Minuto60 Julho/Agosto 2015

/jornalminuto60 | E-mail: minuto60@minuto60.com.br | Tiragem: 20.000 | Edição: Julho/Agosto - 002 | Distribuição Gratuita Créditos: Divulgação

Crédito: Ana Carolina Pacheco

Especial Turismo Pegue a estrada para curtir o inverno

PÁG.12

Crédito: Leonid Streliaev

VEÍCULOS

Toyota Prius Conheça os detalhes do híbrido da Toyota PÁG.14

ENTREVISTA Especialista da Fecomércio MG fala sobre crise no comércio de BH PÁG.3 Créditos: Divulgação Assessoria de Imprensa

CONSTRUÇÃO E CASA

ECONOMIA

HORA DE COMPRAR O IMÓVEL Confira dicas para aproveitar a atual crise econômica e se planejar para comprar um imóvel

NICHOS DE MODA Produtos personalizados conquistam público mineiro e já geram demanda para empresas e profissionais da área PÁG.4

PÁG.13

GASTRONOMIA

Veja as fotos da primeira etapa do Festival Bairro em Bairro na regional Pampulha PÁG.10 e 11

NOVIDADE! Passatempo

PÁG.8

EDITORIAL Olá pessoal!

Nossa segunda edição vem recheada de notícias e novidades. Conversamos com a supervisora de estudos econômicos da Fecomércio MG, Luana Oliveira, sobre a crise no comércio de Belo Horizonte. A especialista ressaltou algumas medidas que foram adotadas para superar o desaquecimento do comércio na capital. Falamos também sobre os nichos de moda, tendência que está crescendo no país e abrindo possibilidades para novos ramos de negócio. Também vamos mostrar as novas regras para a aposentaria integral, anunciadas recentemente pelo governo.

Nessa edição, mostramos dicas de lugares para “turistar” durante as baixas temperaturas, como se planejar para comprar um imóvel em plena crise e o destaque dos veículos ficou por conta do híbrido da Toyota, o Prius.

Esperamos que goste dessa edição! E não deixe de dar sua opinião, por e-mail minuto60@minuto.com.br ou na nossa página no Facebook - facebook.com.br/ jornalminuto60 Uma ótima leitura!

Abraço!

Dariane Araújo Diretora de Redação

MOMENTO DE POUPAR MAIS E GASTAR APENAS O NECESSÁRIO Lucas Radd - Planejador Financeiro Pessoal na empresa WG Finanças, CFP® (planejador financeiro certificado), gestor de carteiras CGA pela ANBIMA e consultor de ativos pela CV. Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pós-graduado em Gestão de Finanças pela Fundação Dom Cabral (FDC) O país vive um dos piores momentos econômicos dos últimos 12 anos. O mercado financeiro aponta para perspectivas nada positivas em relação à inflação e ao nível da atividade da economia brasileira para este ano de 2015. A estimativa de inflação teve seis aumentos consecutivos, passando de 8,31% para 8,37%, de acordo com medição feita pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O Produto Interno Bruto (PIB) também teve revisão, porém para baixo, passando de um recuo de 1,2%, para uma queda de 1,24%.

Após registrar a primeira melhora do ano em abril, o índice que mede a confiança do consumidor voltou a cair. De abril para maio, a baixa foi de 0,6%, passando de 85,6 para 85,1 pontos, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas. Essa baixa confiança das pessoas em relação ao futuro econômico do país e, consequentemente, de como isso irá refletir em suas próprias vidas, tem provocado uma série de implicações, em todos os setores.

Já se pode perceber que o consumo teve uma freada e, de acordo com o Índice de Situação Atual (ISA) com relação às expectativas de compra de bens duráveis, o índice aponta nos próximos seis meses o menor nível desde fevereiro de 2009 (71,4 pontos).

A proporção de consumidores que pretendem comprar mais foi de 13,1% em maio, ante 12,6% em abril. A parcela dos que planejam comprar menos, subiu de 39,5% para 40,8%. Essa é sim a postura mais correta a se assumir. Contrair dívidas, comprar itens de valores altos e parcelados e realizar gastos desnecessários é, sem dúvida, algo que não se deve fazer em momentos de instabilidade. A atitude mais correta, sempre, e especialmente em momentos como esse, é buscar poupar.

FALA MORADOR!

Porém, quando se fala em guardar dinheiro, grande parte dos brasileiros recorre à caderneta de poupança. Nesse momento essa deve ser uma aplicação a ser evitada.

