Portfólio de Arquitetura e Urbanismo - Daniel Nunes Cavalcante

Informações Pessoais

Contato

Daniel Nunes Cavalcante Brasileiro 25 anos danielnunes2812@gmail.com daniel.cavalcante@uel.br (11) 95164-5330

Avenida São Francisco Sales, 564, Jd. Paraíso, Guarulhos, SP

Formação

2013 - 2015: Colégio Serrano Guardia, Guarulhos, SPEnsino Médio

2018 - Hoje: Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, PR - Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Atividades

2021: Iniciação Cientifica (UEL)

Título: O papel do conceito e do diagrama conceitual no processo criativo arquitetonico: uma perspectiva deleuziana

Orientador: Rovenir Bertola Duarte

Clínica de Cirurgia Plástica

Ano: 2022 Disciplina: Projeto IV Orientadores: Prof. Dr. César Imai Prof. Maurício Hidemi Azuma

Memorial descritivo

O projeto toma como partido a abertura de um grande patio interno a fim de garantir iluminação natural para todos os ambientes sociais da clinica, essa solução faz uso de brises na cobertura a fim de minimizar o impacto causado pelo sol direto, mas ainda assim, garantir que entre luz o dia inteiro no ambiente. Outro ponto de notória importância é o grande balanço que o edificio possui em sua fachada principal. Isso cria um descolamento entre o volume superior e o inferior, evidenciando a forma essencial e pura do primeiro pavimento. Além disso, é possível observar que o recuo do edificio causado pelo balanço garante um acolhimento confortável a quem chega a clínica de carro. Ademais, consegue-se o dado balanço devido a combinação de estruturas, uma laje leve de steel deck acompanhada de um sistema de vigamento metálico que estrutura o pavimento e vence o momento criado pelo edifício

Museu Marítimo do Brasil

Ano: 2021 Disciplina: Projeto IV Orientadores: Prof. Dr. Sidnei Guadanhim Prof. Dra. Eloisa Rodrigues Prof. Bruno Pasello

Edificio MUJI

Ano: 2021 Disciplina: Projeto III Orientadores: Prof. Dr. André Silvestri Prof. Priscilla Assis

A fim de utilizar os pilares da Muji como sustentação conceitual, o projeto busca a simplicidade formal por meio da geometria simples, um prisma puro. A volumetria inteligível evoca duas das grandes preocupações da marca. A produção sem desperdícios, devido a praticidade na construção de um edifício geometricamente regular. E a simplificação de embalagens, que relaciona o pacote dos produtos Muji ao invólucro espacial do prédio formado por vidros e brises. E funciona como uma caixa que envolve o conteúdo e ao mesmo tempo é o próprio produto.

A palavra central no projeto é simplicidade, e a consideramos diferente de “mínimo”, ou de “simplificação”. A busca aqui é pela essência, uma intersecção entre os princípios da Muji e de uma boa arquitetura.

O partido adotado para atingir a essência, além da volumetria pura, é a utilização do vidro jateado, um material semitransparente, o qual homogeneiza a textura do prédio e mostra o movimento nos ambientes, sem revelar completamente seu interior. Essa escolha faz alusão ao washi - papel japonês usado em portas corrediças, o qual permite a passagem de luz e sombras. Outrossim, a madeira é utilizada no projeto como forma de referenciar a arquitetura tradicional japonesa e dialogar com a disponibilidade de matéria prima em território brasileiro. O seu uso implica em uma construção in loco mais limpa, eficiente e sustentável devido aos altos níveis de carbono incorporado, além de reduzir muito o peso do edifício como um todo, o que acarreta em uma fundação mais barata. Outro ponto crucial é o papel do térreo como um centro comercial de produtos e serviços Muji, que propicia um livre caminhar, quando colocado em conjunto com o boulevard e com o jardim escalonado, formado pelas lajes do estacionamento.

Museu de Arte de Londrina

Ano: 2020 Disciplina: Projeto III Orientadores: Prof. Dr. Rovenir Duarte Prof. Leonardo Barbosa

Em um contexto onde se deseja abordar o tema da inclusão, a proposta do museu voltou o olhar para o elemento que abriga a maior parte das relações humanas, que é a cidade. Diante disso, procurou-se trabalhar o museu como o centro desse elemento, o ponto de convergência de todas as pessoas, ideias e expressões culturais. E tal inclusão, tem um propósito claro, gerar diálogo. O diálogo, e as expressões de dualidade foram elementos importantes para a concepção formal do edifício, assim como a ideia de ciclo, pois acreditamos que a promoção das relações interpessoais é necessária para evolução do pensamento e diminuição de conflitos. A experiência do visitante se inicia no térreo, onde encontra um generoso vão livre, que o acolhe para prepará-lo para os espaços de exposição. Do térreo, é levado até o último pavimento por um elevador, de onde se inicia o percurso no interior do museu. A primeira dualidade se encontra no contraste entre interior e exterior, já que o volume externo do edifício é predominantemente fechado, de fácil compreensão, com aberturas perpendiculares em relação às fachadas, e linhas simples e ortogonais. Já o interior é completamente aberto, de difícil compreensão à primeira vista, com níveis que se cruzam e se embaralham. A circulação vertical dentro das salas de exposição se dá por meio de rampas, que levam o visitante a diferentes salas sem fechamento de paredes, que permitem a visualização de diversos pontos de vista do mesmo espaço, dessa forma permitindo o encontro, e o intercruzamento. As rampas possuem forma ortogonal, o que faz com que o visitante caminhe assim como quem anda pelas quadras do centro da cidade de Londrina, local de implantação do museu. As salas de exposição aumentam em área a medida em que estão mais próximas ao térreo, com isso deseja-se representar um ciclo crescente da expressão cultural, que encontra na cidade, o seu ápice. Assim como de todos os pontos da cidade, a cultura deve convergir neste museu, também a partir dele, deve confluir para todos os pontos da cidade.

Casa Modernista

Ano: 2019 Disciplina: Conforto Ambiental I Orientador: Prof. Dr. Claudia Donald

Casa em Woodframe

Ano: 2021 Disciplina: Técnicas Construtivas

Orientadores: Prof. Dr. Jorge Daniel Prof. Dr. Adauto Cardoso

Fotografias