FAPEAM NA MIDIA

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Editoria: Pag: Jornal da Ciência Assunto: Antioxidante extraído do buriti, tucumã, pupunha e resíduos de mandioca

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pode auxiliar no combate ao envelhecimento precoce Cita a FAPEAM:

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Data: 09/11/2015

Antioxidante extraído do buriti, tucumã, pupunha e resíduos de mandioca pode auxiliar no combate ao envelhecimento precoce

Frutas que fazem parte do dia a dia dos amazonenses, como o buriti, tucumã e pupunha, além de raízes como a mandioca, são matérias primas naturais para a manutenção de uma pele jovem e saudável. Pesquisa realizada com recursos do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) com iguarias amazônicas levou ao isolamento de leveduras de onde se obtém carotenoides com ação antioxidante, que serão aplicados em fórmulas de fármacos e cosméticos com este fim. Um dos compostos mais usados como base das fórmulas – os carotenoides fazem parte de pigmentos de plantas e microrganismos muito utilizados pela indústria farmacêutica devido a sua atividade pró-vitamínica A e propriedades que resultam em possíveis funções benéficas à saúde, como o fortalecimento do sistema imunológico e a diminuição do risco de doenças degenerativas, tais como o câncer, doenças cardiovasculares e a catarata. A pesquisadora do programa RH Doutorado da FAPEAM, mestre em Biotecnologia pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e doutoranda em Biotecnologia Industrial pela Universidade de São Paulo (USP), Daiana Torres, é a responsável pelo projeto de pesquisa. “O projeto visa selecionar leveduras capazes de produzir carotenoides que possam ser utilizados como colorantes e que possuam, ainda, ação antioxidante e/ou atividade provitamina A e, portanto, com vasta aplicação nos setores alimentícios e farmacêuticos”, disse Daiana Torres. O resultado final é a fabricação desse produto e a sua comercialização.

“Sempre que se


trabalha em um processo biotecnológico, pensa-se em patentear o produto obtido. Assim, se ao final do projeto forem obtidos carotenoides com alto rendimento e atividade antioxidante, e a produção dos mesmos se mostrar viável como se imagina, é provável que tenhamos um produto a ser comercializado”, disse Torres. O projeto As leveduras são fungos formados por apenas uma célula. Isolar as leveduras significa cultiválas fora do seu ambiente natural, ou seja, em meio de crescimento sintético que simula o ambiente natural. Assim, as leveduras utilizadas nessa pesquisa serão cultivadas em placas de Petri (vidraria de laboratórios) e depois de cultivadas, serão identificadas por espécie e então armazenadas para produção dos carotenoides. O projeto é desenvolvido em parceria com o Laboratório de Micologia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Impa), com colaboração do pesquisador João de Souza, um dos orientadores do Mestrado em Biotecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Sobre o RH – Doutorado O programa, que atualmente se chama Programa de Bolsas de Pós-Graduação em Instituições fora do Estado do Amazonas (PROPG-AM), tem como objetivo conceder bolsas de Doutorado a profissionais graduados, residentes no Amazonas há, no mínimo, quatro anos, interessados em realizar curso de Pós-Graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em outros Estados da Federação. (Agência FAPEAM)

http://www.jornaldaciencia.org.br/edicoes/?url=http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/7antioxidante-extraido-do-buriti-tucuma-pupunha-e-residuos-de-mandioca-pode-auxiliar-nocombate-ao-envelhecimento-precoce/


Jornal A Critica Assunto: Frutas mantêm pele jovem

Editoria: Cidades

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Data: 10/11/2015


Jornal A Critica Assunto: Indígenas “hipertensos'

Editoria: Cidades

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Editoria: Pag: Blog do Ronaldo Tiradentes Assunto: Pesquisa revela que tucumã, pupunha e o buriti deixam a pele mais jovem

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Data: 09/11/2015

Pesquisa revela que tucumã, pupunha e o buriti deixam a pele mais jovem

Frutas que fazem parte do dia a dia dos amazonenses, como o buriti, tucumã e pupunha, além de raízes como a mandioca, são matérias primas naturais para a manutenção de uma pele jovem e saudável. Pesquisa realizada com recursos do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) com iguarias amazônicas levou ao isolamento de leveduras de onde se obtém carotenoides com ação antioxidante, que serão aplicados em fórmulas de fármacos e cosméticos com este fim.Um dos compostos mais usados como base das fórmulas – os carotenoides fazem parte de pigmentos de plantas e microrganismos muito utilizados pela indústria farmacêutica devido a sua atividade próvitamínica A e propriedades que resultam em possíveis funções benéficas à saúde, como o fortalecimento do sistema imunológico e a diminuição do risco de doenças degenerativas, tais como o câncer, doenças cardiovasculares e a catarata. A pesquisadora do programa RH Doutorado da Fapeam, mestre em Biotecnologia pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e doutoranda em Biotecnologia Industrial pela Universidade de São Paulo (USP), Daiana Torres, é a responsável pelo projeto de pesquisa. “O projeto visa selecionar leveduras capazes de produzir carotenoides que possam ser utilizados como colorantes e que possuam, ainda, ação antioxidante e/ou atividade provitamina A e, portanto, com vasta aplicação nos setores alimentícios e farmacêuticos”, disse Daiana Torres. O resultado final é a fabricação desse produto e a sua comercialização. “Sempre que se trabalha em um processo biotecnológico, pensa-se em patentear o produto obtido. Assim, se ao final do projeto forem obtidos carotenoides com alto rendimento e atividade antioxidante, e a produção dos mesmos se mostrar viável como se imagina, é provável que tenhamos um


produto a ser comercializado”, disse Torres. O projeto As leveduras são fungos formados por apenas uma célula. Isolar as leveduras significa cultiválas fora do seu ambiente natural, ou seja, em meio de crescimento sintético que simula o ambiente natural. Assim, as leveduras utilizadas nessa pesquisa serão cultivadas em placas de Petri (vidraria de laboratórios) e depois de cultivadas, serão identificadas por espécie e então armazenadas para produção dos carotenoides. O projeto é desenvolvido em parceria com o Laboratório de Micologia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), com colaboração do pesquisador João de Souza, um dos orientadores do Mestrado em Biotecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Fonte: Fapeam

http://www.redetiradentes.com.br/ronaldotiradentes/pesquisa-revela-que-tucuma-pupunha-eo-buriti-deixam-a-pele-mais-jovem/


