Daniel da rosa

Arquiteto & Urbanista

DANIEL F. DA ROSA ESPATH

04

Apresentação

07

Projeto

17

Projeto

+BLOCO+

25

Projeto

FABRICA SANLAT

31

Levantamento cadastral

39

técnico

47

Projeto e Execução

INSTITUTO DO BAMBU

57

Projeto e Execução

ALAMBIQUE DO AVÓ IRMO

69

Oficina

77

Projetos

ENTRE_PLANOS

N. S. da PURIFICAÇÃO ECOTELHADO

QUANDO O EFÊMERO TRANSCENDE CONCURSOS DE PROJETOS

Daniel da Rosa

(13) 9 8160 3733 (51) 9107 9693

30.03.1987 Porto Alegre/RS Naturalizado - Uruguaio

SRDAROSA@GMAIL.COM

IDIOMAS

Espanhol Inglês

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

(FAU/Uniritter),Porto Alegre-RS. Arquitetura & Urbanismo Agosto/2011.

EXPERIÊNCIA

CONCREPOSTE–Industria Corraini LTDA. Consultor em métodos de produção e projetos de habitação pré-fabricadas na Região de Mococa/SP.

PLATAFORMA BIM

Arquitetônico Concepção, projeto, executivo e projetos complementares.

Levantamento de dados.

SOFWARE

Autocad 2D e 3D Sketchup Illustrator Photoshop Revit

07

ENTRE PLANOS CASA PRÉ-FABRICADA

08

Um módulo de habitar de elementos pré-fabricados de fácil montagem que pelas suas caraterísticas inspire a optimização e a busca dessa versatilidade de aproveitamento de espaços, e de consciência do mínimo consumo e aquisição. Um espaço que tenha na Pureza a sua principal qualidade estética.

A residência se configura por duas paredes de concreto pré-fabricado paralelas entre si, conectadas por duas plataformas suspensas do solo, uma em cada extremidade.

No vazio central resultante se acomoda o módulo base, compacto e transportável, onde residem as áreas úmidas da edificação.

Esta disposição torna-se uma estratégia de otimização de infraestrutura e setores que requerem acabamentos... Esta, flexibilidade, possibilita aos moradores que

definam o projeto de acordo com suas necessidades: dois banheiros, jardim interno, cozinha de distintas dimensões, entre outras possibilidades.

A indústria teria toda uma linha de produção e montagem dentro da fábrica obtendo um maior controle de qualidade do modúlo base. Após o transporte, isamento e colocação no vazio central, outros elementos, tais como paredes de steel framing e cobertura de telha sanduiche com isolamento polietileno, também são montados na obra.

A estrutura de concreto pré-fabricado transforma-se em um enquadro para o programa da residência favorece a flexibilidade de todos os elementos, como as paredes internas e externas de steel framing que dependendo da orientação solar do lote permite trabalhar as fachadas de acordo com as necessidades e possibilidades do entorno.

09

MAQUETE

10

PLANTA BAIXA E FACHADA LATERAL

0 1 2

5

11

FACHADA FRONTAL E CORTE LONGITUDINAL

0 1 2

5

12

ESPAÇOS DINÁMICOS E FLUIDOS [INTERIOR/EXTERIOR]

13

ENTRE PLANOS

14

ESQUEMA HÍDRICO Atitudes do projeto para os problemas de insegurança hídrica e maneiras que podem gerir o uso dos recursos:1_PERMEABILIDADE DO SOLO. 2_CAPTAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA. 3_DISTRIBUIÇÃO DAS ÁGUAS.

15

+BLOCO+ CASA POR DEMANDA 16

O sistema é uma nova metodologia desenvolvida para a fabricação de módulos tridimensionais de ferro-cimento.

Estes módulos de 6 m² , formam a unidade estrutural da edificação e se constrói seguindo um processo de produção y de encaixe de seus componentes, instalações e materiais em uma linha de montagem.

Fabricação Um novo sistema produtivo que permite racionalização e

estandardizar processos, materiais e soluções construtivas. Tomando como referencia a indústria da automação, criando a edificação modular industrializada.

