Clipping 11. 06.2015

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Editoria: Amazônia Assunto:Novo tipo de vírus é descoberto no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘

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Novo tipo de vírus é descoberto no Amazonas A doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP) e pesquisadora do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD / Fiocruz Amazônia), Patrícia Puccinelli Orlandi, e o pesquisador do Laboratório de Medicina da Universidade da Califórnia, em São Francisco (EUA), Tung Gia Phan, descobriram um novo tipo de vírus que causa diarreia e paralisia flácida temporária nos membros inferiores de crianças de 0 – 5 anos de idade. O vírus também pode causar encefalite e levar a morte. A partir da análise molecular das fezes de crianças com diarreia, atendidas em prontossocorros de Manaus, os pesquisadores encontraram, pela primeira vez no Brasil, o vírus do gênero Gemycircularvirus que causa, além da diarreia, paralisia flácida temporária nos membros inferiores. A descoberta foi publicada em um artigo, em abril deste ano, na revista ‘Virology’, disponível para acesso público. “A paralisia nos membros inferiores, ou seja, nas pernas, não é simplesmente a fraqueza que dá após longos períodos diarreicos. É uma paralisia total, com impossibilidade de andar por até duas semanas”, disse a pesquisadora da Fiocruz Amazônia. Segundo Patrícia Orlandi, de 2007 a 2009, pesquisadores da Fiocruz Amazônia coletaram 1,5 mil amostras de fezes de crianças, de 0 a 10 anos, com diarreia atendidas no Hospital e Pronto Socorro João Lúcio e na Policlínica da Codajás (PAM Codajás), em Manaus, para analisar quais tipos de vírus e bactérias mais acometem as crianças na capital do Estado. O estudo recebeu aporte financeiro do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no âmbito do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS).


“O pesquisador da Califórnia (Tung Gia Phan) viu nosso estudo e entrou em contato conosco solicitando 600 amostras para analisar com relação a novos tipos de vírus. Em cinco das 600 amostras ele encontrou o novo vírus do gênero Gemycircularvirus. Parece pouco, mas significa dizer que o vírus está circulando e que temos de melhorar o diagnóstico para que haja tratamento adequado e o quadro não se agrave”, disse Patrícia Orlandi. Kit de diagnóstico Diante dos resultados, Patrícia Orlandi informou que está iniciando um estudo para o desenvolvimento de um kit de diagnóstico rápido do vírus Gemycircularvirus. “Com o desenvolvimento de um kti para diagnóstico, auxiliaremos na vigilância epidemiológica de um vírus que é tão agressivo e que, até então, era desconhecido”, disse. Patrícia Orlandi explicou que a transmissão do novo tipo de vírus é feita de forma focal/oral, ou seja, a partir do consumo de água contaminada com fezes contaminada. Atualmente, o diagnóstico só pode ser feito após a análise molecular das fezes do paciente. “Tentaremos descobrir, ainda, se o vírus está circulando na região Amazônica para diminuir a incidência de casos”, esclareceu a pesquisadora. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/novo-tipo-de-virus-edescoberto-no-amazonas/?cHash=82377a9e391fe65b6caf9d50b0fbb70e


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Programa que dá R$ 50 mil para abertura de negócio encerra inscrição nesta quinta

As inscrições no 1º edital do Programa Sinapse da Inovação terminam nesta quinta-feira (11). Por meio da iniciativa, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) incentiva o empreendedorismo com recursos financeiros, capacitação e suporte para transformar ideias inovadoras em empreendimentos. O programa dará a cada selecionado R$ 50 mil para a abertura de um negócio. As inscrições podem ser feitas no site da Fapeam.

http://portalamazonia.com/radar10/amazonas-fm/noticias-detalhe/ciencia-etecnologia/programa-que-oferece-r-50-mil-para-abertura-de-negocio-encerra-inscricoes-nestaquinta-11-no-am/?cHash=a920b1f7aa9fa70f42d9632d218b5080