Editoria: Pag: CoopNews Assunto: Antioxidante de frutas da Amazônia pode auxiliar no combate ao

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Data: 09/11/2015

Antioxidante de frutas da Amazônia pode auxiliar no combate ao envelhecimento precoce Frutas que fazem parte do dia a dia dos amazonenses, como o buriti, tucumã e pupunha, além de raízes como a mandioca, são matérias primas naturais para a manutenção de uma pele jovem e saudável. Pesquisa realizada com recursos do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) com iguarias amazônicas levou ao isolamento de leveduras de onde se obtém carotenoides com ação antioxidante, que serão aplicados em fórmulas de fármacos e cosméticos com este fim. Um dos compostos mais usados como base das fórmulas – os carotenoides fazem parte de pigmentos de plantas e microrganismos muito utilizados pela indústria farmacêutica devido a sua atividade pró-vitamínica A e propriedades que resultam em possíveis funções benéficas à saúde, como o fortalecimento do sistema imunológico e a diminuição do risco de doenças degenerativas, tais como o câncer, doenças cardiovasculares e a catarata. A pesquisadora do programa RH Doutorado da Fapeam, mestre em Biotecnologia pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e doutoranda em Biotecnologia Industrial pela Universidade de São Paulo (USP), Daiana Torres, é a responsável pelo projeto de pesquisa. “O projeto visa selecionar leveduras capazes de produzir carotenoides que possam ser utilizados como colorantes e que possuam, ainda, ação antioxidante e/ou atividade provitamina A e, portanto, com vasta aplicação nos setores alimentícios e farmacêuticos”, disse Daiana Torres. O resultado final é a fabricação desse produto e a sua comercialização. “Sempre que se trabalha em um processo biotecnológico, pensa-se em patentear o produto obtido. Assim, se ao final do projeto forem obtidos carotenoides com alto rendimento e atividade antioxidante, e


a produção dos mesmos se mostrar viável como se imagina, é provável que tenhamos um produto a ser comercializado”, disse Torres. O projeto As leveduras são fungos formados por apenas uma célula. Isolar as leveduras significa cultiválas fora do seu ambiente natural, ou seja, em meio de crescimento sintético que simula o ambiente natural. Assim, as leveduras utilizadas nessa pesquisa serão cultivadas em placas de Petri (vidraria de laboratórios) e depois de cultivadas, serão identificadas por espécie e então armazenadas para produção dos carotenoides. O projeto é desenvolvido em parceria com o Laboratório de Micologia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), com colaboração do pesquisador João de Souza, um dos orientadores do Mestrado em Biotecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

Agência Fapeam

http://www.coopnews.com.br/pesquisa-e-inovacao/1597-antioxidante-de-frutas-da-amazoniapode-auxiliar-no-combate-ao-envelhecimento-precoce


Editoria: Pag: Ecrau Assunto: Fapeam ajuda empresas a crescerem e se estabilizarem no mercado

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Fapeam ajuda empresas a crescerem e se estabilizarem no mercado Incentivar o surgimento de novas empresas, otimizando, no período de seis meses, startups com potencial de crescimento exponencial. Este é o objetivo da Fabriq Aceleradora, idealizadora do projeto de pesquisa “Aceleração de Startups”, com recursos do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).Ao todo, 14 empresas são beneficiadas, diretamente, pela Aceleradora. E os negócios vão de turismo a aplicativo que remunera os usuários e converte o acesso em créditos. Outro serviço considerado bastante importante é a mentoria, que é uma assessoria conduzida por pessoas com experiência em gestão, que auxiliam as startups a não cometerem erros no início dos negócios e, assim, se manterem no mercado.“É uma troca de experiências entre os mentores e as startups, que ao final levará a otimização de tempo, algo muito relevante diante de inúmeras empresas que surgem no mercado. As startups passam um período conosco e recebem treinamento e todo suporte necessário para alavancarem as suas empresas, de forma que elas fiquem focadas no negócio que oferecem. Essa é a grande diferença da nossa empresa para as empresas tradicionais: medir o desempenho e incentivar o crescimento de forma rápida e proveitosa”, afirmou o coordenador da Fabriq Aceleradora, Daniel Goettenauer. A Aceleradora de Startups funciona com recursos financeiro do Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Pequenas Empresas no Estado do Amazonas (Tecnova), uma iniciativa do governo do Estado, por intermédio da Fapeam, e do Governo Federal, por intermédio da Agência Brasileira de Inovação (Finep), que tem como objetivo apoiar propostas empresariais voltadas à pesquisa e desenvolvimento de processos e/ou produtos inovadores no Amazonas.De acordo com o coordenador da Fabriq Aceleradora, o Tecnova têm ajudado as startups com serviços nas áreas de comunicação, marketing, design, apoio técnico, contábil, fiscal e gestão de recursos humanos, começando pela criação e/ou regularização do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) das empresas. http://www.ecrau.com/fapeam-ajuda-empresas-a-crescerem-e-se-estabilizarem-no-mercado/


Editoria: A Critica online Assunto: Estudo aponta frutas amazônicas que mantêm a pele jovem

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Data: 10/11/2015

Estudo aponta frutas amazônicas que mantêm a pele jovem Pesquisa realizada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) com iguarias amazônicas levou ao isolamento de leveduras de onde se obtém carotenoides com ação antioxidante, que serão aplicados em fórmulas de fármacos e cosméticos com este fim. Frutas que fazem parte do dia a dia dos amazonenses, como buriti, tucumã e pupunha, além de raízes como a mandioca, são matérias-primas naturais para a manutenção de uma pele jovem e saudável. Um dos compostos mais usados como base das fórmulas – os carotenoides – fazem parte de pigmentos de plantas e microrganismos muito utilizados pela indústria farmacêutica devido a sua atividade pró-vitamínica A e propriedades que resultam em possíveis funções benéficas à saúde, como o fortalecimento do sistema imunológico e a diminuição do risco de doenças degenerativas, tais como o câncer, doenças cardiovasculares e a catarata. A pesquisadora do programa RH Doutorado da Fapeam, mestre em Biotecnologia pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e doutoranda em Biotecnologia Industrial pela Universidade de São Paulo (USP), Daiana Torres, é a responsável pelo projeto de pesquisa. Segundo a pesquisadora, os carotenoides tem vasta aplicação nos setores alimentícios e farmacêuticos. “O projeto visa selecionar leveduras capazes de produzir carotenoides que possam ser utilizados como colorantes e que possuam, ainda, ação antioxidante e/ou atividade provitamina A e, portanto, com vasta aplicação nos setores alimentícios e farmacêuticos”, disse Daiana Torres. O resultado final é a fabricação desse produto e a sua comercialização. “Sempre que se trabalha em um processo biotecnológico, pensa-se em patentear o produto obtido. Assim, se ao final do projeto forem obtidos carotenoides com alto rendimento e atividade antioxidante, e a produção dos mesmos se mostrar viável como se imagina, é provável que tenhamos um produto a ser comercializado”, disse Torres.


Projeto As leveduras são fungos formados por apenas uma célula. Isolar as leveduras significa cultiválas fora do seu ambiente natural, ou seja, em meio de crescimento sintético que simula o ambiente natural. Assim, as leveduras utilizadas nessa pesquisa serão cultivadas em placas de Petri (vidraria de laboratórios) e depois de cultivadas, serão identificadas por espécie e então armazenadas para produção dos carotenoides. http://acritica.uol.com.br/amazonia/Frutas-amazonicas-mantem-pelejovem_0_1464453579.html


Editoria: Pag: Instituto Humanas Unisinos Assunto: Temperatura no oceano Atlântico influencia chuvas na Amazônia, diz

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Temperatura no oceano Atlântico influencia chuvas na Amazônia, diz pesquisa Um estudo desenvolvido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em parceria com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) identificou que a variação na temperatura do oceano Atlântico Sul interfere no regime de chuvas na Amazônia, podendo causar chuva em excesso ou a escassez de chuvas na Amazônia. A reportagem foi publicada por Portal D24Am, 05-11-2015. A pesquisa foi realizada pelo graduando em meteorologia da UEA, Luan Carvalho e os resultados foram apresentados com apoio do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) no VI Simpósio de Climatologia (SIC), no período de 13 e 16 de outubro deste ano. De acordo com o estudante, o aquecimento do Atlântico Tropical Sul influencia no posicionamento da zona convergência intertropical, que é uma banda de nebulosidade (cobertura do céu por nuvens) que envolve o globo formado pelos ventos alísios oriundos de sudeste do Hemisfério Sul e de Nordeste do Hemisfério Norte. Esses ventos ao convergirem em baixos níveis trazem umidade que causam elevação para níveis mais altos da atmosfera devido ao aquecimento da superfície da terra, gerando assim nebulosidade e posteriormente as chuvas. “Nós fizemos esse estudo para uma escala decadal, ou seja, uma variabilidade de baixa frequência. Então, baseado no resultado encontrado no trabalho, podemos observar chuva significativa em regiões mais setorizadas como o Centro-Oeste, Nordeste e Sul do Amazonas”, disse o pesquisador. Doutora em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Rita Andreoli, enfatiza que os resultados da pesquisa demonstram uma aplicabilidade prática para atividades de monitoramento e previsão climática, principalmente na geração de informações que podem ser aplicados em planejamento e tomada de decisões. “Nas mais diversas atividades


econômicas, em particular no setor de agricultura, agropecuária e geração de energia hidroelétrica, que são imprescindíveis para o desenvolvimento das cidades urbanas e rurais situadas na Amazônia”. Para o meteorologista do Sipam, Renato Senna, o estudo estabelece as áreas que têm maiores correlações que funcionarão como auxílio na previsão climática. As condições do oceano vão definir uma alteração no padrão de chuvas que vai ocorrer nos meses seguintes. “Com essa pesquisa a gente consegue auxiliar o prognóstico climático que vai auxiliar em todas outras atividades diárias das pessoas, por exemplo, se vai chover mais ou menos, pois isso altera também as condições do ambiente de trabalho, transporte como fluvial e aéreo. Isso tem um impacto muito grande na vida da população”, finalizou. Pesquisa é apresentada em Simpósio Internacional O estudo foi apresentado no VI Simpósio de Climatologia (SIC), realizado no período de 13 e 16 de outubro deste ano, com apoio do governo do Estado via Fapeam por meio do Programa de Apoio à Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). No evento, Luan Carvalho também foi coautor do trabalho ‘Efeito da Temperatura Superficial do Oceano Atlântico Tropical Norte na Variabilidade da Precipitação Sobre Amazônia’, apresentado pela estudante em meteorologia da UEA, Itamara Souza, premiado como melhor estudo apresentado no Simpósio e indicado para publicação do artigo científico em uma edição especial da Revista Brasileira de Meteorologia (RBMET). http://www.ihu.unisinos.br/noticias/548810-temperatura-no-oceano-atlantico-influenciachuvas-na-amazonia-diz-pesquisa


Editoria: Pag: UEA Assunto: Congresso Internacional sobre Literaturas de Língua Portuguesa reúne 400

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Data: 09/11/2015

Congresso Internacional sobre Literaturas de Língua Portuguesa reúne 400 participantes O reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Costa, realizou, neste domingo (9), a abertura XXV Congresso Internacional da Abraplip. O evento é promovido pela Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa (Abraplip) em parceria com a UEA. A cerimônia de abertura foi realizada no auditório do Tribunal de Contas do Estado do Estado (TCE). "Falar de língua portuguesa é falar da nossa preocupação com a nossa formação clássica e humanista. É investir recursos para que a UEA possa estar a altura desses desafios do desenvolvimento permanente da nossa língua, e os nossos alunos levarem esse amor à língua portuguesa aos seus futuros alunos", disse o reitor. Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa (Abraplip) em parceria. O evento, que pela primeira vez acontece na Região Norte, faz parte das celebrações em torno dos 50 anos da Associação. O Congresso contará com cerca de 400 participantes de diversos países como Itália, Portugal, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos e Cabo Verde, além de congressistas dos diversos Estados do Brasil e do interior do Amazonas, incluindo alunos da UEA nos municípios de Parintins e Tefé. "É um privilégio para a UEA sediar um evento desse porte e com convidados de altíssimo nível mundial. Durante os cinco dias do evento, teremos participantes de quatro continentes. O que nos une é a língua portuguesa", ressaltou o coordenador do evento e professor da UEA, Otávio Rios. O Congresso é voltado para o público acadêmico da área de letras e ciências humanas e para a toda a sociedade. As atividades seguem até sexta-feira (13). O evento tem o objetivo de congregar professores, pesquisadores e estudiosos da literatura e cultura portuguesas e dos povos falantes da língua portuguesa, contribuindo, assim, para o fortalecimento da área de estudos. A programação do evento é composta por conferência,


palestras, comunicações, minicursos, exibição de painéis, mostras culturais e demais atividades artísticas que desdobram o tema geral 'Cartografias literárias em língua portuguesa: experiências estéticas e culturais no contexto global'. O evento é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Associação Internacional de Lusitanistas (AIL), Fundação Clouste Gulbenkian e Academia Caboverdiana Letras (ACL). As atividades seguem até o dia 13 de novembro. PRINCIPAIS PALESTRANTES A conferência de abertura, com o título "Utopias e Aporias da lusofonia - reflexões em busca de um novo paradigma" será ministrada pela professora catedrática da Universidade do Porto (Portugal) e ex-ministra da Cultura de Portugal, Isabel Pires de Lima. Destaque também para a palestra da professora Inocência Mata, da Universidade de Macau (China), bem como os professores Vicenzo Russo, da Universidade de Milão (Itália) e Mark Sabine (University of Nottigham). 'É uma honra participar desse evento. Espero que o Congresso ajude a criar acordos de cooperação entre Universidades do mundo. Essa interação do conhecimento é salutar para o desenvolvimento do conhecimento científico e da sociedade', destacou a professora catedrática da Universidade do Porto (Portugal) e ex-ministra da Cultura de Portugal, Isabel Pires de Lima. CARTA DE MANAUS Durante o Congresso será elaborada a 'Carta de Manaus' que abordará três aspectos: discussão política do momento atual brasileiro, internacionalização das literaturas da língua portuguesa e diretrizes para universidades e programas de pós-graduação brasileiros n que tange à literatura e cultura portuguesas e dos povos falantes de língua portuguesa. Confira a programação no documento abaixo. Texto: Paulo Bahia Fotos: Joelma Sanmelo http://noticias3.uea.edu.br/noticia.php?notId=42168


Editoria: Pag: A Critica online Assunto:Estudo aponta que indígenas de 135 etnias têm prevalência de hipertensão

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arterial no país Cita a FAPEAM:

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Data: 09/11/2015

Estudo aponta que indígenas de 135 etnias têm prevalência de hipertensão arterial no país Indígenas de 135 etnias em todo o País e de 24 etnias no Amazonas demonstraram ter prevalência de hipertensão arterial, conhecida popularmente como ‘pressão alta’. Os resultados fazem parte do projeto de pesquisa ‘Prevalência da hipertensão em populações indígenas’ desenvolvido na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) pelo doutorando Zilmar Augusto de Souza Filho. Os dados foram apresentados pelo pesquisador, com apoio do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no 67º Congresso Brasileiro de Enfermagem (CBEn), realizado em outubro, em São Paulo. De acordo com o pesquisador, foi possível comprovar, por meio dos estudos bibliográficos realizados entre agosto e outubro de 2014, o prevalecimento da pressão alta em mais de 135 povos indígenas no território nacional. No Amazonas, o número de etnias analisadas chega a 24. “Não fizemos um estudo de uma etnia específica. Nossa pesquisa mostra a prevalência de hipertensão arterial dos indígenas Ianomâmi, Suruí, Tembé, Amondaua, Parkatêjê, Suruí, Terena, Zoró, Suyá, Kalapalo, Kuikuro, Matipu, Nahukwá, Mehináku, Waurá, Yawalapití, Guarani, Tupinikin, Suruí, Xavantes, Khisêdjê, Guaraní-Mbyá, Kaingangs, Aldeia Jaguapiru e de um estudo de abrangência nacional, interétnico, que incluiu 113 etnias indígenas do País”, disse Zilmar Filho. A proposta do trabalho, com conclusão prevista para 2016, é avaliar os fatores de risco cardiovascular, com ênfase para a hipertensão arterial em uma etnia específica no Amazonas. Segundo ele, os resultados parciais do projeto de pesquisa indicam uma prevalência alta e variada da hipertensão arterial em indígenas, no período de 1970 a 2014.


“Neste estudo, foram incluídos 23 artigos. Houve ausência de hipertensão nos indígenas em dez estudos e as prevalências foram crescentes e variadas, atingindo níveis de até 29,7%. A prevalência combinada de hipertensão nos indígenas no período de 1970 a 2014 foi de 6,2%. Na regressão, o valor da razão de chances foi de 1,12, indicando aumento de 12% a cada ano, na chance de um indígena apresentar hipertensão arterial”, disse o pesquisador. Segundo Zilmar Filho, após comprovar a prevalência da hipertensão arterial em povos indígenas brasileiros o objetivo do projeto de pesquisa é contribuir para a elaboração de políticas públicas. Sobre a hipertensão arterial De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), a hipertensão, comumente chamada de pressão alta, ocorre quando a pressão arterial chega a igual ou maior que 14 por 9. A hipertensão acomete uma em cada quatro pessoas adultas. Assim, estima-se que atinja em torno de 25% da população brasileira nessa faixa etária, chegando a mais de 50% após os 60 anos e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. Atualmente, é a responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. *Com informações da assessoria de imprensa

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Estudo-indigenas-prevalencia-hipertensaoarterial_0_1464453566.html


Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto:Estudo com apoio da Fapeam aponta que indígenas de 135 etnias em todo o

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País têm prevalência de hipertensão arterial Cita a FAPEAM:

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Estudo com apoio da Fapeam aponta que indígenas de 135 etnias em todo o País têm prevalência de hipertensão arterial Indígenas de 135 etnias em todo o País e de 24 etnias no Amazonas demonstraram ter prevalência de hipertensão arterial, conhecida popularmente como “pressão alta”. Os resultados fazem parte do projeto de pesquisa “Prevalência da hipertensão em populações indígenas” desenvolvido na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) pelo doutorando Zilmar Augusto de Souza Filho. Os dados foram apresentados pelo pesquisador, com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no 67º Congresso Brasileiro de Enfermagem (CBEn), realizado em outubro, em São Paulo. De acordo com o pesquisador, foi possível comprovar, por meio dos estudos bibliográficos realizados entre agosto e outubro de 2014, o prevalecimento da pressão alta em mais de 135 povos indígenas no território nacional. No Amazonas, o número de etnias analisadas chega a 24. “Não fizemos um estudo de uma etnia específica. Nossa pesquisa mostra a prevalência de hipertensão arterial dos indígenas Ianomâmi, Suruí, Tembé, Amondaua, Parkatêjê, Suruí, Terena, Zoró, Suyá, Kalapalo, Kuikuro, Matipu, Nahukwá, Mehináku, Waurá, Yawalapití, Guarani, Tupinikin, Suruí, Xavantes, Khisêdjê, Guaraní-Mbyá, Kaingangs, Aldeia Jaguapiru e de um estudo de abrangência nacional, interétnico, que incluiu 113 etnias indígenas do País”, disse Zilmar Filho. Fatores de risco - A proposta do trabalho, com conclusão prevista para 2016, é avaliar os fatores de risco cardiovascular, com ênfase para a hipertensão arterial em uma etnia específica no Amazonas. Segundo ele, os resultados parciais do projeto de pesquisa indicam uma prevalência alta e variada da hipertensão arterial em indígenas, no período de 1970 a 2014.


“Neste estudo, foram incluídos 23 artigos. Houve ausência de hipertensão nos indígenas em dez estudos e as prevalências foram crescentes e variadas, atingindo níveis de até 29,7%. A prevalência combinada de hipertensão nos indígenas no período de 1970 a 2014 foi de 6,2%. Na regressão, o valor da razão de chances foi de 1,12, indicando aumento de 12% a cada ano, na chance de um indígena apresentar hipertensão arterial”, disse o pesquisador. Segundo Zilmar Filho, após comprovar a prevalência da hipertensão arterial em povos indígenas brasileiros o objetivo do projeto de pesquisa é contribuir para a elaboração de políticas públicas. Sobre a hipertensão arterial - De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), a hipertensão, comumente chamada de pressão alta, ocorre quando a pressão arterial chega a igual ou maior que 14 por 9. A hipertensão acomete uma em cada quatro pessoas adultas. Assim, estima-se que atinja em torno de 25% da população brasileira nessa faixa etária, chegando a mais de 50% após os 60 anos e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. Atualmente, é a responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/11/estudo-com-apoio-da-fapeam-aponta-queindigenas-de-135-etnias-em-todo-o-pais-tem-prevalencia-de-hipertensao-arterial/


Editoria: Pag: Blog da Floresta Assunto:Estudo para rastreio de genes em portadores de câncer colorretal será

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Estudo para rastreio de genes em portadores de câncer colorretal será apresentado em congresso A 3a edição do Congresso Pan Amazônico de Oncologia, promovido pela Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), entre os dias 11 e 14 deste mês, no Hotel InterCity Premium Manaus – rua Marciano Armond, Adrianópolis, zona Centro-sul -, trará novidades práticas e científicas, como a apresentação de estudos de casos e pesquisas oncológicas no Brasil, além de novas técnicas de tratamento nos mais diversos campos. De acordo com o diretor-presidente da Fundação, pneumologista Edson de Oliveira Andrade, as inscrições podem ser feitas no local do evento, restando apenas 100 vagas disponíveis. A programação completa está no site www.panamazonicodeoncologia.com.br . O congresso agrega três outras atividades, que acontecerão simultaneamente: o I Workshop de Radiologia, o III Congresso de Enfermagem da Região e o I Congresso Multidisciplinar de Oncologia em Cabeça e Pescoço. São cerca de 140 opções, entre palestras, mesas redondas, apresentações orais de resultados de pesquisas, entre outros, e tendo como público-alvo profissionais e acadêmicos da área da saúde. Os preços praticados nos dias do evento serão promocionais. Colorretal Um trabalho tratado como ‘o ponta pé inicial´ para o estudo dos genes relacionados ao câncer de colorretal em pacientes da região será apresentado na ocasião. A análise partiu de casos tratados na FCecon, unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (Susam) que está à frente do evento. O estudo sobre câncer colorretal é tem os seguintes autores: Fabiana Greyce Oliveira Almeida, Priscila Ferreira de Aquino, Afonso Duarte Leão de Souza, Antonia Queiroz Lima de Souza, Sonia do Carmo Vinhote, Thaís Messias, Marcelo Soares da Mota Silva, Sidney Raimundo Silva Chalub, Juliana de Saldanha da Gama Fischer, Paulo Costa Carvalho e Maria da Glória da Costa


Carvalho. Com o título “Padrões de metilação de DNA em pacientes portadores de câncer de colorretal em Manaus, Brasil”, a pesquisa concluiu que pessoas portadoras de quatro tipos de genes específicos, têm maior probabilidade de desenvolver a doença, frisou o especialista em tumores digestivos da FCecon, cirurgião Sidney Chalub. De acordo com ele, o estudo foi desenvolvido em parceria coma Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Paic Outros trabalhos cujas apresentações estão programadas para o Pan Amazônico foram premiados durante a Semana Científica da FCecon, e elaborados no âmbito do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), que recebe o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). São quatro no total e um deles aponta a desinformação das mulheres amazonenses sobre os fatores de risco do câncer de colo uterino, o mais incidente entre a população feminina do estado. O objetivo do trabalho é mostrar a importância da informação e da orientação sobre a prevenção e o diagnóstico precoce da doença. De acordo com a diretora de Ensino e Pesquisa da FCecon, Dra Kátia Luz Torres, além das atividades, oito stands situados no hall do hotel farão a exposição de produtos de saúde. Um deles fará o lançamento oficial dos kits de autocoleta de preventivos, testados em mulheres no município de Coari de forma pioneira e que facilita às mulheres a realização do exame que pode detectar a presença do HPV e, consequentemente, contribuir com a prevenção do câncer de colo uterino. Segundo Kátia Torres, o estudo fez parte da dissertação de mestrado da aluna da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Josiane Montanho Mariño, desenvolvido em parceria com a FCecon. “Apresentamos o resultado no Congresso Internacional de HPV, em Lisboa, no mês de setembro, e fomos premiados como o melhor trabalho de apresentação oral dos países de língua portuguesa”, comentou.

http://www.blogdafloresta.com.br/estudo-para-rastreio-de-genes-em-portadores-de-cancercolorretal-sera-apresentado-em-congresso/


Editoria: Ufam Assunto:XXIV Conic inicia com destaque para a publicação científica

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Data: 09/11/2015

XXIV Conic inicia com destaque para a publicação científica Estimular a publicação científica é um dos objetivos da XXIV edição do Congresso de Iniciação Científica (Conic), que ocorre até sexta-feira, 13, no campus universitário. A cerimônia de abertura do evento foi realizada na manhã desta segunda-feira, 9, no auditório da Faculdade de Estudos Sociais (FES). Mais de 800 estudantes da Universidade participam do Conic em 2015. Nesta edição, são expostos os resultados de trabalhos de pesquisas realizadas em 2014-2015 nos Programas de Iniciação Científica (PIBIC), Iniciação à Docência (PIBID), Educação Tutorial (PET), Inovação Tecnológica (PIBITI) e Iniciação Tecnológica (PAITI). Em seu pronunciamento, a reitora da UFAM, professora Márcia Perales, destacou o significado do Conic para a Instituição. Segundo a gestora, o evento é uma oportunidade de mostrar um pouco daquilo que é produzido pela Universidade. “Além de congregar cada um desses programas, o Conic fortalece também as nossas parcerias, a relação com a comunidade interna e externa, e faz com que a Universidade tenha a possibilidade de expor aquilo que faz”, disse, ao informar que, para expor a produtividade científica da UFAM, no dia 18 de dezembro a Universidade realizará o lançamento de mais de 30 livros de pesquisadores da Instituição.A reitora ressaltou também a contribuição que os projetos de pesquisa têm na formação dos universitários por proporcionar uma nova experiência e a oportunidade de descobrir um novo campo de atuação. “Esse conjunto de programas fortalecem sobremaneira a formação de cada um dos nossos alunos”. Disse ao enfatizar o papel das instituições de fomento à pesquisa como o CNPq, a Capes e a Fapeam. Durante o Conic, a Pró-reitoria de Pesquisa e pós-graduação (Propesp) realizará também o lançamento da campanha “Vamos Publicar!”, cujo propósito é estimular a publicação dos resultados das pesquisas de professores e estudantes em periódicos científicos. De acordo com o pró-reitor da Propesp, professor Gilson Monteiro, as publicações são requisitos para a avaliação positiva dos Programas de Pós-graduação (PPGs) e são etapa importante para o desenvolvimento da Ciência, pois permite o compartilhamento do conhecimento. “Para um


PPG, o peso das publicações, tanto para professores quanto para estudantes, representa 70% do conceito atribuído ao Programa. A nossa ideia é que publicar se torne uma prática recorrente na Instituição e, dessa forma, os PPGs tenham melhor resultado em suas avaliações”, declarou. O pró-reitor disse ainda que a pró-reitoria trabalha a proposta de implementar o Processo de Seleção Continuada da Pós-graduação, segundo o qual, o estudante poderá ingressar nos PPGs da UFAM sem participar dos atuais processos seletivos. O novo sistema será baseado em pontos atribuídos a aspectos relevantes na formação durante os anos de graduação e pósgraduação, como a produção científica. “O estudante poderá entrar na UFAM como estudante de graduação e sair como pós-doutor, sem passar por nenhum processo seletivo, somente com base na produção acadêmica ao longo da sua carreira”, revelou o pró-reitor.Para a coordenadora do Conic e diretora do Departamento de Pesquisa, professora Marne Vasconcelos, a edição de 2015 do Conic compreende uma vasta programação com projetos de diversas temáticas a serem apresentados. De acordo com a professora, o estudante de iniciação científica é a base da pesquisa dentro de um laboratório, seguido de mestres, doutores e pós-doutores que compõem a equipe de pesquisadores. “A iniciação científica é o início da carreira daquele virá a ser um estudante de mestrado, de doutorado, por isso é tão importante”, explicou. Conferência de Abertura Pela manhã, ocorreu também a conferência de abertura do Conic, com o professor Nelson Venturin, da Universidade Federal de Lavras (UFLA) intitulada “Conhecimentos Básicos para Publicação Científica”. Na ocasião, o preletor expôs orientações necessárias para aqueles que desejam fazer publicação de pesquisas. De acordo com o professor, para que o trabalho tenha êxito na busca por publicação é preciso, entre outros parâmetros, desenvolver um projeto com tema agradável para o pesquisador e ao mesmo tempo relevante do ponto de vista científico. “Muito do que é produzido não é publicado porque não acrescenta nada de novo no âmbito do conhecimento científico”, instruiu o bolsista de produtividade em pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológio (CNPq).

