Knight Angels Livro do amor
Abra Ebner
Traduzido por
Tradução do capítulo: Cyro Revisor: Jeh
Vida é a única droga que necessitamos. É melhor sentir a intensidade da emoção, Do que nada a final... É a unica vida que temos.
Killing Truth De Tessa Rei Sua face me cega da verdade que segue Essa miserável, irritante, incomoda verdade que engole. Me engole completamente na sua boca negra como se lutasse por ár Procura por todos os lados pela saída, mas não encontra isso em nenhum lugar, Cego nesse monstro sem cor da culpa eu vejo seu rosto Empurrando-me para perto de você como se eu captasse esse ritmo vergonhoso Estou nesse poço solitario com ou sem você, e lá não tem som Apenas essa merda na minha maldita cabeça girando por todos os lados Eu chamo por você; por favor, você pode me escutar? Ecos nessas trevas são tudo que eu escuto, nada é o que eu vejo… Colocando minhas mãos frente a mim para preparar minha queda Chamando por você mas não escutando nada a final Eu grito até quando esses pulmões aguentarem esse folego Sentindo algo embaixo de mim parando, Eu estou caindo perto da morte Eu seguirei aqui morrendo até que eu encontre você Essa verdade está me matando, por quê? Oque eu irei—ou o que eu posso fazer? Assim como minha ultima respiração me escapa, há uma voz confortante Olá… é você… Agora você me deixou sem escolhas Eu clamo quietamente para você mais uma vez Abrindo meus olhos eu posso ver você mais colorido que antes…
: Diario de Jane Taylor:
Quando eu penso em morte, não a vejo como os outros. Há um leve suspiro quando você encontra isso, e uma voz nos dizendo que isso ficará bem. Nos nunca morremos sozinhos, porque eles estão sempre lá olhando por nós, protegendo-nos, e guiando-nos. Eles são silenciosos, como uma simples rajada de vento; mas é nesse vento que nosso mundo muda. O meu mudou. Quando o acidente ocorreu, e meu pai morreu, eu estava lá. Eu os vi. Não posso lembrar suas faces, mas eu sabia que não eram humanos. Eram dois—Um era o assassino e o outro meu cavaleiro;Eu fui poupada. Desde então, os pesadelos de morte me perseguiam. Em algum lugar dentro de mim, sabia que eu deveria estar morta.
Max: “Irmão!” a risada de Erick era violenta—um refrescante, admitidamente animado som. Eu rí em retorno, curvando-me para dar-lhe um abraço. “Já se passaram dez anos, Max. O que te traz de volta?” Erik olhou nos meus olhos sua face pálida, envelhecida, enrrugada com preucupação. “ Dez anos que passaram rapido,” lembrei. Ele riu. “Rapido para você, afinal.” Ele levantou uma sobrancelha, agora manchada de cinza. “Então me diga, por que voltar agora?” Ele tinha um olhar conhecedor em sua face. Foi dificil vê-lo assim, e logo ele partiria. Logo, teria que leva-lo. “Erik, eu tive que voltar.” Evitei seu olhar, sabendo que ele viu minhas tentativas de fugir da minha razão. Erik era meu irmão mais novo que havia sobrevivido a matança da minha familia. Ele sobreviveu porque eu teria dado minha vida para fazer isso. Esse foi o dia que mudou meu destino para sempre. Esse foi o dia que me tornei quem eu sou. Erik riu. “Eu sempre soube que você voltaria. Você sempre volta. Não importa o quanto você tente, você não consegue esquecer aquela menininha, pode?” Eu suspirei, pensando nela. “Não é isso, Erik.” Menti, escondendo um sorriso. “E ela não é mais uma menininha,” completei. Ele apontou a mim, Suas mãos tremiam com a idade. “Você não pode enganar um velho, Max.” Resmungou quando empurrou sua cadeira de rodas para longe da grande mesa de mogno. “você falhou ao esconder aquele sorriso, pensou que havia escondido.” Eu deixei o sorriso abatido aparecer. “Também sou um velho, Erik.”
“ Ha!” ele piou, seguido de uma tosse. “Mas olhe você! Você ainda aparenta ter 17 e é boa pinta como sempre. Eu sempre odiei você por isso.” “ Não importa como eu aparento, Erik, sempre serei seu irmão mais velho.” Arranquei a foto de minha cunhada de sua mesa e a olhei. “aliás, isso era o que eu invejava em você. Você viver uma vida normal. Você tem que, viver, e logo…” minha voz sumiu, invejado de sua eventual morte. Erik riu com um sorriso alegre. “Tão logo! Meu você não chafurdou na lama, não foi. Eu não tenho visto você a decadas e aqui está você, de volta como se nada tivesse mudado!” Eu dei de ombros. “Eu tenho uma longa vida pela frente, irmão, e não quero desperdiçála”.