Clipping 05 05

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do Amazonas e Fundação Certi lançam edital inédito para promover

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Data: 05/05/2015

Governo do Amazonas e Fundação Certi lançam edital inédito para promover inovação O Governo do Amazonas, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), realizou no último dia 29/04, o lançamento da primeira edição do programa Sinapse da Inovação. A solenidade ocorreu no Auditório Vânia Pimentel da Universidade Nilton Lins, Parque das Laranjeiras, zona centro sul. O programa foi idealizado (Certi) e tem o objetivo financeiros, capacitações e de sucesso. O edital prevê econômica da Fapeam.

pela Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras de promover o empreendedorismo além de oferecer recursos suporte para transformar ideias inovadoras em empreendimentos a seleção de 40 projetos que receberão R$ 50 mil em subvenção

O programa Sinapse já funciona no estado de Santa Catarina chega ao Amazonas através da parceria Certi e Fapeam. De acordo com o diretor-presidente da Fapeam, René Levy Aguiar, o novo edital representa um passo importante para a formação de uma cultura de inovação. “O Governo do Amazonas tenta atingir a população levando a ela melhoria na qualidade de vida e geração de emprego e renda. A Fapeam pretende, com isso, dar um impulso a mais para a inovação no nosso estado”, destacou. A Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) é representada pelo pesquisador e coordenador da Incubadora de Tecnologia da instituição, Euler Guimarães, como um dos agentes do Comitê Gestor do Sinapse.


Seleção - Os interessados devem inscrever os projetos até 11 de junho pelo site www.am.sinapsedainovacao.com.br. Pelo edital, os selecionados receberão capacitações durante seis meses para desenvolver a empresa ou produto inovador. Para Gerson Valença Pinto, vice-presidente de inovação da Natura e presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), a iniciativa gera um mercado promissor no Estado. “Desde o ano passado, decidimos investir em programas de inovação para empresas e pessoas empreendedoras. Esse edital consolida uma política de inovação e com isso ganha o Estado do Amazonas”, ressalta. Fases - Os participantes precisam passar por três fases durante as quais recebem capacitação e devem apresentar, além da proposta de ideia inovadora, um projeto de empreendimento e um projeto de fomento. Todo o processo será conduzido por uma equipe técnica da Fundação Certi, em sintonia com os avaliadores e parceiros oficiais do programa, cerca de vinte instituições que promovem o empreendedorismo e a inovação na região. Segundo o coordenador Institucional do Sinapse, Antônio Rogério Souza, o programa colabora para a geração de emprego e renda. “Esse programa que está implementado pela Fapeam, tem o objetivo de fomentar as ideias inovadoras que podem virar negócios. Ele foca nas universidades, mas também é aberto para toda a comunidade. Para se ter uma ideia esse programa em Santa Catarina gera o dobro do que o governo investigou criando 1,2 mil empregos diretor. Então é um programa vencedor”, ressalta. Fonte: Secom/Governo do Amazonas http://www.fucapi.br/blog/2015/05/governo-do-amazonas-e-fundacao-certi-lancam-editalinedito-para-promover-inovacao/


Veículo:Difusora

Editoria: Pag: 24 Assunto:Fapeam financia aplicativo de compras de passagens para barcos pela

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Data: 05/05/2015

Fapeam financia aplicativo de compras de passagens para barcos pela internet Na região Amazônica, os Rios são as estradas. Diante da realidade, e para atender a necessidade da população ribeirinha que costuma utilizar o transporte fluvial uma empresa do Amazonas criou o NetBarco. O aplicativo permite a compra de passagens para barcos pela internet por meio de apenas um toque. O site de compras oferece opções de passagens até mesmo para localidades no estado do Pará. O projeto conta com recursos financeiros do Governo do Estado por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Para fazer a compra o usuário precisa preencher informações básicas. Além do conforto de fazer tudo de casa o comprador ainda tem a opção de pagar por meio de boleto ou parcelado no cartão de crédito. http://www.difusora24h.com/?p=22041


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Um incentivo aos empreendedores Cita a FAPEAM: ✘

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Veículo:Agência

Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Proposta brasileira para a COP 21, em Paris, deve ser formulada até outubro Cita a FAPEAM:

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Proposta brasileira para a COP 21, em Paris, deve ser formulada até outubro A pouco mais de seis meses da reunião do COP 21, em Paris (França), o Brasil acelera a discussão interna sobre qual será a proposta encaminhada ao fórum para a mitigação das emissões de gases causadores do efeito estufa para as próximas décadas. A previsão é que a documentação esteja pronta para a primeira versão em outubro e que o Brasil sugira uma redução superior a 38% em relação ao nível de emissões registrado em 1990 – ano base utilizado pelo Protocolo de Kyoto. Representante brasileiro nas negociações, o subsecretário-geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores (MRE), o embaixador José Antônio Marcondes preferiu adotar um tom de cautela sobre as pretensões brasileiras no acordo a ser formulado pela COP 21. Segundo ele, não é necessário ter pressa para fechar a proposta do Brasil. “Neste momento, vamos definir como funcionará esse regime [de mitigação das emissões]. É isso o que Paris vai definir. O acordo vai valer a partir de 2020. Dificilmente teremos um salto tecnológico até 2020 que mude o panorama de emissões até lá”, afirmou o diplomata durante audiência pública na Comissão Mista de Mudanças Climáticas (CMMC) do Congresso Nacional, nesta quarta-feira (29). A questão tecnológica, porém, não deve ser inserida no documento a ser apresentado pelo País na convenção de Paris. Marcondes informou que, primeiro, é preciso formular as metas para as nações em desenvolvimento terem condições de atingir os objetivos para, posteriormente, avançar nas implementações. “O que nós estamos falando é a questão dos meios de implementação, mais do que eu


pretendo reduzir ou como eu vou me adaptar. Nós temos que exatamente poder prever quais serão os meios disponíveis para os países em desenvolvimento poderem trabalhar. Eu posso fazer algo até um ponto. Depois, se tiver mais recursos e mais transferência de tecnologia, eu posso fazer mais”, explicou. (Vicente Melo, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7277:proposta-brasileira-para-a-cop-21-em-paris-deveser-formulada-ate-outubro&catid=144:noticias


Veículo:MCTI

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Assunto:Prêmio

Mercosul de Ciência e Tecnologia define vencedores da edição 2014

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Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia define vencedores da edição 2014 A comissão julgadora do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia definiu, nesta quinta-feira (30), os vencedores da edição 2014 da premiação instituída pela Reunião Especializada em Ciência e Tecnologia do Mercosul (RECyT) e coordenada, no Brasil, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A entrega dos prêmios e menções honrosas acontece no dia 17 de junho no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). O tema desta edição foi "Popularização da ciência". Do total de 109 trabalhos de pesquisa inscritos, 60 foram pré-selecionados. Das quatro categorias atribuídas pelo prêmio (Estudante Universitário, Iniciação Científica, Integração e Jovem Pesquisador) os brasileiros venceram três. Os inscritos também foram indicados a receber menções honrosas. No total, a premiação concederá US$ 20.500,00 distribuídos entre os ganhadores, troféus e placas. O julgamento aconteceu na sede CNPq, em Brasília, e reuniu representantes do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, países membros e associados ao Mercosul, e o representante da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil, Ary Mergulhão Filho, presidente da comissão. "O prêmio estimula a integração em ciência e tecnologia entre os países membros e associados ao Mercosul, e não é só para os pesquisadores, mas também jovens cientistas e estudantes do ensino médio que estão começando a se interessar por pesquisa e podem fazer carreira científica", afirmou Ary Mergulhão. "A premiação estimula o desenvolvimento de assuntos que são importantes para integração dos países do Mercosul", disse. Vencedores Na categoria Estudante Universitário, foi indicado a vencedor o aluno da Universidade Federal