Produto Módulo tridimensional de ferro-cimento, após seguir um rigoroso processo de controle de qualidade, sai da fabrica acabados, com todos seus equipamentos e suas instalações.

Estes módulos estão preparados para serem transportados, apilhados e conectados no local de destino, para conformar a edificação.

17

MAQUETE Uma vez terminado o processo de produção, os módulos da edificação industrializados se transladam ao destino onde previamente a fundação o espera.O processo, rápido, consiste na descarga do módulo do camião mediante grua e é colocado no seu exato local.

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1

18

CONSTRUĂ‡ĂƒO DO MĂ“DULO Parte da fabricação de placas logo um monolĂ­tico tridimensional, que estrutural do futuro edifĂ­cio.

Na percorre as sucessivas estaçþes atÊ

erguerem-se na vertical para criar constitui a unidade compositiva e linha de montagem este mĂłdulo seu acabado.

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0

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1

3,04

0,25

2,54

0,25

3

2 !

2,54

3,04

2

0,25

2,54

0,25

VISTA FRONTAL

TRANSVERSAL

CORTE TRANSVESAL

CORTE LONGITUDINAL

VISTA LATERAL

3

19

2,18

2,8

LONGITUDINAL

PLANTA BAIXA

PONTO DE APOIO

4

%

VISTA SUPERIOR

SISTEMA CONSTRUTIVO DA EDIFICAÇÃO

4

20

FLEXIBILIDADE NA CONSTRUÇÃO O sistema permite construir qualquer edifício que se componha, total o parcialmente, de unidades repetitivas.

0 1 2

5

21

22

FABRICA DA SANLAT Elaboração de Anteprojeto da indústria de laticínios com o respectivo programa: recepção de 240.000 litros/dia; queijaria automatizada continua;

concentração e secagem de soro, prédios de utilidades (energia elétrica, vapor, ar comprimido, água indústria, água potável, etc.), administração, refeitório e vestiários.

A

B

D

C

E

A

1

1

2

3 2

4 3

5

6

7

B

4 B

5

6

8

9

10 7

A

Planta Arquitetônica

PLANTA BAIXA DA ADMINISTRAÇÃO 0 1 2 5 1-Recepção, 2-Sanitários, 3-Cozinha Industrial, 4-Sala, 5-Sala Administrativa,6-Jardim Central, 7-Refeitório, 8-Sala Diretor, 9-Sala Reuniões, 10-Espaço convivencia.

23

24

1 2 3 4

5

6 7 8

IMPLANTAÇÃO DA INDUSTRIA 1-Reservatório, 2-Caldeira, 3-Fabrica de leite, 4-Prédio Administrativo, 5-Infraestrutura, 6-Estacionamento, 7-Lavagem e pesagem, 8-Estacionamento dos caminhões.

25

0 1020

50

100

27

28

LEVANTAMENTO CADASTRAL O levantamento arquitetônico realizado em Bom Principio/RS da Igreja Nossa Senhora da Purificação para a empresa ARQUIUM, teve como finalidade primordial o conhecimento integral do objeto arquitetônico não só em sua materialidade física, bem como em tudo o que remeta a sua história e seu significado. O

levantamento adequado permitiu acessar a um projeto depurado e a uma cuidadosa programação de custos e de execução das obras.

Além da finalidade prática de conservação e restauração do bem arquitetônico que a empresa realizou, o levantamento é considerado, um documento necessário e significativo para a catalogação do patrimônio histórico artístico.