http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/arquivo-de-noticias/4593-xxivconic-inicia-com-destaque-para-a-publicacao-cientifica


Editoria: Pag: Fato Amazônico Assunto:Estudo para rastreio de genes em portadores de câncer colorretal será

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Data: 09/11/2015

Estudo para rastreio de genes em portadores de câncer colorretal será apresentado em congresso

A 3a edição do Congresso Pan Amazônico de Oncologia, promovido pela Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), entre os dias 11 e 14 deste mês, no Hotel InterCity Premium Manaus – rua Marciano Armond, Adrianópolis, zona Centro-sul -, trará novidades práticas e científicas, como a apresentação de estudos de casos e pesquisas oncológicas no Brasil, além de novas técnicas de tratamento nos mais diversos campos. De acordo com o diretor-presidente da Fundação, pneumologista Edson de Oliveira Andrade, as inscrições podem ser feitas no local do evento, restando apenas 100 vagas disponíveis. A programação completa está no site www.panamazonicodeoncologia.com.br .O congresso agrega três outras atividades, que acontecerão simultaneamente: o I Workshop de Radiologia, o III Congresso de Enfermagem da Região e o I Congresso Multidisciplinar de Oncologia em Cabeça e Pescoço. São cerca de 140 opções, entre palestras, mesas redondas, apresentações orais de resultados de pesquisas, entre outros, e tendo como público-alvo profissionais e acadêmicos da área da saúde. Os preços praticados nos dias do evento serão promocionais. Colorretal Um trabalho tratado como 'o ponta pé inicial´ para o estudo dos genes relacionados ao câncer de colorretal em pacientes da região será apresentado na ocasião. A análise partiu de casos tratados na FCecon, unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (Susam) que está à frente do evento.O estudo sobre câncer colorretal é tem os seguintes autores: Fabiana Greyce Oliveira Almeida, Priscila Ferreira de Aquino, Afonso Duarte Leão de Souza, Antonia Queiroz Lima de Souza, Sonia do Carmo Vinhote, Thaís Messias, Marcelo Soares da Mota Silva, Sidney Raimundo Silva Chalub, Juliana de Saldanha da Gama Fischer, Paulo Costa Carvalho e Maria da Glória da Costa Carvalho.


Com o título “Padrões de metilação de DNA em pacientes portadores de câncer de colorretal em Manaus, Brasil”, a pesquisa concluiu que pessoas portadoras de quatro tipos de genes específicos, têm maior probabilidade de desenvolver a doença, frisou o especialista em tumores digestivos da FCecon, cirurgião Sidney Chalub. De acordo com ele, o estudo foi desenvolvido em parceria coma Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Paic Outros trabalhos cujas apresentações estão programadas para o Pan Amazônico foram premiados durante a Semana Científica da FCecon, e elaborados no âmbito do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), que recebe o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). São quatro no total e um deles aponta a desinformação das mulheres amazonenses sobre os fatores de risco do câncer de colo uterino, o mais incidente entre a população feminina do estado. O objetivo do trabalho é mostrar a importância da informação e da orientação sobre a prevenção e o diagnóstico precoce da doença.

De acordo com a diretora de Ensino e Pesquisa da FCecon, Dra Kátia Luz Torres, além das atividades, oito stands situados no hall do hotel farão a exposição de produtos de saúde. Um deles fará o lançamento oficial dos kits de autocoleta de preventivos, testados em mulheres no município de Coari de forma pioneira e que facilita às mulheres a realização do exame que pode detectar a presença do HPV e, consequentemente, contribuir com a prevenção do câncer de colo uterino.

Segundo Kátia Torres, o estudo fez parte da dissertação de mestrado da aluna da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Josiane Montanho Mariño, desenvolvido em parceria com a FCecon. “Apresentamos o resultado no Congresso Internacional de HPV, em Lisboa, no mês de setembro, e fomos premiados como o melhor trabalho de apresentação oral dos países de língua portuguesa”, comentou.

http://fatoamazonico.com/site/noticia/estudo-para-rastreio-de-genes-em-portadores-de-cancercolorretal-sera-apresentado-em-congresso/


Editoria: Pag: Portal do Holanda Assunto:Estudo para rastrear genes de câncer colorretal vai a congresso

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Data: 09/11/2015

Estudo para rastrear genes de câncer colorretal vai a congresso

A 3ª edição do Congresso Pan Amazônico de Oncologia, promovido pela Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), entre os dias 11 e 14 deste mês, no Hotel InterCity Premium Manaus – rua Marciano Armond, Adrianópolis, zona Centro-Sul -, trará novidades práticas e científicas, como a apresentação de estudos de casos e pesquisas oncológicas no Brasil, além de novas técnicas de tratamento nos mais diversos campos. De acordo com o diretor-presidente da Fundação, pneumologista Edson de Oliveira Andrade, as inscrições podem ser feitas no local do evento, restando apenas cem vagas disponíveis. A programação completa está no site do Panamazônico. O congresso agrega três outras atividades, que acontecerão simultaneamente: o I Workshop de Radiologia, o III Congresso de Enfermagem da Região e o I Congresso Multidisciplinar de Oncologia em Cabeça e Pescoço. São cerca de 140 opções, entre palestras, mesas redondas, apresentações orais de resultados de pesquisas, entre outros, e tendo como público-alvo profissionais e acadêmicos da área da saúde. Os preços praticados nos dias do evento serão promocionais. Colorretal Um trabalho tratado como 'o pontapé inicial' para o estudo dos genes relacionados ao câncer de colorretal em pacientes da região será apresentado na ocasião. A análise partiu de casos tratados na FCecon, unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (Susam) que está à frente do evento. http://portaldoholanda.com.br/saude-e-bem-estar/estudo-para-rastrear-genes-de-cancercolorretal-vai-congresso