de São Carlos (UFSCar), Renato Tadeu Rodrigues. O estudante da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), Ricardo Florencio Alves Rocha foi indicado para menção honrosa nesta modalidade. Na categoria Iniciação Científica foi indicado como vencedor o aluno da Escola Estadual Professor Idene Rodrigues dos Santos, localizada no município de Junqueirópolis, São Paulo, Gustavo das Neves Ubeda. Com a menção honrosa foi agraciada a estudante Laura Pelisser Teston, da Escola Estadual de Ensino Médio Professora Adelaide Picolotto, em Ibiaçá, Rio Grande do Sul. Já na categoria Integração, foi indicada como vencedora a brasileira Luisa Medeiros Massarin, vinculada à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), tendo como membros da equipe: Marina Ramalho e Silva (Brasil), Daniel Hermelin Bravo (Colômbia), Ana Vara (Argentina), María del Carmen Cevallos (Equador), Acianela Montes de Oca (Venezuela), Juri Castelfranchi (Itália trabalha e reside no Brasil), Ildeu de Castro Moreira (Brasil), criador da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), ex-secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI, e Vanessa Brasil de Carvalho (Brasil). A menção honrosa foi concedida para Marcelo Knobel (Argentina), vinculado à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Por fim, na categoria Jovem Pesquisador, foi indicado como vencedor Adan David Morel Fernández, vinculado à Universidad Americana de Paraguay (UA) e para menção honrosa José Antonio Maruyama, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Sobre o prêmio Inicialmente chamada de Prêmio Mercosul para Jovens Pesquisadores, a premiação foi criada pela Reunião Especializada em Ciência e Tecnologia do Mercosul (RECyT) em 1998. A iniciativa tem por objetivo premiar os trabalhos que representem potencial contribuição para o desenvolvimento científico e tecnológico dos países membros e associados ao Mercosul, bem como incentivar a realização de pesquisa científica, tecnológica e a inovação no bloco e contribuir para o processo de integração regional. A premiação é organizada pelo MCTI e pelo CNPq/MCTI, com o apoio institucional da Unesco e do Movimento Brasil Competitivo. Saiba mais. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/premio-mercosulde-ciencia-e-tecnologia-define-vencedores-da-edicao-2014?redirect=/&


Veículo:Mamirauá Assunto:Pesquisadores

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devolvem dados coletados em monitoramento da agricultura

migratória Cita a FAPEAM:

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Data: 05/05/2015

Pesquisadores devolvem dados coletados em monitoramento da agricultura migratória Observar, entrevistar e coletar informações. Acompanhar em campo as atividades de manejo das áreas agrícolas dos comunitários e conhecer suas áreas de uso. Monitorar uma atividade requer acompanhar todos esses aspectos. Para as pesquisas, esse tipo de informação é fundamental, auxiliando na compreensão da dinâmica da agricultura migratória, comumente adotada entre os moradores das comunidades tradicionais do Médio Solimões. O Grupo de Pesquisa em Agricultura Amazônica, Biodiversidade e Manejo Sustentável do Instituto Mamirauá monitora continuamente as atividades agrícolas nas Reserva Amanã e Mamirauá. Atualmente, dois pesquisadores, Fernanda Viana e Carlos Toniazzo, são responsáveis pela atividade. Os dados gerados subsidiam pesquisas e ações de manejo. “O monitoramento, por meio de entrevistas, visitas às áreas de uso e análises de imagens nos permite acompanhar a abertura de áreas para a atividade agrícola e o manejo delas. As informações permitem conhecer as mudanças no uso do solo e geram subsídios para a gestão territorial pelas comunidades e gestores da unidade de conservação”, mostra Fernanda. Entre roças, capoeiras e matas, sítios e quintais, os agricultores tradicionalmente manejam suas áreas com cultivos variados, intercalando o uso que dão a cada local, o que representa os ciclos da agricultura migratória. Por meio do monitoramento é possível “mensurar fatores que influenciam naquela dinâmica. Variações geralmente estão relacionadas a períodos de cheias ou secas extremas, a especialização ou desenvolvimento das famílias, a migrações circulares das famílias, que podem mudar por um tempo para a cidade, retornando posteriormente,


