Clipping 06.10.2015

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Editoria: Band Uol Assunto:Pesquisadora descobre espécies de aranha

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Data: 05/10/2015

Pesquisadora descobre espécies de aranha A pesquisadora Lidianne Salvatierra Paz Trigueiro divulgou uma descoberta na área de biodiversidade: duas novas espécies de aranhas que não possuem veneno. O artigo será publicado na revista Journal of Arachnology of North American (tradução livre: Jornal de aracnologia da América do Norte), que possui Qualis B1, uma das maiores da área científica.A pesquisa foi realizada com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).O artigo faz parte do projeto de doutorado da pesquisadora e a descoberta foi feita durante uma curta visita à coleção da California Academy of Science, de San Francisco, Califórnia, nos Estados Unidos.Trigueiro comenta. “O artigo trata especificamente da descrição de duas novas espécies de aranhas do gênero Tangaroa das llhas Cook, na Oceania. As espécies foram nomeadas de Tangaroa pukapukan e Tangaroa vaka. Nós escolhemos os nomes das espécies usando nomes com significados culturais. ‘Pukapukan’ é um dos idiomas falados nas ilhas e ‘vaka’ é o nome de uma canoa”.A pesquisa conta ainda com a colaboração da doutora Ana Lúcia Tourinho, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e do doutor Antonio Brescovit, pesquisador do Instituto Butantã, associado à Universidade de São Paulo (USP). Todo trabalho foi realizado na George Washington University, onde Trigueiro cursa o doutorado.“Para a comunidade científica, cada espécie nova é um avanço no estudo e conhecimento da biodiversidade do planeta. Para a comunidade leiga, as aranhas ainda são temidas e discriminadas como animais perigosos, mas são na verdade um dos grupos mais fascinantes do mundo animal”. A pesquisadora comenta sobre aranhas sem veneno. “O nosso estudo traz uma informação já conhecida no meio da ciência, porém nova para a população, que é a existência de aranhas sem veneno. Das quase 46 mil espécies de aranhas no mundo, 274 não possuem veneno”.Lidianne Trigueiro disse ainda que o resultado de sua descoberta traz à comunidade científica a apresentação de duas novas espécies de um grupo que teve a última espécie descrita há mais de 30 anos.


“O trabalho apresenta imagens de alta qualidade usando microscopia de varredura, e para a sociedade o impacto do estudo é diferente, pois essas descobertas ajudam a despertar o interesse da população por esses animais. O acesso ao conhecimento ajuda a diminuir o preconceito e a aumentar a consciência sobre a preservação”. http://noticias.band.uol.com.br/cidades/amazonas/noticia/100000774593/pesquisadora-doamazonas-descobre-duas-novas-esp%C3%A9cies-de-aranha.html


Editoria: Pag: Jornal da Ciência Assunto:Pesquisadora brasileira descobre duas novas espécies de aranhas não

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Pesquisadora brasileira descobre duas novas espécies de aranhas não venenosas

O artigo faz parte do projeto de doutorado da pesquisadora e a descoberta foi feita durante uma curta visita à coleção da California Academy of Science, de San Francisco, Califórnia Com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), a pesquisadora Lidianne Salvatierra Paz Trigueiro divulgou uma descoberta na área de biodiversidade. Contemplada pelo edital n° 018/2013 do Programa de Apoio à Excelência Acadêmica (Pró-Excelência), Trigueiro descobriu duas novas espécies de aranhas que não possuem veneno. Seu artigo será publicado no volume 43 (n°3) do Journal of Arachnology. Leia na íntegra: FAPEAM

http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/9-pesquisadora-brasileira-descobre-duas-novasespecies-de-aranhas-nao-venenosas/


Editoria: Pag: CRM- MS Assunto: Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas promove 3º

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Congresso Pan Amazônico da especialidade Cita a FAPEAM: ✘

