrenos é de uso residencial. Além disso,geralmenteoscomérciosestãonotérreodasedificações de 2 pavimentos, caracterizando uso misto, representado na imagem3.
Mapas e dado de área da P e eitura Municipal de Erechim-RS Dado quanto a u lização de transporte público segundo trabalho realizado em 2017 na disciplina de Projeto Arquitetônico e Infraestrutura Urbana- Instalações Prediais Demais dados segundo senso do IBG de 2010 cheios e vazios usos VICTÓRIOFRACARO DRJOÃOCARUSO RUADRJOÃOCARUSO RUAPEDROJOSÉSANTIN
GICOMONICASEMIRORUA
conformaçãotopografia das vias PONTO DE ÔNIBUS
RUA
o bAIRRO aTLÂNTICO
social + + berçario 3 meses/1ano maternal 1 maternal 2 pré-aberçario 2 pré-b 1 ano/2 anos 2 a 3 anos 3 a 4 anos 4 a 5 anos 5 a 6 anos fase1 fase2 fase1fase3 fase2 fase3 creche pré-escola o terreno da Escola a escola aTLÂNTICO
Conforto ambiental considerar a vegetação ventilação e iluminação natural. Permeabilidade do espaço integração entre os espaços edificados e os abertosespaços
Considerar
espaços
4 5 metas do pne pedagogias
estar
CONDICIONANTES DO TERRENO A topografia do bairro é bastante irregular assim como no restante da cidade. O terreno está situado próximo ao ponto maiselevadodobairro sendoquepaisagensseformamparao norte e o leste. Ao contrário da visão que se tem para o sul e oeste, fechado por edificações e pela conformação da topografia.Deforma gera o terreno possui topografia regular emboraexistaumtaludedecercade3metrosmetroscortando o terreno no sen do norte sul. Sendo assim, fragmentando o terrenoem2partes. O terreno apresenta vegetação rasteira e algumas espéciesarbus vas,sendoquenadivisalesteexisteumamassa de vegetação de árvores de médio e grande porte, sendo algumasAraucárias. Afaltadevegetaçãonoterrenosetornaumaproblemá ca aserresolvidanoprojeto poisentende-sequeavegetaçãoseja importante para regular a insolação e a temperatura das áreas edificadaseabertas.
Os ruídos iden ficados no terreno vem principalmente da via na qual o terreno tem ligação, também foram iden ficados ruídos de máquinas agrícolas em épocas de plan o e colheita do terreno vizinho. Nesse sen do a massa de vegetação que fazdivisacomoterrenoauxiliacomobarreiraparaosruídos. É importante frisar a importância de tornar o acesso a escolafácil.Sendoassim,oterrenoficaa100metrosdaparada de ônibus mais próxima, facilitando o acesso dos pais que dependem do transporte público. Isso faz com que os pais possam levar seus filhos e logo após ir trabalhar de ônibus, da mesmaforma,podemirdeônibusatéolocal. O terreno se torna interessante também levando em conta a organizaçãohierárquicadasvias alocalizaçãoeoacessoaoterrenoda escolapeosmoradoresdobairroedosbairrosadjacentesficourápida edireta a
1 Respeitar a escala do usuário considerar aberturas e mobiliários que respeitem o tamanho da criança Espaços educacionais que conv dem a apropr ação das cr anças vista do talude do terreno vista do terreno vista leste
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A escola de educação infan l do bairro Atlân co de Erechim-RS deve ser um equipamento que atenda a demanda do bairro a fim de se encaixar na rede de escolas públicas infan s de Erechim. Além disso para a definição da proposta, foram considerados os contextos sociais do bairro e da cidade, entendendoqueexistamespecificidadeslocaisquenãopodem serignoradas.Tambémentende-sequeoprocessodeensinodevevaler se da cria vidade e curiosidade da criança, para que ela desenvolvaasa vidadespropostascomliberdade. A legislação de Erechim foi considerada para o desenvolvimentodaproposta.Apar rdadefiniçãode espaços específicos mínimos para funcionamento da escola, foram propostos espaços novos que perm tem prá cas das pedagogias inovadoras julgadas necessários para o desenvolvimentosocialeintelectualdacriança. Além disso, a estrutura instalada no terreno não será u lizada pois entende se que sua localização não é interessante para a proposta e nãorespeita a integração com a vegetaçãoeoterrenodesejada. lúdicos e mobiliários alternativos Estimulam a criatividade e a curiosidade das crianças segurança a escola como um local em que a criança deve protegida inovadoras contexto
