Editoria: Pag: Confap Assunto: Estudo com recursos da Fapeam pode auxiliar na redução de custos no
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tratamento de doenças pulmonares pelo SUS Cita a FAPEAM:
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Data: 11/11/2015
Estudo com recursos da Fapeam pode auxiliar na redução de custos no tratamento de doenças pulmonares pelo SUS Identificar a frequência de casos de infecção pulmonar provocada por fungos, orientar pacientes quanto ao tratamento correto e, com isso, reduzir os custos dos atendimentos ao Sistema Único de Saúde (SUS). Estes são os objetivos do estudo realizado pela médica Joyce Matsuda, com pacientes da Policlínica Cardoso Fontes, em Manaus. Intitulada “Infecções Fúngicas Pulmonares em pacientes da Policlínica Cardoso Fontes Manaus/AM”, a pesquisa conta com recursos financeiros do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por meio do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS). Matsuda, que é pesquisadora do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), disse que teve o interesse pelo estudo devido à semelhança dos sintomas entre pessoas infectadas por fungos com as suspeitas de estarem com tuberculose. “Se a pessoa já tem um histórico de tuberculose, mesmo que o escarro dê negativo para doença se inicia um tratamento para essa patologia. Quando conseguimos identificar a infecção pulmonar, mudamos para o tratamento. Isso beneficia a população e o serviço de saúde que não gasta na aplicação de medicamentos e exames de doenças pulmonares”, informou Matsuda. Conforme dados parciais do estudo, um total de 213 pacientes com suspeita de tuberculose foram analisados ao longo do projeto de pesquisa. Deste total, 15 pacientes, que correspondem a 7%, foram diagnosticados com infecção fúngica. O autônomo, José Domingos, de 46 anos, integra o quadro de pacientes com a infecção pulmonar provocada por fungos. Ele tinha um histórico de três tratamentos de tuberculose pulmonar. “Após dez anos a doença voltou e comecei o tratamento para tuberculose novamente, pois o exame deu positivo. Com seis meses tomando medicamento não vi melhoras e fui encaminhado para a doutora Joyce que constatou a infecção por fungos depois de realizar vários exames”, disse Domingos.
Infecções Fúngicas Conforme o projeto de pesquisa de Joyce Matsuda, as infecções fúngicas pulmonares são enfermidades que acometem o homem por um longo período de tempo e estão presentes, frequentemente, em pessoas que tem mais de 30 anos. O clima úmido e a proximidade com a floresta, contribuem para que a região amazônica tenha uma alta incidência de casos de infecção fúngica, segundo a pesquisadora. Nesse contexto, a pesquisdora explicou onde as infecções fúngicas são adquiridas. “A aspergilose pulmonar é uma doença provocada por um fungo universal oportunista. Para ter a doença, a pessoa precisa ter uma debilidade da sua imunidade ou uma lesão pulmonar prévia para o fungo poder se instalar. A paracoccidioidomicose é uma doença causada por um fungo encontrado na terra e está relacionada à agricultura. Além da relação com pacientes de HIV-Aids, a micose histoplasmose pode ser encontrada em fezes de morcego e aves. Já criptococose pode ser adquirida inalação de fumaça de queimadas de madeira e fezes de pombo e também tem relação com pacientes de HIV”, explicou a médica. Assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=hf24tiTtSzE Sobre o PPSUS Desde 2002, o Ministério da Saúde tem desenvolvido a estratégia de descentralizar os recursos para pesquisa entre as regiões do País, para reconhecer as demandas regionais e solucioná-las em parceria com os agentes locais. Neste cenário, desde 2004, o governo do Estado via Fapeam e as Secretarias de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplan-CTI) e de Saúde (Susam), em parceria com o Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), aportam recursos às instituições de saúde no Amazonas para o desenvolvimento de pesquisas. O programa pretende apoiar a execução de projetos de pesquisa que promovam a formação e a melhoria da qualidade de atenção à saúde no Amazonas no contexto do SUS, representando significativa contribuição para o desenvolvimento da CT&I no Estado. Texto: Francisco Santos/Ag. Fapeam Fotos: Érico Xavier/Ag.Fapeam http://confap.org.br/news/estudo-com-recursos-da-fapeam-pode-auxiliar-na-reducao-decustos-no-tratamento-de-doencas-pulmonares-pelo-sus/
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Jornal Diário do Amazonas Editoria: Cidades Pag: 13 Pesquisadores discutem linhas de estudo que beneficiem o SUS
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Data: 11/11/2015
Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto: Antioxidante extraído de buriti, tucumã, pupunha e resíduos de mandioca
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pode auxiliar no combate ao envelhecimento precoce Cita a FAPEAM:
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Data: 09/11/2015
Antioxidante extraído de buriti, tucumã, pupunha e resíduos de mandioca pode auxiliar no combate ao envelhecimento precoce Frutas que fazem parte do dia a dia dos amazonenses, como o buriti, tucumã e pupunha, além de raízes como a mandioca, são matérias primas naturais para a manutenção de uma pele jovem e saudável. Pesquisa realizada com recursos do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) com iguarias amazônicas levou ao isolamento de leveduras de onde se obtém carotenoides com ação antioxidante, que serão aplicados em fórmulas de fármacos e cosméticos com este fim. Um dos compostos mais usados como base das fórmulas – os carotenoides fazem parte de pigmentos de plantas e microrganismos muito utilizados pela indústria farmacêutica devido a sua atividade pró-vitamínica A e propriedades que resultam em possíveis funções benéficas à saúde, como o fortalecimento do sistema imunológico e a diminuição do risco de doenças degenerativas, tais como o câncer, doenças cardiovasculares e a catarata. A pesquisadora do programa RH Doutorado da Fapeam, mestre em Biotecnologia pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e doutoranda em Biotecnologia Industrial pela Universidade de São Paulo (USP), Daiana Torres, é a responsável pelo projeto de pesquisa. “O projeto visa selecionar leveduras capazes de produzir carotenoides que possam ser utilizados como colorantes e que possuam, ainda, ação antioxidante e/ou atividade provitamina A e, portanto, com vasta aplicação nos setores alimentícios e farmacêuticos”, disse Daiana Torres. O resultado final é a fabricação desse produto e a sua comercialização.
