Clipping 08 .10.2015

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Editoria: Ecrau Assunto: Alunos da zona rural criam aplicativo para o transporte fluvial

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Alunos da zona rural criam aplicativo para o transporte fluvial Com a proposta de informar às pessoas que utilizam o transporte fluvial em Manaus os horários, dias e locais de saída das embarcações da cidade, quatro alunos da Escola Municipal Nossa Senhora do Carmo estão desenvolvendo o aplicativo (app) ‘Transporte Fluvial de Manaus’, que será disponibilizado gratuitamente para smartphones nas plataformas Android, IOS e Windows. O lançamento do app está previsto para o final de novembro.A ideia surgiu de um problema recorrente para os alunos da unidade de ensino, que fica localizada na comunidade Jatuarana, no rio Amazonas: todas às vezes que eles vêm à cidade, a falta de informação sobre o horário e local de saída das embarcações atrasa o processo.O projeto é desenvolvido por meio do Programa Ciência na Escola (PCE), subsidiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), que destina uma verba mensal para a manutenção das pesquisas e compra de materiais. Até o momento, mais de 200 linhas do transporte fluvial de Manaus já foram catalogadas. O aplicativo terá seis informações: nome da embarcação; destino; escalas; hora de saída; tempo de viagem e contato do dono do barco.Um dos alunos integrantes do projeto o estudante Washington Cunha, 10, do 6º ano do Ensino Fundamental, contou que seu pai já sofreu com a falta de informação nos portos de Manaus. “Muitas pessoas viajam de barco e com esse aplicativo terão mais facilidade para saber que horas a embarcação sai, ajudando as pessoas a não perderem a viagem. O meu pai já perdeu três vezes o barco vindo do Pará para Manaus. Se tivesse esse aplicativo na época, ele não perdia”, destacou.O coordenador do projeto, professor Ademar Lima, explicou que o app, depois de baixado, poderá ser usado de forma off-line. A medida foi planejada em virtude das pessoas no interior do Estado que têm dificuldade de acesso à internet.“Nós procuramos essas informações na administração do Porto de Manaus e na Marinha mercante, mas como eles não as possuem, fomos a campo coletá-las. Mais de 200 mil pessoas utilizam o transporte fluvial por ano em Manaus, ou seja, é um dos meios de transporte mais importantes da cidade. Nós percebemos essa necessidade de criar esse aplicativo para facilitar a questão de mobilidade urbana”, disse, ao lembrar que 30 alunos passaram por uma seletiva para participar das pesquisas. Cada estudante recebe uma ajuda de custo de R$ 120 reais por mês. http://www.ecrau.com/alunos-da-zona-rural-criam-aplicativo-para-o-transporte-fluvial/


Jornal Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto: Alunos da zona rural criam aplicativo para o transporte fluvial Veículo:

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Editoria: Pag: Amazônia na Rede Assunto: Pesquisa apoiada pela Fapeam avalia a influência climática nas alterações

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Pesquisa apoiada pela Fapeam avalia a influência climática nas alterações do genoma do tambaqui O tambaqui (Colossoma macropomum) é um peixe da bacia amazônica. Chegando a medir até 110 centímetros de comprimento, esta espécie é comumente usada como fonte de alimentação na mesa das famílias amazonenses e de renda, por meio da piscicultura.Pelo Programa de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas (Fixam), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a doutora em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva, Leila Braga Ribeiro, busca caracterizar elementos transponíveis em tambaqui como subsídio para esta atividade de criação e/ou reprodução em condições naturais ou artificiais. Os viveiros utilizados para a pesquisa estão localizados no laboratório de evolução molecular do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).“Colocamos o tambaqui em uma condição de simulação de mudanças climáticas para ver se isso pode causar alguma alteração no genoma (DNA) desse bicho ou não. No caso, com a sequência de estudo, o enfoque principal é com os elementos transponíveis. Queremos saber se essa mudança de temperatura pode causar alguma mobilidade”, explicou a doutora.As simulações realizadas no laboratório são divididas em quatro salas. Na primeira, a temperatura é regulada com um sensor no ambiente natural, com relação à concentração de Ph da água, CO² e temperatura do dia. As outras três salas são reguladas com um aumento gradual de temperatura, com base no registro da primeira sala e os parâmetros fisioquímicos da água.“Em um projeto piloto, percebemos que teve uma mudança no genoma do tambaqui tanto nas temperaturas baixas quanto nas altas. Agora estamos estendendo isso a um cenário de mudanças climáticas”, disse Leila.O termo ‘transposon’ ou ‘elemento genético móvel’ refere-se a um conjunto de segmentos lineares de DNA, que são capazes de mudar de posição dentro do genoma, independentemente de homologia (bio semelhança) entre a região genômica onde se encontram inseridos e o local ao qual se destinam. Amazo0nianarede http://www.amazonianarede.com.br/pesquisa-apoiada-pela-fapeam-avalia-a-influencia-climatica-nasalteracoes-do-genoma-do-tambaqui/


Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto: Pesquisa apoiada pela Fapeam avalia a influência climática nas alterações

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Pesquisa apoiada pela Fapeam avalia a influência climática nas alterações do genoma do tambaqui O tambaqui (Colossoma macropomum) é um peixe da bacia amazônica. Chegando a medir até 110 centímetros de comprimento, esta espécie é comumente usada como fonte de alimentação na mesa das famílias amazonenses e de renda, por meio da piscicultura. Pelo Programa de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas (Fixam), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a doutora em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva, Leila Braga Ribeiro, busca caracterizar elementos transponíveis em tambaqui como subsídio para esta atividade de criação e/ou reprodução em condições naturais ou artificiais. Os viveiros utilizados para a pesquisa estão localizados no laboratório de evolução molecular do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). “Colocamos o tambaqui em uma condição de simulação de mudanças climáticas para ver se isso pode causar alguma alteração no genoma (DNA) desse bicho ou não. No caso, com a sequência de estudo, o enfoque principal é com os elementos transponíveis. Queremos saber se essa mudança de temperatura pode causar alguma mobilidade”, explicou a doutora. As simulações realizadas no laboratório são divididas em quatro salas. Na primeira, a temperatura é regulada com um sensor no ambiente natural, com relação à concentração de Ph da água, CO² e temperatura do dia. As outras três salas são reguladas com um aumento gradual de temperatura, com base no registro da primeira sala e os parâmetros fisioquímicos da água. “Em um projeto piloto, percebemos que teve uma mudança no genoma do tambaqui tanto nas temperaturas baixas quanto nas altas. Agora estamos estendendo isso a um cenário de mudanças climáticas”, disse Leila.


Elementos transponíveis (Transposon) - O termo ‘transposon’ ou ‘elemento genético móvel’ refere-se a um conjunto de segmentos lineares de DNA, que são capazes de mudar de posição dentro do genoma, independentemente de homologia (bio semelhança) entre a região genômica onde se encontram inseridos e o local ao qual se destinam.

http://www.amazonas.am.gov.br/2015/10/pesquisa-apoiada-pela-fapeam-avalia-a-influencia-climaticanas-alteracoes-do-genoma-do-tambaqui/


Jornal A Critica Assunto: Sim & Não / Esquecidos

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A Critica online Assunto: Esquecidos

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Jornal Em Tempo Assunto: Alunos da Escila N.S do Carmo Veículo:

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Editoria: Pag: MCTI Assunto: MCTI ouviu a sociedade e apoiou o setor produtivo e de pesquisas