nasce ventos vegetmassadeação terreno ruídos 725 730735730725 730 735 735 730 735 A par r dos levantamentos do contexto social de Erechim e do Bairro Atlân co iden ficando a demanda e reconhecendo a necessidade de uma Escola de Educação infan l no bairro, foi escolhido o terreno no qual a proposta serádesenvolvida.Seráu lizado um terreno em que a Prefeitura Municipal de Erechim havia iniciado a construção de um EMEI nos modelos do Programa Proinfância porém por problemas financeirosrelacionadosàempresaquefariaaexecução aobra foiabandonadanafasedefundação. O terreno possui 7450m² e está localizado na Rua Victório Fracaro distante 50 metros da esquina com a Rua Lewis Luís Carom.Sendoqueaescolhadoterrenoéjus ficadapelotrabalho de pesquisa realizado até então pois entende-se que todos os condicionantes a nível de cidade e bairro refletem a necessidade de uma localização com caracterís cas específicas, como por exemplo a proximidade com um ponto deônibusealocalizaçãocentralquantoaocupaçãodobairro. Existem estudos que apontam caracterís cas desejáveis para a educação infan l. O documento Parâmetros Nacionais de Qualidade da Educação Infan l descreve, por exemplo o número de estudantes por sala e número de alunos por professor Segundo a resolução 8/2010 do Conselho Nacional de Educação (CNE) que diz respeito ao custo aluno-qualidade inicial (CAQi), existe um indicador que descreve a quan dade mínima de dinheiro a ser inves do por aluno para que a Educação tenha qualidade garan da. O documento aponta queonúmeroidealdeestudantesporturmadecrecheé13. Levando em conta esses estudos, determinou-se que os berçários contarão com turmas de 8 crianças e as demais turmasserãode13alunos,comintuitodegaran raqualidade doensino.Porfim,paradeterminaronúmerodealunosqueaescola atenderia no total, foi considerada a demanda atual de 88 vagas para educação infan l no bairro Atlân co, as famílias sem condições financeiras quepagam transporte privadopara levarascriançasàsescolasdistanteseoprocessodeocupação dos lotes vazios do bairro. Para isso, foram consideradas duas turmas por fase, portanto a escola atenderia um total de 136 criançasemturnointegral.
processoproposta de ensino diretrizes projetuais
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Próximo ao acesso e onde aconteceriam esses eventos sazonais, está disposto o playground ele pode ser u lizado fora do horário de aula. O talude existente no terreno será man do e u lizado como espaço de apropriação e contemplaçãodapaisagemqueseformaalestedoterreno.No nível mais baixo estão dispostos equipamentos para prá cas espor vas. Ainda, mais abaixo está o acesso de serviço e estacionamentodaescola. O bosque, além de criar infinitas possibilidades de uso auxilia na filtragem dos ventos e ruídos provenientes dessa fachada.Elecontacomumcircuitoquelevaatéoseuateliê.No decorrer desse caminho estão dispostos equipamentos de descanso e brincadeiras para prá cas pedagógicas. O ateliê do bosque é uma opção de espaço além dos ateliês principais. Ele tem um formato hexagonal a fim de aproveitar melhor a ambiênciadobosque. Comrelaçãoaozoneamentoeimplantaçãodoedi cio,foi usada a circulação livre como diretriz essa circulação foi desenvolvidanaformadepá o,queexerceafunçãorecrea va da escola e de ar culação dos espaços. Sendo assim, o edi cio da escola se desenvolve ao redor desse pá o sendo que suas fachadas permeáveis tornam a circulação pela escola livre. No pá o estão dispostos equipamentos para brincadeiras, como gangorrasebalanços,umaparedecomreves mentocerâmico para pintura e seus pisos variam em grama, areia e pó de brita. Além disso, o pá o possui um palco que está no nível do refeitório para que em certos dias ele pode ser u lizado para alimentação esse palco também se trata de um espaço de apropriação e pode ser u lizado para apresentações das crianças.