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Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas promove 3º Congresso Pan Amazônico da especialidade A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), abriu as inscrições para a terceira edição do Congresso Pan Amazônico de Oncologia, um dos maiores eventos da área no Norte do País, e que acontece em Manaus, entre os dias 11 e 14 de novembro. Na ocasião, temas como a atualização de protocolos e novos tratamentos para o controle do câncer serão abordados. A atividade, de caráter científico, acontece no Hotel Intercity Premium, localizado na rua Marciano Armond, Adrianópolis, zona centro-sul de Manaus. A expectativa é que cerca de mil congressistas compareçam ao evento. O público inclui palestrantes, acadêmicos, pesquisadores, professores além dos mais variados profissionais das áreas da saúde e ciências sociais. Fazem parte do cronograma o III Congresso de Enfermagem Oncológica, o I Workshop de Radiologia e o I Congresso Multidisciplinar de Oncologia em Cabeça e Pescoço, além da exposição de trabalhos científicos desenvolvidos no âmbito da Fundação Cecon. Inscrições – O acesso às informações atualizadas sobre o evento e a ficha de inscrição estão disponíveis no portalwww.panamazonicodeoncologia.com.br. O Pan Amazônico de Oncologia está sob a coordenação da Diretoria de Ensino e Pesquisa da FCecon. Temas atuais – De acordo com a diretora deste departamento, doutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Kátia Luz Torres, o congresso comportará discussões sobre temas atuais nas seguintes áreas ligadas à oncologia nas especialidades clínicas e cirúrgicas: Imagenologia, mastologia, ginecologia, urologia, cirurgia de cabeça e pescoço, oncologia cutânea, cirurgia geral oncológica, e radioterapia. Além de temas como prevenção do câncer, imunologia, oncologia molecular, controle de infecção hospitalar, nutrição, controle de qualidade, odontologia,


fisioterapia e assistência farmacêutica. “A FCecon, com o apoio direto do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), e de outros órgãos estaduais e instituições educacionais brasileiras sediadas fora do Amazonas, tem fomentado a discussão e o aprimoramento técnico dos profissionais que atuam na área da saúde, em especial, na assistência ao paciente oncológico, um dos nossos focos como unidade de referência no diagnóstico e tratamento do câncer na Amazônia Ocidental”, explicou a diretora de Ensino e Pesquisa. De acordo com ela, a triagem e o rastreio de pacientes portadoras de HPV – causador do câncer de colo uterino -, é um dos temas definido para ser abordado na ocasião do congresso, uma vez que o assunto tem norteado diversas pesquisas no âmbito da Fundação e tem merecido atenção especial das autoridades, as quais vêm implementando medidas de combate ao vírus, a exemplo da vacinação gratuita de meninas com idade de 11 a 13 anos, nas escolas municipais e estaduais do Amazonas. Sobre o Congresso – A primeira edição do Congresso Pan Amazônico de Oncologia ocorreu em 2011, com a presença de 1,2 mil pessoas. Com o sucesso registrado, o evento se repetiu em 2013, tornando-se permanente no calendário estadual de atividades científicas. O congresso é realizado a cada dois anos e tem reunido milhares de estudantes e profissionais das mais diversas áreas da saúde, possibilitando a troca de experiências e o acesso a resultados de pesquisas voltadas à oncologia, com a apresentação de casos e novas técnicas aplicadas tanto no tratamento clínico, quanto no cirúrgico. Fonte: Correio da Amazônia http://www.crmms.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24116:2015-1005-12-30-27&catid=3


Editoria: MCTI Assunto:Celso Pansera é empossado como titular do MCTI

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Celso Pansera é empossado como titular do MCTI Em cerimônia no Palácio do Planalto, Celso Pansera assinou, nesta segunda-feira (5), o termo de posse para ocupar o cargo de ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ele assume em substituição a Aldo Rebelo, que vai para o Ministério da Defesa. O novo titular do MCTI destacou quais serão as prioridades de sua gestão neste momento inicial. Entre elas, estão a manutenção da agenda estratégica da Pasta e um reforço na ciência aplicada à melhoria da produtividade. "Vamos continuar com a pauta que o Aldo Rebelo havia assumido com o setor de pesquisa, de ciência e as universidades. E vamos atuar um pouco mais fortemente na questão da pesquisa aplicada para a qualidade e a melhoria da produtividade do trabalho, que era o que eu já fazia no Rio de Janeiro e nós já temos um conhecimento na área", adiantou Pansera, que presidiu a Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec). Conselho Em seu discurso, a presidenta Dilma Rousseff fez elogios ao ministro Pansera e demonstrou confiança de que ele vai cumprir a tarefa de fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico nacional. Assim, segundo a presidenta, será pavimentada a recuperação da economia brasileira. "A nova etapa de nosso ciclo de desenvolvimento deverá estar assentada na maior competitividade de nossa economia", afirmou Dilma. "O estímulo à nossa geração de inovação e à incorporação de novas tecnologias no processo produtivo. É, por isso, um de nossos maiores desafios, seja por meio da oferta de instrumentos adequados ao apoio à ação inovadora de empresas, seja por meio do aprofundamento da integração entre institutos de pesquisa, entre universidades e o setor empresarial. Esse tripé é o tripé que leva à frente a