Desde maio de 2012, sempre que a taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) é igual ou menor a 8,5% ao ano, o rendimento da caderneta de poupança passa a ser de 70% as Selic mais a Taxa Referencial (TR). Atualmente a

“

Para conseguir ter algum ganho o mais indicado, nesse momento, é investir em títulos públicos e em aplicações indexadas às taxas de juros

“

taxa básica está em 13,25% ao ano. Quando o juro sobe a partir de 8,75% ao ano, passa a valer a regra antiga de remuneração fixa, de 0,5% ao mês mais TR. Com isso, atualmente o rendimento da poupança está abaixo dos juros, fazendo com que as pessoas percam dinheiro.

Para conseguir ter algum ganho o mais indicado, nesse momento, é investir em títulos públicos e em aplicações indexadas às taxas de juros. Nesse cenário, de juros altos, investimentos como Letras Financeiras do Tesouro (atualmente chamadas Tesouro SELIC), que são pós-fixados e

Outro mito é que é necessário ter altas quantias para investir, por exemplo, no Tesouro SELIC. Diferentemente do que muitos pensam, a partir de R$ 30,00 já é possível aplicar nessa modalidade, que tem rentabilidade diária e pode ser resgatado a qualquer momento. O recomendável evitar aplicações com rendimentos previamente fixados, como as Letras do Tesouro Nacional (atualmente chamado Tesouro Pré-fixado), por exemplo, já que as perspectivas econômicas ainda são incertas e a taxa Selic pode aumentar mais no decorrer do ano.

Nesse panorama de aumento da taxa Selic, investir será, de certa forma, apostar na alta dos juros para o futuro. Por isso é importante que o investidor tenha em sua cartela aplicações fundos DI, que investem muitos de seus recursos em ativos atrelados à Selic. Porém, é importante ficar atento à taxa de administração, buscando a menor possível. A dica é procurar fundos DI cujas taxas de administração cheguem, no máximo, a 1% ao ano.

Além dos fundos DI, o investidor também tem a opção de aplicar seus recursos em Certificados de Depósito Bancário, que têm taxação de imposto de renda, mas que, com as especificidades desse cenário econômico, compensam por sua rentabilidade pós-fixada e mais elevada que a poupança mesmo após o IR.

minuto60@minuto60.com.br EXPEDIENTE

Redação e Administração Rua Cosmos, 369 – Santa Lúcia Belo Horizonte / CEP 30.360-650 Telefone: (31) 3264-0535

acompanham os juros da taxa Selic, e aplicações que acompanham Certificados de Depósito Interbancário (CDI) apresentam uma rentabilidade atrativa e bem mais segura. O retorno desses títulos atualmente é equivalente a mais que o dobro da rentabilidade da poupança mesmo com o mesmo nível de risco.

Envie sua opinião para:

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Agência Casa Nova Reg. 1180 CNPJ 22.054.273/0001-51 Inscrição Estadual Isenta

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OPINIÃO

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Diretora de Redação Dariane Araújo Reg. Prof. 14.745/MG jornalismo@minuto60.com.br Diagramação e Projeto Gráfico Flávio Miranda

Revisor Péricles da Cunha Lopes Departamento Comercial comercial@minuto60.com.br Impressão Metromídia Gráfica

Tiragem 20 mil exemplares Distribuição gratuita • Os artigos assinados e anúncios não refletem necessariamente a opinião do Jornal, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.

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ECONOMIA & NEGÓCIOS

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6 PERGUNTAS PARA...

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Luana Oliveira - supervisora de Estudos Econômicos da Fecomércio MG Crédito: Alberto Wu

ponto de vista dos empresários, a elevação dos tributos faz com que eles aumentem os preços dos produtos, tornando-os menos atrativos aos olhos dos clientes.

Luana Oliveira comenta situação do comércio em BH

MINUTO60: Pesquisas e dados reforçam que as vendas no comércio estão passando por quedas frequentes. Até mesmo nas datas comemorativas, que costumam alavancar as vendas, os números não estão muito animadores. Quais fatores podem explicar esse queda no consumo?

Luana Oliveira: O cenário econômico atual não está favorecendo os empresários do comércio: 71,8% do

empresariado de Belo Horizonte não atingiu suas expectativas no primeiro semestre deste ano. As vendas nas datas comemorativas do primeiro semestre foram iguais ou piores do que as do ano passado e isso se deve ao fato de o consumidor estar com o poder de compra reduzido, situação causada pela inflação alta. Isso faz com sejam priorizadas as despesas correntes e adquiridos produtos considerados de primeira necessidade. Do

alavancar as vendas, principalmente nas datas comemorativas, são ações que favorecem o setor.

MINUTO60: Qual a expectativa dos comerciantes e loMINUTO60: Mesmo diante jistas com o Dia dos Pais? do cenário negativo, existem segmentos no comércio que Luana: A pesquisa consoliestão em crescimento na ca- dada ainda não temos, mas pital mineira? Se sim, poderia no relatório da expectativa para o 2° semestre essa nos citar alguns? data comemorativa aparece Luana: O setor que melhor se como um dos motivos que manteve diante desse cená- podem melhorar as vendas. rio de acordo com a pesquisa realizada pela Fecomércio MINUTO60: E as projeções MG foi o de hipermercados para o segundo semestre e supermercados, no qual também estão otimistas?