29

Elevação Leste Escala - 1/50

ELEVAÇÃO LESTE

012

5

10

B 12,92 0,19

0,4

6,76 0,19

0,19

1,46

4,38

1,53

1,07

1,53

1,07

1,63

0,63

1,62

0,48

0,17

0,34

3,53

1,53

0,14

1,22

0,16 11,8

2,14

0,2

1,48

0,19

2,45

0,2

1,48

0,2

2,51

0,2

0,2

1,48

0,97

5,11

1,04

A: 1,80 m² P: 5,40 m² P: Cêramica

02

03

01

0,34

0,48

JM05 - 155 x 380/194

°

89

1,23

92

JM04 - 155 x 380/194

0,48

0,

0,72

PM06 - 145 x 380

1,02

4,6 1,28

PM04 - 121 x 310

4,94

1,28

0,06

SANIT. 0,00

JM03 - 155 x 380/194

-0,85

04

PM05 - 70 x 210

1,1

05

PM02 - 128 x 228

JM02 - 145 x 380/194

05

7,48

0,28 03

0,78

1,59

1,29

0,45

0,12

0,28

2,11

1,82

0,19

1,45

04

0,37

2,38

1,46

2,44

1,54

2,34

1,78

2,54

1,78

2,6

1,78

1,8

11,74

5,45

0,5

0,6

0,43

4,84

2,72

° 89

2,37 0,2

0,4

3,52

1,45

JM01 - 145 x 500/178

0,26 22,44

0,07

0,47

5,31 0,2

1,43

2,36

0,61

0,19

2,42

0,15

0,00

1,66

86 0,

02

0,61

A: 28,00 m² P: 22,40 m² P: Granito

3,31

22,63

01

45

0,

1,39

0,17

4,98

A

1,07

6,59

SACRISTIA

1,34

-0,78

-0,80

1,53

0,47

2,53

ESCADA EM ARENITO

1,07

1,85

0,33

1,56

JM09 - 145 x 380/200

JM08 - 145 x 380/200

1,98

0, 3,42

0,3

0,3

0,45

89

°

0,2 0,95

PM03 - 94 x 228

23

4,75

4,16

0,2

0,65

21 0,

-0,51

JM07 - 164 x 380/194

JM06 - 164 x 380/194

1,84

0,88

0,17

1,46

0,17

0,19

4,44

2,02

47,04

0,12

2,67

0,3

0,42

46

0,3

1,29

74

1,28

0,97

0,8

2,71

2,57

92

0,15

0,45

7,52

A: 30,34 m² P: 22,97 m² P: Granito

6,56

A: 96,00 m² P: 43,00 m² P: Granito

11,94

11,92

2,25

ALTAR MOR

PRESBITÉRIO

0,00

2,61

NAVE A: 516,50 m² P: 123,00 m² P: Ladrilho Hidráulico

11,97

0,4

0,91

0,91

2,25

0,71

0,72

0,90

22,47

0,98

0,92

0,93 0,31 2,41

2,3

22,86

PM01 - 230 x 380

1,27

06

05

6°

1,28

1,01

04

03

6

1,01

0,15

02

01

12

06

05

04

03

02

01

0,95

PILAR DE PINHO

0,4

0,32

0,66

135° 0,15

-1,10

0,

PROJEÇÃO CORO

0,22

0,

0,95 2,94

1,68

75

1

SOLEIRA DE GRANITINA

30

0,4 7 144 °

0,

07

1,15

47

0,

0,

1,

1,29

JM11 - 145 x 380/174

C D

ESCADA EM ARENITO 127° 0,4 6

0,41

1,01

0,33

0,92

0,92

96

2,02

0,39

5,05

0,39 0,39

4,56

74

0,

0,

0,24 0,57

0,32

1

01

48

3,47

0,46

22,46

3,05 0,2 5,33 2,38

°

07

1,43 0,2

2,69

06

2,69

1,77

04 05

90

JM22 - 145 x 500/194

4,77

1,45

2,53

03

08 09

0,15

1,41

1,46

2,66

1,5

2,17

1,78

2,6

1,78

2,57

1,78

1,75

11,79

5,44

0,48

1,3

JM19 - 145 x 380/194

JM18 - 145 x 380/194

0,47

JM20 - 145 x 380/194

0,47

PM12 - 128 x 228

JM21 - 145 x 380/194

0,99

0, 94

0,72

1,22

0,92

0,85

1,48