ciência, a tecnologia e a inovação. Tarefas que o ministro Celso Pansera irá coordenar a partir de agora e que, estou certa, irá desempenhar com muita dedicação e competência, como fez durante a sua participação no governo do Estado do Rio de Janeiro." Antes mesmo da cerimônia de transmissão de cargo, que está marcada para a quinta-feira (8), Celso Pansera se articula com a comunidade científica. No domingo (4), ele se encontrou com o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis. Na quarta-feira (7) está prevista uma audiência com a presidenta da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader. Outros nomes O ato solene também marcou a posse de outros nove ministros no governo Dilma Rousseff. Antigo titular do MCTI, Aldo Rebelo assinou o termo para ocupar a chefia do Ministério da Defesa, substituindo Jaques Wagner, que assumiu a Casa Civil. Aloizio Mercadante foi transferido para o Ministério da Educação. Os outros empossados na cerimônia foram Miguel Rossetto (Trabalho e Previdência Social), Marcelo Castro (Saúde), André Figueiredo (Comunicações), Nilma Lino (Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos), Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) e Helder Barbalho (Portos). Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/celso-pansera-eempossado-como-titular-do-mcti


Editoria: Pag: Agência Fapesp Assunto:Nobel de Medicina pode estimular avanços contra doenças negligenciadas

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Nobel de Medicina pode estimular avanços contra doenças negligenciadas Três cientistas que contribuíram para melhorar o tratamento de doenças consideradas negligenciadas e que afetam as populações mais carentes do mundo foram anunciados nesta segunda-feira (05/10) como vencedores do Prêmio Nobel em Fisiologia ou Medicina de 2015. Youyou Tu, da Academia Chinesa de Medicina Tradicional, em Pequim, receberá metade da premiação, estimada em oito milhões de coroas suecas (cerca de R$ 3,8 milhões), pelas pesquisas que levaram ao desenvolvimento da artemisinina, ainda hoje considerada a droga mais potente contra a malária. William C. Campbell, da Drew University in Madison, nos Estados Unidos, e Satoshi Omura, da Kitasato University, no Japão, dividirão a outra metade pela descoberta de uma classe de drogas – a avermectina – cujos derivados se mostraram capazes de matar parasitas causadores da filariose linfática (elefantíase) e da oncocercose (cegueira do rio). Na avaliação de pesquisadores entrevistados pela Agência FAPESP, o reconhecimento pode ajudar a impulsionar pesquisas em duas áreas nas quais o Brasil se destaca mundialmente: doenças negligenciadas e química de produtos naturais. “Essas descobertas ressaltam o grande potencial da utilização de moléculas de origem natural em quimioterapia antiparasitária. O Brasil possui a maior biodiversidade do planeta e precisa começar a explorá-la em bioprospecção de forma mais sistemática”, avaliou Lucio Freitas Junior, pesquisador do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio) que coordenou em junho uma Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA), da FAPESP, dedicada à descoberta de drogas para doenças negligenciadas causadas por parasitas. Para Freitas Junior, a premiação é consequência de um esforço mundial que tem sido feito no


