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Veículo:Jornal

Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto:Pesquisadores descobrem vírus mortal em crianças Cita a FAPEAM: ✘

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pesquisadores da Semed participarão de oficinas de fomento à

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Data: 10/06/2015

Professores pesquisadores da Semed participarão de oficinas de fomento à pesquisa até novembro Cerca de 50 professores do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Secretaria Municipal de Educação (Semed) participaram, na tarde desta terça-feira, 8, da aula inaugural do curso de “Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica. O evento aconteceu no auditório do Bosque da Ciência, zona centro-Sul de Manaus, e reuniu gestores, professores, pesquisadores, representantes de órgãos e secretarias envolvidas no fomento de pesquisas no Estado. Durante a abertura, foi proferida a palestra “Conhecimento em Movimento na Educação” pela professora doutora Maria Nowak. Na palestra, destacou conceitos da educação e os princípios adotados, em 2015, pelo PCE. O curso será acompanhado e coordenado pelo Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Segundo a coordenadora do PCE na Semed, Socorro Freitas, com as oficinas, os professores pesquisadores da rede municipal de ensino poderão ampliar seus conhecimentos acerca da pesquisa científica. “O curso contribuirá para incentivo à pesquisa na rede municipal de ensino e dará mais visibilidade aos projetos desenvolvidos em nossas escolas pelos educadores. Com o curso, os nossos educadores também poderão ampliar seus conhecimentos a respeito da pesquisa e, com isso, desenvolver melhor seus respectivos projetos”, destacou. Admar Lima, professor da Escola Municipal Nossa Senhora das Graças, localizada na Costa do Jatuarana, do Rio Negro é um dos pesquisadores da Semed que fará o curso. Para ele, o curso dará a chance dos professores da Semed se aproximarem de pessoas envolvidas com a pesquisa científica e de adquirir conhecimento. “Neste curso, teremos a possiblidade de conhecer pessoas envolvidas no campo da ciência, de termos uma nova visão sobre a ciência e


de desenvolver o nosso conhecimento”, falou o professor pesquisador, que já possui artigos publicados na revista do Inpa, na internet e em outras revistas conceituadas.Segundo a coordenadora pedagógica do PCE da Fapeam, Eduarda Albuquerque, a finalidade do curso é propor uma formação científica para os professores pesquisadores que farão parte do projeto. “O nosso objetivo é levar a ciência dentro do espaço escolar e contribuir na formação continuada de professores, na alfabetização científica, de estimular e aprimorar a produção, publicação e apresentação de projetos científicos”, salientou.

Aulas As aulas acontecerão na Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério (DDPM), localizado no conjunto Vila Amazonas, bairro Parque 10 de Novembro, zona Centro-Sul. Ao todo, serão oferecidas nove oficinas ministradas por professores, mestres e doutores de diversas áreas de conhecimento de instituições. Durante os cursos, serão abordadas a metodologia científica, redação de trabalho científico, execução financeira e prestação de contas, submissão de trabalho científico, entre outros.

Texto: Emerson Felipe Fotos: Cleomir Santos http://semed.manaus.am.gov.br/professores-pesquisadores-da-semed-participarao-deoficinas-de-fomento-a-pesquisa-ate-novembro/


Veículo:Diário

Editoria: de Pernambuco Assunto:Cientistas estudam vírus da família do HIV na Amazônia Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 10/06/2015

Cientistas estudam vírus da família do HIV na Amazônia Uma parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam) está realizando uma pesquisa inovadora na região amazônica para diagnosticar a presença do vírus linfotrópico de células T humanas (HTLV) em pacientes com doenças hematológicas. O biomédico e pesquisador do Inpa Gemilson Soares Pontes, doutor em ciências médicas com ênfase em imunologia, microbiologia e patologia, vinculado ao Laboratório de Virologia e Imunologia da Coordenação de Ciências, Ambiente e Saúde, explica que a pesquisa já está em andamento e em fase de seleção de pacientes. Estima-se que existam mais de 20 milhões de pessoas infectadas pelo HTLV tipo 1 e tipo 2 no mundo. O Brasil é onde se encontra uma das maiores prevalências da infecção por esse vírus, com cerca de 2,5 milhões de pessoas infectadas. “Estudos demonstram uma prevalência significativa da infecção na Região Norte, no entanto, em relação à Amazônia ocidental, não se sabe qual é essa prevalência, porque são escassos os estudos epidemiológicos voltados para infecção pelo HTLV-1/2 na região. Como nossa região apresenta índices elevadíssimos de doenças hematológicas, é importante investigar se essas patologias estão associadas às infecções virais, nesse caso, à infecção pelo HTLV-1/2”, explica Pontes, acrescentando que, no Hemoam, são atendidos cerca de três mil pacientes portadores de doenças hematológicas por ano. O pesquisador ressalta que um estudo dessa natureza, realizado pela primeira vez na região, tem um cunho científico e social muito importante. “O paciente que não sabe se tem a infecção poderá passar a dispor de estratégias de tratamento mais adequadas. A partir desses resultados, os pacientes serão aconselhados e poderão ter um prognóstico melhor da doença, uma vez que será conhecida uma infecção que pode estar relacionada com aquela patologia”, salienta Gemilson.