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Data: 07/10/2015

MCTI ouviu a sociedade e apoiou o setor produtivo e de pesquisas Durante sua gestão no MCTI, Aldo Rebelo criou, em maio, um fórum de CT&I com os governadores do Nordeste, a fim de construir uma agenda comum para o desenvolvimento local. Ao abrir o 4° Encontro dos Governadores do Nordeste, em Teresina, ele destacou o papel da região na consolidação da economia do futuro do Brasil. Em parceria com o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados (CCTCI), Fábio Sousa (PSDB-GO), Aldo iniciou uma série de encontros para debater estratégias regionais. Até o momento, houve audiências em Goiânia e Porto Alegre, onde o ministro ouviu empresários, pesquisadores, professores, estudantes, parlamentares, gestores estaduais e municipais. Para ampliar sua capacidade científica no oceano, o Brasil inaugurou em julho, no Rio de Janeiro, o Navio de Pesquisa Hidroceanográfico Vital de Oliveira, adquirido de um estaleiro chinês e equipado em Cingapura, com 28 equipamentos de última geração voltados à coleta de dados físicos, químicos, geológicos e biológicos dos mares. A embarcação resulta de consórcio do MCTI com o Ministério da Defesa, por meio da Marinha, a Petrobras e a Vale. Durante os nove meses à frente da Pasta, Aldo firmou convênios e parcerias importantes na área do desenvolvimento de pesquisas. Um deles é o convênio entre a Finep e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) firmado em julho . Trata-se de um contrato para desenvolvimento tecnológico e inovação na busca de soluções para a escassez de água, valorização dos resíduos e mitigação dos impactos das atividades operacionais de saneamento. Foi assinado pelo ministro e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Aldo também discutiu iniciativas de desenvolvimento regional e investimentos em pesquisas e em inovação em visitas a estados de todas as regiões do País. Em uma das mais recentes agendas, o ministro debateu o uso sustentável de recursos hídricos em visitas a municípios de São Paulo, como Americana, Campinas, Nova Odessa, Santa Bárbara d'Oeste, Piracicaba e Iracemápolis.


Aldo reforçou a necessidade de intensificar o trabalho conjunto com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), por meio do CNPq e da Finep, em fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), em agosto. Participou do anúncio de três chamadas públicas em parceria com a Fapesp e com a Finep e também do primeiro edital resultante de um convênio firmado em 2013 por MCTI e Ministério das Comunicações, a fim de contribuir para o desenvolvimento da internet no Brasil a partir de recursos recolhidos pela agência paulista. Nesse período, o MCTI também lançou editais importantes. Entre eles, um edital de R$ 53 milhões de subvenção econômica para empresas nacionais participarem do processo de transferência de tecnologia associado ao Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas, desenvolvido pela companhia franco-italiana Thales Alenia Space. O trabalho envolve a Finep e a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI). Já neste mês, o MCTI repassou R$ 17 milhões para financiar os projetos de pesquisa da rede vigente de Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs). Criada em 2008, a rede reúne cientistas de diversas áreas do conhecimento consideradas estratégicas para o Brasil. O resultado do terceiro edital do programa, que recebeu 345 propostas, deve ser anunciado até o fim do ano. Enquanto esteve na Pasta, Aldo participou de três audiências públicas no Congresso Nacional e atuou para acelerar a votação de propostas de interesse da área. O Poder Legislativo aprovou a Emenda Constitucional 98, promulgada por Dilma Rousseff em fevereiro, e a Lei de Acesso à Biodiversidade (13.120/2015), sancionada em maio. A Câmara dos Deputados consolidou em julho o Projeto de Lei 2.177/11, que aperfeiçoa o marco regulatório das atividades de CT&I e, hoje, tramita no Senado Federal. O ministro também manteve contato e recebeu em seu gabinete da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Academia Brasileira de Ciências (ABC), dentre outros representantes da comunidade científica e academia. Tratou com reitores de universidades e com dirigentes da União Nacional dos Estudantes (UNE), da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes), da Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG), líderes do movimento sindical, inclusive da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). Com os empresários, Aldo Rebelo teve intensa interação, recebendo presidentes de entidades setoriais, locais e nacionais, como a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e participando de congressos e eventos da Confederação Nacional da Indústria (CNI), do Movimento Brasil Competitivo (MBC), da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), da Associação Brasileira do Agronegócio, a Feira da Agricultura Familiar (Agrifam), e acertou parcerias, como a celebrada com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) e o Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em Geral (Sinditêxtil-SP). Fonte: MCTI

http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/mcti-ouviu-a-sociedade-eapoiou-o-setor-produtivo-e-de-pesquisas


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Jornal Em Tempo Editoria: Economia Biocosméticos de buriti e pupunha serão lançados

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Biocosméticos de buriti e pupunha serão lançados

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Data: 08/10/2015


Editoria: Pag: Portal Inpa Assunto: Novas patentes de biocosméticos do Inpa estão prontas para serem

