Portfólio de Arquitetura | Dário Cunha

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PORTFÓLIO DE ARQUITETURA

DÁRIO CUNHA 2016



“Projetar: há um princípio quase em nebulosa, raramente arbitrário. Perpassa a história toda, local e estranha, e a geografia, histórias de pessoas e experiências sucessivas, as coisas novas entrevistas, música, literatura, os êxitos e os fracassos, impressões, cheiros e ruídos, encontros ocasionais. Uma película em velocidade acelerada suspensa aqui e ali, em nítidos quadradinhos.” VIEIRA, Álvaro Siza - 01 textos por Álvaro Siza. Porto: Civilização Editora, 2009


Curriculum Vitae Nome Dรกrio Joel Ribeiro Cunha Endereรงo Av. Ribeira do Neiva, nยบ. 209, 4730-204, Godinhaรงos, Vila Verde, Braga Email dariocunha_6@hotmail.com Telefone +351 914 863 817 Nacionalidade Portuguesa Data de Nascimento 13.12.1992

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Educação 2007 - 2010 Curso de Ciências e Tecnologias, Escola Secundária de Vila Verde 2010 - 2015 Mestrado Integrado em Arquitetura, Escola de Arquitetura, Universidade do Minho Tese de Mestrado - ‘A Casa do Côto: entre a definição medieval e o desígnio contemporâneo’ Workshops, Seminários e Exposições 2013 Seminário “Conjuntos Monásticos - Recuperação e Reutilização”, Alcobaça, Portugal 2015 Workshop “Metamorphoses”, sob coordenação do Arq. Jean-Philippe Vassal, Escola de Arquitetura da Universidade do Minho, Guimarães, Portugal 2015 Voluntário pela Escola de Arquitetura na 1ª Oferta educativa e formativa da Universidade do Minho, Parque de Exposições de Braga, Portugal Competências linguísticas Português (língua materna) Inglês (nível intermédio) Francês (nível básico) Espanhol (nível básico) Competências informáticas Autocad 2D/3D Google Sketchup Pro + V-Ray Adobe Photoshop Adobe InDesign Microsoft Office Microsoft Powerpoint Competências técnicas Maquetismo com diferentes materiais Desenho à mão levantada Levantamento métrico (método de triangulação)

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ÍNDICE TRABALHOS ACADÉMICOS SELECIONADOS 08 16 26 34 44 52 62

La Calda Vita: Casa para um Ginasta Unitè(s) d’ habitation em Nespereira Piscinas no Campus de Azurém Mosteiro de São Francisco Centro de Exposições Requalificação da Praça Mártires do Fascismo e áreas envolventes A Casa do Côto: entre a definição medieval e o desígnio contemporâneo

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La Calda Vita Casa para um Ginasta LUGAR _ PRAIA DE PAÇÔ, VIANA DO CASTELO PROJETO III 2º ANO _ 2012 DOCENTE _ FILIPE SILVA

No âmbito da disciplina de Projeto III, foi desenvolvida uma habitação unifamiliar, localizada no lote 27 junto à praia de Paçô em Viana do Castelo. A entrada no lote desenvolve-se através de um corredor exterior ao longo de 25 metros. Este permite percorrer toda a área do lote pelo exterior, criando o espaço de entrada na casa e uma zona de treino para o ginasta no exterior da habitação. O programa proposto foi adaptado à caraterísticas do lugar e às rotinas do ginasta. Deste modo, propõe-se um ginásio à cota inferior, enquanto as zonas sociais da casa como a sala de estar e a cozinha são propostas como espaços com relação direta com a entrada. Os dois quartos, pela sua posição, procuram ser reservados.