Ele explica que, em resumo, os principais objetivos da pesquisa são: diagnosticar a infecção pelo HTLV-1/2 na população estudada e verificar quais os vírus circulantes na região; avaliar as variáveis sociodemográficas (fatores de risco) que possam estar associadas à suscetibilidade à infecção pelo HTLV-1/2; e avaliar possível correlação entre a infecção pelo HTLV-1/2 e as doenças hematológicas e seus prognósticos. “A pesquisa se limitará à cidade de Manaus, principalmente por falta de recursos financeiros para isso. O projeto não teve o seu financiamento aprovado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do estado – Fapeam. Temos um sonho de fazer algo mais amplo, envolvendo mais populações e regiões diferentes, mas, infelizmente, não temos financiamento para isso. A pesquisa é um projeto-piloto, e, a partir dele, surgirão outras linhas de pesquisa voltadas para infecção pelo HTLV-1/2.” Para Gemilson, a importância que se deu anteriormente e continua se dando até hoje ao HIV é pelo simples fato de que apenas de 2% a 5% das pessoas que são infectadas pelo HTLV desenvolverão as patologias correlatas ao vírus da Aids. “Uma porcentagem relativamente baixa, o que gera pouco interesse público e científico em desenvolver pesquisas relacionadas a esse vírus. Esse fato dificulta a aprovação de projetos junto às fundações de amparo à pesquisa e que acaba dificultando o avanço no desenvolvimento de um tratamento padronizado para infecções pelo HTLV, como o que existe, ainda que paliativamente, para o HIV”, frisa o pequisador. Similaridades O HTLV, do inglês human t lymphotropic vírus, é um retrovírus da mesma família do vírus da imunodeficiência humana (HIV) que infecta a célula T humana, um tipo de linfócito (células brancas do sangue) importante para o sistema de defesa do organismo. Não existe vacina nem tratamento para a infecção e para as doenças relacionadas a esse vírus. A transmissão do HTLV ocorre da mesma forma que o HIV, ou seja, sexo sem proteção, compartilhamento de seringas e agulhas durante o uso de drogas e da mãe infectada para o recém-nascido, também chamado de transmissão vertical, principalmente por meio do aleitamento materno. “É importante destacar que apenas 5% das pessoas infectadas podem desenvolver as patologias correlatas à infecção pelo HTLV-1. As principais patologias são a paraparesia espática tropical e leucemia/linfoma de células T do adulto. A paraparesia é uma afecção neurológica caracterizada por alterações na marcha, espaticidade, fraqueza muscular nos membros inferiores, incontinência urinária, dor lombar, impotência e, algumas vezes, ataxias. Isso ocorre devido, principalmente, à desmilielização de neurônios motores periféricos na medula espinhal. A leucemia de célutas T do adulto é um raro tipo de câncer do sistema imune”, acrescenta.O pesquisador explica que o HTLV foi o primeiro retrovírus humano descoberto, em 1980 – o HIV, em 1982. “Posteriormente, com pesquisas aplicadas em pacientes infectados foram identificadas duas patologias relacionadas à infeção pelo HTLV: a paralisia dos membros inferiores, conhecida como paraparesia espática tropical/mielopatia, associada ao HTLV-1 (PET/HAM), e a leucemia de células t humanas. Essas patologias estão associadas ao vírus tipo 1.” Ele ressalta que, até o momento, não existe tratamento padronizado para esse tipo de infecção e suas patologias correlatas. Contudo, há esquemas terapêuticos testados constantemente, que amenizam os sintomas. http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2015/06/09/internas_cienciaesaude,580289/cientistas-estudam-virus-da-familia-do-hivna-amazonia.shtml


Veículo:PCE

Editoria: Amazonas Assunto:Aula Magna da o ponta pé inicial às atividades do PCE 2015 Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 10/06/2015

Aula Magna da o ponta pé inicial às atividades do PCE 2015 O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), realizou na tarde desta terça-feira (09), a Aula Magna que faz a abertura oficial dos trabalhos do Programa Ciência na Escola (PCE). O evento contou com a participação de aproximadamente 200 pessoas, entre professores, gestores, cientistas júnior, coordenadores e ex- coordenadores de projetos que lotaram o auditório do Bosque da Ciência, do Inpa, localizado na Rua Otavio Cabral, s/nº, no bairro Aleixo, na Zona Sul de Manaus. Também estiverem presentes no evento autoridades ligadas à educação, como: Dr. René Levy Aguiar, Diretor Presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas; Dra. Fátima Vieira Nowak, Coordenadora Geral do Pro-PCE; Dra. Beatriz Ronchi Teles, Representando o Diretor Presidente do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Dr. Luiz Renato de França; Vera Lúcia Lima, Representante da Secretaria Estadual de Educação (Seduc); e Marcionilda Bessa, Representante da Secretaria Municipal de Educação (Semed). Com o tema “Conhecimento em Movimento na Educação Básica”, a Coordenadora Geral do Pro-PCE, Fátima Nowak, convidou a todos a mergulhar no universo da pesquisa, fazendo um breve histórico sobre as atividades do PCE, desde a sua criação em 2004 até os dias atuais, salientando o progresso que o Programa tem obtido, ano após ano, e das conquistas que vem adquirindo tanto a nível nacional, como internacional. Segundo ela, o aluno que participa do PCE, passa a ter postura de cientista, até na forma de pensar. “Interiorizar a ciência, é ´jogar’ o conhecimento para dentro do da cabeça do indivíduo, fazendo com que ele tenha uma visão mais ampla sobre todos os assuntos que estão ao seu redor”, comentou. Para a professora de geografia Karla Gomes, da Escola Estadual Adelaide Tavares de Macêdo, a aula foi muito esclarecedora e uma oportunidade maior para entender o Programa em toda a sua dimensão. “É sempre muito bom ouvir a Dra. Fátima falar, sou tiete e admiradora dela e


fico contente em fazer parte desse Programa que está cada vez crescendo mais, tanto na capital quanto no interior. Tenho certeza que esse contato inicial com os professores é muito importante”, disse a professora que está no seu segundo projeto e agora vai trabalhar com Rádio na Escola. Já para a professora Elieyd Sousa Menezes, marinheira de primeira viagem no PCE, “a aula magna foi muito boa e serviu para corroborar que a ciência pode ser feita na escola, já que a ciência está no nosso cotidiano”. Assim como os coordenadores de projetos, os cientistas junior também estavam atentos às informações passadas durante a aula magna e salientaram os pontos que acharam mais importantes. “É a segunda vez que participo de um projeto PCE, mas é a primeira que venho assistir a aula magna e achei que esclareceu muito mais sobre o que a Fapeam e o PCE fazem para os cientistas, e me senti muito valorizada”, disse Raquel Conceição Silva, da Escola Estadual Roderick Castelo Branco. Para a cientista junior do 3° ano do ensino médio, Tacyla Costa, da Escola Estadual Adelaide de Macêdo, a aula mostrou a evolução do Programa. “Gostei da explicação que a Dra. fez sobre a atuação do PCE entre 2004 e 2015 e espero que mais pessoas se qualifiquem para fazer parte desse Programa que nos possibilita aprender e ensinar o que aprendemos para outras pessoas”, finalizou.Parabenização e agradecimento aos professores aprovados “O mais importante que o número em si, é a inclusão de praticamente todas as microrregiões nesse Programa. Isso é um marco fenomenal para todos nós que queremos interiorizar e levar a ciência para todos os seguimentos sociais”, disse o Diretor Presidente da Fapeam, Dr. René Levy a respeito da quantidade de projetos aprovados nos Editais PCE 020/2014 e 021/2014. Dos 439 projetos, 252 estão divididos em 34 municípios do interior do Amazonas, sendo 15 deles novatos no Programa. O Diretor da Instituição aproveitou a Aula Magna para parabenizar e agradecer a todos os projetos e seus respectivos professores que, com esforço e dedicação, contribuíram para fazer ciência em nosso Estado. “A mensagem que deixo a todos os professores, coordenadores e cientistas que participaram deste processo, é de agradecimento por tudo que essas pessoas tem feito em prol da difusão do conhecimento científico e das novas maneiras de levar a ciência ao ensino básico. A todos eles, eu deixo meu muito obrigado e desejo sucesso”, disse Levy. http://pceamazonas.com.br/2015/06/09/aula-magna-da-o-ponta-pe-inicial-as-atividades-dopce-2015/


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Em Tempo Assunto:Projeto completa sete anos Cita a FAPEAM:

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Editoria: Radar de Notícias Diário do Amazonas Pag:32 Assunto:Secretaria cria Núcleo de Estudos e pesquisas na área de Segurança Cita a FAPEAM:

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Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Embrapii pretende direcionar pesquisa acadêmica para necessidade da

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Data: 10/06/2015

Embrapii pretende direcionar pesquisa acadêmica para necessidade da indústria A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) foi criada há dois anos para fomentar pesquisas que tragam mais competitividade para a indústria brasileira. Segundo seu presidente, João Oliveira, o objetivo da instituição será aproximar o mundo da pesquisa da indústria."O Brasil cresceu muito no ranking global de produção científica nos últimos dez anos, mas as nossas empresas não são competitivas. Queremos direcionar a pesquisa acadêmica para a necessidade da indústria", afirmou Oliveira. Na avaliação do presidente, para isto ocorrer será preciso contar com as 13 instituições de pesquisa vinculadas a Embrapii, captando parcerias com a indústria. "São os cavalos vencedores em diferentes áreas de conhecimento, que hoje têm capacidade ociosa no laboratório. Eles recebem recursos do governo federal, via Embrapii, das empresas e fazem investimentos próprios", informou. Além disso, na visão de Oliveira, a pesquisa feita para a indústria é diferente da feita para a ciência. "Tem de ser mais ágil. Aprovamos em até dois meses um plano de negócios e damos autonomia para os pesquisadores definirem os projetos, com flexibilidade para ajustes. As demais entidades financiam projetos. É mais engessado", pontuou.A Embrapii funcionou por dois anos em fase de testes e neste ano está rodando para valer, com orçamento anual de R$ 350 milhões, oriundos de contrato com o governo federal. A entidade trabalha em um regime de organização social, sem fins lucrativos, e tem como missão contribuir para o desenvolvimento da inovação na indústria brasileira por meio do fortalecimento de sua colaboração com institutos de pesquisas e universidades. (Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7471:embrapii-pretende-direcionar-pesquisaacademica-para-necessidade-da-industria&catid=1:latest-news


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:“Pesquisa brasileira produz para a sociedade”, afirma presidente da SBPC Cita a FAPEAM:

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“Pesquisa brasileira produz para a sociedade”, afirma presidente da SBPC Uma palestra ministrada pela presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Bonciani Nader, abriu o XXIV Encontro Nacional do CONPEDI (Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito). Cerca de duas mil pessoas, entre pesquisadores da área do Direito, juristas e autoridades participaram do Encontro, entre 03 e 06 de junho, na Universidade Federal de Sergipe (UFS). Em sua intervenção, a professora Helena Nader apresentou um panorama da produção científica no Brasil e também números comparativos sobre a pesquisa jurídica. A presidente da SBPC contestou mitos sobre a pesquisa científica brasileira, como o da baixa produção. “Nós produzimos cada vez mais e estamos produzindo para a sociedade, e não apenas para a academia”, afirmou.Helena Nader também falou sobre o crescente processo de internacionalização da pesquisa brasileira e do Direito e defendeu a necessidade de intensificar a produção científica na língua inglesa, idioma que projeta os estudos científicos pelo mundo. Mais de 1.200 artigos científicos produzidos por pesquisadores da área do Direito foram apresentados ao longo do Encontro, que teve como tema “Direito, Constituição e Cidadania: contribuições para os objetivos de desenvolvimento do Milênio”, numa alusão aos desafios a serem enfrentados no planeta até 2015, segundo a Organização das Nações Unidas. O evento é realizado anualmente pelo CONPEDI e, nesta edição, contou com a parceria do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFS e o apoio da SBPC, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica de Sergipe (Fapitec/SE). (Divulgação) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/2-pesquisa-brasileira-produz-para-a-sociedade-afirmapresidente-da-sbpc/


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Editoria: da Ciência Assunto:Cientistas querem prazo menor para pesquisa com humanos Cita a FAPEAM:

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Data: 10/06/2015

Cientistas querem prazo menor para pesquisa com humanos Cientistas permanecem descontentes com a burocracia e a morosidade do sistema regulatório da pesquisa clínica no Brasil, mesmo com as novas regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que reduziu, pela metade, o prazo de avaliação dos estudos clínicos no início deste ano. A decisão, porém, é elogiada por dirigentes da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma). O tempo de análise dos projetos de pesquisa com humanos para produção de medicamentos, que era de 12 a 15 meses (ou seja, podia superar 360 dias) foi reduzido para seis meses – ainda acima da média mundial. Para pesquisadores, a decisão da Anvisa segue na contramão do esforço de alguns órgãos federais, como FINEP e BNDES, que nos últimos três anos criaram linhas de fomento bilionárias para o desenvolvimento de medicamentos nacionais, principalmente os biológicos – elaborados por intermédio da biotecnologia. Trata-se de drogas para o tratamento de enfermidades crônicas, como diversos tipos de câncer, e doenças raras. Para fazer frente a esses desafios, a Anvisa publicou, no início de março deste ano, a Resolução nº 9 pela qual reduziu para seis meses o prazo de análise da pesquisa clínica, na tentativa de acelerar a análise dos protocolos de pesquisa e atender a demanda local. Competitividade ainda comprometida A medida, porém, é fonte de preocupação de cientistas. Luiz Augusto Russo, presidente do Centro de Pesquisa do Brasil (CCBR) e vice-presidente da Aliança Pesquisa Clínica Brasil, reconhece alguns avanços na nova legislação da agência reguladora. Considera, porém, longo o prazo para análise dos estudos clínicos, por permanecer distante da média mundial e inibir a competitividade das pesquisas clínicas do Brasil no cenário internacional. Russo citou como exemplo os Estados Unidos, onde o FDA (Food and Drug Administration),


órgão regulador do governo americano semelhante a Anvisa, avalia um projeto de pesquisa dentro de 45 a 60 dias. Em outros países líderes em pesquisa, como Coreia do Sul, Austrália, Canadá e alguns países da União Europeia, uma avaliação semelhante é concluída em até 90 dias. “A nova resolução Anvisa trouxe avanços de um lado, mas deixou a desejar de outro”, lamenta Russo, que entende do assunto. Ele é médico e pesquisador de novos medicamentos para diabetes, colesterol, hipertensão e osteoporose; é mestre e doutor em endocrinologia e diabetes; e doutor na área de saúde coletiva da mulher e da criança na Fiocruz, no Rio de Janeiro. O ponto positivo da medida, segundo Russo, é o que estabelece limite máximo de 90 dias para avaliar projetos de pesquisa clínica para medicamentos de origem química (os sintéticos) – cuja maioria esmagadora é importada e produzida pelas multinacionais. Caso a agência não se manifeste até o prazo de 90 dias, a pesquisa fica automaticamente liberada, o que representa um fator inédito “Pela primeira vez a Anvisa dá o braço a torcer”, comemora Russo. Para ele, o ideal seria estender esse prazo também para todos os projetos nacionais de pesquisa clínica. Para esses casos, a Anvisa prevê apresentar o parecer dentro do prazo. Em resposta ao Jornal da Ciência, a Anvisa esclarece que os projetos de pesquisas para medicamentos sintéticos têm menos risco. Porque são produtos registrados em seus países de origem e avaliados pela agência americana; ou pelo órgão regulador europeu – a Agência Europeia de Medicamentos (EMA). O órgão regulador brasileiro esclarece, ainda, que os prazos estabelecidos na resolução nº 09 atendem a anseios “do setor regulado que cobrava da Anvisa uma previsibilidade em relação ao tempo demandado para a análise de processos de ensaios clínicos submetidos à agência brasileira.” O presidente do Centro de Pesquisa do Brasil, Russo, conclui que o País tem muito espaço para evoluir, nessa área, e entende que não dá para comparar a Anvisa, que é uma agência nova, com menos de 20 anos, com o FDA, por exemplo, que é quase centenário. Apesar de ser o sexto maior mercado consumidor de medicamento, vale destacar que o Brasil historicamente registra déficit superior a US$ 10 bilhões por ano na balança comercial de fármacos, o que pode refletir a dificuldade interna para produção de medicamentos. Pesquisas para vacinas Especialistas do Instituto Butantan também questionam às novas regras da Anvisa. O professor Jorge Kalil, diretor do Instituto e responsável pelo desenvolvimento de uma vacina contra a dengue, e o professor Alexander Precioso, diretor de Ensaios Clínicos e Farmacovigilânica, da mesma instituição, reconhecem que, a princípio, as tentativas da Anvisa – de regulamentar os procedimentos para realização de ensaios clínicos e de possibilitar a solicitação de registro para os produtos investigados – devem ser encaradas como avanços. Porque, nesse caso, avaliam, a Anvisa pode harmonizar e deixar claro os requisitos necessários. Os dois especialistas do Butantan afirmam, porém, que a resolução da Anvisa ainda traz questões que podem gerar mais dúvidas do que esclarecimentos. Uma delas é o fato de ter focado no termo medicamentos, o que não possibilita abordagens específicas para a classe de imunobiológicos, a qual inclui as vacinas. Segundo eles, há necessidade de que se estabeleçam regulamentações específicas para a classe de imunobiológicos. Os especialistas do Butantan também consideram lento o tempo que o corpo técnico da Anvisa leva para avaliar projetos de pesquisas clínicas. Par eles, as principais dificuldades incidem sobre o tempo prolongado para aprovação dos procedimentos regulatórios e éticos, em


especial para estudos de fases I e II de produtos desenvolvidos no País. Eles também veem como problema a carência de recursos financeiros para manutenção de centros de pesquisa clínica e seus pesquisadores; e da formação e disponibilidade de recursos humanos que possam atuar integralmente na realização da pesquisa clínica. Pesquisas com animais No caso dos estudos pré-clínicos, os especialistas do Butantan acreditam que a situação é ainda mais grave, em razão da falta de centros de excelência para realização desses estudos. O presidente do Centro de Inovação e de Ensaios pré-clínicos (Cienp), João Batista Calixto, também reclama da burocracia presente tanto nos estudos clínicos como nos pré-clínicos do País. “Temos problemas em todos os caminhos. Não se pode limitar o problema da produção de medicamentos no País às pesquisas clínicas. O Brasil precisa dominar a cadeia”, recomendou Calixto, graduado em Ciências Biomédicas na Universidade de Brasília, mestre em Farmacologia na Escola Paulista de Medicina/UNIFESP e doutor em Farmacologia na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP. O Cienp começou a operar em 2013, fruto de investimentos de R$ 13 milhões, e é um dos primeiros do país em tecnologia de ponta para realização de testes de toxidade em animais para produção de medicamentos. Dinheiro, sozinho, não é a solução Para Calixto, a burocracia presente no processo de avaliação da Anvisa contraria os esforços dos órgãos do governo federal responsáveis pela política forte de subvenção. “Dinheiro, sozinho, não resolve os problemas. Porque as amarras continuam”, opinou. Com posicionamento semelhante, os especialistas do Instituto Butantan afirmam que, além da liberação de verba, é fundamental criar uma política de integração entre os setores que atuam diretamente em pesquisa e desenvolvimento (P&D), os laboratórios públicos capazes de produzir imunobiológicos e outros produtos farmacêuticos. E também as instâncias regulatórias e éticas, para fortalecer a autossuficiência brasileira nesse setor. Nova Anvisa Ao mesmo tempo em que cientistas defendem melhorias na nova legislação da Anvisa, dirigentes da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) comemoram as mudanças. Para o presidente da instituição, Antônio Britto, as novas normas refletem novas visões da Anvisa. “A Anvisa revisou conceitos e processos. Isso não teria ocorrido se a `cabeça da Anvisa` não tivesse mudado.” No caso da revisão de conceitos, Britto se refere à forma de como os projetos serão vigiados. Já na revisão de processos, ele refere-se ao novo prazo estabelecido para o crivo dos projetos de pesquisas. Lembrou “da situação dramática” que era quando o corpo técnico da Anvisa levava mais de 360 dias para avaliar os protocolos de pesquisa. Embora reconheça o descontentamento de cientistas em relação ao prazo ainda longo, Britto acredita que o mais importante é a Anvisa se organizar para a nova demanda. “Para quem não tinha prazo agora ter um prazo de três ou seis meses é um extraordinário avanço.” Mesmo assim, Britto acende o sinal amarelo. “A questão principal é saber se a Anvisa vai cumprir o que prometeu.” Ele recomenda paciência e espera que a Anvisa cumpra os prazos estabelecidos para funcionar com praticidade. Há quem diga que o órgão regulador não possui corpo técnico suficiente para atender as


demandas. Em resposta, a Anvisa diz que na área de pesquisa clínica há um corpo técnico de servidores públicos concursados da carreira de “especialista em regulação e vigilância sanitária”. Possui uma equipe multidisciplinar (médicos, farmacêuticos, estatísticos, biomédicos e biólogos) e muitos desses trabalham por mais de dez anos com pesquisa clínica. Diz que há especialistas, mestres, doutores e doutorandos. “Acrescentamos que a equipe participa de capacitações nacionais e internacionais sobre o tema, de grupos de discussão estabelecidos pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e outras agências reconhecidas na área regulatória como EMA e FDA”, responde a Anvisa. “Ressaltamos que a Anvisa é uma autoridade de referência mundial, pré-qualificada tanto pela OPAS quanto pela OMS.” Sistema CEP/CONEP O presidente da Interfarma fez um alerta também sobre o sistema CEP/Conep, vinculado ao Ministério da Saúde. Todo protocolo de pesquisa passa por duas etapas. Uma é avaliação ética pelo sistema CEP/Conep. A outra é a avalição da Anvisa. Segundo Antônio Britto, o sistema CEP/ Conep precisa passar pela “mesma mudança de mentalidade” que está ocorrendo na Anvisa. “Não queremos nenhuma redução das exigências ou menos ética. O que é necessário é reduzir a burocracia.”

(Viviane Monteiro/Jornal da Ciência) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/3-cientistas-querem-prazo-menor-para-pesquisa-comhumanos/


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Editoria: da Ciência Assunto:Fiocruz terá campus virtual até o final de 2015 Cita a FAPEAM:

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Data: 10/06/2015

Fiocruz terá campus virtual até o final de 2015 Até o fim de 2015, a Fiocruz deverá oferecer acesso gratuito a um repositório de recursos educacionais, que estará inserido em um projeto de Campus Virtual. A vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, explica que a ideia do Campus Virtual, que faz parte da Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz, instituída em 2014, é reunir todo o material produzido pela Fundação relacionada a recursos educacionais, como aulas e mesas de debates, para que a sociedade tenha acesso a esse conteúdo. Nísia explica que, ao definir a Política de Acesso Aberto ao Conhecimento, a Fiocruz reafirmou seu compromisso com a democratização do conhecimento e do acesso à informação científica, mas o trabalho está apenas no início. “No Brasil, nós não temos uma política nacional para o acesso à informação científica, como já existe em outros países. Portugal, por exemplo, já avançou muito. Trata-se de um tema complexo em que o Brasil ainda precisa avançar no sentido de que as agências de financiamento também tenham acesso aberto como cláusula. Queremos colocar esse tema na pauta das agências de financiamento do Brasil e da própria política pública em geral”, detalha Nísia. Ela explica que a Fiocruz tem uma produção extensa no âmbito da educação, que vai além da inovação tecnológica e da produção de artigos científicos. Esse conteúdo, na visão da vicepresidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz deve ser compartilhado com a sociedade. “Já iniciamos os trabalhos para organizar o material que vai compor o repositório de recursos educacionais do Campus Virtual. Nossa meta é publicar este conteúdo até o fim deste ano”, afirma. A Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz foi instituída em 31 de março de 2014 (https://portal.fiocruz.br/sites/portal.fiocruz.br/files/documentos/portaria__politica_de_acesso_aberto_ao_conhecimento_na_fiocruz.pdf) com o objetivo de garantir à sociedade acesso gratuito, público e aberto ao conteúdo integral de toda a obra intelectual produzida pela instituição. Nísia diz que a Política reforça as iniciativas nacionais e internacionais de apoio ao Acesso Aberto e à integridade da Pesquisa e contribui para