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Data: 08/10/2015

Novas patentes de biocosméticos do Inpa estão prontas para serem comercializadas Após um ano de estudo, quatro produtos biocosméticos feitos a partir do buriti (Mauritia flexuosa L. F) e da pupunha (Bactris gasipaesH.B.K),desenvolvidos por uma pesquisadora e estagiários do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), tiveram o deferimento e a propriedade intelectual protegida junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) e estão prontos para serem produzidos em escala industrial. As quatro biotecnologias produzidas a partir dos frutos regionais são o sabonete sólido, a emulsão evanescente e o sabonete líquido, todos à base de óleo de pupunha e buriti, e o creme antioxidante à base de óleo de pupunha. Os pedidos de patentes dos produtos tiveram aceitação do Inpi no fim de junho deste ano. Os responsáveis pelos produtos e estudos são a vice-coordenadora de Sociedade, Ambiente e Saúde (CSAS/Inpa), a pesquisadora Helyde Albuquerque Marinho; os ex-bolsistas Bruno Olímpio e Jonathas Wellington de Sá; os professores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Maria Rosa Lozano Borrás e Paulo Roberto da Costa, e a professora da Universidade Federal do Pará (Ufpa), Sônia Maria Braga dos Santos. “As patentes concedidas refletem o potencial do Inpa e o seu avanço como uma instituição que desenvolve produtores inovadores vinculados às pesquisas


na região Norte”, disse a coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação do Inpa, Noelia Falcão. A coordenadora da Ceti explica que a concessão de uma patente é um fator importante, que garante e resguarda os direitos de propriedade industrial de um produto junto a sua instituição, evitando sua produção e comercialização indevida. Ao todo, o Inpa possui 73 pedidos de depósitos de patentes, somando mais de 100 produtos e processos registrados. Desses, cinco produtos já tem patentes concedida. O Instituto disponibiliza um portfólio de tecnologias para empresas ou possíveis investidores interessados em produzi-las em escala industrial. Biocosméticos amazônicos As cores acentuadas do buriti e da pupunha são fortes indicadores da presença do carotenóide (pigmento natural encontrado em frutos vermelhos, alaranjados ou amarelos) que são substâncias ricas em betacaroteno (pró-vitamina A), que ajudam a proteger as células dos efeitos nocivos dos radicais livres que causam o envelhecimento precoce da pele e, ainda, preservam o colágeno, aumentando a elasticidade e tonicidade da pele. Extraído da polpa, os óleos do buriti e da pupunha presentes nos sabonetes sólido e líquido, na emulsão evanescente e no creme antioxidante, proporcionam maior elasticidade à pele e a protege dos radicais livres. “Selecionamos os frutos que tinham a pigmentação mais forte, por terem maior concentração de bioativos, o que garante a eficácia dos produtos” explicou a pesquisadora do Inpa e responsável pelos produtos, Helyde Albuquerque Marinho, do Laboratório de Alimentos e Nutrição do Inpa. Todos os produtos são de baixo custo-benefício, isso porque se utiliza pouca energia térmica e otimização de tempo. O resultado, segundo a pesquisadora, é a alta viscosidade, estabilidade, consistência e melhor aparência dos produtos. “Outra vantagem é que estes óleos ricos em carotenóides podem ser utilizados em cremes cosméticos com baixo custo de produção, e assim podem ser consumidos por todas as camadas sociais”, afirmou Marinho. O Sabonete sólido à base de óleo de pupunha e buriti é rico em ácidos graxos e carotenóides, ajudando na reposição da oleosidade natural da pele, e deixando-a com aspecto aveludada e limpa. Uma das vantagens do creme antioxidante à base de óleo de pupunha está na proteção contra as ações dos radicais livres. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2294


Editoria: Pag: Jornal da Ciência Assunto: Comissão de Educação rejeita projeto que cria profissão de cientista

