Editoria: Pag: Revista Tipo Manaus Assunto: Substâncias de plantas amazônicas podem bloquear transmissão da
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Data: 04/12/2015
Substâncias de plantas amazônicas podem bloquear transmissão da malária As plantas amazônicas podem auxiliar no combate a mais uma doença no Estado: a malária. Um projeto de pesquisa desenvolvido com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), está em busca de novos antimaláricos a partir de plantas amazônicas. Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, Dilcindo Barros Trindade, o projeto de pesquisa faz parte de uma série de esforços de pesquisadores de todo o mundo na tentativa de reduzir a incidência de malária até erradicar a doença em todo o mundo. “Os causadores da Malária são protozoários do gênero Plasmodium. Neste gênero, as quatro espécies P. vivax, P. falciparum, P. malariae e P. ovale são consideradas de grande importância na epidemiologia do agravo. Além dessas, estudos apontam mais uma espécie relacionada a essa enfermidade: P. knowlesi. Então, Dessas espécies P.vivax é a mais espalhada nas regiões tropicais e subtropicais e a que causa maior mortalidade é P. falciparum”, disse Barros.De acordo com coordenador, o projeto de pesquisa está na fase de aprimoramento da cultura in vitro dos parasitos. A busca por plantas que tenham potencial de bloqueio de transmissão de malária continua sendo o desafio do grupo. A previsão de conclusão do estudo é para 2018.“Futuramente, a sociedade poderá se beneficiar de uma nova alternativa de antimalárico ou descoberta de uma substância que venha servir de bloqueio de transmissão da doença. Acho importante destacar a importância da bolsa da Fapeam, pois o apoio financeiro incentiva a qualificação profissional e com isso desenvolve-se melhor a pesquisa em benefício da sociedade”, disse Dilcindo Barros. Fonte: Acrítica http://www.revistatipo.com.br/noticias/substancias-de-plantas-amazonicas-podem-bloqueartransmissao-da-malaria
Editoria: Pag: Instagram Melo Mania Assunto: Estudante desenvolve primeiro óculos de realidade virtual em fibra de
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Data: 02/12/2015
Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto: Bolsistas da Fapeam usam água e alho para combater lagarta da couve
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beneficiando agricultores no interior do Amazonas Cita a FAPEAM:
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Data: 03/12/2015
Bolsistas da Fapeam usam água e alho para combater lagarta da couve beneficiando agricultores no interior do Amazonas Estudantes da rede estadual de Ensino do município de Barreirinha (localizado a 330 quilômetros de Manaus) desenvolveram com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), uma nova técnica utilizando apenas água e alho para o combate da lagarta da couve, praga que pode causar um prejuízo de até 100% na produção de agricultores. Segundo o coordenador do projeto de pesquisa, professor Evaldo Belo, em pequenas áreas, extratos de plantas inseticidas representam uma alternativa para o controle de insetos-praga. Além de diminuir o custo do controle, os inseticidas botânicos são menos agressivos ao meio ambiente, reduzindo a contaminação ambiental e produzindo alimentos mais saudáveis, livres de resíduos de agrotóxicos. “Muitas espécies vegetais produzem substâncias que têm atividades biológicas e que foram desenvolvidas pelas plantas ao longo de sua existência, úteis para garantir a sua sobrevivência. Essas substâncias são metabólitos secundários das plantas, e apresentam ações medicinais e inseticidas, repelentes”, disse o professor. Professor da disciplina de química, ele explica que projeto na escola contribui através do intercâmbio entre os alunos bolsistas e os agricultores de hortaliças e a comunidade em geral, por meio de conversas e troca de conhecimentos. “O projeto desse ano foi muito proveitoso. Nós fizemos várias visitas para famílias de agricultores, onde passamos as técnicas para obtenção do extrato de água e alho”, explicou. O estudo desenvolvido na Escola Estadual Professora Maria Belém com recursos do Programa Ciência na Escola (PCE) da Fapeam, foi destaque no jornal ‘Bom Dia Amazônia’, da Rede
Amazônia, na última terça-feira (1º). O agricultor, Manoel Amaral, disse que neste ano a produção de couve foi afetada pela lagarta. Para combater a praga, ele comprou barrage (produto de combate as pragas), mas decidiu não usar com medo do material prejudicar os alimentos. “Eu achei a técnica ensinada pelos alunos bem prestativa e com o custo menor também para nós produtores”, disse. A cientista júnior, Laira Beltrão, contou que o projeto desenvolvido no município pode ser usado em outras comunidades do Amazonas. “Estamos trazendo uma nova alternativa para diminuir o uso de produtos agrotóxicos no combate de pragas. Oferecemos uma forma sustentável e de baixo custo comparado ao comercializados no mercado” disse a estudante. Sobre o PCE - O Programa Ciência na Escola foi criado em 2004 pelo governo do Estado via Secti-AM e Fapeam em parceria com as Secretarias de Estado de Educação (Seduc) e Municipal de Educação (Semed). É uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos professores e estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio que desenvolvem projetos de pesquisa em escolas públicas municipais e estaduais do Amazonas. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/bolsistas-da-fapeam-usam-agua-e-alho-paracombater-lagarta-da-couve-beneficiando-agricultores-no-interior-do-amazonas/