dentre outros fatores”, pontua Fernanda. O monitoramento é realizado por ciclos. Ao final de cada monitoramento, ocorre a devolução dos dados, o que Fernanda realizou em novembro de 2014: “Em cada comunidade, convidamos todas as famílias para mostrarmos os resultados do trabalho que eles desenvolveram conosco e realizamos uma apresentação de forma dinâmica, utilizando-se dos conhecimentos que eles nos ensinaram”. Cada família participante da pesquisa recebeu um mapa, onde estão indicadas as áreas de plantio utilizadas nos últimos anos. Para Fernanda, “o mapa tornou-se um tipo de documento, que comprova que aquele agricultor exerce a atividade agrícola em um determinado local. Algumas pessoas estão utilizando esse mapa para ajudar no processo de recebimento de aposentadoria, por exemplo”. A atividade de devolução também envolveu o grupo na realização de um mapeamento participativo para a atividade agrícola da comunidade. “Por meio do desenho os agricultores representaram as transformações do espaço local, explicando como as mudanças foram acontecendo e os fatores que influenciaram nisso”, mostra Fernanda. Com a troca de experiências e de resultados, “a comunidade tem a visão de como está fazendo o uso de sua área como um todo. Isso permite traçar um plano conjunto sobre as próximas ações”, ressalta a pesquisadora. Além dos agricultores, a atividade da devolução conta com a participação ativa de crianças, adolescentes e idosos. Cada um contribui para construir um aprendizado conjunto, envolvendo a totalidade da comunidade na discussão de um tema tão importante. Em 2014, a devolução já foi feita em seis comunidades e 117 famílias receberam seus mapas. A novidade para 2015 é que o monitoramento passou a ser feito também na várzea. “Trabalhando em áreas de terra firme e de várzea teremos informações sobre esses dois ambientes, que representam grande parte do território da Amazônia”, afirma a pesquisadora. Na comunidade São Francisco do Aiucá, na Reserva Mamirauá, o monitoramento já foi iniciado. As informações são preliminares, mas já é possível observar que “as inundações periódicas levam os agricultores a desenvolverem adaptações diferentes, como escolha de áreas de restingas para plantar e opção por cultivos de ciclo rápido. Eles também trabalham com hortaliças em canteiros suspensos e agricultura em ambientes de terra firme”, comenta Fernanda. A comunidade Vila Alencar, também localizada na várzea de Mamirauá, será monitorada em breve. Todos esses dados, coletados desde 2009, colaboram com informações sobre agricultura na Amazônia, trazendo subsídios importantes para discussões de temas como o desmatamento. De acordo com Fernanda, “nessas áreas que monitoramos, os agricultores fazem o uso da floresta, o que é diferente do desmatamento realizado em outras regiões. Isso contribui para as discussões sobre o futuro desses pequenos agricultores que utilizam este tipo de prática em comunidades tradicionais. Essas áreas possuem um manejo tradicional, com instrumentos de menos impacto e são enriquecidas com cultivos diversificados, o que contribui para o aumento da agrobiodiversidade. A agricultura é desenvolvida integrada com a floresta e ainda tem-se um período que os agricultores deixam esta área em descanso após o uso para a regeneração natural, o pousio, o que tem garantido o uso destas áreas ao longo dos anos”. Texto: Vanessa Eyng http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/4/27/pesquisadores-devolvemdados-coletados-em-monitoramento-da-agricultura-migratoria/


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Brasil Editoria: Pag: Assunto:Professora da Universidade de Havana colabora com projeto do Ibict Cita a FAPEAM:

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Data: 05/05/2015

Professora da Universidade de Havana colabora com projeto do Ibict Desde segunda-feira (27), a professora Dunia Llanes Padrón, da Universidade de Havana, Cuba, colabora com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI) na construção de um serviço de preservação de acervos arquivísticos em sistemas de gestão de informações históricas e administrativas. Doutora em ciência da informação pela Universidade de Salamanca, na Espanha, ela participou de uma visita técnica ao Ibict, na última semana, como parte das atividades de pesquisa e desenvolvimento de serviços de preservação digital da Rede Cariniana, coordenada pelo Instituto. O tema da preservação digital está sendo abordado em reuniões com a equipe de colaboradores da Rede no Ibict e da Universidade de Brasília (UnB). Na oportunidade, foram apresentados o sistema do Centro Internacional de Arquivo (ICA-AtoM) e os estudos e discussões sobre as parcerias de gestão arquivísticas, que são atividades do grupo de pesquisa da Rede Cariniana que tratam do gerenciamento eletrônico de documentos e a digitalização de acervos de instituições nacionais de ensino e pesquisa. A colaboração da professora está direcionada à formulação de estratégias e propostas a serem adotadas pela coordenação da Rede Cariniana para uma gestão documental integral. Ela apresentou os elementos descritivos do sistema de gestão documental, que compõem o software para gestão de conteúdo baseado nas normas internacionais do ICA-AtoM. http://jornalbrasil.com.br/noticia/professora-da-universidade-de-havana-colabora-comprojeto-do-ibict.html