75% dos empresários tiveram suas expectativas aten- Luana: O segundo semesdidas no primeiro semestre tre tem por característica ser melhor do que o primeido ano. ro, impulsionado pelo Natal MINUTO60: Para estimular e pelo recebimento do 13° o setor durante esse período salário. Mesmo em um ano menos favorável quais ações não muito rentável para o e medidas estão sendo estiempresário é natural que muladas pela Fecomércio? ele aposte suas fichas nos últimos seis meses do ano e Luana: Traçar um planejacom isso suas expectativas mento estratégico para driestejam elevadas. blar o momento atual é de fundamental importância MINUTO60: Qual a expectapara os empresários. Acomtiva para o período? panhar o comportamento dos clientes e dos concorLuana: 75% dos empresários rentes pode ser uma boa que esperam aumentar as alternativa. Apostar em novendas nesse período. Vale vos canais de vendas, atenressaltar que esse otimismo dimentos, produtos e servié em relação ao ano de 2015 ços diferenciados e atitudes e o volume de vendas pratisustentáveis. Além disso, cados. manter as promoções que têm sido realizadas para

Coluna Juri Franco Maziero OAB/MG 97.694

Meu chefe pediu para constituir uma PJ para prestar serviços para ele. Perco meus direitos trabalhistas? Luiz, Venda Nova No direito do trabalho, a realidade prevalece sobre a forma. Assim, não importa se a carteira de trabalho não está assinada ou se há um contrato de prestação de serviços. Se os requisitos para a relação de emprego estiverem presentes, o empregado faz jus a todos os direitos trabalhistas. Estes requisitos da relação de emprego são a pessoalidade (é aquela pessoa específica que deve fazer o trabalho), a onerosidade (o trabalho tem uma contraprestação financeira), a habitualidade (o trabalho é realizado de forma frequente para o mesmo empregador – mesmo que seja uma vez por semana. Obs: esta regra é diferente para a doméstica), ser pessoa física (mesmo que tenha uma pessoa jurídica no meio, se a relação real é da pessoa física, esta característica se faz presente) e, a mais importante, a subordinação (há dependência de ordens de um superior para a realização das atividades).

Trabalho como vendedor. Vendi vários itens da empresa onde trabalho, mas não recebi comissão de vendas sobre algumas coisas, porque o meu patrão informou que não recebeu do cliente.

Isso pode? Carlos Alberto, Venda Nova Não. O risco do negócio é do empregador.

Assim, se a venda foi realizada, em conformidade com as normas da empresa, a comissão deve ser paga, mesmo que ocorra inadimplemento do cliente.

Mande sua dúvida para: franco.maziero@minuto60.com.br

O TOYOTA dOs seus sOnhOs COM TAXA

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a Linha Etios, ano/modelo 15/16, financiamento com o Banco Toyota nas seguintes condições: CDC (Crédito Direto ao Consumidor), com entrada de 60% e saldo em 36 prestações fixas. Taxa de juros prefixada de 0,00% ao mês, equivalente a 0% Todos junTos fazem um TrânsiTo melhor. Toda ao ano + IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Serão incluídos ao financiamento os custos relativos a: Registro de contrato base Estado MG no valor de R$ 101,54 e Cesta de Serviços no valor de R$ 550,00 e Tarifa de Confecção de Cadastro