1,05

0,2

0,2

0,16

1,62

5,1

1,25

4,62

PM10 - 145 x 310

1,28

0,18

0,00

0,14 0,34

1,63

0,87

22

3,54

0,47

1,56

0,31

°

89

0,

JM16 - 145 x 380/194

1,62

1

1

1,21

0,38

JM14 - 145 x 380/200

JM15 - 145 x 380/200

0,17

JM17 - 145 x 380/194

0,2

6,38

0,65

1,7

0,32

0,17

1,24

3,42

0,45

4,76

A: 29,50 m² P: 22,10 m² P: Granito

11,82

PM11 - 145 x 228

0,66

0,2

0,97

4,19

-0,22

CAPELA

0,2

4,99

A

4,95

-0,68

1,85

01 -0,79

1,28

2,48 0,2

4,63

1,48 0,2

0,48

ESCADA EM ARENITO

2,51 0,2

2,53

TELHADO CÊRAMICO

1,48 0,2 22,66

2,01

1,98 0,28

02

22

03

0,

1,26 0,28

0,3

2,31 0,2

3,3

46 0,

1,45 0,2

1,66

04

2,5

1,35

1,82

05

0,57

0, 8

0,66

2,65

° 144 7 0,4 JM12 - 145 x 380/174

135°

02

0,33

1,68

0,

0,79

1 1,

1,26

77

47

0,

1,29

1,27

0,

0,67 0,11

1,01 1,16

4,44

1,45 0,19

0,43 0,19

1,46 0,19

4,38

1,56

1

1,62

1

1,59

Obra

0,19

Igreja Nossa Senhora da Purif

19,71

Rua Irmão Weibert, nº 885 - Bom Princípio - RS Projeto

47,1

Arq. Edegar Bittencourt da Luz

B

Planta Baixa

Digitalização Acad. Arq. Bruno Walter da Luz Acad. Arq. Daniel da Rosa Spath Discriminação Etapa

Escala - 1/50

z ath

AL

1/50

Rua Irmão Weibert, nº 885 - Bom Princípio - RS

Crea - RS 002293 Proprietário Paróquia Nossa Senhora da Purificação Data AGOSTO 2011 Escala

PRANCHA

L09

1/50

PLANTA BAIXA

012

5

Data AGOSTO 2011 Escala

PLANTA BAIXA

reja Nossa Senhora da Purificação

ourt da Luz

Proprietário Paróquia Nossa Senhora

LEVANTAMENTO CADASTRAL Discriminação Desenhos

10

1,9

GRIMPA DE COBRE

10,17

BASE DE CONCRETO

26,66

PATAMAR ESTRUTURA DE MADEIRA

0,38

2

ALVENARIA DE TIJOLOS

2,37

22,59

PATAMAR ESTRUTURA DE MADEIRA

0,75

CINTA DE AMARRAÇÃO DE CONCRETO ARMADO

31

3,45

37,95

PERCIANA INTERNA DE MADEIRA

MOLDURA DE CONCRETO PRÉ-FABRICADO

0,72

1,89

ESTRUTURA DE MADEIRA

15,78

2,75

ESTRUTURA DE MADEIRA

1,92

2,57

2,57

0,75

1,5

1,3

0,58

VIGA DE AÇO PERFIL I

0,4

11,59

0,98

MOLDURA DE CONCRETO PRÉ-FABRICADO

2,66

3,98

ALVENARIA DE TIJOLOS

ESTUQUE ALVENARIA DE ARENITO

9,16

2,85

2,27

11,05

10,5

0,7

0,39

0,31 0,38

17,42

7,73

MOLDURA DE CONCRETO PRÉ-FABRICADO

3,83

3,25

3,59

4,47

0,15 0,44

0,36

3,91

0,90

0,37

0,45

0,45

1,81

2,1

0,47

0,15

Obra

Igreja N

1,26

1,25

0,00

0,15 0,3

REVESTIMENTO DE ARENITO

ESCADA EM ARENITO

-1,09

0,4

-1,10

Projeto

Arq. Edegar Bittencourt da L

-1,38

Corte CC' Escala - 1/50

-2,65

Digitalização Acad. Arq. Bruno Walter da Luz Acad. Arq. Daniel da Rosa Spath Discriminação Etapa LEVANTAMENTO CADASTRAL Discriminação Desenhos CORTE CC'