Editoria: Pag: Site Jornal do Commercio Assunto: Estudante desenvolve primeiro óculos de realidade virtual em fibra de
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Data: 03/12/2015
Estudante desenvolve primeiro óculos de realidade virtual em fibra de carbono O Amazonas é o primeiro Estado brasileiro a desenvolver um óculos de realidade virtual com fibra de carbono. A iniciativa inovadora surgiu de um projeto de pesquisa apoiado pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do estudante da Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, de Manaus, Gabriel de Oliveira. Ele é o idealizador do High Tech VR, protótipo de óculos de realidade virtual que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360º. "Identificamos que esse tipo de óculos não existia no Amazonas e decidimos produzir. Aplicamos a fibra de carbono, que é um material leve e extremamente resistente, para proporcionar, entre outros, segurança, principalmente às crianças", disse o estudante. Segundo ele, para utilizar o óculos de realidade virtual, o usuário precisa encaixar um aparelho celular no suporte universal para smartphones, criado pelo grupo de pesquisa, escolher o cenário virtual no aplicativo do smartphone e dar início à ação. O suporte, feito com fibra de carbono, tem capacidade de encaixe para aparelhos de 4,3 a 6 polegadas. De acordo com o estudante, o High Tech VR foi pensado para atuar nos segmentos de educação, negócios e trabalho, e entretenimento. "Eles (os óculos de realidade virtual) podem ser utilizados em diversas áreas. Na Educação, o Hitch Tech VR pode ser utilizado nas aulas de Geografia, História, Biologia e de Ciências. Os óculos podem ser utilizados, ainda, para o tratamento de fobias e, até mesmo, nas aulas de medicina legal", disse Gabriel de Oliveira. Inovação A ideia inovadora foi um das 40 propostas aprovados no Programa Sinapse da Inovação, do Governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Com a aprovação no Sinapse, o estudante pretende, até 2016, lançar o óculos de realidade virtual com cenários que remetam a pontos turísticos de Manaus. Após ser aprovado no Sinapse, a iniciativa foi apresentada durante a 12ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no Amazonas. "Vamos melhorar o desenvolvimento do produto, nas questões de design e ergonomia. Depois, pretendemos trabalhar na elaboração de aplicativos de realidade virtual e também na produção de conteúdo. Estamos em tratativas para firmar parceria com a Secretaria de Estado
da Cultura (SEC) para mapear todos os locais históricos e turísticos de Manaus e inserir esses cenários em realidade virtual", disse Gabriel de Oliveira. Sobre o Sinapse da Inovação O Programa é uma realização do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Certi, com o objetivo de apoiar 40 propostas inovadoras de estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos com recursos na ordem de R$ 50 mil para o desenvolvimento de negócios e/ou produtos de sucesso. Mais informações: Assessoria de Comunicação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam): Camila Carvalho (3878-4011 e 9229-2981). Jornal do Commercio http://www.jcam.com.br/noticias_detalhe.asp? n=44611&IdCad=4&IdSubCad=52&tit=Estudante%20desenvolve%20primeiro%20%F3culos %20de%20realidade%20virtual%20em%20fibra%20de%20carbono
Editoria: Ecrau Assunto: Aluna da Ufam é premiada em Congresso no Paraná
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Data: 03/12/2015
Aluna da Ufam é premiada em Congresso no Paraná O artigo “Processo insumo-produto: uma análise das relações intersetoriais no Polo Industrial de Manaus”, oriundo do projeto de Iniciação Científica financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) no ano de 2013. A pesquisa foi realizada a partir de dados de uma parceria entre Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e a Universidade Federal do Amazonas (UFAM). O professor Salomão Franco Neves foi o orientador do trabalho, que teve como principal objetivo analisar as relações intersetoriais nos 10 principais setores do polo industrial de Manaus, e a origem dos seus insumos. De acordo com o professor Salomão, orientador do artigo, essa pesquisa pode agregar muito ao trabalho feito no polo de Manaus, contribuindo com conhecimento de setores e processos vitais da indústria. “À medida que você compreende essas relações entre empresas que pertencem ao mesmo setor, ou a outros setores, isso pode facilitar muito na elaboração de políticas industriais que beneficiem o polo industrial de Manaus como um todo”, declara. Para a aluna premiada, o investimento na pesquisa não se encerra nesse capítulo, “a meta é continuar pesquisando, publicando, escrevendo artigos, participando de congressos e o meu objetivo principal agora são as revistas internacionais” enfatiza. Sobre a recepção no Paraná a aluna diz que os paranaenses ficaram impressionados com o resultado da pesquisa “eles achavam que os insumos de farmacêuticos vinham daqui, então quando nós mostramos que os insumos são apenas, montados aqui, se surpreenderam”. http://www.ecrau.com/aluna-da-ufam-e-premiada-em-congresso-no-parana/