LA CALDA VITA

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1 2 8

IMPLANTAÇÃO

Planta piso 2

Planta piso 1

Planta piso -1

1. ESPAÇO EXTERIOR 2. COZINHA 3. SALA DE ESTAR 4. QUARTO 5. CASA DE BANHO 6. GINÁSIO 7. LABAVO 8. LAVANDARIA 10

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LA CALDA VITA

CORTES 12


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LA CALDA VITA

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UNITÈ(S) D’ HABITATION EM NESPEREIRA Local _ Nespereira, Guimarães PROJETO IV 2º ANO _ 2012 DOCENTE _ EDUARDO FERNANDES

No âmbito da disciplina de Projeto IV são propostas na freguesia de Nespereira um conjunto de Unidades de Habitação Coletiva. Este projeto teve o lugar como premissa, visto que este é caraterizado por habitações unifamiliares dispostas de forma dispersa e pequenas fábricas. O programa e áreas consideradas foram as utilizadas na Unitè d’ habitation de Marselha projetada por Le Corbusier. Deste modo, o processo de trabalho exigiu um estudo prévio desta obra. O projeto carateriza-se pela construção de 21 unidades, dispostas perpendicularmente à estrada nacional e ao ribeiro que percorre a área de intervenção. É também proposto a pavimentação da zona sul, que se situa junto da estrada nacional. Deste modo as unidades implantadas neste espaço possuem como programa espaços de comércio e habitação enquanto as unidades implantadas na zona norte são apenas dotadas de habitação. As tipologias de apartamentos desenvolvidos possuem formas que encaixam entre si, o que permitiu o desenvolvimento de uma métrica regular em cada Unidade Habitacinal.



UNITÈ(S) D’ HABITATION EM NESPEREIRA

PLANTA DE IMPLANTAÇÃO

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UNITÈ(S) D’ HABITATION EM NESPEREIRA

PLANTAS 20


ALÇADOS

CORTES 21


UNITÈ(S) D’ HABITATION EM NESPEREIRA

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UNITÈ(S) D’ HABITATION EM NESPEREIRA

CORTE _ APARTAMENTO B

PLANTA _ APARTAMENTO A

CORTE _ APARTAMENTO A

PLANTA _ APARTAMENTO B

CORTE _ APARTAMENTO A

PLANTA _ ESTÚDIO

CORTE _ APARTAMENTO B 24


APARTAMENTO A

APARTAMENTO B

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ESTÚDIO


PISCINAS NO CAMPUS DE AZURÉM LOCAL _ AZURÉM, GUIMARÃES PROJETO V 3º ANO _ 2013 DOCENTES _ ELisiário Miranda, Miguel Carrapa

No âmbito da disciplina de Projeto V, foi desenvolvido para o Campus de Azurém da Universidade do Minho um edifício destinado à prática da natação. A ideia deste projeto consiste em rematar o Campus Universitário e em resolver todas as direções que surgiam no local. Deste modo, o edifício é constituído por um corpo central, de maior dimensão, alinhado pelo edifício de Engenharia e outros dois corpos com direções diferentes. Programaticamente possui três zonas principais (planos de água, estacionamento e health club) que correspondem respetivamente às volumetrias descritas anteriormente. Estes três braços são articulados por uma zona de serviços, com receção, bar, serviços administrativos, uma loja de produtos de desporto e balneários. Em termos construtivos o material principal é o betão, sendo este utilizado de forma aparente. Porém, a nave principal onde se encontram as piscinas abrese para o exterior através de dois grandes envidraçados, voltados a norte e a sul. Para isto, foi desenvolvida uma solução de caixilhos em aço, que marca os alçados mencionados anteriormente.



PISCINAS NO CAMPUS DE AZURÉM

PLANTA DE IMPLANTAÇÃO 28


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PISCINAS NO CAMPUS DE AZURÉM

PLANTAS

ALÇADOS

CORTES

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PISCINAS NO CAMPUS DE AZURÉM