“Sempre que se
trabalha em um processo biotecnológico, pensa-se em patentear o produto obtido. Assim, se ao final do projeto forem obtidos carotenoides com alto rendimento e atividade antioxidante, e a produção dos mesmos se mostrar viável como se imagina, é provável que tenhamos um produto a ser comercializado”, disse Torres. O projeto - As leveduras são fungos formados por apenas uma célula. Isolar as leveduras significa cultivá-las fora do seu ambiente natural, ou seja, em meio de crescimento sintético que simula o ambiente natural. Assim, as leveduras utilizadas nessa pesquisa serão cultivadas em placas de Petri (vidraria de laboratórios) e depois de cultivadas, serão identificadas por espécie e então armazenadas para produção dos carotenoides. O projeto é desenvolvido em parceria com o Laboratório de Micologia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), com colaboração do pesquisador João de Souza, um dos orientadores do Mestrado em Biotecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Sobre o RH – Doutorado - O programa, que atualmente se chama Programa de Bolsas de PósGraduação em Instituições fora do Estado do Amazonas (PROPG-AM), tem como objetivo conceder bolsas de Doutorado a profissionais graduados, residentes no Amazonas há, no mínimo, quatro anos, interessados em realizar curso de Pós-Graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em outros Estados da Federação.
http://www.amazonas.am.gov.br/2015/11/antioxidante-extraido-de-buriti-tucuma-pupunha-eresiduos-de-mandioca-pode-auxiliar-no-combate-ao-envelhecimento-precoce/
Editoria: Pag: Jornal da Ciência Assunto: Estudo com apoio da FAPEAM aponta que indígenas de 135 etnias em todo o
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País têm prevalência de hipertensão arterial Cita a FAPEAM:
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Data: 10/11/2015
Estudo com apoio da FAPEAM aponta que indígenas de 135 etnias em todo o País têm prevalência de hipertensão arterial
Com apoio da FAPEAM, pesquisa foi apresentada no 67º Congresso Brasileiro de Enfermagem (CBEn), em São Paulo Indígenas de 135 etnias em todo o País e de 24 etnias no Amazonas demonstraram ter prevalência de hipertensão arterial, conhecida popularmente como ‘pressão alta’. Os resultados fazem parte do projeto de pesquisa ‘Prevalência da hipertensão em populações indígenas’ desenvolvido na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) pelo doutorando Zilmar Augusto de Souza Filho. Os dados foram apresentados pelo pesquisador, com apoio do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), no 67º Congresso Brasileiro de Enfermagem (CBEn), realizado em outubro, em São Paulo. De acordo com o pesquisador, foi possível comprovar, por meio dos estudos bibliográficos realizados entre agosto e outubro de 2014, o prevalecimento da pressão alta em mais de 135 povos indígenas no território nacional. No Amazonas, o número de etnias analisadas chega a 24. “Não fizemos um estudo de uma etnia específica. Nossa pesquisa mostra a prevalência de hipertensão arterial dos indígenas Ianomâmi, Suruí, Tembé, Amondaua, Parkatêjê, Terena, Zoró, Suyá, Kalapalo, Kuikuro, Matipu, Nahukwá, Mehináku, Waurá, Yawalapití, Guarani, Tupinikin, Xavantes, Khisêdjê, Guaraní-Mbyá, Kaingangs, Aldeia Jaguapiru e de um estudo de
abrangência nacional, interétnico, que incluiu 113 etnias indígenas do País”, disse Zilmar Filho. A proposta do trabalho, com conclusão prevista para 2016, é avaliar os fatores de risco cardiovascular, com ênfase para a hipertensão arterial em uma etnia específica no Amazonas. Segundo ele, os resultados parciais do projeto de pesquisa indicam uma prevalência alta e variada da hipertensão arterial em indígenas, no período de 1970 a 2014. “Neste estudo, foram incluídos 23 artigos. Houve ausência de hipertensão nos indígenas em dez estudos e as prevalências foram crescentes e variadas, atingindo níveis de até 29,7%. A prevalência combinada de hipertensão nos indígenas no período de 1970 a 2014 foi de 6,2%. Na regressão, o valor da razão de chances foi de 1,12, indicando aumento de 12% a cada ano, na chance de um indígena apresentar hipertensão arterial”, disse o pesquisador. Segundo Zilmar Filho, após comprovar a prevalência da hipertensão arterial em povos indígenas brasileiros o objetivo do projeto de pesquisa é contribuir para a elaboração de políticas públicas. Sobre a hipertensão arterial De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), a hipertensão, comumente chamada de pressão alta, ocorre quando a pressão arterial chega a igual ou maior que 14 por 9. A hipertensão acomete uma em cada quatro pessoas adultas. Assim, estima-se que atinja em torno de 25% da população brasileira nessa faixa etária, chegando a mais de 50% após os 60 anos e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. Atualmente, é a responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. (Agência FAPEAM)
http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/6-estudo-com-apoio-da-fapeam-aponta-que-indigenasde-135-etnias-em-todo-o-pais-tem-prevalencia-de-hipertensao-arterial/
Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto: Pesquisadores discutirão com dirigentes da Fapeam linhas prioritárias para