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Brasil Editoria: Pag: Assunto:Inpe/MCTI e Funcate assinaram um acordo de cooperação técnica Cita a FAPEAM:

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Data: 05/05/2015

Inpe/MCTI e Funcate assinaram um acordo de cooperação técnica O desenvolvimento de uma plataforma com esse fim é o objeto do acordo de cooperação entre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e a Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais (Funcate). O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) e a Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais (Funcate) assinaram um acordo de cooperação técnica para a viabilização do projeto de desenvolvimento de uma plataforma de monitoramento e uso do fogo. O documento foi assinado pelo presidente da Funcate, Luiz Carlos Moura Miranda, e pelo diretor do Inpe, Leonel Perondi, na quinta-feira (30). No dia, dirigentes do Ministério do Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (Defra, na sigla em inglês) do Reino Unido estiveram no Instituto em visita de acompanhamento da execução do Programa de Cooperação com o Brasil e o Banco Mundial para a Redução do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado Brasileiro (Programa Cerrado). O governo do Reino Unido doou 10 milhões de libras esterlinas (aproximadamente R$ 46 milhões) a essa iniciativa. O Programa apoia a implementação do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado, um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima, e inclui um componente de cadastramento ambiental de imóveis rurais e outro de prevenção e combate a incêndios florestais. http://jornalbrasil.com.br/noticia/inpemcti-e-funcate-assinaram-um-acordo-de-cooperacaotecnica.html


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Fapesp Editoria: Pag: Assunto:Consórcios procuram novos fármacos para doenças negligenciadas Cita a FAPEAM:

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Data: 05/05/2015

Consórcios procuram novos fármacos para doenças negligenciadas As indústrias farmacêuticas vêm aumentando a participação no desenvolvimento de novos fármacos ou de novas formulações já existentes para o tratamento de doenças negligenciadas, como malária, dengue e Chagas. Uma das principais razões para isso, segundo especialistas na área, são consórcios capitaneados por organizações internacionais sem fins lucrativos, como a Drugs for Neglected Diseases initiative (DNDi) e a Medicines for Malaria Ventures (MMV). As duas organizações financiam as etapas mais caras de desenvolvimento de novos fármacos – a descoberta de moléculas e testes pré-clínicos e de toxicidade –, realizadas em universidades e instituições de pesquisa em diferentes países, incluindo o Brasil. Em contrapartida, as companhias farmacêuticas podem entrar nas fases de ensaios clínicos e produção em larga escala, diminuindo, dessa forma, o tempo necessário para o desenvolvimento de novos tratamentos para doenças típicas de países em desenvolvimento. “O processo de pesquisa e desenvolvimento de um novo medicamento pode chegar a 15 anos”, disse Luiz Carlos Dias, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em um painel sobre saúde durante a FAPESP Week Buenos Aires, realizada entre os dias 7 e 10 de abril na capital argentina pela FAPESP em parceria com o Consejo Nacional de Investigaciones Científicas (Conicet). “Um dos objetivos de organizações internacionais, como a DNDi e a MMV, é diminuir esse prazo para o desenvolvimento de novos tratamentos para doenças negligenciadas para sete ou oito anos”, disse Dias, que também é coordenador do Laboratório de Química Orgânica Sintética da Unicamp. O laboratório do pesquisador iniciou há, aproximadamente, dois anos parcerias com a DNDi e a