para Início de Relacionamento no valor de R$ 400,00. Primeira parcela com vencimento para 30 dias. Crédito sujeito a análise e aprovação. O CET apresentado é aplicável ao exemplo acima com prestações fixas, a alteração de qualquer das condições do financiamento acarretará novo cálculo do CET. Etios Hatchback X com AR, 1.3, Flex, 16V, 5P, MEC., 2015/2016: Estoque: 10 unidades. Etios Sedan X com AR, 1.3, Flex, 16V, 5P, MEC., 2015/2016. Estoque: 5 unidades. Etios Hatchback Platinum, 1.5, Flex, 16V, 5P, MEC., 2015/2016. Estoque: 1 unidade. Etios Sedan Platinum, 1.5, Flex, 16V, 5P, MEC., 2015/2016. Estoque: 1 unidade. Etios Hatchback XS, 1.3, Flex, 16V, 5P, MEC., 2015/2016. Estoque: 3 unidades. Etios Sedan XS, 1.5, Flex, 16V, 5P, MEC., 2015/2016. Estoque: 3 unidades. Etios Hatchback XLS, 1.5, Flex, 16V, 5P, MEC., 2015/2016. Estoque: 3 unidades. Etios Sedan XLS, 1.5, Flex, 16V, 5P, MEC. Estoque: 3 unidades. Etios Hatchback CROSS, 1.5, FLEX, 16V, 5P, MEC., 2015/2016. Estoque: 1 unidade. Na categoria de veículos compactos e médios, o Etios nas versões hatch 1.3 (16V DOHC T-Flex) possui nota A no Programa Brasileiro de Etiquetagem entre os veículos com o menor consumo de combustível da categoria em 2015 e apresentou o seguinte consumo – etanol/urbano: 8,3 km/l; gasolina/urbano: 12,2 km/l; etanol/estrada: 9,1 km/l; gasolina/estrada: 13,3 km/l. O Etios sedan 1.5 (16V DOHC T-Flex) possui nota A no Programa Brasileiro de Etiquetagem entre os veículos com o menor consumo de combustível da categoria em 2015 e apresentou o seguinte consumo – etanol/urbano: 8,5 km/l; gasolina/urbano: 12,2 km/l; etanol/estrada: 9,5 km/l; gasolina/estrada: 13,8 km/l. Valores de referência medidos em laboratório, conforme NBR 7024, com ciclos de condução e combustível-padrão podendo não corresponder ao consumo verificado com o uso do veículo, que depende das condições do trânsito, do combustível, do veículo e dos hábitos do motorista. Para saber mais, consulte sempre o manual do proprietário e os sites: www.inmetro.gov.br e www.conpet.gov.br. A Toyota oferece 3 anos de garantia de fábrica, sem limite de quilometragem para uso particular e, para uso comercial, 3 anos de garantia de fábrica ou 100.000 km, prevalecendo o que ocorrer primeiro. Consulte o livrete de garantia ou www.toyota.com.br para mais informações. As ofertas deste anúncio não abrangem os veículos adquiridos em Vendas Diretas com isenção de impostos. Essa promoção/benefícios não é cumulativa com outras promoções vigentes. Ofertas válidas apenas para o Estado de Minas Gerais no período de 1º a 31 de julho de 2015.

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A MODA DE CADA UM Estilos de roupas e novos mercados estão demandando adaptação da indústria da moda aos novos estilos Crédito: Rafael Tavares

mais suas necessidades, anseios, percepções e comportamento”, recomenda a coordenadora de Varejo da Moda do Sebrae, Wilsa Sette.

Customização ganha espaço Outro mercado que também está conquistando os consumidores brasileiros é o da customização.

Segundo a fundadora da marca Barato Deluxe, Aline Viana, a prática permite dar uma nova cara para as peças através de técnicas variadas, que envolvem bordado, colagem, estamparia, pintura, tingimento, apliques, cortes e conversões. “Customizar uma peça é comprovadamente mais barato que comprar uma nova, além de ser mais sustentável. A moda está tão abrangente que permite adaptar peças para ocasiões distintas.

Por exemplo, um vestido de festa usado em poucas ocasiões, pode ganhar mais funcionalidade sendo convertido em uma minissaia, entre outras tantas possibilidades”, explica Aline.

Aline Viana destaca a customização como nova tendência de moda

Investir em nichos de mercado é uma estratégia vantajosa que vem despertando o interesse de estilistas e varejistas de moda. As pessoas estão mais interessadas em usar peças únicas, com estilo próprio e que caibam também no orçamento. Tanto que o Sebrae criou uma cartilha que pode ajudar a aumentar a competitividade e alavancar o faturamento desses em-

preendedores, voltados para os nichos de mercado identificados pela instituição, como moda plus size, gestante, sustentável, brechó, gospel, streetwear e country. “Esses segmentos são formados por consumidores mais exigentes quanto ao conceito do produto e da sua cadeia produtiva. Assim, atuar neles exige uma compreensão sobre o público, buscando entender ainda

A proprietária do Atelier Santa Ajuda, Cida Costa, também acredita que as pessoas estão começando a olhar para seu guarda-roupa e buscando novas opções ali mesmo. “É possível reutilizar as mesmas peças com padronagens novas e economizar no custo-benefício”, acredita.

Novas regras para aposentadoria O governo anunciou novas regras para aposentadoria, agora, para conseguir o benefício integral, e fugir do fator previdenciário, o tempo de contribuição mais a idade deve somar 85 anos para as mulheres e 95 para os homens. Entretanto, a partir de 2017, a pontuação será estendida até atingir 90/100, em 2022. Veja no quadro como será a progressão:

Ano

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ECONOMIA & NEGÓCIOS

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Idade + Tempo de contribuição (mulher)

Idade + Tempo de contribuição (homem)

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COLUNA IDEB Dispensar empregados na crise é uma boa maneira de economizar?