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Primeiro mestrado da UEA em Ciências Aplicadas à Hematologia forma seus primeiros mestres O Governo do Estado, por meio da Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas, juntamente com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), realizou, na manhã de 9 de junho, no auditório da Fundação Hemoam, a solenidade da apresentação de defesa da pesquisa do primeiro curso de mestrado na área da Hematologia, com a dissertação, “Estudo da Doença Residual Mínima em Leucemias Linfóide Aguda na Infância e sua Relação com Critérios de Estratificação de Risco”, de autoria da médica pediátrica e mestranda Thais Ditolvo da Costa Salina. O diretor-presidente da Fundação Hemoam, Nelson Fraiji, ressalta que, formar essa primeira turma de mestrado em Ciências Aplicadas à Hematologia, representa um grande avanço para a medicina no Amazonas. “O Estado tem um grande déficit de especialistas neste campo de pesquisa. Para a Fundação Hemoam é um grande passo preparar médicos especialistas, considerando a construção do primeiro hospital do sangue no Estado. Nossa grande preocupação é garantir médicos para atender os pacientes, portadores de doença no sangue”. Além do diretor-presidente da Fundação Hemoam, a cerimônia contou com a participação do vice-reitor da UEA, professor Mário Bessa; do escritor e empresário Moisés Israel, membro do conselho consultivo da Fundação Hemoam; e a ex-diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia, entre outras autoridades presentes. O mestrado é realizado pela UEA em parceria com a Fundação Hemoam, que usa a estrutura de seus laboratórios para oferecer aos alunos as condições físicas de estudo. A Fundação Hemoam dispõe de Laboratório de Genômica, NAT, Análises Clínicas e Laboratório de Infectologia. Todos montados com equipamentos de tecnologia de ponta, fazendo com que a instituição seja referência no que se refere às doenças do sangue.


A mestranda Thais Ditolvo da Costa Salina teve como orientadora a presidente da banca examinadora, Leny Nascimento da Motta Passos. O membro interno da banca foi o professor doutor Nelson Fraiji. O membro externo da banca foi o professor doutor Erick Vinicius de Paula da Unicamp. Após a finalização da apresentação de defesa de Thais, a presidente da banca apresentou o resultado da análise do trabalho de pesquisa da mestranda como “aprovada”. Para Leny Passos, que já foi diretora-presidente da Fundação Hemoam, a finalização do curso dessa primeira turma representa uma conquista para a Fundação Hemoam. Ela destacou o sentimento que cada servidor traz dentro de si na realização de suas atividades diárias em seus setores. “Todos juntos queremos fazer o melhor quando atendemos as crianças e outros aqui na Fundação Hemoam”. Nelson Fraiji destacou o relevante trabalho prestado pela Diretoria de Ensino e Pesquisa, em particular, os esforços da diretora Dagmar Kiesslich, que foi responsável pela idealização e formatação desta proposta de criação do Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Hematologia. Agradeceu também o apoio da Fapeam, em especial à ex-diretora-presidente da instituição, Maria Olívia, que, segundo Fraiji, teve atuação decisiva para este mestrado se realizasse com a UEA e o Hemoam. http://www.amazonasnoticias.com.br/primeiro-mestrado-da-uea-em-ciencias-aplicadas-ahematologia-forma-seus-primeiros-mestres/


Veículo:Inpa Assunto:Aula

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Magna do Programa Ciência na Escola no Inpa destaca alta no índice de