fortalecer os mecanismos de preservação da memória institucional. A Política também foi criada para aumentar o acesso e o impacto da produção intelectual da Fiocruz. “Há uma reflexão importante nesse contexto. Instituições com o peso da Fiocruz, em um universo com uma produção intensa de informação, servem como parâmetro para que a informação científica chegue ao cidadão”, diz Nísia. Procedimentos preservam a integridade da pesquisa de dados sigilosos e patentes Ao criar a Política, a Fiocruz disponibilizou publicamente um repositório institucional para que toda a sociedade possa acessar as publicações produzidas por pesquisadores da Fundação. Mas Nísia deixa claro que a Política de Acesso Aberto ao Conhecimento não vai contra a questão da proteção. “Pelo contrário, ela absorve isso, pois somos uma instituição que produz trabalhos de impacto em termos de inovação e desenvolvimento tecnológico”, ressalta. Para preservar a integridade da pesquisa de dados sigilosos ou que têm potencial para se tornar patentes, há trâmites específicos. No caso de patentes, o depósito no repositório só e feito após a publicação pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). Com relação a sigilo industrial, o embargo é determinado após avaliação dos Núcleos de Acesso Aberto ao Conhecimento (Naacs) de unidade da Fiocruz responsável. É importante destacar que, em caso de período de embargo, a Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz respeita o prazo determinado pela revista científica. Porém, ao depositar o trabalho, o autor deve informar o tempo de embargo solicitado pelo período para a qual enviou o artigo. Após o cumprimento desse período, o acesso ao artigo é liberado automaticamente, sem prejuízos para o autor. Acesso gratuito às publicações da Fiocruz Nísia destaca como outra ação importante na linha do acesso aberto a criação do Portal de Periódicos da Fiocruz (http://www.periodicos.fiocruz.br/). Criado em março de 2015, o portal reúne o conteúdo de sete revistas publicadas pela Fiocruz. Em um único ambiente web, o público em geral tem acesso aberto e gratuito aos artigos de todas as publicações científicas editadas na Fiocruz. A partir da pesquisa integrada, os leitores têm uma visão ampliada do conhecimento em saúde, a partir de diferentes abordagens. “Pensamos no portal porque temos sete revistas em níveis diferentes de consolidação, sendo que duas são muito recentes. O público em geral não tem noção desse conjunto de publicações científicas da Fiocruz. Então pensamos em reunir todas nesse portal e, com isso, também fortalecer um fórum dos nossos editores científicos, para facilitar o compartilhamento de experiência e custos”, explica Nisia. Segundo a vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, o portal é um espaço para divulgar discussões realizadas na instituição para um público mais amplo, como debates relacionados ao puder do publishers internacionais e dos custos de publicação de um artigo. “No portal, é possível encontrar, por exemplo, debates promovidos em torno da qualidade do nosso modelo de avaliação, como o que aconteceu no início do ano letivo, quando trouxemos a antropóloga Hebe Vessuri”. No Portal, pode-se recuperar o debate com a participação da antropóloga Hebe Vessuri, que fez uma crítica aberta à competição científica e destacou a necessidade da mudança dos indicadores de qualidade. Ela afirma que, além de limitar a ciência a um grupo restrito, os parâmetros atuais de avaliação desestimulam a criatividade e a originalidade nos temas de pesquisa, pois há uma prioridade para os temas que se “enquadram” à publicação. A partir da exposição de conteúdos como o da palestra de Hebe Vessuri, Nísia observa que o Portal serve tanto para a comunidade científica, que usa uma linguagem mais codificada do conhecimento, como para a comunicação desses resultados para públicos mais amplos.