Na crise, a melhor forma de trabalhar é ter cautela! Não se pode deixar que a crise atinja o negócio antes dela realmente atingir. Exemplo: reduzir o número de empregados para economizar na folha, antes da receita cair, pode fazer com que a receita efetivamente caia, já que a qualidade do trabalho vai reduzir e os clientes exigentes mudarão de fornecedor. O ciclo não deve ser invertido.

Apenas ter mais cautela.

Negociar com fornecedores é uma boa maneira de economizar?

Certamente. É possível reduzir de 10 a 20% dos custos com negociação com os fornecedores. Alguns deles, é interessante até mesmo substituir.

Se segurar firme na negociação não costuma dar erro. Isso porque a maioria das empresas prefere reduzir a receita, desde que não a prejudique, do que abrir mão dela.

Meu negócio está dando prejuízo meses seguidos. O que faço? É muito importante que a empresa tenha um plano de negócios. Este plano de negócios serve como um mapa para alinhar as estratégias, identificar os obstáculos, as potencialidades, além de todos os aspectos financeiros. Assim, é importante que faça este planejamento para verificar se é possível ou não reverter este quadro. Se não for possível reverter o quadro, o melhor é parar para não aumentar o prejuízo. Entretanto, vários negócios mostram-se rentáveis com um pouco mais de planejamento. Por isso, a importância do plano de negócios. Caso não saiba fazer um, há várias associações que podem ajuda-lo nisso.

Meu negócio está prejudicando minhas contas pessoais. Não é hora de parar?

Cuidado! Na verdade, na grande maioria das vezes é o contrário. São as contas pessoais que prejudicam o negócio. É comum o pequeno empresário pagar o condomínio de casa, ou o cartão de crédito pessoal, ou mesmo a parcela do carro pessoal, utilizando as contas do negócio. Isso está tremendamente errado. Tanto do ponto de vista jurídico, quanto contábil e principalmente econômico. As contas pessoais às vezes sangram o negócio e aumentam ou provocam rombo nas contas empresariais. Necessário primeiro, fazer a avaliação: o que está prejudicando o que?

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FATOS DA CIDADE

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POPULAÇÃO ENCARCERADA EM MINAS CRESCEU 163% NOS ULTIMOS NOVE ANOS Governo do estado anunciou a construção de oito presídios para diminuir superlotação nas unidades existentes, mas déficit ainda será de quase 25 mil vagas Minas Gerais ocupou a segunda colocação entre os estados que aumentaram a população prisional nos últimos nove anos. Conforme pesquisa do Ministério da Justiça divulgada recentemente, entre 2005 e 2014, Minas registrou um aumento de 163% no número de pessoas presas. O estado ficou atrás somente de Tocantins, que apresentou crescimento de 174% da população carcerária no mesmo período. Outro dado preocupante apontado pela pesquisa é referente a taxa de ocupação média dos presídios mineiros que é de 164%. Significa que em um espaço que deveria ter 10 pessoas existem 16.

Novos presídios, mesmos problemas

as novas unidades serão criadas três mil vagas, mas o estado ainda ficará com um déficit de quase 25 mil.

Um dos fatores que influenciam na superlotação das cadeias é o grande número de presos sem condenação. No Brasil, 41% das pessoas presas não foram julgadas nem condenadas. Em Minas, o percentual aumenta para 53%.

As novas unidades serão construídas nos municípios de Pirapora, na região do Norte de Minas, Uberlândia e Iturama, no Triângulo Mineiro, Pará de Minas, na região Central do estado, Ubá e Barbacena, na região do Sul de Minas, e Machado e Lavras, municípios do Sul de Minas.

Para tentar desafogar o sistema carcerário mineiro a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) e o Departamento Estadual de Obras Públicas (Deop) deram início a construção de oito presídios no estado. Com

NOVAS UNIDADES PRISIONAIS EM MINAS

Pará de Minas

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MACHADO

LAVRAS

BARBACENA

VAGAS Masculino

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Ubá Barbacena

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PIRAPORA

ITURAMA

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PARÁ DE MINAS

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Frederico Savassi Advogado especialista em direito penal

Porque a pessoa presa em flagrante delito não permanece presa?