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Data: 11/06/2015

Aula Magna do Programa Ciência na Escola no Inpa destaca alta no índice de aprendizagem Expandir e melhorar a qualidade da educação científica na Amazônia é um dos objetivos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). A instituição apoia o Programa Estratégico de Acompanhamento, Expansão e Interiorização do Programa Ciência na Escola (Pro-PCE), que realizou nesta terça-feira (9) a Aula Magna de 2015. O PCE desenvolve projetos de alfabetização científica, entre eles “O uso de materiais recicláveis no ensino de geometria espacial”.Coordenado pela professora Cristiana Tavares de Oliveira, do Centro de Educação de Tempo Integral (Ceti) Deputado Gláucio Gonçalves de Parintins (a 369 quilômetros de Manaus), o premiado projeto alia o ensino da matemática com ações de preservação do meio ambiente. Os objetos geométricos (chapéus, portas lápis, poliedros estrelados), por exemplo, são confeccionados com refugos de malharia, materiais que antes eram descartados.O projeto foi implantado em 2013 e desde então o índice de ensino e aprendizagem dos estudantes aumentou. Em maio último, o projeto foi premiado na Expo Milset Brasil 2015, dando direito a participar de um evento internacional que acorrerá em 2016, na cidade de Tampico, no México. “Tivemos um crescimento significativo no número de aprovações no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), na Prova Brasil e no Sistema de Avaliação do Desempenho Educacional do Amazonas (Sadeam)”, revela Oliveira.A professora também conta que o desempenho se deve a maior participação de professores, crianças e jovens dispostos a melhorar o ensino no município. O projeto desenvolve, ainda, minicursos de capacitação para os professores e já construiu um laboratório de matemática para aulas de aprofundamento, onde alunos podem tirar suas dúvidas e ter aulas práticas de matemática e geometria.Aula Magna A Aula Magna do PCE teve como tema “Conhecimento em Movimento na Educação Básica”, reunindo coordenadores regionais do programa, gestores, professores, estudantes e bolsistas aprovados no programa.


Estiveram presentes na mesa: representando o diretor do Inpa, Luiz Renato de França a coordenadora de capacitação Beatriz Ronchi Telles; a coordenadora do PCE, Fátima Vieira Nowak; o diretor da Fundação de Amparo a Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam), Rene Levy Aguiar; a diretora de políticas e programas da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Vera Lúcia Lima; e representando a Secretaria Municipal de Educação (Semed), a professora Marcionília Bessa.De acordo com a coordenadora de capacitação do Inpa, Beatriz Ronchi Telles, o PCE é uma plataforma inovadora que está ajudando a melhorar a educação e a ciência no Amazonas. Mas para que isso aconteça, é preciso fazer com que crianças e adolescentes agucem o interesse pela ciência e pela natureza desde cedo. “Eles podem se tornar futuros cientistas que irão mudar a forma de ver e fazer ciência no Brasil”.Segundo a coordenadora do PCE, a pesquisadora do Inpa Fátima Vieira Nowak, este ano o número de munícipios participantes do projeto quase dobrou alcançando 32 municípios. “Nossa maior conquista foi levar para as regiões mais distantes os projetos e atividades de alfabetização cientifica do PCE que antes possuíam um número muito baixo ou nulo de projetos que incentivassem a educação”, disse.Segundo Nowak, o PCE teve como alvo os municípios com baixo índice de qualidade de vida, como Atalaia do Norte, que possui alto índice de atraso escolar, conforme dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2014. Sobre o PCE O Programa Ciência na Escola é uma ação de alfabetização científica para estudantes e professores da educação básica no estado do Amazonas. Os projetos desenvolvidos pelo PCE contribuem para a formação e transformação da sociedade. Outro objetivo do programa é facilitar o acesso à tecnologia aos alunos e capacitar os professores em metodologia da pesquisa aplicada à educação básica.O PCE é um programa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a SecretariaEstadual de Educação (Seduc) e com a SecretariaMunicipal de Educação (Semed) e o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI).