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pesquisas que beneficiem o Sistema Único de Saúde no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Data: 10/11/2015
Pesquisadores discutirão com dirigentes da Fapeam linhas prioritárias para pesquisas que beneficiem o Sistema Único de Saúde no Amazonas Pesquisadores e gestores de instituições de Ensino e Pesquisa no Amazonas se reunirão com dirigentes da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), nesta quarta-feira (11 de novembro) e quinta-feira (12), a partir das 9h, no auditório do Bosque da Ciência, no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), para discutir as linhas prioritárias do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (SUS): Gestão Compartilhada em Saúde, o PPSUS. A reunião, intitulada “Oficina de prioridades do PPSUS”, antecede a elaboração do edital do Programa pelo Governo do Estado, via Fapeam, em parceria com aSecretaria de Estado de Saúde do Amazonas (Susam) e o Ministério da Saúde (MS) e tem por objetivo o fortalecimento do cenário de pesquisas na área da saúde no Amazonas. Investimentos - Desde 2004, o Governo do Estado investiu, via Fapeam, R$ 10,048 milhões para o desenvolvimento de projetos de pesquisa que visem ao fortalecimento das capacidades locais e a busca por soluções aos problemas e necessidades dos sistemas e serviços de saúde no Amazonas. Deste valor, R$ 7,620 milhões foram destinados ao PPSUS, que tem como objetivo financiar pesquisas em temas prioritários relacionados à gestão do setor e a atenção à saúde prestada à população, e R$ 2,428 milhões ao PPSUS – Rede, com objetivo de, entre outros, desenvolver projetos de pesquisa que promovam a implantação das redes de atenção à saúde no Estado. Entre os principais resultados obtidos pelo PPSUS no Amazonas, destacam-se a aplicação de
novas metodologias na gestão do SUS, a elaboração de novos sistemas de triagem para o diagnóstico de patologias, capacitação e formação de recursos humanos, integração e intercâmbios com centros mais avançados, aprimoramento de metodologias de diagnósticos e prognósticos, criação de novas linhas de pesquisa, contribuição para a divulgação científica, aperfeiçoamento de técnicas e melhoria na infraestrutura de unidades de pesquisa nas dependências dos hospitais especializados que compõem a rede de saúde do Amazonas.
http://www.amazonas.am.gov.br/2015/11/pesquisadores-discutirao-comdirigentes-da-fapeam-linhas-prioritarias-para-pesquisas-que-beneficiem-o-sistemaunico-de-saude-no-amazonas/
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Data: 11/11/2015
Estudo aponta que indígenas de 135 etnias têm prevalência de hipertensão arterial no país Indígenas de 135 etnias em todo o País e de 24 etnias no Amazonas demonstraram ter prevalência de hipertensão arterial, conhecida popularmente como ‘pressão alta’. Os resultados fazem parte do projeto de pesquisa ‘Prevalência da hipertensão em populações indígenas’ desenvolvido na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) pelo doutorando Zilmar Augusto de Souza Filho. Os dados foram apresentados pelo pesquisador, com apoio do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no 67º Congresso Brasileiro de Enfermagem (CBEn), realizado em outubro, em São Paulo. De acordo com o pesquisador, foi possível comprovar, por meio dos estudos bibliográficos realizados entre agosto e outubro de 2014, o prevalecimento da pressão alta em mais de 135 povos indígenas no território nacional. No Amazonas, o número de etnias analisadas chega a 24. “Não fizemos um estudo de uma etnia específica. Nossa pesquisa mostra a prevalência de hipertensão arterial dos indígenas Ianomâmi, Suruí, Tembé, Amondaua, Parkatêjê, Suruí, Terena, Zoró, Suyá, Kalapalo, Kuikuro, Matipu, Nahukwá, Mehináku, Waurá, Yawalapití, Guarani, Tupinikin, Suruí, Xavantes, Khisêdjê, Guaraní-Mbyá, Kaingangs, Aldeia Jaguapiru e de um estudo de abrangência nacional, interétnico, que incluiu 113 etnias indígenas do País”, disse Zilmar Filho. A proposta do trabalho, com conclusão prevista para 2016, é avaliar os fatores de risco cardiovascular, com ênfase para a hipertensão arterial em uma etnia específica no Amazonas. Segundo ele, os resultados parciais do projeto de pesquisa indicam uma prevalência alta e
variada da hipertensão arterial em indígenas, no período de 1970 a 2014. “Neste estudo, foram incluídos 23 artigos. Houve ausência de hipertensão nos indígenas em dez estudos e as prevalências foram crescentes e variadas, atingindo níveis de até 29,7%. A prevalência combinada de hipertensão nos indígenas no período de 1970 a 2014 foi de 6,2%. Na regressão, o valor da razão de chances foi de 1,12, indicando aumento de 12% a cada ano, na chance de um indígena apresentar hipertensão arterial”, disse o pesquisador. Segundo Zilmar Filho, após comprovar a prevalência da hipertensão arterial em povos indígenas brasileiros o objetivo do projeto de pesquisa é contribuir para a elaboração de políticas públicas. Sobre a hipertensão arterial De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), a hipertensão, comumente chamada de pressão alta, ocorre quando a pressão arterial chega a igual ou maior que 14 por 9. A hipertensão acomete uma em cada quatro pessoas adultas. Assim, estima-se que atinja em torno de 25% da população brasileira nessa faixa etária, chegando a mais de 50% após os 60 anos e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. Atualmente, é a responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. * Com informações da assessoria de imprensa