Zoneamento do edifício
PeloHalldaescolaépossívelacessaraáreaadministra va e de serviço os primeiros ateliês (que são das crianças de 3 meses a 1 ano) e o pá o, uma vez que o usuário o acessa, ele podechegarnosdemaisateliês,brinquedoteca,refeitório,sala de leitura e informá ca de forma livre e fluída. Em dias de chuva ou frio os corredores cumprem essa função A distribuição dos usos dos ateliês se dá por idade, as crianças mais velhas ficam com os ateliês mais distantes uma vez que suaautonomiaémaisdesenvolvida.
Para o processo de zoneamento foram levadas em consideração as potencialidades do terreno com relação à topografia, insolação e entorno. Dessa forma, a parte mais plana foi escolhida para abrigar a edificação. Onde o terreno se apresentadeformamaisirregular foipropostaacriaçãodeum bosque e parte do terreno próximo a via será des nado a uso público,paraumapraça. TendoemvistaqueoBairroAtlân coécarentedeespaços de lazer e estar na fachada principal do terreno está disposta uma praça que será acessível aos moradores do bairro e da cidade. Sendo que os moradores do bairro, principalmente as crianças, tem uma relação de vizinhança muito a va, acreditase que o terreno da escola possa comportar esse uso e exercer essafunçãosocial. A praça se desenvolve da seguinte forma: O acesso será amplo e livre para formar uma ligação com o hall de entrada, assim é possível a realização de eventos como exposições e feiras, criando uma relação posi va entre os moradores e a escola. zoneamento do terreno criação de ambiências circulação livre insolação ventilação entrada principaltalude de apropriação praça pátio bosque ateliês de atividades 3/6 anos ateliê do bosque ateliês de atividades 1/3 anos espaços dos eadministraçãobebêsserviços áreabrinquedotecaalimentícea
playground evento na entrada área esportiva talude de contemplação área esportiva bosqueentrada principal palco parede de desenho espaço de areia playground do pátio playgroundáreaestesportivaacionamento
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sendo
Para calcular a apacidade necessária dos eserva órios de água, oiu lizadaaNBR5626/98daseguin e orma: Segundo a norma, é necessário capacidade para abas ecer o edi cio por 24 horas, sendo que escolas tem consumo de 50 litros/diaporusuário assim: EscolaAtlân co=185usuários 9250litros calcular o reser atório de incêndio foi u lizada a fórmula V=QxT(NBR13714/2000),onde: V=volumedareservaemlitros Vazãoemlitros/minutodomango nho Tempoes puladoparachegadadesocorro Enquadrandoaescolananorma: 100litros/minutox
Para
Q=
Então:185x50=
Sendo assim, no otal a escola precisa de no mínimo 21250 litrosdereserva. Para acilitar a distribuição da água no edi cio a eserva de 9250litros oidistribuídade ormaque2/4(reser atóriode5000 fica am em um reservató o próx mo a co nha 1 4 (reservatório de 2500 L) no bloco norte de salas e 1/4 no bloco suldesalas(conforme epresen açãonaimplantação) A reserva de incêndio oi disposta em 3 reservatórios de 5000 con ormeimplantação. r = reservatório i = reserva de incêndio materiais
6/9
T=
2 T=60minutos V=200x60 V=12000litros
-0,20 A A’ B B’ norte escala 1/200 implantação escala 1/200 caixa de água 2500 litros 5000 litros
Q=