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Comissão de Educação rejeita projeto que cria profissão de cientista A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado Federal rejeitou o projeto de lei (PLS 212/2015) que disciplina a profissão de cientista. Na prática, foi aprovado o parecer contrário a essa proposta, apresentado pela relatora Maria do Carmo Alves, após avaliar o posicionamento da comunidade científica. A matéria ainda será analisada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) antes de ir ao Plenário da Casa. Conforme técnicos do Senado, a CAS poderá decidir se caberá ou não apresentar recurso ao Plenário, seja a favor ou contra o projeto de lei em discussão. A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) encaminharam carta à relatora do PL 212/2015 alertando sobre os equívocos que existem na proposta, de autoria do senador Acir Gurgacz. “Apesar da intenção da proposição ser meritória, a aprovação desse projeto de lei irá impactar negativamente a ciência, tecnologia e inovação. Mesmo com o esforço de Vossa Excelência em aperfeiçoar o projeto original, por meio de emenda, o problema de fundo não foi alterado. Na verdade, não tem como ser alterado, pois é um equívoco querer criar uma profissão de cientista. Em nenhum país do mundo existe a profissão de cientista, porque praticar a ciência não é prerrogativa exclusiva de um segmento profissional”, destaca a carta da SBPC e ABC, assinada pelos seus respectivos presidentes, Helena Nader e Jacob Palis. (Viviane Monteiro – Jornal da Ciência) Mais informações sobre o assunto: Regulamentação da profissão de cientista em debate http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/1-comissao-de-educacao-rejeita-projeto-que-criaprofissao-de-cientista/


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Confap

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Comissão de Desenvolvimento aprova patente para material biológico

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Comissão de Desenvolvimento aprova patente para material biológico A Comissão de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior aprovou proposta que permite o registro de patentes de substâncias e materiais biológicos obtidos, extraídos ou isolados da natureza. De acordo com o texto aprovado, esses materiais deverão atender aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial, não caracterizando mera descoberta. O texto aprovado foi o substitutivo da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável ao Projeto de Lei 4961/05, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP). O substitutivo modifica a redação do projeto para esclarecer dúvidas, sem alterar sua essência. O texto altera a Lei de Propriedade Industrial (9.279/96). Na opinião de Mendes Thame, as restrições legais desestimulam investimentos públicos e privados direcionados ao conhecimento e ao aproveitamento econômico da flora e da fauna brasileiras. Fundamental Segundo o relator na comissão, deputado Laercio Oliveira (SD-SE), o País aproveita um percentual pequeno do potencial de sua biodiversidade, por limitações em marcos regulatórios, que tornam pesquisa e desenvolvimento pouco atrativos. “O patenteamento de materiais de origem biológica é fundamental para alinhar a norma de propriedade industrial com marcos legais nacionais e internacionais sobre acesso a recursos da biodiversidade”, disse. Inovação Oliveira afirmou que os materiais a serem patenteados não são apenas uma descoberta de algo presente na fauna ou na flora, mas é resultado de um “longo processo de desenvolvimento, intensivo em tecnologia e aportes financeiros”. Esse processo diferencia a pesquisa e faz com que a atividade possa ser caracterizada como


inovação de uso industrial e, por isso, passível de gerar direitos de propriedade. Segundo o deputado Helder Salomão (PT-ES), a técnica não traz nenhuma inovação. “Não há uma atividade inventiva, porque as técnicas de isolamento de genes eram inovadoras em 1990. Hoje, não mais”, disse. Salomão, que fez um voto em separado à proposta, lembrou que não há consenso na matéria entre a comunidade científica. O deputado citou que a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu, em 2013, que o isolamento de genes não é patenteável. Para Salomão, os únicos microorganismos patenteáveis são os transgênicos, que podem ser tratados como invenções. O relator ressaltou que alguns países vizinhos ao Brasil possuem ecossistemas e espécies similares e poderiam patentear material biológico antes e se beneficiar do pagamento de licenças. Modificação genética A comissão rejeitou o Projeto de Lei 654/07, que tramita apensado ao PL 4961/05 e proíbe o patenteamento de todos os organismos geneticamente modificados (OGMs). Tramitação O projeto, já aprovado pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, ainda será analisado pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário. Reportagem – Tiago Miranda Edição – Newton Araújo Fonte: Agência Câmara Notícias http://confap.org.br/news/comissao-de-desenvolvimento-aprova-patente-para-materialbiologico-2/


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