Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto: Empresas que receberam apoio do governo do Estado para desenvolver
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Data: 09/12/2015
Empresas que receberam apoio do governo do Estado para desenvolver negócios disputam etapa nacional do Prêmio Finep de Inovação 2015
As empresas FabriQ, Ecoete Tecnologias de Preservação Ambiental e o Instituto de Ciência e Tecnologia FPF Tech – Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento de Software e Hardware, que receberam apoio financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), para as suas atividades, disputam com outras 32 microempresas de todo o País, na sexta-feira, dia 11, a etapa nacional da edição 2015 do Prêmio Finep de Inovação, realizado pela Agência Brasileira de Inovação (Finep). A premiação acontece no Rio de Janeiro, a partir das 10h, é restrita a convidados, mas será transmitida, ao vivo, pelo canal da Finep no Youtube. As empresas FabriQ e Ecoete Tecnologias de Preservação Ambiental receberam aporte financeiro da Fapeam por meio do Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Micro e Pequenas Empresas na Modalidade Subvenção Econômica (Pappe Subvenção/Finep/Amazonas). O FPF Tech – Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento de Software e Hardware recebeu apoio financeiro da FAP do Amazonas, em 2013, por meio do Programa de Apoio à Criação e/ou Manutenção de Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT). Em 2014, as três empresas venceram a etapa regional da premição. A FabriQ foi uma das cinco empresas que venceu o Prêmio Finep Inovação, em 2014, na categoria microempresa, a Ecoete venceu na categoria inovação sustentável, e o FPF Tech venceu na categoria ICT.
Confira os finalistas na disputa nacional Sobre o Prêmio Finep - O Prêmio foi criado em 1998 para reconhecer e divulgar esforços inovadores realizados por empresas, instituições sem fins lucrativos e pessoas físicas, desenvolvidos no Brasil e já inseridos no mercado interno ou externo, a fim de tornar o País competitivo e plenamente desenvolvido por meio da inovação. Conheça os vencedores da etapa regional e veja o histórico dos premiados em todas as edições. Neste ano, são 32 finalistas, que concorrem nas categorias Micro e Pequena Empresa, Média Empresa e Grande Empresa, Instituição de Ciência e Tecnologia, Tecnologia Social, Inventor Inovador, Inovação Sustentável e Tecnologia Assistiva. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/empresas-que-receberam-apoio-do-governo-doestado-para-desenvolver-negocios-disputam-etapa-nacional-do-premio-finep-de-inovacao2015/
Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto: Estudo com apoio do governo do Estado auxiliará na redução de lesões
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Data: 09/12/2015
Estudo com apoio do governo do Estado auxiliará na redução de lesões orais em pacientes com câncer Pacientes com câncer que realizam quimioterapia ou radioterapia têm de lidar, entre outros, com problemas bucais e lesões orais, em decorrência do tratamento para o combate à doença. Para minimizar, ao máximo, os transtornos e efeitos colaterais do tratamento e garantir o acompanhamento de um cirurgião-dentista aos pacientes oncológicos no Amazonas, o Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), apoia o projeto de pesquisa em desenvolvimento pela pesquisadora Érica da Silva Carvalho, que busca diagnosticar e avaliar as lesões orais em pacientes oncológicos. Durante os 24 meses do estudo, 375 pacientes da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas (FCecon), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (Susam), serão acompanhados pela pesquisadora, que é professora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e dentista, para comprovar que o acompanhamento odontológico contribui para o tratamento e auxilia, inclusive, na qualidade de vida dos pacientes. “A pesquisa tem o objetivo de avaliar, acompanhar e descrever a situação bucal de cada paciente oncológico, realizando tratamento adequado para cada caso e demonstrando, assim, que o atendimento odontológico em pacientes com câncer, ajuda a manter a higiene bucal e a saúde do sistema estomatognático (estruturas ósseas, dentes, músculos, articulações, glândulas e sistemas vasculares linfáticos e nervosos) dos mesmos”, disse a pesquisadora. Os estudos iniciaram durante um projeto de iniciação científica no âmbito do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), da Fapeam e, atualmente, são desenvolvidos com recursos do Programa de Apoio à Pesquisa (Universal/Amazonas) também da Fundação.
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor. No entanto, essa terapia tem dificuldades em diferenciar as células doentes das células sadias no organismo. Hoje em dia, busca-se aproveitar ao máximo as benesses das drogas utilizadas e minimizar os efeitos colaterais. Assim como a radioterapia, a quimioterapia também causa alguns efeitos colaterais, como a secura bucal (xerostomia) e mucosite. As chances de a quimioterapia causar danos à cavidade oral acentuam-se dependendo da idade do paciente. De uma maneira geral, 40% dos pacientes submetidos ao tratamento de quimioterapia desenvolvem esses efeitos na boca, passando para mais de 90% quando aplicada a menores de 12 anos. Aproximadamente de 7 a 15 dias após a sessão de quimioterapia, o paciente entra em um estágio no qual a imunidade encontra-se baixa, isto é, o seu sistema de defesa fica frágil. Nesse período, a ulceração causada pela quimioterapia ou qualquer foco de infecção de origem dental ou dos tecidos que envolvam o dente (osso e gengiva) pode representar um grande risco à saúde geral do paciente. A neurotoxicidade é um dos efeitos colaterais da quimioterapia de grande relevância para a Odontologia. Embora raro, representando cerca de 6% das complicações bucais, o envolvimento dos nervos bucais pode causar dor. Os sintomas desaparecem, frequentemente, com a suspensão da droga. Para tentar combater os problemas odontológicos decorrentes dos efeitos colaterais do tratamento, além do acompanhamento dos 375 pacientes da FCecon, a pesquisadora ainda contará com um aporte financeiro para aquisição de equipamentos utilizados durante o tratamento odontológico dos pacientes com câncer. Dentre os equipamentos, está o laser de baixa intensidade, que ajudará na cicatrização das lesões após aplicação do medicamento. “Sem o aporte financeiro do governo do Estado não seria possível colocar em prática essa terapia. Além de benefícios aos pacientes, estamos despertando o interesse dos alunos pelo estudo em uma área muito técnica, concedendo, a professores e acadêmicos, a oportunidade da multidisciplinaridade”, disse Érica Carvalho. Sobre o Universal Amazonas - O programa tem o objetivo de apoiar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do Amazonas. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/estudo-com-apoio-do-governo-do-estado-auxiliarana-reducao-de-lesoes-orais-em-pacientes-com-cancer/
Editoria: Pag: Amazonas Notícias Assunto: Professor da UEA lança livro “A Ponte Rio Negro” sobre as dinâmicas
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Data: 09/12/2015
Professor da UEA lança livro “A Ponte Rio Negro” sobre as dinâmicas recentes na região metropolitana de Manaus O professor da UEA, Isaque Sousa, lança na próxima quinta-feira (10), o livro “A Ponte Rio Negro”. O evento acontecerá no hall da Escola Normal Superior (ENS) da UEA, localizada na Avenida Djalma Batista, bairro Chapada, em Manaus, às 9h. A publicação trata sobre a reestruturação do espaço na região metropolitana de Manaus, com foco nos municípios de Iranduba e Manacapuru.De acordo com o autor da obra, Isaque Sousa, o trabalho é resultado da tese de doutorado em Geografia defendida em 2013. A publicação tem entre os objetivos divulgar a análise da metropolização do espaço nas imediações de Manaus. “A banca examinadora sinalizou que seria importante transformar os resultados da pesquisa em livro. Entre as mudanças anunciadas, com a construção da ponte, consideramos importante divulgar a análise das transformações econômicas, especialmente no transporte e no mercado imobiliário”, afirmou.“O objetivo é disponibilizar para alunos de graduação e pós-graduação alguns conceitos e reflexões sobre essa reestruturação do espaço. O livro traz a discussão sobre a metropolização induzida, as consequências e as novas possibilidades deste novo cenário no estado”, disse. A obra foi publicada pela UEA Edições e Editora REGGO, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do edital Biblos.O livro tem apresentação de José Aldemir de Oliveira, ex-Reitor da UEA e professor titular do departamento de Geografia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Para Oliveira, o livro “se insere na nova e importante produção geográfica sobre a cidade e o urbano na Amazônia, resultado de pesquisas acadêmicas que apresentam um olhar focado em lugares específicos e os ampliam para compreender a diversidade de uma região complexa não apenas por ser extensa, mas pela sua densidade”. http://www.amazonasnoticias.com.br/professor-da-uea-lanca-livro-a-ponte-rio-negro-sobreas-dinamicas-recentes-na-regiao-metropolitana-de-manaus/
Editoria: Pag: Portal Amazônia Assunto: Poluição em Manaus aumenta fração de partículas sólidas na atmosfera da
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Poluição em Manaus aumenta fração de partículas sólidas na atmosfera da região A poluição emitida pela cidade de Manaus altera o estado físico das partículas presentes na atmosfera amazônica. Em consequência, se dá o aumenta da fração de material particulado sólido mesmo em uma situação de alta umidade relativa do ar. Esta afirmação é parte de um estudo publicado na revista Nature Geoscience, no dia 7 de dezembro deste ano. “Além de prejudicar os mecanismos de formação de nuvens, essa mudança na natureza das partículas faz com que nutrientes como fósforo, cálcio, enxofre e nitrogênio fiquem menos biodisponíveis para o funcionamento da floresta”, alertou o professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) Paulo Artaxo, coautor do artigo. A investigação foi conduzida por um grupo de pesquisadores brasileiros, canadenses e norteamericanos que integram a campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), que conta com apoio das Fundações de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e de São Paulo (Fapesp), do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE, na sigla em inglês) entre outros parceiros. Leia o artigo: “Sub-micrometre particulate matter is primarily in liquid form over Amazon rainforest”. De acordo com Artaxo, o estudo tinha como objetivo determinar a natureza das partículas em suspensão – verificar se são predominantemente líquidas ou sólidas – porque isso influencia a dinâmica dos processos atmosféricos que ocorrem na Amazônia. “As reações químicas de troca de gases entre a atmosfera e a floresta são muito mais rápidas, fortes e intensas quando as partículas são líquidas. O retorno para o ecossistema dos nutrientes críticos para o ciclo biogeoquímico das plantas ocorre de forma mais acelerada quando eles estão na forma solúvel”, explicou o pesquisador. Os resultados mostraram que, em condições naturais, quase 100% das partículas atmosféricas estão em estado líquido quando a umidade relativa do ar está acima de 80%. Isso ajuda a
explicar, por exemplo, porque o ciclo hidrológico na Amazônia é tão intenso. “As partículas líquidas funcionam de forma muito eficiente como núcleo de condensação de nuvens. As gotas aumentam de tamanho rapidamente e logo adquirem massa suficiente para precipitar”, contou Artaxo. Na presença de poluição, porém, o índice de partículas líquidas na atmosfera cai para 60%, mesmo com alta umidade relativa do ar acima de 80%. Contando partículas Para chegar a essas conclusões, foram feitas medições em dois diferentes sítios experimentais que integram o GOAmazon. O primeiro é uma área livre de poluição situada 50 quilômetros ao norte de Manaus, onde se encontra uma das torres de medição do projeto, chamada no estudo de sítio T0z. O segundo, o sítio T3, fica vento abaixo da pluma de Manaus, na cidade de Manacapuru, a 60 km a oeste de Manaus, que frequentemente recebe a pluma de poluição da capital. Para avaliar as partículas, o grupo usou uma superfície de impactação higroscópica (capaz de absorver água) que funciona como um contador de partículas e foi chamada de impactador. “Nós selecionamos o tamanho da partícula que desejávamos medir, no caso, por exemplo 100 nanômetros, e então contamos o número de partículas antes e depois de elas colidirem com o impactador”, disse Artaxo. As partículas líquidas são todas depositadas na superfície do impactador, enquanto as sólidas são repelidas e coletadas em uma segunda superfície de medição. “A razão de partículas do primeiro para o segundo impactador é o que chamamos de rebound fraction (fração de ricochete), que foi muito maior em Manacapuru do que no sítio T0z para altas umidades do ar”, afirmou. Para ter certeza de que a diferença era consequência da poluição e não de outros fatores inerente à cidade de Manacapuru, o grupo fez a mesma comparação medindo as partículas num dia em que as massas de ar que chegavam à região não vinham da cidade de Manaus e sim da região de floresta. Nesse caso, o resultado no T3 foi muito semelhante ao observado no T0z. “O experimento deixa claro que a natureza das partículas antes e depois da poluição é muito diferente. Quando há poluição, portanto, as plantas não conseguem aproveitar com eficiência os nutrientes presentes na atmosfera, que são perdidos no ecossistema. E isso é muito relevante, pois o fator limitante do crescimento da floresta é a disponibilidade de fósforo, que só é assimilado pela planta na forma solúvel”, disse Artaxo.