sentido de aumentar o conhecimento sobre a realidade das doenças tropicais, que são graves, afetam grande parte da população mundial e para as quais não há terapias satisfatórias na maior parte dos casos. “As verminoses estão entre as doenças mais prevalentes no mundo e são causadoras de grande morbidade, principalmente em crianças. A descoberta da avermectina e de seus derivados proporcionou um grande avanço no controle, por serem mais eficazes e menos tóxicos do que as drogas usadas anteriormente. No caso da malária, a descoberta da artemisinina trouxe grande esperança no tratamento. Diversos locais apresentavam uma grande incidência de casos resistentes às drogas existentes até então”, disse Freitas Junior. “O impacto da artemisinina foi enorme. A droga ainda é o melhor tratamento disponível. Ainda que haja resistência em partes da Ásia, as terapias combinadas com base na artemisinina (ACTs) salvam vidas diariamente na África, na Amazônia e em outras áreas endêmicas. Sem ACT a mortalidade por malária seria extremamente alta e os avanços alcançados no combate à doença até o momento não teriam sido possíveis”, disse Marcia Castro, professora da Harvard T.H. Chan School of Public Health, dos Estados Unidos. Para Castro, o prêmio pode servir de estímulo para a busca contínua de novas drogas, o que a pesquisadora considera de “extrema importância”, considerando a ameaça crescente de resistência aos medicamentos atuais. “Hoje se disseminou a ideia de saúde global. O mundo descobriu que é impossível ignorar os problemas de saúde dos países mais pobres, pois de certo modo todos estão potencialmente expostos a eles, seja pelo turismo ou migrações”, opinou Marcelo Urbano Ferreira, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) e organizador da Escola São Paulo de Ciência Avançada para a Erradicação da Malária, realizada no fim de setembro com apoio da FAPESP. “Acho muito positivo o fato de que o conceito de saúde global tenha progressivamente substituído a velha ideia de medicina tropical. Um mundo só é saudável quando todas as populações, de todas as partes do globo, têm acesso aos meios mais modernos e eficientes para diagnosticar, tratar e prevenir as doenças a que estão expostas”, acrescentou Ferreira. Segundo André Tempone, coordenador do Laboratório de Novos Fármacos - Doenças Negligenciadas do Instituto Adolfo Lutz, a química de produtos naturais e as doenças negligenciadas são duas áreas fortes da pesquisa brasileira e a premiação deve contribuir para atrair a atenção mundial para esses temas e impulsionar novas descobertas. Histórico Nos anos 1960, os principais medicamentos usados no combate à malária eram a quinina e a cloroquina, mas os casos de resistência eram crescentes na Ásia e o governo chinês criou um programa secreto para buscar novas terapias. Tu e seus colaboradores triaram mais de 2 mil substâncias extraídas de plantas tradicionalmente usadas como remédio na China. Em 1972, o grupo demonstrou que o extrato da Artemisia annua era particularmente eficaz tanto contra o Plasmodium falciparum quanto contra o Plasmodium vivax, as principais espécies causadoras de malária em humanos. Já Omura, trabalhando no Japão, isolou no solo bactérias do gênero Streptomyces conhecidas por sua capacidade de produzir compostos com ação antimicrobiana. Em 1974 ele isolou a


espécie Streptomyces avermitilis e enviou com outras espécies para um grupo de pesquisa do Merck Institute for Therapeutic Research in Rahway, nos Estados Unidos, liderado por Campbell. O grupo de Campbell isolou avermectinas em culturas de bactérias e aperfeiçoou a estrutura do composto mais promissor, criando o medicamento ivermectina. Em 1987, a Merck anunciou que o fármaco seria doado a qualquer necessitado para o tratamento de oncocercose. Uma década depois a droga também passou a ser doada para o tratamento da filariose. “As duas descobertas proporcionaram à humanidade novos e poderosos meios de combater essas doenças debilitantes, que afetam centenas de milhões de pessoas anualmente. As consequências em termos de melhorar a saúde humana e reduzir o sofrimento são imensuráveis”, disse o comitê organizador do Nobel. Segundo dados da organização internacional sem fins lucrativos Drugs for Neglected Diseases initiative (DNDi), há 120 milhões de pessoas afetadas pela filariose linfática em áreas tropicais e mais de 1,4 bilhão está em risco no mundo. Entre os parasitas causadores estão as espécies Wuchereria bancrofti, Brugia malayi, Brugia timori. A oncocercose, causada pelo parasita Onchocerca volvulus, afeta mais de 37 milhões de pessoas no mundo e 169 milhões estão em risco. Já a malária mata uma criança por minuto na África subsaariana e mais de meio milhão de pessoas anualmente no mundo. Cerca de 3,3 bilhões de pessoas estão em risco de contrair a doença. Todas as doenças são transmitidas pela picada de mosquitos. http://agencia.fapesp.br/nobel_de_medicina_pode_estimular_avancos_contra_doencas_neglig enciadas/22003/


Editoria: Ufam Assunto:PROTEC realiza ciclo de palestras sobre divulgação científica