Para o projeto da escola, buscou-se u lizar os materiais disponíveis na região como a madeira, o concreto e a pedra basa to A ém d o a fim de a ança uma nguagem con emporâneaeaomesmo emporegional, ambémop ou-se pelo uso do me al, sendo que no Distrito Industrial de Erechim exis emdiversasempresasquetrabalhamcomessematerial. concretomadeirapedrametbasaltoal pisos basaltoareiaregular pó de madeirapedra Aescolhadopisofoifeitadeformaaa enderasnecessidades de cada local. Na praça, os caminhos serão de basalto regular onde estão os mobiliários para prá ca espor va, o piso será de concretopolido.Oplaygrounddapraça erápisoempódebrita. Ointeriordaescola ambém erápisoemconcre opolidonos corredores, nos a êlies o piso será de linóleo os solariuns erão pisosemmadeiratratadapara aluso.Opá oterá eves men o depisoempódepedraparaos aminhos,umacaixacomareiae umacaixamenor omareiaan alérgica. concreto polido LINÓLEO telha shingle telhado Serão u zado do pos de cobe tura para a ender os obje vos específicos do proje o. A telha shingle será u lizada em certos locais para alcançar o esultado es é co e espacial esperado sendo ela elegante, de prá ca execução e manutenção combinada om orro ons tuído de chapas de OSB echeados com ma erial o an e Em momentos em que o te hado é e ond do por pla bandas será u lizado o telhado metálico termoacús co do po sanduíche. telha metálica «Olinóleoéumpavimen oimpermeável,levemente emborrachado untado com óleo de linhaça e outros ma eriaisnaturais.»? brinquedotecaentrada principal playground externo ateliê do bosquesolariuns R entrada principal playground externo BrisefraldárioOestelactário Banheiro professoresp/ pátio interno circulação brinquedoteca bosque esquema que representa ventilação subterrânea entrada de ar banheiroespaço p/ caixa agua banco ateliê átio interno playground externo sala funcionáriosde corte aa escala:1/200 corte bb escala:1/200 possível organização de fluxos de veículos para o acesso a escola
42135678 1210911131415hall externo -
m²
O a e ês de a v dades ão e paços amp os de uso exclusivo de cada turma. Essas salas contém aberturas que auxiliam no conforto visual e érmico (como pode ser visto nas pranchasaseguir) Todas as salas têm uma parede des nada a ins alação de mobiliário que auxilia as prá cas pedagógicas e um espaço des nado aos cabideiros para guardar as mochilas próximo à entrada.Dentro da sala es ão dispostos atames que podem ser enca xados de d versas fo mas Sua p nc pa unção é o descansodascrianças. A cada 2 a eliês existe um banheiro ompar lhado. Seus mob ár os são na esca a da cr an a para p omover sua autonomianarealizaçãode are as. Todos os ateliês em conexão com um Solarium que devem se in egrar com a vegetação e com o erreno para aumentar as possibilidades de uso. Também existe o obje vo de evitar a criação deumespaçomonótonoparaacriança.
Com a achada voltada para o oeste, es ão os espaços dedicados às crianças de 3 meses a 1 ano. Os ateliês são amplos e con am com parte do piso em ma erial acolchoado para as criançasaprenderemseusprimeirospassos. Na entrada das salas estão as sapa eiras para que a sujeira dos ca çados não en re no espa o da cr an a Também próximoaentradaes ãooscabideirosparaquesejamguardadas asmochilasdascrianças. Conectados aos ateliês es ão os berçários, fraldários e solariuns.Próximoaosa eliês,ficaasaladeamamentação umespaço mais eservado para mães que venham para a escola, esse espaço emconexãocomopá o.