No Brasil, a regra é a liberdade. A prisão, antes de uma sentença penal condenatória, é uma medida completamente excepcional, podendo ser feita em determinados casos. Ela apenas pode ser mantida se forem preenchidos determinados requisitos previsto em lei, desde que provado o crime e havendo indícios de autoria, sendo eles: a) garantia da ordem pública e da ordem econômica (impedir que o investigado continue praticando crimes); b) conveniência da instrução criminal (evitar que o investigado atrapalhe o andamento do inquérito/ processo, ameaçando testemunhas ou destruindo provas); c) assegurar a aplicação da lei penal (impossibilitar a fuga do investigado, garantindo que a pena imposta pela sentença seja cumprida). Em tese, vigora o direito à liberdade provisória, que deve ser examinada no caso concreto, mas sempre observando-se os requisitos legais. Atualmente, está em fase de implementação em Belo Horizonte o projeto de Audiência de Custódia, que determina que a pessoa detida em flagrante delito será apresentada ao juiz competente até 24 horas após a sua prisão. Após a entrevista da pessoa detida, o Juiz de ofício ou a requerimento das partes, Advogado ou Ministério Público, decidirá sobre relaxamento da prisão em flagrante, sua conversão em prisão preventiva e/ou a concessão de liberdade provisória com imposição, se for o caso, das medidas cautelares.

O simples fato de autor do delito ser reincidente, por ter sido condenado em outro processo penal, não acarreta a necessidade de prisão cautelar, uma vez que a lei não faz distinção entre aquela pessoa, se primária ou reincidente. Contudo, infelizmente, há Juízes que entendem a reincidência como uma tendência da pessoa em cometer novos delitos e, assim, justificarem a prisão com o requisito da garantia da ordem pública e da ordem econômica. Assim, mesmo nestes casos, será possível a liberdade provisória, que é a regra do nosso ordenamento jurídico.

Uberlândia

Lavras

COLUNA PENAL

Quais os efeitos da reincidência de um crime na vida de uma pessoa presa? E condenada em outro processo pela prática de um novo crime?

Pirapora

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Tem dúvidas sobre direito penal?

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GASTRONOMIA

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NOVO BAR EM BAR COMEÇA COM DISPUTA INÉDITA ENTRE AS REGIONAIS DE BH Festival Bairro em Bairro funcionará como seletiva para o Bar em Bar Começou o festival Bairro em Bairro, disputa que acontecerá entre todas as regionais de Belo Horizonte - Norte, Pampulha, Nordeste, Noroeste, Leste, Centro-Sul, Oeste e Barreiro – e servirá como seletiva para a nova edição do festival “Bar em Bar”, festival nacional realizado pela Abrasel desde 2007. Confira as fotos nos bares da regional Pampulha. Para outras informações, acesse a página do festival no Facebook - facebook.com/bairroembairro. Crédito das fotos: Christoph Reher

Bar e Boi - Ana Luiza Meireles, Bianca Barros e Barbara Junqueira

Bar e Boi - Carlos Francisco Carvalho, Leonardo Al Moreira e Daniela Carvalho

Bar e Boi - Carolina Simas e Diego Santos

Bar e Boi - Denise Coutinho e Felipe Neri

Bar e Boi - Marcia Medina, Marien Carreteiro, Adair Barbosa e Natalia Rodrigues

Bar e Boi - Giselle Reis e Fernando Umbelino

Bar e Boi - Gabriel Monteiro e Natalia Reis

Bar e Boi - Felipe Augusto e Thiago Souza

Bar e Boi - Rodrigo Pereira e Alessandra Duarte Rocha

Bar e Boi - Vinicius Laure e Thiago Augusto

Bar e Boi - Daniela Souza e Gláucia Arantes

Barril 211 - Ana Cristina do Amparo

Barril 211 - Ana Julia do Amparo e Ana Cristina do Amparo

Barril 211 - Cassio Pereira e Luana Amorin

Barril 211 - Fátima Lopes, Leonardo de Paula e Viviane Castro

Barril 211 - João Paulo Souza Lima e Andre Portugal Santana

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GASTRONOMIA

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NOVO BAR EM BAR COMEÇA COM DISPUTA INÉDITA ENTRE AS REGIONAIS DE BH

Barril 211 - Luana Amorin e Marina Souza

Bistrô 9 - Gustavo Lopes e Flavia Duque

Bistrô 9 - Hanalua Ribeiro

Bistrô 9 - Karine Eliza Dias Santos e Alexandre Geraldo Santos

Bistrô 9 - Leonardo Moreira Neves e Jansen Raphael Cavalcanti

Bistrô 9 - Renato Moraes e Shelida Muratori

Bistrô 9 - Rodrigo Monteiro e Gabriela Magalhães

Bistrô 9 - Valeria Reis e Rogerio Santos

Bistrô 9 - Angelo Bartelega

Restaurante Siri - Ronan Freitas, Ana Clara Amaral, Rosa Carolina Amaral e Sofia Amaral

Restaurante Siri - Ana Paula Gonçalves, Priscila Bernardo e Irenir Coelho

Restaurante Siri - Gabriela Collen e Danillo Vivieros

Restaurante Siri - Irenir Coelho e Luciano Oliveira

Restaurante Siri - Livia Diniz e Felipe Prado

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TURISMO

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LUGARES PARA CURTIR O FRIO Confira sugestões para aproveitar a estação em Minas, no Brasil e no exterior Créditos: Divulgação

Monte verde O distrito de Monte Verde está localizado no município de Camanducaia, na região do Sul de Minas. O lugar é ideal para aproveitar o tempo frio rodeado por muito verde e o clima tranquilo do interior. E para praticar esportes de aventura e ecoturismo, com atrações que vão desde andar de cavalo até passeios de jipe, quadriciclo, trilhas com moto e voos panorâmicos.

