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Data: 30/09/2015
Pela primeira vez, Manaus sedia Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web
Promovido anualmente pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) em cooperação com a Association for Computing Machinery (ACM), o Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web (WebMedia) está em sua 21ª edição e acontece de 27 a 30 de outubro, no Studio 5 Centro de Convenções. Coordenado pelo Instituto de Computação da UFAM, o evento conta com o patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), além do CNPq/Governo Federal, da Rede Nacional de Pesquisa, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR e do Comitê Gestor da Internet no Brasil. Junto com o Simpósio, entre os dias 26 a 30, acontece a Escola Avançada de Web e Tecnologias de Busca. Esta, mais voltada para estudantes da Amazônia Ocidental, terá oito cursos relacionados ao tema. Web e Redes Sociais, Multimídia, TV Digital e Computação Ubíqua e Móvel são as principais trilhas de pesquisa abordadas durante os cinco dias de programação. Trata-se do maior evento nacional de intercâmbio científico e técnico entre alunos, pesquisadores e profissionais das áreas de Multimídia, Hipermídia e Web. http://www.amazonasnoticias.com.br/pela-primeira-vez-manaus-sedia-simposio-brasileiro-desistemas-multimidia-e-web/
Editoria: Pag: MCTI Assunto:Brasil e Reino Unido definem projetos de pesquisas sobre clima e desastres
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Data: 30/09/2015
Brasil e Reino Unido definem projetos de pesquisas sobre clima e desastres naturais Cerca de 30 pesquisadores brasileiros do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden/MCTI), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) e do Instituto Nacional de Pesquisas do Amazônia (Inpa/MCTI) estiveram reunidos com pesquisadores britânicos do Serviço Meteorológico do Reino Unido (UK Met Office) e da Gerência do Fundo Newton no Brasil, discutindo, durante três dias, sobre a agenda científica e aspectos de intercâmbio entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a UK Met Office. Foram definidos os produtos e pesquisas sobre os temas Modelagem do Ciclo de Carbono, Modelagem Climática e Redução do Risco de Desastres Naturais, além de parcerias entre o Brasil e do Reino Unido. Um acordo de cooperação técnica será feito entre as instituições de ambas as partes, formalizando o financiamento do projeto. Do lado brasileiro, foram definidas, como contribuições, a disponibilização dos dados científicos, o uso do supercomputador e os trabalhos dos pesquisadores dedicados ao projeto científico. "As pesquisas interdisciplinares e o intercâmbio científico internacional ampliam as possibilidades de soluções aos desafios que temos sobre as mudanças climáticas, entre elas a mitigação e redução dos riscos de desastres naturais e a redução dos gases estufa ligados ao aquecimento global", enfatiza o diretor do Cemaden, Osvaldo Moraes. O lançamento oficial do projeto de intercâmbio de pesquisa está previsto para ser feito no mês de abril de 2016, em Manaus (Amazonas). A reunião ocorreu em São José dos Campos (SP), no Auditório do Inpe, durante os dias 28, 29 e 30 de outubro, com a participação dos diretores do Cemaden, Osvaldo Moraes; do Inpe,
Leonel Perondi; e do Inpa, Luiz Renato de França. No último dia da reunião, foi criado um Comitê Gestor do Projeto Científico entre Brasil e Reino Unido, com a participação dos diretores do Cemaden, do Inpe e do Inpa e dos diretores da Met Office, Stephen Belcher e Chantelle Burton. Outros participantes Também participaram das discussões sobre o intercâmbio internacional científico a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap). Fonte: Cemaden
http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/brasil-e-reino-unidodefinem-projetos-de-pesquisas-sobre-clima-e-desastresnaturais;jsessionid=571B73E1BFF66D38D6367E7C41AC7473
Editoria: Pag: Agência Fapesp Assunto:Pesquisadores discutem medidas para preservação de solos e recursos
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Data: 01/10/2015
Pesquisadores discutem medidas para preservação de solos e recursos hídricos