*Foto da chamada: Eduardo Gomes – PCE http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2098


Veículo:Bonde

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Pesquisa descobre novo vírus que afeta crianças A doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP) e pesquisadora do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazonas), Patrícia Puccinelli Orlandi, e o pesquisador do Laboratório de Medicina da Universidade da Califórnia, em São Francisco (EUA), Tung Gia Phan, descobriram um novo tipo de vírus que causa diarreia e paralisia flácida temporária nos membros inferiores de crianças de 0 – 5 anos de idade. O vírus também pode causar encefalite e levar a morte. A partir da análise molecular das fezes de crianças com diarreia, atendidas em prontos-socorros de Manaus, os pesquisadores encontraram, pela primeira vez no Brasil, o vírus do gênero Gemycircularvirus que causa, além da diarreia, paralisia flácida temporária nos membros inferiores. A descoberta foi publicada em um artigo, em abril deste ano, na revista Virology, disponível para acesso público. "A paralisia nos membros inferiores, ou seja, nas pernas, não é simplesmente a fraqueza que dá após longos períodos diarreicos. É uma paralisia total, com impossibilidade de andar por até duas semanas", disse a pesquisadora da Fiocruz Amazônia. Segundo Patrícia Orlandi, de 2007 a 2009, pesquisadores da Fiocruz Amazonas coletaram 1,5 mil amostras de fezes de crianças, de 0 a 10 anos, com diarreia atendidas no Hospital e Pronto Socorro João Lúcio e na Policlínica da Codajás (PAM Codajás), em Manaus, para analisar quais tipos de vírus e bactérias mais acometem as crianças na capital do Estado. O estudo recebeu aporte financeiro do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no âmbito do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS). "O pesquisador da Califórnia (Tung Gia Phan) viu nosso estudo e entrou em contato conosco


solicitando 600 amostras para analisar com relação a novos tipos de vírus. Em cinco das 600 amostras ele encontrou o novo vírus do gênero Gemycircularvirus. Parece pouco, mas significa dizer que o vírus está circulando e que temos de melhorar o diagnóstico para que haja tratamento adequado e o quadro não se agrave", disse Patrícia Orlandi. Kit de diagnóstico Diante dos resultados, Patrícia Orlandi informou que está iniciando um estudo para o desenvolvimento de um kit de diagnóstico rápido do vírus Gemycircularvirus. "Com o desenvolvimento de um kti para diagnóstico, auxiliaremos na vigilância epidemiológica de um vírus que é tão agressivo e que, até então, era desconhecido", disse. Patrícia Orlandi explicou que a transmissão do novo tipo de vírus é feita de forma focal/oral, ou seja, a partir do consumo de água contaminada com fezes contaminada. Atualmente, o diagnóstico só pode ser feito após a análise molecular das fezes do paciente. "Tentaremos descobrir, ainda, se o vírus está circulando na região Amazônica para diminuir a incidência de casos", esclareceu a pesquisadora. http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--92-20150610


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Editoria: de Notícias Rondônia Assunto:Cientistas estudam vírus da família do HIV na Amazônia Cita a FAPEAM: ✘

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Cientistas estudam vírus da família do HIV na Amazônia Uma parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam) está realizando uma pesquisa inovadora na região amazônica para diagnosticar a presença do vírus linfotrópico de células T humanas (HTLV) em pacientes com doenças hematológicas. O biomédico e pesquisador do Inpa Gemilson Soares Pontes, doutor em ciências médicas com ênfase em imunologia, microbiologia e patologia, vinculado ao Laboratório de Virologia e Imunologia da Coordenação de Ciências, Ambiente e Saúde, explica que a pesquisa já está em andamento e em fase de seleção de pacientes. Estima-se que existam mais de 20 milhões de pessoas infectadas pelo HTLV tipo 1 e tipo 2 no mundo. O Brasil é onde se encontra uma das maiores prevalências da infecção por esse vírus, com cerca de 2,5 milhões de pessoas infectadas. “Estudos demonstram uma prevalência significativa da infecção na Região Norte, no entanto, em relação à Amazônia ocidental, não se sabe qual é essa prevalência, porque são escassos os estudos epidemiológicos voltados para infecção pelo HTLV-1/2 na região. Como nossa região apresenta índices elevadíssimos de doenças hematológicas, é importante investigar se essas patologias estão associadas às infecções virais, nesse caso, à infecção pelo HTLV-1/2”, explica Pontes, acrescentando que, no Hemoam, são atendidos cerca de três mil pacientes portadores de doenças hematológicas por ano. O pesquisador ressalta que um estudo dessa natureza, realizado pela primeira vez na região, tem um cunho científico e social muito importante. “O paciente que não sabe se tem a infecção poderá passar a dispor de estratégias de tratamento mais adequadas. A partir desses resultados, os pacientes serão aconselhados e poderão ter um prognóstico melhor da doença, uma vez que será conhecida uma infecção que pode estar relacionada com aquela patologia”, salienta Gemilson.