Editoria: Pag: Amazonas Atual Assunto:Estudo para rastreio de genes de cancer será apresentado em congresso

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Data: 09/11/2015

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Editoria: Pag: Plataforma 9 Assunto:III Colóquio de Turismo em Terras Indígenas e Comunidades Tradicionais

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Data: 09/11/2015

III Colóquio de Turismo em Terras Indígenas e Comunidades Tradicionais O III Colóquio de Turismo em Terras Indígenas e Comunidades Tradicionais ― III CTurTI terá lugar na Universidade do Estado do Amazonas (UEA) – Manaus-AM, nos dias 12 e 13 de novembro de 2015, subordinado ao tema “Identidades coletivas, políticas públicas, gestão territorial e conflito”, e visa proporcionar a continuidade das discussões empreendidas nas duas edições anteriores do evento. O III CTurTI deseja fortalecer os espaços das reflexões, debates vivenciais entre lideranças indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais, pesquisadores, técnicos do governo e de organizações não governamentais (ONGs) inseridos nas discussões dos temas do evento, , bem como, alinhar os contextos propostos nas quatro edições do “Encontro de Turismo Comunitário na Amazônia: protagonismo das populações tradicionais e povos indígenas”, organizados pelo Grupo de Pesquisa – Desenvolvimento Socioambiental e Turismo na Amazônia, da Escola Superior de Artes e Turismo (ESAT), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) sob as coordenações das professoras Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo, Jocilene Gomes da Cruz e da antropóloga Chris Lopes da Silva, Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (SEIND). No III Colóquio, pretende-se evidenciar as discussões sobre o turismo, identidades, políticas comunitárias e governamentais, direitos dos povos indígenas, quilombolas e populações tradicionais, gestão territorial, conflitos e redes constituídas. Tenciona-se como um desdobramento dessas discussões o delineamento de novas pesquisas que propiciem a elaboração da cartografia das atividades turísticas em que participam os povos indígenas e as comunidades tradicionais e, assim serem registradas as suas manifestações culturais. III Colóquio de Turismo em Terras Indígenas e Comunidades Tradicionais Identidades coletivas, políticas públicas, gestão territorial e conflito UEA – Manaus-AM, 12 e 13 de novembro de 2015 Patrocinador:


Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM Apoio institucional em Manaus: ‣ Laboratório de Turismo/ESAT ‣ Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (SEIND) ‣ Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) Para mais informações, confira http://www.3cturtiam2015.com

o

programa

em

anexo

e

o

site

http://plataforma9.com/congresso/iii-coloquio-de-turismo-em-terras-indigenas-ecomunidades-tradicionais/

do

evento:


Editoria: Expresso da cidade Assunto:Estudo aponta frutas amazônicas que mantêm a pele jovem

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Data: 10/11/2015

Estudo aponta frutas amazônicas que mantêm a pele jovem Pesquisa realizada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) com iguarias amazônicas levou ao isolamento de leveduras de onde se obtém carotenoides com ação antioxidante, que serão aplicados em fórmulas de fármacos e cosméticos com este fim. Frutas que fazem parte do dia a dia dos amazonenses, como buriti, tucumã e pupunha, além de raízes como a mandioca, são matérias-primas naturais para a manutenção de uma pele jovem e saudável. Um dos compostos mais usados como base das fórmulas – os carotenoides – fazem parte de pigmentos de plantas e microrganismos muito utilizados pela indústria farmacêutica devido a sua atividade pró-vitamínica A e propriedades que resultam em possíveis funções benéficas à saúde, como o fortalecimento do sistema imunológico e a diminuição do risco de doenças degenerativas, tais como o câncer, doenças cardiovasculares e a catarata. A pesquisadora do programa RH Doutorado da Fapeam, mestre em Biotecnologia pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e doutoranda em Biotecnologia Industrial pela Universidade de São Paulo (USP), Daiana Torres, é a responsável pelo projeto de pesquisa. Segundo a pesquisadora, os carotenoides tem vasta aplicação nos setores alimentícios e farmacêuticos. “O projeto visa selecionar leveduras capazes de produzir carotenoides que possam ser utilizados como colorantes e que possuam, ainda, ação antioxidante e/ou atividade provitamina A e, portanto, com vasta aplicação nos setores alimentícios e farmacêuticos”, disse Daiana Torres. O resultado final é a fabricação desse produto e a sua comercialização. “Sempre que se trabalha em um processo biotecnológico, pensa-se em patentear o produto obtido. Assim, se ao final do projeto forem obtidos carotenoides com alto rendimento e atividade antioxidante, e a produção dos mesmos se mostrar viável como se imagina, é provável que tenhamos um


produto a ser comercializado”, disse Torres. Projeto As leveduras são fungos formados por apenas uma célula. Isolar as leveduras significa cultiválas fora do seu ambiente natural, ou seja, em meio de crescimento sintético que simula o ambiente natural. Assim, as leveduras utilizadas nessa pesquisa serão cultivadas em placas de Petri (vidraria de laboratórios) e depois de cultivadas, serão identificadas por espécie e então armazenadas para produção dos carotenoides. A Crítica / Expresso da Cidade http://expressodacidade.com.br/?p=5488


Editoria: CIDADES

Veículo: Jornal A Critica Assunto:

Congresso de oncologia

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Data: 10/11/2015


Veículo:

jornal A critica

Editoria: Cidades

Pag: C4

Assunto:PALESTRA Cita a FAPEAM:

Sim

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Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não

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Data: 10/11/2015


Jornal A critica Assunto: PROFESSOR DOUTOR EULER RIBEIRO Veículo:

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Sim

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Editoria: Cidades

Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não

Pag: C7

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Data: 10/11/2015


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