http://www.fapeam.am.gov.br/poluicao-em-manaus-aumenta-fracao-de-particulas-solidas-naatmosfera-amazonica-segundo-estudo/
Editoria: Pag: Portal do Holanda Assunto: Estudo auxiliará na redução de lesões orais em pacientes com cânce
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Estudo auxiliará na redução de lesões orais em pacientes com cânce Pacientes com câncer que realizam quimioterapia ou radioterapia têm de lidar, entre outros, com problemas bucais e lesões orais, em decorrência do tratamento para o combate à doença. Para minimizar, ao máximo, os transtornos e efeitos colaterais do tratamento e garantir o acompanhamento de um cirurgião-dentista aos pacientes oncológicos no Amazonas, o governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), apoia o projeto de pesquisa em desenvolvimento pela pesquisadora Érica da Silva Carvalho, que busca diagnosticar e avaliar as lesões orais em pacientes oncológicos. Durante os 24 meses do estudo, 375 pacientes da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas (FCecon) serão acompanhados pela pesquisadora e dentista para comprovar que o acompanhamento odontológico contribui para o tratamento e auxilia, inclusive, na qualidade de vida dos pacientes. Os estudos iniciaram durante um projeto de iniciação científica no âmbito do Programa de Apoio à Iniciação Científica, da Fapeam e, atualmente, são desenvolvidos com recursos do Programa de Apoio à Pesquisa também da Fundação. Assim como a radioterapia, a quimioterapia também causa alguns efeitos colaterais, como a secura bucal (xerostomia) e mucosite. As chances de a quimioterapia causar danos à cavidade oral acentuam-se dependendo da idade do paciente. De uma maneira geral, 40% dos pacientes submetidos ao tratamento de quimioterapia desenvolvem esses efeitos na boca, passando para mais de 90% quando aplicada a menores de 12 anos. Aproximadamente de 7 a 15 dias após a sessão de quimioterapia, o paciente entra em um estágio no qual a imunidade encontra-se baixa, isto é, o seu sistema de defesa fica frágil. Nesse período, a ulceração causada pela quimioterapia ou qualquer foco de infecção de origem
dental ou dos tecidos que envolvam o dente (osso e gengiva) pode representar um grande risco à saúde geral do paciente. A neurotoxicidade é um dos efeitos colaterais da quimioterapia de grande relevância para a Odontologia. Embora raro, representando cerca de 6% das complicações bucais, o envolvimento dos nervos bucais pode causar dor. Os sintomas desaparecem, frequentemente, com a suspensão da droga. Para tentar combater os problemas odontológicos decorrentes dos efeitos colaterais do tratamento, além do acompanhamento dos 375 pacientes da FCecon, a pesquisadora ainda contará com um aporte financeiro para aquisição de equipamentos utilizados durante o tratamento odontológico dos pacientes com câncer.
http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/estudo-auxiliara-na-reducao-de-lesoes-oraisem-pacientes-com-cance
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Poluição em Manaus aumenta partículas sólidas na atmosfera amazônica Um estudo publicado na revista Nature Geoscience, no dia 7 de dezembro deste ano, demonstrou que a poluição emitida pela cidade de Manaus altera o estado físico das partículas presentes na atmosfera amazônica, aumentando a fração de material particulado sólido mesmo em uma situação de alta umidade relativa do ar. “Além de prejudicar os mecanismos de formação de nuvens, essa mudança na natureza das partículas faz com que nutrientes como fósforo, cálcio, enxofre e nitrogênio fiquem menos biodisponíveis para o funcionamento da floresta”, alertou o professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, Paulo Artaxo, coautor do artigo. A investigação foi conduzida por um grupo de pesquisadores brasileiros, canadenses e norteamericanos que integram a campanha científica Green Ocean Amazon, que conta com apoio das Fundações de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e de São Paulo (Fapesp), do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE, na sigla em inglês) entre outros parceiros. De acordo com Artaxo, o estudo tinha como objetivo determinar a natureza das partículas em suspensão – verificar se são predominantemente líquidas ou sólidas – porque isso influencia a dinâmica dos processos atmosféricos que ocorrem na Amazônia. Os resultados mostraram que, em condições naturais, quase 100% das partículas atmosféricas estão em estado líquido quando a umidade relativa do ar está acima de 80%. Isso ajuda a explicar, por exemplo, porque o ciclo hidrológico na Amazônia é tão intenso. Na presença de poluição, porém, o índice de partículas líquidas na atmosfera cai para 60%, mesmo com alta umidade relativa do ar acima de 80%. http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/poluicao-em-manaus-aumenta-particulassolidas-na-atmosfera-amazonica
Editoria: Pag: Holofote Manaus Assunto: UEA inaugura núcleo de pesquisa e estudos sobre o Polo Industrial de
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Data: 09/12/2015
UEA inaugura núcleo de pesquisa e estudos sobre o Polo Industrial de Manaus A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) inaugurou nesta quarta-feira, 9 de dezembro, o núcleo “Observatório do Polo Industrial de Manaus (PIM) da UEA”, que vai produzir um banco de dados sobre estudos e análises de cenários macroeconômicos das empresas do PIM para servir como fonte de pesquisa e informação para a imprensa, sociedade e empresários. O projeto foi desenvolvido por professores e acadêmicos do curso de Economia da Escola Superior de Ciências Sociais (ESO) da UEA e deve fortalecer o diálogo da universidade com as indústrias do Amazonas. Todas as informações e conteúdos sobre as empresas do PIM estarão disponíveis no site observapim.com.br. Os dados sobre as empresas são coletados das Secretarias Estaduais de Fazenda (Sefaz), de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SeplanCTI) e da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), e transformados em linguagem apropriada para pesquisa. O núcleo “Observatório do PIM da UEA” vai funcionar no prédio anexo da ESO, localizado no bairro da Cachoeirinha, zona sul da capital, de segunda a sexta-feira, das 13h às 17h. Segundo a coordenadora do projeto, Fabiana Lucena, esse trabalho deve atender às necessidades de informações, como dados e estatísticas, referentes ao PIM. “Estamos trabalhando nesse projeto há 60 dias e essa iniciativa partiu de reuniões que aconteceram com a gestão superior da UEA e o Centro da Indústria do Estado do Amazonas. Verificou-se que a universidade poderia ser uma ponte importante no sentido de prestar essa assessoria e consolidar uma base de dados, disponibilizando para a sociedade tudo aquilo que faz parte do Polo Industrial”, disse Fabiana Lucena. O projeto conta com a parceria da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam) e da Fundação de Amparo à Pesquisa
do Estado Amazonas (Fapeam). Conforme o reitor da UEA, Cleinaldo Costa, a proximidade da UEA com o ramo industrial do Estado consolida novos benefícios para o ramo empresarial e acadêmico. “O nosso grupo de trabalho formado pela UEA, Cieam, Fapeam e Fieam vem pensando em estratégias e qualidade de formação dos nossos alunos e egressos para o Polo Industrial de Manaus. E com essa iniciativa do Observatório vamos ter vantagem econômica para o nosso Estado, porque vai permitir verificar a realidade de forma numérica, quantitativa e qualitativa e vai trazer oportunidade de dialogar mais de perto com o Polo industrial”, disse Cleinaldo Costa. Conhecimento – A equipe do projeto é formada por três professores e quatro alunos da área de economia da UEA. Os acadêmicos selecionados passaram por um processo seletivo para entrar no projeto, que visa impulsionar publicações nas áreas de economia e gestão dos alunos da instituição. O acadêmico do quarto período do curso economia da UEA, Bruno Ruas, 23, afirmou que essa oportunidade vai aperfeiçoar seus conhecimentos em sala de aula. “O benefício maior em fazer parte desse projeto é ter a oportunidade de ter mais proximidade da prática com a teoria. E no Observatório vamos a cada projeto ter um desafio novo nesse ramo empresarial”. http://www.holofotemanaus.com.br/amazonas/uea-inaugura-nucleo-de-pesquisa-e-estudossobre-o-polo-industrial-de-manaus/
Editoria: Pag: Amazônia na Rede Assunto: UEA inaugura núcleo de pesquisa e estudos sobre o Polo Industrial de
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Data: 09/12/2015