http://amazonia.org.br/2015/11/estudo-aponta-que-indigenas-de-135-etnias-temprevalencia-de-hipertensao-arterial-no-pais/
Editoria: Portal do Purus Assunto: Estudo aponta frutas amazônicas que mantêm a pele jovem
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Data: 10/11/2015
Estudo aponta frutas amazônicas que mantêm a pele jovem Pesquisa realizada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) com iguarias amazônicas levou ao isolamento de leveduras de onde se obtém carotenoides com ação antioxidante, que serão aplicados em fórmulas de fármacos e cosméticos com este fim. Frutas que fazem parte do dia a dia dos amazonenses, como buriti, tucumã e pupunha, além de raízes como a mandioca, são matérias-primas naturais para a manutenção de uma pele jovem e saudável. Um dos compostos mais usados como base das fórmulas – os carotenoides – fazem parte de pigmentos de plantas e microrganismos muito utilizados pela indústria farmacêutica devido a sua atividade pró-vitamínica A e propriedades que resultam em possíveis funções benéficas à saúde, como o fortalecimento do sistema imunológico e a diminuição do risco de doenças degenerativas, tais como o câncer, doenças cardiovasculares e a catarata. A pesquisadora do programa RH Doutorado da Fapeam, mestre em Biotecnologia pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e doutoranda em Biotecnologia Industrial pela Universidade de São Paulo (USP), Daiana Torres, é a responsável pelo projeto de pesquisa. Segundo a pesquisadora, os carotenoides tem vasta aplicação nos setores alimentícios e farmacêuticos. “O projeto visa selecionar leveduras capazes de produzir carotenoides que possam ser utilizados como colorantes e que possuam, ainda, ação antioxidante e/ou atividade provitamina A e, portanto, com vasta aplicação nos setores alimentícios e farmacêuticos”, disse Daiana Torres. O resultado final é a fabricação desse produto e a sua comercialização.
“Sempre que se
trabalha em um processo biotecnológico, pensa-se em patentear o produto obtido. Assim, se ao final do projeto forem obtidos carotenoides com alto rendimento e atividade antioxidante, e a produção dos mesmos se mostrar viável como se imagina, é provável que tenhamos um produto a ser comercializado”, disse Torres. Projeto As leveduras são fungos formados por apenas uma célula. Isolar as leveduras significa cultiválas fora do seu ambiente natural, ou seja, em meio de crescimento sintético que simula o ambiente natural. Assim, as leveduras utilizadas nessa pesquisa serão cultivadas em placas de Petri (vidraria de laboratórios) e depois de cultivadas, serão identificadas por espécie e então armazenadas para produção dos carotenoides.
http://portaldopurus.com.br/mais-destaques/19076-estudo-aponta-frutas-amazonicas-quemantem-a-pele-jovem.html ]
Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto:Projeto disponibiliza mapa tátil do Amazonas para estudantes da rede
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Data: 10/11/2015
Projeto disponibiliza mapa tátil do Amazonas para estudantes da rede pública Criado com o intuito de favorecer o desenvolvimento educacional de estudantes com deficiência visual ou baixa visão, um projeto desenvolvido por profissionais da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) pretende disponibilizar um mapa tátil do Amazonas para a utilização em escolas de educação básica. O projeto, intitulado “Pé-Yara: o mapa tátil do Amazonas” foi testado e avaliado positivamente, nesta semana, por estudantes da escola estadual Jacimar da Silva Gama, localizada no bairro Petrópolis, zona sul de Manaus. Contando também com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o projeto é coordenado pela professora doutora da Faculdade de Educação da Ufam, Cláudia Guerra. O recurso educacional trata-se de um jogo lúdico que apresenta o mapa do Amazonas, disponibilizando informações sobre cultura, economia, geografia e história de cada um dos 62 municípios do Estado. O material foi desenvolvido e adaptado para crianças com diagnóstico de cegueira ou baixa visão, podendo também ser utilizado por estudantes sem tais características. O mapa é confeccionado em madeira, com 62 peças de encaixe representando cada um dos 62 municípios amazonenses. Conta também com um material em braile, aplicativos de voz para orientar os alunos e pode, também, ser conectado a tablets ou celulares. O termo “Pé-Yara”, que dá nome ao projeto, significa “caminho” em tupi-guarani. De acordo com a gestora da escola estadual Jacimar da Silva Gama, Eleonora Pinheiro, o mapa tátil despertou o interesse das crianças em aprender mais sobre o Estado do Amazonas. “Com um instrumento de inclusão, por meio dele, os alunos podem conhecer de forma atraente e interativa, vários aspectos relacionados ao nosso Estado, podendo também trabalhar diversas
disciplinas ao mesmo tempo. Eles têm a oportunidade de explorar diversos temas como a história, a geografia e a nossa cultura”, afirmou. O projeto também conta com a participação de estudantes bolsistas da Ufam, ligados ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI).