PORMENORES CONSTRUTIVOS 32


PORMENORES DE VテグS EXTERIORES 33


Mosteiro de SÃO Francisco Requalificação e instalação da Unidade de Arqueologia da Universidade do minho local _ REAL, braga Atelier 1C _ Cultura Arquitetónica 4º ano _ 2014 Docente _ Maria Manuel Oliveira A intervenção neste conjunto constituído pela Igreja de S. Jerónimo, a Capela de S. Frutuoso e o Mosteiro de S. Francisco teve como princípio um estudo prévio das várias fases de evolução do mesmo e do local onde se encontra implantado. O Outeiro, assim designado o cume do monte, onde no século VII S. Frutuoso manda edificar o seu Mausoléu apresentava uma grande proximidade com a cidade de Braga, antiga metrópole Romana designada de Bracara Augusta. A proximidade com o caminho Romano que ligava a cidade de Braga a Santiago de Compostela despoletou o culto das relíquias de S. Frutuoso. Isto conduziu à construção do Mosteiro de S. Francisco. Após o estudo da sua evolução formal e da sua distribuição programática, ao longo dos séculos, nasce a primeira proposta de intervenção no conjunto. No entanto o contexto e a escala surgiram como condicionantes do projeto, pois ao contrário da envolvente natural em que o Mosteiro estava inserido foram surgindo paulatinamente, nestas últimas décadas, edifícios de habitação coletiva associados à expansão da cidade. O local escolhido para a implantação da construção nova é a zona nascente, junto ao antigo caminho de acesso. Volumetricamente o novo edifício possui uma forma regular, influenciada pela métrica do claustro (uma braça) e com um recorte que simboliza o prolongamento da ala sul. Este tem como objetivo criar uma novo espaço, neste caso um pátio, a uma cota inferior à de entrada no Mosteiro. O novo edifício devido à proximidade com o caminho de acesso desvia-se da orientação do Mosteiro e é paralelo ao mesmo. A definição dos percursos para os visitantes e trabalhadores foi o princípio para a posterior distribuição do programa.



MOSTEIRO DE SÃO FRANCISCO

PLANTAS

ALÇADOS

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MOSTEIRO DE Sテグ FRANCISCO

PLANTAS

CORTES 38


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MOSTEIRO DE Sテグ FRANCISCO

CORTE CONSTRUTIVO


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MOSTEIRO DE Sテグ FRANCISCO

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Centro de exposições LOCAL _ Rua do Retiro, Guimarães Atelier 2B _ Construção e Tecnologia 4º ano _ 2014 Docente _ André CEREJEIRA Fontes

No âmbito da disciplina de Atelier 2B, ramo Construção e Tenologia, é proposta a construção de um Centro de Exposições na Rua do Retiro. O espaço selecionado, no interior da antiga muralha, encontra-se atualmente abandonado, possuindo como ruina duas paredes de alvenaria de granito que definiam o piso térreo. Como se trata de uma rua próxima de duas praças com grande afluência de pessoas, a Praça Condessa do Juncal e a Praça da Oliveira, a ruína surge como oportunidade de dotar esta zona da cidade de um equipamento cultural e aberto à população. Programaticamente é constituído por espaço abertos ao público possuindo uma sala de conferências/tertúlias, no piso térreo, um bar, no segundo piso e no último piso espaços de exposição. O local de implantação do edifício foi determinante para a definição da estrutura e escolha dos materiais. A madeira foi o material selecionado para a estrutura visto que é vulgarmente utilizado nas antigas estruturas em taipa de rodízio do centro histórico de Guimarães. Esta caraterística das casas da cidade tornou-se o conceito do projeto que ao longo de várias etapas tentou conciliar a estrutura e a forma do edifício. Este processo conduziu à ideia de criar uma floresta, encenado pelas próprias treliças da estrutura. Como cada lâmina possui um desenho diferente foi possível variar o interior, bem como os restantes espaços apoiados sobre passadiços com cofragem em madeira e revestimento em betonilha, que respeitam distintas direções dos elementos horizontais.



CENTRO DE EXPOSIÇÕES

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CENTRO DE EXPOSIÇÕES

PLANTAS

CORTES

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CENTRO DE EXPOSIÇÕES

CORTE CONSTRUTIVO 50


PORMENOR JANELA FIXA

PORMENOR RAMPA DE ACESSO

PORMENOR JANELA BASCULANTE

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Requalificação da praça mártires do Fascismo e áreas envolventes LOCAL _ FAFE Atelier 3A _ Cidade e Território 5º ano _ 2015 Colaboração _ Tiago Neto, Elena Moroni DOCENTE _ MARTA LABASTIDA