MMV, que são baseadas em Genebra, na Suíça, e financiadas por instituições como a Fundação Bill & Melinda Gates, o Médicos Sem Fronteiras (MSF) e o Wellcome Trust, do Reino Unido. Lançada em 2003, o objetivo da DNDi, por exemplo, é desenvolver, até 2022, entre 11 e 13 novos tratamentos para leishmaniose, malária, HIV pediátrico e doenças do sono e de Chagas, entre outras. Por meio de parcerias com universidades, instituições de pesquisa e indústrias farmacêuticas, a organização já desenvolveu cinco novos tratamentos para malária, doença do sono e leishmaniose visceral, que já estão sendo utilizados em países da América Latina, África e Ásia. E, em colaboração com o Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), a Fundacion Mundo Sano e o Ministério da Saúde da Argentina, está desenvolvendo uma formulação pediátrica do principal medicamento usado hoje para o tratamento de doença de Chagas – o benzonidazol –, contou Dias. “A doença de Chagas mata mais na América Latina do que qualquer outra doença parasitária, incluindo a malária, e a DNDi estima que menos de 1% das pessoas infectadas recebam tratamento hoje”, disse o pesquisador. “É preciso desenvolver novas alternativas de tratamento da doença”, apontou. Novos compostos De acordo com o pesquisador, o benzonidazol foi desenvolvido há mais de 40 anos e é o único medicamento disponível hoje para tratar doença de Chagas. Apesar de ser extremamente potente, o medicamento apresenta uma série de efeitos colaterais adversos que fazem com que os pacientes descontinuem o uso à medida que comecem a sentir os primeiros sintomas de melhora. “Isso é ruim para o tratamento de qualquer doença parasitária, porque os parasitas começam a adquirir resistência”, afirmou Dias. A fim de identificar um composto alternativo ao benzonidazol, a DNDi estabeleceu um consórcio de pesquisa inédito na América Latina, batizado de Lead Optimization Latin America (LOLA). O consórcio é integrado, no Brasil, pelo laboratório de Dias na Unicamp e pelo Laboratório de Química Medicinal do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP), em colaboração com os professores Adriano Andricopulo e Glaucius Oliva. No exterior, participam do consórcio a University of Antwerp, da Bélgica; o Swiss Tropical and Public Health Institute, da Suíça; a University of Dundee, da Escócia; a London School of Hygiene & Tropical Medicine, da Inglaterra; e as empresas GlaxoSmithKline (GSK), do Reino Unido; AbbVie (antiga Abbott), e Pfizer, dos Estados Unidos; e Wuxi AppTec, da China. “O objetivo do consórcio é procurar um composto com eficácia superior ao benzonidazol que seja, ao mesmo tempo, ativo contra algumas cepas resistentes a esse fármaco, não apresente problemas de toxicidade, teratogenicidade [cause anormalidades fetais] e genotoxicidade [toxicologia genética], possa ser utilizado por crianças e gestantes e seja estável quimicamente em zonas climáticas com temperatura entre 30 ºC e 35 ºC”, disse Dias. “Isso representa um enorme desafio”, avaliou. Segundo Dias, seu laboratório participa no consórcio de pesquisa na etapa de síntese química de potenciais compostos identificados pela DNDi. A organização internacional recebe bibliotecas de compostos de grandes indústrias farmacêuticas, testa em laboratórios de química medicinal em diferentes lugares do mundo e,