http://www.amazonas.am.gov.br/2015/11/projeto-disponibiliza-mapa-tatil-doamazonas-para-estudantes-da-rede-publica/
Jornal A Critica Assunto:Encontro define critérios de edital Veículo:
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Data: 11/11/2015
Editoria: Pag: Parintins 24 horas Assunto: Educação musical é tema de investigação científica desenvolvida por
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Data: 11/11/2015
Educação musical é tema de investigação científica desenvolvida por estudantes de Parintins (AM) Do som que ecoa longe, até a observação e investigação de estudantes que resolveram utilizar a educação musical como objeto de pesquisa científica, ainda na educação básica. No município de Parintins (Am), a sala de música, do Centro Educacional de Tempo Integral (CETI) Deputado Gláucio Gonçalves, transformou-se em laboratório de pesquisa para os cientistas júnior, bolsistas do projeto “Educação Musical: Percepção dos sons, contexto e aspectos pedagógicos intrínsecos na fanfarra águias do norte do CETI Deputado Gláucio Gonçalves”, do Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Segundo o professor coordenador do projeto, Ailson Cursino, a iniciativa visa “fortalecer o ensino das artes, por meio da expressão musical, o qual possui grande significância na formação do educando em seu contexto sociocultural, com exercício do respeito, da cidadania, da disciplina, da aquisição do conhecimento e outras formas de aprendizagem”. De acordo com ele, a investigação acontecerá por meio da percepção de múltiplos aspectos pedagógicos, intrínsecos na fanfarra e vivido por seus atores. Nesta escola, o estudo da música vem despertando grande interesse entre os alunos, desde a implementação da fanfarra, em 2013. A inciativa, segundo o professor, a criação da fanfarra propiciou aos jovens a iniciação da prática musical, concretizando a teoria em ensinamentos práticos, e consequentemente fortalecendo o exercício da criatividade, solidariedade, companheirismo, facilidade para desenvolvimento de atividades em equipe e melhor desempenho nas aulas. Além de ampliar o conhecimento sobre o universo musical, conteúdo inserido na disciplina de
artes, no primeiro ano do ensino médio, o desenvolvimento do projeto oportuniza aos alunos a iniciação científica, e também possibilita o reconhecimento da real importância desta organização musical para formação cidadã dos estudantes. A partir desse projeto os alunos terão possibilidades de frequentar a sala de música da escola e gerar conhecimento sobre as ações desenvolvidas nela. O estudo se dará em etapas, sendo que a pesquisa será realizada por meio de levantamento bibliográfico e observação dos aspectos contextuais e comportamento dos integrantes da fanfarra, que serão submetidos a questionários fechados e entrevistas, assim como a comunidade escolar, sobre a importância da fanfarra para a formação cidadã, sociocultural e cognitiva do educando. Dentre as ações previstas para a execução da pesquisa, a equipe estipulou as seguintes metas: Levantamento e estudo bibliográfico sobre o tema proposto pelo projeto; Aulas de teoria musical, destacando o estudo e reconhecimento das notas musicais emitidas por cada instrumento da fanfarra; Observação e participação das aulas práticas da fanfarra; Coleta e levantamento de dados; Tabulação de dados para análise e Realização de Workshop para a comunidade, no intuito de socializar os resultados obtidos, juntamente com apresentação da fanfarra.
http://www.parintins24hs.com.br/educacao-musical-e-tema-de-investigacao-cientificadesenvolvida-por-estudantes-de-parintins-am/
Editoria: Pag: PCE Amazonas Assunto: Educação musical é tema de investigação científica desenvolvida por
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Educação musical é tema de investigação científica desenvolvida por estudantes de Parintins (AM) Do som que ecoa longe, até a observação e investigação de estudantes que resolveram utilizar a educação musical como objeto de pesquisa científica, ainda na educação básica. No município de Parintins (Am), a sala de música, do Centro Educacional de Tempo Integral (CETI) Deputado Gláucio Gonçalves, transformou-se em laboratório de pesquisa para os cientistas júnior, bolsistas do projeto “Educação Musical: Percepção dos sons, contexto e aspectos pedagógicos intrínsecos na fanfarra águias do norte do CETI Deputado Gláucio Gonçalves”, do Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Segundo o professor coordenador do projeto, Ailson Cursino, a iniciativa visa “fortalecer o ensino das artes, por meio da expressão musical, o qual possui grande significância na formação do educando em seu contexto sociocultural, com exercício do respeito, da cidadania, da disciplina, da aquisição do conhecimento e outras formas de aprendizagem”. De acordo com ele, a investigação acontecerá por meio da percepção de múltiplos aspectos pedagógicos, intrínsecos na fanfarra e vivido por seus atores. Nesta escola, o estudo da música vem despertando grande interesse entre os alunos, desde a implementação da fanfarra, em 2013. A inciativa, segundo o professor, a criação da fanfarra propiciou aos jovens a iniciação da prática musical, concretizando a teoria em ensinamentos práticos, e consequentemente fortalecendo o exercício da criatividade, solidariedade, companheirismo, facilidade para desenvolvimento de atividades em equipe e melhor desempenho nas aulas.