Ele explica que, em resumo, os principais objetivos da pesquisa são: diagnosticar a infecção pelo HTLV-1/2 na população estudada e verificar quais os vírus circulantes na região; avaliar as variáveis sociodemográficas (fatores de risco) que possam estar associadas à suscetibilidade à infecção pelo HTLV-1/2; e avaliar possível correlação entre a infecção pelo HTLV-1/2 e as doenças hematológicas e seus prognósticos. “A pesquisa se limitará à cidade de Manaus, principalmente por falta de recursos financeiros para isso. O projeto não teve o seu financiamento aprovado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do estado – Fapeam. Temos um sonho de fazer algo mais amplo, envolvendo mais populações e regiões diferentes, mas, infelizmente, não temos financiamento para isso. A pesquisa é um projeto-piloto, e, a partir dele, surgirão outras linhas de pesquisa voltadas para infecção pelo HTLV-1/2.” Para Gemilson, a importância que se deu anteriormente e continua se dando até hoje ao HIV é pelo simples fato de que apenas de 2% a 5% das pessoas que são infectadas pelo HTLV desenvolverão as patologias correlatas ao vírus da Aids. “Uma porcentagem relativamente baixa, o que gera pouco interesse público e científico em desenvolver pesquisas relacionadas a esse vírus. Esse fato dificulta a aprovação de projetos junto às fundações de amparo à pesquisa e que acaba dificultando o avanço no desenvolvimento de um tratamento padronizado para infecções pelo HTLV, como o que existe, ainda que paliativamente, para o HIV”, frisa o pequisador. SIMILARIDADES O HTLV, do inglês human t lymphotropic vírus, é um retrovírus da mesma família do vírus da imunodeficiência humana (HIV) que infecta a célula T humana, um tipo de linfócito (células brancas do sangue) importante para o sistema de defesa do organismo. Não existe vacina nem tratamento para a infecção e para as doenças relacionadas a esse vírus. A transmissão do HTLV ocorre da mesma forma que o HIV, ou seja, sexo sem proteção, compartilhamento de seringas e agulhas durante o uso de drogas e da mãe infectada para o recém-nascido, também chamado de transmissão vertical, principalmente por meio do aleitamento materno. “É importante destacar que apenas 5% das pessoas infectadas podem desenvolver as patologias correlatas à infecção pelo HTLV-1. As principais patologias são a paraparesia espática tropical e leucemia/linfoma de células T do adulto. A paraparesia é uma afecção neurológica caracterizada por alterações na marcha, espaticidade, fraqueza muscular nos membros inferiores, incontinência urinária, dor lombar, impotência e, algumas vezes, ataxias. Isso ocorre devido, principalmente, à desmilielização de neurônios motores periféricos na medula espinhal. A leucemia de célutas T do adulto é um raro tipo de câncer do sistema imune”, acrescenta. O pesquisador explica que o HTLV foi o primeiro retrovírus humano descoberto, em 1980 – o HIV, em 1982. “Posteriormente, com pesquisas aplicadas em pacientes infectados foram identificadas duas patologias relacionadas à infeção pelo HTLV: a paralisia dos membros inferiores, conhecida como paraparesia espática tropical/mielopatia, associada ao HTLV-1 (PET/HAM), e a leucemia de células t humanas. Essas patologias estão associadas ao vírus tipo 1.” Ele ressalta que, até o momento, não existe tratamento padronizado para esse tipo de infecção e suas patologias correlatas. Contudo, há esquemas terapêuticos testados constantemente, que amenizam os sintomas. “É importante destacar que apenas 5% das pessoas infectadas podem desenvolver as patologias correlatas à infecção pelo HTLV-1” - Gemilson Soares Pontes, biomédico e pesquisador do Inpa http://www.ariquemesonline.com.br/noticia.asp?cod=295821&codDep=38