CORTE LONGITUDINAL

012

5

10

3,87

2,57

32

2,57

TELHA GALVANIZADA

CAIBRO

PERNA

13,62

TERÇA

1,47

5,77

SUPORTE DO FORRO

CAMBOTA

FORRO DE MADEIRA

0,44

11,05

0,78

2,08

6,67

4,51

RIPA

1,2

0,90 0,45 0,15

1,17

4,02

7,09

3,81

0,00

3,2

0,65

-1,62

1,96

Corte BB'

Obra

Igreja Nossa Senhora da Purificação

1,2

Rua Irmão Weibert, nº 885 - Bom Princípio - RS

PILAR DE PINHO

Escala - 1/50

ESCADA EM ARENITO

Projeto

Arq. Edegar Bittencourt da Luz

Crea - RS 002293

0,00 Digitalização

-0,53

-0,49

Acad. Arq. Bruno Walter da Luz Acad. Arq. Daniel da Rosa Spath

Corte AA'

Discriminação Etapa

Escala - 1/50

CORTE TRANSVERSAL E MADEIRAMENTO DO TELHADO

012

5

Proprietário Paróquia Nossa Senhora da Purificação Data

LEVANTAMENTO CADASTRAL Discriminação Desenhos

AGOSTO 2011 Escala

CORTE AA' - CORTE BB'

1/50

10

PRANCHA

L04

33

34

ECOTELHADO Conjuntamente com a empresa EcoTelhado elaboramos estudos, detalhes técnicos, ilustrações, e catálogos, etc, com a finalidade de instruir aos profissionais e/ou clientes interessados pelos produtos e sistemas construtivos fornecidos pela empresa.

Estes se destacam pelas altas propriedades térmicas e acústicas das edificações.

Conjuntamente com a vegetação, principalmente a

nativa, contribui de forma significativa para o estabelecimento de microclimas e biodiversidade nesses locais. Além disso, o uso de sistemas construtivos como os que serão mencionados, permitem criar uma nova opção estética e paisagística nos centros urbanos.

Criando continuidade na paisagem com o entorno das cidades que contribui para a estética, conforto e manutenção do microclima local.

35

TELHADO VERDE: Galocha, Laminar e Alveolar.

BRISES VERDES PAREDE VERDE

Caixa de inspeção Vegetação Substrato leve

36

7

12

Módulo EcoTelhado Membrana Retenção Alveolar EcoTelhado Membrana Antíraiz Proteção Mecanica Manta Asfaltica Regularização Estrutura Existente Tubo de Drenagem

SISTEMA CONSTRUTIVO ALVEOLAR Detalhe técnico do sistema de pré-existente.

drenagem,

telhado

verde

e

suporte

Pingadeira 35,5

Vegetação

Substrato leve 50,5

Membrana Antíraiz Membrana Retenção Módulo EcoTelhado Estrutura de Aço Pelicula de Agua Calha de inox Parafuco de fixação

65

SISTEMA CONSTRUTIVO BRISES VERDES Detalhe técnico do sistema de drenagem, proteção solar de aberturas composta com vegetação de trepadeira sobre suporte pré-existente.

38

SISTEMA CONSTRUTIVO PAREDE VERDE Ilustração do sistema de drenagem, paredes com vegetação para aumentar a inercia térmica e com estrutura que consiste em suportes de inox para a fixação dos modulos EcoTelhado.

39

ALAMBIQUE AVÓ IRMO

40

A paciência é uma virtude e leva-se muito a sério quando se produz uma cachaça artesanal. No seu processo, se percebe, a observação e dedicação do cachaceiro em todas as etapas de produção.

A pinga, um destilado da fermentação do caldo de cana, passa antes pela moenda para a extração do caldo, e por peneiras que retiram o bagaço, antes de chegar aos tanques de fermentação, onde o espera o “pé de cuba”, são os 10% de fermentado oriundo da fermentação original, ou anterior.

Com a incrementação de mais caldo de cana, as bactérias que ali estavam se reproduzem e, ao consumir o açúcar, produzem o álcool, num processo conhecido

como fermentação.