Além de ampliar o conhecimento sobre o universo musical, conteúdo inserido na disciplina de artes, no primeiro ano do ensino médio, o desenvolvimento do projeto oportuniza aos alunos a iniciação científica, e também possibilita o reconhecimento da real importância desta organização musical para formação cidadã dos estudantes. A partir desse projeto os alunos terão possibilidades de frequentar a sala de música da escola e gerar conhecimento sobre as ações desenvolvidas nela.O estudo se dará em etapas, sendo que a pesquisa será realizada por meio de levantamento bibliográfico e observação dos aspectos contextuais e comportamento dos integrantes da fanfarra, que serão submetidos a questionários fechados e entrevistas, assim como a comunidade escolar, sobre a importância da fanfarra para a formação cidadã, sociocultural e cognitiva do educando. Dentre as ações previstas para a execução da pesquisa, a equipe estipulou as seguintes metas: Levantamento e estudo bibliográfico sobre o tema proposto pelo projeto; Aulas de teoria musical, destacando o estudo e reconhecimento das notas musicais emitidas por cada instrumento da fanfarra; Observação e participação das aulas práticas da fanfarra; Coleta e levantamento de dados; Tabulação de dados para análise e Realização de Workshop para a comunidade, no intuito de socializar os resultados obtidos, juntamente com apresentação da fanfarra.
http://pceamazonas.com.br/2015/11/10/educacao-musical-e-tema-de-investigacao-cientificadesenvolvida-por-estudantes-de-parintins-am/
Editoria: Pag: Amazon Fest Assunto: Professores da UEA protestam contra cortes no orçamento e por pagamento
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Data: 10/11/2015
Professores da UEA protestam contra cortes no orçamento e por pagamento de atrasados Cerca de 80 professores membros do Sindicato dos Docentes da Universidade do Estado do Amazonas (Sind-UEA) fizeram um protesto na manhã desta terça-feira (10), na sede do Governo do Estado e na Assembleia Legislativa, em Manaus, para reivindicar contra o corte no orçamento e a precarização do ensino. As manifestações fazem parte do “Dia de Mobilização Docente – Diga Não aos Cortes”, realizado por professores na capital e também nas unidades da UEA em Itacoatiara, Parintins, Tefé e Tabatinga. O objetivo é lutar pelo reajuste salarial, pagamento de diárias e dissídios atrasados e o cumprimento do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCR). Durante o ato na sede do Governo, policiais militares impediram a entrada dos professores. “Chegamos de carreata, mas paramos fora da sede. Quando alguns professores entraram, os policiais perceberam que tinham um grupo maior e fecharam o portão. Questionamos o porquê fomos impedidos de entrar”, disse Marcelo Carvalho, professor e membro do Sind-UEA. “Ninguém estava protestado de forma calorosa. Queríamos só entrar. Aí nós impedimos que as pessoas saíssem (da sede do Governo). Foi quando um representante autorizou a entrada, só depois de uma hora, uma hora e vinte. Eles criaram uma situação de desorganização. Não houve baderna nossa, nem bagunça”, completou Carvalho. Depois da permissão para entrar na sede do Governo, um grupo representante do Sind-UEA protocolou um documento contendo as exigências dos professores. Segundo os professores, o PCCR deles já foi aprovado, mas nunca foi cumprido, os dissídios estão há três anos com pagamento atrasado e o reajuste salarial também tem déficit de três anos.