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Diário do Amazonas Editoria: Cidades Assunto:Descoberto em Manaus novo tipo de vírus da diarreia Cita a FAPEAM: ✘

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Em Tempo Editoria: Economia Assunto:Governo chinês define diretrizes de investimento Cita a FAPEAM:

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A Critica Assunto:Pesquisas estão sob risco Cita a FAPEAM:

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Internacional da Luz inspira comunidade científica no Brasil

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Ano Internacional da Luz inspira comunidade científica no Brasil O Ano Internacional da Luz, proclamado para 2015 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, tem inspirado a comunidade científica no Brasil. Os principais eventos da área, promovidos anualmente, abordarão diversos aspectos sobre o assunto. É o caso da 12ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que ocorrerá de 19 a 25 de outubro e terá como tema "Luz, ciência e vida". A arte do material de divulgação da Semana deste ano (cartazes, banners e fôlderes), que começa a ser distribuído pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) na segunda quinzena deste mês em todo o País, reflete a temática ao aliar a imagem da mão e do genoma humano tendo como foco a luz. Clique aqui para baixar o material da SNCT 2015. "A logo, de fato, convida as pessoas a pensarem neste tema ao usar elementos de Física e de Biologia e a imagem realmente remete para o protagonismo do homem, representado pela mão humana, que simboliza a efetividade e, ao mesmo tempo, a capacidade e a presença humana no sentido de realizar coisas", descreve Douglas Falcão, que é diretor de Popularização e Difusão de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis/MCTI), responsável pela coordenação nacional do evento. O Ministério também trabalha na construção do site da SNCT 2015, com a proposta de tornar a utilização do portal mais simplificada para facilitar o registro das ações programadas para todo o País. Também está em processo de articulação final o lançamento de um edital no valor de R$ 2,5 milhões, em parceria com o Instituto TIM e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), para a realização de ações voltadas para a temática. Segundo Falcão, a ideia é popularizar a ciência e atingir, especialmente, o público entre 4 e 10 anos de idade. "A garotada nesta faixa etária é muito sensível à ciência e tecnologia e muito curiosa e, ao mesmo tempo, será um desafio para as nossas instituições pensarem em atividades para as crianças", avalia o coordenador, que acredita que o alinhamento com o tema eleito pelas Nações Unidas promoverá uma maior estruturação, organização e inserção das