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Data: 05/10/2015

PROTEC realiza ciclo de palestras sobre divulgação científica A Pró-Reitoria de Inovação Tecnológica da Universidade Federal do Amazonas (PROTEC/UFAM) realizou na última sexta-feira (02) a primeira edição do Ciclo de Palestras em Divulgação Científica e Práticas de Inovação. O evento aconteceu no auditório da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGESP), localizado no Centro Administrativo, Setor Norte do Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, e contou com a presença de estudantes, professores e profissionais das áreas de diversos cursos da Universidade. De acordo com a pró-reitora de Inovação Tecnológica, professora Socorro Chaves, muitos trabalhos que são apoiados pela PROTEC tem tido destaque nacional e internacional, com diversas premiações e apresentações em congressos importantes. “A partir disso, nós resolvemos criar esse espaço para a discussão e a divulgação desses trabalhos, que são importantíssimos para a instituição, com o intuito de ampliar o intercâmbio e a interdisciplinaridade”. Ainda de acordo com a pró-reitora, já há um planejamento para uma nova edição do ciclo de palestras. “A pró-reitoria está trabalhando na avaliação do ciclo, e o certificado sairá mediante essa avaliação. O ciclo está sendo um sucesso para nós, com certeza! Disponibilizamos 20 vagas, e, no entanto, mais de 50 pessoas estão assistindo as palestras”, destacou Chaves. Palestras No ciclo, foram apresentadas quatro palestras, todas sobre projetos que contam com o apoio da Pró-Reitoria. Entre elas, o projeto “Desvendando as Ciências Forenses”, coordenado pela professora Karime Bentes, do curso de Química da UFAM. Segundo a professora, um dos objetivos do programa é “prover aos alunos condições para desenvolver uma visão de mundo atualizada, o que inclui uma compreensão mínima das técnicas e dos princípios científicos em que se baseiam”, afirma.


“O quadro atual do ensino básico no Brasil mostra-se preocupante, por apresentar baixos índices de aprendizagem e conclusão escolar e escassez de professores, especialmente nas Ciências Exatas. A partir disso, os conteúdos apresentados devem ser abordados a partir de temas que permitam a contextualização do conhecimento”, ressalta a coordenadora. Para a aluna Ingrid Castro, do curso de Zootecnia, o evento foi interessante, uma vez que permitiu o intercâmbio entre diversas áreas. No ciclo de palestras, a aluna também falou do trabalho que está desenvolvendo em um projeto apoiado pela PROTEC, sobre produção e caracterização do colágeno na bexiga natatória do tambaqui. “Nós fizemos as coletas, inicialmente, com peixes vendidos em feiras e em supermercados. Atualmente, já fizemos a análise físico-química deles. A extração do colágeno já está sendo realizada, e tivemos que adaptar um pouco a metodologia, haja vista que ficou um pouco diferente do planejado. No entanto, esperamos que dê tudo certo!”, destacou.

http://www.ufam.edu.br/index.php/noticias-bloco-esquerdo/4436-protec-realiza-ciclo-depalestras-sobre-divulgacao-cientifica


Editoria: UEA Assunto:UEA promove III Encontro de Genética Humana

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UEA promove III Encontro de Genética Humana A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) promove o III Encontro de Genética Humana nos dias 26 e 27 de outubro na Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA), em Manaus. O evento vai discutir o tema: "Genética Aplicada ao Diagnóstico de Doenças Humanas". De acordo com a coordenadora do evento, professora Dra. Maria da Conceição Freitas, esta será uma ótima oportunidade para estudantes e profissionais das áreas da saúde e biológicas conhecerem as ferramentas genéticas úteis e fundamentais para o diagnóstico, prognóstico, determinação da terapia a ser utilizada e até mesmo na avaliação da suscetibilidade a doenças. As inscrições serão realizadas no período de 5 a 20 de outubro no Laboratório de Genética Humana da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA). As inscrições para estudantes custam R$ 20 e R$ 30 para profissionais. Mais informações nos telefones: 99250-4028/99438-2449/98153-9373. http://noticias1.uea.edu.br/noticia.php?notId=41529


Editoria: Jornal da Ciência Assunto: CONFAP e CONSECTI repudiam suspensão da Lei do Bem

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CONFAP e CONSECTI A legislação tinha similares descontinuidade prejudicaria a desenvolvimento de produtos, manifesto

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Data: 05/10/2015

repudiam suspensão da Lei do Bem em todas as nações desenvolvidas e sua imagem do Brasil como plataforma global de serviços e tecnologias inovadoras, segundo o

O CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), o CONSECTI (Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CTI) e outras entidades enviaram novo manifesto à presidente Dilma Rousseff, desta vez em repúdio à suspensão abrupta do benefício fiscal preconizado pela Lei do Bem, número 11.196, de 21/11/2005, imposta pela medida provisória n. 694, de 30/09/2015. Veja o texto na íntegra: CONFAP Veja também: Exame.com – Suspensão da Lei do Bem provoca críticas http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/2-confap-e-consecti-repudiamsuspensao-da-lei-do-bem/