Informações: www.monteverde.mg.gov.br

Créditos: Divulgação

Créditos: Divulgação

GRAMADO A cidade de Gramado, localizada no Rio Grande do Sul, é um dos destinos turísticos mais desejados no Brasil. O local oferece atrações para todas as idades e encanta pela hospitalidade, arquitetura, gastronomia e eventos culturais e artísticos.

Informações: www.gramado.rs.gov.br

Crédito: Roberto Scholz

Crédito: Leonid Streliaev Crédito: Ana Carolina Pacheco

BARILOCHE É uma cidade da Argentina, localizada na Província de Río Negro. Está rodeada pelos lagos Nahuel Huapi, Gutiérrez e Mascardi, e por montanhas, como o Cerro Tronador e o Cerro Catedral. Destino certo para praticar esqui e snowboard nas montanhas cobertas de neve e se deliciar com o fondue, chocolates e vinhos.

Informações: www.barilocheturismo.gob.ar

Créditos: Divulgação Créditos: Divulgação

Créditos: Divulgação

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CONSTRUÇÃO & CASA

/jornalminuto60 | Julho/Agosto 2015 |

COMPRA DO IMÓVEL PLANEJADA

Especialista informa como se preparar para adquirir um imóvel sem dor de cabeça De acordo com pesquisa da Fundação João Pinheiro, em parceria com o Ministério da Cidade, o déficit habitacional brasileiro é de 6,940 milhões de unidades, sendo que 85% na área urbana. O estudo comprova que muitas famílias ainda buscam adquirir o seu primeiro imóvel. Entretanto, esse sonho, muitas vezes, é adiado por falta de conhecimento e até mesmo de planejamento do consumidor, uma vez que existem diversas etapas e processos que devem ser definidos muito antes da assinatura dos contratos.

O broker da RE/MAX Primer e especialista em mercado imobiliário, Fernando Moreira, acredita que o consumidor também fica perdido diante das inúmeras opções existentes, pressões de consumo da mídia, assédio de corretores, bombardeio de informações nas redes sociais, internet, telejornais, potencializadas pelas impressões e opiniões particulares de amigos e da família. “Diante disso, o melhor a fazer é se sentar com bastante calma com a família e, juntos, montarem esse pequeno projeto de compra do imóvel, no qual deverão ser definidas as prioridades de foco, tais como, disponibilidade financeira e a capacidade de financiamento da família, pois esse é o primeiro ponto a ser dimensionado, quando, a partir daí, a família poderá definir a localização, tipologia, custo de manutenção, segurança, entre outros detalhes”, orienta o especialista.

Ele dá dicas também sobre regiões e bairros com preços mais atrativos na capital. “Em Belo Horizonte, existem algumas regiões como os bairros Castelo,

Créditos: Divulgação

dos de acordo com o interesse do consumidor. “Fato é que quem regula os preços e os torna mais ou menos atrativos, é a demanda caracterizada naquela região/ segmento, ou seja, se estiverem sobrando imóveis em determinada região ou em determinado segmento, os preços poderão ser mais ou menos atrativos e esse cenário se repetirá ou permanecerá atrativo até que o excedente de imóveis seja consumido e os preços retornem aos patamares de equilíbrio”, analisa.

Moreira também ressalta a importância do acompanhamento e assessoria de um bom profissional, devidamente qualificado, durante todo o processo.

“Contar com esse suporte certamente irá poupar tempo e aborrecimentos para o comprador, simultaneamente, evitará perdas financeiras de toda sorte”, ressalta.

Fernando Moreira dá dicas para comprar imóveis com segurança

Buritis, Heliópolis, com preços bastante atrativos em razão do excesso de imóveis em oferta para venda”.

