Clipping 03 .07.2015

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Editoria: Pag: Consecti Assunto: Alunos do Programa Pró-Engenharias da FAPEAM promovem 1ª Mostra de

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Alunos do Programa Pró-Engenharias da FAPEAM promovem 1ª Mostra de Projetos da Fucapi O Programa, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e realizado na Escola Fucapi, trouxe ideias inovadoras. Os alunos, participantes do Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-engenharias), apresentaram projetos de iniciação científica na última sextafeira (26/06). O evento ocorreu no hall do bloco D da Escola Fucapi. A realização do Pró-Engenharias é um incentivo para os jovens ingressarem no ensino superior na área de Engenharia. Nesta edição, o programa capacita 40 alunos, sendo 20 da Escola Estadual Antônio Lucena e 20 alunos da Escola Fucapi. Dércio Luiz Reis, assessor da presidência da FAPEAM, compareceu à mostra para prestigiar os trabalhos dos alunos e destacou que o investimento no programa está atendendo as expectativas. “Espero que esses projetos continuem acontecendo. Esse tipo de ação mostra que estamos no caminho certo, pois os incentivos da Fundação vêm dos impostos da sociedade e é muito bom que ela (a sociedade) receba isso de volta. Nada melhor do que investir nos jovens que estão se formando e se qualificando”, disse. De acordo com Ernande Melo, coordenador do programa na Fucapi , esta é a primeira de muitas mostras que virão. “A ideia é fazer, a cada final de período, uma mostra de projetos para assim motivar os alunos a produzirem produtos e a exercer o que foi passado em sala de aula, por isso a frase tema desta edição é ‘Não basta ser engenheiro, tem que projetar’”, salientou. Melo também destacou que a motivação dos alunos é algo que tem contribuído para a realização da mostra. “Eles estão motivados, estão buscando conhecimento dentro e fora da instituição”, finalizou. Os resultados dos alunos se traduziu em quatro projetos realizados por quatro equipes. Os


projetos abordaram a utilização de sensores, sendo que duas equipes criaram sensores de presença e outras duas fizeram um medidor para caixas d’água. Cada equipe passou em média uma semana pra construção dos produtos. Pró-engenharias O Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias) visa fomentar o desenvolvimento da área de Engenharia, estimulando estudantes, a partir do segundo ano do Ensino Médio, a seguirem carreira acadêmica e profissional na área, por meio de atividades orientadas, executadas em escola da rede pública estadual de ensino sediada na cidade de Manaus. Fonte: FAPEAM http://www.consecti.org.br/giro-nos-estados/alunos-do-programa-pro-engenharias-dafapeam-promovem-1a-mostra-de-projetos-da-fucapi/


Editoria: Pag: Amazônia na Rede Assunto: Ceti de Parintins classifica 82 estudantes para a segunda fase da Olimpíada

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Ceti de Parintins classifica 82 estudantes para a segunda fase da Olimpíada Nacional de Física Ao alcançar a pontuação necessária nas provas da primeira fase da Olimpíada Brasileira de Física, 82 estudantes do Centro de Educação de Tempo Integral/Ceti Deputado Gláucio Gonçalves, localizado no município de Parintins (distante 369 quilômetros de Manaus), foram classificados para a segunda fase da competição, que acontecerá em agosto desse ano. O resultado foi divulgado na última semana pela comissão organizadora do evento nacional. Organizada pela Sociedade Brasileira de Física (SBF), a competição escolar tem como principais objetivos: despertar o interesse pela disciplina de Física, proporcionar desafios aos estudantes, além de descobrir talentos que possam seguir carreiras científico-tecnológicas. Direcionada a estudantes do 8º e 9º anos (ensino fundamental) e de ensino médio de todo o Brasil, a Olimpíada de Física teve início no dia 21 de maio, com a aplicação das provas da primeira fase. A segunda e terceira fases estão agendadas, respectivamente, para os dias 15 de agosto e 10 de outubro. De acordo com a gestora do Ceti, professora Francimary Macedo, o expressivo número de estudantes classificados para a segunda fase evidencia o talento dos jovens e o compromisso da instituição de ensino. “Em nossa escola, incentivamos cada vez mais a participação dos jovens em competições educativas, pois é uma forma de testar os conhecimentos adquiridos. Estamos muito satisfeitos com esse resultado prévio e sabemos que temos todas as condições de chegar ao final da competição com um bom número de medalhistas”, citou a gestora. Preparação


Segundo professora Francimary, através do projeto “Precipitação, Temperatura e Umidade Relativa do ar no bairro São Vicente de Paula e adjacências”, financiado financiado pelo Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam), os estudantes têm sido preparados para a competição nacional. “Além de reforçarmos as ações de pesquisa, para a segunda fase da Olimpíada, iremos intensificaras oficinas preparatórias com os principais conteúdos dessas avaliações, como noções de geometria espacial, leis de Newton e suas aplicações, eletromagnetismo, noções básicas de gravitação, entre outros”, ressaltou a educadora. A lista com os candidatos classificados para a segunda fase da Olimpíada Nacional de Física pode ser acessada no eletrônico http://www.sbfisica.org.br/v1/olimpiada/2015/. O Ceti Deputado Gláucio Gonçalves, de Parintins, é uma das 54 escolas públicas estaduais do Governo do Estado administradas pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc). http://www.amazonianarede.com.br/ceti-de-parintins-classifica-82-estudantes-para-asegunda-fase-da-olimpiada-nacional-de-fisica/


Editoria: Pag: Portal A Critica Assunto:Modelo de saneamento para flutuantes na Amazônia é apresentado durante

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Modelo de saneamento para flutuantes na Amazônia é apresentado durante simpósio Pesquisadores do Instituto Mamirauá testaram e adaptaram uma tecnologia de tratamento de esgoto adequada e viável financeiramente para residências flutuantes na Amazônia. Os resultados dessa pesquisa, realizada por quatro anos pelo Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, foram apresentados no 12º Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia (Simcon). O evento acontece até amanhã, dia 3 de julho, e está sendo transmitido ao vivo pela internet no endereço www.mamiraua.org.br/web No ambiente de várzea, as famílias das comunidades ribeirinhas da Amazônia precisam adaptar suas moradias para viverem em conformidade com a sazonalidade dos rios. As residências flutuantes, que nada mais são que casas sobre os rios, muito comuns na região, acompanham a dinâmica fluvial de enchente, cheia, vazante e seca. No entanto, a falta de tecnologias adequadas de saneamento expõe essa população a uma série de riscos, tendo em vista a saúde e qualidade de vida das famílias, além de impactar diretamente na qualidade ambiental da região. “A ideia dessa pesquisa é apresentar um dispositivo para que os impactos no ambiente pelo esgoto sejam minimizados, principalmente pela questão da saúde. O objetivo é tentar eliminar esses ciclos de doenças de veiculação hídrica, ou seja, reduzir a contaminação de patógenos na água, melhorando a qualidade de vida das famílias”, afirma João Paulo Borges Pedro, pesquisador do Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Para chegar a um modelo adequado de tecnologia, a equipe trabalhou com o sistema de tratamento de esgoto da Pousada Flutuante Uacari, empreendimento de turismo de base comunitária localizado na Reserva Mamirauá. O sistema, que já existia na pousada e adaptado durante a pesquisa, foi avaliado e monitorado pela equipe durante três anos.


O objetivo do projeto era avaliar a viabilidade técnica e econômica dessa tecnologia social. “Fizemos uma análise geral, detectamos os problemas, fizemos as adaptações tecnológicas necessárias e, a partir daí, começamos a monitorar”, assegura o pesquisador. O sistema é composto por um tanque séptico e filtro anaeróbio, formado por anéis de bambu, pedra britada e cacos de tijolo. Durante o período de realização da pesquisa, foram feitas análises mensais físico-químicas e biológicas em laboratório. As coletas de amostras eram feitas na entrada e saída do sistema. A eficiência de remoção de poluentes foi analisada através da comparação de diferentes parâmetros como pH, temperatura, concentração de matéria orgânica, nitrogênio, amônia e fósforo. “Outro foco importante do projeto era desenvolver um sistema de tratamento específico para flutuantes, que pudesse servir de modelo para outras regiões. Ou seja, estabelecer um modelo que fosse ideal, replicável a qualquer realidade de flutuante, seja na várzea ou outros ambientes alagáveis”, ressaltou o pesquisador. De acordo com João Paulo, o sistema desenvolvido se mostrou eficaz e viável técnica e economicamente, e representa um avanço para tecnologias de saneamento específicas para residências flutuantes.

De acordo com o estudo, para a pesquisa de viabilidade econômica, foram considerados os custos para instalação e manutenção do sistema e comparados com o valor de uma residência padrão e renda familiar dos moradores das Reservas Mamirauá e Amanã. O custo total do sistema representa 5% de aumento no custo de construção de um flutuante para seis pessoas, média de moradores por domicílio nas duas Reservas, o que demonstra que a tecnologia pode ser acessível para essas populações. A proposta é que o modelo possa ser transformado e aplicado como política pública para o saneamento adequado para esse público. Simpósio Os resultados desse trabalho foram apresentados pelo pesquisador João Paulo Pedro Borges no 12º Simcon, que pode ser acompanhado ao vivo, pela internet, no endereço: www.mamiraua.org.br/web. Também são autores do trabalho a pesquisadora em saneamento Maria Cecília Gomes e o economista Leonardo Apel. O Simpósio tem por objetivo promover a divulgação científica e o debate sobre a conservação da biodiversidade, o manejo de recursos naturais, a gestão de áreas protegidas e os modos de vida das populações locais. É um evento que promove a interação acadêmica interdisciplinar, gerando diálogo entre pesquisadores. *Com informações da assessoria de comunicação. http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-Amazonia-Modelo-residenciasflutuantes-Amazonia-apresentado_0_1386461349.html


Editoria: Pag: Agência Fapesp Assunto:Empresa incubada na USP cria sistema computacional para seleção de

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Empresa incubada na USP cria sistema computacional para seleção de plantas Um sistema computacional capaz de analisar imagens de mudas de plantas ornamentais e classificá-las de acordo com seu nível de qualidade já está disponível no país. Criado para a classificação de mudas de violeta, mas podendo ser adaptado a outras variedades vegetais, o sistema foi desenvolvido pela empresa MVisia, com apoio da FAPESP por meio do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE). “A partir das fotos das mudas, nosso sistema identifica um conjunto de parâmetros que possibilita classificá-las, com até 80% de acerto”, disse o engenheiro Luiz Lamardo Silva, sócio fundador da MVisia, empresa atualmente incubada no Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec), no campus da Universidade de São Paulo (USP). Segundo Silva, esse percentual de acerto é bastante superior ao da seleção um tanto intuitiva feita por seres humanos. “Desenvolvemos o sistema para uma empresa de médio porte do município de Holambra, em São Paulo. Como é regra no setor, a seleção de mudas nessa empresa era feita manualmente por funcionárias. Mas, por ser uma atividade extremamente repetitiva, a acuidade da seleção diminuía muito depois de uma ou duas horas de trabalho, dando margem a numerosos erros de classificação”, disse. Devido a esses erros, várias mudas eram colocadas no lote inadequado, que não correspondia ao seu potencial de crescimento. Como as plantas devem passar por diversas estufas e ser submetidas a diferentes procedimentos ao longo de seu ciclo de crescimento, as mudas mal classificadas não recebiam o tratamento adequado, resultando daí a perda de qualidade do produto final. “Além disso, os erros humanos acarretavam também o subaproveitamento do espaço, porque, se determinada planta não alcança a condição necessária para ocupar seu lugar em uma estufa, a área que lhe era destinada fica desocupada. E o custo dessa área não é irrelevante,


uma vez que agrega gastos com irrigação, regulação térmica e outros”, acrescentou Silva. Critérios de classificação A imprecisão dos critérios de classificação, a repetitividade da tarefa e o desconforto do trabalho, que precisa ser realizado no interior das estufas, gera alta rotatividade de mão de obra no segmento. E este era mais um problema enfrentado pela empresa cliente. Daí a necessidade de um sistema capaz de uniformizar e otimizar o processo seletivo. “O produtor ficou bastante satisfeito com o resultado alcançado. A taxa de acerto de 80% foi um salto de qualidade em seu sistema operacional”, disse Silva. Para alcançar esse patamar, os engenheiros usaram como referência um conjunto de 300 mudas, classificadas por um especialista em quatro subconjuntos de 75 unidades: A, B, C, D. Cada muda foi fotografada duas vezes, e, das 600 imagens resultantes, técnicas computacionais permitiram extrair 26 parâmetros. Uma filtragem para a remoção de atributos irrelevantes ou redundantes reduziu o número de parâmetros para 11. E, com base neles, foi construído o software final. “O dispositivo prático consiste em uma esteira rolante, sobre a qual as mudas são dispostas manualmente. Ao passarem sob uma câmera fotográfica, suas imagens são colhidas, e, em seguida, decodificadas pelo software”, disse Silva. “Adiante, instalamos em sequência, ao longo da esteira, quatro bicos ejetores de ar, um para cada classe: A, B, C, D. Quando a muda passa diante do ejetor correspondente à sua classificação, o ar é acionado, a empurra para fora da esteira e a lança em um receptáculo. Depois, cada lote é conduzido manualmente para a estufa apropriada”, detalhou. A pesquisa mostrou que é viável realizar a classificação de mudas por meio de técnicas de visão computacional e inteligência artificial. E a comparação de diferentes técnicas permitiu encontrar e combinar aquelas mais adequadas para a tarefa. Os engenheiros estão trabalhando, agora, na adaptação do sistema para a seleção de mudas de eucalipto. O Brasil é o maior produtor mundial, tendo fabricado, em 2014, quase 16,5 milhões de toneladas de celulose, segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores, instituição que representa 60 empresas e 9 entidades estaduais do setor. “O segmento é muito forte em termos econômicos. E, para atendê-lo, já temos o software. Basta resolver alguns problemas mecânicos relativos à parte operacional”, disse Silva. http://agencia.fapesp.br/empresa_incubada_na_usp_cria_sistema_computacional_para_seleca o_de_plantas/21452/


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Jornal Em Tempo

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Dia a dia

Pag:

C3

Amazonense concorre a prêmio

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Editoria: Pag: Agência Gestão Ct&I Assunto: Investimento tecnológico é fundamental para Brasil explorar de gás de xisto

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Investimento tecnológico é fundamental para Brasil explorar de gás de xisto O desafio de garantir fontes de energia alternativas aos derivados do petróleo é um desafio premente no mundo. Para tanto, é preciso investir em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de outras matrizes. O Brasil é um dos mais avançados nesse quesito, com 44% da matriz nacional sendo composta por energias renováveis, como hidrelétricas, solar e eólica. Porém, a busca por outras opções continua. E uma delas é o gás de xisto. A cadeia de exploração deste fluido é relativamente nova, com cerca de 15 anos de aplicação. Os Estados Unidos estão na vanguarda da atividade, com o maior volume de exploração do mundo. Porém, para chegar a esse nível, foi preciso unir um conhecimento geológico extenso e antigo do seu território à pesquisa tecnológica para aplicar métodos de exploração de petróleo em rocha de baixa porosidade. O Brasil, por outro lado, está defasado em ambas as áreas. Na questão geológica, os EUA têm um total de mais de cinco milhões de poços ao longo de sua história, enquanto o País tem um total de apenas 30 mil. Esta compreensão, segundo o coordenador do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Edmar Luiz Fagundes de Almeida, dá subsídios para saber onde prospectar os locais de perfuração. Entretanto, para se chegar a esse nível, é também fundamental investir em tecnologia. “Exploração do gás não-convencional é uma revolução tecnológica na indústria mundial. As tecnologias foram criadas muito recentemente. Precisamos acompanhar esse processo. Existe um longo caminho para o gás não convencional ser produzido. Não há conhecimento técnico nas universidades, nos órgãos públicos e na sociedade civil. Precisamos debater dentro do Estado brasileiro e criar uma posição única. Depois, tem que capacitar órgãos locais para licenciar obras e capacitar empresas interessadas em fazer o fraturamento para desenvolverem tecnologias para explorar nas condições brasileiras. É P&D”, explicou Fagundes de Almeida, durante audiência pública na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados. Para a diretora de Gás Natural da Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Symone Christine de Santana Araújo, o


País já tem base tecnológica para iniciar a exploração. Ela usou o Pré-Sal como exemplo de que o mercado brasileiro é capaz de desenvolver métodos e equipamentos para serem utilizados na exploração de gases não-convencionais. “Há vinte anos, pareceria absurdo explorarmos em águas profundas. O Pré-Sal tem se desenvolvido como fonte acima do esperado. Temos a tecnologia e o conhecimento necessários para explorar o xisto. Precisamos, no entanto, construir um marco regulatório do ponto de vista ambiental que garanta a proteção do meio ambiente”, apontou a dirigente. Independência Mesmo que haja muitas dúvidas, a exploração desta fonte energética é vista como estratégica para o País. Estudos apontam que o Brasil está entre as dez maiores reservas de gases nãoconvencionais do mundo. Desta maneira, a utilização do xisto na matriz poderia significar a autossuficiência. Entre 2010 e 2014, a demanda por gás natural cresceu 72,2%, especialmente por conta das termelétricas. Para suprir a carência de produção em território brasileiro, o País importa gás natural, principalmente da Bolívia. Uma saída para sanar esta carência seria apostar na exploração do xisto. Assim, haveria impactos positivos na competitividade do Brasil. “Precisamos ampliar a produção interna de gás natural, seja convencional ou não convencional, para dar fôlego ao setor e aumentar a competitividade. Hoje, temos uma enorme dependência de gás importado. Não tenho dúvida de que não podemos abrir mão desse potencial, mas temos o dever constitucional de garantir que essa exploração seja equilibrada para esta geração e as próximas”, reforçou Symone Christine de Santana Araújo. Questão ambiental O gás de xisto, porém, suscita questionamentos, especialmente na questão ambiental. Nos Estados Unidos, membros de comunidades onde ocorre a exploração do gás xisto reclamam de contaminação de mananciais de água. Foi produzido, inclusive, um documentário chamado “Gasland”, que mostra como regiões foram afetadas pela indústria com uma possível contaminação das fontes de água e do solo. No Brasil, a preocupação com a regulamentação das normas para a exploração é anterior ao início das atividades. Segundo o chefe de gabinete da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis (ANP), Silvio Jablonski, o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp) já busca estabelecer uma posição unificada de exploração de gás convencional e não convencional do ponto de vista regulatório e ambiental.“Estamos criando uma resolução para regulamentar o uso correto do fraturamento hidráulico para proteger o meio ambiente, os lençois aquíferos, para fazer um acompanhamento forte do fraturamento . O poço tem que ser totalmente revestido com aço reforçado para proteger a estrutura. Vamos colocar que a liberação do órgão ambiental é necessária para ser iniciado o fraturamento”, destacou Jablonski. No mundo político também há movimentos relativos a esta atividade econômica. A proposta, porém, é de embargar a exploração de gás de xisto por cinco anos. Pelo Projeto de Lei (PL)6904/2013, de autoria do deputado federal Sarney Filho (PV-MA), o período serviria para a formulação de regulamentações e o desenvolvimento de tecnologias ambientalmente adequadas para este tipo de serviço. Atualmente, a matéria está na pauta da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara. (Vicente Melo, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7593:investimento-tecnologico-e-fundamental-parabrasil-explorar-de-gas-de-xisto&catid=3:newsflash


Editoria: Pag: MCTI Assunto: Brasil fecha parcerias em pesquisa e inovação com universidades americanas

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Brasil fecha parcerias em pesquisa e inovação com universidades americanas No último dia da visita da presidenta Dilma Rousseff aos Estados Unidos, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, integrou a comitiva brasileira que participou de reuniões com representantes de centros de alta tecnologia, instituições de ensino e empresas. O ministro considerou os encontros construtivos e avaliou que as parcerias firmadas com a Universidade da Califórnia darão impulso às atividades de pesquisa em áreas como engenharia de algoritmos, de energias renováveis, solar e eólica. "A presidenta [da Universidade da Califórnia] Janet Napolitano demonstrou boa vontade e interesse em colaborar para que o Brasil amplie a sua presença na instituição e que seja também ampliado o intercâmbio de estudantes e pesquisadores", afirmou. A parceria com a Universidade da Califórnia envolve, pelo lado brasileiro, institutos de pesquisa. A comitiva reuniu-se ainda com representantes das universidades e centros de pesquisas de Berkeley e Stanford. Durante a agenda nesta quarta, Aldo participou também da reunião com Eugene L. Tu, diretor do Centro de Pesquisas Ames, da National Aeronautics and Space Administration (Nasa, a agência espacial norte-americana). Em pauta, as oportunidades de cooperação entre o Brasil e os EUA na área de pesquisa do centro espacial norte-americano. Acompanhado do presidente da Agência Espacial Brasileira, José Raimundo Coelho, o ministro conheceu o centro onde supercomputadores fazem simulações por meio de algoritmos, como, por exemplo, do comportamento de um lançador de satélites, onde todo o processo de combustão é estudado. Dos sete acordos que o MCTI firmou com instituições dos EUA, quatro são para pesquisas na área aeroespacial. Com a Nasa, as cooperações serão para ampliar as investigações sobre o clima espacial e global e da heliofísica, ciência que estuda o Sol, além de possibilitar que bolsistas do Ciência sem Fronteiras (CsF) participem do Programa de Estágio Internacional Nasa.


Segundo o presidente da AEB, os representantes da Nasa estão satisfeitos com os acordos firmados. "Eles estão animados com os acordos que assinamos por causa da possibilidade de contarem com estudantes brasileiros nos centros de pesquisa da Nasa. Há uma área de convergência especial entre o Brasil e os Estados Unidos". O outro acordo na área espacial foi firmado com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (Noaa, na sigla em inglês). Ficou acertada a instalação, no Brasil, de uma estação terrestre ligada ao Programa da Constelação do Sistema de Observação para Meteorologia, Ionosfera e Clima (Cosmic-2). O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) se compromete a adquirir, construir, instalar, operar e manter a estação em local a ser definido com a instituição parceira. A ideia é que a infraestrutura entre em operação pelo menos seis meses antes do primeiro lançamento do programa, previsto para setembro de 2016. Parceria entre EUA e Taiwan, o Cosmic-2 visa desenvolver, lançar e operar uma missão de satélites que suceda a primeira edição do Cosmic, no intuito de coletar dados troposféricos e ionosféricos como insumos para previsões de tempo diárias, estudos climáticos e pesquisa espacial. Dilma Rouseff Em entrevista coletiva à imprensa, a presidenta Dilma Rousseff destacou o encontro com a exsecretária de Estado Condoleezza Rice, que hoje preside Universidade de Stanford. Ela lembrou ainda a área de biotecnologia e a visita ao SRI International, antigo Instituto de Pesquisa da Universidade de Stanford, hoje um dos mais importantes centros de excelência na área de inovação do mundo, onde foi recebida pelo presidente da entidade, o PHD em Astronomia, Bill Jeffrey. "O SRI é muito importante, porque tenta resolver um problema que, para qualquer país que está preocupado com ciência, tecnologia e inovação, é essencial. É resolver como que você sai da universidade, dos centros de pesquisas, dos laboratórios e chega ao mercado. Basicamente é isso", declarou a presidenta. Dilma também se reuniu com representantes da empresa Google. Ela relatou a experiência de andar em um carro inteiramente automático e sem motorista, no projeto Google Driverless Car. Ela enfatizou as ações que o Google pode fazer juntamente com o governo e a sociedade brasileira. Ela citou, como exemplo, a parceria assinada pela empresa norte-americana e o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae), que vai beneficiar as micro e pequenas empresas brasileiras "que montam hoje, se você somar junto com microempreendedor individual, quase 10 milhões de unidades empresariais". O segundo ponto que a presidenta destacou foi a da comunicação em áreas remotas. Dilma se referia ao projeto Loon, que pretende levar acesso à internet a áreas rurais e remotas no mundo, utilizando balões que viajam pelo espaço para criar redes sem fio, com velocidade semelhante ao 3G. O engenheiro paulista Mauro Gonçalves é um dos responsáveis pelo projeto. "Nós, no Brasil, sempre estamos tentando equacionar o problema da comunicação, por exemplo, na Amazônia. E o sistema de balões que eles estão em vias de lançar pode, de fato, trazer ao Brasil uma oportunidade para interconectar a Amazônia sem grandes custos, uma vez que os balões não exigem que, embaixo, você tenha um receptor sofisticado, basta um celular", explicou Dilma Rousseff. Fonte: MCTI e Blog do Planalto http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/brasil-fechaparcerias-em-pesquisa-e-inovacao-com-universidades-americanas


Editoria: Pag: Confap Assunto: Fapema apoia VI Encontro Nacional de Hipertexto e Tecnologias

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Fapema apoia VI Encontro Nacional de Hipertexto e Tecnologias Educacionais No período de 15 a 17 de julho será realizado na Universidade Federal do Maranhão o VI Encontro Nacional de Hipertexto e Tecnologias Educacionais, com o tema “Inventando outra vez as palavras”. O objetivo é de congregar pesquisadores interessados em promover, desenvolver e divulgar os estudos de hipertexto e as aplicações das tecnologias na aprendizagem de conteúdos diversos no Brasil.O evento conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA), por meio do Programa de Apoio a Realização em Eventos Científicos, Tecnológicos e de Inovação. De acordo com a presidente da Associação Brasileira de Estudos Hipertextos e Tecnologias Educacionais (Abehte), Francimary Macêdo Martins, a ideia é continuar com os debates acerca de hipertexto, tecnologias e educação no contexto contemporâneo, destacando os avanços alcançados nas diversas áreas ocorridos nos 10 anos de realização desde o 1º Encontro Nacional de Hipertexto, em 2005. “Pretendemos fazer um resgate do que se produziu nesse período, ampliando o debate dessa temática e socializando as experiências dos pesquisadores das diversas áreas do conhecimento envolvidas”, explicou a presidente da (Abehte), que também coordena o evento. As inscrições podem ser feitas no site do evento. A submissão de trabalhos vai até 16 de abril. A taxa de inscrição é de R$ 50 para minicurso ou oficina; R$ 80 para participante sem apresentação de trabalho; R$ 100 para graduandos e pós-graduandos com apresentação de trabalho; e R$ 150 para graduados e pós-graduados com apresentação de trabalho. Até a data do evento os valores de inscrição aumentarão. O VI Encontro é uma realização da Associação Brasileira de Estudos Hipertextos e Tecnologias Educacionais (Abehte), sob a organização da UFMA, através do Departamento de Engenharia de Eletricidade (DEEE), do Departamento de Letras (Deler), e do Núcleo de Educação a


Distância (NEaD). Mais informações podem ser encontradas no site do evento ou no site da Abehte, e pelos telefones (98) 3272-9263 / 98832-1797.

Fonte: FAPEMA http://confap.org.br/news/fapema-apoia-vi-encontro-nacional-de-hipertexto-e-tecnologiaseducacionais/


Editoria: Pag: Mamirauá Assunto: Aprender brincando: o uso de jogos de didáticos é tema de apresentação em

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Data: 03/07/2015

Aprender brincando: o uso de jogos de didáticos é tema de apresentação em Simpósio O uso de jogos didáticos também foi tema de um trabalho apresentado no 12º Simpósio de Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, que iniciou no dia 1◦ de julho e termina hoje, dia 3. O evento acontece na sede do Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, no município de Tefé (AM). O estudo apresentou resultados do trabalho de educação ambiental com a utilização dos jogos didáticos com as comunidades ribeirinhas. Com o trabalho "O uso de jogos como recurso didático nas ações de educação ambiental em comunidades ribeirinhas das Reservas Mamirauá e Amanã ", a equipe buscou formas distintas de atrair diferentes públicos, com o intuito de gerar conhecimentos sobre os recursos naturais da região. Com isso, os jogos facilitam a disseminação do conteúdo e ajudam a fortalecer a capacidade de raciocínio lógico, expressão corporal e de socializar com demais integrantes. Para a educadora ambiental, Claudia Santos, os jogos são formas alternativas de estimular os alunos e professores a estudarem a realidade da região. Para ela, o isolamento das comunidades dificulta no acesso a materiais alternativos de aprendizado. “É uma forma de atraí-los para participarem, ajudando no desenvolvimento cognitivo e na relação com o outro. Com isso, a gente busca essa valorização do próprio recurso que existe próximo à comunidade, enriquecendo conhecimento deles. " reforçou. Além dos jogos, a equipe também apresenta maquetes e painéis que ajudam a ilustrar e diversificar as atividades. Para dar suporte a essas atividades, a equipe de Educação Ambiental do Instituto Mamirauá desenvolveu cinco jogos. Cada jogo foi pensado de acordo com a necessidades das comunidades das Reservas Mamirauá e Amanã. O jogo “Trilha Ecológica” é um grande tabuleiro que possibilita trabalhar conceitos relacionados ao uso sustentável da floresta. Também tem o “Jogo da Memória - Interação entre animais e florestas”, e fauna e flora. Ambos com o intuito de estimular a memorização de textos e imagens de sementes e animais da Amazônia.


O quebra-cabeça “Sistema Agroecológico” traz informações sobre diferentes formas de uso dos solos em uma área. E o Jogo de “Erros e Acertos - Atitudes Responsáveis” utiliza imagens que ilustram atitudes negativas e positivas sobre o meio ambiente. Todos os jogos estão disponíveis para download no site do Instituto Mamirauá, podendo ser impressos e utilizados com diferentes públicos. A participação do Instituto nessas programações faz parte do conjunto de atividades do projeto “Participação e Sustentabilidade: o Uso Adequado da Biodiversidade e a Redução das Emissões de Carbono nas Florestas da Amazônia Central” – BioREC – desenvolvido pelo Instituto Mamirauá com financiamento do Fundo Amazônia. Simpósio A apresentação dos resultados desse trabalho no Simcon acontece na sessão especial dos projetos do Biorec, no dia 03 de julho. O evento poderá ser acompanhado ao vivo, pela internet, no endereço: www.mamiraua.org.br/web O Simpósio tem por objetivo promover a divulgação científica e o debate sobre a conservação da biodiversidade, o manejo de recursos naturais, a gestão de áreas protegidas e os modos de vida das populações locais. É um evento que promove a interação acadêmica interdisciplinar, gerando diálogo entre pesquisadores. Texto: Aline Fidelix.

http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/7/3/aprender-brincando-o-usode-jogos-de-didaticos-e-tema-de-apresentacao-em-simposio/


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