Após a verificação dos brix na fermentação diluí-se com água para atingir uma proporção satisfatória, coloca-se no alambique, e elevando a temperatura, se destilam as impurezas.

O “coração” da cachaça é a destilação da fermentação ao atingir os 96°C. Antes e depois, estes vapores possuem muitas impurezas que não são favoráveis para a produção de uma cachaça de qualidade admirável.

Logo ficará envelhecendo em um ano ou mais em barris de carvalho ou outros que irão proporcionar aromas e sabores.

Prestar atenção nos detalhes do processo de produção de uma pinga, como da construção do ambiente mantém a pureza do todo.

41

MAQUETE

42

PLANTA BAIXA E CORTE

0 1 2

5

43

PADRÃO GEOMÉTRICO DA ESTRUTURA ESPACIAL A cobertura está composta por malha dual heterogênea, hexagonos no banzo superio e triangulos equilateros no banzo inferior.

1

2

3 4 44

5

6 7

COMPONENTES DA CONSTRUÇÃO 1- Telhas PVC onduladas. 2- Guias de madeira Cedrinho. 3- Treliça espacial de Bambusa tuldoide. 4- Pequenas aberturas enquadrando a paisagem. 5- Paredes de Pau-a-Pique com uma fiada de bloquetes.

6- Pilares pré-moldados e piso modulado com hexa-travado. 7Paineis móveis.

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ALAMBIQUE DO AVÓ IRMO

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MONTAGEM DA ESTRUTURA

IÇAMENTO

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INTERSEÇÃO-BAMBU/ELETRODUTO

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COMPONENTES DA TRELIÇA ESPACIAL

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QUANDO O EFÊMERO TRANSCENDE 50

Durante o decorrer de todo esse dia não teve nem sequer uma nuvem, e o sol estava a toda força...

Conforme cortávamos, amarrávamos, montávamos a estrutura de bambu, se repartiam os nervos, a ilusão, o stress, a adrenalina, o êxtase. Até cair a noite por de baixo das nossas preocupações. Tínhamos erguido as pétalas e a flor estava fechada, 7m para cima...

Tomamos um tempo merecido para agradecer a todos e refletir sobre o que queria ser

transmitido: a vida é efêmera, e justamente por isso é bela e intensa. Pois, tudo que fazemos passa, mais a lembrança permanece... foi o motivo por termos imaginado uma flor, sua beleza e efemeridade. E uma flor, em especial, nos lembra esse momento, pois, como esta construção, brilha uma noite só.

“A dama da noite”.Começamos a abrir as pétalas entre todos, as cordas se tencionaram e a flor ficou suspensa e viva, se desabrochou com emoção e aplausos.

Texto retirado do diário “estrada do sol” escrito pelo meu amigo Javier Castro este foi o relato da oficina realizada com Bambu no encontro de arquitetura EREA Pirenópolis do estado de Goiás, na companhia de dois irmãos: Javier Castro e Engens Ruelas do escritório ARRABAL de Aguas Calientes, México.

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MONTAGEM DAS PETALAS

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A VIDA É EFÊMERA E JUSTAMENTE POR ISSO É BELA E INTENSA Participante da oficinal: Lucas Santos, Thiego Cunha, Daniel da Rosa, Javier Castro, Raisa Chapinotti, Larine Pinheiro, Engels Ruelas, Camila Maia, Renata Meirelles e Guilherme Rogado.

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FLOR ABERTA. DENTRO ELA SE TORNOU UM OBSERVATÓRIO DAS ESTRELAS

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QUANDO O EFÊMERO TRANSCENDE No dia seguinte a flor da dama da noite se apagou e o céu fechou.

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CONCURSOS DE PROJETOS ARQUITETURA & URBANISMO

CONCURSOS 56

O CBCA – Centro Brasileiro da Construção em Aço promove, todos os anos, concursos para estudantes de Arquitetura e Urbanismo com abrangência nacional.

Participei com trabalho final de graduação na 4° edição do concurso, em 2011, com o tema projeto em aço de uma “Estação Intermodal de Transporte Terrestre de Passageiros”.