UEA inaugura núcleo de pesquisa e estudos sobre o Polo Industrial de Manaus A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) inaugurou nesta quarta-feira, 9 de dezembro, o núcleo “Observatório do Polo Industrial de Manaus (PIM) da UEA”, que vai produzir um banco de dados sobre estudos e análises de cenários macroeconômicos das empresas do PIM para servir como fonte de pesquisa e informação para a imprensa, sociedade e empresários. O projeto foi desenvolvido por professores e acadêmicos do curso de Economia da Escola Superior de Ciências Sociais (ESO) da UEA e deve fortalecer o diálogo da universidade com as indústrias do Amazonas. Todas as informações e conteúdos sobre as empresas do PIM estarão disponíveis no site observapim.com.br. Os dados sobre as empresas são coletados das Secretarias Estaduais de Fazenda (Sefaz), de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SeplanCTI) e da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), e transformados em linguagem apropriada para pesquisa. O núcleo “Observatório do PIM da UEA” vai funcionar no prédio anexo da ESO, localizado no bairro da Cachoeirinha, zona sul da capital, de segunda a sexta-feira, das 13h às 17h. Segundo a coordenadora do projeto, Fabiana Lucena, esse trabalho deve atender às necessidades de informações, como dados e estatísticas, referentes ao PIM. “Estamos trabalhando nesse projeto há 60 dias e essa iniciativa partiu de reuniões que aconteceram com a gestão superior da UEA e o Centro da Indústria do Estado do Amazonas. Verificou-se que a universidade poderia ser uma ponte importante no sentido de prestar essa assessoria e consolidar uma base de dados, disponibilizando para a sociedade tudo aquilo que faz parte do Polo Industrial”, disse Fabiana Lucena. O projeto conta com a parceria da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam). Conforme o reitor da UEA, Cleinaldo Costa, a proximidade da
UEA com o ramo industrial do Estado consolida novos benefícios para o ramo empresarial e acadêmico. “O nosso grupo de trabalho formado pela UEA, Cieam, Fapeam e Fieam vem pensando em estratégias e qualidade de formação dos nossos alunos e egressos para o Polo Industrial de Manaus. E com essa iniciativa do Observatório vamos ter vantagem econômica para o nosso Estado, porque vai permitir verificar a realidade de forma numérica, quantitativa e qualitativa e vai trazer oportunidade de dialogar mais de perto com o Polo industrial”, disse Cleinaldo Costa. Conhecimento A equipe do projeto é formada por três professores e quatro alunos da área de economia da UEA. Os acadêmicos selecionados passaram por um processo seletivo para entrar no projeto, que visa impulsionar publicações nas áreas de economia e gestão dos alunos da instituição. O acadêmico do quarto período do curso economia da UEA, Bruno Ruas, 23, afirmou que essa oportunidade vai aperfeiçoar seus conhecimentos em sala de aula. “O benefício maior em fazer parte desse projeto é ter a oportunidade de ter mais proximidade da prática com a teoria. E no Observatório vamos a cada projeto ter um desafio novo nesse ramo empresarial”. Amazonianarede http://www.amazonianarede.com.br/uea-inaugura-nucleo-de-pesquisa-e-estudos-sobre-opolo-industrial-de-manaus/
Editoria: PCE Amazonas Assunto: Estudantes criam miniestação para tratamento de esgoto
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Data: 09/12/2015
Estudantes criam miniestação para tratamento de esgoto Com o intuito de diminuir os impactos ambientais nos igarapés e sensibilizar a sociedade amazonense sobre o tema, estudantes da Escola Municipal Professora Eliana Lúcia Monteiro Silva, localizada no bairro Compensa, em Manaus, construíram uma miniestação de tratamento de esgoto. A miniestação é resultado de um projeto de pesquisa no âmbito do Programa Ciência na Escola (PCE), do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A base da miniestação de tratamento de esgoto, que poderá ser usada para tratar esgoto urbano e doméstico, foi construída com madeiras reutilizadas (paletes), baldes e garrafões de água. O projeto de pesquisa contou com a participação de cinco alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do turno noturno da escola. A coordenadora do estudo, professora Arianne Pantoja, disse que a ideia de realizar o projeto de pesquisa teve início em 2014. Nas aulas de Ciências, os alunos discutiram sobre a poluição do igarapé do Franco, que fica em frente à escola, na Travessa Tiradentes, na Compensa. “Mesmo com poucos recursos, eles (alunos) pensaram em algo que pudesse evitar ou diminuir a poluição do igarapé e montaram um projeto de pesquisa com base em estudos para apresentar na feira de ciências da escola. Depois disso, fomos contemplados no PCE e o recurso nos ajudou a consolidar nossos estudos. Estamos em fase de conclusão de artigo científico e apresentando a miniestação onde somos convidados”, disse a professora. Segundo o estudante Iago Rodrigues, 17 anos, o projeto prevê a construção de tubos que ficarão enterrados e por onde passarão os dejetos para os tanques de tratamento. A cada etapa, será feita uma filtragem do esgoto até que os dejetos sejam lançados no igarapé com menor quantidade de insumos poluentes.
“O último estágio será o tanque de areação, habitado por uma rica fauna de bactérias, considerado o coração da estação de tratamento esgoto. Serão injetadas microbolhas de ar no tanque, as bactérias vão respirar, vão se reproduzir e vão comer o restante da matéria orgânica. Depois disso, essa água vai para o rio com uma menor quantidade de impacto ambiental. Cerca de 90% do esgoto bruto que foi tratado vai ser jogado no rio com menor quantidade de poluição”, explicou o aluno. A proposta do projeto de pesquisa, segundo o estudante, é mostrar para a população que é possível construir estações de tratamento de esgoto em Manaus e, com isso, contribuir com preservação do meio ambiente. “Construindo as estações teremos menos poluição nos rios, na natureza, na nossa cidade. Isso vai beneficiar a população e a natureza. O projeto de pesquisa nos deixou mais conscientes a respeito da preservação do meio ambiente e de que precisamos colaborar e não jogar lixo nas ruas”, disse Rodrigues. Para o estudante Leandro Fernandes, 16 anos, a construção da miniestação de tratamento de esgoto também contribuiu para o desenvolvimento da criatividade do grupo. “Como participei ano passado, fiz questão de continuar neste ano, mas como voluntário. O projeto de pesquisa despertou a nossa criatividade. Quis participar para ajudar a mostrar a importância do projeto de miniestação de esgoto na diminuição dos impactos ambientais”, disse Leandro Fernandes.
Francisco Santos / Agência Fapeam Fotos: Lana Santos / Agência Fapeam http://pceamazonas.com.br/2015/12/09/estudantes-criam-miniestacao-para-tratamento-deesgoto/
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A Critica online
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UEA inaugura núcleo de pesquisa e estudos sobre o Polo Industrial de
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Data: 09/12/2015
UEA inaugura núcleo de pesquisa e estudos sobre o Polo Industrial de Manaus Nesta quarta-feira (09), a Universidade do Estado do Amazonas inaugurou o núcleo “Observatório do Polo Industrial de Manaus (PIM) da UEA”, que vai produzir um banco de dados sobre estudos e análises de cenários macroeconômicos das empresas do PIM para servir como fonte de pesquisa e informação para a imprensa, sociedade e empresários. O projeto foi desenvolvido por professores e acadêmicos do curso de Economia da Escola Superior de Ciências Sociais (ESO) da UEA e deve fortalecer o diálogo da universidade com as indústrias do Amazonas. Todas as informações e conteúdos sobre as empresas do PIM estarão disponíveis no site observapim.com.br. Os dados sobre as empresas são coletados das Secretarias Estaduais de Fazenda (Sefaz), de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SeplanCTI) e da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), e transformados em linguagem apropriada para pesquisa. O núcleo “Observatório do PIM da UEA” vai funcionar no prédio anexo da ESO, localizado no bairro da Cachoeirinha, zona sul da capital, de segunda a sexta-feira, das 13h às 17h. Segundo a coordenadora do projeto, Fabiana Lucena, esse trabalho deve atender às necessidades de informações, como dados e estatísticas, referentes ao PIM. “Estamos trabalhando nesse projeto há 60 dias e essa iniciativa partiu de reuniões que aconteceram com a gestão superior da UEA e o Centro da Indústria do Estado do Amazonas. Verificou-se que a universidade poderia ser uma ponte importante no sentido de prestar essa assessoria e consolidar uma base de dados, disponibilizando para a sociedade tudo aquilo que faz parte do Polo Industrial”, disse Fabiana Lucena.