“Tem professor que foi trabalhar no interior, nos cursos da universidade, e está sem pagamento das diárias. Há atrasos e cortes no repasse de verbas para laboratórios e infraestrutura. E tem professor que foi fazer mestrado e está sem receber suas promoções. Eles justificam que não tem recursos”, contou Carlos Sandro, membro da diretoria do SindUEA. Por meio de nota, o Governo do Estado declarou que os professores foram recebidos pelo chefe da Casa Civil, Raul Zaidan, e que foi definida a criação de uma comissão permanente para discutir as demandas. No próximo dia 17, terça que vem, haverá uma reunião entre os professores e representantes da Secretarias de Estado de Fazenda (Sefaz), de Planejamento (Seplancti) e da Procuradoria Geral do Estado (PGE), além da Casa Civil. Não existe greve Os membros do Sind-UEA negaram a greve das atividades e das aulas na universidade. “Em nenhum momento isso chegou a ser pensado. A proposta foi de paralisação de um dia para que os professores pudessem ir lá (manifestação). Se não for tomada nenhuma conduta pelo governo para resolver ou amenizar o problema, vai ter uma nova discussão, se vai ter greve ou não, se o próximo período vai começar ou não”, disse Marcelo Carvalho. Soluções para o problema Além de fazerem exigências, os professores membros do Sind-UEA sugeriram soluções para o problema da falta de recursos declarado pelo Governo do Estado. De acordo com os professores, deve haver aumento de impostos sobre certas áreas no Estado e a transferência das arrecadações para a área da Educação. “Estamos trazendo proposições como aumentar arrecadação de impostos sobre extração de recurso mineral, sobre a produção de energia elétrica, de petróleo e gás, impostos sobre grandes fortunas, sobre a exploração da biotecnologia”, explicou Marcelo Carvalho. Caso o governo aceite a ideia, a sugestão deverá passar por votação na Assembleia Legislativa. Em defesa da Fapeam Os professores também declararam repúdio à extinção da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e ao atraso no pagamento de bolsas científicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), que demoraram até 15 dias para serem pagas a estudantes, inclusive os que cursam na UEA.
http://www.amazonfest.com.br/2015/11/10/professores-da-uea-protestam-contra-cortes-noorcamento-e-por-pagamento-de-atrasados/
Editoria: Pag: A Critica online Assunto: Professores da UEA protestam contra cortes no orçamento e por pagamento
Veículo:
de atrasados Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
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Data: 10/11/2015
Professores da UEA protestam contra cortes no orçamento e por pagamento de atrasados Cerca de 80 professores membros do Sindicato dos Docentes da Universidade do Estado do Amazonas (Sind-UEA) fizeram um protesto na manhã desta terça-feira (10), na sede do Governo do Estado e na Assembleia Legislativa, em Manaus, para reivindicar contra o corte no orçamento e a precarização do ensino. As manifestações fazem parte do “Dia de Mobilização Docente – Diga Não aos Cortes”, realizado por professores na capital e também nas unidades da UEA em Itacoatiara, Parintins, Tefé e Tabatinga. O objetivo é lutar pelo reajuste salarial, pagamento de diárias e dissídios atrasados e o cumprimento do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCR). Durante o ato na sede do Governo, policiais militares impediram a entrada dos professores. “Chegamos de carreata, mas paramos fora da sede. Quando alguns professores entraram, os policiais perceberam que tinham um grupo maior e fecharam o portão. Questionamos o porquê fomos impedidos de entrar”, disse Marcelo Carvalho, professor e membro do Sind-UEA. “Ninguém estava protestado de forma calorosa. Queríamos só entrar. Aí nós impedimos que as pessoas saíssem (da sede do Governo). Foi quando um representante autorizou a entrada, só depois de uma hora, uma hora e vinte. Eles criaram uma situação de desorganização. Não houve baderna nossa, nem bagunça”, completou Carvalho. Depois da permissão para entrar na sede do Governo, um grupo representante do Sind-UEA protocolou um documento contendo as exigências dos professores. Segundo os professores, o PCCR deles já foi aprovado, mas nunca foi cumprido, os dissídios estão há três anos com
pagamento atrasado e o reajuste salarial também tem déficit de três anos. “Tem professor que foi trabalhar no interior, nos cursos da universidade, e está sem pagamento das diárias. Há atrasos e cortes no repasse de verbas para laboratórios e infraestrutura. E tem professor que foi fazer mestrado e está sem receber suas promoções. Eles justificam que não tem recursos”, contou Carlos Sandro, membro da diretoria do SindUEA. Por meio de nota, o Governo do Estado declarou que os professores foram recebidos pelo chefe da Casa Civil, Raul Zaidan, e que foi definida a criação de uma comissão permanente para discutir as demandas. No próximo dia 17, terça que vem, haverá uma reunião entre os professores e representantes da Secretarias de Estado de Fazenda (Sefaz), de Planejamento (Seplancti) e da Procuradoria Geral do Estado (PGE), além da Casa Civil. Não existe greve Os membros do Sind-UEA negaram a greve das atividades e das aulas na universidade. “Em nenhum momento isso chegou a ser pensado. A proposta foi de paralisação de um dia para que os professores pudessem ir lá (manifestação). Se não for tomada nenhuma conduta pelo governo para resolver ou amenizar o problema, vai ter uma nova discussão, se vai ter greve ou não, se o próximo período vai começar ou não”, disse Marcelo Carvalho. Soluções para o problema Além de fazerem exigências, os professores membros do Sind-UEA sugeriram soluções para o problema da falta de recursos declarado pelo Governo do Estado. De acordo com os professores, deve haver aumento de impostos sobre certas áreas no Estado e a transferência das arrecadações para a área da Educação. “Estamos trazendo proposições como aumentar arrecadação de impostos sobre extração de recurso mineral, sobre a produção de energia elétrica, de petróleo e gás, impostos sobre grandes fortunas, sobre a exploração da biotecnologia”, explicou Marcelo Carvalho. Caso o governo aceite a ideia, a sugestão deverá passar por votação na Assembleia Legislativa. Em defesa da Fapeam Os professores também declararam repúdio à extinção da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e ao atraso no pagamento de bolsas científicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), que demoraram até 15 dias para serem pagas a estudantes, inclusive os que cursam na UEA. http://acritica.uol.com.br/noticias/Professores-UEA-Governo-ALEuniversidade_0_1465053517.html