SENGE/RS – Sindicato dos Engenheiros do Estado no Rio Grande do Sul promoveu um Concurso Público Nacional de

Arquitetura e Projetos Complementares para a Ampliação e Expansão da Sede dos Sindicatos em 2014, localizado em Porto Alegre, RS. Participei conjuntamente com Escritório de Arquitetura e Urbanismo DAS ACHI (Arq.Daniela Braga Arq. Rafael Mlatisoma) e MAFRA & Arquitetos associados (Andre Jost Mafra).

Edição especial 350_Prêmio Saint-Gobain de Arquitetura Habitat sustentável.

Projeto realizado para Concreposte de casas pré-fabricadas fica entre os 7 finalistas da modalidade residêncial.

ESTAÇÃO INTERMODAL NOVO HAMBURGO- ESTAÇÃO FENAC

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ESTAÇÃO INTERMODAL 4° CONCURSO CBCA PARA ESTUDANTE DE ARQUITETURA/2011 TRABALHO DE FINAL DE GRADUAÇÃO FLUXOGRAMA SETORIZAÇÃO TR EM N

M. SE DE R. / BA EM

DE

OS EIR AG SS PA

OV OH AM BU RG O/P OR TO ALE GRE

ESQUEMA ESTRUTURAL

PLANTA TÉRREA

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FACHADA LESTE PRANCHA - ESQUEMA ESTRUTURAL

1/100

0

5

10

ANTEPROJETO ‘‘ESTAÇÃO INTERMODAL DE PASSAGEIROS’’ - IV CONCURSO CBCA/ILAFA DE PROJETO EM AÇO PARA EST

DETALHES CONSTRUTIVOS

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CONCURSO EXPANSﾃグ SENGE-RS

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PLANTAS DE APRESENTAÇÃO

C O M P O N E N T E S 1_ESTRUTURA DE ENQUANDRO Componente base do projeto que configura os espaços (duas paredes e duas plataformas de concreto pré-fabricadas).

2

2_VEDAÇÃO Componente secundário.

Telha industrial tipo sanduíche, painéis móveis para vedação, e fachada versátil.

3_MODÚLO BASE Núcleo essencial. Concentra os serviços de cozinha, lavanderia e banheiro. É montado com técnicas de steel framing na indústria e transportada até o local.

3

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1

2Paredes

1

4Vigas pré-tensadas 2

2Plataformas de 26 m2 4Blocos de fundação

ESQUEMA CONCEITUAL_CASA PRÉ-FABRICADA_ENTRE-PLANOS Edição especial 350_Prêmio Saint-Gobain de Arquitetura sustentável. Entre os 7 finalistas da modalidade

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Habitat

SUSTENTABILIDADE: UMA NOVA CONSCIÊNCIA UM MÓDULO DE HABITAR DE ELEMENTOS PRÉ-FABRICADOS DE FÁCIL MONTAGEM, QUE POR SUAS CARATERÍSTICAS DE OTIMIZAÇÃO E VERSATILIDADENO APROVEITAMENTO DOS ESPAÇOS, INSPIRE UMA CONSCIÊNCIA DE MÍNIMO CONSUMO E AQUISIÇÃO. UM ESPAÇO QUE TENHA NA PUREZA E NA SIMPLICIDADE, SUA PRINCIPAL QUALIDADE ESTÉTICA.

A CONCEPÇÃO DE QUE O MÍNIMO É O LUXO. O LUXO ESTÁ NA PUREZA DOS AMBIENTES, EM DESCOBRIR QUE MUITOS ELEMENTOS ESTRAPOLAM E POLUEM O ESPAÇO. ESTÁ EM APRECIAR A ENTRADA DE LUZ NUM LOCAL LIMPO,

TER NOS ELEMENTOS QUE COMPÕEM A CONSTRUÇÃO, A SIMPLICIDADE E A LINGUAGEM CONCEITUALIZADA ENTRE-PLANOS.