Nísia lembra que, há mais de um ano, o Fórum dos Editores Científicos da Fiocruz vem debatendo estes temas relacionados sobre formas de fazer e divulgar a ciência de uma forma sustentável. Ela explica que o Portal de Periódicos nasceu no cerne desta discussão, integrando as revistas e promovendo este diálogo. (Suzana Liskauskas/ Jornal da Ciência) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/4-fiocruz-tera-campus-virtual-ate-o-final-de-2015/


Veículo:Confap

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Assunto:Chamada Cita a FAPEAM:

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seleciona pesquisadores estrangeiros para mestrado no Brasil

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Data: 10/06/2015

Chamada seleciona pesquisadores estrangeiros para mestrado no Brasil O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por meio do programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG), lançou o edital nº 5/2015, voltado a estudos de pós-graduação em instituições de ensino superior brasileiras. Serão concedidas 100 bolsas a pesquisadores estrangeiros na modalidade de mestrado, no valor total de R$ 3,6 milhões, além do auxílio deslocamento de vinda ao Brasil. As inscrições se encerram em 27 de julho. Serão selecionados cidadãos de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordo de cooperação educacional, cultural ou de ciência e tecnologia, para contribuir com a formação de recursos humanos. Os candidatos devem ter curso de graduação completo em qualquer área do conhecimento científico, comprovar sua proficiência na língua portuguesa e não devem ter iniciado o mestrado no Brasil. As propostas devem ser encaminhadas ao CNPq, exclusivamente via internet, por intermédio do Formulário de Propostas disponível na Plataforma Carlos Chagas, até a data limite. Para mais informações, acesse o endereço eletrônico pec-pg@cnpq.br ou a íntegra do edital. Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações do CNPq e MCTI http://confap.org.br/news/chamada-seleciona-pesquisadores-estrangeiros-para-mestrado-nobrasil/


Veículo:Fiocruz

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Assunto:Pesquisadores

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da Fiocruz Amazônia e da Universidade da Califórnia

descobrem novo tipo de vírus que causa diarreia e paralisia temporária nas pernas Cita a FAPEAM:

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Data: 10/06/2015

Pesquisadores da Fiocruz Amazônia e da Universidade da Califórnia descobrem novo tipo de vírus que causa diarreia e paralisia temporária nas pernas A doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP) e pesquisadora do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD / Fiocruz Amazônia), Patrícia Puccinelli Orlandi, e o pesquisador do Laboratório de Medicina da Universidade da Califórnia, em São Francisco (EUA), Tung Gia Phan, descobriram um novo tipo de vírus que causa diarreia e paralisia flácida temporária nos membros inferiores de crianças de 0 – 5 anos de idade. O vírus também pode causar encefalite e levar a morte. A partir da análise molecular das fezes de crianças com diarreia, atendidas em prontossocorros de Manaus, os pesquisadores encontraram, pela primeira vez no Brasil, o vírus do gênero Gemycircularvirus que causa, além da diarreia, paralisia flácida temporária nos membros inferiores. A descoberta foi publicada em um artigo, em abril deste ano, na revista ‘Virology’, disponível para acesso público. “A paralisia nos membros inferiores, ou seja, nas pernas, não é simplesmente a fraqueza que dá após longos períodos diarreicos. É uma paralisia total, com impossibilidade de andar por até duas semanas”, disse a pesquisadora da Fiocruz Amazônia. Segundo Patrícia Orlandi, de 2007 a 2009, pesquisadores da Fiocruz Amazônia coletaram 1,5 mil amostras de fezes de crianças, de 0 a 10 anos, com diarreia atendidas no Hospital e Pronto Socorro João Lúcio e na Policlínica da Codajás (PAM Codajás), em Manaus, para analisar quais tipos de vírus e bactérias mais acometem as crianças na capital do Estado. O estudo recebeu aporte financeiro do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no âmbito do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS).


“O pesquisador da Califórnia (Tung Gia Phan) viu nosso estudo e entrou em contato conosco solicitando 600 amostras para analisar com relação a novos tipos de vírus. Em cinco das 600 amostras ele encontrou o novo vírus do gênero Gemycircularvirus. Parece pouco, mas significa dizer que o vírus está circulando e que temos de melhorar o diagnóstico para que haja tratamento adequado e o quadro não se agrave”, disse Patrícia Orlandi. Kit de diagnóstico Diante dos resultados, Patrícia Orlandi informou que está iniciando um estudo para o desenvolvimento de um kit de diagnóstico rápido do vírus Gemycircularvirus. “Com o desenvolvimento de um kti para diagnóstico, auxiliaremos na vigilância epidemiológica de um vírus que é tão agressivo e que, até então, era desconhecido”, disse. Patrícia Orlandi explicou que a transmissão do novo tipo de vírus é feita de forma focal/oral, ou seja, a partir do consumo de água contaminada com fezes contaminada. Atualmente, o diagnóstico só pode ser feito após a análise molecular das fezes do paciente. “Tentaremos descobrir, ainda, se o vírus está circulando na região Amazônica para diminuir a incidência de casos”, esclareceu a pesquisadora. http://amazonia.fiocruz.br/saladeimprensa/destaque/1430-pesquisadores-da-fiocruzamazonia-e-da-universidade-da-california-descobrem-novo-tipo-de-virus-que-afeta-criancascausando-diarreia-e-paralisia-temporaria-nas-pernas


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Contato direto com cientistas Cita a FAPEAM:

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Data: 10/06/2015


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Agora vai Cita a FAPEAM:

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Data: 10/06/2015


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