A antiga estrada real Nº32 (atual estrada nacional Nº206 ) que ligava Guimarães a Chaves, e a antiga linha de caminho-de-ferro, assumiram-se como elementos importantes da época e que permitiram Fafe se definir e desenvolver em torno desses eixo principais. Esse desenvolvimento da cidade é atualmente visível na sua estrutura urbana em crescimento. Porém nesta estrutura observa-se uma desarticulação entre os espaços urbanos. A análise partiu de uma perceção dos vários espaços ao longo das linhas estruturais mencionadas anteriormente. Assim, com o objetivo de melhorar a articulação entre os vários espaços - Parque da Cidade, Praça Mártires do Fascismos, Praça 25 de Abril, zona residencial, entre outros - é proposto um prolongamento da ciclovia que atualmente termina no Parque da Cidade, e um novo desenho para a Praça Mártires do Fascismo, no qual é trabalhado os limites da praça evidenciando as suas fachadas. A ciclovia localizada nos espaços de charneira entre diferentes núcleos, pode assumir um papel importante para a coesão de Fafe na articulação de todos os principais espaços, funcionando como outrora a antiga estrada real funcionou. Mais do que trazer visitantes à cidade, a ciclovia permitirá que a própria população usufrua facilmente de todos os espaços. No novo desenho da Praça dos Mártires do Fascismo foram repensados os limites, de forma a unir todos os espaços (parque, praça e centro da cidade). É definido um novo limite para a estrutura viária e são criados novos elementos de forma a incorporar a ciclovia na praça. Foi também criado um novo acesso, para combater as diferenças de cota e facilitar a articulação pedonal entre a praça e a Câmara Municipal. Por fim com o prolongamento da massa arbórea é possivel articular o parque e a praça, e assim criar uma sucessão de espaços, sem no entanto quebrar a ligação visual entre eles.



Requalificação da praça mártires do Fascismo e áreas envolventes

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Requalificação da praça mártires do Fascismo e áreas envolventes

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Requalificação da praça mártires do Fascismo e áreas envolventes

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Requalificação da praça mártires do Fascismo e áreas envolventes

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A Casa do Côto

Entre a definição medieval e o desígnio contemporâneo LOCAL _ DUAS IGREJAS, VILA VERDE Tese de Mestrado _ Cultura Arquitetónica 5º ano _ 2015 docente _ Maria Manuel Oliveira

No âmbito da unidade curricular de Laboratório de Investigação foi desenvolvida uma Tese de Mestrado que tem como objeto de estudo a Casa do Côto situada em Duas Igrejas, uma freguesia do Concelho de Vila Verde. Trata-se de uma casa senhorial, arruinada, construída no século XIV, que pertenceu ao poeta Francisco Sá de Miranda, comendador da freguesia entre 1535 e 1558. O presente trabalho tem como intenção valorizar a Casa do Côto como elemento arquitetónico e cultural que retrata a história da freguesia de Duas Igrejas e a vida do poeta. Ao longo da investigação é caraterizado o Vale do Neiva, apresentando a topografia, o parcelamento e o rio como elementos que condicionaram os modos de ocupação deste território e a sua evolução. O projeto de intervenção procura enaltecer as qualidades arquitetónicas e espaciais da casa e recuperar a quinta agrícola que se integra no texturado parcelamento da encosta. O novo programa e usos propostos interpretam a análise realizada e procuram ser atrativos tanto para os visitantes como para os residentes da freguesia.



A Casa do Côto: Entre a definição medieval e o desígnio contemporâneo

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A Casa do Côto: Entre a definição medieval e o desígnio contemporâneo

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A Casa do Côto: Entre a definição medieval e o desígnio contemporâneo

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A Casa do Côto: Entre a definição medieval e o desígnio contemporâneo

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A Casa do Côto: Entre a definição medieval e o desígnio contemporâneo

1. CASA DO CÔTO 2. CAPELA 3. LAGARES 4. MOINHO 5. ESPIGUEIRO 6. SEQUEIRO 7. EIRA 8. ARMAZÉM 9. RESIDÊNCIA 10. OBSERVATÓRIO/ABRIGO 11. ESTACIONAMENTO 72


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A Casa do Côto: Entre a definição medieval e o desígnio contemporâneo VISITAÇÃO

HABITAÇÃO

CASA DO CÔTO 74


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A Casa do Côto: Entre a definição medieval e o desígnio contemporâneo

EDIFÍCIO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA 76


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A Casa do Côto: Entre a definição medieval e o desígnio contemporâneo

OBSERVATÓRIO /ABRIGO 78


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PORTFÓLIO 2016


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