A brinquedoteca é um espaço amplo para realização de a v dades com as cr anças endo uma opção de espaço pedagógicoalémdosateliês.Alémdisso podeseru lizadopara promoveraintegraçãodecriançasdeturmasdiferentes. Conectada diretamen e com o pá o esse edi cio faz a transiçãoacessívelentreosdoisníveisdaescola. área=3,90m² da brinquedoteca de entrada (área=58,80m - (área=51,05 depósito de mobiliário (área=29,20m² secretaria/recepção (área=24,80m² sala de reuniões (área=18,00m² espaço de espera (área aprox.=17,20m² sala dos funcionários (área=30,80m² direção - (área=16,92m² coordenação - (área=16,92m² cozinha (área=20,70m² lavagem de louça - (área=9,40m² despensa (área=4,95m² refeitório (área=6.62m² cozinha experimental (área=19,44m² horta (área=52,40m² brinquedoteca - (área pa superior =63,55m² área pa inferior =98,60m² sala de leitura (área=61,60m²) sala de informática (área=24,60m² ambientes área total edificada=2138.80m² berçário (área=17,55m² fraldário - (área=6,60m² lactário (área=6,36m² sala de amamentação (área=11,10m² (área=100,00m² /1ano - (área=51,05 - (área=51,05 (área=51,05 (área=47,70
² ateliê 1
3 meses /1ano
Brinquedoteca
Ateliês de atividades
pavimento inferior
m² ateliê 4 /2 anos
Hall de entrada
m² ateliê 5 - 2/3 anos (área=47,70m² ateliê 6 2 /3 anos
escala 1/125 hall
m² ateliê 3 /2 anos
Ohalldeentradaéumespaçoamploparaconfortarbemos pais que aguardam as crianças na entrada e saída da aula, para exposições ou a é euniões de professores. Ele con a com uma grandeaberturaeseuacessopodesercontroladoporportasde orrer também exis e uma porta de emergência. Essa grande abertura ornapossívela onexãofluídaentreohalleosespaços abertosex ernos. Ao Hall de entrada es á conectada a secretaria e recepção banheiros e um depósito de mobiliário para itens que esperam por transporte ou remessas muito grandes de materiais que possam chegar do governo. Ali também se encontram acessos aosespaçosdaescolaeaparteadministra vaedeserviço. Sala de informática e leitura
-0,20
ateliê 2 meses
m² ateliê 7 3/4 anos (área=48,70m² ateliê 8 /4 anos (área=40,90m² ateliê 9 /5 anos (área=43,60m² ateliê 10 4/5 anos (área=43,60m² ateliê 11 5/6 anos (área=40,90m² ateliê 12 5/6 anos (área=48,70m² ateliê do bosque (área=36,65m² ateliês 3534333231302428292726252318202221191716 1 9 10 11 12 13 14 15 16 16 bosque hort depósito da horta área de serviçodespensaprepcozinha/arovestiários coordenaçãodiretoriahall externo saída emergenciadeemmarquiseacmsala zeladordodepósito mobiliáriode C C’ D’ D corte cc’ escala:1/125 7/9 parede de desenho detalhedet02alhe 01 norte escala 1/125 -2,40 corte esquemático esquema que representa a ventilação subterrânea TRIAGEM
Cozinha A cozinha fica próxima a horta e a entrada de serviço o seu acesso acon ece após a área de triagem que con a com uma pia paralavagemdelegumesehortaliças,entreoutrosalimen os.A ozinha é formada por 3 ambientes, uma área para la agem de louça, outra para a despensa e um espaço para preparo dos alimen os om bancadas para carnes, vege ais e sucos, dessa ormanãohátranstornocomotransportedolixoedoalimento. O re e ó o em capac dade para atender 64 a unos simultaneamente, atendendo com olga a esolução re erente aosespaçosdealimentaçãoparaescolasemErechim. Nesse omplexo de alimentação ambém es á locada a ozinha experimental. Apesar de estar dis ante dos a eliês, ela fica próximo da horta, do efeitório e da cozinha, dessa orma, o processodeexperimentaçãocomosalimen oséfacilitado.
)
Sendo a sala de leitura um espaço de pesquisa e eflexão ele oi locada em um ponto estratégico do erreno onde a paisagem se forma e pode ser vista sobre o bosque. A sala de in ormá ca é separada do espaço de leitura por um móvel permeável pois a ecnologia es á em constan e mudança e a necessidadedasalaéalgoquepodemudar Berçário
PLANTA BAIXA
horta brinquedoteca brinquedoteca solarium 2 3 4 5 76 8 17 18 22 21 20 19 19 20 29 282726 2524 35 34 33 323130 25 banheiroalmoxarifadobanheiroinfantilebanhoacessívelfuncionários área=4,10m² área=5,20m² banheiro infantil área=13,50m² lavanderia área=7,56m² área=6,70m² banheiro
xx
O edi cio é estruturado em pilares e vigas metálicas. Essa estrutura fica escondida sob os fechamentos em madeira e recheados de material isolante. O edi cio não possui laje superior entretanto existe sob o telhado uma camada isolante.
corte esquemático
fachada principal sul sem escala fachada norte sem escala fachada leste sem escala fachada oeste sem escala banheiro infantil estrutura fachadas corte esquemático sem escala
8/9
Os banheiros infan s são mobiliados com vasos e pias em uma altura que a criança consiga u lizar com facilidade promovento sua autonomia e liberdade Os banheiros são equipados com um trocador e um box de banho em um nível maisaltodoqueopiso paraqueaprofessoraconsigalidarcoma criançaconfortavelmentecasosejanecessário.