Editoria: Pag: Portal A Critica Assunto: Substâncias de plantas amazônicas podem bloquear transmissão da
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Data: 03/12/2015
Substâncias de plantas amazônicas podem bloquear transmissão da malária As plantas amazônicas podem auxiliar no combate a mais uma doença no Estado: a malária. Um projeto de pesquisa desenvolvido com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), está em busca de novos antimaláricos a partir de plantas amazônicas. Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, Dilcindo Barros Trindade, o projeto de pesquisa faz parte de uma série de esforços de pesquisadores de todo o mundo na tentativa de reduzir a incidência de malária até erradicar a doença em todo o mundo. “Os causadores da Malária são protozoários do gênero Plasmodium. Neste gênero, as quatro espécies P. vivax, P. falciparum, P. malariae e P. ovale são consideradas de grande importância na epidemiologia do agravo. Além dessas, estudos apontam mais uma espécie relacionada a essa enfermidade: P. knowlesi. Então, Dessas espécies P.vivax é a mais espalhada nas regiões tropicais e subtropicais e a que causa maior mortalidade é P. falciparum”, disse Barros. De acordo com coordenador, o projeto de pesquisa está na fase de aprimoramento da cultura in vitro dos parasitos. A busca por plantas que tenham potencial de bloqueio de transmissão de malária continua sendo o desafio do grupo. A previsão de conclusão do estudo é para 2018. “Futuramente, a sociedade poderá se beneficiar de uma nova alternativa de antimalárico ou descoberta de uma substância que venha servir de bloqueio de transmissão da doença. Acho importante destacar a importância da bolsa da Fapeam, pois o apoio financeiro incentiva a qualificação profissional e com isso desenvolve-se melhor a pesquisa em benefício da sociedade”, disse Dilcindo Barros. Resistência Segundo dados divulgados pela Fundação de Vigilância em Saúde do amazonas (FVS-AM), na
capital amazonense mais de 8,2 mil casos de malária provocados pelo P. vivax foram registrados nos últimos 11 meses. Já nos municípios de Ipixuna, Eirunepé e Lábrea o órgão confirmou 5,9 mil, 5,4 mil e 4,1 mil casos do mesmo protozoário, respectivamente. De acordo com a Fundação, o número de casos provocados pelo P. falciparum, que causa maior mortalidade, ocorreu na cidade de cidade de Atalaia do Norte (869 casos), seguida por Lábrea (561) e Ipixuna (508). Devido ao uso indiscriminado de antimaláricos a espécie P. falciprum criou resistência aos medicamentos o que agravou mais a situação, conforme o pesquisador. Atualmente, P. vivax também já demonstra resistência. Tal cenário foi o que motivou o grupo de pesquisa a estudar a temática. “O fato da resistência está ocorrendo nesses parasitos nos levou a pensar em investigar possíveis novos antimaláricos a partir de plantas da Amazônia. Sabemos que os vegetais sempre foram usados pelo homem como alternativa de medicamentos para a cura de várias doenças e um dos principais medicamentos utilizado, hoje, contra a malária, a artemisinina, tem origem a partir da Artemisia annua uma espécie vegetal”, disse o pesquisador. *Com informações da assessoria de comunicação. http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-Amazonia-Pesquisador-substanciasamazonicas-bloquear-transmissao_0_1478852131.html
Editoria: Pag: Agencia Gestão CT&I Assunto: MCTI estabelece conselho de programa que testará reação da floresta a
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Data: 03/12/2015
MCTI estabelece conselho de programa que testará reação da floresta a excesso de CO2 O programa Amazon Face, que submeterá áreas de floresta amazônica a concentrações elevadas de gás carbônico para ver como a vegetação e o ecossistema reagem, está prestes a sair do papel. O Ministério da Ciência, Tecnologia e inovação (MCTI) divulgou hoje (3), no Diário Oficial da União (DOU), a portaria que institui a estrutura de governança da iniciativa. Em maio de 2014, o MCTI, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) assinaram acordos para viabilizar o programa. O experimento será implementado em uma floresta de platô na Estação Experimental de Silvicultura Tropical, localizada cerca de 60 quilômetros (km) ao norte de Manaus (AM) e administrada pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa). A simulação vai aumentar em 50% a concentração do gás (o CO2, também conhecido como dióxido de carbono), que assim chegará a 600 partes por milhão (ppm), em parcelas de mata de 30 metros de diâmetro. O objetivo é ver até que ponto a fertilização pela oferta extra do gás – usado pelas plantas para fazer fotossíntese – aumenta a resiliência da floresta, compensando fatores adversos como o aquecimento e alterações no regime de chuvas. A primeira fase do projeto, que na época da assinatura dos acordos estava prevista para terminar em 2017, está orçada em US$ 11 milhões. A segunda, que se estenderia por dez anos, em US$ 78 milhões.
