Editoria: Pag: Jornal da Ciência Assunto: Governo do Estado, via Fapeam, concedeu 34,2 mil bolsas de estudo no
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Amazonas, desde 2003 Cita a FAPEAM:
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Data: 30/11/2015
Governo do Estado, via Fapeam, concedeu 34,2 mil bolsas de estudo no Amazonas, desde 2003
Desde 2003, o governo do Estado, via Fundação de Amparo à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), concedeu 34,2 mil bolsas de estudos para incentivar à formação de recursos humanos e fixação de doutores no Estado. Os números representam o esforço do Estado ao longo dos anos para dotar o Amazonas de recursos humanos qualificados, fortalecer os programas de Pós-Graduação e as Instituições de Ensino e/ou Pesquisa e interiorizar o desenvolvimento. Das 34,2 mil bolsas concedidas pelo governo do Estado, via Fapeam desde 2003, 14.528 foram para iniciação científica júnior, ou seja, destinadas a estudantes do Ensino Fundamental e Médio da rede pública municipal e estadual de Ensino, 14.697 foram para iniciação científica no âmbito da Graduação, 3,4 mil foram para a formação de mestres e 1,7 mil para a formação de doutores no Amazonas. Os dados foram apresentados na manhã desta sexta-feira (27) pela diretora técnico-científica da Fapeam, Andrea Waichman, durante o 15º Seminário Interdisciplinar de Pesquisa em Educação (Seinpe) realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Fixação de doutores A diretora técnico-científica da Fapeam participou da mesa-redonda ‘O desafio de fixar doutores na Região Norte’ e informou os investimentos do governo do Estado, via Fapeam,
voltados à fixação de doutores na região. “O esforço de formação de doutores na região norte corresponde a 1% do total de doutores formados no Sudeste e menos de 10% dos mestres formados nessa região. Ou seja, precisamos investir na expansão da pós-graduação para formar, atrair e fixar mais doutores na Amazônia.” Segundo ela, como estratégia de curto prazo para a ampliação do capital humano para a pesquisa, dois Programas vêm sendo desenvolvidos pela Fapeam: 1) o Programa de Desenvolvimento Científico Regional (DCR/AM), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), para atrair jovens doutores dos demais Estados ou do exterior para o Amazonas, e 2) o Programa de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas (Fixam/AM) que apoia a fixação dos doutores formados no Amazonas, evitando, assim, a perda destes pesquisadores para outras regiões do País. “Ao longo dos últimos anos, conseguimos fixar, no âmbito dos dois programas, 61 doutores no Amazonas. Destes, nove estão no interior do Estado e 59 foram fixados em instituições de Ensino e/ou Pesquisa na capital”, disse Waichman. Apoio à Pós-Graduação Além de garantir o apoio à fixação de doutores na região, o governo do Estado, via Fapeam, também tem concedido auxílio para o fortalecimento dos programas de Pós-Graduação no Amazonas. Dentre os programas estão o de Apoio à Publicação de Artigos Científicos (Papac), Estratégico de Ciência, Tecnologia e Inovação nos Programas de Pós-Graduação do Estado do Amazonas (Pecti-AM PG) e de Apoio à Excelência Acadêmica (Pró-Excelência) para os quais foi disponibilizado um volume de recursos de, aproximadamente, R$ 5 milhões, desde 2003. (Assessoria – Agência Fapeam) http://www.jornaldaciencia.org.br/edicoes/?url=http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/5governo-do-estado-via-fapeam-concedeu-342-mil-bolsas-de-estudo-no-amazonas-desde2003/
Editoria: Pag: Portal Amazônia Assunto: Pesquisa desenvolve pão amazônico sem glúten, açúcar, lactose ou gordura
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Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
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Data: 30/11/2015