Editoria: Pag: Amazonas Noticias Assunto: Projeto disponibiliza mapa tátil do Amazonas para estudantes da rede
Veículo:
pública Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
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Data: 10/11/2015
Projeto disponibiliza mapa tátil do Amazonas para estudantes da rede pública Desenvolvido por profissionais da Ufam em parceria com o Senai, projeto pretende contribuir com o desenvolvimento educacional de alunos portadores de deficiência visual. Criado com o intuito de favorecer o desenvolvimento educacional de estudantes com deficiência visual ou baixa visão, um projeto desenvolvido por profissionais da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) pretende disponibilizar um mapa tátil do Amazonas para a utilização em escolas de educação básica. O projeto, intitulado “Pé-Yara: o mapa tátil do Amazonas” foi testado e avaliado positivamente, nesta semana, por estudantes da escola estadual Jacimar da Silva Gama, localizada no bairro Petrópolis, zona sul de Manaus. Contando também com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o projeto é coordenado pela professora doutora da Faculdade de Educação da Ufam, Cláudia Guerra. O recurso educacional trata-se de um jogo lúdico que apresenta o mapa do Amazonas, disponibilizando informações sobre cultura, economia, geografia e história de cada um dos 62 municípios do Estado. O material foi desenvolvido e adaptado para crianças com diagnóstico de cegueira ou baixa visão, podendo também ser utilizado por estudantes sem tais características. O mapa é confeccionado em madeira, com 62 peças de encaixe representando cada um dos 62
municípios amazonenses. Conta também com um material em braile, aplicativos de voz para orientar os alunos e pode, também, ser conectado a tablets ou celulares. O termo “Pé-Yara”, que dá nome ao projeto, significa “caminho” em tupi-guarani. De acordo com a gestora da escola estadual Jacimar da Silva Gama, Eleonora Pinheiro, o mapa tátil despertou o interesse das crianças em aprender mais sobre o Estado do Amazonas. “Com um instrumento de inclusão, por meio dele, os alunos podem conhecer de forma atraente e interativa, vários aspectos relacionados ao nosso Estado, podendo também trabalhar diversas disciplinas ao mesmo tempo. Eles têm a oportunidade de explorar diversos temas como a história, a geografia e a nossa cultura”, afirmou. O projeto também conta com a participação de estudantes bolsistas da Ufam, ligados ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI).
http://www.amazonasnoticias.com.br/projeto-disponibiliza-mapa-tatil-do-amazonas-paraestudantes-da-rede-publica/
Jornal A Critica Assunto: Sauim é destaque em congresso Veículo:
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Editoria: Cidades
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Pag: C3
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Data: 11/11/2015
Editoria: Pag: Tefé News Assunto: 5º Encontro de Turismo Comunitário na Amazônia será realizado em Tefé
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Data: 10/11/2015
5º Encontro de Turismo Comunitário na Amazônia será realizado em Tefé
No período de 26 a 28 de novembro de 2015, no município de Tefé, no Estado do Amazonas acontecerá Encontro de Turismo Comunitário na Amazônia, que tem como tema central o “Protagonismo das populações tradicionais e povos indígenas no turismo comunitário na Amazônia”. Nesta 5ª Edição, o evento está sendo organizado pelo Grupo de Pesquisa – Desenvolvimento Socioambiental e Turismo na Amazônia, da Escola Superior de Artes e Turismo da Universidade do Estado do Amazonas (ESAT/UEA), o Centro de Estudos Superiores de Tefé e a Secretaria Municipal de Turismo, Comércio e Indústria de Tefé. Financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM e objetiva dar continuidade às discussões empreendidas nas suas quatro edições anteriores, promovendo um espaço de reflexões e trocas de experiências entre comunidades tradicionais, indígenas, pesquisadores, técnicos do governo e de Organizações Não Governamentais (ONGs) inseridos nas discussões dos temas específicos, bem como, alinhar os contextos propostos nas suas quatro versões passadas. A programação conta com palestras, exposições, oficinas e momentos de vivência e foi planejada de forma a viabilizar discussões teóricas sobre o Turismo Comunitário, bem como propiciar relatos de experiências das populações tradicionais e povos indígenas acerca das atividades turísticas desenvolvidas em suas comunidades. Informações e inscrições podem ser feitas no endereço: http://turismocomunitarionaamazonia.blogspot.com.br/ou pelo email tbcamazonas@gmail.com
http://www.tefenews.com.br/cidade/5o-encontro-de-turismo-comunitario-na-amazonia-serarealizado-em-tefe.html
Jornal Em Tempo Assunto: A fundação
Editoria: Plateia
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Pag: D7
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Data: 11/11/2015
Jornal A Critica Assunto: Congresso Pan Amazônico
Editoria: Cidades
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Sim
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Pag: C5
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 11/11/2015
Veículo:
Jornal A Critica
Editoria: Cidades
Pag: C6
Assunto: Simpósio reúne especialista Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
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Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
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Data: 11/11/2015