A FAPESP e a Fundação Bunge realizaram, no dia 29 de setembro, o Seminário Internacional Recuperação de Solos Degradados para a Agricultura e Saneamento Básico e Manejo de Água. No encontro, especialistas compartilharam resultados de pesquisas e discutiram os desafios para a conservação de solos agrícolas e a segurança hídrica do planeta. O encontro integrou a programação do 60º Prêmio Fundação Bunge e do 36º Prêmio Fundação Bunge Juventude, outorgado este ano às áreas de Ciências Agrárias e Ciências Biológicas, Ecológicas e da Saúde por conta da escolha de 2015 como Ano Internacional dos Solos pela Organização das Nações Unidas (ONU). De acordo com Jacques Marcovitch, presidente da Fundação Bunge, o objetivo do seminário foi reunir pesquisadores de áreas distintas, mas integradas em torno do tema, para propor reflexões sobre as relações entre a recuperação do solo, o destino de resíduos sólidos e o impacto direto na oferta de água. “A ideia é compartilhar com a comunidade científica de São Paulo, por meio da FAPESP, os trabalhos e as trajetórias de pesquisadores que, apesar das diferenças entre os campos de estudo, têm uma visão de futuro e clareza das contribuições que podem fazer à comunidade e ao planeta.” Eduardo Moacyr Krieger, vice-presidente da FAPESP, abriu o seminário destacando objetivos em comum entre as duas fundações. “Há entre a Fundação Bunge e a FAPESP mais afinidades do que a proximidade da idade, separadas por apenas sete anos: ambas têm uma identidade no sentido de premiar a qualidade e de se preocupar com o desenvolvimento da ciência, das artes, das letras – em
suma, tudo aquilo que faz parte do espírito e da inteligência humana.” Marcovitch destacou, ainda, o engajamento da FAPESP e da Fundação Bunge nas discussões sobre as mudanças climáticas. “Tanto o tema da terra como o da água estão no centro dos objetivos pós-2015 apresentados em Nova York, na assembleia da ONU. Também estão lá as métricas que ajudam cada município, estado ou país a identificar onde se está em relação ao desejável do ponto de vista das metas estabelecidas. Além disso, o ano de 2015 é marcado pela realização da 21ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP21). A FAPESP está integralmente engajada nas discussões que precedem a conferência e esse é mais um ponto de convergência com a Fundação Bunge.” Entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) apresentados pela ONU, que substituem os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), vigentes até o final do ano, estão a promoção de uma agricultura sustentável e a disponibilidade de água potável e saneamento básico para todos. Para Dulce Buchala Bicca Rodrigues, da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP), as incertezas climáticas, o crescimento populacional e o consequente aumento da demanda por água potável e alimentos, entre outros fatores, podem representar ameaças à segurança hídrica no Brasil e no mundo. Rodrigues foi contemplada com o Prêmio Fundação Bunge 2015 na categoria Juventude, falou no seminário sobre os resultados de sua tese de doutorado Novo modelo de gestão da demanda hídrica em bacias hidrográficas: bases metodológicas para avaliação e mitigação da pegada hídrica (Water footprint), realizada com apoio da FAPESP. “A avaliação da segurança hídrica analisa os riscos às interações aceitáveis entre condições hidrológicas, funções ecossistêmicas e demandas sociais, incorporando múltiplas questões relacionadas à água que abrangem desde a política de recursos hídricos até questões hidrológicas específicas e suas influências na sociedade e ecossistemas”, explicou a pesquisadora. Para ela, os resultados do estudo podem oferecer dados importantes aos gestores de recursos hídricos e auxiliar nas tomadas de decisão, com impacto não só na segurança hídrica, mas na conservação dos solos. Recuperação vs. Conservação Segundo Marlene Cristina Alves, da Faculdade de Engenharia (FEIS) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Ilha Solteira, a utilização dos recursos naturais de forma inadequada prejudica a formação de novos sistemas ecológicos sustentáveis. “Solos utilizados intensamente e de forma inadequada são levados à degradação. Técnicas que visam à recuperação de solos degradados têm sido investigadas, mas trata-se de um processo custoso e que poderia ser evitado pela adoção de técnicas de conservação do solo”, afirmou. Alves, que recebeu o Prêmio Fundação Bunge na categoria Vida e Obra, atua desde 1992 em pesquisas nas áreas adjacentes à construção da barragem de Ilha Solteira, no noroeste paulista. Entre diversos trabalhos, esteve à frente da pesquisa Propriedades físico-químicas de um Latossolo Vermelho sob recuperação há 16 anos e a ocorrência espontânea de espécies arbóreas nativas, realizada com apoio da FAPESP. “Trata-se de uma área extremamente degradada e de dimensões relativamente grandes, um território que vai além da fazenda experimental da Unesp, abrangendo todo o entorno dos municípios de Ilha de Solteira, em São Paulo, e Selvíria, no Mato Grosso. Toda a área vem sendo monitorada ao longo de mais de duas décadas e, a partir de 2006, começaram a surgir