O projeto conta com a parceria da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam). Conforme o reitor da UEA, Cleinaldo Costa, a proximidade da UEA com o ramo industrial do Estado consolida novos benefícios para o ramo empresarial e acadêmico. “O nosso grupo de trabalho formado pela UEA, Cieam, Fapeam e Fieam vem pensando em estratégias e qualidade de formação dos nossos alunos e egressos para o Polo Industrial de Manaus. E com essa iniciativa do Observatório vamos ter vantagem econômica para o nosso Estado, porque vai permitir verificar a realidade de forma numérica, quantitativa e qualitativa e vai trazer oportunidade de dialogar mais de perto com o Polo industrial”, disse Cleinaldo Costa. Conhecimento A equipe do projeto é formada por três professores e quatro alunos da área de economia da UEA. Os acadêmicos selecionados passaram por um processo seletivo para entrar no projeto, que visa impulsionar publicações nas áreas de economia e gestão dos alunos da instituição. O acadêmico do quarto período do curso economia da UEA, Bruno Ruas, 23, afirmou que essa oportunidade vai aperfeiçoar seus conhecimentos em sala de aula. “O benefício maior em fazer parte desse projeto é ter a oportunidade de ter mais proximidade da prática com a teoria. E no Observatório vamos a cada projeto ter um desafio novo nesse ramo empresarial”. *Com informações da assessoria de imprensa http://acritica.uol.com.br/noticias/UEA-pesquisa-Polo-Industrial-Manaus_0_1482451776.html
Jornal A Critica Assunto: Manaus altera atmosfera
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Data: 10/12/2015
Jornal A Critica Assunto: Observatório do Polo Industrial Veículo:
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Data: 10/12/2015
Editoria: Pag: Portal do Holanda Assunto: Microempreendedores terão workshop de inovação em Manacapuru e
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Data: 09/12/2015
Microempreendedores terão workshop de inovação em Manacapuru e Manaus Para potencializar o empreendedorismo e a inovação atrelada às vocações locais, o Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), realiza, de 9 a 11 de dezembro deste ano, o workshop “Ecossistemas de Inovação”, em Manaus e no município de Manacapuru (a 68 quilômetros da capital). O evento tem como objetivo apoiar a implantação de incubadoras de empresas no Amazonas, além de alavancar as potencialidades locais e traçar um plano para apoiar as incubadoras que agregarão valor aos produtos regionais. Em Manacapuru, o workshop está sendo realizado nesta quarta-feira, 9 de dezembro, na Universidade do Estado do Amazonas (UEA) no município, com representantes da Anprotec, da prefeitura e de incubadoras no município, além de representantes dos Serviços Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Aprendizagem Comercial (Senac), Social do Comércio (Sesc), de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), das universidades e instituições de pesquisa e/ou Ensino. Em Manaus, a programação do workshop será realizada nos dias 10 e 11 de dezembro, na Incubadora Tecnológica da Universidade Luterana do Brasil (Ulbratech Manaus), no Conjunto Atílio Andreazza, no Japiim. No dia 10, a programação iniciará às 14h com a análise dos resultados do ecossistema de inovação de Manaus e priorização das diretrizes de atuação no aprimoramento das ações voltadas à inovação na capital. No dia 11, a programação iniciará com as 09h com uma palestra sobre os principais elementos do ecossistema de inovação do Amazonas e o papel de cada microempreendedor neste
cenário. A palestra será ministrada pelo gestor de projetos da Anprotec, Carlos Eduardo Negrão Bizzotto. A programação encerrará com uma discussão sobre o aprimoramento do ecossistema de inovação do Amazonas com base, entre outros, nas iniciativas das incubadoras e microempreendedores. Reunião de trabalho - Nesta quarta-feira, dia 9, o Governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Centro de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), realizou a primeira reunião de trabalho com os 40 microempreendedores selecionados no Programa Sinapse da Inovação. Cada selecionado receberá um aporte financeiro no valor de R$ 50 mil do governo do Estado para transformar ideias em negócios de sucesso. A reunião de trabalho tem como objetivo informar aos selecionados os trâmites administrativos e discutir os próximos passos para início do desenvolvimento dos projetos aprovados. http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/microempreendedores-terao-workshop-deinovacao-em-manacapuru-e-manaus
Editoria: Pag: Jornal da Ilha Assunto: Em votação nacional, dois jornalistas da RCC são eleitos os mais admirados
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da região Nortealuguel santos Cita a FAPEAM:
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Data: 10/12/2015
Em votação nacional, dois jornalistas da RCC são eleitos os mais admirados da região Nortealuguel santos Daniela Assayag e Gerson Severo Dantas ficaram na 1ª e na 9ª colocação, respectivamente (Aruana Brianezi) O site Portal dos Jornalistas divulgou, na última quarta-feira (9), o nome dos dez profissionais que foram escolhidos como os mais queridos da Região Norte do País. Desenvolvida a partir de uma votação com jornalistas e dirigentes de empresas de comunicação de todo o Brasil, a seleção consagrou Daniela Assayag e Gerson Severo Dantas, ambos profissionais da Rede Calderaro de Comunicação, com a 1ª e a 9ª colocação, respectivamente. Nascida em Manaus, Daniela Assayag começou sua carreira jornalística no ano de 1995. Ela ingressou na TV A Crítica no final de 2014, assumindo o posto de direção depois de quase 20 anos como repórter. Passou também a apresentar, em março de 2015, o programa “Manhã no Ar” (TV A Crítica). “Estou muito emocionada. Só soube da existência dessa premiação quando o meu nome já estava entre os 300 jornalistas selecionados. Recebi um e-mail informando que tinha sido feita uma votação com 43 mil jornalistas e três mil dirigentes de empresas de comunicação de todo o País, e que meu nome estava entre os selecionados para participar da votação. Estava hoje (ontem) numa reunião de trabalho quando o Dissica Calderaro [diretor-presidente da TV A Crítica] me mostrou a publicação com o meu nome”, contou. Também amazonense, o jornalista e professor universitário Gerson Severo Dantas completou 20 anos de carreira no jornal A CRÍTICA no dia 9 de novembro de 2015. Atualmente à frente da editoria de Cidades, ele coleciona diversos prêmios, entre eles Esso de Jornalismo, Fapeam e Embratel. “São os nossos próprios pares que dizem nos admirar, por isso estou feliz. Tanto eu quanto a Daniela trabalhamos na mesma casa, então respalda todo o trabalho que a gente faz e que permite que nos admirem pelo que eu e ela fazemos”, declarou.aluguel santos http://www.ojornaldailha.com/em-votacao-nacional-dois-jornalistas-da-rcc-sao-eleitos-osmais-admirados-da-regiao-norte/
Jornal A Critica Assunto: Entre os mais admirados
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Data: 10/12/2015
Editoria: Opinião Pag: 03 Jornal Diário do Amazonas Assunto: Universidade do Estado aproxima a academia das indústrias da ZFM
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Data: 10/12/2015
Jornal Em Tempo Assunto: Observatório monitora indústria Veículo:
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Editoria: Economia
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Data: 10/12/2015
Editoria: Cidades Jornal Diário do Amazonas Assunto: Plantas serão usadas para bloquear transmissão da malária
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Data: 06/12/2015
Editoria: Pag: De botuca Assunto:Poluição aumenta fração de partículas sólidas na atmosfera amazônica
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Data: 08/12/2015
Poluição aumenta fração de partículas sólidas na atmosfera amazônica Um estudo publicado na revista Nature Geoscience, no dia 7 de dezembro, demonstrou que a poluição emitida pela cidade de Manaus (AM) altera o estado físico das partículas presentes na atmosfera amazônica, aumentando a fração de material particulado sólido mesmo em uma situação de alta umidade relativa do ar. “Além de prejudicar os mecanismos de formação de nuvens, essa mudança na natureza das partículas faz com que nutrientes como fósforo, cálcio, enxofre e nitrogênio fiquem menos biodisponíveis para o funcionamento da floresta”, alertou o professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) Paulo Artaxo, coautor do artigo. A investigação foi conduzida por um grupo de pesquisadores brasileiros, canadenses e norteamericanos que integram a campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), que conta com apoio da FAPESP, do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE, na sigla em inglês), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), entre outros parceiros. De acordo com Artaxo, o estudo tinha como objetivo determinar a natureza das partículas em suspensão – verificar se são predominantemente líquidas ou sólidas – porque isso influencia a dinâmica dos processos atmosféricos que ocorrem na Amazônia. “As reações químicas de troca de gases entre a atmosfera e a floresta são muito mais rápidas, fortes e intensas quando as partículas são líquidas. O retorno para o ecossistema dos nutrientes críticos para o ciclo biogeoquímico das plantas ocorre de forma mais acelerada quando eles estão na forma solúvel”, explicou o pesquisador. Os resultados mostraram que, em condições naturais, quase 100% das partículas atmosféricas estão em estado líquido quando a umidade relativa do ar está acima de 80%. Isso ajuda a explicar, por exemplo, porque o ciclo hidrológico na Amazônia é tão intenso.