Pesquisa desenvolve pão amazônico sem glúten, açúcar, lactose ou gordura Já imaginou um pão com seis meses de validade? E se ele não tiver glúten, açúcar, lactose ou gorduras, mas contar com um sabor irresistível de açaí ou castanha? O produto já existe e está sendo produzido no Amazonas. Os pães são feitos a partir das fibras do caroço do açaí e do ouriço da castanha e são ideais para pessoas com restrição a glúten, lactose ou gordura. "O pão é um produto amazônico, ainda está em processo de desenvolvimento e vai ser fabricado com produtos que já estão no mercado", explica o empresário Jorge Carlos Neves, que é proprietário da empresa Sabores de Tradição. Com os pães a empresa oferece uma nova alternativa de alimentos para pessoas com intolerância a glúten e lactose, além de atender uma carência do mercado que ainda não disponibiliza uma variedade de produtos nesse seguimento. "Nos últimos anos, o número de pessoas que possuem algum tipo de restrição a determinados alimentos aumentou, por isso, é importante pensar nesse público também. Os nossos produtos vão atender esses nichos de mercado", disse Neves. "Queremos novos sabores, mas que sejam naturalmente nutritivos com novos ingredientes. Iniciamos com o de açaí e castanha, mas pretendemos utilizar o caroço do cupuaçu para produção de fibras e outros frutos da Amazônia também", disse José Carlos. Atualmente, os pães que não possuem glúten ou lactose que são comercializados tem um prazo de validade em torno de quatro dias. O desafio da Sabores de Tradição é aumentar o prazo de validade dos produtos para até seis meses, possibilitando, assim, que os pães amazônicos possam ser exportados para o mercado nacional e internacional.
Os pães são resultado do projeto de pesquisa "Pães Inovadores com Insumos Amazônicos" que conta com o apoio do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (TecnovaAM). Interesse A empresa expôs os produtos durante a VIII Feira Internacional da Amazônia (Fiam) deste ano e recebeu propostas de empresários de São Paulo, da Inglaterra e das cidades de Orlando e Dubai. "Oito lojas de São Paulo se interessaram pelo 'Bolo Amazônico' e já trocamos os contatos. A feira nos proporciona isso, a possibilidade de conhecer novos contatos e isso é sempre positivo", avalia José Carlos. "Nas rodadas de negócios realizamos reuniões com novos compradores e temos boas perspectivas. Estamos dando um passo de cada vez e o próximo é a exportação. Estamos na busca de certificação ISO, para dar garantia ao comprador. Temos um caminho a percorrer, mas a expectativa é que a atividade comece entre os meses de março e abril de 2016", comemora o empresário. Sustentabilidade Além de 100% benéficos para a saúde, os produtos também levam a marca sustentável. Os caroços do açaí e ouriço da castanha, matéria-prima do pão amazônico, que eram desperdiçados, agora, são reaproveitados e transformados em fibras que agregam valor nutricional ao produto. Segundo o José Carlos, os produtos serão certificados com um selo orgânico, procedimento que assegura que um produto obedece a determinados requisitos como, por exemplo, a ausência de agrotóxicos e adubos químicos. Com a emissão do certificado, o consumidor tem a garantia de que o produto é 100% benéfico à saúde e que foi produzido dentro de um processo que prima pela qualidade. “No término do projeto teremos produtos novos prontos para a comercialização, mão de obra especializada e parcerias com produtores regionais de matérias-primas, promovendo o crescimento sustentável e gerando emprego e renda no Amazonas”, disse o empresário. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/variedades/pesquisa-desenvolve-pao-amazonicosem-gluten-acucar-lactose-ou-gordura/?cHash=855b40f02ba903c118cb4230139fdbd3
Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto: Apoio do Governo do Amazonas, via Fapeam, possibilita que empresa
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produza pão à base de frutos amazônicos, sem glúten e com validade de até seis meses Cita a FAPEAM:
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Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
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Data: 30/11/2015