Editoria: Pag: Portal Brasil Assunto: Bolsistas do CNPq desenvolvem próteses com matérias-primas naturais

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Data: 02/10/2015

Bolsistas do CNPq desenvolvem próteses com matérias-primas naturais Matérias-primas naturais como óleo de mamona e ácido cítrico, o mesmo encontrado na laranja e no limão, podem ser utilizadas em próteses e outras aplicações médicas. A descoberta é de bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pesquisadores da Unicamp. Esse uso do ácido cítrico já gerou uma patente para a Universidade e é apresentado na tese de doutorado "Síntese de biopolímeros a partir de óleo de mamona para aplicações médicas", defendida pela pesquisadora colombiana Natalia Lorena Parada Hernández (que é bolsista de Doutorado do CNPq) na Faculdade de Engenharia Química (FEQ) da Unicamp. Natalia é orientada pela professora Maria Regina Wolf Maciel, que também é bolsista de produtividade em pesquisa pelo CNPq e do Departamento de Processos Químicos da FEQ. "O óleo de mamona já foi usado na produção de próteses, só que trazia alguns problemas nas aplicações e reportados na literatura", explicou o docente do Departamento de Desenvolvimento de Processos e Produtos (DDPP) da FEQ, Rubens Maciel Filho, bolsista em produtividade em pesquisa do CNPq há 15 anos. "Essa tese tem uma contribuição muito interessante, que é a de agregar valor a um produto que o Brasil produz, que é o óleo de mamona. E todo o conceito e o desenvolvimento desse biomaterial se deu dentro dos preceitos de que não deve atacar, não deve prejudicar o corpo humano em hipótese alguma. Ele precisa ser desenvolvido e produzido sem qualquer tipo de solvente ou produto químico que altere ou que faça mal para o corpo humano. É um desafio você fazer algo realmente só com reagentes que permitam depois o uso desse polímero como biopolímero, compatível com a saúde humana", completou Maciel. Fonte: Portal Brasil, com informações do CNPq http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2015/10/bolsistas-do-cnpq-desenvolvemproteses-com-materias-primas-naturais


Editoria: Pag: Portal Brasil Assunto: Projetos de pesquisa dos Institutos de Ciência e Tecnologia recebem R$ 17

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Data: 02/10/2015

Projetos de pesquisa dos Institutos de Ciência e Tecnologia recebem R$ 17 mi O programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT) reúne cientistas de diversas áreas do conhecimento para o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas em áreas consideradas estratégicas para o Brasil. Além do MCTI, o financiamento dos projetos conta com recursos do Ministério da Saúde, da Petrobras, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e de fundações estaduais de amparo à pesquisa, entre outras fontes. Atualmente, 6.794 pesquisadores de 125 institutos fazem parte do INCT. As pesquisas dos institutos colocaram o Brasil no centro do debate científico mundial sobre produção de alimentos, economia de baixo carbono e desenvolvimento sustentável. Desde a criação do programa, em 2008, foram realizadas uma série de pesquisas que avançaram os estudos sobre doenças como dengue, tuberculose, obesidade, diabetes e ainda desenvolvidas vacinas moleculares para a leishmaniose. Foram aprimoradas técnicas aplicadas à exploração de fontes não convencionais de petróleo e gás e também criado um curso de graduação em Segurança Pública. As instituições vinculadas ao programa lançaram 905 livros de conteúdo científico, publicaram 7.995 artigos em periódicos nacionais e, 26.215, em periódicos internacionais. Os investimentos nos projetos de inovação apoiados resultaram em mais de 500 acordos de cooperação firmados entre os institutos e empresas, e, até metade de 2013, haviam sido requeridas 578 patentes, das quais 265 foram concedidas e 12 comercializadas. As inovações ganharam a forma de softwares, equipamentos, kits de diagnósticos, procedimentos e políticas públicas.


O número de pesquisadores estrangeiros em atividades desenvolvidas nos INCTs saltou de 400, em 2010, para 1.318, em 2013. São 376 laboratórios internacionais e 139 empresas estrangeiras participando do programa, que alcançou 787 acordos de cooperação internacional. O terceiro edital voltado para o programa recebeu 345 propostas e os selecionados serão conhecidos até dezembro deste ano. Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2015/10/projetos-de-pesquisa-dos-institutos-deciencia-e-tecnologia-recebem-r-17-mi


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