“As partículas líquidas funcionam de forma muito eficiente como núcleo de condensação de nuvens. As gotas aumentam de tamanho rapidamente e logo adquirem massa suficiente para precipitar”, contou Artaxo. Na presença de poluição, porém, o índice de partículas líquidas na atmosfera cai para 60%, mesmo com alta umidade relativa do ar acima de 80%. Contando partículas Para chegar a essas conclusões, foram feitas medições em dois diferentes sítios experimentais que integram o GOAmazon. O primeiro é uma área livre de poluição situada 50 quilômetros ao norte de Manaus, onde se encontra uma das torres de medição do projeto, chamada no estudo de sítio T0z. O segundo, o sítio T3, fica vento abaixo da pluma de Manaus, na cidade de Manacapuru, a 60 km a oeste de Manaus, que frequentemente recebe a pluma de poluição da capital. Para avaliar as partículas, o grupo usou uma superfície de impactação higroscópica (capaz de absorver água) que funciona como um contador de partículas e foi chamada de impactador. “Nós selecionamos o tamanho da partícula que desejávamos medir, no caso, por exemplo 100 nanômetros, e então contamos o número de partículas antes e depois de elas colidirem com o impactador”, disse Artaxo. As partículas líquidas são todas depositadas na superfície do impactador, enquanto as sólidas são repelidas e coletadas em uma segunda superfície de medição. “A razão de partículas do primeiro para o segundo impactador é o que chamamos de rebound fraction (fração de ricochete), que foi muito maior em Manacapuru do que no sítio T0z para altas umidades do ar”, afirmou. Para ter certeza de que a diferença era consequência da poluição e não de outros fatores inerente à cidade de Manacapuru, o grupo fez a mesma comparação medindo as partículas num dia em que as massas de ar que chegavam à região não vinham da cidade de Manaus e sim da região de floresta. Nesse caso, o resultado no T3 foi muito semelhante ao observado no T0z. “O experimento deixa claro que a natureza das partículas antes e depois da poluição é muito diferente. Quando há poluição, portanto, as plantas não conseguem aproveitar com eficiência os nutrientes presentes na atmosfera, que são perdidos no ecossistema. E isso é muito relevante, pois o fator limitante do crescimento da floresta é a disponibilidade de fósforo, que só é assimilado pela planta na forma solúvel”, comentou Artaxo. Iniciado em janeiro de 2014, o experimento GoAmazon reúne mais de 100 pesquisadores de diversos países dedicados a estudar o efeito da poluição e das atividades antrópicas em aspectos como química atmosférica, microfísica de nuvens e funcionamento dos ecossistemas. O objetivo final do grupo é estimar o impacto da urbanização em aspectos críticos do ecossistema amazônico, tais como mudanças futuras no balanço radioativo, na distribuição de energia, no clima regional, nas nuvens e seus feedbacks para o clima global (leia mais em: agencia.fapesp.br/18691/) http://www.debotuca.com.br/noticias/cotidiano/728/poluicao-aumenta-fracao-de-particulassolidas-na-atmosfera-amazonica
Editoria: Pag: Blog do Raposo Assunto:Aplicativo para aparelho móvel indica hora e local de saída de barcos em
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Data: 06/12/2015
Aplicativo para aparelho móvel indica hora e local de saída de barcos em Manaus Um grupo de alunos do 6º ao 9º ano da Escola Municipal Nossa Senhora das Graças, na comunidade Nossa Senhora da Conceição, na Costa do Jatuarana, rio Amazonas, desenvolveram um aplicativo para telefones celulares e smartphones que permite aos usuários saber o dia, horário e porto de saídas das embarcações que saem de Manaus para o interior do Amazonas e até para outros estados. O projeto foi apresentado no Programa Circuito da Ciência - PCE, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - Inpa. O projeto intitulado “Mobilidade Urbana: Aplicativo para Dispositivos Móveis voltados ao Transporte Fluvial de Passageiros na Cidade de Manaus – Amazonas”, desenvolvido pelos estudantes Aliny Lima da Silva, Lázaro da Cunha Vilhena, Leoanara Costa Farias e Washington da Cunha, foi um dos destaques do Circuito de Ciências, realizado na sexta-feira, 4, no Bosque da Ciência, em Manaus. Segundo eles, a ideia surgiu depois de pesquisas que informaram que não havia esse tipo de serviço nos portos de Manaus. Os estudantes explicaram que foram coletados dados de cada embarcação para adicionar ao aplicativo. “Sabemos que mais de 200 mil pessoas utilizam esse tipo transporte no Amazonas, mas que sempre ficavam em dúvidas de onde sairiam as embarcações. Nesse aplicativo tem o nome do barco, o porto que vai sair, o dia, o horário, as escalas que vão ser feitas até o ponto final, quanto tempo, em média, dura a viagem e o telefone de contato da embarcação para quem quiser informações para comprar passagem”, disse Aliny Lima. Aliny Lima adiantou que o aplicativo já está disponível para download no Google Play e para Windows Phone. O trabalho foi orientado pelo professor e coordenador Ademar Lima, com o apoio técnico de Isnan Carvalho e foi realizado por meio do Programa Ciência na Escoa, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas - Fapeam. O Circuito da Ciência existe há mais de 16 anos, e conta com o apoio de várias empresas e instituições. Reúne projetos de várias escolas públicas que têm em seu programa educacional
ações ambientais. Durante esse período, já passaram pelo circuito mais de 60 mil alunos de 300 escolas. “O Circuito da Ciência é uma atividade extremamente institucional com parcerias que busca elevar o conhecimento, popularizar a ciência, e aproximá-la da sociedade”, destacou coordenador do Circuito da Ciência, Jorge Lobato. http://www.blogdoraposo.com/dia-a-dia/528-aplicativo-para-aparelho-movel-indica-hora-elocal-de-saida-de-barcos-em-manaus
Editoria: Pag: Panorama Acuícola Assunto:Projetos de pesquisa com apoio da Fapeam fortalecem a aquicultura no
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Data: 08/12/2015
Projetos de pesquisa com apoio da Fapeam fortalecem a aquicultura no Amazonas O governo do Estado, por meio da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), tem investido no cenário de aquicultura do Amazonas por meio de projetos de cunho científico que contribuem para o conhecimento e transferência de tecnologia a produtores rurais e indústria. Brasil: Um dos estudos desenvolvidos que avaliou para substituir o principal insumo na fabricação de ração animalO governo do Estado, por meio da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), tem investido no cenário de aquicultura do Amazonas por meio de projetos de cunho científico que contribuem para o conhecimento e transferência de tecnologia a produtores rurais e indústria. Um dos estudos desenvolvidos é o da doutora em Ecologia e Recursos Naturais, Elizabeth Gusmão, do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), que avaliou a exigência nutricional do pirarucu, em termos de proteína e ingredientes alternativos para substituir o principal insumo na fabricação de ração animal, a farinha de peixe, que hoje é o ingrediente mais caro dentro da formulação da ração, responsável por até 80% do custo total da produção. Segundo Gusmão, existe uma grande possibilidade de substituir a farinha de peixe pelo farelo de soja, o que deixaria o produto mais barato para os produtores. “Estamos agora, aumentando a porcentagem em até 60% da farinha de peixe substituindo pelo farelo de soja. Se os resultados forem positivos, isso pode beneficiar muito a cadeia produtiva, principalmente o pirarucu, que é um dos principais peixes de interesse para a piscicultura”, explicou. A previsão é que a validação da pesquisa seja feita até 2016. A ideia é que os resultados do estudo sejam repassados para produtores e para a indústria de ração. Coordenadora do Curso de Pós-graduação em Aquicultura da Universidade Nilton Lins e do Inpa, Gusmão também lançou a cartilha 'Fundamentos da criação de peixes na Amazônia', com apoio da Fapeam, por meio do Biblos (Programa de Apoio a Publicação Científicas). A cartilha tem por objetivo fornecer ao pequeno produtor da Amazônia noções básicas de como iniciar uma piscicultura na região abordando temas como planejamento, espécie a ser cultivada, construção de viveiros, qualidade da água, alimentação e doenças que afetam os peixes. De acordo com a pesquisadora, essas informações são fundamentais para uma melhor produção e rentabilidade da atividade. “Apresentamos de uma forma fácil, tudo isso, para
estimular o interesse sobre esta prática de produção agropecuária para qualquer profissional, e assim contribuir com os pequenos produtores para um melhor entendimento sobre a teoria e a prática em piscicultura no Amazonas”, disse a pesquisadora. O governo do Estado, por meio da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), tem investido no cenário de aquicultura do Amazonas por meio de projetos de cunho científico que contribuem para o conhecimento e transferência de tecnologia a produtores rurais e indústria. Um dos estudos desenvolvidos é o da doutora em Ecologia e Recursos Naturais, Elizabeth Gusmão, do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), que avaliou a exigência nutricional do pirarucu, em termos de proteína e ingredientes alternativos para substituir o principal insumo na fabricação de ração animal, a farinha de peixe, que hoje é o ingrediente mais caro dentro da formulação da ração, responsável por até 80% do custo total da produção. Segundo Gusmão, existe uma grande possibilidade de substituir a farinha de peixe pelo farelo de soja, o que deixaria o produto mais barato para os produtores. “Estamos agora, aumentando a porcentagem em até 60% da farinha de peixe substituindo pelo farelo de soja. Se os resultados forem positivos, isso pode beneficiar muito a cadeia produtiva, principalmente o pirarucu, que é um dos principais peixes de interesse para a piscicultura”, explicou. A previsão é que a validação da pesquisa seja feita até 2016. A ideia é que os resultados do estudo sejam repassados para produtores e para a indústria de ração. Coordenadora do Curso de Pós-graduação em Aquicultura da Universidade Nilton Lins e do Inpa, Gusmão também lançou a cartilha 'Fundamentos da criação de peixes na Amazônia', com apoio da Fapeam, por meio do Biblos (Programa de Apoio a Publicação Científicas). A cartilha tem por objetivo fornecer ao pequeno produtor da Amazônia noções básicas de como iniciar uma piscicultura na região abordando temas como planejamento, espécie a ser cultivada, construção de viveiros, qualidade da água, alimentação e doenças que afetam os peixes. De acordo com a pesquisadora, essas informações são fundamentais para uma melhor produção e rentabilidade da atividade. “Apresentamos