CASA PRÉ-FABRICADA_ENTRE-PLANOS

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Esquema evoluti NOVO HAMBURGO

NOVO HAMBURGO

FENAC

INDUSTRIAL

SÃO LEOPOLDO

UNISINOS

OJETADA

SAPUCAIA DO SUL

ESTEIO

PETROBRÁS

CANOAS

AEROPORTO

RODOVIÁRIA

ISTENTE

URBANA

INTERMODAL- FENAC - NOVO HAMBURGO

ocesso de urbanização e concentração populacional da Região legre, sobretudo a partir da década de 80, somado à incapacidade dos bilizar soluções na mesma proporção e ritmo, gerou um conjunto de uais, destacam-se aqueles relacionados à mobilidade urbana e ao tudo face ao deslocamento de grandes contigentes populacionais dos tal.

relacionado com um sentido de interligação, conectividade e da ção de caminhos. Na maioria dos casos este conceito não vem sendo tório e o que se tem é uma soma de linhas sobrepostas, sem política infra-estrutura organizada para a conexão (ausência de Estações mação sobre as conexões/integrações necessárias para realizar deter-

é Novo Hamburgo prevê a construção de mais 9,3 km de linha. Para não ho deve ser construído totalmente em via elevada, a exemplo do que já Unisinos e São Leopoldo. O sítio escolhido se caracteriza pela FENAC, orre eventualmente e pela rodoviária intermunicipal e interestadual. a e industrial com alto potencial de desenvolvimento econômico. vistas quatro novas estações no trajeto, Rio unisinos, Liberdade, Fenac burgo (frente ao shopping). Devido as características e expectativas dos Hamburgo foquei a resolução na estação da Fenac que a estimativa é de ores de Novo Hamburgo, passem a utilizar o metrô. egrar as modalidades que se caracteriza pelas escalas intermunicipais, municipais se destacam pelo transporte público de grandes massas ibus intermunicipais), na escala intermediaria também um transporte ) e a local que se destaca pelo transporte individual, ou seja, privado a). Pensando nesta proporção de intercambio entre os transportes que postas para o projeto.

NOVO HAMBURGO População(2010):239.051 hab Gentílico: hamburguense Data de criação: 05/04/1927 - (Decreto nº 3818) Munícipio de origem: São Leopoldo Área: 223,6 Km2 Altitude: 57m acima do nível do mar Densidade demográfica (2009): 1.153 habitantes por Km2 Temperatura média: 19ºC durante o ano Localização: Distante 40 quilômetros da capital Porto Alegre, Novo Hamburgo está localizada no Vale do Sinos. Faz limites com os municípios de São Leopoldo, Estância Velha, Ivoti, Dois Irmãos, Sapiranga, Campo Bom e Gravataí.

Latitude: -29:40:42 (Sul) Longitude: -51:07:50 (Oeste)

RIO GRANDE DO SUL

PORTO ALEGRE

REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Grande Porto Alegre, reúne 32 municípios do estado do Rio Grande do Sul. Atualmente compreende 10 097,186 km² e, segundo censo do IBGE de 2010, possui 3 979 561 habitantes, sendo a quarta mais populosa do Brasil

EXPANSÃO DA LINHA 1- TRENSUB (VIA ELEVADA)

Concluirá o Projeto elaborado em 1975/1976, que previa a implantação de um sistema troncal de grande capacidade para o atendimento do Transporte Urbano de Passageiros ao longo do Corredor Norte da Região Metropolitana de Porto Alegre (173mil usuários/dia).

A 3ª etapa da Linha 1, entre São Leopoldo e Novo Hamburgo

o dos transportes. Dando-lhe ao usuário a possibilidade de livre escolha cio e para uma identidade imponente da estação e a Feira, imaginei a na frente do estacionamento da FENAC e a reformulação da rodoviária mos uma integração plena dos transportes.

Instalação de concretagem das vigas premoldadas longitudinais.

Vãos: 28, 22 e 18 metros. Produção máxima: 3 vigas / dia.

Extensão: 9,3 km São Leopoldo a Novo Hamburgo 4 estações / dist. média 1.860 Km Aumento para 30.000 novos usuários.

ES

ESTA