10 11 12 13 14 15 16 17 3 22 4 5 6 7 8 1918 20 3 2 1 9 3 21
ateliêfraldáriosateliêberçário hall entradadeemmarquiseacm
as aberturas escala 1/25
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TELHA SHINGLE legenda PLACA OCM2 1 REVESTIMENTO TERMO ACÚSTICO3 TRELIÇA DE MADEIRA4 TIRANTE DE ARAME GALVANIZADO5 REGULADOR METÁLICO6 CANALETA METÁLICA7 gesso8 calha metálica9 rufo metálico10 FECHAMENTO EM MADEIRA11 VIGA METÁLICA12 sISTEMA DE vENEZIANA13 rolo14
17
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KOWALTOWSKI, Doris C. C. K.. Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de estudo. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. KRAMER, Sônia. A infância e sua singularidade. In: Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade/organização Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Rangel, Aricélia Ribeiro doNascimento – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,2007. Miranda, Heide. O imaginário nas escolas de Reggio Emilia. In: I Seminário Educação Imaginação e Linguagens Ar s co-Culturais. 7p. RICCI, Aline. A EDUCAÇÃO INFANTIL E O PROGRAMA PROINFÂNCIA: ORGANIZAÇÃO IMPACTOS E DESAFIOS. Rio de Janeiro: Unirio 2013. RIGODANZO Caroline et al. Escola da Ponte “. Erechim: Universidade Federal da Fronteira Sul, 2016. 40 slides, color RODRIGUES, Luzia Maria. A CRIANÇA E O BRINCAR. 2009. 43 f Monografia (Especialização)- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Mesquita, 2009. Disponível em: <h p://www.ufrrj.br/graduacao/prodocencia/publicacoes/desafios-co dianos/arquivos/integra/integra_RODRIGUES.pdf>. Acesso em: 21 maio 2017. SOARES, A.s.. A Educação Infan l na rede pública de ensino: por um projeto pedagógico de qualidade.. Praxis Educa va, [s.l.], v. 10, n. 2, p.511-532, 2015. Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). h p://dx.doi.org/10.5212/praxeduc.v.10i2.0012. SILVA, Fernanda Cortez. Mobilidade urbana em Maceió/AL. 2011. 266 f Dissertação (Mestrado)- Curso de Urbanismo Universidade Federal de Santa Ca arina, Florianópolis, 2011. Disponível em: <h p://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95404>. Acesso em: 18 jun. 2017. SPAGNOL, Artur et al. Morfologia Urbana. Erechim: Universidade Federal da Fronteira Sul, 2017. Color referência bibliográfica DLUGOKENSKI, Anelise et al. Caracterização Sociocultural. Erechim: Universidade Federal da Fronteira Sul, 2017. Color ALVES, Rubens. A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse exis r. Campinas: Papirus, 2001. BEYER, Sabine. Uma Introdução à Arquitetura nas Pedagogias Alterna vas. 2015. Disponível em: <h p://www.archdaily.com.br/br/774406/uma-introducao-a-arquitetura-nas-pedagogiasalterna vas>. Acesso em: 21 maio 2017 BOGO Caio et al. PEDAGOGIA MONTESSORIANA + ESTUDO DE CASO Erechim: Universidade Federal da Fronteira Sul, 2016. 52 slides, color BRASIL (Município). Cons tuição (2015). Resolução nº 53, de 01 de outubro de 2015. Altera A Resolução Cme Nº26/2011 Que Estabelece Diretrizes Para A Educação Infan l no âmbito do Sistema Municipal de Ensino de Erechim. Disponível em: <h p://www.pmerechim.rs.gov.br/pagina/273/resolucoes>. Acesso em: 21 maio 2017. BRASIL (Município). Cons tuição (2014). Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova O Plano Municipal de Educação. CASTEL, Amanda Dal; MESQUITA, Karine E. K.; AZEVEDO, Mariane C.. Pedagogia Waldorf. Erechim: Universidade Federal da Fronteira Sul, 2016. 