instituições brasileiras nas comemorações do ano comemorativo. Luz e a humanidade O diretor lembra que a luz está ligada de forma visceral à vida na Terra e ao caminho da humanidade. Em termos tecnológicos, avalia, será para o século 21 o que a eletrônica foi para o anterior. O prêmio Nobel de Física deste ano, ressalta, foi dividido entre três cientistas que desenvolveram o LED azul, fonte de luz mais eficiente, ecologicamente correta. Douglas Falcão destaca que foi apenas com o advento da fibra óptica que a jovem internet passou a nos conectar transmitindo grandes quantidades de dados em alta velocidade. "Também é fácil entender a luz como fonte de energia que vem do Sol e que permite a vida na Terra em toda a sua variabilidade. O ciclo de claro e escuro e a sua duração influencia o clima, a agricultura e o comportamento humano", pontua. Ele observa que também se pode pensar a luz como inspiradora e ferramenta para a arte ou, ainda, como porta para o tempo passado do universo, e que, se nas grandes cidades o excesso a iluminação polui o céu, ainda existem muitos lugares no mundo onde a escuridão da noite é quebrada apenas pelas luzes das lamparinas a querosene, que comprometem a saúde de quem elas iluminam. "Não é difícil imaginar muitas outras conexões entre a luz e a humanidade, seja na dimensão tecnológica, social ou ambiental. Por esse motivo, este tema pode desempenhar um papel estratégico na educação. Sua transversalidade não respeita fronteiras disciplinares, culturais, geográficas ou temporais", conclui. SBPC A definição para a SNCT 2015 se deu em parceria da Secis com as associações científicas lideradas pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que também abordará o tema na sua 67ª reunião, marcada para 12 a 18 Julho, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em São Carlos (SP). Com o tema "Luz, Ciência e Ação", o evento terá a participação de pesquisadores renomados do Brasil e exterior. A programação da 67ª Reunião Anual da SBPC contará com conferências, mesas-redondas, minicursos, encontros, sessões especiais, assembleias, além da SBPC Jovem, a ExpoT&C e a SBPC Mirim. A ExpoT&C é uma mostra de ciência, tecnologia e inovação que reúne centenas de expositores, como universidades, institutos de pesquisa, agências de fomento, entidades governamentais e outras organizações interessadas em apresentar novas tecnologias, produtos e serviços. O espaço, neste ano, contará com 2.100 metros quadrados e cerca de 30 estandes representados por instituições ligadas ao MCTI, onde o tema luz será destaque. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/ano-internacionalda-luz-inspira-comunidade-cientifica-no-brasil?redirect=/&


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Assunto:Evento

reunirá Instituições de ciência e tecnologia da Amazônia Oriental

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Data: 11/06/2015

Evento reunirá Instituições de ciência e tecnologia da Amazônia Oriental Inovação, de acordo com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), significa inserir produtos ou processos tecnologicamente novos e melhorias significativas naqueles que já existiam. Esse conceito resume parte dos esforços das instituições de ciência e tecnologia (ICTs) no país e, em especial, na Amazônia. Para discutir os rumos, a governança e o fomento para a inovação na região, o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e a Rede de Núcleos de Inovação Tecnológica da Amazônia Oriental (Rede Namor) promovem, nesta quinta-feira (11) e na sexta (12), o seminário Reflexões e Desafios a uma Cultura de Inovação na Amazônia. O evento vai reunir representantes das ICTs e demais organizações públicas e privadas para dois dias de debates gratuitos e abertos ao público sobre a integração de diversos atores regionais engajados em construir e implementar políticas públicas de inovação. O foco será no fortalecimento das conexões institucionais e na reflexão a respeito dos principais desafios a uma cultura de inovação na Amazônia, com a busca de boas práticas na aplicação da Lei de Inovação Tecnológica (Lei 10.973, de 2004). Programação A agenda de atividades do seminário inclui, hoje pela manhã, a palestra do secretário de Ciência, Tecnologia e Educação Técnica e Tecnológica sobre o Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Pará, além de mesas com membros do Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá (PCT Guamá) e da Secretaria de Desenvolvimento, Mineração e Energia do Pará (Sedeme). À tarde, acontecerão duas mesas-redondas: "A Lei de Inovação e a contribuição para parcerias entre organizações públicas e privadas. (Quais desafios ainda a serem vencidos?)", conduzida pelos diretores do Instituto Tecnológico Vale (ITV), da Biopalma e da Natura na Amazônia; e "Considerações para consolidar modificações na legislação que norteia a formalização da C&T&I brasileira".