Mas explica que em todo o mundo, até mesmo em Miami, mercado bastante comentado nos últimos 10 anos, existem regiões e tipos de imóveis com preços ora mais, ora menos atrativos que devem ser avalia-

Formas de comprar o imóvel

O especialista Fernando Moreira informa sobre prós e contras de cada modalidade de financiamento existente no mercado imobiliário na atual conjuntura econômica do país:

FINANCIAMENTO DIRETO COM A CONSTRUTORA

CONSÓRCIO DE IMÓVEIS

FINANCIAMENTO BANCÁRIO

“Trata-se de uma opção de risco calculado, mas também existente no mercado e que pode atender a determinado perfil de comprador com renda sazonal e/ou oscilante, mas que deve ser analisado sob o prisma da segurança e solidez do empreendimento e da construtora, buscando trabalhar apenas com construtoras certificadas com Selo Verde, ISO e com o Selo do Patrimônio de Afetação, uma vez que tais certificações exigidas por determinados agentes financiadores, demonstram maior solidez contábil/financeira e econômico/administrativa do incorporador/construtor, proporcionando menos risco para compradores, tanto na venda quanto no pós-venda”.

“Atualmente, está bem atrativo em razão da elevação das taxas de juros dos financiamentos habitacionais bancários, porém, deve ser pensado com critério pois não exige comprovação de renda na aquisição de sua cota, mas o comprador será obrigado a comprovar renda no caso de contemplação por sorteio ou lance e isso poderá ser uma surpresa desagradável no momento da compra do imóvel que, a essa altura, já estará escolhido e negociado. Pode ser uma boa opção de investimento para aqueles que não tem urgência na compra de um imóvel e possuem folga financeira para custear as prestações mensais sem pressa”.

“Está com as taxas de juros mais elevadas em razão da conjuntura econômica no país. Que apresenta retração geral da atividade econômica, aumento da inadimplência, maior risco financeiro, gerando taxas de juros mais elevadas. Pode ser uma boa opção, desde que o comprador faça uma criteriosa pesquisa comparativa entre as diversas instituições financiadoras, contemplando desde as tarifas iniciais (avaliação do imóvel, análise de cadastro, etc.) até o seguro cobrado durante todo o período do financiamento, taxa de juros aplicada e sistema de amortização (SAC, PRICE, etc), evitando surpresas no futuro. Trata-se da melhor opção para aqueles que tem urgência na compra de um imóvel”.

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VEÍCULOS

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CARRO DO MÊS

TOYOTA PRIUS Créditos: Divulgação Assessoria de Imprensa

Créditos: Divulgação Assessoria de Imprensa

Créditos: Divulgação Assessoria de Imprensa Créditos: Divulgação Assessoria de Imprensa

O

Toyota Prius possui um motor elétrico e outro a combustão, resultando um híbrido surpreendentemente econômico e com baixos níveis de emissão de gases. Em baixas velocidades o motor a combustão fica desligado, sendo acionado a medida que aumenta a aceleração ou em momentos que exigem força do veículo, como subidas. “Atualmente, o objetivo principal da Toyota é auxiliar o crescimento do Prius no Brasil, principalmente para taxistas, por ser um veículo econômico, com baixo custo de manutenção e preço acessível. A perspectiva é aumentar o número

de vendas no país, e também aqui no estado, incentivando a redução na emissão de gases e no consumo de combustíveis”, ressalta o gerente regional de vendas da Osaka, Aires Valin. O Prius foi o primeiro híbrido produzido em escala comercial, em agosto de 1997, no Salão do Automóvel de Tóquio. Seu projeto foi baseado em fabricar um veículo confortável, seguro e amigável ao meio ambiente, que emitisse menos gases poluentes e economizasse combustível. O Prius está em sua terceira geração e é sucesso de vendas em mercados como Ásia, Europa e Estados Unidos.

Ficha Técnica

Créditos: Divulgação Assessoria de Imprensa

Motorização Combustão

Elétrico

Dimensões e Capacidades Motor: 1.8 Litro VVT-i1 16V DOHC2 Combustível: Gasolina Potência (cv/rpm): 99/5.200 Torque (kgf.m/rpm): 14,5/4.000

Cilindrada (cm3): 1.798 Diâmetro x curso do pistão (mm): 80,5 x 88,3 Taxa de compressão: 13,0:1 Alimentação: Injeção eletrõnica (EFI 3)

Potência (cv): 82 Torque (kgf.m): 21,1 Potência comustão + elétrico: 134 cv

Transmissão Tipo/especificação

Continuamente varável (CVT4)

Suspensão

Dianteira: McPherson com barra estabilizadora Traseira: Eixo de torção com barra estabilizadora

Direção

Eletroassistida progressiva (EPS 5)

Pneus e Rodas

Pneus: 195/65 R15 - Rodas: Liga leve R15

Preço

R$ 106.000,00

Capacidade do Tanque (l)

45

Comprimento (mm)

4.480

Largura (mm)

1.745

Altura (mm)

1.510

Distância entre eixos (mm)

2.700

Capacidade do porta-malas (l)

445

Vão livre mínimo do solo (mm)

130

Peso em ordem de marcha (kg)

1.415

Portas

4

Lugares

5

Consumo Consumo na cidade (km/l)

15,7

Consumo na estrada (km/l)

14,3

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