Composição
O Conselho Diretor do Programa Amazon Face será composto pelo secretário de Políticas e Programas de Desenvolvimento do MCTI, Jaílson de Andrade, pelo diretor do Inpa, Luiz Renato França, um representante da Fapeam; e o presidente e o vice-presidente de um Comitê Científico, que terá 11 membros indicados, sendo dois indicados pela Sociedade Brasileira de Progresso da Ciência (SBPC) e Academia Brasileira de Ciências (ABC) e os demais serão coordenadores de programas relacionados ao objeto do estudo. Caberá ao conselho, dentre outras funções, estabelecer diretrizes, supervisionar e avaliar o desenvolvimento do programa; aprovar a estratégia científica geral da iniciativa; e aprovar a agenda de capacitação de recursos humanos da iniciativa. Cliquei aqui para acessar na íntegra a portaria do MCTI. (Felipe Linhares, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=8327:mctiestabelece-conselho-de-programa-que-testara-reacao-da-floresta-a-excesso-deco2&catid=3:newsflash
Editoria: Pag: Áudio Sound Cloud Assunto: Entrevista : Estudante de Manaus cria primeiro óculos de realidade virtual
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Data: 03/12/2015
Estudante de Manaus cria primeiro óculos de realidade virtual com fibra de carbono d mundo Áudio: O estudante Gabriel Oliveira criou um protótipo de um produto que fortalecerá o ramo tecnológico.
Ouça a matéria completa em :https://soundcloud.com/r-mulo-dcastro-591480112/estudantede-manaus-cria
Editoria: Ufam Assunto: Aluna da UFAM é premiada em Congresso no Paraná
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Data: 03/12/2015
Aluna da UFAM é premiada em Congresso no Paraná A aluna Suzana Maria Silva e Silva, do curso de Ciências Econômicas recebeu o prêmio de melhor artigo da área de Economia, no VII Encontro Científico de Ciências Sociais Aplicadas, que teve como tema: “Crescimento sustentável: Um desafio para as organizações”, promovido pelo Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), da Universidade Paranaense (Unipar), no campus de Francisco Beltrão, ocorrido no período de 23 a 24 de novembro de 2015.O artigo “Processo insumo-produto: uma análise das relações intersetoriais no Polo Industrial de Manaus”, oriundo do projeto de Iniciação Científica financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) no ano de 2013.A pesquisa foi realizada a partir de dados de uma parceria entre Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e a Universidade Federal do Amazonas (UFAM). O professor Salomão Franco Neves foi o orientador do trabalho, que teve como principal objetivo analisar as relações intersetoriais nos 10 principais setores do polo industrial de Manaus, e a origem dos seus insumos.De acordo com o professor Salomão, orientador do artigo, essa pesquisa pode agregar muito ao trabalho feito no polo de Manaus, contribuindo com conhecimento de setores e processos vitais da indústria. “À medida que você compreende essas relações entre empresas que pertencem ao mesmo setor, ou a outros setores, isso pode facilitar muito na elaboração de políticas industriais que beneficiem o polo industrial de Manaus como um todo”, declara.Para a aluna premiada, o investimento na pesquisa não se encerra nesse capítulo, “a meta é continuar pesquisando, publicando, escrevendo artigos, participando de congressos e o meu objetivo principal agora são as revistas internacionais” enfatiza. Sobre a recepção no Paraná a aluna diz que os paranaenses ficaram impressionados com o resultado da pesquisa “eles achavam que os insumos de farmacêuticos vinham daqui, então quando nós mostramos que os insumos são apenas, montados aqui, se surpreenderam”. http://www.ufam.edu.br/index.php/noticias-bloco-esquerdo/4762-aluna-da-ufam-e-premiadaem-congresso-no-parana