Na sexta, o seminário vai abordar aspectos jurídicos da Lei da Inovação com a palestra "Desafios para a aplicação da Lei de Inovação", seguida da mesa-redonda "Aplicação da Lei de Inovação nas ICT: o que os reitores/diretores consideram como desafios ainda a serem superados?" Depois do almoço, as atividades seguem com discussões sobre contratos de transferência de tecnologia e procedimentos para a contratação de projetos de pesquisa e desenvolvimento. Leia mais. Fonte: MPEG http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/evento-reunirainstituicoes-de-ciencia-e-tecnologia-da-amazonia-oriental


Veículo:MCTI

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Assunto:Parlamentares

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buscam apoio do MCTI para inclusão tecnológica e digital em

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Data: 11/06/2015

Parlamentares buscam apoio do MCTI para inclusão tecnológica e digital em Roraima O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, recebeu nesta quarta-feira (10) a senadora Ângela Portela (PT-RR), acompanhada do deputado estadual Soldado Sampaio (PCdoB-RR), para tratar de projetos de inclusão tecnológica no Estado de Roraima. O diretorpresidente do Instituto de Amparo à Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Roraima (Iacti-RR), Marcelo Nunes, também participou da audiência. "Tivemos uma receptividade muito grande do ministro em relação ao financiamento de projetos de inclusão tecnológica no nosso Estado. São projetos de extrema relevância para o desenvolvimento de Roraima", afirmou a senadora Ângela Portela. Inclusão digital Também na tarde desta quarta-feira (10), Aldo Rebelo reuniu-se com o deputado federal Edio Lopes (PMDB-RR) para tratar de investimento em inclusão digital no estado de Roraima. Segundo o deputado, a demanda é incluir a população da região do Baixo Rio Branco e comunidades tradicionais. "Saímos muito alegres dessa visita ao ministro. Aldo Rebelo é um homem muito sensível às questões nacionais, sobretudo da nossa Amazônia", disse. "Nós levamos um pleito a ele para buscarmos a inclusão digital em alguns vilarejos isolados da nossa região do Baixo Rio Branco e também para algumas comunidades indígenas. E o ministro, sensível que é, prontamente está mobilizando o setor competente do ministério para que possa nos atender", afirmou Edio Lopes. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/parlamentaresbuscam-apoio-do-mcti-para-inclusao-tecnologica-e-digital-em-roraima


Veículo:MCTI Assunto:Inpa

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Data: 11/06/201

Inpa participará de seminário sobre recursos naturais da Amazônia O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio do Núcleo de Apoio a Pesquisas no Pará (Nappa/Inpa), participará do 1º Seminário de Recursos Naturais da Amazônia, que acontece nesta quarta (10) e quinta-feira (12), na Unidade Tapajós da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). O objetivo é promover o intercâmbio entre professores, pesquisadores e estudantes, permitindo que novas ideias sejam criadas e discutidas para o uso sustentável dos recursos produzidos pela natureza e para o desenvolvimento científico da região. O evento tem como tema "Os impactos das atividades antrópicas no meio ambiente". De acordo com o técnico do Nappa Hélcio Honorato, o seminário também contribuirá para a capacitação de alunos. Ele fará uma palestra sobre o uso sustentável dos recursos da Amazônia. "Vivemos uma época de acontecimentos estranhos e fatos inusitados que se manifestam em relação ao clima, onde as ações planejadas diminuem os impactos causados ao meio ambiente. É preciso harmonizar os diferentes negócios, empreendimentos e saberes com os recursos ofertados pela natureza", avaliou. Para Honorato, as catástrofes climatológicas que ocorrem no planeta são decorrentes da ação humana e do mau uso dos recursos da natureza, influenciando o modo de vida que a humanidade terá daqui para frente. A adoção de práticas sustentáveis e a educação ambiental são uma solução para reduzir o impacto no ecossistema. "Deixamos o planeta fraco e doente por meio de práticas nocivas. Ou mudamos a forma como exploramos os recursos naturais e passamos a viver a sustentabilidade ou perecemos de forma brutal e imersos em nossos próprios resíduos", disse Honorato. No seminário serão abordados temas de legislação ambiental e uso de recursos florestais amazônicos; psicologia e meio ambiente; água de lastro e bioinvasão; despejo de efluentes nos rios e uso sustentável dos recursos da Amazônia. Fonte: Inpa http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/inpa-participara-deseminario-sobre-recursos-naturais-da-amazonia



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