espécies espontâneas, nativas do cerrado”, contou. Hoje, segundo a pesquisadora, o solo na camada superficial está em condições semelhantes às naturais do cerrado. Entre as medidas adotadas para que o resultado fosse alcançado foi feita adição contínua de material orgânico. “Com isso, houve uma evolução da fonte de energia para os organismos de solo e, consequentemente, um restabelecimento da estrutura e das condições de aeração, retenção de água, o que aumentou a infiltração e diminuiu o escoamento e os riscos de erosão. Criou-se um ambiente que favoreceu o surgimento de espécies espontâneas e uma área onde a biodiversidade voltou a reinar”, explicou. Alves trabalha agora em parceria com a USP de São Carlos e a Embrapa Instrumentação, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), no estudo da microtomografia do solo, obtendo imagens da área que atestam que as condições do solo estão ainda melhores que as naturais. Para Diego Antonio França de Freitas, da Universidade Federal de Viçosa, laureado com o Prêmio Fundação Bunge Juventude, é importante que se trabalhe a conservação do solo para que não seja preciso recuperá-lo. “O trabalho de conservação do solo é mais econômico e efetivo quando comparado ao de recuperação de uma área degradada. Para isso, é preciso seguir os princípios fundamentais de conservação do solo e da água: usar a terra de acordo com sua capacidade, respeitar sua aptidão agrícola, tratar cada classe de solo segundo suas necessidades e manejá-lo corretamente, assim como suas culturas.” Participaram ainda das discussões o também premiado deste ano, na categoria Vida e Obra, José Fernando Thomé Jucá, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e Martin Diaz Zorita, do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária da Argentina, premiado em 2002 na categoria Juventude. As discussões contaram também com a participação de representantes da Embrapa, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), do Instituto Internacional de Ecologia (IIE), do Conselho Superior de Meio Ambiente (Cosema), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Instituto do Coração (Incor). À tarde, ganhadores de diversas edições do Prêmio Fundação Bunge se reuniram na FAPESP para discutir novas contribuições às suas áreas de atuação. Os debates foram abertos por José Goldemberg, presidente da FAPESP. http://agencia.fapesp.br/pesquisadores_discutem_medidas_para_preservacao_de_solos_e_rec ursos_hidricos/21981/
Editoria: Pag: Jornal da Ciência Assunto: Corte de 30% no orçamento da Embrapa é criticado por parlamentares
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Data: 30/09/2015
Corte de 30% no orçamento da Embrapa é criticado por parlamentares Em um ano de crise, o orçamento da Embrapa para gastos de custeio e investimentos foi contingenciado em 30%, o equivalente a R$ 209,7 milhões, podendo prejudicar o andamento de pesquisas agrícolas e o desenvolvimento científico no campo. Inicialmente, a estatal contava com R$ 677,7 milhões para este ano, conforme revelam dados da instituição requeridos pelo deputado federal Evair de Vieira de Melo (PV/ES). No relatório da Embrapa, encaminhado ao Jornal da Ciência, a Diretoria-Executiva de Administração e Finanças da estatal, sinaliza, ainda, sobre a possibilidade de novos cortes até a data final para empenho de despesas em 2015, fixada em 4 de dezembro. O parlamentar, defensor do desenvolvimento da ciência, entende que contingenciar recursos para pesquisa e desenvolvimento científico, seja em qualquer área do conhecimento, é um desserviço ao País. Isso porque, avaliou, retarda a entrega dos projetos em andamento e desmonta a cadeia de possibilidades para construção de um Brasil melhor. “O problema da lógica do governo é não entender que a pesquisa é um processo continuado e que não pode ser colocada dentro de um armário e daqui a pouco retirá-la”, reclamou o deputado que tem um pé no campo. Ele presidiu o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e foi presidente do Conselho Nacional dos Sistemas Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Consepa). “Reter recursos para pesquisa científica é inadmissível, irracional e de uma consequência monstruosa, que pode comprometer a nossa vida no futuro”, acrescentou. Na avaliação de Melo, as atividades dos pesquisadores da Embrapa, por exemplo, no melhoramento genético de culturas agrícolas, como milho e soja e na pecuária – hoje os principais itens da balança comercial do agronegócio – não podem ser paralisadas, assim como todos os trabalhos realizados na medicina, dentre outras áreas do conhecimento. Melo afirma que contingenciar recursos voltados para pesquisas retarda qualquer processo de desenvolvimento de uma nação e que não existe país com grau de desenvolvimento em que a base não tenha sido fundamentada na pesquisa, principalmente na solução de indicadores