Apoio do Governo do Amazonas, via Fapeam, possibilita que empresa produza pão à base de frutos amazônicos, sem glúten e com validade de até seis meses Já imaginou um pão com seis meses de validade? E se ele não tiver glúten, açúcar, lactose ou gorduras, mas contar com um sabor irresistível de açaí ou castanha? O produto já existe e está sendo produzido no Amazonas com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), pela empresa Sabores de Tradição. Os pães são feitos a partir das fibras do caroço do açaí e do ouriço da castanha e são ideais para dietas alimentares de pessoas com restrição a glúten, lactose ou gordura. De acordo com o empresário Jorge Carlos Neves, a empresa não pretende criar simplesmente pães integrais ou light, mas sim novas formulações em interação com processos para desenvolver alimentos naturais, saudáveis, funcionais, sem glúten, açúcar, lactose ou gorduras. “Queremos novos sabores, mas que sejam naturalmente nutritivos com novos ingredientes. Iniciamos com o de açaí e castanha, mas pretendemos utilizar o caroço do cupuaçu para produção de fibras e outros frutos da Amazônia também”, disse o empresário. Com os pães a empresa oferece uma nova alternativa de alimentos para pessoas com intolerância a glúten e lactose, além de atender uma carência do mercado que ainda não disponibiliza uma variedade de produtos nesse seguimento. “Nos últimos anos, o número de pessoas que possuem algum tipo de restrição a determinados alimentos aumentou, por isso, é importante pensar nesse público também. Os nossos produtos vão atender esses nichos de mercado”, disse Neves.
Atualmente, os pães que não possuem glúten ou lactose que são comercializados tem um prazo de validade em torno de quatro dias. O desafio da Sabores de Tradição é aumentar o prazo de validade dos produtos para até seis meses, possibilitando, assim, que os pães amazônicos possam ser exportados para o mercado nacional e internacional. Pesquisa - Ele informou que os pães são resultado do projeto de pesquisa “Pães Inovadores com Insumos Amazônicos” que conta com recursos do governo do Amazonas via Fapeam por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM). A empresa expôs os produtos durante a Feira Internacional da Amazônia (Fiam) deste ano e recebeu propostas de empresários de São Paulo, da Inglaterra e das cidades de Orlando e Dubai. “Oito lojas de São Paulo se interessaram pelo ‘Bolo Amazônico’ e já trocamos os contatos. A feira nos proporciona isso, a possibilidade de conhecer novos contatos e isso é sempre positivo. Nas rodadas de negócios realizamos reuniões com novos compradores e temos boas perspectivas. Estamos dando um passo de cada vez e o próximo é a exportação. Estamos na busca de certificação ISO, para dar garantia ao comprador. Temos um caminho a percorrer, mas a expectativa é que a atividade comece entre os meses de março e abril de 2016”, disse o empresário. Sustentabilidade - Além de 100% benéficos para a saúde, os produtos também levam a marca sustentável. Os caroços do açaí e ouriço da castanha, matéria-prima do pão amazônico, que eram desperdiçados, agora, são reaproveitados e transformados em fibras que agregam valor nutricional ao produto. Segundo o empresário, os produtos serão certificados com um selo orgânico, procedimento que assegura que um produto obedece a determinados requisitos como, por exemplo, a ausência de agrotóxicos e adubos químicos. Com a emissão do certificado, o consumidor tem a garantia de que o produto é 100% benéfico à saúde e que foi produzido dentro de um processo que prima pela qualidade. “No término do projeto teremos produtos novos prontos para a comercialização, mão de obra especializada e parcerias com produtores regionais de matérias-primas, promovendo o crescimento sustentável e gerando emprego e renda no Amazonas”, disse o empresário. Sobre o Tecnova - O Programa apoia projetos de inovação tecnológica, associados às oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores que sejam novos ou significativamente aprimorados (pelo menos para o mercado nacional) para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do estado do Amazonas, promovendo um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/11/apoio-do-governo-do-amazonas-via-fapeampossibilita-que-empresa-produza-pao-a-base-de-frutos-amazonicos-sem-gluten-e-comvalidade-de-ate-seis-meses/