de uma forma fácil, tudo isso, para estimular o interesse sobre esta prática de produção agropecuária para qualquer profissional, e assim contribuir com os pequenos produtores para um melhor entendimento sobre a teoria e a prática em piscicultura no Amazonas”, disse a pesquisadora. Ração animal Outra pesquisa desenvolvida no Amazonas pretende produzir alimentação animal a partir do cultivo intensivo de microrganismos presentes na água, os zooplânctons. O nutriente é considerado importante para a vida dos peixes por ser o primeiro alimento a ser consumido pelas espécies. A pesquisa intitulada ‘Projeto Zooplâncton: produção biotecnológica intensiva de organismos aquáticos para a indústria de alimentação animal’ conta com recursos do governo do Estado, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM), da Fapeam. De acordo com o coordenador do projeto, Paulo Amaral Júnior, como o zooplâncton já é consumido pelos peixes portante para a vida dos peixes por ser o primeiro alimento a ser consumido pelas espécies. A pesquisa intitulada ‘Projeto Zooplâncton: produção biotecnológica intensiva de organismos aquáticos para a indústria de alimentação animal’ conta com recursos do governo do Estado, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM), da Fapeam. De acordo com o coordenador do projeto, Paulo Amaral Júnior, como o zooplâncton já é consumido pelos peixesno ambiente natural, a ideia é utilizá-lo como ingrediente para agregar valor nutricional à ração. “Para que a gente consiga subsidiar essa produção de uma ração com esse tipo de organismo é preciso produzir uma biomassa de zooplâncton para, assim, poder fornecer às indústrias de produção de ração animal”, disse o pesquisador. A transformação da Amazônia Legal em uma potência nacional em produção de pescado para o país é o tema central do debate da 6ª edição do Encontro de Negócios da Aquicultura da Amazônia (Enaq 2015) promovido pela Sepror (Secretaria de Estado de Produção Rural e Sustentabilidade) e Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), que acontece até sábado (21). O evento faz parte da programação da FIAM (Feira Internacional da Amazônia). Abertura oficial do evento foi realizada na manhã da última quarta-feira (18), na FES (Faculdade de Estudos Sociais), da Ufam (Universidade Federal do Amazonas). Na ocasião, o secretário executivo de Pesca e Aquicultura no Amazonas, Geraldo Bernardino, disse que uma das atividades que mais cresce no mundo é a aquicultura, e que o Estado precisa utilizar mais
os recursos oriundos da biodiversidade amazônica para se tornar mais competitivo no mercado.Outra pesquisa desenvolvida no Amazonas pretende produzir alimentação animal a partir do cultivo intensivo de microrganismos presentes na água, os zooplânctons. O nutriente é considerado importante para a vida dos peixes por ser o primeiro alimento a ser consumido pelas espécies. A pesquisa intitulada ‘Projeto Zooplâncton: produção biotecnológica intensiva de organismos aquáticos para a indústria de alimentação animal’ conta com recursos do governo do Estado, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM), da Fapeam. De acordo com o coordenador do projeto, Paulo Amaral Júnior, como o zooplâncton já é consumido pelos peixes portante para a vida dos peixes por ser o primeiro alimento a ser consumido pelas espécies. A pesquisa intitulada ‘Projeto Zooplâncton: produção biotecnológica intensiva de organismos aquáticos para a indústria de alimentação animal’ conta com recursos do governo do Estado, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM), da Fapeam. De acordo com o coordenador do projeto, Paulo Amaral Júnior, como o zooplâncton já é consumido pelos peixesno ambiente natural, a ideia é utilizá-lo como ingrediente para agregar valor nutricional à ração. “Para que a gente consiga subsidiar essa produção de uma ração com esse tipo de organismo é preciso produzir uma biomassa de zooplâncton para, assim, poder fornecer às indústrias de produção de ração animal”, disse o pesquisador. A transformação da Amazônia Legal em uma potência nacional em produção de pescado para o país é o tema central do debate da 6ª edição do Encontro de Negócios da Aquicultura da Amazônia (Enaq 2015) promovido pela Sepror (Secretaria de Estado de Produção Rural e Sustentabilidade) e Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), que acontece até sábado (21). O evento faz parte da programação da FIAM (Feira Internacional da Amazônia). Abertura oficial do evento foi realizada na manhã da última quarta-feira (18), na FES (Faculdade de Estudos Sociais), da Ufam (Universidade Federal do Amazonas). Na ocasião, o secretário executivo de Pesca e Aquicultura no Amazonas, Geraldo Bernardino, disse que uma das atividades que mais cresce no mundo é a aquicultura, e que o Estado precisa utilizar mais os recursos oriundos da biodiversidade amazônica para se tornar mais competitivo no mercado. “A ideia é gerar emprego e renda para a população, principalmente, utilizando espécies como tambaqui, pirarucu, matrinxã e surubim”, finalizou. http://www.panoramaacuicola.com/noticias/2015/12/06/projetos_de_pesquisa_com_apoio_da _fapeam_fortalecem_a_aquicultura_no_amazonas.html
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Assunto:TRANSPORTE
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FLUVIAL - Alunos de escola ribeirinha tem aplicativo
destacado em Circuito da Ciência Cita a FAPEAM:
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TRANSPORTE FLUVIAL - Alunos de escola ribeirinha tem aplicativo destacado em Circuito da Ciência O projeto ‘Mobilidade Urbana: Aplicativo para Dispositivos Móveis voltados ao Transporte Fluvial de Passageiros na Cidade de Manaus – Amazonas’, produzido por quatro alunos de uma escola ribeirinha da rede municipal de ensino de Manaus, foi destaque no Programa Circuito da Ciência (PCE), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A 10ª e última edição do programa, em 2015, foi realizada nesta sexta-feira, 4, no Bosque da Ciências. O aplicativo (APP) foi desenvolvido por Aliny Lima da Silva, Lázaro da Cunha Vilhena, Leoanara Costa Farias e Washington da Cunha Ferreira, estudantes do 6º ao 9º ano da Escola Municipal Nossa Senhora das Graças, comunidade Nossa Senhora da Conceição, na Costa do Jatuarana, rio Amazonas. A ideia é informar aos usuários sobre os horários, dias e locais de saída das embarcações da cidade. A ideia surgiu depois de pesquisas que informaram que não havia esse tipo de serviço nos portos de Manaus. Os alunos coletaram os dados em cada embarcação para adicionar ao aplicativo. “Sabemos que mais de 200 mil pessoas utilizam esse tipo transporte e não sabiam de onde saíam as embarcações. Nesse APP tem o nome do barco, o porto que vai sair, o dia, o horário, as escalas que vão ser feitas até o ponto final, quanto tempo, em média, dura a viagem e o telefone de contato da embarcação para quem quiser informações para comprar passagem”, relatou o aluna Aliny Lima. O aplicativo já está disponível para download no Google Play e para Windows Phone. O trabalho foi orientados pelo professor e coordenador Ademar Lima, com o apoio técnico de Isnan Carvalho e foi realizado por meio do Programa Ciênca na Escoa, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam).
Educação Básica A Secretaria Municipal de Educação (Semed), já particia do PCE desde 2008 com projetos que incentivam a pesquisa científica na educação básica. Desde lá, já envolveu mais de 1.200 alunos e, em 2015, o programa aprovou 48 projetos desenvolvidos em 27 escolas municipais, com a participação de 240 alunos e 48 professores. “Nossos alunos, a partir do 6º ano, já têm experiência da pesquisa científica dentro do âmbito escolar com a coordenação desses professores de diversas disciplinas da rede municipal de ensino”, destacou, a coordenadora do PCE pela Semed, Socorro Freitas Gonçalves. Circuito da Ciência O projeto Circuito da Ciência, que tem o apoio de várias empresas e instituições parceiras, existe há 16 anos e reúne projetos de várias escolas que tem ações ambientais. Durante esse período, já passaram pelo circuito mais de 60 mil alunos de 300 escolas. “O Circuito da Ciência é uma atividade extremamente institucional com parcerias que busca elevar o conhecimento, popularizar a ciência, e aproximá-la da sociedade”, destacou coordenador do Circuito da Ciência, Jorge Lobato. Foto: Cleomir Santos/Semed http://www.portalflagranteam.com.br/2015/12/transporte-fluvial-alunos-de-escola.html
Editoria: Pag: VoxiFm Assunto:Alunos de escola no AM criam app com horários de saídas de barcos
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Data: 05/12/2015
Alunos de escola no AM criam app com horários de saídas de barcos Quatro estudantes de uma escola ribeirinha localizada no Rio Amazonas desenvolveram um aplicativo que informa aos usuários sobre os horários, dias e locais de saída das embarcações da cidade. O “Transporte Fluvial de Manaus” tem dados de destinos e tempo de viagem, entre outras informações. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (Semed), a ideia dos estudantes surgiu depois de pesquisas que informaram que não havia esse tipo de serviço nos portos de Manaus. Os alunos coletaram os dados em cada embarcação para adicionar ao aplicativo. Mais de 200 linhas do transporte fluvial de Manaus já foram catalogadas. O aplicativo tem seis informações: nome da embarcação; destino; escalas; hora de saída; tempo de viagem e contato do dono do barco. O projeto foi criado por Aliny Lima da Silva, Lázaro da Cunha Vilhena, Leoanara Costa Farias e Washington da Cunha Ferreira. Eles são alunos do 6º ao 9º ano da Escola Municipal Nossa Senhora das Graças, comunidade Nossa Senhora da Conceição, na Costa do Jatuarana.“Sabemos que mais de 200 mil pessoas utilizam esse tipo transporte e não sabiam de onde saíam as embarcações. Nesse APP tem o nome do barco, o porto que vai sair, o dia, o horário, as escalas que vão ser feitas até o ponto final, quanto tempo, em média, dura a viagem e o telefone de contato da embarcação para quem quiser informações para comprar passagem”, relatou o aluno Aliny Lima, por meio da assessoria da Semed.O aplicativo já está disponível para download no Google Play e para Windows Phone. O trabalho foi orientado pelo professor e coordenador Ademar Lima, com o apoio técnico de Isnan Carvalho e foi realizado por meio do Programa Ciênca na Escoa, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). http://www.voxifm.com.br/site/2015/12/alunos-de-escola-no-am-criam-app-com-horarios-desaidas-de-barcos/
Editoria: Pag: Portal da Navegação Assunto:Alunos ribeirinhos criam aplicativo de transporte fluvial em Manaus
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Data: 04/12/2015