sociais. Possibilidade de bloqueio das emendas parlamentares O deputado também demonstra preocupação com a possibilidade de bloqueio das emendas parlamentares destinadas às pesquisas agropecuárias. Até o momento a Embrapa não possui informação se as emendas registradas na LOA deste ano serão, ou não, liberadas. Conforme os dados da estatal, a média dessas dotações nos últimos quatro anos, registradas na Lei Orçamentária Anual (LOA), que detalha a distribuição dos recursos, foi de R$ 88,3 milhões. Os valores têm oscilado a cada ano. Em 2012 o montante foi de R$ 136 milhões, caiu para R$ 63,2 milhões no ano seguinte. Em 2014 voltou a crescer para R$ 117,9 milhões, e, finalmente, este ano está orçado em R$ 36,2 milhões. O relatório da Embrapa menciona que, de maneira geral, as emendas parlamentares são importantes instrumentos “para cristalizar” o apoio da Casa Legislativa ao desenvolvimento tecnológico da agropecuária, por intermédio de aportes “que fazem para o custeio de atividades e investimentos na infraestrutura da empresa.” Estratégia revisada No relatório da Embrapa, a estatal entende, porém, que nos momentos de restrição orçamentária todos os órgãos do Poder Executivo contribuem para o esforço de ajuste das contas públicas e que precisou revisar a estratégia e programação anual, priorizando recursos para as atividades finalísticas de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) e preservando os programas prioritários. Dessa forma, mitigando riscos e prejuízos. A estatal acrescenta que este ano, por exemplo, já disponibilizou integralmente o recurso de custeio necessário para continuidade de todos os projetos de PD&I que integram a carteira, os portfólios e os arranjos em andamento na empresa. PAC-Embrapa paralisado O parlamentar criticou, ainda, a paralisação do PAC-Embrapa, o programa de fortalecimento e crescimento da instituição. A estatal, explica, porém, que a execução do programa foi encerrada em 2011 e, que, portanto, nenhuma atividade diretamente relacionada a este programa está prevista para este ano. “Tendo sido, à sua época, de grande importância para recuperar a capacidade operativa da empresa, o PAC-Embrapa foi idealizado, aprovado e executado na forma de projeto e, como tal, possuía período de vigência com início e fim”. A Embrapa argumenta, ainda, que uma vez que a execução completa de PD&I exige períodos mais ou menos longos – quatro anos, em média – a empresa cuidou de garantir que todas as ações iniciadas com recursos do PAC-Embrapa e que, porventura, não tivessem sido concluídas até o fim de 2011, fossem absorvidas na programação da empresa para os anos seguintes, de forma que não houvesse qualquer descontinuidade em razão do término da vigência do Programa. (Viviane Monteiro/ Jornal da Ciência) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/2-corte-de-30-no-orcamento-da-embrapa-e-criticadopor-parlamentares/
Editoria: Pag: Agência Gestão CT&I Assunto:Entidades se manifestam contra provável mudança de gestão no MCTI
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Data: 30/09/2015
Entidades se manifestam contra provável mudança de gestão no MCTI As instituições representativas do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, constituído pelos setores acadêmico, tecnológico, empresarial, sociedade civil organizada, bem como secretarias estaduais de ciência e tecnologia e fundações de amparo à pesquisa, em carta pública, alertam para os riscos de uma nova mudança na gestão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O ministro Aldo Rebelo deve trocar a pasta pelo Ministério da Defesa. A provável mudança é tratada como certa nos bastidores políticos e faz parte da reforma ministerial que a presidente Dilma Rousseff anunciará nos próximos dias. O atual ministro da Defesa, Jaques Wagner, deve substituir Aloizio Mercadante na Casa Civil, que será deslocado para o Ministério da Educação. “As instituições representativas do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação declaram-se em estado de vigília pela preservação da agenda de ciência, tecnologia e inovação”, afirmam as oito instituições que assinam o manifesto. “É imperativo que seja evitada a instabilidade e a descontinuidade das ações estruturantes em andamento e aquelas pactuadas com o governo federal. O Sistema não suporta mais alterações frequentes na gestão do Ministério, com repercussões em programas e políticas estratégicas.” Se confirmada, essa será a quinta troca no MCTI em menos de cinco anos. Ocuparam o cargo Aloizio Mercadante (janeiro de 2011 - janeiro de 2012), Marco Antonio Raupp (janeiro de 2012 - março de 2014), Clelio Campolina Diniz (março de 2014 - dezembro de 2014). Aldo Rebelo está na pasta desde janeiro deste ano. Há informações, não confirmadas, de que a pasta foi oferecida ao PSB, sigla que já comandou o ministério no governo Lula, mas há a possibilidade de o PMDB assumir o MCTI, já que a presidente prometeu mais espaço ao partido no Executivo. Assinam a carta a Academia Brasileira de Ciências (ABC), a Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), a Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem), a Associação Forum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), a Associação Nacional dos Dirigentes das
Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), o Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Veja a carta na íntegra aqui. (Felipe Linhares, da Agência Gestão CT&I)
http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=8036:entidadesse-manifestam-contra-provavel-mudanca-de-gestao-no-mcti&catid=3:newsflash
Editoria: Pag: Sebrae Assunto: Sistema de transporte hidroviário no Amazonas é discutido em seminário
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Data: 30/09/2015
Sistema de transporte hidroviário no Amazonas é discutido em seminário Durante três dias, o 9º Seminário de Transportes e Desenvolvimento Hidroviário Interior vai discutir assuntos como: eficiência energética em embarcações fluviais e aspectos ecológicos e ambientais relacionados ao desenvolvimento do setor. Além disso, a formação de mão-de-obra também será discutida. O evento está marcado para acontecer de 6 e 8 de outubro.Com o patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), a Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena), o evento visa promover um debate acerca da engenharia naval brasileira, contribuindo assim para o desenvolvimento de um transporte hidroviário de cargas e passageiros eficiente e seguro, respeitando o meio ambiente, por meio do estímulo e da disseminação de estudos tecnológicos do setor. As inscrições encerram nesta quarta-feira (30).A organização do Seminário pretende alcançar cerca de 400 participantes. A discussão é voltada para armadores, estaleiros, companhias de navegação, empresas de logística, pesquisadores, órgãos governamentais da área de transporte hidroviário e de fomento, Marinha do Brasil, sociedades classificadoras, universidades e estudantes. Durante os três dias de evento serão expostos painéis sobre o tema e haverá sessões técnicas abordando assuntos como: Eficiência Energética em Embarcações Fluviais; Aspectos ecológicos e ambientais relacionados ao desenvolvimento hidroviário; Formação de mão-de-obra; dentre outros. As sessões técnicas ocorrerão sempre pelo turno da manhã. A programação ainda contará com 12 palestras.Inscrições-As inscrições para o 9º Seminário terminam nesta quartafeira (30). Para participar, o interessado deve acessar o site da Sobena, preencher o formulário e emitir o boleto para a efetuação da taxa de pagamento da inscrição que varia entre R$ 50 e R$ 350. Para associados, o evento não cobrará quaisquer taxas. O Seminário acontece no Hotel Intercity Premium Manaus. Sobena-A Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena) é uma sociedade técnica sem fins lucrativos, atuando há 53 anos no setor naval, marítimo e aquaviário brasileiro, com reconhecida independência e excelência técnica. A Sobena realiza congressos, seminários e reuniões técnicas, entre outras atividades, sempre visando o desenvolvimento da engenharia naval brasileira, comprometida com a preservação ambiental e com o marcos legais. Fonte:http://portalamazonia.com http://sebraerr.blogspot.com.br/
Veículo:
Jornal A Critica
Assunto:
Experimento deixa escola sustentável
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Editoria: Cidades
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Pag: C3
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Data: 01/10/2015
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Blog Pedrinho Aguiar
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Assunto: Sinapse da Inovação Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 29/09/2015
Sinapse da Inovação O Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) divulgou, na sexta-feira, no site www.fapeam.am.gov.br, a lista dos 80 projetos aprovados para a terceira fase do programa Sinapse da Inovação, que tem o objetivo de transformar boas ideias de estudantes e pesquisadores das mais diferentes áreas do conhecimento em negócios de sucesso. Para a execução do programa, o Governo do Amazonas disponibilizou R$ 2 milhões em recursos para serem destinados aos 40 projetos que serão selecionados para a fase final, que acontecerá em novembro deste ano. Cada participante aprovado receberá R$ 50 mil para desenvolver sua ideia. O Programa Sinapse da Inovação já realizou cinco edições em Santa Catarina e chega pela primeira vez no Estado com uma operação piloto em Manaus promovida pela Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplancti), em parceria com o Centro de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi).