Editoria: Site Jornal do Commercio Assunto: Palmilha em silicone auxiliará portadores de hanseníase
Veículo:
Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Pag:
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 02/12/2015
Palmilha em silicone auxiliará portadores de hanseníase A tecnologia será utilizada a favor dos portadores de hanseníase no Amazonas. Isto porque, com recursos do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a doutoranda em Doenças Tropicais e Infecciosas, coordenadora do Programa de Residência em Enfermagem da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Jacqueline de Almeida Sachett, está utilizando a tecnologia 3D para produzir um modelo de palmilha personalizada em silicone aos pacientes atendidos na Fundação Alfredo da Matta, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Saúde (Susam). A palmilha personalizada para cada paciente é uma órtese com objetivo de prevenir a formação de feridas e até mesmo ajudar a cicatrizá-las, gerando uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes ao longo do tratamento. De acordo com a pesquisadora, o modelo de palmilha foi pensado porque os portadores de hanseníase apresentam perda de pelos, ausência de transpiração e perda de sensibilidade ao calor, frio, dor e tato, especialmente nas regiões periféricas. Atualmente, Jacqueline de Almeida que está selecionando os pacientes para participar do estudo, quantificando o grau de deformidade física causada pela doença e a possibilidade de evolução da hanseníase para produção da palmilha. "Após esta avaliação, será realizado um escaneamento digital da sola do pé e da forma como o paciente caminha. A partir dos resultados do escaneamento, será utilizado um programa para desenhar o modelo de palmilha apropriado ao pé de cada paciente. Depois, o modelo será enviado para uma impressora 3D que fará a confecção em silicone da palmilha. Os pacientes serão acompanhados por profissionais que verificarão a adaptação da palmilha e se esta será capaz de ajudar na recuperação ou na prevenção das feridas nos pés adormecidos", disse Jacqueline de Almeida Sachett. O protótipo será produzido por empresas brasileiras especializadas na confecção e criação de materiais por meio de impressoras 3D, ao mesmo tempo em que uma equipe da Fuam estará recebendo treinamento para incorporação da tecnologia.
Recursos O projeto de pesquisa recebe aporte financeiro do Governo do Estado por meio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir da Fapeam. O programa tem como objetivo apoiar financeiramente projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, dando a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social de pessoas com deficiência. Para a pesquisadora, o apoio da Fapeam está sendo fundamental no desenvolvimento de inovações tecnológicas que contribuem na melhoria da qualidade de vida da população atendida por doenças crônicas, bem como na ampliação do conhecimento na área científica, com criações de órteses que auxiliem os pacientes portadores de doenças incapacitantes. Sobre o Viver Melhor / Pró-assistir O Programa tem como objetivo apoiar financeiramente projetos de pesquisa que visem o desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, objetivando a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social de pessoas com deficiência. Mais informações: Assessoria de Comunicação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam): Camila Carvalho (3878-4011 e 9229-2981).
Jornal do Commercio http://www.jcam.com.br/noticias_livre_detalhe.asp?n=44598&tit=Palmilha%20em%20silicone %20auxiliar%E1%20portadores%20de%20hansen%EDase
Veículo:
Jornal do A Critica
Editoria: Cidades
Pag: C4
Assunto: Tecnologia ajuda hansenianos Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 02/12/2015
Veículo:
Portal do Amazonas
Editoria:
Pag:
Assunto:Estudante desenvolve primeiro óculos de realidade virtual em fibra de carbono Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 03/12/2015
Estudante desenvolve primeiro óculos de realidade virtual em fibra de carbono O Amazonas é o primeiro Estado brasileiro a desenvolver um óculos de realidade virtual com fibra de carbono. A iniciativa inovadora surgiu de um projeto de pesquisa apoiado pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do estudante da Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, de Manaus, Gabriel de Oliveira. Ele é o idealizador do High Tech VR, protótipo de óculos de realidade virtual que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360º. “Identificamos que esse tipo de óculos não existia no Amazonas e decidimos produzir. Aplicamos a fibra de carbono, que é um material leve e extremamente resistente, para proporcionar, entre outros, segurança, principalmente às crianças”, disse o estudante. Segundo ele, para utilizar o óculos de realidade virtual, o usuário precisa encaixar um aparelho celular no suporte universal para smartphones, criado pelo grupo de pesquisa, escolher o cenário virtual no aplicativo do smartphone e dar início à ação. O suporte, feito com fibra de carbono, tem capacidade de encaixe para aparelhos de 4,3 a 6 polegadas. De acordo com o estudante, o High Tech VR foi pensado para atuar nos segmentos de educação, negócios e trabalho, e entretenimento. “Eles (os óculos de realidade virtual) podem ser utilizados em diversas áreas. Na Educação, o Hitch Tech VR pode ser utilizado nas aulas de Geografia, História, Biologia e de Ciências. Os óculos podem ser utilizados, ainda, para o tratamento de fobias e, até mesmo, nas aulas de medicina legal”, disse Gabriel de Oliveira. Inovação – A ideia inovadora foi um das 40 propostas aprovados no Programa Sinapse da Inovação, do Governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Com a aprovação no Sinapse, o estudante
pretende, até 2016, lançar o óculos de realidade virtual com cenários que remetam a pontos turísticos de Manaus. Após ser aprovado no Sinapse, a iniciativa foi apresentada durante a 12ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no Amazonas. “Vamos melhorar o desenvolvimento do produto, nas questões de design e ergonomia. Depois, pretendemos trabalhar na elaboração de aplicativos de realidade virtual e também na produção de conteúdo. Estamos em tratativas para firmar parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (SEC) para mapear todos os locais históricos e turísticos de Manaus e inserir esses cenários em realidade virtual”, disse Gabriel de Oliveira. Sobre o Sinapse da Inovação – O Programa é uma realização do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Certi, com o objetivo de apoiar 40 propostas inovadoras de estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos com recursos na ordem de R$ 50 mil para o desenvolvimento de negócios e/ou produtos de sucesso.
http://portaldoamazonas.com/estudante-desenvolve-primeiro-oculos-de-realidade-virtual-emfibra-de-carbono
Veículo:
D24
Editoria:
Pag:
Assunto:Pão à base de frutos amazônicos é nova aposta do segmento de panificação no AM Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 02/12/2015
Pão à base de frutos amazônicos é nova aposta do segmento de panificação no AM Já imaginou um pão com seis meses de validade? E se ele não tiver glúten, açúcar, lactose ou gorduras, mas contar com um sabor irresistível de açaí ou castanha? O produto já existe e está sendo produzido no Amazonas com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) pela empresa Sabores de Tradição. Os pães são feitos a partir das fibras do caroço do açaí e do ouriço da castanha e são ideais para dietas alimentares de pessoas com restrição a glúten, lactose ou gordura. De acordo com o empresário Jorge Carlos Neves, a empresa não pretende criar simplesmente pães integrais ou light, mas sim novas formulações em interação com processos para desenvolver alimentos naturais, saudáveis, funcionais, sem glúten, açúcar, lactose ou gorduras. “Queremos novos sabores, mas que sejam naturalmente nutritivos com novos ingredientes. Iniciamos com o de açaí e castanha, mas pretendemos utilizar o caroço do cupuaçu para produção de fibras e outros frutos da Amazônia também”, disse o empresário. Com os pães a empresa oferece uma nova alternativa de alimentos para pessoas com intolerância a glúten e lactose, além de atender uma carência do mercado que ainda não disponibiliza uma variedade de produtos nesse seguimento. “Nos últimos anos, o número de pessoas que possuem algum tipo de restrição a determinados alimentos aumentou, por isso, é importante pensar nesse público também. Os nossos produtos vão atender esses nichos de mercado”, disse Neves. Atualmente, os pães que não possuem glúten ou lactose que são comercializados tem um prazo de validade em torno de quatro dias. O desafio da Sabores de Tradição é aumentar o prazo de validade dos produtos para até seis meses, possibilitando, assim, que os pães amazônicos possam ser exportados para o mercado nacional e internacional.
Ele informou que os pães são resultado do projeto de pesquisa “Pães Inovadores com Insumos Amazônicos” que conta com recursos do governo do Amazonas via Fapeam por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM). A empresa expôs os produtos durante a Feira Internacional da Amazônia (Fiam) deste ano e recebeu propostas de empresários de São Paulo, da Inglaterra e das cidades de Orlando e Dubai. “Oito lojas de São Paulo se interessaram pelo ‘Bolo Amazônico’ e já trocamos os contatos. A feira nos proporciona isso, a possibilidade de conhecer novos contatos e isso é sempre positivo. Nas rodadas de negócios realizamos reuniões com novos compradores e temos boas perspectivas. Estamos dando um passo de cada vez e o próximo é a exportação. Estamos na busca de certificação ISO, para dar garantia ao comprador. Temos um caminho a percorrer, mas a expectativa é que a atividade comece entre os meses de março e abril de 2016”, disse o empresário. Sustentabilidade Além de 100% benéficos para a saúde, os produtos também levam a marca sustentável. Os caroços do açaí e ouriço da castanha, matéria-prima do pão amazônico, que eram desperdiçados, agora, são reaproveitados e transformados em fibras que agregam valor nutricional ao produto. Segundo o empresário, os produtos serão certificados com um selo orgânico, procedimento que assegura que um produto obedece a determinados requisitos como, por exemplo, a ausência de agrotóxicos e adubos químicos. Com a emissão do certificado, o consumidor tem a garantia de que o produto é 100% benéfico à saúde e que foi produzido dentro de um processo que prima pela qualidade. “No término do projeto teremos produtos novos prontos para a comercialização, mão de obra especializada e parcerias com produtores regionais de matérias-primas, promovendo o crescimento sustentável e gerando emprego e renda no Amazonas”, disse o empresário.
http://new.d24am.com/plus/gourmet/base-frutos-amazonicos-nova-apostapanificacao/143651
Editoria: Pag: Correio da Amazônia Assunto:Primeiro óculos de realidade virtual, em fibra de carbono, desenvolvido no
Veículo:
AM Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 02/12/2015
Primeiro óculos de realidade virtual, em fibra de carbono, desenvolvido no AM
O Amazonas é o primeiro Estado brasileiro a desenvolver um óculos de realidade virtual com fibra de carbono, iniciativa inovadora que surgiu de um projeto de pesquisa apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do estudante da Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, de Manaus, Gabriel de Oliveira. Ele é o idealizador do High Tech VR, protótipo de óculos de realidade virtual que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360º. “Identificamos que esse tipo de óculos não existia no Amazonas e decidimos produzir. Aplicamos a fibra de carbono, que é um material leve e extremamente resistente, para proporcionar, entre outros, segurança, principalmente às crianças”, disse o estudante. Segundo ele, para utilizar o óculos de realidade virtual, o usuário precisa encaixar um aparelho celular no suporte universal para smartphones, criado pelo grupo de pesquisa, escolher o cenário virtual no aplicativo do smartphone e dar início à ação. O suporte, feito com fibra de carbono, tem capacidade de encaixe para aparelhos de 4,3 a 6 polegadas. De acordo com o estudante, o High Tech VR foi pensado para atuar nos segmentos de educação, negócios e trabalho, e entretenimento. “Eles (os óculos de realidade virtual) podem ser utilizados em diversas áreas. Na Educação, o Hitch Tech VR pode ser utilizado nas aulas de Geografia, História, Biologia e de Ciências. Os óculos podem ser utilizados, ainda, para o tratamento de fobias e, até mesmo, nas aulas de medicina legal”, disse Gabriel de Oliveira. Inovação – A ideia inovadora foi um das 40 propostas aprovados no Programa Sinapse da Inovação, do Governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Centros de
Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Com a aprovação no Sinapse, o estudante pretende, até 2016, lançar o óculos de realidade virtual com cenários que remetam a pontos turísticos de Manaus. Após ser aprovado no Sinapse, a iniciativa foi apresentada durante a 12ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no Amazonas. “Vamos melhorar o desenvolvimento do produto, nas questões de design e ergonomia. Depois, pretendemos trabalhar na elaboração de aplicativos de realidade virtual e também na produção de conteúdo. Estamos em tratativas para firmar parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (SEC) para mapear todos os locais históricos e turísticos de Manaus e inserir esses cenários em realidade virtual”, disse Gabriel de Oliveira. Sobre o Sinapse da Inovação – O Programa é uma realização do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Certi, com o objetivo de apoiar 40 propostas inovadoras de estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos com recursos na ordem de R$ 50 mil para o desenvolvimento de negócios e/ou produtos de sucesso.
http://www.correiodaamazonia.com.br/primeiro-oculos-de-realidade-virtual-em-fibra-decarbono-desenvolvido-no-am/
Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto:Com apoio do Governo do Amazonas, estudante desenvolve primeiro óculos
Veículo:
de realidade virtual em fibra de carbono Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 01/12/2015
Com apoio do Governo do Amazonas, estudante desenvolve primeiro óculos de realidade virtual em fibra de carbono O Amazonas é o primeiro Estado brasileiro a desenvolver um óculos de realidade virtual com fibra de carbono. A iniciativa inovadora surgiu de um projeto de pesquisa apoiado pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do estudante da Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, de Manaus, Gabriel de Oliveira. Ele é o idealizador do High Tech VR, protótipo de óculos de realidade virtual que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360º. “Identificamos que esse tipo de óculos não existia no Amazonas e decidimos produzir. Aplicamos a fibra de carbono, que é um material leve e extremamente resistente, para proporcionar, entre outros, segurança, principalmente às crianças”, disse o estudante. Segundo ele, para utilizar o óculos de realidade virtual, o usuário precisa encaixar um aparelho celular no suporte universal para smartphones, criado pelo grupo de pesquisa, escolher o cenário virtual no aplicativo do smartphone e dar início à ação. O suporte, feito com fibra de carbono, tem capacidade de encaixe para aparelhos de 4,3 a 6 polegadas. De acordo com o estudante, o High Tech VR foi pensado para atuar nos segmentos de educação, negócios e trabalho, e entretenimento. “Eles (os óculos de realidade virtual) podem ser utilizados em diversas áreas. Na Educação, o Hitch Tech VR pode ser utilizado nas aulas de Geografia, História, Biologia e de Ciências. Os óculos podem ser utilizados, ainda, para o tratamento de fobias e, até mesmo, nas aulas de medicina legal”, disse Gabriel de Oliveira. Inovação - A ideia inovadora foi um das 40 propostas aprovados no Programa Sinapse da
Inovação, do Governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Com a aprovação no Sinapse, o estudante pretende, até 2016, lançar o óculos de realidade virtual com cenários que remetam a pontos turísticos de Manaus. Após ser aprovado no Sinapse, a iniciativa foi apresentada durante a 12ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no Amazonas. “Vamos melhorar o desenvolvimento do produto, nas questões de design e ergonomia. Depois, pretendemos trabalhar na elaboração de aplicativos de realidade virtual e também na produção de conteúdo. Estamos em tratativas para firmar parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (SEC) para mapear todos os locais históricos e turísticos de Manaus e inserir esses cenários em realidade virtual”, disse Gabriel de Oliveira. Sobre o Sinapse da Inovação - O Programa é uma realização do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Certi, com o objetivo de apoiar 40 propostas inovadoras de estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos com recursos na ordem de R$ 50 mil para o desenvolvimento de negócios e/ou produtos de sucesso.
http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/com-apoio-do-governo-do-amazonas-estudantedesenvolve-primeiro-oculos-de-realidade-virtual-em-fibra-de-carbono/
Editoria: Economia Jornal Em Tempo Assunto:Primeiros óculos de realidade virtual em fibra de carbono
Veículo:
Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Pag: B2
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 03/12/2015
Editoria: Economia Pag: B2 PCE Amazonas Assunto:Projeto que retrata a geograficidade dos bairros de Manaus é apresentado
Veículo:
no PCE Portas Abertas Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 02/12/2015
Projeto que retrata a geograficidade dos bairros de Manaus é apresentado no PCE Portas Abertas Conhecer a história e a cultura de um bairro e sua adjacência é o objeto de pesquisa de cinco Cientistas Junior do Programa Ciência na Escola da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Luana Beatriz Pereira, Laís Stéfani da Cunha, Jéssica Nayelle Brasil, Alice Viana e Karolliny dos Santos são alunas da Escola Estadual Antônio Lucena Bittencourt, localizada no bairro Betânia, zona Sul de Manaus. As cinco estudantes estão no segundo ano do ensino médio e junto com a professora e coordenadora do projeto, Maria Tereza Pereira e a professora Mônica Rafaella dos Santos como Apoio Técnico, desenvolveram no ano de 2015, um Projeto cujo tema é “A Geograficidade no cotidiano dos moradores dos bairros Morro da Liberdade, Betânia e Educandos”. A pesquisa que aprofundou minuciosamente na história de cada bairro, gerou riquezas de detalhes para as cientistas, que puderam compartilhar o conhecimento adquirido com todos os alunos da escola por meio do “Ciência na Escola de Portas Abertas”, evento que ocorreu em toda rede pública de ensino participante do Programa. Karolliny dos Santos falou da sua experiência nesse projeto como fator de grande contribuição na sua formação enquanto estudante. “É um conhecimento que eu levo para a vida toda, pois abrirá portas na minha vida profissional. A pesquisa despertou o nosso interesse pelas curiosidades dos bairros. O contato que tivemos com as pessoas durante as entrevistas foi muito produtivo” afirmou a cientista. “Desenvolver uma pesquisa ainda no ensino médio me ajudou ter uma nova percepção do lugar onde vivemos, algo que sempre tive curiosidade”, disse Luana que sempre gostou das
disciplinas de história, geografia e filosofia. De acordo com a coordenadora do projeto, Maria Tereza, a pesquisa foi muito válida em termo de conhecimento, principalmente para as suas alunas. “A alfabetização cientifica, é o primeiro passo, e daqui a pouco elas estarão na faculdade e não terão tanta dificuldade para fazer esse tipo de trabalho” enfatizou a professora. O Ciência na Escola de Portas Abertas é uma oportunidade para mostrar a comunidade e a outros alunos as pesquisas realizadas ainda na educação básica. É uma forma de divulgar a ciência e isso é de suma importância para a comunidade e para a escola.
http://pceamazonas.com.br/2015/12/02/projeto-que-retrata-a-geograficidade-dos-bairros-demanaus-e-apresentado-no-pce-portas-abertas/
Editoria: Economia Pag: B2 Confap Assunto:Suplemento à base de guaraná pretende combater depressão e distúrbios
Veículo:
do sono em idosos Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 03/12/2015
Suplemento à base de guaraná pretende combater depressão e distúrbios do sono em idosos O Amazonas pode ser o primeiro Estado brasileiro a produzir um suplemento contra a depressão e o distúrbio do sono em idosos a partir de um fruto: trata-se do suplemento de guaraná que conta com o apoio do governo do Estado, via Fapeam, para o seu desenvolvimento. O estudo está sendo realizado pela pesquisadora Maria Fernanda Manica Rizzi Cattani e integra uma série de investigações realizadas, ao longo de oito anos, sobre o envelhecimento na população amazonense. Os estudos sugerem que alguns frutos típicos da região, como o guaraná, têm grande potencial para o desenvolvimento de suplementos ou fármacos relacionados a doenças crônicas, sendo benéficos aos idosos. “Acontece o efeito pleiotrópico, um fenômeno genético encontrado em alguns alimentos, como no guaraná. Esse fruto, apesar de ser utilizado como energético, parece ter função antidepressiva e, potencialmente, pode auxiliar na regulação do sono-vigília”, disse a pesquisadora. O guaraná é um fruto amazônico encontrado em parte da Venezuela e no Brasil, sendo cultivado, principalmente, no município de Maués (localizado a 276 quilômetros de Manaus). O fruto é rico em substâncias funcionais, dentre elas a cafeína. Entre os efeitos atribuídos ao consumo de guaraná está a ação tônica, adstringente, diurética, energética com melhora do cansaço físico e mental, além de ser antioxidante, combater a obesidade e melhorar a pressão sanguínea. Para o desenvolvimento do suplemento de guaraná, a pesquisadora realizará diversos testes com um grupo de idosos para analisar o efeito da suplementação diária do fruto amazônico. Com a suplementação, ela validará, ainda, o efeito antidepressivo do fruto a partir de um modelo de experimento de depressão.
O projeto de pesquisa, intitulado “Estudos farmacogênicos para o desenvolvimento de suplementos à base de frutos amazônicos com ação antidepressiva e nos distúrbios do sono”, está sendo desenvolvido com recursos do Programa de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas (Fixam) da Fapeam e tem previsão de conclusão em 2018. Ciclo biológico O envelhecimento afeta o funcionamento do ciclo circadiano que designa o período de 24 horas sobre o qual se baseia o ciclo biológico dos seres humanos, que interfere, diretamente, na quantidade e qualidade do sono. As alterações no sono estão diretamente associadas às doenças neuropsiquiátricas, como a depressão. O distúrbio do sono pode estar interligado ao aumento dos sintomas da depressão, tendo uma alta prevalência na população idosa.
Sobre o Fixam O programa tem como objetivo a fixação de recursos humanos com experiência em ciência, tecnologia e inovação e/ou reconhecida competência profissional em instituições de Ensino Superior e pesquisa, institutos de pesquisa, empresas públicas de pesquisa e desenvolvimento, empresas privadas e microempresas que atuem em investigação científica ou tecnológica para propiciar o fortalecimento dos grupos de pesquisas existentes e a criação de novas linhas de pesquisa de interesse regional, mediante a contínua integração entre os setores acadêmico, científico e o Estado. Fonte: Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/suplemento-a-base-de-guarana-pretende-combater-depressao-edisturbios-do-sono-em-idosos/
Veículo:Portal
Editoria: Economia Pag: B2 do Governo Assunto:Palmilha personalizada em silicone auxiliará portadores de hanseníase no
Amazonas Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 03/12/2015
Palmilha personalizada em silicone auxiliará portadores de hanseníase no Amazonas A tecnologia será utilizada a favor dos portadores de hanseníase no Amazonas. Isto porque, com recursos do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a doutoranda em Doenças Tropicais e Infecciosas, coordenadora do Programa de Residência em Enfermagem da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Jacqueline de Almeida Sachett, está utilizando a tecnologia 3D para produzir um modelo de palmilha personalizada em silicone aos pacientes atendidos na Fundação Alfredo da Matta, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Saúde (Susam). A palmilha personalizada para cada paciente é uma órtese com objetivo de prevenir a formação de feridas e até mesmo ajudar a cicatrizá-las, gerando uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes ao longo do tratamento. De acordo com a pesquisadora, o modelo de palmilha foi pensado porque os portadores de hanseníase apresentam perda de pelos, ausência de transpiração e perda de sensibilidade ao calor, frio, dor e tato, especialmente nas regiões periféricas. Atualmente, Jacqueline de Almeida que está selecionando os pacientes para participar do estudo, quantificando o grau de deformidade física causada pela doença e a possibilidade de evolução da hanseníase para produção da palmilha. “Após esta avaliação, será realizado um escaneamento digital da sola do pé e da forma como o paciente caminha. A partir dos resultados do escaneamento, será utilizado um programa para desenhar o modelo de palmilha apropriado ao pé de cada paciente. Depois, o modelo será enviado para uma impressora 3D que fará a confecção em silicone da palmilha. Os pacientes serão acompanhados por profissionais que verificarão a adaptação da palmilha e se esta será capaz de ajudar na recuperação ou na prevenção das feridas nos pés adormecidos”, disse Jacqueline de Almeida Sachett. O protótipo será produzido por empresas brasileiras especializadas na confecção e criação de materiais por meio de impressoras 3D, ao mesmo tempo em que uma equipe da Fuam estará
recebendo treinamento para incorporação da tecnologia. Recursos – O projeto de pesquisa recebe aporte financeiro do Governo do Estado por meio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir da Fapeam. O programa tem como objetivo apoiar financeiramente projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, dando a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social de pessoas com deficiência. Para a pesquisadora, o apoio da Fapeam está sendo fundamental no desenvolvimento de inovações tecnológicas que contribuem na melhoria da qualidade de vida da população atendida por doenças crônicas, bem como na ampliação do conhecimento na área científica, com criações de órteses que auxiliem os pacientes portadores de doenças incapacitantes. Sobre o Viver Melhor / Pró-assistir – O Programa tem como objetivo apoiar financeiramente projetos de pesquisa que visem o desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, objetivando a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social de pessoas com deficiência. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/palmilha-personalizada-em-silicone-auxiliaraportadores-de-hanseniase-no-amazonas/