Alunos ribeirinhos criam aplicativo de transporte fluvial em Manaus
Alunos de uma escola ribeirinha da capital do Amazonas desenvolveram um aplicativo de mobilidade urbana com foco no transporte fluvial. A iniciativa foi destaque no Programa Circuito da Ciência (PCE), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A 10ª e última edição do programa, em 2015, foi realizada nesta sexta-feira (4), no Bosque da Ciência. O projeto ‘Mobilidade Urbana: Aplicativo para Dispositivos Móveis voltados ao Transporte Fluvial de Passageiros na Cidade de Manaus – Amazonas’ resultou no aplicativo para celular. Os estudantes Aliny Lima da Silva, Lázaro da Cunha Vilhena, Leoanara Costa Farias e Washington da Cunha Ferreira, desenvolveram o aplicativo. Eles são alunos do 6º ao 9º ano da Escola Municipal Nossa Senhora das Graças, comunidade Nossa Senhora da Conceição, na Costa do Jatuarana, rio Amazonas. “Mais de 200 mil pessoas utilizam esse tipo transporte e não sabiam de onde saíam as embarcações. Nesse aplicativo, tem o nome do barco, o porto que vai sair, o dia, o horário, as escalas que vão ser feitas até o ponto final, quanto tempo, em média, dura a viagem e o telefone de contato da embarcação para quem quiser informações para comprar passagem”, descreveu Aliny Lima. A ideia é informar aos usuários sobre os horários, dias e locais de saída das embarcações da cidade. De acordo com os estudantes, eles realizaram pesquisas que informaram que não havia esse tipo de serviço nos portos de Manaus. Os alunos coletaram os dados em cada embarcação para adicionar ao aplicativo. O aplicativo já está disponível para download no Google Play e para Windows Phone. O trabalho foi orientado pelo professor e coordenador Ademar Lima, com o apoio técnico de Isnan Carvalho e foi realizado por meio do Programa Ciência na Escola, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). Circuito da Ciência
O projeto Circuito da Ciência, que tem o apoio de várias empresas e instituições parceiras, existe há 16 anos e reúne projetos de várias escolas que tem ações ambientais. Durante esse período, já passaram pelo circuito mais de 60 mil alunos de 300 escolas. “O Circuito da Ciência é uma atividade extremamente institucional com parcerias que busca elevar o conhecimento, popularizar a ciência, e aproximá-la da sociedade”, destacou coordenador do Circuito da Ciência, Jorge Lobato. Por Portal da Navegação, via Portal Amazonia. http://www.portaldanavegacao.com/noticia.php?nid=1996#.VmmUyr-ypMI
Editoria: Pag: Confap Assunto:Farinha de cará e ariá, sem glúten, gera oportunidade para produtores do
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Data: 08/12/2015
Farinha de cará e ariá, sem glúten, gera oportunidade para produtores do Amazonas O Amazonas é o primeiro Estado brasileiro a produzir uma farinha de tubérculos para a produção de alimentos e como alternativa de renda para produtores da região. Trata-se da farinha sem glúten feita de cará-de-espinho, ariá e cará-roxo, que está sendo desenvolvida com recursos do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), pela nutricionista clínica e doutora em Biotecnologia, Lorisa Simas. A nutricionista informou que a farinha já está em condições de uso e que, atualmente, o desafio é testar o produto na preparação de alimentos que são consumidos diariamente pela população local. Pretendemos desenvolver preparações típicas da mesa dos manauaras e disponibilizar um novo produto com valor nutricional interessante para diversificar a dieta regional. Socialmente, a pesquisa irá auxiliar na construção da cadeia produtiva desses tubérculos, favorecendo famílias que, atualmente, vivem financeiramente da venda desses alimentos in natura. Por serem produzidos de forma fácil e em baixa escala, os tubérculos são livres de agrotóxicos. Dessa forma, mais famílias, principalmente no interior do Estado, que estão sem uma fonte de renda, poderão ser favorecidas”, disse Simas.
Alimentação barata e saudável Segundo a pesquisadora, a farinha dos tubérculos é produzida sem produtos químicos e não contém glúten, se tornando uma alternativa para a produção de alimentos saudáveis e mais baratos para o consumidor. “Em minha experiência com Nutrição Clínica e atendimento ambulatorial, tive contato com várias pessoas que vivem com doenças crônicas que poderiam ser evitadas se os alimentos regionais amazônicos fossem mais acessíveis e com cadeia produtiva voltada para o
desenvolvimento regional”, afirmou Simas. De acordo com ela, a produção das opções de farinha sem glúten fomentará a cadeia produtiva dos tubérculos incentivando a produção regional e a agricultura familiar. Os estudos para a produção da farinha de cará-de-espinho, ariá e cará-roxo fazem parte do projeto de pesquisa ‘Farinha de tubérculos Amazônicos: alternativa para a elaboração de alimentos sem glúten’ com recursos do governo do Estado pelo Programa de Apoio à Pesquisa (Universal Amazonas) da Fapeam. O programa tem por objetivo apoiar o desenvolvimento de atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do Amazonas. Coordenada: Alimentos com Glúten: pode ou não pode? De acordo com Lorisa Simas, o glúten é um complexo proteico presente em muitos produtos alimentícios, utilizado como aditivo. De acordo com ela, apesar de evidências vinculando o consumo de glúten ao desenvolvimento e agravamento de sintomas de doenças inflamatórias em indivíduos com predisposição genética, deixar de comer glúten não é um hábito saudável. “O hábito de ‘não comer glúten’, na verdade, não é totalmente comprovado como um hábito saudável, isoladamente. Claro que as evidências científicas atuais sugerem conduta profissional diferenciada no tratamento nutricional e, por isso, esse tema é tão polêmico. Na minha experiência clínica, a exclusão do glúten ou redução do consumo dietético influencia de forma benéfica no tratamento nutricional de algumas doenças crônicas, no caso de pessoas geneticamente predispostas. A exclusão do glúten deve ser orientada por um profissional nutricionista habilitado”, alertou a pesquisadora. Fonte: Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/farinha-de-cara-e-aria-sem-gluten-gera-oportunidade-paraprodutores-do-amazonas/
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Jornal Brasil
Assunto:MCTI
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estabelece conselho de programa que testará reação da floresta a
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Data: 05/12/2015
MCTI estabelece conselho de programa que testará reação da floresta a excesso de CO2 O programa Amazon Face, que submeterá áreas de floresta amazônica a concentrações elevadas de gás carbônico para ver como a vegetação e o ecossistema reagem, está prestes a sair do papel. O Ministério da Ciência, Tecnologia e inovação (MCTI) divulgou na quinta-feira (3), no Diário Oficial da União (DOU), a portaria que institui a estrutura de governança da iniciativa. Em maio de 2014, o MCTI, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) assinaram acordos para viabilizar o programa.O experimento será implementado em uma floresta de platô na Estação Experimental de Silvicultura Tropical, localizada cerca de 60 quilômetros (km) ao norte de Manaus (AM) e administrada pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa). A simulação vai aumentar em 50% a concentração do gás (o CO2, também conhecido como dióxido de carbono), que assim chegará a 600 partes por milhão (ppm), em parcelas de mata de 30 metros de diâmetro. O objetivo é ver até que ponto a fertilização pela oferta extra do gás – usado pelas plantas para fazer fotossíntese – aumenta a resiliência da floresta, compensando fatores adversos como o aquecimento e alterações no regime de chuvas. A primeira fase do projeto, que na época da assinatura dos acordos estava prevista para terminar em 2017, está orçada em US$ 11 milhões. A segunda, que se estenderia por dez anos, em US$ 78 milhões. Composição O Conselho Diretor do Programa Amazon Face será composto pelo secretário de Políticas e Programas de Desenvolvimento do MCTI, Jaílson de Andrade, pelo diretor do Inpa, Luiz Renato França, um representante da Fapeam; e o presidente e o vice-presidente de um Comitê
Cientíco, que terá 11 membros indicados, sendo dois indicados pela Sociedade Brasileira de Progresso da Ciência (SBPC) e Academia Brasileira de Ciências (ABC) e os demais serão coordenadores de programas relacionados ao objeto do estudo.
Caberá ao conselho, dentre outras funções, estabelecer diretrizes, supervisionar e avaliar o desenvolvimento do programa; aprovar a estratégia científica geral da iniciativa; e aprovar a agenda de capacitação de recursos humanos da iniciativa. Cliquei aqui para acessar na íntegra a portaria do MCTI. http://jornalbrasil.com.br/noticia/mcti-estabelece-conselho-de-programa-que-testara-reacaoda-floresta-a-excesso-de-co2.html
Editoria: Pag: Portal BRW Assunto:Substâncias de plantas amazônicas podem bloquear transmissão da malária
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Data: 06/12/2015
Substâncias de plantas amazônicas podem bloquear transmissão da malária As plantas amazônicas podem auxiliar no combate a mais uma doença no Estado: a malária. Um projeto de pesquisa desenvolvido com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), está em busca de novos antimaláricos a partir de plantas amazônicas. Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, Dilcindo Barros Trindade, o projeto de pesquisa faz parte de uma série de esforços de pesquisadores de todo o mundo na tentativa de reduzir a incidência de malária até erradicar a doença em todo o mundo. “Os causadores da Malária são protozoários do gênero Plasmodium. Neste gênero, as quatro espécies P. vivax, P. falciparum, P. malariae e P. ovale são consideradas de grande importância na epidemiologia do agravo. Além dessas, estudos apontam mais uma espécie relacionada a essa enfermidade: P. knowlesi. Então, Dessas espécies P.vivax é a mais espalhada nas regiões tropicais e subtropicais e a que causa maior mortalidade é P. falciparum”, disse Barros. De acordo com coordenador, o projeto de pesquisa está na fase de aprimoramento da cultura in vitro dos parasitos. A busca por plantas que tenham potencial de bloqueio de transmissão de malária continua sendo o desafio do grupo. A previsão de conclusão do estudo é para 2018. “Futuramente, a sociedade poderá se beneficiar de uma nova alternativa de antimalárico ou descoberta de uma substância que venha servir de bloqueio de transmissão da doença. Acho importante destacar a importância da bolsa da Fapeam, pois o apoio financeiro incentiva a qualificação profissional e com isso desenvolve-se melhor a pesquisa em benefício da sociedade”, disse Dilcindo Barros.