51 slides, color Creche Råå / Dorte Mandrup" [Råå Day Care Center / Dorte Mandrup] 23 Dez 2016. ArchDaily Brasil. (Trad. Delaqua, Victor) Acessado 21 Mai 2017. Esc<h p://www.archdaily.com.br/br/801881/creche-raa-dorte-mandrup>olaNovoMangue/ONorte–OficinadeCriação"08Abr2016.ArchDaily Brasil. Acessado 21 Mai 2017. <h p://www.archdaily.com.br/br/785161/escola-novo-mangue-o-norte-nil-oficinaFde-criacao>ALZETTA,Ricardo. Existe limite de alunos por sala de aula na Educação Infan l? 2017. Disponível em: <h p://blogs.oglobo.globo.com/todos-pela-educacao/post/exis e-limite-de-aluno-por sala-de-aula-na-educacao-infan l.html>. Acesso em: 03 jun. 2017. FNDE. Tipo 1. Acesso em 21 Mai 2017. <h p://wwwfnde.gov.br/programas/proinfancia/proinfancia-projetos-arquitetonicos-para-construcao/proin corte dd’ escala:1/125
BRISE LESTE/OESTE
BRISE NORTE O
A outra abertura cumpre o papel de enquadramento da paisagemedistribuiçãodasven laçõeshigiênicas,depisoede conforto. Ela está distribuída nos ateliês com o intuito de formar diferentes percepções da paisagem externa Além disso o modelo pode ser equipado com dois pos de brise. O brise norte, representado no detalhe 02 e o brise leste e oeste, representadonodetalhe01. detalhe
16 vidro temperado
TETTAMANTI, Joël Creche em Chapelle-les-Sciers / Lacroix Disponível em: <h ps://www.archdaily.com.br/br/881364/creche-em-chapelle-les-sciers-lacroix-chessex> Acesso em novembro ateliêberçário d stanc amento entre os blocos calculado a fim de possibilitar a melhor insolação aos solários FNDE. Apresentação. Acesso em 21 Mai 2017. <h p://wwwfnde.gov.br/programas/proinfancia/proinfancia-projetos-arquitetonicos-para-construcao/proinfancia- po-1>
Chessex.
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de 2017. 1 2 3 4 5 7 9 6 8 ateliê
15 PEÇA
02 brise norte escala 1 /25 brise leste escala:1/25 detalhe 01 vista do pátio através da abertura vista do jardim através da abertura aberturaentrecorredorosateliêsdoateliÊ imagem 04 imagem 05 deventilaçãoconfortoventilaçãohigiênicaesquema de abertura do brise
No projeto foram u lizados dois pos de aberturas que possuemfunçõesespecificas. Asaberturasgrandes,formadas por portas de correr cumprem a função de tornar o ambiente permeáveltantoparaacirculaçãodaspessoasentreosespaços daescolaquantoparaaentradadaven lação.Elatambémtraz uma função poé ca de descobrimento na chegada da escola, corredoresedentrodosambientes.Elaspossuemumapelícula levementeescurecidaparaevitaracidentes. BRISE DE LONA METÁLICA DE CORRER PISO LINÓLEO18 PISO de regularização LAJE de concreto VENEZIANA argila expandida brise norte é formado por uma lona presa na parte superior em um rolo e na parte inferior a uma estrutura móvel no sen do ver cal, sendo que sua movimentação trabalha juntocomaaberturadalona.Aestruturaemquealonaépresa na parte inferior ainda pode ser aberta para formar um ângulo nalona,aumentandoopotencialdesombreamento. Este modelo foi inspirado na referência da Creche em Chapelle les Sciers dos arquitetos Lacroix Chessex representadosnasimagens04e05. estrutura metálica da edificação legenda fixador do brise2 1 fechamento em madeira3 forro termoacústico4 aleta do brise5 vidro temperado de correr6 suporte do brise7 estrutura do fechamento8 peça móvel do brise9
Esse brise é móvel no sen do horizontal, para ser possível o melhor enquadramento do brise na abertura sem perder o obje vo esté co. As aletas giram, com o sistema desenvolvido pelaempresaVersol,parao mizaraproteção.
ancia- po-1>
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