ao identificar alguma molécula potencial para o tratamento de Chagas e de outras doenças negligenciadas, a envia para laboratórios como o do pesquisador. Os pesquisadores da Unicamp são responsáveis por fazer sínteses químicas dos compostos recebidos a partir de substâncias simples e acessíveis comercialmente e preparar análogos estruturais por meio de modificações químicas das moléculas. Para isso, contam com o apoio de químicos medicinais da DNDi, como o inglês Simon Campbell, que liderou o grupo de pesquisadores que descobriu o Viagra. “O Campbell e outros pesquisadores da DNDi nos ajudam a fazer cada uma das modificações químicas das moléculas”, contou Dias. As moléculas e os análogos estruturais preparados pelo grupo de pesquisadores da Unicamp são enviados para os Laboratórios de Química Medicinal do Instituto de Física de São Carlos da USP e de Microbiologia, Parasitologia e Higiene da University of Antwerp, além do Swiss Tropical and Public Health Institute, para estudos de parasitologia primária e secundária. Os compostos também são enviados para a University of Dundee e para a empresa GSK para serem submetidos a testes biológicos que orientarão as modificações estruturais feitas pelo grupo da Unicamp. Alguns compostos também são remetidos paras as indústrias farmacêuticas AbbVie e Pfizer para estudos de metabolismo, absorção e expressão. Os compostos aprovados nessas séries de estudos são formulados pela empresa chinesa Wuxi AppTec e, após essa etapa, são usados em testes in vivo em camundongos, realizados na London School of Hygiene & Tropical Medicine e no Laboratório de Química Medicinal do Instituto de Física de São Carlos da USP. “O objetivo é melhorar uma série de propriedades para fazer com que as moléculas selecionadas apresentem ações semelhantes às de um fármaco”, explicou Dias. Moléculas promissoras Os pesquisadores já identificaram, no âmbito do consórcio LOLA, moléculas que são extremamente potentes contra o parasita Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas. Um dos maiores desafios com que estão se deparando, entretanto, é aumentar a solubilidade delas.“Temos moléculas que matam de forma muito eficiente o parasita, mas são poucos solúveis. E, quando conseguimos melhorar a solubilidade, diminui a atividade dessas moléculas”, apontou Dias. Já no âmbito de um programa da MMV, chamado Brazil Heterocycles, os pesquisadores sintetizaram duas moléculas promissoras para o tratamento da malária, sendo uma delas ativa contra oito tipos de cepas resistentes aos parasitas causadores da doença.O programa conta com colaborações com centros internacionais, entre eles o Imperial College London, a Monash University, da Austrália, a Glaxo Smith Kline, na Espanha, a Astra Zeneca e a Syngene, na Índia.Segundo Dias, o objetivo do programa é desenvolver compostos mais potentes contra a malária que possam ser combinados com a artemisinina.Apesar de ser o composto mais potente usado hoje no tratamento contra a malária, a artemisinina também apresenta problema de resistência do parasita, apontou Dias.“A artemisinina não mata completamente o parasita. Por isso, é preciso combinar o uso desse fármaco com outro composto para inibir totalmente o parasita em todos os seus estágios de vida”, explicou. http://agencia.fapesp.br/consorcios_procuram_novos_farmacos_para_doencas_negligenciadas /21091/


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Fapesp Editoria: Assunto:Pós-doutorado em Física Teórica com Bolsa da FAPESP Cita a FAPEAM:

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Data: 05/05/2015

Pós-doutorado em Física Teórica com Bolsa da FAPESP O Instituto Sul-Americano para Pesquisa Fundamental (SAIFR, na sigla em inglês) dispõe de duas oportunidades de Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP na área de Física Teórica. A data limite para inscrição é 11 de maio de 2015. O instituto é resultado de uma colaboração entre o International Centre for Theoretical Physics (ICTP), mantido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e com sede em Trieste, na Itália, e a Universidade Estadual Paulista (Unesp). Sediado no prédio do Instituto de Física Teórica (IFT), no campus paulistano da Unesp, o centro é a primeira unidade na América do Sul do ICTP e tem o objetivo de se tornar um centro de excelência em física teórica no continente.A FAPESP financia o centro por meio do Projeto Temático “ICTP Instituto Sul-Americano para Pesquisa Fundamental: um centro regional para física teórica”. A oportunidade de bolsa está publicada em http://fapesp.br/oportunidades/816 e em www.ictp-saifr.org/?page_id=625. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP no valor de R$ 6.143,30 mensais) e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa. Caso o bolsista de PD resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se localiza a instituição sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio-Instalação.Mas informações sobre a Bolsa de Pós- Doutorado de FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd. Outras vagas de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades. Mais informações sobre o SAIFR: www.ictp-saifr.org http://agencia.fapesp.br/posdoutorado_em_fisica_teorica_com_bolsa_da_fapesp/21092/


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Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto:Fucapi desenvolve sistema para reaproveitar a água Cita a FAPEAM:

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Data: 05/05/2015


Veículo:Jornal Assunto:Unger

Diário do Amazonas Editoria: Politica Pag: 05 se reúne com melo e Arthur para discutir estratégia para a região.

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Data: 05/05/2015


Veículo:Jornal

Em Tempo Editoria: Economia Assunto:Amazônia terá papel vital para crescimento do país Cita a FAPEAM:

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Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Estratégia de desenvolvimento Cita a FAPEAM:

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Economia

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Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Desenvolvimento Cita a FAPEAM:

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Opinião

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