Resistência Segundo dados divulgados pela Fundação de Vigilância em Saúde do amazonas (FVS-AM), na
capital amazonense mais de 8,2 mil casos de malária provocados pelo P. vivax foram registrados nos últimos 11 meses. Já nos municípios de Ipixuna, Eirunepé e Lábrea o órgão confirmou 5,9 mil, 5,4 mil e 4,1 mil casos do mesmo protozoário, respectivamente. De acordo com a Fundação, o número de casos provocados pelo P. falciparum, que causa maior mortalidade, ocorreu na cidade de cidade de Atalaia do Norte (869 casos), seguida por Lábrea (561) e Ipixuna (508). Devido ao uso indiscriminado de antimaláricos a espécie P. falciprum criou resistência aos medicamentos o que agravou mais a situação, conforme o pesquisador. Atualmente, P. vivax também já demonstra resistência. Tal cenário foi o que motivou o grupo de pesquisa a estudar a temática. “O fato da resistência está ocorrendo nesses parasitos nos levou a pensar em investigar possíveis novos antimaláricos a partir de plantas da Amazônia. Sabemos que os vegetais sempre foram usados pelo homem como alternativa de medicamentos para a cura de várias doenças e um dos principais medicamentos utilizado, hoje, contra a malária, a artemisinina, tem origem a partir da Artemisia annua uma espécie vegetal”, disse o pesquisador.
Do Portal A Crítica. http://www.portalbrw.com/noticias/amazonia/substancias-de-plantas-amazonicas-podembloquear-transmissao-da-malaria/
Editoria: Pag: Cultivar Assunto:Poluição aumenta fração de partículas sólidas na atmosfera amazônica
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Data: 08/12/2015
Poluição aumenta fração de partículas sólidas na atmosfera amazônica Um estudo publicado na revista Nature Geoscience, no dia 7 de dezembro, demonstrou que a poluição emitida pela cidade de Manaus (AM) altera o estado físico das partículas presentes na atmosfera amazônica, aumentando a fração de material particulado sólido mesmo em uma situação de alta umidade relativa do ar. “Além de prejudicar os mecanismos de formação de nuvens, essa mudança na natureza das partículas faz com que nutrientes como fósforo, cálcio, enxofre e nitrogênio fiquem menos biodisponíveis para o funcionamento da floresta”, alertou o professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) Paulo Artaxo, coautor do artigo. A investigação foi conduzida por um grupo de pesquisadores brasileiros, canadenses e norteamericanos que integram a campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), que conta com apoio da FAPESP, do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE, na sigla em inglês), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), entre outros parceiros. De acordo com Artaxo, o estudo tinha como objetivo determinar a natureza das partículas em suspensão – verificar se são predominantemente líquidas ou sólidas – porque isso influencia a dinâmica dos processos atmosféricos que ocorrem na Amazônia. “As reações químicas de troca de gases entre a atmosfera e a floresta são muito mais rápidas, fortes e intensas quando as partículas são líquidas. O retorno para o ecossistema dos nutrientes críticos para o ciclo biogeoquímico das plantas ocorre de forma mais acelerada quando eles estão na forma solúvel”, explicou o pesquisador. Os resultados mostraram que, em condições naturais, quase 100% das partículas atmosféricas estão em estado líquido quando a umidade relativa do ar está acima de 80%. Isso ajuda a explicar, por exemplo, porque o ciclo hidrológico na Amazônia é tão intenso. “As partículas líquidas funcionam de forma muito eficiente como núcleo de condensação de
nuvens. As gotas aumentam de tamanho rapidamente e logo adquirem massa suficiente para precipitar”, contou Artaxo. Na presença de poluição, porém, o índice de partículas líquidas na atmosfera cai para 60%, mesmo com alta umidade relativa do ar acima de 80%. Contando partículas Para chegar a essas conclusões, foram feitas medições em dois diferentes sítios experimentais que integram o GOAmazon. O primeiro é uma área livre de poluição situada 50 quilômetros ao norte de Manaus, onde se encontra uma das torres de medição do projeto, chamada no estudo de sítio T0z. O segundo, o sítio T3, fica vento abaixo da pluma de Manaus, na cidade de Manacapuru, a 60 km a oeste de Manaus, que frequentemente recebe a pluma de poluição da capital. Para avaliar as partículas, o grupo usou uma superfície de impactação higroscópica (capaz de absorver água) que funciona como um contador de partículas e foi chamada de impactador. “Nós selecionamos o tamanho da partícula que desejávamos medir, no caso, por exemplo 100 nanômetros, e então contamos o número de partículas antes e depois de elas colidirem com o impactador”, disse Artaxo. As partículas líquidas são todas depositadas na superfície do impactador, enquanto as sólidas são repelidas e coletadas em uma segunda superfície de medição. “A razão de partículas do primeiro para o segundo impactador é o que chamamos de rebound fraction (fração de ricochete), que foi muito maior em Manacapuru do que no sítio T0z para altas umidades do ar”, afirmou. Para ter certeza de que a diferença era consequência da poluição e não de outros fatores inerente à cidade de Manacapuru, o grupo fez a mesma comparação medindo as partículas num dia em que as massas de ar que chegavam à região não vinham da cidade de Manaus e sim da região de floresta. Nesse caso, o resultado no T3 foi muito semelhante ao observado no T0z. “O experimento deixa claro que a natureza das partículas antes e depois da poluição é muito diferente. Quando há poluição, portanto, as plantas não conseguem aproveitar com eficiência os nutrientes presentes na atmosfera, que são perdidos no ecossistema. E isso é muito relevante, pois o fator limitante do crescimento da floresta é a disponibilidade de fósforo, que só é assimilado pela planta na forma solúvel”, comentou Artaxo. Iniciado em janeiro de 2014, o experimento GoAmazon reúne mais de 100 pesquisadores de diversos países dedicados a estudar o efeito da poluição e das atividades antrópicas em aspectos como química atmosférica, microfísica de nuvens e funcionamento dos ecossistemas. O objetivo final do grupo é estimar o impacto da urbanização em aspectos críticos do ecossistema amazônico, tais como mudanças futuras no balanço radioativo, na distribuição de energia, no clima regional, nas nuvens e seus feedbacks para o clima global. O artigo Sub-micrometre particulate matter is primarily in liquid form over Amazon rainforest, pode ser lido em www.nature.com/ngeo/journal/vaop/ncurrent/full/ngeo2599.html. http://www.grupocultivar.com.br/noticias/poluicao-aumenta-fracao-de-particulas-solidas-naatmosfera-amazonica
Editoria: Portal Amazônia Assunto:Livro aborda impactos urbanos causados pela Ponte Rio Negro
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Data: 09/12/2015
Livro aborda impactos urbanos causados pela Ponte Rio Negro A Amazônia bucólica deu lugar a um espaço metropolizado. Foi isso o que aconteceu com os municípios imediatamente além da Ponte Rio Negro. A conclusão está no livro "A Ponte Rio Negro", que aborda as mudanças provocadas pela obra na Região Metropolitana de Manaus (RMM). A publicação trata sobre a reestruturação do espaço na região metropolitana de Manaus, com foco nos municípios de Iranduba e Manacapuru. A obra é de autoria do professor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Isaque Sousa. "A criação da Região Metropolitana de Manaus foi uma decisão política com o propósito de trazer um novo cenário para a cidade de Manaus no contexto nacional. Para consolidá-la a Ponte Rio Negro foi fundamental. Além disso, consolidou o processo de conurbação entre as cidades de Iranduba, Manacapuru e Manaus", explica. Mas o professor destaca que, embora a construção da Ponte tenha trazido uma mudança imediata do meio de transporte, de barco para carro, a principal mudança foi o tempo. “Mudou do tempo lento para o rápido, algo característico de metrópole”, acrescenta. “A conurbação está em processo porque a ponte rompeu a barreira do tempo lento, caracterizado pela espera e pela travessia. Esse tempo foi substituído pelo tempo rápido, caracterizado pela velocidade do carro, por exemplo”, completa. Outro aspecto destacado pelo pesquisador é busca pela combinação entre o rural e o urbano. Essa característica, segundo Isaque, é cobiçada por quem compra imóveis nas áreas de expansão imobiliária em Iranduba e Manacapuru. “As próprias incorporadoras vendem a ideia de morar perto da natureza e ao mesmo tempo perto e Manaus. Os anúncios mostram que o era área rural está se transformando em área urbana, mas não é um simples urbano é um urbano que é metropolitano. Isso atrai as pessoas”. Lançamento O livro será lançado nesta quinta-feira (10), no hall da Escola Normal Superior (ENS) da UEA,
localizada na Avenida Djalma Batista, bairro Chapada, em Manaus, às 9h. De acordo com o autor, o trabalho é resultado da tese de doutorado em Geografia defendida em 2013, na Universidade de São Paulo (USP). “A banca examinadora sinalizou que seria importante transformar os resultados da pesquisa em livro. Entre as mudanças anunciadas, com a construção da ponte, consideramos importante divulgar a análise das transformações econômicas, especialmente no transporte e no mercado imobiliário”, afirmou. O livro tem apresentação de José Aldemir de Oliveira, ex-Reitor da UEA e professor titular do departamento de Geografia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Para Oliveira, o livro “se insere na nova e importante produção geográfica sobre a cidade e o urbano na Amazônia, resultado de pesquisas acadêmicas que apresentam um olhar focado em lugares específicos e os ampliam para compreender a diversidade de uma região complexa não apenas por ser extensa, mas pela sua densidade”.
http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/cidades/livro-aborda-impactos-urbanos-causadospela-ponte-rio-negro/?cHash=eeff75019c283c1fb38cf6bc6dfa57d5
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Brazil News
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Assunto:Professor da UEA lança livro “A Ponte Rio Negro” sobre as dinâmicas recentes na região metropolitana de Manaus Cita a FAPEAM:
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Data: 09/12/2015
Professor da UEA lança livro “A Ponte Rio Negro” sobre as dinâmicas recentes na região metropolitana de Manaus A publicação trata sobre a reestruturação do espaço na região metropolitana de Manaus. O professor da UEA, Isaque Sousa, lança na próxima quinta-feira (10), o livro “A Ponte Rio Negro”. O evento acontecerá no hall da Escola Normal Superior (ENS) da UEA, leia mais em:
http://www.amazonasnoticias.com.br/professor-da-uea-lanca-livro-a-ponte-rio-negro-sobreas-dinamicas-recentes-na-regiao-metropolitana-de-manaus/